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IDENTIFICAÇÃO PARA

RASTREABILIDADE,
GERENCIAMENTO, LOGÍSTICA E
INTEGRAÇÃO

RASTREABILIDADE DE
PRODUTOS E
LOGÍSTICA

CCENG - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 2005 MOISÉS


Conceitos Rastreabilidade Produto
 Segundo NBR 8402/1994 Rastreabilidade é a
“capacidade de recuperação do histórico, da
aplicação ou da localização de uma entidade
(ou item) por meio de identificações
registradas”.
 Rastreabilidade é a habilidade de traçar o
caminho da história, aplicação, uso e
localização de uma mercadoria individual ou de
um conjunto de características das mercadorias
através da impressão de números de
identificação”.
Dyer (1966)

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Conceito Rastreabilidade Logística

 Descreve o acompanhamento quantitativo


dos produtos, possibilitando a localização, e
a determinação de origens e destinos. É
essencialmente usado no recall e descarte
ou para localização da origem do produto, e
é baseado na posição geográfica das
unidades logísticas.

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Solução Proposta

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Pontos Importantes Rentabilidade

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sp Gestão de Riscos
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Gestão de Informações
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 Identificação: é o elo de ligação entre o
produto e as informações dos componentes
e das atividades que influenciam a qualidade
de um produto;
 Links: O gerenciamento ao longo da cadeia
de suprimentos entre os lotes e unidades
logísticas ocorrem devido ao link gerado na
própria produção;

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Ide
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Princípios Rastreabilidade ica
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Princípio da

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Rastreabilidade


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 Registro: As informações gravadas ao longo
do processo de produção e logístico são as
únicas ferramentas que trarão realmente a
condição de rastreabilidade da cadeia;
 Comunicação: Tanto maior for a associação
das informações com o fluxo físico maior
será a capacidade de gerenciamento, portan-
to a comunicação tem papel fundamental na
solução.
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Tipos de Dados de Registro e
Identificação
Registro de Dados Formato
Qualidade Valor
 Nome do produto Alfanumérico
 Identificação do Produto (GTIN)
 Identificação da Matéria Prima
(GTIN)
 Origem da Matéria Prima (GLN)
Rastreabilidade  Lote da Matéria Prima Alfanumérico
 Equipamento Utilizado (GIAI)
 Operador (GSRN)
 Número Lote de Produção Alfanumérico
 Data de Produção DD/MM/AA
 Data de Validade DD/MM/AA
Serviço  Número de Identificação Unidade Logística (GTIN)
 Localização da Unidade Logística (GLN)
 Destino dos produtos (clientes) (GLN)

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Cadeia Suprimentos
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Cadeia
Suprimentos

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 Responsabilidade: É de responsabilidade de cada empresa
gerenciar as ligações entre o que é entregue pelos
fornecedores, os processos de alteração de produção e o que
está sendo despachado aos seus clientes.
 Normalização: A identificação deve ser organizada de forma
a facilitar o acesso às informações de rastreabilidade a
qualquer momento a partir da solicitação de qualquer um dos
elos da cadeia;
 Linguagem Comum: Identificadores chaves únicos com
padrões de identificação e comunicação compartilhados,
facilitando a automação do processo.

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Benefícios Reais Rentabilidade

Gestão de Riscos

Gestão de Informações

 Rentabilidade: Um bom sistema de


rastreabilidade é aquele utilizado como uma
ferramenta que esta alinhada aos:
 Objetivos Estratégicos;
 Valor Agregado ao Produto Final;
 Diferenciação;
 Diminuição de perdas;
 Imagem.

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Benefícios Reais Rentabilidade

Gestão de Riscos

Gestão de Informações

 Gestão dos Riscos: Objetivo é minimizar o


impacto de potenciais eventos negativos e obter
plena vantagem de oportunidades com vista a
melhoramentos.
“ISO 10.006”
 Componentes do risco:
 Evento causador;
 Probabilidade de ocorrência;
 Conseqüência.

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Benefícios Reais Rentabilidade

Gestão de Riscos

Gestão de Informações

 Gestão de Informações: A qualidade da


informação com relação a precisão e velocidade
de resposta está intimamente relacionada a
complexidade do sistema utilizado. É possível
integrar facilmente toda área de produção,
logística a jusante e montante, bem como
distribuição “picking”, utilizando apenas o padrão
de identificação EAN.

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Etapas Processo Integração para
Produção
 Leitura do código de Barras “Matéria-Prima”, início

do processo;
 Registro dos links entre número de lote / SSCC dos
insumos que entraram para produção e dos lotes
dos produtos acabados;
 Marcação da unidade de consumo (GTIN em
EAN/UCC-13 e número de Lote);
 Registro da Informação de Manufatura.

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Etapas Processo Integração para
Logística
 Marcação da caixa (GTIN, número do lote etc,

UCC/EAN-128);
 Marcação do Palete (Etiqueta logística com
SSCC);
 Registro dos links entre o número de lote das
unidades de consumo e o SSCC do palete;
 Registro das Condições de embalagem.

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Considerações Finais
 A integração de toda a cadeia de
suprimentos, bem como o processo de
produção, podem sim ser informatizados,
fornecendo informações fiéis e importantes
para tomada de decisão, principalmente
quando são gerenciadas no próprio
equipamento que efetua a produção;
 Tudo isso pode ser adquirido com um custo
baixo, sendo o retorno sobre o investimento
em poucos meses.

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