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Por Profa.
Gisele Simas dos Santos
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efinições
× | idente om agulhas

  
   



 

× a
osição a idental a sangue  


   




  



 

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¦is os
| e
osição a idental a sangue ausada

or
i adas de agulhas, ortes, mordidas,
ou res
ingos traz o ris o de infe ção
or
vírus de transmissão
arenteral omo os
das he
atites B (HBV), C (HCV) e da
imunodefi iên ia humana (HIV).
¦is o HBV= 5 - 40%
¦is o HCV= 3 - 10%
¦is o HIV = 0.2 - 0.5%
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¦is os
|
revalên ia do HBV é maior que a
média em usuários de drogas endovenosas,
homens homosse uais e na
o
ulação de

aíses em desenvolvimento.
|
revalên ia do HCV é maior em

olitransfundidos,
a ientes de diálise e
usuários de drogas endovenosas.
|
revalên ia do HIV também é maior
em homens homosse uais, usuários de
drogas injetáveis e na
o
ulação de áreas
aonde essa ondição é endêmi a.

efinições
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å ontato a idental om sangue o orre
es
e ialmente nas seguintes situações:
×
urante reen a
amento das agulhas
×
urante irurgias, es
e ialmente na sutura
×
urante bió
sias
× Quando uma agulha desen a
ada é
dei ada nas rou
as de ama, rou
as
irúrgi as, et
× |o levar a agulha desen a
ada ao oletor
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å ontato a idental om sangue o orre
es
e ialmente nas seguintes situações:
×
urante a lim
eza e trans
orte do material
ontaminado
× Quando em uso de té ni as mais
om
le as de
unção e oleta
× am de
artamentos de urgên ias e
emergên ias
× am intervenções de grande stress (
endos o
ia diagnósti a ou tera
êuti a em

a ientes om hemorragia digestiva )
¦is os
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|
esar da in idên ia ser menor, outros
mi roorganismos
odem ser transmitidos

or esse ti
o de e
osição:
åutras he
atites virais ·
Citomegalovírus (CMV) · Vírus a
stein-Barr
(aBV) · Parvovirus · Tre
onema
allidum (
sífilis ) · Yersinia · Plasmodium ( malária )

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Prevenção
| regra mais im
ortante
ara
revenir o
a idente om agulha é não reen a
á-la,
mas des artá-la em re i
iente rígido,
resistente a
erfuração e que esteja
sem
re à mão.
Va inação
Todo fun ionário de hos
ital ou
trabalhador da área da Saúde om ris o de
e
osição a idental a sangue deve ser
va inado ontra o HBV. Não há va ina

reventiva ontra o HCV e o HIV.
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Prevenção do ontato a idental om sangue
aqui
amento de
roteção individual (
aPI ) é muito im
ortante. Utilize más aras,
luvas e aventais.
å treinamento adequado em medidas de
segurança e o engajamento em
om
ortamento seguro em sala irúrgi a

odem reduzir signifi ativamente as
lesões e o ris o de infe ção. |
manutenção de um ambiente irúrgi o
seguro é totalmente de
endente da
definida
elo res
onsável
elo serviço.
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esinfe ção de material ontaminado
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|ção imediata a
ós a identes
Tomando uidado om o ferimento
imediatamente a
ós o a idente:

ei e o ferimento sangrar
or um
momento e então lim
e om água ou
solução salina.
esinfete a lesão usando
uma boa quantidade de água e sabão
seguidos
or ál ool a 70%. am aso de
ontato om mu osas é im
ortante lavar
imediatamente om grande quantidade de
água ou uma solução salina, não ál ool.
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¦e
ortando o a idente
É im
ortante re
ortar o in idente
imediatamente ao de
artamento
res
onsável
or a identes o u
a ionais.
Isso
ermitirá o registro e o geren iamento
adequados do evento.
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|ção imediata (
essoa a identada )
Uma amostra de sangue deve ser
olhida assim que
ossível a
ós o
a idente e guardada
or
elo menos um
ano. ala
ode servir omo linha de base no
aso de infe ções e se torna ne essária

ara determinar se a infe ção
or um dos
três vírus o orreu nesse a idente. |
amostra
ode ser analisada a
enas
ara
esse
ro
ósito
arti ular. åutras amostras
de sangue
ara
esquisa de HBV, HCV e
HIV são oletadas a
ós 1, 3, 6 e 12 meses.
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|ção imediata ( lidando om a fonte

oten ial )
Se a fonte do sangue é onhe ida deve
ser soli itada ao
a iente
ermissão
ara
oleta de sangue
ara
esquisa de HCV,
HBV e HIV. Se o
a iente se re usar, deve-
se assumir que o
a iente é
ortador do
vírus. Se a origem do sangue é
des onhe ida, então qualquer sangue

resente na agulha
ode ser utilizada
ara
e ame sorológi o
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astratégias de Tratamento
Profila ia Geral
å geren iamento é baseado em
es lare er se há ris o de HBV, HCV ou
HIV.
e
endendo da análise sorológi a da
amostra, os
assos devem ser tomados

ara limitar o ris o de infe ção
elo vírus
identifi ado.
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astratégias de Tratamento
å que fazer a
ós uma infe ção

oten ial
elo HBV
å geren iamento da situação é baseada
na ondição do a identado ser imune ao
HBV (
or va inação ou infe ção
révia ).
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astratégias de Tratamento
å que fazer a
ós uma infe ção

oten ial
elo HBV
Há duas
ossibilidades:
Indivíduo tem imunidade om
leta, se:
a
essoa re ebeu
elo menos três doses da va ina e foi
he ada
osteriormente
ara anti or
os
a res
osta a
ós va inação foi su
erior a 10 IU/l
a
essoa teve he
atite B no
assado.
Indivíduo tem imunidade
ar ial ou negativa, se:
a va inação não foi feita ou foi in om
leta. Se for o aso,
então 5 ml de imunoglobulina
ara he
atite B deve ser
a
li ada
or via intramus ular até 48 horas a
ós o
a idente.
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astratégias de Tratamento
å que fazer a
ós uma
oten ial
infe ção
elo HCV
Não há medi ação
rofiláti a efetiva
ara o HCV. Há
algumas o
ções de tratamento e
erimentais se a
infe ção for diagnosti ada em estágio ini ial. å
indivíduo deve ser seguido de
erto
or 12 meses e o
e ame sorológi o deve ser realizado a
ós 3, 6, 9 e 12
meses. Se uma dessas análises dete ta anti or
os
ontra o VHC, então a om
aração om a amostra
olhida imediatamente a
ós o a idente om
rovará se
a infe ção foi ausada
or ele.
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astratégias de Tratamento
å que fazer a
ós uma
oten ial
infe ção
elo HCV
No aso de infe ção
elo HCV, o tratamento
ombinado de interferon e ribavirina é o de es olha.
Um he
atologista deve ser onsultado.
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¦is o de infe ção
elo HIV

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¦is o de infe ção
elo HIV

Ti
o de ontato ¦is o de Infe ção PaP?
Lesão
er utânea
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Membrana mu osa /
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Pele íntegra 6'/(|  

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¦is o de infe ção
elo HIV
Há alguns fatores que estão asso iados a um ris o
maior
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Há alguns fatores que estão asso iados a um ris o
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|ção imediata a
ós a identes om agulhas

|
ós revisão do a idente será avaliado se é
ne essário ou não a
rofila ia
ós-e
osição (PaP).
am aso de dúvidas, é melhor onta tar um
es
e ialista em SI
|. Se a PaP for re omendada, é
im
ortante dis utir:
× |s vantagens e desvantagens da PaP
× å seguimento laboratorial ne essário ( he
áti o e
renal ) a
ós 2 semanas, 1, 3 e 6 meses
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|ção imediata a
ós a identes om agulhas

å seguimento sorológi o
ara o HIV ( a
ós 1, 3 e 6
meses )
× | im
ortân ia de evitar transmissão
ara
ar eiros
se uais ( uso de
reservativos )
× Ini iar PaP tão logo quanto
ossível a
ós isso.
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