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Regras para cálculo de domínios de funções

→ Funções polinomiais
 =   +   +   + …  +   + 

Estas funções têm sempre domínio ℝ. Não existem restrições a aplicar.

→ Funções racionais
  +   +   + …  +   + 
 =
   +    +    + …  +   + 

Neste tipo de funções o denominador não pode ser igual a zero. Assim a condição de
domínio a calcular é:
   +    +    + …  +   +  ≠ 0

→ Funções com radicais



 = √
(sendo que a pode representar uma expressão de qualquer tipo)

Neste caso temos duas hipóteses:


 n é ímpar: Não se aplicam restrições →  ∈ ℝ
 n é par: A expressão dentro do radical não pode ser negativa →  ≥ 0

→ Funções exponenciais
 =  

Estas funções têm sempre domínio ℝ. Não existem restrições a aplicar.

→ Funções logarítmicas

Neste caso temos duas situações:


 O índice do logaritmo é uma constante:
 = log  

A expressão dentro do logaritmo tem que ser superior a zero →  > 0

 O índice do logaritmo é uma variável:


 = log  

O índice tem que ser superior a zero e diferente de um →  > 0 ∧  ≠ 1


Estas regras são cumulativas, ou seja, se estivermos perante uma função composta,
temos que colocar as todas as condições aplicáveis às várias componentes da função.

Por exemplo, consideremos a função:

√3 − 2
 =
log   3 − 4 

As condições de domínio seriam:

3 − 2 ≥ 0 ∧ log   3 − 4  ≠ 0 ∧  − 1 > 0 ∧  − 1 ≠ 1 ∧ 3 − 4 > 0

Sendo que:
o 3 − 2 ≥ 0 → Condição da função radical;
o log   3 − 4  ≠ 0 → Condição da função racional (denominador);
o  − 1 > 0 ∧  − 1 ≠ 1 → Condições da função logarítmica (com variável no
índice), e
o 3 − 4 > 0 → Condição da função logarítmica.

Note-se que para a exponencial 4 não se colocam qualquer tipo de restrições já que,
neste caso,  ∈ ℝ.

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