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Palestra proferida pela Prof. Rosalvo Braga.

“Qualquer amor
já é um pouquinho de saúde,
um descanso na loucura”

Um olhar sobre
o homem, o médico, o poliglota, o diplomata e, principalmente,
o mais instigante escritor brasileiro do século XX

Neste ano de datas significativas para a história brasileira, o centenário de nascimento de


Guimarães Rosa se impõe como imperdível oportunidade para conhecer melhor o escritor que
levou a literatura nacional ao nível da admiração de todo o mundo.
Ao tomar o sertão como palco de sua obra, o gênio rosiano não somente ingressa no
regionalismo literário porque, como ele mesmo disse, do ponto de vista metafísico, “no sertão se
fala a língua de Goethe, Dostoievski e Flaubert.”
Se para ele “tudo é mistério, a vida é só mistério”, como ele poucos conseguiram
vasculhar a caverna dos sentimentos humanos em busca de uma explicação para a vida. A
religiosidade, as superstições, os costumes, os códigos de honra se mesclam num painel que
abarca o ambiente físico com o encantamento de uma linguagem sem igual.

Rosalvo Braga – Bacharel de Letras pela UFMG, escritor, articulista, ghost writer,
copidesque, compositor, professor de Redação do Projeto Pleno Viver da UEMG

Cultura Ubaense e também de Congonhas estão de luto. Faleceu em Belo Horizonte e foi
sepultado em Ubá, no último dia 1º de outubro, o escritor, professor e acadêmico da Academia
Ubaense de Letras, Rosalvo Braga Soares (1944/2009). Entre suas obras publicadas destacam-
se: “Corpo Azul – a história do Sport Club Aymorés – de 1926 a 1940” (editora Azalux, 1991);
“Jacuba, Corpo e Alma” (sobre a Escola de Samba Unidos da Jacuba, de Congonhas. Editado
em 1990); “Cachaça no Morro Encantado” (Congonhas, 1998) e “Nenúfares – As meninas do
Ballet Aquático de Ubá” (lançado em Ubá, em 2008).

Seu corpo coberto com as bandeiras dos municípios de Ubá e de Congonhas, além do
calhardete da Academia Ubaense de Letras e da bandeira do Atlético Mineiro, foi velado no
salão do Sindicato Rural de Ubá, onde recebeu a visita de centenas pessoas, entre familiares,
acadêmicos, amigos ubaenses e de Congonhas. Rosalvo Braga recebeu, em 1995, o título de
“Cidadão Honorário de Congonhas”, concedido pela Câmara Municipal, pelos relevantes
serviços prestados à cultura do município mineiro considerado “Patrimônio Cultural da
Humanidade”.
Filho de Raimundo Eriberto Soares e de Maria Braga Soares, Rosalvo nasceu em Ubá, em 07
de maio de 1944. Casado com Yolanda, redisia em BH.“Perdemos o Rosalvo aqui na terra mas
Deus ganhou ele no céu pois foi muito bom para todos, foi um homem de bem”, disse
emocionado seu irmão Francisco Braga Soares – Francisquinho.
Coroas: Diversas coroas de flores chegavam ao salão. Entre elas, registramos: Torcedores do
Bonsucesso; Conselho Municipal de Cultura de Congonhas; homenagem da ACLAC – de
Congonhas; prefeito Vadinho Baião e familiares; funcionários do Centro Educacional Jean
Piaget; professores e alunos do projeto “Pleno Viver” – da UEMG, de BH; Família Braga
Soares; Academia Ubaense de Letras; Sport Clube Aymorés; homenagem da Jane; homenagem
de seus familiares; homenagem de Yolanda e Álvaro; homenagem de Marco Antônio Siqueira e
família; “Meninos do Santo Antônio Futebol Clube”.

Depoimentos de amigos e membros da cultura ubaense:

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