Jim Boeheim
Para atacar a zona de Syracuse os atacantes têm de saber passar, receber, penetrar
e lançar. Kansas tinha vários jogadores que o sabiam fazer, mas mesmo assim não
ganhou.
Passes no perímetro
Forçar o drible para a linha final é bom para fazer “traps”. É uma terra de ninguém
com pouco espaço para o atacante jogar.
Quando Syracuse defrontou Texas, o seu base (T.J. Ford) foi muitas vezes forçado a
driblar para o “short corner”, uma área de “trap” para Syracuse. Texas ficava com
problemas para sair do trap e passar contra dois defesas mais altos.
Algumas vezes no passe ao canto (O2 para O4), Syracuse faz “trap” com X1 e X4.
O defesa X2, na linha da frente, joga na intercepção no passe de retorno.
X5 defende a área do poste baixo e X3 ajusta a posição de forma a defender o passe
cruzado .
Algumas vezes X2 ficava a marcar o poste alto e não saía à intercepção.
Reacção rápida de todos os jogadores à saída da bola do “trap”.