Não vale a pena fazer muitos exercícios à sua volta para procurar as suas limitações
estéticas ou políticas. Sabemos que, como chapéus, gerações há muitas, e parvos ou
palermas, encontraremos à sombra da mesma condição gente de muitas idades,
encontraremos muitas resignações e resistências diferentes. Para além do mais,
muitos/as dos verdes estão afinal já mais que maduros. E, sim, isso do canudo não é
privilégio nem via rápida para o emprego, é direito. Sim, o que é parvo de facto, apenas
e tão só, é ser escravo/a numa sociedade de abundância.