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física

mecânica
QUESTÕES DE VESTIBULARES
2009.1 (1o semestre)
2009.2 (2o semestre)

sumário
CINEMÁTICA
VESTIBULARES 2009.1 ....................................................................................................................... 2
VESTIBULARES 2009.2 ..................................................................................................................... 26

LEIS DE NEWTON
VESTIBULARES 2009.1 ..................................................................................................................... 33
VESTIBULARES 2009.2 ..................................................................................................................... 53

ENERGIA
VESTIBULARES 2009.1 ..................................................................................................................... 61
VESTIBULARES 2009.2 ..................................................................................................................... 88

GRAVITAÇÃO
VESTIBULARES 2009.1 ..................................................................................................................... 96
VESTIBULARES 2009.2 ................................................................................................................... 101

ESTÁTICA
VESTIBULARES 2009.1 ................................................................................................................... 104
VESTIBULARES 2009.2 ................................................................................................................... 107

HIDROSTÁTICA
VESTIBULARES 2009.1 ................................................................................................................... 108
VESTIBULARES 2009.2 ................................................................................................................... 122

HIDRODINÂMICA
VESTIBULARES 2009.1 ................................................................................................................... 127
VESTIBULARES 2009.2 ................................................................................................................... 128

japizzirani@gmail.com
MECÂNICA: (UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Os gráficos I e II representam as posições S de dois corpos em
CINEMÁTICA função do tempo t.
VESTIBULARES 2009.1
VESTIBULARES 2009.2 PÁG. 26

(UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Segundo o modelo simplificado de Bohr, o elétron do átomo de
hidrogênio executa um movimento circular uniforme, de raio igual
a 5,0×10–11m, em torno do próton, com período igual a 2×10–15s.
Com o mesmo valor da velocidade orbital no átomo, a distância,
em quilômetros, que esse elétron percorreria no espaço livre, em
linha reta, durante 10 minutos, seria da ordem de:
a) 102
b) 103
c) 104
*d) 105

(UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Os gráficos 1 e 2 representam a posição S de dois corpos em
função do tempo t.

No gráfico I, a função horária é definida pela equação S = a1.t2 +


b1.t e, no gráfico II, por S = a2.t2 + b2.t. Admita que V1 e V2 são,
respectivamente, os vértices das curvas traçadas nos gráficos I

e II. Assim, a razão é igual a:

No gráfico 1, a função horária é definida pela equação . a) 1


b) 2
Assim, a equação que define o movimento representado pelo *c) 4
gráfico 2 corresponde a: d) 8
a)
(UNISA-2009.1) - ALTERNATIVA: A
b) Um corpo é lançado verticalmente para cima com velocidade ini-
cial v0. Considerando a orientação da trajetória de baixo para
*c)
cima, os sinais a serem considerados para a velocidade inicial v0
e a aceleração da gravidade g serão, respectivamente:
d)
*a) positiva e negativa;
b) positiva e positiva;
(UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: A c) negativa e positiva;
Ao se deslocar do Rio de Janeiro a Porto Alegre, um avião per- d) negativa e negativa;
e) faltam informações para definir os sinais.
corre essa distância com velocidade média v no primeiro do
trajeto e 2v no trecho restante. A velocidade média do avião no (UFABC-2009.1) - ALTERNATIVA: C
percurso total foi igual a: Em certa ocasião, enquanto regava um jardim, um jardineiro per-
cebeu que, colocando a saída de água da mangueira quase na
posição vertical e junto ao solo, se ele variasse a inclinação com
*a) a qual a água saía, ela atingia posições diferentes, mas nunca
ultrapassava a distância horizontal de 9,8 m do ponto de partida.
Com essa informação, adotando g = 10 m/s2, desprezando a re-
b) sistência do ar e sabendo que a água sai da mangueira com
velocidade escalar constante, pode-se concluir que essa veloci-
dade vale, aproximadamente, em m/s,
c) a) 14.
b) 12.
*c) 10.
d) 8.
d)
e) 6.

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(UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: A (FGVRJ-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um avião sobrevoa, com velocidade constante, uma área devas- A figura mostra os gráficos da velocidade em função do tempo
tada, no sentido sul-norte, em relação a um determinado obser- de dois rapazes, João e Pedro, durante uma corrida.
vador.
A figura a seguir ilustra como esse observador, em repouso, no
solo, vê o avião.

Quatro pequenas caixas idênticas de remédios são largadas de


um compartimento da base do avião, uma a uma, a pequenos
intervalos regulares. Nessas circunstâncias, os efeitos do ar pra-
ticamente não interferem no movimento das caixas.
O observador tira uma fotografia, logo após o início da queda da
quarta caixa e antes de a primeira atingir o solo.
A ilustração mais adequada dessa fotografia é apresentada em:

*a)

Sobre essa corrida foram feitas três afirmações:


I. Entre os instantes t = 0 e t = 2s, os dois rapazes têm a mesma
aceleração.
II. No instante t = 14s, os dois rapazes estão empatados na cor-
rida.
b)
III. João venceu a corrida.
Com base na análise do gráfico, assinale a alternativa que con-
tém a(s) afirmação(ões) verdadeira(s).
a) Apenas I.
b) Apenas II.
*c) Apenas III.
d) II e III.
e) I, II e III.
c)

(VUNESP/UNISA-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Em um local em que as forças de resistência do ar podem ser
desprezadas e a aceleração da gravidade tem intensidade g = 10
m/s2, uma pequena esfera foi abandonada a partir do repouso,
de uma altura h em relação ao solo.
Sabendo-se que durante o último segundo de seu movimento de
d) queda a esfera percorreu uma distância de 35 m, é possível afir-
mar que a velocidade, em m/s, com que ela chegou ao solo foi
de
a) 10. d) 35.
b) 20. *e) 40.
c) 25.
(UFABC-2009.1) - ALTERNATIVA: A
A instalação de turbinas eólicas é conveniente em locais cuja
velocidade média anual dos ventos seja superior a 3,6 m/s. (PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: E
O movimento do ar em um parque eólico foi monitorado obser- Um pacote do correio é deixado cair de um avião que voa hori-
vando o deslocamento de partículas suspensas durante interva- zontalmente com velocidade constante. Podemos afirmar que
los de tempos de duração irregular. (desprezando a resistência do ar):
DESLOCAMENTOS (m) INTERVALOS DE TEMPO (s) a) um observador no avião e um observador em repouso no solo
- 175 35 vêem apenas o movimento vertical do objeto.
- 90 18 b) um observador no avião e um observador em repouso no solo
- 135 27 vêem apenas o movimento horizontal do objeto.
A partir de uma trajetória de origem convenientemente definida e c) um observador no solo vê apenas um movimento vertical do
supondo que o ar se movimente com aceleração nula, das fun- objeto, enquanto um observador no avião vê o movimento hori-
ções apresentadas, aquela que pode ser associada ao desloca- zontal e vertical.
mento do ar nessa região é d) um observador no solo vê apenas um movimento horizontal
*a) s = 20 - 5 . t do objeto, enquanto um observador no avião vê apenas um mo-
b) s = - 5 + 15 . t vimento vertical.
c) s = 10 - 25 . t *e) um observador no solo vê um movimento horizontal e vertical
d) s = - 20 + 5 . t do objeto, enquanto um observador no avião vê apenas um mo-
e) s = 15 - 30 . t vimento vertical.

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(PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: D (PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Uma bola é lançada verticalmente para cima. Podemos dizer que Um objeto é lançado verticalmente para cima, de uma base, com
no ponto mais alto de sua trajetória: velocidade v = 30 m/s. Indique a distância total percorrida pelo
a) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da bola é ver- objeto desde sua saída da base até seu retorno, considerando a
tical e para baixo. aceleração da gravidade g = 10 m/s2 e desprezando a resistên-
b) a velocidade da bola é máxima, e a aceleração da bola é ver- cia do ar.
tical e para cima. a) 30 m. *d) 90 m.
c) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é nula. b) 55 m. e) 100 m.
*d) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é c) 70 m.
vertical e para baixo.
e) a velocidade da bola é mínima, e a aceleração da bola é verti- (PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: C
cal e para cima. Um satélite geoestacionário encontra-se sempre posicionado
sobre o mesmo ponto em relação à Terra. Sabendo-se que o raio
(PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: D
da órbita deste satélite é de 36 × 103 km e considerando-se =
Um objeto é lançado verticalmente para cima de uma base com
velocidade v = 30 m/s. Considerando a aceleração da gravidade 3, podemos dizer que sua velocidade é:
a) 0,5 km/s. d) 3,5 km/s.
g = 10 m/s2 e desprezando-se a resistência do ar, determine o
b) 1,5 km/s. e) 4,5 km/s.
tempo que o objeto leva para voltar à base da qual foi lançado. *c) 2,5 km/s.
a) 3 s *d) 6 s
b) 4 s e) 7 s
c) 5 s (UFG/GO-2009.1) - RESPOSTA: a) 4 meses b) 120o
Sabe-se que a razão entre o período da Terra (TT) e o de Mercú-
(PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: A rio (TM), em torno do Sol, é da ordem de 4. Considere que os
Uma família viaja de carro com velocidade constante de 100 km/ planetas Terra e Mercúrio estão em órbitas circulares em torno
h, durante 2 h. Após parar em um posto de gasolina por 30 min, do Sol, em um mesmo plano. Nessas condições,
continua sua viagem por mais 1h 30 min com velocidade cons- a) qual é, em meses, o tempo mínimo entre dois alinhamentos
tante de 80 km/h. A velocidade média do carro durante toda a consecutivos dos dois planetas com o Sol?
viagem foi de: b) Qual é, em graus, o ângulo que a Terra terá percorrido nesse
*a) 80 km/h. intervalo de tempo?
b) 100 km/h.
c) 120 km/h.
d) 140 km/h. (PUCPR-2009.1) - ALTERNATIVA: C
e) 150 km/h. O sistema rodoviário ainda é o principal transportador de cargas
agrícolas. Na maioria das vezes, é a única alternativa para movi-
mentação desse tipo de produto, devido à escassez de hidrovias
(PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: A e ferrovias que liguem grandes distâncias e, ao mesmo tempo,
O ponteiro dos minutos de um relógio tem 1 cm. Supondo que o situem-se perto das fazendas, com ramais e estações de embar-
movimento deste ponteiro é contínuo e que = 3, a velocidade que e descarga.
de translação na extremidade deste ponteiro é: O transporte de cargas agrícolas através da navegação costeira
*a) 0,1 cm/min. (cabotagem) tem-se mostrado eficaz para a movimentação de
b) 0,2 cm/min. grandes volumes. No entanto, a utilização da cabotagem como
c) 0,3 cm/min. alternativa a outros tipos de transporte enfrenta problemas com
d) 0,4 cm/min. a falta de navios e a inexistência de serviços com escalas regula-
e) 0,5 cm/min. res. Além disso, o Brasil possui 42 mil quilômetros de hidrovia,
mas apenas 10 mil quilômetros são efetivamente utilizados.
(PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: C A ineficiência no transporte de produtos agrícolas também está
O movimento de um objeto pode ser descrito pelo gráfico veloci- presente nas ferrovias que, embora tenham recebido investimento
dade versus tempo, apresentado na figura abaixo. com a privatização, ainda estão longe de suprir a demanda do
setor do agronegócio. Além da ampliação da malha, é urgente a
modernização do maquinário. Com os trens e bitolas atuais, a
velocidade média das composições não ultrapassa lentos 25 km/
h.
Analise os itens a seguir e marque a alternativa CORRETA:
a) Suponha que um caminhão faça um percurso de 420 km em 6
h então sua velocidade média é 2,5 vezes maior que a velocida-
de média dos trens.
b) Se uma carga de soja percorrer, através de meio rodoviário,
uma distância de 3000 km com velocidade média de 60 km/h
pode-se dizer que o percurso será feito no máximo em dois dias.
*c) Se a velocidade dos trens sofresse aumento de 5 km/h na
Podemos afirmar que: sua velocidade média, um percurso de 600 km poderia ser reali-
a) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância percorrida em zado em 4 horas a menos.
5,0 s é 10,0 m. d) De acordo com estudos, a hidrovia é o transporte mais barato
b) a aceleração do objeto é 4,0 m/s2, e a distância percorrida em e menos utilizado no Brasil.
5,0 s é 20,0 m. Considerando que a velocidade das águas de um rio é de 15 km/
h e que um barco está a 25 km/h em relação às águas desse
*c) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância percorrida
mesmo rio, tem-se que a velocidade do barco em relação à terra
em 5,0 s é 25,0 m.
se, se o barco desce o rio, é de 40m/s.
d) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância percorrida em e) Se uma carga de 20 ton de trigo é transportada por um cami-
5,0 s é 10,0 m. nhão por 10 h, com velocidade média de 50km/h, e se o custo de
e) a aceleração do objeto é 2,0 m/s2, e a distância percorrida em transporte rodoviário é de R$ 0, 40 ton/km, o valor de transporte
5,0 s é 20,0 m. é de R$ 500,00.

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(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: A (VUNESP/UNINOVE-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Um cachorro caminha, durante 200s, com velocidade constante Ao se aproximar de uma curva numa estrada, um motorista, que
de 3,0m/s no sentido de Sul para Norte, e, depois corre, durante imprimia a seu veículo a velocidade máxima, diminui uniforme-
100s, com velocidade constante de 8,0m/s no sentido de Leste mente a velocidade até um valor tal que lhe permita percorrê-la
para Oeste. com segurança em movimento uniforme. Ao final da curva, ele
A velocidade vetorial média do cachorro neste intervalo de tempo acelera uniformemente até atingir a velocidade máxima nova-
foi de mente, prosseguindo sua viagem. O gráfico da velocidade, em
*a) 3,3m/s função do tempo, que melhor representa a seqüência de proce-
b) 33m/s dimentos realizados pelo motorista é o da alternativa:
c) 5,5m/s
d) 4,7m/s
e) 11m/s

a)
(UFRJ-2009.1) - RESPOSTA: 32 × 106 voltas
No dia 10 de setembro de 2008, foi inaugurado o mais potente
acelerador de partículas já construído.
O acelerador tem um anel, considerado nesta questão como cir-
cular, de 27 km de comprimento, no qual prótons são postos a
girar em movimento uniforme.
Fig 2 2009 CIN
b)

c)

Supondo que um dos prótons se mova em uma circunferência de


27 km de comprimento, com velocidade de módulo v = 240.000km/
s, calcule o número de voltas que esse próton dá no anel em
*d)
uma hora.

(VUNESP/UNINOVE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Atletas participam de um treinamento para uma maratona cor-
rendo por alamedas planas e retilíneas de uma cidade, que for-
mam quarteirões retangulares. Um determinado atleta percorre
e)
5 km da primeira alameda no sentido leste, em 30 min.
A seguir, converge à esquerda e corre mais 4 km da segunda
alameda no sentido norte, em 20 min. Por fim, converge nova-
mente à esquerda e corre mais 3 km da terceira alameda no
sentido oeste, em 10 min. O módulo de sua velocidade vetorial
média vale, aproximadamente,
*a) 4,5 km/h.
b) 5,1 km/h. (VUNESP/UNIVONE-2009.1) - ALTERNATIVA: C
c) 12 km/h. As rodas de um automóvel têm diâmetro de 60 cm. Quando o
d) 8,5 m/min. veículo transita a 36 km/h e suas rodas não derrapam sobre o
e) 20,0 m/min. piso, a freqüência com que elas giram é, em Hz, de, aproximada-
mente,
a) 16,7.
(VUNESP/UNINOVE-2009.1) - ALTERNATIVA: C b) 10,6.
Um garoto, deslizando em seu “skate”, descreve um movimento *c) 5,3.
retilíneo uniformemente variado cujo gráfico horário da posição, d) 2,7.
em função do tempo, está representado na figura. e) 1,4.
A correspondente função horária é dada por
a) S = 4 – 16.t – 4.t2.
b) S = 4 + 16.t + 8.t2. (VUNESP/UNINOVE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
*c) S = 20 – 16.t + 4.t2. Num teste de balística, um projétil foi lançado do solo sob um
ângulo (sen = 0,6 e cos = 0,8) retornando ao solo em 6,0 s.
d) S = 20 + 16.t – 4.t2. Considerando desprezível a resistência do ar e a aceleração da
e) S = 20 + 16.t + 8.t2. gravidade com o valor 10 m/s2, a velocidade de lançamento do
projétil, em m/s, e o respectivo alcance, em m, foram
*a) 50 e 240.
b) 50 e 120.
c) 40 e 240.
d) 40 e 120.
e) 30 e 240.

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(VUNESP/UNICID-2009.1) - ALTERNATIVA: A (UFF/RJ-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Dois jogadores de futebol A e B seguem paralelamente com a Na prova de lançamento de martelo nas Olimpíadas, o atleta
coloca o martelo a girar e o solta quando atinge a maior velocida-
mesma velocidade constante em relação ao campo ( ),
de que ele lhe consegue imprimir. Para modelar este fenômeno,
em que a linha reta entre os jogadores forma o ângulo com o suponha que o martelo execute uma trajetória circular num plano
sentido de movimento. Em dado instante, o jogador A passa a horizontal. A figura abaixo representa esquematicamente esta tra-
bola para o jogador B, lançada horizontalmente e sem tocar o jetória enquanto o atleta o acelera, e o ponto A é aquele no qual
gramado. o martelo é solto.

Desprezando os efeitos do ar, é correto afirmar que, para a bola Assinale a opção que representa corretamente a trajetória do
chegar até o jogador B, o ângulo de lançamento da bola, em martelo, vista de cima, após ser solto.
relação ao sentido de movimento do jogador A, depende apenas
*a) do valor de .
b) do módulo da velocidade da bola.
c) do módulo da velocidade dos jogadores. a) d)
d) do valor de e do módulo da velocidade da bola.
e) do módulo da velocidade da bola e do módulo da velocidade
dos jogadores.

(VUNESP/UNICID-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Na tentativa de reproduzir uma cena em movimento, com um
projetor de slides, um professor de Física uniu o porta-slides do b) *e)
projetor (raio 10 cm e capacidade para 16 slides) com a roldana
de um motor elétrico (raio 1cm), por meio de uma correia. Su-
pondo que a correia não derrape, para projetar em 1 segundo os
16 slides, é necessário que o motor tenha a rotação, em r.p.m.,
de
a) 500.
*b) 600. c)
c) 700.
d) 800.
e) 900.

(UFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: A
A figura abaixo mostra um modelo de uma catapulta no instante (FUVEST-2009.1) - ALTERNATIVA: D
em que o seu braço trava e o objeto que ele carrega e arremes- Marta e Pedro combinaram encontrar-se em um certo ponto de
sado, isto é, esse objeto se solta da catapulta (a figura é mera- uma auto-estrada plana, para seguirem viagem juntos. Marta, ao
mente ilustrativa e não esta desenhada em escala). No instante passar pelo marco zero da estrada, constatou que, mantendo
do lançamento, o objeto está a uma altura de 1,0 m acima do uma velocidade média de 80 km/h, chegaria na hora certa ao
solo e sua velocidade inicial V0 forma um ângulo de 45O em ponto de encontro combinado. No entanto, quando ela já estava
relação a horizontal. Suponha que a resistência do ar e os efeitos no marco do quilômetro 10, ficou sabendo que Pedro tinha se
do vento sejam desprezíveis. Considere a aceleração da gravi- atrasado e, só então, estava passando pelo marco zero, preten-
dade como sendo de 10 m/s2. No lancamento, o objeto foi arre- dendo continuar sua viagem a uma velocidade média de 100 km/
messado a uma distância de 19 m, medidos sobre o solo a partir h. Mantendo essas velocidades, seria previsível que os dois ami-
do ponto em que foi solto. Assinale a alternativa que contém a gos se encontrassem próximos a um marco da estrada com indi-
estimativa correta para o módulo da velocidade inicial do objeto. cação de

Fig 8 2009 CIN

a) b) c) *d) e)

(UFPB-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Na revista Superinteressante, foi publicado um artigo afirmando
que um fio de cabelo de uma pessoa cresce a uma taxa de 0,06
cm ao dia.
Sabendo-se que a distância entre duas camadas de átomos des-
se mesmo fio de cabelo é de 1,0 angstrom (10–10 m) aproxima-
*a) Entre 13,4 m/s e 13,6 m/s.
damente, é correto afirmar que o número de camadas de átomos
b) Entre 12 m/s e 13 m/s.
que surgem, a cada hora, é:
c) Menor que 12 m/s.
d) Entre 13,6 m/s e 13,8 m/s. *a) 2,5 × 105 c) 3,5 × 106 e) 3,0 × 106
5 4
e) Maior que 13,8 m/s. b) 4,0 × 10 d) 1,5 × 10

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(UFPB-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UFRJ-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL
Dois homens, com auxílio de duas cordas, puxam um bloco so- Um móvel parte do repouso e descreve uma trajetória retilínea
bre uma superfície horizontal lisa e sem atrito, conforme repre- durante um intervalo de tempo de 50s, com a aceleração indicada
sentação ao lado. no gráfico a seguir.

a) Faça um gráfico da velocidade do móvel no intervalo de 0 até


50 s.
b) Calcule a distância percorrida pelo móvel nesse intervalo.

Considere que os módulos e direções das forças exercidas pelos RESPOSTA UFRJ-2009
homens são dados por: a)
F1 = 5N e F2 = 10N
cos = 0,8 e cos = 0,6
Nessa situação, é correto afirmar que a equação cartesiana da
força resultante no bloco, em newtons, é:
a) -5i + 10 j d) -10i - 5 j
b) 10i + 10 j e) 5i + 10 j
*c) 10i - 5 j
b) 1150 m
(UFPB-2009.1) - RESPOSTA: afirmativas corretas: I, II e IV
Um jogador de tênis de mesa arremessa uma bola horizontal-
mente, com velocidade v0, de uma mesa com altura h. A uma (IMT/MAUÁ-2009.1) - RESPOSTA: a) 70,7 km b) 100 km
distância R dessa mesa existe uma chapa metálica fina e rígida Dois exploradores querem encontrar o templo perdido em meio a
com altura h/2, conforme representado abaixo: uma floresta, usando o fragmento de um mapa que indica dois
caminhos a partir do centro de uma determinada povoação. Cada
um decide seguir uma rota. O explorador A segue a direção nor-
deste enquanto o B toma a direção leste, caminhando 50 km e, a
partir dai, a direção norte até encontrar-se com o primeiro explo-
rador. Determine o comprimento total do percurso feito:
a) pelo explorador A;
b) pelo explorador B´
Para facilitar seus cálculos, esboce um diagrama com as rotas
seguidas pelos exploradores.

Nesse contexto, desprezando-se as perdas de energia da bola (UFTM-2009.1) - ALTERNATIVA: B


por atrito com o ar, ou devido a possível impacto com a chapa, Um corpo em movimento obedecia à função horária s = 20 + 2.t
identifique as afirmativas corretas: quando teve uma brusca mudança em seu tipo de movimento.
Se o movimento fosse estudado a partir desse ponto de mudan-
I. O menor valor que v0 pode ter, para que a bola passe por cima
ça, sua função horária seria dada por s = 32 + 2.t + 3.t2.
da parede, é R. Admitindo que o corpo não tenha mudado a direção de seu mo-
II. O tempo que a bola leva para atingir o solo não depende de v0. vimento e considerando que, para ambas as situações, o siste-
III. O tempo para a bola cair a primeira metade da altura é o ma utilizado para representar as grandezas físicas seria o Siste-
mesmo para a segunda metade. ma Internacional, o instante que corresponde à mudança de es-
IV. A componente horizontal da velocidade da bola, antes de atingir tado de movimento do corpo, em s, é
o solo, é v0. a) 4.
V. O tempo de queda da bola, em um planeta cuja aceleração da *b) 6.
gravidade seja 2g , será maior que na Terra. c) 8.
d) 12.
e) 24.
(UNIOESTE/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Em uma pista de testes um automóvel, partindo do repouso e (UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: D
com aceleração constante de 3 m/s2, percorre certa distância em Um estudante observa um balão que sobe verticalmente com
20 s. Para fazer o mesmo trajeto no mesmo intervalo de tempo, velocidade de 18 km/h. Quando o balão encontra-se a 60 m de
porém com aceleração nula, um segundo automóvel deve de- altura, o balonista, acidentalmente, deixa cair um pequeno obje-
senvolver velocidade de to. Imediatamente, o estudante passa a calcular o tempo de que-
a) 20 m/s da do objeto.
b) 25 m/s Desprezando-se a resistência do ar e considerando-se g = 10 m/
c) 80 km/h s2, o cálculo correto deve levar a um tempo de queda de:
d) 100 km/h a) 5,0 s. b) 3,5 s. c) 3,3 s.
*e) 108 km/h *d) 4,0 s. e) 10,9 s.

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(CEFETMG-2009.1) - ALTERNATIVA OFICIAL: D (UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Michael Phelps, o melhor nadador de todos os tempos, conquis- Nos problemas que envolvem o movimento de um corpo na at-
tou o maior número de medalhas de ouro na história dos Jogos mosfera terrestre, a resolução simplificada despreza os efeitos
Olímpicos, em uma só edição. Em agosto de 2008, ele quebrou do atrito, levando a resultados que, em certos casos, podem ser
o recorde mundial nos 200 m, em nado borboleta, com um tempo muito diferentes dos realmente observados.
de 1 minuto e 52 segundos. Nesse contexto, é correto afirmar Suponha um caso teórico em que um fuzil é disparado junto à
que a superfície terrestre, apontando verticalmente para cima, de for-
a) força de empuxo atuando no nadador é nula. ma que o projétil suba e desça sobre a mesma reta, atingindo a
b) velocidade média do nadador foi cerca de 7,82 m/s. altura de +8.000 m. Qual das linhas indicadas no gráfico melhor
c) força resultante atuando no nadador durante a prova foi nula. representa o comportamento da sua aceleração durante o movi-
*d) velocidade média do nadador foi aproximadamente 1,78 m/s. mento?
e) aceleração do nadador durante a prova manteve-se constan-
te.
OBS.: Se a piscina não tiver um comprimento de 200 m, o nada-
dor precisou ir e voltar, portanto, sua velocidade média é zero.

(CEFETMG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Recentemente, o maior acelerador de partículas do mundo, o a)
LHC (Grande Colisor de Hádrons) entrou em funcionamento. Seu
túnel possui uma circunferência de raio R = 4,3 km e está locali-
zado na fronteira da França com a Suíça, como representado na
figura. Os prótons acelerados poderão atingir uma velocidade
de, aproximadamente, 99,9% da velocidade da luz
(Adote c = 3 × 108 m/s e = 3,14).

b)

Considerando as leis da física clássica, afirma-se:


I - A aceleração das partículas é nula.
II - A velocidade angular é cerca de 69,7 × 103 rad/s.
III - Os prótons são partículas que não possuem carga.
IV - Os prótons movem-se com freqüência de, aproximadamen-
te, 11,1 kHz. *c)
São corretas apenas as afirmativas
a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.
*d) II e IV.
e) III e IV.

(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Durante um vôo de Curitiba a Brasília, o vento dominante sopra
no sentido Leste-Oeste, a 60 km/h em relação à Terra. Para que
a viagem em relação à Terra se mantenha no sentido Sul-Norte e
à velocidade de 600 km/h, é necessário que a velocidade em d)
relação ao ar, mantida pelo piloto, seja:
a) superior a 60 km/h, no sentido Noroeste-Sudeste.
*b) superior a 600 km/h, no sentido Sudoeste-Nordeste.
c) inferior a 600 km/h, no sentido Sudeste-Noroeste.
d) superior a 60 km/h, no sentido Nordeste-Sudoeste.
e) inferior a 600 km/h, no sentido Noroeste-Sudeste.

(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um automóvel se desloca durante 30 min a 100 km/h e depois
10 min a 60 km/h. Qual foi sua velocidade média neste percur-
so? e)
*a) 90 km/h
b) 80 km/h
c) 106 km/h
d) 110 km/h
e) 120 km/h

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(UFG/GO-2009.1) - RESPOSTA: a) 10 m/s b) 7,11 m (FGVSP-2009.1) - ALTERNATIVA:
O Comitê Olímpico se preocupa com alguns fatores aparente- Uma grande manivela, quatro engrenagens pequenas de 10 den-
mente “irrelevantes” na realização das provas, como a velocida- tes e outra de 24 dentes, tudo associado a três cilindros de 8 cm
de do vento, o tempo chuvoso, a altitude, etc., os quais podem de diâmetro, constituem este pequeno moedor manual de cana.
influenciar os resultados e recordes mundiais. Por exemplo, na
prova de salto em distância, a atleta brasileira Maurren Maggi Fig 12 2009 CIN
ganhou a medalha de ouro em Pequim com a marca de 7,04 m,
enquanto a medalha de prata foi obtida com a marca de 7,03 m.
Tipicamente, o ângulo de projeção para este tipo de prova varia
entre 15o e 25o. Considerando que em Pequim o salto de Maurren
Maggi foi realizado com um ângulo de 22,5o.
a) Qual o módulo da velocidade da atleta no momento do salto?
b) Se este salto fosse realizado em outro local, cuja aceleração
da gravidade fosse 1% menor, qual seria a marca atingida por
Maurren Maggi?
Dados:
Considere 1,408 e aceleração da
gravidade igual a 10 m/s2.
Fig 13 2009 CIN
(FGVSP-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Comandada com velocidade constante de 0,4 m/s, a procissão
iniciada no ponto indicado da praça Santa Madalena segue com
o Santo sobre o andor por toda a extensão da Av. Vanderli Ao produzir caldo de cana, uma pessoa gira a manivela fazendo-
Diagramatelli. a completar uma volta a cada meio minuto. Supondo que a vara
Fig 11 2009 CIN de cana colocada entre os cilindros seja esmagada sem
escorregamento, a velocidade escalar com que a maquina puxa
a cana para seu interior, em cm/s, e, aproximadamente,
Dado: Se necessario use = 3
a) 0,20. d) 1,25.
*b) 0,35. e) 1,50.
c) 0,70.

(UNEMAT/MT-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um automóvel está em movimento uniformemente variado com
aceleração escalar igual a –5 m/s2, e sua velocidade escalar va-
ria no tempo, de acordo com a tabela abaixo:

T(s) 0 1 2 3 4 5 6
V(m/s) 10 5 0 –5 –10 –15 –20

Analise as afirmativas abaixo.


I. A velocidade escalar inicial do automóvel é 10 m/s.
II. No instante de 2s, o automóvel pára e começa a mudar o
sentido do seu movimento.
III. No intervalo de tempo entre 0 a 2s, o movimento do automó-
vel é retardado e progressivo.
IV. No intervalo de tempo entre 2 e 6s, o movimento do automó-
vel é acelerado e retrógrado.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente I e III são verdadeiras.
b) II e IV são falsas.
*c) I, II, III e IV são verdadeiras.
Para garantir a segurança dos devotos, a companhia de trânsito d) Somente I é verdadeira.
somente liberará o trânsito de uma via adjacente, assim que a e) III e IV são falsas.
última pessoa que segue pela procissão atravesse completamente
a via em questão.
Dados: A Av. Vanderli Diagramatelli se estende por mais de (UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 29 (01+04+08+16)
oito quarteirões e, devido à distribuição uniforme dos devotos Duas polias, A e B, de raios R1 = 10 cm e R2 = 20 cm, giram
sobre ela, o comprimento total da procissão é sempre 240 m. acopladas por uma correia de massa desprezível que não desli-
Todos os quarteirões são quadrados e têm áreas de 10 000 m2. za, e a polia A gira com uma freqüência de rotação de 20 rpm.
A largura de todas as ruas que atravessam a Av. Vanderli Assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
Diagramatelli é de 10 m. 01) A velocidade de qualquer ponto P da correia é aproximada-
Do momento em que a procissão teve seu início até o instante mente 0,21 m/s.
em que será liberado o trânsito pela Av. Geralda Boapessoa, 02) A freqüência angular de rotação da polia B é 2,0 rad/s.
decorrerá um intervalo de tempo, em minutos, igual a 04) A razão entre as freqüências de rotação das polias A e B é 2.
a) 6. 08) O período de rotação da polia A é 3,0 s.
b) 8. 16) A aceleração centrípeta experimentada por uma partícula de
c) 10. massa m, colocada na extremidade da polia A (borda mais exter-
d) 12. na), é maior do que se a mesma partícula fosse colocada na
*e) 15. extremidade da polia B.

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(UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 20 (04+16) (UFABC-2009.1) - RESPOSTA: d = 0,45 m
Um corpo de massa 10,0 kg inicia seu movimento a partir do Na natureza, muitos animais conseguem guiar-se e até mesmo
repouso e, após 10,0 s, sua velocidade é 20,0 m/s. caçar com eficiência, devido à grande sensibilidade que apre-
Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). sentam para a detecção de ondas, tanto eletromagnéticas quan-
01) Se o corpo realiza um movimento retilíneo uniforme, sua ve- to mecânicas. O escorpião é um desses animais. O movimento
locidade é constante e igual a 20,0 m/s. de um besouro próximo a ele gera tanto pulsos mecânicos longi-
02) Se o corpo realiza um movimento retilíneo uniformemente tudinais quanto transversais na superfície da areia. Com suas
variado, sua aceleração é constante e igual a 1,0 m/s2. oito patas espalhadas em forma de círculo, o escorpião intercep-
04) Se o corpo realiza um movimento retilíneo uniformemente ta primeiro os longitudinais, que são mais rápidos, e depois os
variado até o instante t = 10,0 s, ele percorreu 100,0 m. transversais.
08) Se o corpo realiza um movimento retilíneo uniformemente
variado até o instante t = 5,0 s, sua velocidade atinge 15,0 m/s.
16) Os gráficos abaixo descrevem, qualitativamente, o movimen-
to do corpo, quando esse realiza um movimento uniformemente
variado.

A pata que primeiro detectar os pulsos determina a direção onde


está o besouro. A seguir, o escorpião avalia o intervalo de tempo
entre as duas recepções, e determina a distância d entre ele e o
besouro. Considere que os pulsos longitudinais se propaguem
com velocidade de 150 m/s, e os transversais com velocidade de
50 m/s. Se o intervalo de tempo entre o recebimento dos primei-
ros pulsos longitudinais e os primeiros transversais for de 0,006
s, determine a distância d entre o escorpião e o besouro.

(FATECSP-2009.1) - ALTERNATIVA: D
(UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 06 (02+04) Veja OBS. César Cielo se tornou o maior nadador brasileiro na história dos
no final Jogos Olímpicos ao conquistar a medalha de ouro na prova dos
Um projétil é lançado horizontalmente do alto de um rochedo de 50 m livres. Primeiro ouro da natação brasileira em Jogos Olím-
490,0 m de altura, com uma velocidade inicial de 30,0 m/s. picos, Cielo quebrou o recorde olímpico com o tempo de 21s30’’,
Considere g = 9,8 m/s2 e assinale o que for correto. ficando a apenas dois centésimos de segundo do recorde mun-
01) O projétil alcança o solo a uma distância horizontal de 580,0 dial conquistado pelo australiano Eamon Sullivan num tempo igual
m de seu ponto de lançamento. a
02) No eixo x, o objeto descreve um movimento retilíneo unifor- a) 19s28’’.
me, com a = 0,0 m/s2, e, no eixo y, um movimento retilíneo uni- b) 19s30’’.
formemente variado, com uma aceleração de 9,8 m/s2, na dire- c) 21s10’’.
ção vertical e no sentido de cima para baixo. *d) 21s28’’.
04) Em t = 5,0 s, o objeto encontra-se nas coordenadas x = 150,0 e) 21s32’’.
m e y = 367,5 m.
08) Em t = 5,0 s, o objeto possui uma velocidade vertical de módulo
(MACKENZIE-2009.1) - ALTERNATIVA: D
30,0 m/s.
Um corpo é abandonado do repouso de uma certa altura e cai,
16) Após o lançamento, o objeto alcança o solo em t = 30,0 s.
em queda livre (g = 10 m/s2), por 4 s. Após esses 4s, o corpo
OBS.: Precisa ser dado, no enunciado, a origem e o sentido dos adquire velocidade constante e chega ao solo em 3 s. A altura da
eixos de coordenads x e y. Foi adotado no solo em baixo do pon- qual esse corpo foi abandonado era de
to de lançamento. a) 80 m
b) 120 m
c) 180 m
*d) 200 m
(UFABC-2009.1) - RESPOSTA: a) 1,0 cm/s b) iguais c) 5,0 cm
e) 220 m
Um pequeno motor tem, solidariamente associado a seu eixo,
uma engrenagem de 2.10–2 m de raio. O motor gira com rotação
constante de freqüência 5 r.p.m. Uma segunda engrenagem, em (PUCMINAS-2009.1) - ALTERNATIVA: D
contato com a do motor, gira com período de rotação igual a 0,5 Um arqueiro atira uma flecha, que percorre uma trajetória para-
minuto. Nessa situação, determine: bólica vertical até atingir o alvo. No ponto mais alto da trajetória
a) a velocidade escalar de um dente da engrenagem do motor; da flecha,
b) a relação entre as velocidades escalares de um dente da en- a) a velocidade e a aceleração são nulas.
grenagem do motor e um dente da segunda engrenagem; b) a aceleração é nula.
c) o raio da segunda engrenagem. c) o vetor velocidade e o vetor aceleração são horizontais.
(Se necessário, adote = 3) *d) a componente vertical da velocidade é nula.

japizzirani@gmail.com 10
(UFPR-2009.1) -RESPOSTA: a) 12×104 voltas b) 4 × 103 rad/s (UFU-2009.1) - RESPOSTA: 1V; 2F; 3V; 4V
Em 10 de setembro de 2008, a Organização Européia para Pes- Duas pedras são abandonadas do repouso, ambas de uma altu-
quisa Nuclear (sigla internacional CERN) ligou pela primeira vez ra de 20 m, porém uma na Terra e outra em Marte. Após 1 s, elas
o acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, em são observadas nas posições indicadas abaixo.
inglês), máquina com a qual se espera descobrir partículas ele-
mentares que comprovarão ou não o modelo atual das partículas
nucleares. O colisor foi construído em um gigantesco túnel circu-
lar de 27 km de comprimento, situado sob a fronteira entre a
Suíça e a França e a uma profundidade de 50 a 120 m. Prótons
são injetados no tubo circular do LHC e, após algum tempo em
movimento, atingem velocidades próximas à da luz no vácuo (c).
Supondo que após algumas voltas os prótons atinjam a velocida-
de constante de 0,18c, com base nas informações acima e des-
prezando os efeitos relativísticos, determine: (Adote c = 3×105
km/s)
a) Quantas voltas os prótons dariam ao longo do túnel no interva-
lo de um minuto.
b) A velocidade angular desses prótons.

Considerando gterra = 10 m/s2 e gmarte = gterra 3, marque para as


(UFPR-2009.1) - RESPOSTA: t = alternativas abaixo (V) Verdadeira ou (F) Falsa.
Um dos estudos feitos por Galileu trata do movimento de corpos 1 ( ) O planeta A corresponde à Terra e o planeta B corresponde
em queda livre. Considere um objeto que cai em queda livre de a Marte.
uma altura inicial de n metros, a partir do repouso, num local 2 ( ) O módulo da velocidade da partícula em Marte, 3 s após ser
onde a aceleração da gravidade é g. abandonada, é 30 m/s.
Deduza uma expressão literal para o tempo necessário para esse 3 ( ) A pedra que é abandonada na Terra percorreu uma distância
objeto percorrer o último metro do seu trajeto. de 20 m, após 2 s de queda.
Observe que a expressão deve ser dada em termos de n e g 4 ( ) Para que a pedra abandonada em Marte adquira uma mes-
somente. ma velocidade da abandonada na Terra, a pedra em Marte deve
percorrer uma distância três vezes maior que a distância percor-
rida pela pedra na Terra.
(UFMG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Numa corrida, Rubens Barrichelo segue atrás de Felipe Massa,
em um trecho da pista reto e plano. Inicialmente, os dois carros
movem-se com velocidade constante, de mesmos módulo, dire- (UFU-2009.1) - RESPOSTA: 1V; 2F; 3F; 4V
ção e sentido. Em 10 de setembro de 2008, foi inaugurado na Europa o maior
No instante t1, Felipe aumenta a velocidade de seu carro com acelerador de partículas (LHC), que é capaz de acelerar prótons,
aceleração constante; e, no instante t2, Barrichelo também au- em um anel de raio 4,5 km, até uma velocidade próxima da luz.
menta a velocidade do seu carro com a mesma aceleração. Assuma que o movimento do próton seja descrito pela mecânica
Considerando essas informações, assinale a alternativa cujo grá- newtoniana e que possua a velocidade da luz (3 × 10 8 m/s). Con-
fico melhor descreve o módulo da velocidade relativa entre os siderando = 3, marque para as alternativas abaixo (V) Verda-
dois veículos, em função do tempo. deira ou (F) Falsa.
1 ( ) O próton gastará um tempo menor que 10–4 s para dar uma
volta completa no anel.
*a) b) 2 ( ) A freqüência de rotação do próton no interior do anel será
105 rotações por segundo.
3 ( ) A velocidade angular do próton será 105 rad/s.
4 ( ) O período de rotação do próton será 9 × 10–5 s.

(UERJ-2009.1) - RESPOSTA: d = 100 m


Um avião, em trajetória retilínea paralela à superfície horizontal
c) d) do solo, sobrevoa uma região com velocidade constante igual a
360 km/h.
Três pequenas caixas são largadas, com velocidade inicial nula,
de um compartimento na base do avião, uma a uma, a intervalos
regulares iguais a 1 segundo.
Desprezando-se os efeitos do ar no movimento de queda das
caixas, determine as distâncias entre os respectivos pontos de
impacto das caixas no solo.

(UERJ-2009.1) - RESPOSTA: D/H = 4 /3 2,31 (UERJ-2009.1) - RESPOSTA: t = 8,0 s


Em uma região plana, um projétil é lançado do solo para cima, Dois móveis, A e B, percorrem uma pista circular em movimento
com velocidade de 400m/s, em uma direção que faz 60° com a uniforme. Os dois móveis partiram do mesmo ponto e no mesmo
horizontal. sentido com as velocidades de 1,5 rad/s e 3,0 rad/s, respectiva-
Calcule a razão entre a distância do ponto de lançamento até o mente; o móvel B, porém, partiu 4 segundos após o A.
ponto no qual o projétil atinge novamente o solo e a altura máxi- Calcule o intervalo de tempo decorrido, após a partida de A, no
ma por ele alcançada. Considere g = 10 m/s2. qual o móvel B alcançou o móvel A pela primeira vez.

japizzirani@gmail.com 11
(UERJ-2009.1) - RESPOSTA: vM = 10,0 m/s (UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
A velocidade de um corpo que se desloca ao longo de uma reta, O gráfico abaixo representa a variação da posição x versus o
em função do tempo, é representada pelo seguinte gráfico: tempo t de dois automóveis A e B, registrados por sensores que
transferiram os dados para um computador. Interpretando o grá-
fico, pode-se afirmar com segurança que:

Calcule a velocidade média desse corpo no intervalo entre 0 e 30


segundos.

(UFSCar-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um navio é responsável por verificar a energia mareomotriz de a) no instante t1, os dois automóveis têm a mesma velocidade.
determinada região da costa. Na coleta de informações, o timo- *b) no instante t2, o automóvel B tem velocidade maior que o
neiro traça uma rota rumo ao continente. Algum tempo depois, automóvel A.
na cabine do capitão, um alarme alerta para as leituras feitas c) o automóvel A tem velocidade maior que o automóvel B em
automaticamente pelo sonar, que mostram a rápida diminuição todo o intervalo entre os instantes t1 e t2.
da profundidade do leito oceânico. d) no instante t2, o automóvel A ultrapassa o automóvel B.
PROFUNDIDADE (m) 17 15 13 11 e) no instante t1, o automóvel A está um pouco à frente do auto-
INSTANTE (s) 0 15 30 45 móvel B.

Supondo que a inclinação do leito oceânico seja constante e sa-


bendo que a quilha da embarcação está 3 m abaixo da linha (VUNESP/FAMECA-2009.1) - ALTERNATIVA: B
d’água, se nenhuma atitude for imediatamente tomada, o enca- Um veículo arranca do repouso e percorre uma distância d em
lhe irá ocorrer entre os instantes movimento retilíneo uniformemente variado e horizontal.
a) 1,0 minuto e 1,5 minutos. Se partir do repouso e percorrer a mesma distância d, descre-
*b) 1,5 minutos e 2,0 minutos. vendo um movimento uniformemente variado com aceleração
c) 2,0 minutos e 2,5 minutos. duas vezes maior, o tempo gasto para percorrê-la será reduzido
d) 2,5 minutos e 3,0 minutos. em, aproximadamente,
e) 3,0 minutos e 3,5 minutos. a) 25%.
*b) 30%.
c) 45%.
(UFSCar-2009.1) - ALTERNATIVA: D
d) 50%.
O movimento de três corpos sobre a mesma trajetória reta tem
e) 70%.
as seguintes características:
• Corpo X: realiza um movimento progressivo, sendo que sua
posição inicial era positiva.
• Corpo Y: realiza um movimento retrógrado, sendo que sua po- (VUNESP/FAMECA-2009.1) - RESPOSTA: a) v1 / v2 = R1 / R2
sição inicial era negativa. b) a1 / a2 = 4R1 / R2
• Corpo Z: realiza um movimento progressivo, tendo como posi- Considere dois móveis, 1 e 2, descrevendo movimentos unifor-
ção inicial a da origem da trajetória.
mes nas pistas circulares de raios R1 e R2, respectivamente.
De acordo com as características apresentadas, é correto afir-
mar que
a) X e Y certamente se encontrarão, independentemente dos
módulos das suas velocidades.
b) Y e Z certamente se encontrarão, independentemente dos
módulos das suas velocidades.
c) X e Z certamente se encontrarão, independentemente dos
módulos das suas velocidades.
*d) X somente encontrará Z se o módulo da sua velocidade for
menor que o módulo da velocidade de Z.
e) Y somente encontrará Z se o módulo da sua velocidade for
maior que o módulo da velocidade de Z.

(UFJF-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um carro vai de Juiz de Fora a Belo Horizonte. No caminho, após
percorrer os primeiros 120 km até Barbacena em uma hora e
Determine a relação
meia, ele pára por 30 minutos. Segue, então, até Belo Horizonte,
demorando mais 2 horas, numa velocidade média de 80 km/h. A a) v1 / v2 entre as velocidades lineares dos móveis 1 e 2, sabendo
velocidade média no percurso total do carro foi: que gastam o mesmo tempo para completar uma volta;
a) 60 km/h d) 90 km/h b) a1 / a2 entre as acelerações dos móveis 1 e 2, sabendo que
*b) 70 km/h e) 120 km/h agora, enquanto o móvel 1 efetua duas voltas completas, o mó-
c) 80 km/h vel 2 completa apenas uma volta.

japizzirani@gmail.com 12
(UNESP-2009.1) - ALTERNATIVA: B (ITA-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Admita que em um trator semelhante ao da foto a relação entre o Considere hipoteticamente duas bolas lançadas de um mesmo
raio dos pneus de trás (rT) e o raio dos pneus da frente (rF) é rT = lugar ao mesmo tempo: a bola 1, com velocidade para cima de
1,5·rF. 30 m/s, e a bola 2, com velocidade de 50 m/s formando um ângu-
Fig 23 2009 CIN lo de 30° com a horizontal. Con siderando g = 10 m/s2, assinale a
distância entre as bolas no instante em que a primeira alcança
sua máxima altura.
a) d)
b) e)
*c)

(ITA-2009) - ALTERNATIVA: B (RESOLUÇÃO NO FINAL)


Dentro de um elevador em queda livre num campo gravitacional
g, uma bola é jogada para baixo com velocidade v de uma altura
h. Assinale o tempo previsto para a bola atingir o piso do eleva-
(www.greenhorse.com.br/site/pops/204.html)
dor.
a) t = v/g d) t = ( – v)/g
Chamando de vT e vF os módulos das velocidades de pontos
*b) t = h/v e) t = ( – v)/g
desses pneus em contato com o solo e de fT e fF as suas respec-
tivas freqüências de rotação, pode-se afirmar que, quando esse c) t =
trator se movimenta, sem derrapar, são válidas as relações:
(RESOLUÇÃO: ITA-2009.1
a) vT = vF e fT = fF. Supondo-se que “para baixo” signifique verticalmente para baixo
*b) vT = vF e 1,5·fT = fF. e levando-se em conta que para o elevador em queda livre a
c) vT = vF e fT = 1,5·fF. gravidade aparente em seu interior é nula, o movimento da bola
d) vT = 1,5·vF e fT = fF. em relação ao elevador é retilíneo e uniforme.
e) 1,5·vT = vF e fT = fF.
(UNIFESP-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um avião a jato, para transporte de passageiros, precisa atingir a
(UNESP-2009.1) - RESPOSTA: hMÍN 18 m e hMÁX 22 m velocidade de 252 km/h para decolar em uma pista plana e reta.
O buriti é uma palmeira alta, comum no Brasil central e no sul da Para uma decolagem segura, o avião, partindo do repouso, deve
planície amazônica. Para avaliar a altura de uma dessas palmei- percorrer uma distância máxima de 1 960 m até atingir aquela
ras, um pesquisador provoca a queda de alguns de seus frutos e velocidade. Para tanto, os propulsores devem imprimir ao avião
cronometra o tempo em que ela ocorre, obtendo valores compre- uma aceleração mínima e constante de
endidos entre 1,9 s e 2,1 s. Desprezando a resistência do ar *a) 1,25 m/s2.
exercida sobre os frutos em queda, determine as alturas máxima
b) 1,40 m/s2.
e mínima de onde eles caíram. Adote g = 10 m/s2.
c) 1,50 m/s2.
d) 1,75 m/s2.
(ITA-2009.1) - ALTERNATIVA: B
e) 2,00 m/s2.
Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas para descer um
mesmo trecho do rio Amazonas, mantendo constante o módulo
de sua velocidade em relação à água. Quanto tempo o barco (FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: C
leva para descer esse trecho com os motores desligados? Uma usina termoelétrica emite uma certa quantidade de gás
a) 14 horas e 30 minutos carbônico por hora funcionando de acordo com o gráfico abaixo.
*b) 13 horas e 20 minutos Com a nova lei ambiental promulgada pela prefeitura da cidade,
c) 7 horas e 20 minutos cada fábrica ou usina só pode emitir no máximo 11,4 toneladas
d) 10 horas por dia. Para atender à nova lei, quanto tempo a usina pode fun-
e) Não é possível resolver porque não foi dada a distância per- cionar por dia?
corrida pelo barco. a) 10 h
b) 12 h
*c) 14 h
(ITA-2009.1) - ALTERNATIVA: A
d) 16 h
Na figura, um ciclista percorre o trecho AB com velocidade esca-
e) 18 h
lar média de 22,5 km/h e, em seguida, o trecho BC de 3,00 km de
extensão. No retorno, ao passar em B, verifica ser de 20,0 km/h
sua velocidade escalar média no percurso então percorrido,
ABCB. Finalmente, ele chega em A perfazendo todo o percurso
de ida e volta em 1,00 h, com velocidade escalar média de 24,0 (FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: A
km/h. Assinale o módulo v do vetor velocidade média referente Um automóvel está parado em um semáforo. Quando a luz fica
ao percurso ABCB. verde o motorista acelera o automóvel a uma taxa constante de 5
m/s2 durante 4,0 s. Em seguida, permanece com velocidade cons-
tante durante 40 s. Ao avistar outro semáforo vermelho, ele freia
o carro àquela mesma taxa até parar. Qual é a distância total
percorrida pelo automóvel?
*a) 880 m
b) 960 m
*a) v = 12,0 km/h d) v = 20,00 km/h c) 1 210 m
b) v = 12,00 km/h e) v = 36,0 km/h d) 160 m
c) v = 20,0 km/h e) 720 m

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(FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: D (UFU/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Uma senhora deixa um vaso cair acidentalmente da janela de As figuras abaixo representam dois pontos A e B sobre a super-
seu apartamento. O vaso atinge o solo 3 s após iniciar o movi- fície terrestre, em um mesmo meridiano. O ponto A está no equa-
mento. Adote g = 10 m/s2. dor e o ponto B se encontra no hemisfério norte a uma latitude de
Qual é a altura da janela em relação ao solo? 60º.
a) 20 m *d) 45 m
b) 35 m e) 50 m
c) 40 m

(FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Um automóvel inicia uma curva com raio de 75 m com velocida-
de v = 5 m/s, aumentando a sua velocidade a uma taxa constan-
te. Após 2,5 s sua velocidade é 15 m/s. Qual é a aceleração do
automóvel neste momento?
a) 2,0 m/s2 d) 4,0 m/s2
2
b) 2,5 m/s *e) 5,0 m/s2
c) 3,0 m/s 2 Sabendo que a Terra gira com velocidade angular e supondo
que a Terra é de forma esférica com raio R, a alternativa que
apresenta a relação entre as velocidades lineares desses dois
pontos A e B é
(FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: C (RESOLUÇÃO NO FINAL)
*a) vA / vB = 2
Um arqueiro deverá acender uma pira olímpica com uma flecha,
cuja ponta é incandescente. O arqueiro deverá disparar a flecha b) vA / vB = 2 /3
com velocidade v0 formando ângulo com a horizontal, confor- c) vA / vB = 1/ 2
me esquema abaixo. Qual deverá ser o valor mínimo de v 0 min d) vA / vB =
para que ele consiga acender a pira? Desprezar a resistência do
ar.
Dados: d = 80 m D=8m h = 55 m (UDESC-2009.1) - RESPOSTA: a) gráfico: parábola da eq. dada
(fazer) b) v = 0 c) dist. = 34 m e desloc. = 30 m
sen = 0,910 cos = 0,415 g = 10 m/s2
O movimento de uma bola sobre uma trajetória retilínea é descri-
a) v0 min = 40,4 m/s
to de acordo com a seguinte equação: x = 5 + 16t - 2t2, em que x
b) v0 min = 35,2 m/s é medido em metros e t em segundos.
*c) v0 min = 39,3 m/s a) Faça o esboço do gráfico da posição em função do tempo.
d) v0 min = 41,2 m/s b) Calcule a velocidade da bola em t = 4,0 s.
c) Calcule a distância percorrida pela bola e o seu deslocamento
e) v0 min = 38,9 m/s
em t = 5,0 s.

(UDESC-2009.1) - RESPOSTA: a) t = 0,25 s


RESOLUÇÃO: FEI/SP-2009.1 b) v0 = 5 m/s hmáx 2,3 m c) v0 9,2 m/s
O menor valor de v0 (v0min) é aquele que a flexa atingi a pira no Em uma partida de basquete, um jogador tem direito a realizar
seu ponto mais à esquerda da figura e, o maior valor, é aquele dois lances livres. O centro da cesta está situado a uma distância
que ela atinge o lado mais a direita. de 4,0 m da linha de lançamento e a uma altura de 3,0 m do solo,
conforme a figura abaixo. A bola é lançada sempre a uma altura
Cálculo de v0min:
de 2,0 m do solo. No primeiro lançamento, a bola é lançada com
tempo para atingir h = 55 m t = 80 / v0x velocidade de 5,0 m/s, formando um ângulo de 30o com a hori-
h = v0y.t - (1/2)gt2 v0x = 16,3 m/s (foi usado v0y / v0x= tan ) zontal, e não atinge a cesta. No segundo lançamento, a bola é
v0x = v0 / cos v0 = 39,3 m/s lançada com uma velocidade desconhecida, formando um ângu-
lo de 30o com a horizontal, e atinge a cesta.
Dados: g = 10 m/s2; cos 30o = 0,86; sen 30o = 0,50; tan 30o =
0,57; cos2 30o = 0,75.

(UFU/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um balão encontra-se em movimento vertical para cima com
velocidade constante de 10 m/s. No exato instante em que o
balão está a 175 m acima do solo, um passageiro solta um paco-
te e dispara um cronômetro.
Considerando g = 10 m/s2, marque a alternativa correta.
a) O módulo da velocidade do pacote ao chegar ao solo é 50m/s. a) Determine o instante em que a altura máxima é atingida pela
*b) O pacote chega ao solo em 7s, após ter sido solto. bola no primeiro lançamento.
c) O pacote gasta 2s para atingir o ponto mais alto de sua trajetó- b) Demonstre que a bola não atinge a cesta no primeiro lança-
ria, em relação ao solo. mento.
d) Em relação ao solo, a altura máxima atingida pelo pacote é c) Determine a velocidade inicial da bola no segundo lançamen-
185 m. to.

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(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A (UNIOESTE/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Uma bola é lançada horizontalmente com velocidade inicial . Na figura abaixo estão representados os gráficos das velocida-
Ao percorrer horizontalmente 30 m ela cai verticalmente 20 m, des de dois móveis A e B, os quais partem de um mesmo ponto
conforme mostrado no gráfico ao lado. Considere a aceleração a partir do repouso, em instantes diferentes. Ambos se movem
no mesmo sentido em uma trajetória retilínea.
da gravidade igual a 10 m/s2 e despreze a resistência do ar. É
CORRETO afirmar que o módulo da velocidade de lançamento
vo é:
*a) 15 m/s
b) 30 m/s
c) 7,5 m/s
d) 60 m/s

(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A Assinale a alternativa correta.


Uma pedra está fixa na periferia de uma roda de raio R= 2 m e a) Os móveis possuem a mesma aceleração.
gira com velocidade linear de módulo constante V. Se A é o módulo b) Os móveis se encontram em t = 4s.
da aceleração da pedra, das opções abaixo, aquela que apre- c) Desde a partida até t = 4s o móvel A percorre 32 m.
senta valores para V e A, em acordo com a cinemática do movi- *d) No instante em que os móveis se encontram a velocidade de
mento circular uniforme, é: B é 24 m/s.
*a) V = 2 m/s e A = 2 m /s2. e) Ambos os móveis desenvolvem movimento retilíneo e unifor-
b) V = 1 m/s e A = 4 m /s2. me.
c) V = 4 m/s e A = 6 m /s2.
(UNIFOR/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: C
d) V = 6 m/s e A = 0 m /s2.
Do alto de uma torre, um corpo cai livremente a partir do repou-
so. Se o tempo de queda é de 4,0 s, a razão entre as distâncias
(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A percorridas na segunda metade do tempo de queda e na primei-
Um bloco desliza em um plano inclinado sem atrito com veloci- ra metade desse tempo é
dade inicial de módulo v0, como mostrado na figura ao lado. Se a a) 1
aceleração da gravidade é g, o módulo da velocidade (v) do blo- b) 2
co, após este percorrer uma distância d ao longo do plano incli- *c) 3
nado, é: d) 4
e) 5
*a)
(UNIFOR/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: E
b) A figura representa os vetores velocidade e aceleração de
uma partícula no instante em que ela passa pelo ponto P da sua
c) v = v0 + gdsen / v0 trajetória.

d) v = v0 – gdsen / v0

(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um veículo, movendo-se em linha reta, desacelera uniformemen-
te, a partir de 72 km/h, parando em 4,0 s. A distância percorrida
pelo veículo e o módulo de sua velocidade média durante a Sendo | | = 5,0 m/s2, | | = 20 m/s, sen = 0,8 e cos = 0,6 é
desaceleração são, respectivamente: correto afirmar que
*a) 40 m e 10 m/s. a) o móvel descreve uma trajetória circular.
b) 80 m e 20 m/s. b) 5,0 s após passar pelo ponto P, o módulo da sua velocidade
c) 20 m e 5 m/s. vale 40 m/s.
d) 20 m e 20 m/s. c) o raio da trajetória (circunferência tangente a no ponto P)
vale 60 m.
(UNIOESTE/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: C d) ao passar pelo ponto P, o movimento da partícula é retardado.
A polia A de raio 10 cm está acoplada à polia B de raio 36 cm por *e) o módulo da aceleração centrípeta da partícula no ponto P
uma correia, conforme mostra a figura. A polia A parte do repou- vale 4,0 m/s2.
so e aumenta uniformemente sua velocidade angular à razão de
3,14 rad/s2. Supondo que a correia não deslize e que a polia B
parte do repouso, o tempo necessário para a polia B alcançar a (UNIFAL/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
freqüência de 100 rev/min será de Durante uma tempestade, um raio é avistado por um observador
a) 1,91 s e o estrondo do trovão é ouvido 2,0 segundos depois. Qual a
b) 3,82 s distância entre o observador e o local da queda do raio? (Consi-
*c) 12,00 s dere a velocidade do som no ar = 340,0 m/s.)
d) 3,00 s a) 540,0 m.
e) 3,60 s *b) 680,0 m.
(Adote = 3,14) c) 760,0 m.
d) 1,10 Km.
e) 0,85 Km.

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(UFPE-2009.1) - ALTERNATIVA: A (UNIFAL/MG-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL
Uma partícula executa um movimento uniformemente variado ao Considere que um projétil é lançado verticalmente para cima por
longo de uma linha reta. A partir da representação gráfica da po- um lança-projétil (uma espécie de mini-canhão) colocado sobre
sição x da partícula, em função do tempo, mostrada abaixo, iden- um trenzinho de brinquedo, como mostra a figura a seguir.
tifique o gráfico que descreveria corretamente a velocidade v da
partícula, em função do tempo.

Considerando o exposto, execute o que se pede.


a) Desenhe a trajetória do projétil considerando que o trenzinho
realiza um Movimento Retilíneo e Uniforme, a partir do referencial
de quem está em repouso sobre o trenzinho.
b) Desenhe a trajetória do projétil considerando que o trenzinho
realiza um Movimento Retilíneo e Uniforme, a partir de um obser-
vador externo em repouso em relação ao trem.
*a) b) RESPOSTA: UNIFAL-2009
a) b) a trajetória
é parabólica

c) d)

(CEFETSP-2009.1) - ALTERNATIVA: A
O crescente aumento do número de veículos automotores e o
conseqüente aumento de engarrafamentos têm levado a Prefei-
tura do Município de São Paulo a um monitoramento intensivo
das condições de circulação nas vias da cidade. Em uma sonda-
gem, um funcionário da companhia de trânsito deslocou seu ve-
e) b) ículo, constatando que
– permaneceu parado, durante 30 minutos;
– movimentou-se com velocidade de 20 km/h, durante 12 minu-
tos;
– movimentou-se com velocidade de 45 km/h, durante 6 minu-
tos.
Da análise de seus movimentos, pôde-se constatar que, para o
deslocamento realizado, a velocidade média desenvolvida foi,
(UFPE-2009.1) - RESPOSTA: d = 85 m em km/h,
Um estudante de física deseja localizar o ponto médio entre duas *a) 10,5.
encostas de um vale. A figura mostra uma vista de cima das b) 12,0.
encostas e a posição do estudante. c) 13,5.
d) 15,0.
e) 17,5.

(CEFETSP-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Uma das características que traçam a paisagem de uma metró-
pole é o elevado número de edifícios, residenciais ou comerciais.
As empresas especializadas em transporte sabem que, de uma
forma ou de outra, precisam capacitar seus funcionários para
contornar circunstâncias de alto grau de complexidade. Assim,
objetos de grande porte e impossíveis de serem desmontados
devem ser içados pelo lado de fora dos prédios. Um piano de
400 kg, que estava sendo erguido pelo lado externo de um prédio
de apartamentos encontrava-se a 60 m do chão quando, tragica-
mente, a corda que o suspendia se rompeu. A velocidade de
chegada desse piano ao solo, supondo uma aceleração da gravi-
dade de intensidade 10 m/s2, é, em m/s, aproximadamente,
Ele faz explodir uma pequena bomba e registra os intervalos de Dado: considere que o piano cai a partir do repouso e que
tempo tD = 1,5 s e tE = 0,5 s, respectivamente, entre a explo- a influên cia do ar é desprezível para esse problema.
são e os primeiros ecos do lado direito (D) e do esquerdo (E). a) 15.
Sabendo-se que a velocidade do som vale v = 340 m/s, calcule a b) 20.
distância perpendicular, d, entre a posição da explosão e a linha c) 25.
média, em metros. Suponha que o ar está parado em relação ao d) 30.
solo. *e) 35.

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(VUNESP/FMJ-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 19 (01+02+16)
Numa viagem, um motorista passa pela placa mostrada na Figu- Com base no gráfico abaixo, que representa os movimentos de
ra 1, quando sua velocidade é 30 m/s. Aciona os freios nesse duas partículas A e B, assinale o que for correto.
instante e, mantendo uma desaceleração constante até chegar à
lombada, passa pela placa mostrada na Figura 2 quando sua
velocidade é 20 m/s.

Pode-se afirmar que, para chegar da primeira placa à lombada,


ele demorou um intervalo de tempo, em segundos, de 01) As partículas partem de pontos diferentes no mesmo instan-
a) 10. te.
b) 15. 02) As partículas descrevem movimentos uniformes com veloci-
*c) 20. dades iguais.
d) 25. 04) No instante t = 5 s, as posições das partículas A e B serão
e) 30. dadas respectivamente por: SA = 5.v e SB = 20+ 5.v
08) As partículas partem do mesmo ponto em instantes diferen-
tes.
(FUVEST-2009.1) - RESPOSTA: a) t1 = 0,50 s b) vH = 6,0 m/s
16) Durante o movimento, a partícula B mantém-se distante 20
c) t2 0,67 s m da partícula A.
O salto que conferiu a medalha de ouro a uma atleta brasileira,
na Olimpíada de 2008, está representado no esquema ao lado,
reconstruído a partir de fotografias múltiplas. Nessa representa- (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 31 (01+02+04+08+16)
ção, está indicada, também, em linha tracejada, a trajetória do Uma pequena esfera é abandonada em queda livre e leva 5 se-
centro de massa da atleta (CM). gundos para chegar ao solo. Sobre este movimento, consideran-
do a aceleração local da gravidade como 10 m/s2, assinale o que
Fig 33 2009 CIN
for correto.
01) A velocidade média da esfera durante o primeiro segundo foi
de 5 m/s.
02) Ao final do terceiro segundo, a distância percorrida pela esfe-
ra foi de 45 m.
04) No último segundo da queda, a esfera percorreu 45 m.
08) A velocidade da esfera ao final do quarto segundo foi de 40
m/s.
16) O tempo de queda e a distância percorrida pela esfera seri-
am os mesmos se ela tivesse caído com velocidade constante e
NOTE E ADOTE:
igual a 25 m/s.
Desconsidere os efeitos da resistência do ar.
Aceleração da gravidade na Terra, g = 10 m/s2 (UFC/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Uma partícula de massa m gira em um plano vertical, presa a
uma corda de massa desprezível, conforme a figura a seguir. No
Utilizando a escala estabelecida pelo comprimento do salto, de
instante indicado na figura, a corda se parte, de modo que a par-
7,04 m, é possível estimar que o centro de massa da atleta atin-
tícula passa a se mover livremente. A aceleração da gravidade
giu uma altura máxima de 1,25 m (acima de sua altura inicial), e
local é constante e apresenta módulo igual a g.
que isso ocorreu a uma distância de 3,0 m, na horizontal, a partir
do início do salto, como indicado na figura. Considerando essas
informações, estime:
a) O intervalo de tempo t1, em s, entre o instante do início do
salto e o instante em que o centro de massa da atleta atingiu sua
altura máxima.
b) A velocidade horizontal média, VH, em m/s, da atleta durante o
salto.
c) O intervalo de tempo t2, em s, entre o instante em que a atleta
atingiu sua altura máxima e o instante final do salto.

(VUNESP/FTT-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Uma ciclovia horizontal apresenta um trecho em forma de quarto
de circunferência com raio interno de 100 m. Um ciclista pedala
por esse trecho percorrendo-o em 6,25 s, com velocidade cons- Assinale a alternativa que descreve o movimento da partícula
tante. As rodas da bicicleta têm raio de 40 cm. após a corda ter se rompido.
Então, a freqüência de giro dessas rodas é, em Hz,
a) 1.
b) 6,25.
*c) 10.
d) 10. .
e) 6,25. .

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(UFC/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: D (FURG/RS-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um relógio analógico possui um ponteiro A, que marca as horas, Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a
e um ponteiro B, que marca os minutos. visualização do relâmpago.
Assinale a alternativa que contém o tempo em que os ponteiros Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x108 m/s e que a velo-
A e B se encontram pela primeira vez após as três horas. cidade do som é de 3,4x102 m/s, é possível afirmar que a distân-
cia entre o local onde ocorreu o relâmpago e onde ele foi visto é
a) 15min 16 81 s.
90 de
b) 15min 21 81 s. a) 6,2x106 metros.
99 b) 4,8x101 metros.
c) 16min 16 81 s. *c) 2,4x103 metros.
99
d) 2,1x109 metros.
*d) 16min 21 81 s.
99 e) 4,3x106 metros.
81
e) 16min 21 s.
90
(VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA:A
A distância aproximada entre Maceió e Recife é melhor expres-
(UNICAMP-2009.1) - RESPOSTA: a) 32 km/h b) 4×102 s sa, em notação científica, por
Os avanços tecnológicos nos meios de transporte reduziram de *a) 3,0 × 108 mm.
forma significativa o tempo de viagem ao redor do mundo. Em b) 3,0 × 107 dm.
2008 foram comemorados os 100 anos da chegada em Santos
c) 0,3 × 105 km.
do navio Kasato Maru, que, partindo de Tóquio, trouxe ao Brasil
os primeiros imigrantes japoneses. A viagem durou cerca de 50 d) 3 000 000 m.
dias. e) 3,0 × 106 m.
Atualmente, uma viagem de avião entre São Paulo e Tóquio dura
(VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA: B
em média 24 horas. A velocidade escalar média de um avião
Um atleta em treinamento percorre os 4 km de uma alameda
comercial no trecho São Paulo-Tóquio é de 800 km/h.
retilínea em 20 min, no sentido norte; converge para a direita,
a) O comprimento da trajetória realizada pelo Kasato Maru é igual
percorrendo mais 5 km por uma alameda transversal, em 30 min,
a aproximadamente duas vezes o comprimento da trajetória do
no sentido leste. Por fim, convergindo novamente para a direita,
avião no trecho São Paulo-Tóquio. Calcule a velocidade escalar
percorre os últimos 3 km de uma terceira alameda retilínea em
média do navio em sua viagem ao Brasil.
10 min, no sentido sul. O módulo de sua velocidade vetorial mé-
b) A conquista espacial possibilitou uma viagem do homem à Lua
dia vale, aproximadamente,
realizada em poucos dias e proporcionou a máxima velocidade
a) 4,0 km/h.
de deslocamento que um ser humano já experimentou. Conside-
*b) 5,1 km/h.
re um foguete subindo com uma aceleração resultante constante
c) 12 km/h.
de módulo aR = 10 m/s2 e calcule o tempo que o foguete leva d) 20 m/min.
para percorrer uma distância de 800 km, a partir do repouso. e) 8,5 m/min.
(VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA: C
(CEFETGO-2009.1) - ALTERNATIVA: C Na pista de skate da praia de Pajuçara, um garoto desliza, a
No acidente aéreo ocorrido no Brasil, no ano de 2006, entre um partir do repouso, descrevendo um movimento retilíneo unifor-
Boeing 737-800 Next Generation da Gol Linhas Aéreas e um memente acelerado, cujo gráfico da posição, em função do tem-
Legacy N600L da companhia americana Excelaire Services, ad- po, está na figura.
mitiu-se que, na ocasião da colisão, as duas aeronaves viajavam
a uma velocidade média de 800 km/h.
Imaginando-se que, numa situação hipotética, as duas aerona-
ves estivessem alinhadas frontalmente, como mostra a figura a
seguir, considerando que a altura do leme do Boeing, com rela-
ção à parte superior da fuselagem, é algo em torno de 7,20 m e
que, em situação de emergência, o piloto de um Legacy pode
comandar uma razão de subida da aeronave de 90,0 m/s, man-
tendo a velocidade de 800 km/h na trajetória da rampa de subi- A correspondente função horária é dada por
da, qual seria a distância mínima necessária para que o piloto do
a) S = 20 + 20.t – 5,0.t2.
Legacy, uma vez avistado o Boeing (fato que na realidade não
deve ter ocorrido), corrigisse em tempo sua altitude, subindo a b) S = 20 – 20.t – 2,5.t2.
aeronave, para evitar a colisão? Os cálculos devem levar em *c) S = 20 – 1,25.t2.
conta que o tempo de reação de um piloto (tempo que decorre d) S = 20 – 2,5.t2.
entre perceber um perigo súbito e acionar qualquer comando
e) S = 20 – 5,0.t2.
direcional do avião) é da ordem de 0,7 segundos.
(VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Fig 39 2009 CIN Fig 40 2009 CIN
Num teste de balística, um projétil foi lançado do solo sob um
ângulo de 45º com a horizontal (sen 45º = cos 45º = /2),
retornando ao solo 360 m adiante do ponto de lançamento.
Considerando a aceleração da gravidade com o valor 10 m/s2,
pode-se dizer que a velocidade de lançamento do projétil foi, em
m/s, de
a) 340 m a) 10.
b) 350 m b) 36.
*c) 345 m *c) 60.
d) 360 m d) 126.
e) 355 m e) 252.

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(VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA: D (CEFETCE-2009.1) - RESPOSTA: 113,4 segundos
Um veículo trafega por uma estrada retilínea e, em determinado Um garoto, em pé, às margens de um lago de águas tranqüilas,
instante, seu motorista avista uma praça de pedágio. Ele passa, joga uma pedra na água, para produzir ondas.
então, a desacelerar uniformemente até parar em frente à cabine
de arrecadação, onde efetua o pagamento da tarifa para, em se-
guida, acelerar uniformemente no mesmo sentido de viagem. O
gráfico da posição, em função do tempo, que melhor representa
o procedimento relatado é o da alternativa

a) *d)

Supondo-se que o lançamento é feito obliquamente com veloci-


dade Vo = 10 m/s, a 1,4 metros da superfície da água, determine
b) e) após quanto tempo, a partir do lançamento da pedra, a onda
formada atingirá a margem no ponto de lançamento.
Considere a profundidade do lago igual em todos os pontos e a
velocidade das ondas na água igual a 10 cm/s. Despreze a resis-
tência do ar.
c)
(CEFETPI-2009.1) - ALTERNATIVA: B
A velocidade média de uma pessoa normal ( VP ) é aproximada-
mente 5,4 km/h. Os atletas olímpicos nas provas de 100 m rasos
(VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA: E desenvolvem velocidades médias (VA )de 10 m/s e a lesma des-
Os cavalinhos do carrossel de um parque de diversões encon- loca-se com velocidade média (VL) de 1,5 mm/s.
tram-se dispostos a 3,0 m do centro dele. Quando o carrossel Escrevendo estas velocidades médias em ordem crescente de
efetua uma volta em 10 s, a velocidade linear média de uma valores, encontramos:
criança montada num cavalinho deverá ser, em relação ao solo e a) VP ; VA ; VL
em m/s, próxima de *b) VL ; VP ; VA
a) 0,60.
b) 0,90. c) VP ; VL ; VA
c) 1,2. d) VA ; VP ; VL
d) 1,5. e) VL ;; VA ; VP
*e) 1,9.

(CEFETCE-2009.1) - ALTERNATIVA: D (CEFETPI-2009.1) - ALTERNATIVA: A


Um móvel desloca-se em linha reta, sujeito a uma aceleração Certo automóvel tem sua velocidade alterada de 0 a 100 km/h
escalar, cujo módulo varia com o tempo segundo o gráfico a se- em 4,5 s. Isto significa dizer que sua aceleração média, em m/s2,
guir. Sobre a velocidade do móvel, é correto afirmar-se que corresponde aproximadamente a:
*a) 6,2
b) 22,2
c) 5
d) 10
e) 8

a) é constante nos intervalos de 0s a 8s e de 10s a 18s. (CEFETPI-2009.1) - ALTERNATIVA: D


b) aumenta entre 0 e 8s e diminui entre 8s e 10s. Um corpo em queda vertical no vácuo possui, a partir do repou-
c) é constante em todo o intervalo so, uma velocidade v após percorrer uma altura h. Para a veloci-
*d) aumenta em todo o intervalo dade ser 3.v, a distância percorrida será de:
e) diminui entre 10s e 18s. a) 3 h
b) 6 h
c) 4 h
(CEFETCE-2009.1) - ALTERNATIVA: D
*d) 9 h
Uma pessoa pula verticalmente sobre uma cama elástica que se
e) 2 h
encontra fixa na carroceria de um caminhão o qual se desloca
com velocidade constante em uma estrada horizontal e retilínea.
Desprezando a resistência do ar sobre a pessoa, devido ao mo- (UFRGS-2009.1) - ALTERNATIVA: B
vimento do caminhão, é correto afirmar-se que Você sobe uma escada e, a meio caminho do topo, de uma altu-
a) quanto mais alto a pessoa pular, maior é o risco de ela cair na ra y, você deixa cair uma pedra. Ao atingir o topo da escada, de
frente do caminhão. uma altura 2y, você solta uma outra pedra.
b) quanto mais alto a pessoa pular, maior é o risco de ela cair Sendo v1 e v2 os módulos das velocidades de impacto no solo da
atrás do caminhão.
primeira e da segunda pedra, respctimamente, a razão v 1 v 2 vale
c) quanto mais alto a pessoa pular, maior é o risco de ela cair do
lado do caminhão. a) 1/2.
*d) não importa a altura que a pessoa pule: ela sempre cairá no *b) 1 .
mesmo ponto sobre a cama. c) 1.
e) é necessário saber a massa da pessoa, para afirmar algo so- d) .
bre o ponto de queda da mesma. e) 2.

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(UFRGS-2009.1) - ALTERNATIVA: C (RESOLUÇÃO NO FINAL) (UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
A seqüência de pontos na figura abaixo marca as posições, em Três corpos 1, 2 e 3 movem-se segundo um movimento retilíneo
intervalos de 1 segundo, de um corredor de 100 m rasos, desde e suas respectivas acelerações a1, a2 e a3 são mostradas no
sua largada até a chegada. gráfico abaixo.
Fig 47 2009 CIN

Assinale o gráfico que melhor representa a evolução da velocidde Analisando esse gráfico, pode-se afirmar que as acelerações
_ _ _
instantânia do corredor. médias a1, a2 e a3 dos três corpos entre os instantes t = 0 e t = 6
Fig 48 2009 CIN s, é:
_ _ _
a) a3 > a2 > a1.
_ _ _
b) a2 > a1 > a3.
_ _ _
c) a1 > a3 > a2.
_ _ _
*d) a1 > a2 > a3.

(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
As bicicletas de várias marchas possuem um conjunto de coro-
as, onde é fixado o pedal, e um conjunto de catracas, que é fixa-
da à roda traseira. O conjunto de coroas é ligado ao conjunto de
catracas por meio de uma corrente, a chamada transmissão.
Suponha que um ciclista utilize uma coroa de raio R e uma catraca
de raio r, tal que R = 2r, e que esse ciclista dê uma pedalada por
segundo.Pode-se afirmar que
a) a velocidade angular da coroa e da catraca são iguais.
*b) a velocidade linear da transmissão é constante.
c) a freqüência de rotação da catraca é metade da freqüência de
rotação da coroa.
d) a velocidade linear da transmissão na catraca é o dobro da
velocidade linear da transmissão na coroa.
RESOLUÇÃO UFRGS-2009.1:
(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Um móvel realiza um movimento retilíneo e sua velocidade em
relação ao tempo é mostrada no diagrama abaixo. Sabe-se que
o móvel no intante to = 0 , partiu da posição So = 10 m; então, sua
posição na trajetória no instante t = 7 s é:
a) 30 m.
b) 20 m
c) 40 m.
*d) 50 m.

(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um móvel descreve um Movimento Uniformente Variado e o dia-
grama da posição versus tempo é mostrado abaixo. Analisando-
se esse diagrama, pode-se afirmar que,

(UFRGS-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Uma roda de bicicleta de raio 50,0 cm roda sobre uma superfície
horizontal, sem deslizar, com uma velocidade angular constante
de 2 rad/s. Em 1,0 s, o ponto central da roda percorre uma
distância de
a) /2 m.
a) no intervalo de 0 a t1, o movimento é acelerado progressivo.
*b) m.
c) 2 m. b) no intervalo de t1 a t2, o movimento é retardado retrógrado.
d) 1,0 m c) a partir do intante t2, o movimento é acelerado retrógrado.
e) 2,0 m. d) a partir de t3, o movimento é retardado progressivo.

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(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A (UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
O motor de um portão eletrônico possui uma polia dentada, tam- Uma pista de corrida tem sua forma indicada na figura abaixo, na
bém chamada de pinhão, com raio de 10 cm, a qual é aclopada a qual os trechos AB e CD são retas, e os trechos BC e DA são
uma cremalheira de comprimento 4 m, presa ao portão. Ao acio- arcos de circunferência de raio R.
nar o motor, a polia gira com freqüência de 30 rpm. Consideran-
do a polia dentada no início da cremalheira, o tempo necessário
para abrir ou fechar o portão totalmente é
Fig 49 2009 CIN
*a) 40/ s.
b) 30 s.
c) 7,5 s´
d) 3,14 s.
Um veículo, fazendo um teste nessa pista no trecho AB, mantém
o módulo de sua velocidade constante, nos trechos BC e CD,
tem o módulo de sua velocidade aumentando e, finalmente, no
trecho DA, tem o módulo de sua velocidade diminuindo. A figura
da alternativa que representa CORRETAMENTE os vetores ve-
locidade e aceleração em todos os trechos da pista é:
(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um disco gira com aceleração angular constante em torno de um
eixo que passa pelo seu centro O (figura abaixo). A distância do
centro do disco ao ponto A é representada por R, e a do ponto B
é representada por 2R. Considerando a velocidade tangencial v, a)
velocidade angular e aceleração centrípeta a relativa aos pon-
tos A e B, pode-se afirmar que
a) vB = 2vA ; A
= 2 B ; aB = 2aA.
b) vB = vA ; A
= B
; aB = aA.
*c) vB = 2vA ; A
= B
; aB = 2aA.
d) vB = vA ; A
= 2 B
; aB = aA.

*b)
(UFLA/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) SA = 5.t2 (SI)
b) SB = 55.t – 50 (SI)
Dois objetos A e B movem-se em movimento retilíneo, cujas po-
sições em função do tempo são mostradas no gráfico abaixo.

c)

O objeto A move-se com aceleração constante a = 10 m/s2 a


partir do repouso e o objeto B move-se com velocidade constan-
te.
Resolva os itens a seguir.
a) Equação horária SA(t) do objeto A.
b) Equação horária SB(t) do objeto B.
d)

(ACAFE/SC-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Atletas de competição comumente expressam suas marcas em
uma unidade que é o inverso da velocidade, geralmente em min/
km.
Considerando que dois atletas, M e N, têm seus desempenhos
(UNIFEI/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
registrados respectivamente em (M) 3,5 min/km e (N) 4,0 min/
km para uma prova de 5000 m e admitindo-se velocidades cons- Um projétil é lançado com velocidade escalar vo a partir do solo.
tantes, a alternativa correta é: O ângulo entre o vetor velocidade vo e a direção horizontal é q.
*a) A distância entre os corredores, quando M cruza a linha de Se a velocidade escalar do projétil ao atingir a altura y é v, qual
chegada, é de 625 m. seria a velocidade deste mesmo projétil a esta altura y, se o ân-
b) O corredor N é mais rápido que o M. gulo de lançamento mudasse de para 2 , mantendo-se a mes-
c) A distância entre os corredores, quando M cruza a linha de ma velocidade inicial? Despreze a resistência do ar e suponha
chegada, é de 250 m. que 2 é menor ou igual a /2 .
d) A velocidade de N é 4,0 m/s. a) 4v b) 2v *c) v d) v/2

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(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UCS/RS-2009.1) - ALTERNATIVA: B
A partir do repouso, um carro percorreu o trecho retilíneo de uma Para repor a bola em jogo rapidamente, um goleiro dá um chute
avenida, desenvolvendo a velocidade média de 45 km/h. e a bola sai de seus pés com uma velocidade inicial de 40 m/s,
Este gráfico representa o comportamento da velocidade (v), em cuja direção faz um ângulo de 30° com o chão. Ela percorre,
função do tempo (t), para os primeiros 18 segundos da situação horizontalmente, 100 m do campo e entra no gol adversário.
descrita. Quanto tempo ela levou para entrar no gol, desde que perdeu o
A partir dessas informações, é CORRETO afirmar que a veloci- contato com o pé do goleiro? (considere a aceleração da gravi-
dade desse carro, no instante t = 13 s, foi de dade = 10 m/s2, cos30° = 0,9 e sen30° = 0,5)
a) 45 km/h. a) 1,6 s
b) 52 km/h. *b) 2,8 s
*c) 54 km/h. c) 3,2 s
d) 62 km/h. d) 3,6 s
e) 65 km/h. e) 4,4 s

(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um canhão encontra-se na borda de um penhasco diante do mar,
conforme mostra a figura. Esse canhão está a 78,4 m acima do
nível do mar, e ele dispara horizontalmente um projétil com velo-
cidade inicial de 15,0 m/s. Desprezando a resistência do ar e
(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: A considerando a aceleração da gravidade como 9,8 m/s2, em quan-
No instante em que foi desligado, um ventilador estava girando
to tempo e a que distância da base do penhasco o projétil irá
com 300 rpm (rotações por minuto) e, após 40 segundos, as suas
atingir o mar?
hélices pararam definitivamente. Durante esse intervalo de tem-
a) 15,0 s; 15,0 m.
po, a velocidade decresceu uniformemente.
b) 4,0 s; 96,7 m.
Entre o instante em que foi desligado e o instante da parada
*c) 4,0 s; 60,0 m.
definitiva, é CORRETO concluir que as hélices desse ventilador
d) 240 s; 3600 m.
completaram
e) 0,3 s; 4,0 m.
*a) 100 voltas.
b) 120 voltas.
c) 180 voltas.
d) 200 voltas.
e) 240 voltas.

(UFT/TO-2009.1) - ALTERNATIVA:C (UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B


Considere que a distância entre Palmas e Brasília seja de 900 Três móveis A, B e C, cujos diagramas velocidade x tempo estão
km e a estrada seja sempre uma reta. Um carro indo de Palmas representados abaixo, partem do repouso em um mesmo instan-
para Brasília, nesta estrada, faz um terço do caminho a 120 km/ te. Em um dado instante t posterior, os três apresentam a mes-
h, outro terço a 80 km/h e o restante a 60 km/h. Qual foi o módulo ma velocidade.
da velocidade média do carro durante esta viagem? Os espaços percorridos pelos móveis entre o instante 0 e t valem
a) 70,0 km/h respectivamente EA, EB e EC.
b) 86,6 km/h Podemos afirmar que:
*c) 80,0 km/h
a) EA = EB = EC.
d) 75,5 km/h
*b) EA > EB > EC.
c) EA < EB < EC.
((UFJF/MG-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL
Dois carros estão se movendo em uma rodovia, em pistas distin- d) EA = EB EC.
tas. No instante t = 0 s, a posição do carro 1 é s01 = 75 m e a do e) EA > EB < EC.
carro 2 é s02 = 50 m. O gráfico da velocidade em função do tem-
po para cada carro é dado a seguir.

(CESGRANRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Uma partícula movimenta-se sobre uma reta orientada graduada
em metros. Em certo momento, aciona-se um cronômetro. A ta-
bela abaixo associa a posição da partícula sobre a reta com o
tempo marcado no cronômetro desde o seu acionamento.

a) A partir do gráfico, encontre a aceleração de cada carro.


b) Escreva a equação horária da posição para cada carro.
c) Descreva, a partir da análise do gráfico, o que ocorre no ins-
tante t = 5s. Sabendo-se que a posição muda com o tempo, de acordo com
uma função polinomial do 3o grau, é correto afirmar que a veloci-
RESPOSTA UFJF/MG-2009.1:
dade escalar média no intervalo que vai de 0 a 4 segundos, em
a) a1 = 2 m/s2 e a2 = -4 m/s2 m/s, vale
b) s1 = 75 -10t + t2 (S.I.) e s2 = 50 + 20t - 2t2 (S.I.) a) 2,5 d) 8,5
c) Em t = 5s os dois carros momentaneamente param e invertem *b) 5,0 e)13,0
o sentido do movimento. c) 7,5

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(UFAL/AL-2009.1) - ALTERNATIVA: E (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 27 (01+02+08+16)
Um automóvel em movimento retilíneo tem sua velocidade, em Com base no gráfico abaixo, que mostra o movimento retilíneo
m/s, em função do tempo, em segundos, dada pelo gráfico a descrito por uma partícula ao longo do eixo dos x, assinale o que
seguir. Seu deslocamento, em metros, entre os instantes t = 2 s for correto.
e t = 8 s, é igual a:
a) 25
b) 18
c) 13
d) 12
*e) zero

(UFAL/AL-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Duas partículas, A e B, inicialmente na mesma posição, movem-
se em sentidos opostos ao longo da mesma circunferência. Suas
velocidades angulares constantes têm módulos A = 10 rad/s e
01) No intervalo de tempo 0 t 4, o móvel descreve um movi-
= 8 rad/s. Quando o encontro se der novamente, a partícula
B mento retardado progressivo.
A terá realizado um deslocamento angular de: 02) No intervalo de tempo 6 t 8, o móvel descreve um movi-
a) 120º mento acelerado retrógrado.
b) 180º 04) No instante t = 8 s, o móvel inverte o sentido do seu movi-
*c) 200º mento, passando a executar um movimento acelerado retarda-
d) 270º do.
e) 275º 08) No intervalo de tempo 4 t 6, o móvel encontra-se em
repouso.
(UFBA-2009.1) - RESPOSTA: 2,4 × 10–4 s e 5,2 × 102 Hz 16) No intervalo de tempo 8 t 12, a aceleração do móvel é
A medida da velocidade da luz, durante muitos séculos, intrigou constante e igual a 1,5 m/s2.
os homens. A figura mostra um diagrama de um procedimento
utilizado por Albert Michelson, físico americano nascido na anti- (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 21 (01+04+16)
ga Prússia. Um prisma octogonal regular com faces espelhadas Um garoto lançou uma pedra obliquamente para cima, com velo-
é colocado no caminho óptico de um raio de luz. A luz é refletida cidade inicial v0, e após um intervalo de tempo t a pedra retor-
na face A do prisma e caminha cerca de 36,0km atingindo o es- nou ao solo. A respeito deste evento físico, desconsiderando a
pelho, no qual é novamente refletida, retornando em direção ao força resistiva do ar, assinale o que for correto.
prisma espelhado onde sofre uma terceira reflexão na face C e é 01) A componente horizontal da velocidade da pedra permane-
finalmente detectada na luneta. ceu constante durante o movimento.
02) Quando a pedra atingiu a altura máxima, sua velocidade apre-
sentava valor nulo.
Fig 52 2009 CIN 04) A distância percorrida horizontalmente pela pedra foi propor-
cional ao dobro do tempo necessário para ela percorrer a dis-
tância vertical.
08) Os movimentos horizontal e vertical de uma pedra lançada
nestas condições estão sujeitos à aceleração da gravidade.
16) O tempo de permanência da pedra no ar foi proporcional à
velocidade de seu lançamento.

(UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um barco atravessa um rio de 50 m de largura, com velocidade
máxima própria (imprimida apenas pelo motor do barco) de módulo
vb = 0,8 m/s. A correnteza tem velocidade constante de módulo
vc = 0,6 m/s. O barco sai do ponto A, numa margem, e chega ao
ponto B, na outra (veja a figura). O módulo do deslocamento AB
O procedimento de Michelson consiste em girar o prisma de modo
do barco é
que, quando o pulso de luz retornar, encontre a face B exatamen-
a) 37,5 m.
te no lugar da face C.
*b) 62,5 m.
Considerando que a velocidade da luz é igual a 3,0.105 km/s e c) 53,5 m.
que a aresta do prisma é muito menor do que a distância entre o d) 26,5 m.
prisma e o espelho,
• calcule o tempo que um pulso de luz gasta para percorrer, ida e (UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
volta, a distância do prisma espelhado até o espelho; O gráfico abaixo representa a velocidade de um móvel em fun-
• calcule a freqüência de giro do prisma de modo que a face B ção do tempo, durante seu movimento em linha reta. Baseado
esteja na posição da face C, quando o pulso de luz retornar. nesse gráfico, podemos afirmar CORRETAMENTE que a distân-
cia percorrida pelo móvel entre 0h e 6h é de
(UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: B a) 200 km.
Um corpo move-se no plano XY, sendo as coordenadas de sua b) 120 km.
posição dadas pelas funções x(t) = 3t e y(t) = t3 – 12t, em centí- *c) 160 km.
d) 100 km.
metros, com t em segundos. O módulo do deslocamento entre
os instantes t = 0 e t = 4 segundos, em centímetros, é
a) 4. *b) 20. c) 38. d) 48.

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(UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um observador, dentro de um ônibus estacionado, nota que está Um corpo move-se numa trajetória circular de raio r = m, com
chovendo e que as gotas de chuva caem verticalmente, com ve- uma velocidade de módulo constante, v = 4 m/s. Para tal situa-
locidade V0, tal que V0 = 6,0 m/s, deixando riscos na janela (veja ção, quanto tempo tal objeto leva para dar uma volta completa ao
a figura). Dentro de um ônibus que se move, em relação à terra, longo desta trajetória?
com velocidade V1, sendo V1 = 8,0 m/s, outro passageiro nota a) (2/ 2) s
que as gotas de chuva, ao atingirem a janela, deixam riscos que *b) ( 2/2) s
formam ângulos com a vertical (veja a figura). Determine o c) ( /2) s
módulo da velocidade V das gotas de chuva para o passageiro d) ( 2/4) s
do ônibus. e) (2/ ) s
a) 2,0 m/s.
*b) 10,0 m/s.
c) 6,0 m/s. (UEMG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
d) 14,0 m/s. Um corpo apresentava uma velocidade de 60 km/h, quando au-
Janela do ônibus Janela do ônibus em mentou sua velocidade rapidamente, mantendo-a durante um
estacionado movimento certo tempo. Depois disso, rapidamente diminuiu sua velocida-
de, atingindo o repouso e permanecendo nele.
Assinale, nas alternativas abaixo, o gráfico da posição d em fun-
(UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: B ção do tempo t que MELHOR descreve o que ocorreu com esse
O acelerador de partículas circular LHC, situado na fronteira da corpo:
Suíça com a França, gerará, a partir de 2009, cerca de 600 mi-
a) *b)
lhões de colisões entre prótons a cada segundo. Destas coli-
sões, apenas 0,000017% serão de interesse científico. Pode-se
concluir que a ordem de grandeza do número de colisões de
interesse científico por segundo será de:
a) 100
*b) 102
c) 104
d) 106 c) d)
e) 108

(UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: B
A posição de um móvel que executa um movimento
unidimensional ao longo de uma linha reta é dada em função do
tempo por x(t) = 7t – 3t2. O tempo t é dado em segundos, e a
(UFES-2009.1) - ALTERNATIVA: A
posição x, em metros. Nestas circunstâncias, qual é a velocida-
Considerando que se levam 10 dias para percorrer os 480 km do
de média deste móvel entre os instantes de tempo t = 0 s e t = 4
percurso do Caminho Novo, a velocidade escalar média da via-
s?
gem, em km/h, é
a) 5 m/s
*a) 2.
*b) -5 m/s
b) 4,8.
c) 11 m/s
c) 20.
d) -11 m/s
d) 24.
e) 14,5 m/s
e) 48.

(UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: E (UEPG/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: B


Num planeta em que a aceleração da gravidade tem módulo 5 m/ A figura abaixo mostra a trajetória de um corpo lançado com uma
s2, uma partícula cai em queda livre a partir do repouso no ins- velocidade v, formando um ângulo q com a horizontal. Sobre este
tante t = 0. Denotando o eixo perpendicular à superfície do plane- evento, assinale a alternativa correta.
ta como eixo x, e considerando o seu sentido positivo para cima,
assinale o gráfico que ilustra a velocidade vx desta partícula, em
m/s, em função do tempo t, em segundos.
a) b) c)

a) Após o lançamento, duas forças atuam no corpo: uma força


vertical e uma força horizontal.
*b) A equação da trajetória descrita pelo corpo é uma composi-
ção das equações horárias dos movimentos uniforme e unifo
d) *e) rmemente variado.
c) Desprezando a resistência do ar, em qualquer ponto da traje-
tória a velocidade total é constante.
d) O alcance máximo depende apenas da velocidade de lança-
mento do corpo.
e) Na vertical atua a aceleração da gravidade, e na horizontal a
aceleração é uma função da velocidade e do tempo.

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(UFTM-2009.1) - RESPOSTA: a) 2,88 m/s b) 1,80 m
Para uma boa pescaria, além de um bom local e boas iscas, é
fundamental, também, usar equipamentos adequados. Com a
finalidade de facilitar o arremesso da isca e possibilitar maior
força de tração depois da fisgada, muitos pescadores utilizam
carretilhas, que consistem num carretel onde a linha de pesca é
enrolada, e numa manivela que faz o carretel girar. Uma caracte-
rística importante numa carretilha é a velocidade de giro que, em
geral, vem impressa no equipamento com números representa-
dos, por exemplo, assim: 4:1, ou seja, com uma volta na manive-
la, o carretel gira quatro vezes. Fig 57 2009 CIN

Fig 58 2009 CIN

Considere que um pescador, depois de fisgar um peixe e retirá-lo


da água, mantenha a vara de pescar em repouso e, para trazê-lo
para seu barco, esteja girando a manivela de sua carretilha, que
tem velocidade de giro 4:1, com uma freqüência constante de 4
Hz.
a) Admitindo que o peixe fisgado esteja subindo verticalmente, e
que o carretel com a linha enrolada tenha a forma de um cilindro
com 3 cm de raio, determine a velocidade escalar de subida do
peixe. Adote = 3 e considere desprezível a espessura da linha
de pesca.
b) Suponha que, para infelicidade do pescador, durante o movi-
mento de subida o peixe escape do anzol e, caindo verticalmen-
te, atinja a água com velocidade escalar de 6 m/s. Desprezando
a resistência do ar e adotando g = 10 m/s2, determine, em rela-
ção ao nível da água, a máxima altura atingida pelo peixe, en-
quanto estava subindo.

(UFG/GO-2009.1) - RESPOSTA: a) 4 meses b) 120o


Sabe-se que a razão entre o período da Terra (TT) e o de Mercú-
rio (TM), em torno do Sol, é da ordem de 4. Considere que os
planetas Terra e Mercúrio estão em órbitas circulares em torno
do Sol, em um mesmo plano. Nessas condições,
a) qual é, em meses, o tempo mínimo entre dois alinhamentos
consecutivos dos dois planetas com o Sol?
b) Qual é, em graus, o ângulo que a Terra terá percorrido nesse
intervalo de tempo?

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VESTIBULARES 2009.2 (IFCE/CEFETCE-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Uma partícula se move em uma trajetória semicircular de raio R,
partindo do repouso no ponto A até atingir uma velocidade
(UFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: C tangencial v = 2R/T no ponto B, como indica a figura. A partir de
Segundo Galileu Galilei, todos os movimentos descritos na B, a partícula passa a frear com aceleração tangencial constante
cinemática são observados na natureza na forma de composi- -a, até atingir o repouso no ponto C. Sendo o ângulo AÔB=2 /3
ção dos referidos movimentos. Nesse sentido quando um pe- radianos, o valor de a é
queno parapente sobrevoa Matinhos para leste com velocidade
de 60 km/h em relação ao ar, ao mesmo tempo em que o vento a) 5R .
sopra para o sul com velocidade de 80 km/h, é correto afirmar 3T2
que a velocidade do parapente em relação ao solo e sua direção
são respectivamente: b) 4R .
a) 120 km/h – Sudeste. T2
b) 140 km/h – Sudeste.
*c) 100 km/h – Sudeste. c) 6R .
d) 20 km/h – Leste. 5 T2
e) 100 km/h – Leste.
*d) 6R .
T2
Fig 59 2009 CIN
e) 2 R .
(OBS.: A FIGURA NÃO FAZ PARTE DA QUESTÃO ORIGINAL) 3T2

(UFG/GO-2009.2) - ALTERNATIVA: E
(UFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: C O tempo de reação é o tempo entre a percepção de um evento e
João vai à barbearia cortar seu cabelo e constata que seu cabelo o início efetivo da reação. As pessoas com condições fisiológi-
cresce 1 cm a cada 45 dias. O crescimento ao longo de dois cas normais apresentam tempo de reação da ordem de 0,75 se-
anos (considere 1 ano = 360 dias) e a velocidade aproximada de gundos. Uma pessoa com alguma alteração fisiológica tem este
crescimento no Sistema Internacional de unidades (SI) serão res- tempo aumentado para 2,0 segundos. Admitindo-se que, no trân-
pectivamente: sito, a distância de segurança entre dois veículos a 72 km/h seja
de 15 m no primeiro caso, qual deve ser esta distância para o
a) 8 cm e 4,5 × 10-8 m/s.
segundo caso, ou seja, com tempo de reação de 2,0 segundos?
b) 16 cm e 3,8 × 10-4 m/s. a) 20 m
*c) 16 cm e 2,6 × 10-9 m/s. b) 28 m
d) 16 cm e 7,5 × 10-2 m/s. c) 33 m
d) 36 m
e) 8 cm e 2,9 × 10-7 m/s.
*e) 40 m

(UNIFOR/CE-2009.2) - ALTERNATIVA: D (VUNESP/UNICID-2009.2) - ALTERNATIVA OFICIAL: B


É dado o gráfico s x t para certo movimento retilíneo. A partir do mesmo local da floresta, Lobo Mau e Chapeuzinho
Vermelho, após se depararem com o potencial incendiário, par-
tem simultaneamente em direção à casa da Vovó.
Fig 62 2009 CIN

A velocidade média no intervalo de 1,0 s a 4,0 s é, em m/s,


a) 48
b) 16
c) -12 (www.arionauro.com.br)
*d) -16 Enquanto Chapeuzinho seguiu seu costumeiro caminho tortuoso
e) -48 em meio à floresta, Lobo Mau, esperto, seguiu por um atalho
retilíneo direto à casa da Vovó.
Sabendo-se que após certo tempo ambos tenham se surpreen-
(UNIFOR/CE-2009.2) - ALTERNATIVA: A dido com a chegada do outro no mesmo instante à casa da velhi-
Uma pedra é abandonada, a partir do repouso, do topo de uma nha, pode-se concluir que foi igual para ambos
torre em um local onde a aceleração da gravidade vale g = 10 m/ I. a distância percorrida;
s2. Desprezando a resistência do ar e sabendo que, no último II. a velocidade escalar média;
segundo de queda, a pedra percorreu 55 m, pode-se concluir III. o deslocamento realizado.
corretamente que a altura da torre é, em metros, É correto o contido em
*a) 180 a) I, apenas.
b) 245 *b) III, apenas.
c) 275 c) I e II, apenas.
d) 320 d) II e III, apenas.
e) 405 e) I, II e III.

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(UFOP/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: B (UNIMONTES/MG-2009.2) - QUESTÃO ANULADA - RESPOS-
Um motorista dirige em uma estrada plana com velocidade cons- TA CORRETA: V0 = D g/(2H)
tante. Uma pessoa que está parada no acostamento da estrada Uma bola, lançada horizontalmente da plataforma A, segue rumo
joga uma moeda verticalmente para cima no momento em que o à plataforma B. As plataformas estão separadas por um fosso de
carro passa por ela. Desprezando o atrito com o ar, marque a largura D. A está a uma altura H em relação a B (veja a figura).
opção que indica como o motorista vê a trajetória da moeda. No local, a aceleração da gravidade é g. O menor valor do módulo
V0 da velocidade de lançamento da bola, para que atinja a plata-
a) c) forma B, é dado pela expressão

a) V0 = D 2H/g .
*b) d) b) V0 = H 2D/g .
c) V0 = D 2g/H .
d) V0 = H D/(2g) .

(UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
(UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: D Um objeto é solto de uma altura H e demora um tempo t para
Uma das manobras mais perigosas para o motorista é a ultra- chegar ao solo. A razão entre as distâncias percorridas na 1ª e 2ª
passagem numa via de mão dupla. Nela, um veículo ultrapassa metades do tempo é
outro, invadindo a faixa da esquerda (contramão de direção), e, a) 1/4.
após atingir uma distância segura do veículo ultrapassado, retorna b) 2/3.
à faixa da direita. Consideremos a seguinte situação: um auto- *c) 1/3.
móvel A, deslocando-se a 108 km/h, ultrapassa um caminhão, d) 1/2.
de 20 m de comprimento, que se desloca a 72 km/h.
No momento em que inicia a ultrapassagem, o automóvel A per-
(IFMG/CEFETMG-2009.2) - ALTERNATIVA: D
cebe que um segundo automóvel, automóvel B, a 255 m de dis-
O movimento de um corpo em trajetória retilínea está represen-
tância, vem em sua direção, deslocando-se a 108 km/h (veja a
tado pelo seguinte gráfico.
figura). As intensidades de todas as velocidades são dadas em
relação ao leito da rodovia. O automóvel A pretende ultrapassar
o caminhão, distanciar-se dele 20 m e, em seguida, retornar ime-
diatamente à faixa da direita.

6,0

Em relação à situação descrita, é CORRETO afirmar:


a) O automóvel A não conseguirá efetuar a ultrapassagem e de-
verá desistir da manobra. Se a distância percorrida, durante 40 s for igual a 280 m, o corpo
b) No momento em que o automóvel A retornar à faixa da direita, a) parte do repouso em t = 0 s.
estará a 25 m do automóvel B. Portanto, a ultrapassagem é pos- b) volta à posição inicial no instante 40s.
sível. c) fica em repouso no intervalo de 10 a 20 s.
c) No momento em que o automóvel A retornar à faixa da direita, *d) atinge a velocidade máxima igual a 10 m / s.
estará a 50 m do automóvel B. Portanto, a ultrapassagem é pos- e) muda a direção do movimento nos últimos 20 s.
sível e será efetuada de modo tranquilo.
*d) No momento em que o automóvel A retornar à faixa da direita, (UFV/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
estará a apenas 15 m do automóvel B. Portanto, a ultrapassa- O gráfico abaixo ilustra a posição x em função do tempo de um
gem é possível, mas é de alto risco. objeto em movimento retilíneo. Das opções abaixo, a alternativa
que mostra CORRETAMENTE o sinal das velocidades desse
(UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: A objeto em cada um dos instantes é:
De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, atravessar um
sinal vermelho constitui falta gravíssima. Ao perceber um semá-
foro fechado à frente, o motorista de um carro, movendo-se a 20
m/s, freia com aceleração escalar constante de módulo igual a
5,0m/s2 . A intenção do motorista é parar o veículo antes de atin-
gir a faixa para pedestres, logo abaixo do semáforo. A distância
mínima do carro à faixa, no instante em que se inicia a freada,
para não ocorrer a infração, e o tempo gasto durante a freada
são, respectivamente, iguais a a) VA > 0 , VB < 0 , VC > 0
*a) 40 m e 4,0 s.
b) VA > 0 , VB > 0 , VC = 0
b) 38,5 m e 4,0 s.
c) 30 m e 3,0 s. *c) VA < 0 , VB = 0 , VC > 0
d) 45 m e 4,5 s. d) VA < 0 , VB = 0 , VC < 0

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(UFV/MG-2009.2) - RESPOSTA: a) 500 m b) 833 m (PUCSP-2009.2) - ALTERNATIVA: B
29. Um avião sobrevoa horizontalmente uma área plana com A castanheira-do-pará (Bertholletia excelsa) é uma árvore ma-
velocidade constante de 300 km/h, conforme ilustrado na figura jestosa (“a rainha da floresta”) devido às suas dimensões. Seu
abaixo. Ao passar sobre o ponto A, ele libera um objeto. Este fruto, o ouriço, pode atingir 1500g de massa.
objeto, 10 segundos após ser liberado, atinge o solo no ponto B. Quando um desses ouriços despenca da parte mais alta de uma
Desprezando a resistência do ar e considerando a aceleração castanheira de 45 m de altura, ver tical e diretamente até o solo,
gravitacional de 10 m/s2, calcule: sua velocidade máxima, em km/h, será de:
(despreze qualquer tipo de atrito e adote g = 10m/s2).
a) 20
*b)108
c) 72
d) 30 Fig 63 2009 CIN
e) 90

a) O valor da altura H em que o avião estava no instante que


liberou o objeto.
b) A distância de separação entre os pontos A e B.
(UCS/RS-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Um golfinho, num show aquático, saltou da água e atingiu uma
(UERJ/RJ-2009.2) - ALTERNATIVA: B altura vertical de 1,8 m.
Um foguete persegue um avião, ambos com velocidades cons- Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e o gol-
tantes e mesma direção. Enquanto o foguete percorre 4,0 km, o finho como uma partícula, qual era sua velocidade no instante
avião percorre apenas 1,0 km. Admita que, em um instante t1 , a exato em que ele saiu da água?
a) 1,5 m/s
distância entre eles é de 4,0 km e que, no instante t2 , o foguete
b) 3 m/s
alcança o avião.
*c) 6 m/s
No intervalo de tempo t2 – t1 , a distância percorrida pelo foguete, d) 10 m/s
em quilômetros, corresponde aproximadamente a: e) 18 m/s
a) 4,7
*b) 5,3 (MACKENZIE-2009.2) - ALTERNATIVA: B
c) 6,2 Um aluno, estudando um movimento retilíneo uniformemente
d) 8,6 variado, observa que um móvel percorre 28 m em 2 s, após pas-
sar pela origem da trajetória, e, nos 2 s seguintes, ele percorre
mais 44 m. A distância que o móvel percorrerá nos próximos 2 s
(UNIV.CAT.BRASÍLIA-2009.2) - RESPOSTA: F; V; F; V; V
será de
Quanto ao movimento de uma partícula sob ação da aceleração
a) 48 m
da gravidade g = 10 m/s2, considerando a resistência do ar des- *b) 60 m
prezível, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verda- c) 91 m
deiros e (F) para os falsos. d) 110 m
0.( ) Se a partícula é lançada para cima em uma trajetória vertical e) 132 m
com velocidade inicial de 5,7 m/s, o tempo de subida é menor
que o tempo de descida.
(UFU/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
1.( ) Quando a partícula é lançada para cima em trajetória verti-
A equação horária da posição de um móvel em movimento
cal no ponto mais alto da trajetória, a velocidade vale zero.
retilíneo e com aceleração constante é dada por uma expressão
2.( ) Se a partícula é lançada para cima, trajetória vertical, com
do tipo
velocidade inicial de 12 m/s, atinge uma altura máxima de 120 m.
3.( ) Se a partícula é lançada com velocidade inicial de 20 m/s, z(t) = z0 ± v0z.t ± (a/2).t2
fazendo um ângulo de 15o com a horizontal, ela descreve uma
trajetória parabólica. Assinale a alternativa que pode representar a equação horária
4.( ) Se a partícula é lançada com velocidade inicial de 10 m/s, o de uma bola lançada verticalmente para cima.
alcance máximo ocorre quando o ângulo com a horizontal é de a) z(t) = 10 - 5t2
45o. b) z(t) = 5t2
*c) z(t) = 8t - 5t2
(UCS/RS-2009.2) - ALTERNATIVA: B d) z(t) = 7t + 5t2
Um escritor, enquanto escrevia sem inspiração, mantinha uma
taxa constante de 2 letras digitadas por segundo. Foi quando (UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: C
teve uma ideia brilhante, que o deixou animado: aumentou o rit- Um entregador de pizzas sai de motocicleta da pizzaria e percor-
mo, atingindo a taxa de 5 letras por segundo. Suponha que ele re 3,00 km de uma rua retilínea com velocidade média de 54 km/
atinja essa taxa em 4 segundos, sob aceleração constante. Qual h. Percebendo que passou do endereço da entrega, retorna 500m
é o valor dessa aceleração? na mesma rua, com velocidade média de 36 km/h, e faz a entre-
a) 0,25 letras/s2 ga.
*b) 0,75 letras/s2 O módulo da velocidade média desenvolvida pelo motociclista
entre a pizzaria e o local onde entregou a pizza, em km/h, foi de:
c) 1,25 letras/s2
a) 45,0. d) 50,4.
d) 12 letras/s2 b) 40,5. e) 47,2.
e) 20 letras/s2 *c) 36,0.

japizzirani@gmail.com 28
(UFOP/MG-2009.2) - RESPOSTA: a) 1,2 s b) 6,0 m/s c) 1,8 m (IFMG/EAFI-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Um malabarista de circo deseja ter três facas no ar em todos os Considere um ciclista competindo em uma pista circular de raio
instantes. Ele arremessa uma faca a cada 0,4 s. Considerando g 90,0m conseguido dar uma volta em 27 segundos. Consideran-
= 10 m/s2, responda às questões seguintes. do = 3, a velocidade média desse ciclista vale:
a) Quanto tempo cada faca fica no ar? *a) 1,2km/min
b) Com que velocidade inicial deve o malabarista atirar cada faca b) 20km/h
para cima? c) 12km/h
c) A que altura se elevará cada faca acima de suas mãos? d) 54km/h
e) 90m/s

(FATECSP-2009.2) - ALTERNATIVA: A (UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) 4 km b) não


Não há como ir ao parque temático Hopi Hari sem perceber a Um motorista em seu carro parte de São Bento do Sul para
réplica da Torre Eiffel. Um elevador de 69,5 m de altura que trans- Joinville, distante 90 km. Na saída, decide ligar ‘o som’ CD em
porta, em seus 20 assentos, visitantes que se dispõem a encarar sua música predileta, cuja duração é de 3 minutos e 20 segun-
a aventura de uma queda livre. dos. Considere que seu carro mantém a velocidade praticamen-
Os assentos, que sobem com velocidade constante de 5 m/s, te constante de 72 km/h durante toda a viagem.
caem em queda livre por 35 m quando a velocidade é, Em relação a isso:
gradativamente, reduzida por meio de um sistema eletromagné- a) Calcule a distância percorrida durante o tocar de sua música
tico, até atingir o solo. Desprezando-se as forças resistivas e predileta.
considerando g = 10 m/s2, no final do trecho percorrido em que- b) Se a duração completa do CD for de aproximadamente 1 hora,
da livre os corajosos visitantes atingem, em km/h, velocidade o motorista conseguirá chegar a Joinville ouvindo todo o CD, sem
aproximada de repetição? Justifique sua resposta.
*a) 95.
b) 73.
c) 37. Fig 64 2009 CIN (UNESP-2009.2) - ALTERNATIVA: B
d) 25. O atleta jamaicano Usain Bolt foi um dos grandes protagonistas
e) 18. dos Jogos Olímpicos de Pequim. Ele bateu seu próprio recorde
mundial dos 100 metros com o tempo de 9,69 segundos e, na
prova dos 200 metros rasos, ele registrou o tempo de 19,3 se-
gundos. Se Bolt corresse a prova de 200 metros rasos com a
mesma velocidade média com que correu a prova dos 100 metros,
ele teria completado a prova em
a) 15,4 segundos.
*b) 19,4 segundos.
c) 25,5 segundos.
d) 29,3 segundos.
e) 30,4 segundos.

(UNESP-2009.2) - RESPOSTA: a) V = –15 cm/s


b) s = 120 – 15t (cm; s)
(IFMG/EAFI-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Um estudante realizou uma experiência de cinemática utilizando
Um dos conceitos importantes da cinemática é o da equação de
um tubo comprido, transparente e cheio de óleo, dentro do qual
posição de uma partícula que a localiza em um sistema referencial
uma gota de água descia verticalmente, como indica a figura.
ao longo do tempo. Considere as equações de duas partículas A
e B sendo dadas respectivamente por:
XA = 5 + 10t e XB = 41 – 8t
Podemos dizer que o tempo e a posição de encontro valem res-
pectivamente:
a) t = 1,0 s e X = 10 m
b) t = 1,5 s e X = 10 m
c) t = 2,0 s e X = 20 m
*d) t = 2,0 s e X = 25 m
e) t = 2,5 s e X = 25 m

(UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: B
Você está dirigindo um automóvel com velocidade constante de
20 m/s ao longo de uma estrada reta e horizontal, seguindo um
caminhão com a mesma velocidade e no mesmo sentido. Em
certo momento, um objeto, a 3 m de altura do solo, se desprende
da parte traseira do caminhão e vem ao chão. Despreze a resis- A tabela relaciona os dados de posição em função do tempo,
tência do ar, considere g = 10 m/s2 e trate o objeto como uma obtidos quando a gota passou a descrever um movimento retilíneo
uniforme
partícula puntiforme. A respeito da distância mínima entre a fren-
te do automóvel e a traseira do caminhão para que o objeto em
queda não atinja o automóvel, antes de bater no chão, pode-se
afirmar corretamente que
a) deve ser de 20 3/5 metros.
*b) qualquer distância não nula assegura que o objeto não colidi-
rá com o automóvel.
c) deve ser de 40 3/5 metros. A partir desses dados, determine a velocidade, em cm/s, e es-
d) nessas condições, o objeto sempre atingirá o automóvel. creva a função horária da posição da gota.

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(UNESP-2009.2) - RESPOSTA: R = 1 (VUNESP/UFTM-2009.2) - RESPOSTA: a) 12 s b) 60 km/h
Como indica a figura, dois atletas, A e B, percorrem uma pista Segundo o roteiro de um filme de ação, no momento em que o
circular em duas faixas diferentes, uma de raio 3 m e outra de único vagão aberto e sem carga de um trem passa, um carro em
raio 4 m, com velocidades constantes em módulo. Num certo fuga o sobrevoa, deixando seu perseguidor do outro lado da com-
instante, os atletas passam simultaneamente pelos pontos 1 e 2 posição ferroviária.
indicados, estando o atleta B à frente do atleta A por um ângulo
de /2.

A partir desse instante, os dois atletas demoraram o mesmo in-


tervalo de tempo para cruzarem juntos, pela primeira vez, a Li- Observe as condições passadas para o pessoal encarregado dos
nha de Chegada. Determine a razão R entre o módulo da veloci- efeitos especiais:
dade tangencial do atleta A em relação ao atleta B. – o trem tem comprimento de 240 m e o vagão aberto ocupa seu
centro;
– tanto o trem quanto o carro do fugitivo mantêm velocidades
(VUNESP/UFTM-2009.2) - RESPOSTA: a) 2,5 horas b) 360 km
constantes durante a ação, sendo que a velocidade do trem é de
Em uma batalha aérea, um caça-bombardeiro A, voando a 800
10 m/s;
km/h, persegue outro, B, que voa a 640 km/h, ambos numa mes-
– as direções do movimento do trem e do carro são perpendicu-
ma trajetória retilínea. A figura mostra os dois aviões num instan-
lares entre si e, no momento em que a frente da locomotiva se
te t durante a perseguição.
encontra diretamente alinhada com o carro, a distância que se-
para o carro dos trilhos da estrada de ferro é de 200 m.
Para auxiliar na elaboração desse efeito especial, determine:
a) o tempo de duração da cena, contando desde o momento em
que o carro se encontra a 200 m da linha até o momento em que
ele sobrevoa o vagão do trem.
b) a velocidade escalar média que deve possuir o carro para que
tudo ocorra conforme planejado, desconsiderando-se o movimen-
Sabe-se que o avião A passa pelo ponto P da figura meia hora to vertical realizado durante o voo sobre o vagão.
depois de B ter passado pelo mesmo ponto, e que os dois aviões
têm velocidades constantes. Determine: (UFU/MG-2009.2) - RESPOSTA: a) 78 m b) 80 m
a) quanto tempo demora para o avião A alcançar o B, contando- Um grupo de estudantes de uma escola queria estimar a altura
se a partir do instante em que o avião B passa pelo ponto P (t = do prédio mais alto da cidade em que mora. Para isso, eles dis-
0). punham de 100 pequenas esferas de chumbo de massa 50 g
b) qual a distância entre os aviões no instante t mostrado na cada, de um calorímetro, um termômetro, uma régua e uma má-
figura, sabendo-se que ela retrata a perseguição 15 min antes de quina fotográfica. Realizaram, então, dois procedimentos:
o avião A chegar ao ponto P. Procedimento 1: alguns estudantes colocaram todas as boli-
nhas de chumbo dentro de um saco plástico bem resistente e
(UFU/MG-2009.2) - RESPOSTA: a) 612 m b) 4 s largaram o saco plástico, do repouso, do último andar do prédio.
Em um dado instante t0, um míssil é lançado do solo, com velo- Ao tocar o solo, o saco plástico contendo as esferas de chumbo
cidade inicial de 120 m/s formando um ângulo de 30º em relação foi rapidamente colocado em um calorímetro, evitando-se assim
ao plano horizontal. Um lançador de antimísseis está posicionado perdas de calor para o meio externo.
a certa distância d, conforme a figura. Um termômetro, acoplado ao calorímetro, indicou um aumento
da temperatura média das esferas de chumbo em 6oC e, utilizan-
Dado: = 1,7
do todos os dados, os estudantes estimaram a altura do prédio.
Procedimento 2: outro grupo de estudantes posicionou-se na
esquina e fotografou o abandono do saco plástico contendo as
bolinhas de chumbo, disparando a máquina fotográfica a cada
segundo após o abandono do saco plástico.
Utilizando a primeira foto que tiraram (t = 1s), mediram, com a
régua, a posição do saco plástico em relação ao topo do prédio e
O valor de d é igual à posição horizontal em que o míssil atinge a altura do prédio. A partir desses dados, os estudantes determi-
seu ponto mais alto na trajetória. Alguns instantes após o lança- naram a altura do prédio.
mento do míssil, um antimíssil é lançado verticalmente com ve- Sabendo que o calor específico do chumbo é 130 J/(kg oC) e que
locidade v0A. Considere g = 10 m/s2, despreze a resistência do a aceleração da gravidade local é 10 m/s2, responda:
ar e considere tanto o míssil quanto o antimíssil como pontos a) Qual a altura do prédio obtida pelos estudantes ao realizarem
materiais. o procedimento 1, desprezando-se as trocas de calor entre as
Com base nessas informações, faça o que se pede. esferas de chumbo e as paredes internas do calorímetro?
a) Determine o valor da posição horizontal d. b) Qual a altura do prédio obtida pelos estudantes ao realizarem
b) Calcule em que instante após o lançamento do míssil, o o procedimento 2 e obterem 1,5 cm para a posição do saco plás-
antimíssil deve ser lançado para atingir o míssil com uma veloci- tico em relação ao topo do prédio e 24 cm para a altura do prédio
dade de 80 m/s. na primeira foto tirada?

japizzirani@gmail.com 30
(UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: C (UEM/PR-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 18 (02+16)
Dois objetos puntiformes estão acima do nível do solo, sobre Sabendo que as velocidades Va , Vb e Vc das respectivas canoas
uma reta vertical e separados por uma distância de 10 m. Simul- a, b e c em relação à água têm o mesmo módulo e que a veloci-
taneamente, os objetos são lançados um contra o outro com ve- dade da água em relação à margem é V, assinale o que for cor-
locidades iniciais de módulo 10 m/s. Qual é, em metros, a altura reto.
de choque dos objetos supondo que um deles é lançado do solo?
Observação: Despreze qualquer tipo de atrito e considere g = 10
m/s2.
a) 7,50 b) 2,50 *c) 3,75 d) 5,55

(UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Um raio de luz passa por uma roda dentada, com N dentes, exa-
tamente entre dois dos seus dentes, e reflete em um espelho
localizado a uma distância H da roda. O raio incide em uma dire-
ção perpendicular ao plano da roda e do espelho.
Sabendo que a velocidade da luz é c, calcule a velocidade angu-
lar da roda, em rad/s, para que o raio refletido atinja o centro do
dente imediatamente adjacente à abertura por onde passou o
raio incidente. Considere a largura dos dentes igual à abertura
entre eles.
c
a)
HN
c
b)
HN
c
*c)
2HN
c 01) Se partiram juntas, a canoa a atinge o lado oposto do rio
d)
2 HN antes da canoa b.
02) Para atravessar o rio, a canoa a percorre um espaço menor
que a canoa b.
(UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: D
04) O módulo da velocidade resultante da canoa a é maior que o
Um foguete sobe verticalmente com aceleração constante. Logo
módulo da velocidade resultante da canoa b.
no início de sua subida, em uma altura em que ainda se possa
08) O módulo da velocidade resultante da canoa b é maior que o
considerar a aceleração da gravidade constante, uma peça se
módulo da velocidade resultante da canoa c.
desprende e vem ao solo em uma trajetória vertical. Considere
16) Para atravessar o rio, a canoa b percorre um espaço menor
os quatro gráficos (I, II, III e IV) na figura a seguir:
que a canoa c.

(UEM/PR-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 19 (01+02+16)


Dois móveis A e B partem simultaneamente de um mesmo pon-
to, em trajetória retilínea e no mesmo sentido.
As velocidades, em função do tempo t, em segundos, dos movi-
mentos de A e de B são representadas no gráfico abaixo.

Qual dos gráficos melhor representa a componente vertical da


velocidade vy(t) da peça após se desprender do foguete e antes
de tocar no solo?
Observação: Considere o uso de um sistema de referência com
o eixo-y apontado verticalmente para cima.
a) III b) I c) II *d) IV

(UEM/PR-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 30 (02+04+08+16)


Um móvel em movimento retilíneo uniformemente variado
(M.R.U.V.) apresenta sua posição variando com o tempo segun-
do a equação x(t) = kt2 , em que k é uma constante e t é o tempo.
De acordo com essa equação, é correto afirmar que Considerando o exposto, assinale o que for correto.
01) a aceleração do móvel é k/2. 01) No instante t = 20s, os móveis têm a mesma velocidade.
02) o coeficiente angular do gráfico da velocidade v, em função 02) As acelerações aA(t) e aB(t), em função do tempo t, dos mó-
do tempo t, é 2k.
veis A e B respectivamente, satisfazem aA(t) > aB(t), em que
04) o coeficiente linear do gráfico da velocidade v, em função do
0 < t < 10.
tempo t, é zero.
04) Entre 30 s e 40 s, o móvel B permaneceu em repouso.
08) o coeficiente angular do gráfico da posição x, em função de
08) Até o instante t = 40s, o móvel B não havia alcançado o mó-
u, em que u = t2, é k. vel A.
16) o coeficiente linear do gráfico da posição x, em função de u, 16) Entre os instantes t = 0 e t = 60 segundos, os móveis A e B
em que u = t2, é zero. percorreram a mesma distância.

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(UFLA/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Um vaso cai com v0 = 0 de uma janela situada a uma altura h em
relação ao solo, atingindo-o com velocidade v. Desprezando-se
os efeitos do atrito do ar, é CORRETO afirmar que, na metade do
percurso:

*a) a velocidade do vaso é v.

b) a velocidade do vaso é v 2.
c) o tempo decorrido é igual à metade do tempo da queda.
d) a velocidade do vaso é 0,25 v.

(UFLA/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Uma partícula executa um movimento retilíneo uniformemente
variado (MRUV), e a equação de suas posições é dada pela ex-
pressão: S = –3 – 2 t + t2, com S em metros e t em segundos.
É CORRETO afirmar:
a) a trajetória da partícula é parabólica.
b) a velocidade média da partícula nos três primeiros segundos é
igual à sua velocidade instântanea em t = 3 s.
*c) a velocidade da partícula aumenta com o decorrer do tempo e
passa pela origem das posições no instante t = 3 s.
d) no instante t = 3 s, o movimento é retardado retrógrado.

(UFLA/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: B
Um engenheiro projeta a curva de uma estrada e, para efeito de
segurança, prevê que o veículo ao percorrê-la pode sofer uma
aceleração centrípeta máxima de 2g, ou seja, duas vezes a ace-
leração da gravidade.
Considerando o raio da curva R, pode-se afirmar que a velocida-
de máxima de segurança prevista pelo engenheiro para um veí-
culo nessa curva é dada pela expressão:

a) 2gR

*b)

c) (2gR)2

d)

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MECÂNICA: (UFABC-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Considere duas equipes A e B, formadas por três garotas cada
LEIS DE NEWTON uma, numa disputa de cabo-de-guerra sobre uma superfície pla-
VESTIBULARES 2009.1 na e horizontal, como mostra a figura.
VESTIBULARES 2009.2 PÁG. 53

(UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Uma pessoa de massa igual a 80 kg encontra-se em repouso,
em pé sobre o solo, pressionando perpendicularmente uma pa-
rede com uma força de magnitude igual a 120 N, como mostra a
ilustração a seguir.

A alternativa que mostra corretamente a força de tração aplicada


A melhor representação gráfica para as distintas forças externas
pela corda nas mãos e a força de atrito aplicada pelo solo nos
que atuam sobre a pessoa está indicada em:
pés, respectivamente, de uma integrante da Equipe B, durante a
a) b) c) *d)
disputa, é

a) d)

OBS.: A RESPOSTA CORRETA É:

(UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Com relação a questão acima e considerando a aceleração da
gravidade igual a 10 m.s–2, o coeficiente de atrito entre a super-
fície do solo e a sola do calçado da pessoa é da ordem de:
*a) 0,15 b) *e)
b) 0,36
c) 0,67
d) 1,28

(UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Uma pequena caixa é lançada sobre um plano inclinado e, de-
pois de um intervalo de tempo, desliza com velocidade constan-
te.
c)
Observe a figura, na qual o segmento orientado indica a direção
e o sentido do movimento da caixa.

Entre as representações abaixo, a que melhor indica as forças


que atuam sobre a caixa é: (PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Dois blocos A e B cujas massas são mA= 5,0 kg e mB = 10,0 kg
estão posicionados como mostra a figura a seguir.
a) b)

c) *d)

Sabendo que a superfície de contato entre A e B possui o coefici-


(PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: B ente de atrito estático = 0,3 e que B desliza sobre uma superfí-
Um bloco de massa m e colocado sobre um plano inclinado cujo cie sem atrito, determine a aceleração máxima que pode ser apli-
coeficiente de atrito estático = 1 como mostra a figura. cada ao sistema, ao puxarmos uma corda amarrada ao bloco B
Qual e o maior valor possível para o ângulo de inclinação do com força F, sem que haja escorregamento do bloco A sobre o
plano de modo que o bloco permaneca em repouso?
bloco B. Considere g = 10,0 m/s2.
a) 30O
*b) 45O a) 7,0 m/s2
c) 60O b) 6,0 m/s2
d) 75O c) 5,0 m/s2
e) 90O
d) 4,0 m/s2
*e) 3,0 m/s2

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(PUCRIO-2009.1) - RESOLUÇÃO: NO FINAL CONTINUAÇÃO DA RESOLUÇÃO: PUCRIO-2009.1
Um brinquedo de parque de diversões consiste (veja as figuras
abaixo) de um eixo vertical girante, duas cabines e um suporte a) O valor do raio R é dado por R = L/2 + d sen = 8 /2 + 10 × 0,5
para os cabos que ligam o eixo às cabines. O suporte é uma forte = 4 + 5 = 9 m.
barra horizontal de aço, de L = 8,0 m de comprimento, colocada b) A direção da força resultante FR é horizontal, no sentido do
de modo simétrico para poder sustentar as cabines. Cada cabo eixo de sustentação.
mede d = 10 m. c) Temos que T cos – Mg = 0 T = Mg / cos 30O = 1000 × 10
/ 0,866 = 1,15 × 104 N.
d) A força centrípeta é a componente horizontal de T, portanto: FR
= T sen = 1,15 × 104 × 0,5 = 5,77 × 103 N.

(VUNESP/UNISA-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Um pequeno corpo, de dimensoes despreziveis e massa m, pas-
sa pelo ponto A com velocidade 20 m/s e sobe a rampa, chegan-
do ao ponto B, distante 25 m de A, com velocidade nula. Consi-
derando a aceleracao da gravidade g = 10 m/s2, o coeficiente de
atrito entre o corpo e o plano e igual a
Dados: sen = 0,6 e cos = 0,8

a) 0.
b) 0,15.
Quando as pessoas entram nas cabines, o eixo se poe a girar e c) 0,20.
as cabines se inclinam formando um ângulo com a vertical. *d) 0,25.
O movimento das cabines e circular uniforme, ambos de raio R. e) 0,30.
Considere a massa total da cabine e passageiro como M = 1000
kg.

(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: C
A figura mostra duas formigas identicas em cima de um disco
que gira, num plano horizontal, com velocidade angular constan-
te em torno de seu centro. As formigas nao deslizam sobre o
disco, e o coeficiente de atrito entre o disco e cada formiga vale
.

Suponha que = 30O. Considere g = 10 m/s2 para a aceleração


gravitacional e despreze todos os efeitos de resistencia do ar.
a) Desenhe na figura acima o raio R de rotação, para a trajetoria
da cabine do lado direito, e calcule seu valor.
b) Desenhe na figura acima as forças agindo sobre a cabine do
lado esquerdo. Qual a direção e o sentido da forca resultante FR
sobre esta cabine? É CORRETO afirmar que
c) Sabendo que as forças verticais sobre a cabine se cancelam, a) a aceleração da formiga 1 é maior que a aceleração da formi-
calcule a tensão no cabo que sustenta a cabine. ga 2.
d) Qual o valor da força centripeta agindo sobre a cabine? b) a velocidade angular da formiga 1 é menor que a velocidade
angular da formiga 2.
*c) a força resultante sobre a formiga 1 é menor que a força re-
RESOLUÇÃO OFICIAL PUCRIO-2009.1: sultante sobre a formiga 2.
d) a velocidade tangencial da formiga 1 vale a metade da veloci-
dade tangencial da formiga 2.
e) a aceleração da formiga 1 vale a metade da aceleração da
formiga 2.

(UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: QUESTÃO ANULADA


Uma motocicleta de 120 kg se choca de frente com um automó-
vel de 800 kg, em uma rua horizontal. Sobre a força sofrida pelos
veículos, devido à colisão, assinale o correto.
a) As forças sofridas pelos dois veículos são iguais.
b) A motocicleta sofre maior força.
c) O automóvel sofre maior força.
d) As forças sofridas pelos dois veículos vão depender de a coli-
CONTINUA NA COLUNA DA DIREITA são ser ou não elástica.

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(PUCPR-2009.1) - ALTERNATIVA: E (VUNESP/UNICID-2009.1) - ALTERNATIVA: A
De acordo com pesquisas, cerca de quatro milhões de pequenas Um bloco de massa 2 m é acoplado em outro bloco de massa m,
propriedades rurais empregam 80% da mão-de-obra do campo e por meio de uma corda elástica com constante de elasticidade k.
produzem 60% dos alimentos consumidos pela população brasi- O bloco de massa m é puxado por uma força F, paralela ao plano
leira. horizontal e paralela à corda.
Pardal e Pintassilgo acabaram de colher uma caixa de maçãs e
pretendem transportar essa caixa do pomar até a sede da propri-
edade. Para isso, vão utilizar uma caminhonete com uma
carroceria plana e horizontal.
Inicialmente a caminhonete está em repouso numa estrada tam-
bém plana e horizontal.
Sabendo-se que o coeficiente de atrito estático entre a caixa e a
carroceria é de 0,40, a aceleração máxima com que a caminho- Desconsiderando as forças de atrito, a deformação da corda é
nete pode entrar em movimento sem que a caixa escorregue, dada por
vale: (Considere g = 10 m/s2). *a) 2 F/3 k.
b) 2 k/3 F.
a) a 2 m/s2
c) 2 kF/3.
b) a 4 m/s2 d) 3 F/2 k.
c) a 2 m/s2 e) 3 k/2 F.
d) a = 10 m/s2
(VUNESP/UNICID-2009.1) - ALTERNATIVA: C
*e) a 4 m/s2
É aplicada, sobre um corpo de massa 2 kg, que se encontra
(UFRJ-2009.1) - RESPOSTA: f = 5,0 N sobre uma superfície horizontal com atrito, uma força variável
Um pequeno bloco de massa m = 3,0kg desliza sobre a superfí- paralela ao plano. Os gráficos representam a relação entre força
cie inclinada de uma rampa que faz com a horizontal um ângulo aplicada e tempo e entre velocidade e tempo.
de 30O, como indica a figura ao lado.

Considerando que a aceleração da gravidade vale 10 m/s2, os


coeficientes de atrito estático e dinâmico valem, respectivamen-
te,
a) 0,25 e 0,25.
Verifica-se que o bloco desce a rampa com movimento retilíneo b) 0,25 e 0,50.
ao longo da direção de maior declive (30º com a horizontal) com *c) 0,50 e 0,25.
uma aceleração de módulo igual a g/3, em que g é o módulo da d) 0,50 e 0,50.
aceleração da gravidade. e) 1,00 e 0,50.
Considerando g = 10m/s2, calcule o módulo da força de atrito
que a superfície exerce sobre o bloco. (UDESC-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Na figura abaixo, o sul-africano Mark Shuttleworth, que entrou
para história como o segundo turista espacial, depois do empre-
(VUNESP/UNICID-2009.1) - ALTERNATIVA: A sário norte-americano Dennis Tito, flutua a bordo da Estação Es-
Uma criança, dentro de um veículo em movimento, com as jane- pacial Internacional que se encontra em órbita baixa (entre 350
las fechadas, segura um balão de gás (preenchido com um gás km e 460 km da Terra). Fig 3 2009 NEW
de densidade ........... que a do ar). De repente, o carro freia
bruscamente. Todos se movimentam para frente devido à .......
lei de Newton, com exceção do balão, que se movimenta para
trás.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente,
as lacunas da frase.
*a) menor … 1.ª
b) menor … 2.ª
c) maior … 3.ª
d) maior … 1.ª
e) menor … 3.ª

(UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
A força resultante que age sobre um corpo de massa 2 kg, que
está se movendo no sentido positivo do eixo-x, é dada, em
Newtons, pela expressão F = –6x, sendo x dado em metros. Se a Sobre Mark, é correto afirmar:
velocidade do corpo, para x = 3,0 m, é v = 8,0m/s, então, para x *a) tem a mesma aceleração da Estação Espacial Internacional.
= 4,0 m, sua velocidade será, aproximadamente, b) não tem peso nessa órbita.
*a) 6,5 m/s. c) tem o poder da levitação.
b) 8,0 m/s. d) permanece flutuando devido à inércia.
c) 9,0 m/s. e) tem velocidade menor que a da Estação Espacial Internacio-
d) –6,5 m/s. nal.

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(UDESC-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UNICAMP-2009.1) - RESPOSTA: a) d = 10,0 m (figura no final)
O gráfico abaixo representa a força de atrito (fat) entre um cubo b) v = 12,0 m/s
de borracha de 100 g e uma superfície horizontal de concreto, Os pombos-correio foram usados como mensageiros pelo ho-
quando uma força externa é aplicada ao cubo de borracha. mem no passado remoto e até mesmo mais recentemente, du-
rante a Segunda Guerra Mundial. Experimentos mostraram que
seu mecanismo de orientação envolve vários fatores, entre eles
a orientação pelo campo magnético da Terra.
a) Num experimento, um ímã fixo na cabeça de um pombo foi
usado para criar um campo magnético adicional ao da Terra. A
figura abaixo mostra a direção dos vetores dos campos magnéti-
cos do ímã BI e o da Terra BT. O diagrama quadriculado repre-
senta o espaço em duas dimensões em que se dá o desloca-
mento do pombo. Partindo do ponto O, o pombo voa em linha
reta na direção e no sentido do campo magnético total e atinge
um dos pontos da figura marcados por círculos cheios. Desenhe
o vetor deslocamento total do pombo na figura e calcule o seu
módulo.
Assinale a alternativa correta, em relação à situação descrita Fig 7 2009 NEW
pelo gráfico. Considere g = 10 m/s2.
a) O coeficiente de atrito cinético é 0,8.
*b) Não há movimento relativo entre o cubo e a superfície antes
que a força de atrito alcance o valor de 1,0 N.
c) O coeficiente de atrito estático é 0,8.
d) O coeficiente de atrito cinético é 1,0.
e) Há movimento relativo entre o cubo e a superfície para qual-
quer valor da força de atrito.

(UFCG/PB-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Leia o texto seguinte:
Fig 5 2009 NEW

b) Quando em vôo, o pombo sofre a ação da força de resistência


do ar. O módulo da força de resistência do ar depende da veloci-
dade v do pombo segundo a expressão Fres = bv2 , onde b = 5,0
× 10–3 kg/m. Sabendo que o pombo voa horizontalmente com
velocidade constante quando o módulo da componente horizon-
tal da força exercida por suas asas é asas Fasas = 0,72 N, calcule
a velocidade do pombo.

FIGURA RESPOSTA UNICAMP-2009.1:

MGM/Time Warner Company

“O Discovery media quase cento e vinte metros de ponta a pon-


ta, porém o reduzido universo ocupado pela sua tripulação esta-
va inteiramente encerrado no interior da esfera de doze metros
de sua cabina pressurizada. A região equatorial da esfera de pres-
são, poderíamos dizer a faixa compreendida entre Capricórnio e
Câncer [analogia com o Globo Terrestre], continha dois tambo-
res de pequena rotação, com vinte metros de diâmetro. Fazendo
uma revolução a cada dez segundos, esse carrossel ou centrífu-
ga produzia uma gravidade artificial suficiente para evitar a atrofia
física que seria capaz de ocorrer em conseqüência da total au-
sência de peso, permitindo, também, que as funções rotineiras
da vida fossem executadas em condições quase normais.”
CLARKE, Arthur C. 2001 Odisséia Espacial. 9. ed. Rio de Janeiro:
Expressão e Cultura, (UFOP-2009.1) - ALTERNATIVA: B
1985, p.91-92 (com adaptações). Qual par de forças abaixo representa um par de ação e reação?
Para um astronauta de 80 kg, seu “peso”, no local descrito no a) O peso do bloco e a reação normal da mesa sobre o bloco.
interior da Discovery, é: *b) A força de atração que a Terra faz sobre um bloco e a força de
a) 800 N. atração que o bloco faz sobre a Terra.
b) 480 N. c) O peso de um navio e o empuxo que a água faz sobre a em-
*c) 288 N. barcação.
d) 248 N. d) Uma força horizontal puxando um bloco sobre uma mesa e a
e) 133 N. força de atrito da mesa sobre o bloco.

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(UFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: A (UFERJ/UNIRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Suponha uma máquina de lavar e centrifugar roupa com cuba Nas estradas de mão única, quando não há mpvimento, é co-
interna cilíndrica que gira em torno de um eixo vertical. mum observarmos motoristas que se comportam como o mos-
Um observador externo à máquina, cujo referencial está fixo ao trado na Situação 1: procurando seguir as curvas determinadas
solo, acompanha o processo pelo visor da tampa e vê a roupa pela estrada, enquanto que outros, como o mostrado da Situa-
“grudada” em um ponto da cuba interna, que gira com velocidade ção 2, para a mesma estrada, procuram retificar as curvas deter-
angular constante. Se estivesse no interior da máquina, situado minadas pela estrada.
sobre a peça de roupa sendo centrifugada, o observador veria Situação 1
essa peça em repouso.
De acordo com a mecânica, para aplicar a segunda Lei de Newton
ao movimento da roupa no processo de centrifugação, cada ob-
servador deve inicialmente identificar o conjunto de forças que
atua sobre ela. Com base no texto acima e nos conceitos da
Física, considere as seguintes afirmativas: O trajeto seguido pelo
1. O observador externo à máquina deverá considerar a força motorista está indicado
peso da roupa, apontada verticalmente para baixo, a força de pela linha vermelha.
atrito entre a roupa e a cuba, apontada verticalmente para cima,
e a força normal exercida pela cuba sobre a roupa, apontada Situação 2
para o eixo da cuba, denominada de força centrípeta.
2. Um observador que estivesse situado sobre a peça de roupa
sendo centrifugada deveria considerar a força peso da roupa,
apontada verticalmente para baixo, a força de atrito entre a roupa
e a cuba, apontada verticalmente para cima, a força normal
exercida pela cuba sobre a roupa, apontada para o eixo da cuba,
e também uma outra força exercida pela roupa sobre a cuba,
apontada para fora desta, denominada de força centrífuga, ne- Sobre as duas situações descritas, a alternativa que melhor apli-
cessária para explicar o repouso da roupa. ca os conceitos físicos a cada uma delas é
3. O referencial fixo ao solo, utilizado pelo observador externo à a) o motorista da situação 2 sente mais o efeito da inércia, seu
máquina, é chamado de não-inercial, e o referencial utilizado pelo carro precisa de mais força de atrito para trafegar e,
observador postado sobre a roupa sendo centrifugada é denomi- consequentemente, ele gasta mais os pneus.
nado de inercial. b) o motorista da situação 2 sente mais o efeito da inercia, seu
Assinale a alternativa correta. carro precisa de mais força de atrito para trafegar e,
*a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. consequentemente, ele gasta menos os pneus.
b) Somente a afirmativa 2 é verdadeira. c) o motorista da situação 1 sente menos o efeito da inercia, seu
c) Somente a afirmativa 3 é verdadeira. carro precisa de mais força de atrito para trafegar e,
d) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. consequentemente, ele gasta menos os pneus.
e) As afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. d) o motorista da situação 1 sente mais o efeito da inércia, seu
carro precisa de menos força de atrito para trafegar e,
consequentemente, ele gasta menos os pneus.
(UFPB-2009.1) - ALTERNATIVA: B *e) o motorista da situação 2 sente menos o efeito da inércia,
Sobre um bloco com massa 1,0 kg, apoiado sobre uma mesa seu carro precisa de menos força de atrito para trafegar e,
horizontal (figura ao lado), existe uma força dada pela equação consequentemente, ele gasta menos os pneus.
cartesiana F = 1i + 3k , expressa no Sistema Internacional de
Unidades (S.I.). (UFRJ-2009.1) - RESPOSTA: a) T = m1.g b) a2 = –(m1+ m2)g m2
Duas pequenas esferas homogêneas de massas m1 e m2 estão
unidas por um fio elástico muito fino de massa desprezível. Com
a esfera de massa m1 em repouso e apoiada no chão, a esfera
de massa m2 é lançada para cima ao longo da reta vertical que
passa pelos centros das esferas, como indica a figura 1.
A esfera lançada sobe esticando o fio até suspender a outra es-
fera do chão. A figura 2 ilustra o instante em que a esfera de
massa m1 perde contato com o chão, instante no qual o fio está
ao longo da reta que passa pelos centros das esferas.

Considerando que o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e


a mesa é 0,2 e admitindo que, inicialmente, foi fornecida ao blo-
co uma velocidade de 4,0 m/s ao longo do eixo , é correto afir-
mar que o bloco, até parar, percorreu uma distância de:
a) 16 m c) 32 m e) 80 m
*b) 20 m d) 40 m

(IMT/MAUÁ-2009.1) - RESPOSTA: Fat = 20 N


Um bloco de peso 20 N é pressionado contra uma
parede vertical pela força F horizontal de intensida-
Considerando como dados m1 , m2 e o módulo da aceleração da
de 80 N, permanecendo em repouso. Sendo o coe-
ficiente de atrito estático entre o bloco e a parede gravidade g, calcule no instante em que a esfera de massa m1
igual a 0,60, determine a força de atrito que a pare- perde o contato com o chão:
de exerce sobre o bloco. a) a tensão no fio;
b) a aceleração da esfera de massa m2.

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(UFERJ/UNIRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: A (FGVSP-2009.1) - ALTERNATIVA: B (Veja observação no final)
Além dos cinco sentidos comumente conhecidos: visão, audi- A jabuticabeira é uma árvore que tem seus frutos espalhados em
ção, tato, paladar e olfato, possuimos também um sexto sentido toda a extensão de seus galhos e tronco. Após a florada, as
que facilita o nosso equilíbrio. É o sentido gravitacional, que é frutinhas crescem presas por um frágil cabinho que as susten-
percebido através na atuação do campo gravitacional terrestre tam. Cedo ou tarde, devido ao processo de amadurecimento e à
sobre um fluido do sistema vestibular que está localizado no ou- massa que ganharam se desenvolvendo, a força gravitacional
vidos interno. Quando uma pessoa encontra-se em pé e começa finalmente vence a força exercida pelo cabinho.
a rodopiar, ela gera sobre este fluido efeitos associados à Considere a jabuticaba, supondo-a perfeitamente esférica e na
exestência de certas forças, ficando tonta, ao parar de rodopiar. iminência de cair.
Considere uma molécula M do fluido mencionado, que se encon-
tra a uma distância r do eixo de rotação quando a pessoa está
rodopiando.
Para um observador que se encontra em um sistema de referên-
cia inercial e analisa macroscopicamente o comportamento di-
nâmico dessa molécula, o esquema que melhor representa as
forças que atuam sobre ela é

Legenda:
FCF força centrífuga Esquematicamente, o cabinho que segura a pequena fruta apon-
FC força centrípeta ta para o centro da esfera que representa a frutinha.
P peso
O ponto por onde passa o eixo de rotação
M molécula do fluido

*a) d)

Se essa jabuticaba tem massa de 8 g, a intensidade da compo-


nente paralela ao galho da força exercida pelo cabinho e que
permite o equilíbrio estático da jabuticaba na posição mostrada
b) e) na figura é, em newtons, aproximadamente,
Dados: aceleração da gravidade = 10 m/s2
sen = 0,54
cos = 0,84
a) 0,01.
*b) 0,04.
c) 0,09.
c) d) 0,13.
e) 0,17.

OBS.: Para encontrar a resposta deve-se fazer a componente


tangencial da força exercida pelo cabinho equilibrar a compo-
(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: D
nente tangencial do peso da jabuticaba.
Uma pessoa de 600 N de peso está dentro de um elevador que
possui uma balança corretamente calibrada dentro dele. A pes-
soa sobe na balança que indica uma massa de 48 kg. O que (CEFETMG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
podemos concluir fisicamente deste fato? Considere g = 10 m/ Uma dentista, a fim de efetuar o alinhamento de um dos dentes
s 2. incisivos com os outros da arcada, fixou um elástico em dois
a) Que o peso real da pessoa é de 540 N. molares, passando pelo dente incisivo, como mostra a figura.
b) Que o elevador está subindo com velocidade constante.
Fig 15 2009 NEW
c) Que o elevador está subindo acelerado com 2,0 m/s2.
*d) Que o elevador está subindo e diminuindo sua velocidade,
com 2,0 m/s2.
e) Que o elevador está descendo e freando para parar com uma
aceleração de 2,0 m/s2.

(CEFETMG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um bloco de massa igual a 2,0 kg é empurrado por uma pessoa
sobre uma superfície horizontal. Ao adquirir a velocidade de 10
m/s, ele é solto e pára a uma distância de 20 m. Considerando g
= 10 m/s2, o coeficiente de atrito entre esse bloco e a superfície Se a tensão no elástico for 12 N, as componentes da força resul-
é, aproximadamente, tante nos eixos x e y valem, respectivamente, em newtons,
a) 0,02. a) 0,56 e 10,0.
b) 0,13. b) 0,60 e –0,72.
*c) 0,25. *c) 0,72 e –19,9.
d) 0,63. d) 3,50 e –4,73.
e) 0,73. e) 12,0 e 67,7.

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(CEFETMG-2009.1) - ALTERNATIVA: A (UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 21 (01+04+16)
A figura, abaixo, mostra um paciente de massa 60 kg submetido Uma pista de corrida circular possui um raio de 250 m.
a um tratamento de tração. Considere g = 10 m/s2 e assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
01) Se a pista possuir um ângulo de inclinação com a horizontal
de 45O, a velocidade máxima que um piloto pode imprimir a uma
moto de corridas de massa 200 kg, para que a mesma se mante-
nha na trajetória circular sem se importar com o atrito entre os
pneus da moto e a pista é 50 m/s.
02) Se a pista possuir um ângulo de inclinação com a horizontal
de 45O, a força centrípeta experimentada por uma moto de corri-
das de 200 kg, quando essa corre na pista a uma velocidade de
50 m/s, é 3000 N, sem depender da força de atrito.
04) Se a pista não for inclinada e o coeficiente de atrito estático
entre os pneus da moto e a pista for 0,36, a máxima velocidade
Dados: sen 31O = 0,51; cos 31O = 0,85 e g = 10 m/s2. com que a moto de massa 200 kg poderá circular nessa pista
Se o coeficiente de atrito estático entre o paciente e a cama é será 30 m/s.
0,20, então, o valor máximo da massa m, em kg, a ser pendura- 08) Se a pista não for inclinada, a força centrípeta experimentada
da para produzir uma força de tensão T, sem que ele se deslo- por uma moto de 200 kg, que corre nessa pista com uma veloci-
que, é, aproximadamente, dade de 20 m/s, é 380 N.
*a) 12,6. 16) Se a pista possuir um ângulo de inclinação com a horizontal,
b) 13,2. a velocidade máxima com a qual uma moto pode circular depen-
c) 14,9. derá do raio da pista.
d) 15,4.
e) 16,9. (UEPB-2009.1) - ALTERNATIVA: B
No dia 15 de junho de 2008, depois de um jogo sofrido, a seleção
brasileira feminina de basquete conquistou a última vaga para os
(PUCSP-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Fig 16 2009 NEW Jogos Olímpicos de Pequim, depois de vencerem as cubanas,
numa partida repleta de adrenalina, na final da repescagem do
Pré-Olímpico Mundial de Madri. Aos 4s finais do jogo, Mama fez
um lançamento de bola, fechando o placar do jogo em 72 a 67.

Suponha que, na tirinha acima, tenha ocorrido o “beijinho”, e na


falta de outra melancia de 5kg, o marido ciumento tenha largado
Considerando que, nesta última bola lançada pela jogadora em
uma maçã de 50g. Comparando as grandezas velocidade e for-
direção à cesta, a velocidade e trajetória da bola em um determi-
ça peso nas duas situações, pode-se afirmar que (considere g =
nado instante são ilustradas pela figura ao lado, e que os efeitos
9,8m/s2 e a altura da queda = 10m) do ar são desprezados, a(s) força(s) que age(m) sobre a bola,
a) a velocidade seria a mesma, valendo 196m/s, mas a força nesse instante, pode(m) ser representada(s) por:
peso seria diferente, valendo 10 vezes menos na queda da maçã.
b) a velocidade seria a mesma, valendo 14m/s, mas a força peso
a) c) e)
seria diferente, valendo 10 vezes mais na queda da maçã.
*c) a velocidade seria a mesma, valendo 14m/s, mas a força
peso seria diferente, valendo 100 vezes menos na queda da maçã.
*b) d)
d) a força peso seria a mesma, valendo 14N, mas a velocidade
de queda seria diferente, valendo 10 vezes mais na queda da
maçã. (UFABC-2009.1) RESPOSTA: a) figura no enunciado b) = 0,25
e) a força peso seria a mesma, valendo 49N, mas a velocidade Do ponto de entrada em uma curva fechada à direita até sua
de queda seria diferente, valendo 100 vezes menos na queda da saída, o velocímetro de um carro indica um valor constante de 36
maçã. km/h.
Considere que
• a curva é plana, horizontal e circular com centro em C;
(UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 07 (01+02+04) • o raio da curva que o carro descreve é de 40 m;
Um corpo, solto próximo à superfície da Terra, está sujeito à ação • a aceleração local da gravidade tem valor g = 10 m/s2.
da força gravitacional oriunda da interação Terra-corpo. Com base
nessa afirmação, assinale o que for correto.
01) A força de reação, devido à atração gravitacional que a Terra RESPOSTA a)
exerce sobre o corpo, é a força de natureza gravitacional com
que o corpo atrai a Terra.
02) O campo gravitacional da Terra é representado pelo vetor
campo gravitacional g, que pode ser considerado constante quan-
do medido ao nível do mar.
04) A terceira lei de Kepler estabelece que o quadrado do perío-
do de revolução de um planeta em órbita do Sol é diretamente
proporcional ao cubo do raio médio de sua órbita. a) Reproduza o desenho apresentado, indicando as direções e
08) Se colocarmos o corpo sobre uma mesa, ao nível do mar, a sentidos dos vetores velocidade e aceleração, se julgar que exis-
força de reação à força peso do corpo será a força normal origi- tam, quando o carro se encontra no ponto indicado por P.
nada do contato entre o corpo e a mesa. b) Em seguida, determine o mínimo coeficiente de atrito estático
16) Um corpo colocado ora na superfície da Terra ora na superfí- entre os pneus e a pista, supondo que o carro consiga fazer a
cie da Lua apresentará o mesmo peso e a mesma massa. curva sem derrapar.

japizzirani@gmail.com 39
(MACKENZIE-2009.1) - ALTERNATIVA: D (PUCMINAS-2009.1) - ALTERNATIVA OFICIAL: A
Certo corpo começa a deslizar, em linha reta, por um plano incli- Um astronauta na Lua quer medir a massa e o peso de uma
nado, a partir do repouso na posição xO = 0. pedra. Para isso ele realiza as seguintes experiências:
I. Para medir a massa, ele utiliza uma balança de braços iguais,
Dados: colocando em um dos pratos a pedra e, no outro, massas de
sen = 0,6 valor conhecido, até obter o equilíbrio da balança.
cos = 0,8 II. Para medir o peso, ele utiliza um dinamômetro na vertical,
pendurando a pedra na extremidade e lendo seu peso na escala
g = 10 m/s2
do aparelho.
III. Para medir a massa, ele deixa a pedra cair de uma certa
altura e mede o tempo de queda, comparando-o com o tempo de
queda de um objeto de massa conhecida, solto da mesma altu-
ra; a relação entre os tempos é igual à relação entre as massas.
IV. Para medir o peso da pedra, o astronauta a prende na ponta
de um fio que passa por uma roldana fixa vertical; na outra ponta
Sabendo-se que após 1,00 s de movimento, ele passa pela posi- do fio, ele pendura objetos de peso conhecido, um de cada vez,
ção x1 = 1,00 m e que, com mais 3,00 s, ele chega à posição x2, até que consiga o equilíbrio, isto é, até que a roldana pare de
o coeficiente de atrito cinético entre as superfícies em contato girar.
( C ) e a posição x2 são, respectivamente, iguais a As experiências CORRETAS são:
a) 0,25 e 16,00 m *a) I e II apenas.
b) 0,50 e 8,00 m b) III e IV apenas.
c) 0,25 e 8,00 m c) I, II e IV apenas.
*d) 0,50 e 16,00 m d) I, II, III e IV.
e) 0,20 e 16,00 m

(MACKENZIE-2009.1) - ALTERNATIVA: A (PUCMINAS-2009.1) - ALTERNATIVA: B


Um bloco A, de massa 6 kg, está preso a outro B, de massa 4 kg, Um objeto percorre uma circunferência em movimento circular
por meio de uma mola ideal de constante elástica 800 N/m. Os uniforme. A força resultante sobre esse objeto
blocos estão apoiados sobre uma superfície horizontal e se mo- a) é nula, porque não há aceleração.
vimentam devido à ação da força F horizontal, de intensidade *b) é dirigida para o centro.
60N. Sendo o coeficiente de atrito cinético entre as superfícies c) é tangente à velocidade do objeto.
em contato igual a 0,4 , a distensão da mola é de d) tem sentido contrário ao da velocidade.
*a) 3 cm
b) 4 cm
c) 5 cm (PUCMINAS-2009.1) - ALTERNATIVAS: 37-A e 38-A
d) 6 cm AS QUESTÕES 37 E 38 REFEREM-SE AO GRÁFICO A SEGUIR.
e) 7 cm Dado: g = 10 m/s2 Estudando-se o movimento de um objeto de massa 2kg, obteve-
se o gráfico velocidade x tempo abaixo. A velocidade está em m/
s e o tempo, em segundo.
(MACKENZIE-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Um quadro, pesando 36,0 N, é suspenso por um fio ideal preso
às suas extremidades.
Esse fio se apóia em um prego fixo à parede, como mostra a
figura. Desprezados os atritos, a força de tração no fio tem inten-
sidade de
a) 20,0 N
b) 22,5 N
c) 25,0 N
d) 27,5 N
*e) 30,0 N

(PUCMINAS-2009.1) - ALTERNATIVA: D QUESTÃO 37 - ALTERNATIVA: A


A massa de um veículo em repouso é 900 kg. Esse veículo entra É CORRETO afirmar que a distância percorrida pelo objeto entre
em movimento numa estrada pavimentada e é acelerado até sua t = 0 e t = 1,4s foi aproximadamente de:
velocidade atingir 100 km/h. Considerando-se g = 10m/s2, é *a) 0,7 m
CORRETO afirmar: b) 1,8 m
a) À medida que a velocidade do veículo aumenta, o seu peso c) 0,1 m
diminui e, a 100 km/h, seu peso é mínimo. d) 1,6 m
b) À medida que a velocidade do veículo aumenta, aumenta tam-
bém sua aderência ao solo fazendo com que seu peso aumente. QUESTÃO 38 - ALTERNATIVA: A
c) Pode-se considerar que, até a velocidade de 100 km/h, o peso Entre os instantes t = 0,4s e t = 0,8s o módulo da força resultante
do veículo não se altera, porém, para velocidades muito maiores sobre o objeto foi aproximadamente de:
que 100 km/h, o peso do veículo vai se reduzindo de maneira *a) 2,0 N
muito acentuada. b) 1,5 N
*d) O peso do veículo é o mesmo, estando ele em repouso ou em c) 0,2 N
alta velocidade. d) 0,8 N

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(PUCMINAS-2009.1) - ALTERNATIVA: D (UFSC-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 24 (08+16)
Na montagem experimental ilustrada a seguir, os fios e a polia “Ao fazermos uma curva, sentimos o efeito da força centrífuga, a
têm massas desprezíveis e pode-se desconsiderar o atrito no força que nos “joga” para fora da curva e exige um certo esforço
eixo da polia. Considere g = 10m/s2. para não deixar o veículo sair da trajetória. Quanto maior a velo-
cidade, mais sentimos essa força. Ela pode chegar ao ponto de
tirar o veículo de controle, provocando um capotamento ou a tra-
vessia na pista, com colisão com outros veículos ou atropela-
mento de pedestres e ciclistas.”
DENATRAN. Direção defensiva. [Apostila], p. 31, maio 2005.
Disponível em: http://<www.detran.sc.gov.br>
Acesso em: 9 out. 2008.

A citação acima apresenta um erro conceitual bastante freqüen-


te. Suponha o movimento descrito analisado em relação a um
referencial inercial, conforme a figura abaixo:

Nessas condições, é CORRETO afirmar:


a) Os corpos movem-se com velocidade constante.
b) A tensão no fio é de 30 N.
c) A força do conjunto sobre a haste de sustentação é de 50 N.
*d) A aceleração dos corpos é de 5,0 m/s2.

(UFMG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Observe estes quatro sistemas de roldanas, em que objetos de
mesma massa são mantidos suspensos, em equilíbrio, por uma
força aplicada na extremidade da corda:

Em relação ao exposto, assinale a(s) proposição(ões)


CORRETA(S).
01. Um veículo de massa m percorre uma determinada curva de
raio R sem derrapar, com velocidade máxima de módulo cons-
tante v. Um segundo veículo com pneus idênticos ao primeiro,
com massa quatro vezes maior (4 m), deverá percorrer a mesma
curva sem derrapar, com uma velocidade máxima constante de
módulo duas vezes menor (v/2).
02. Um veículo descrevendo uma curva em uma estrada plana
certamente estará sob ação de uma força centrífuga, se opondo
à força de atrito entre os pneus e o chão. Se o atrito deixar de
atuar, o veículo será lançado radialmente para fora da curva em
virtude dessa força centrífuga.
04. Como o veículo está em equilíbrio, atuam a força centrípeta
(para “dentro” da trajetória) e a força centrífuga (para “fora” da
trajetória), com o mesmo módulo, a mesma direção e sentidos
Sejam F1 , F2 , F3 e F4 as forças que atuam numa das extremida- contrários. Essas forças constituem um par ação e reação, se-
des das cordas em cada um desses sistemas, como representa- gundo a 3a Lei de Newton.
do na figura. 08. Se o veículo percorrer uma curva, executando uma trajetória
Observe que, em dois desses sistemas, a roldana é fixa e, nos circular, com o módulo da velocidade constante, estará sujeito a
outros dois, ela é móvel. uma aceleração. Pela 2a Lei de Newton, essa aceleração é
Considere que, em cada um desses sistemas, a roldana pode provocada pela resultante das forças que atuam sobre o veículo.
girar livremente ao redor do seu eixo; que a corda é inextensível; Como a força normal e o peso se anulam, a força resultante é a
e que a massa da roldana e a da corda são desprezíveis. força centrípeta que se origina do atrito entre os pneus e o chão.
Considerando-se essas informações, em relação aos módulos 16. Força é o resultado da interação entre dois ou mais corpos.
dessas quatro forças, é CORRETO afirmar que Pela 3a Lei de Newton: “se dois corpos A e B interagem, a força
a) F1 = F2 e F3 = F4. que A faz sobre B tem o mesmo módulo, a mesma direção e
sentido contrário à força que B faz sobre A”. Logo, não há força
b) F1 < F2 e F3 < F4.
centrífuga atuando sobre o veículo, pois se o veículo (corpo A) é
*c) F1 = F2 e F3 < F4. jogado para fora da curva, ele deveria ser atraído por outro cor-
d) F1 < F 2 e F3 = F4. po, que naturalmente não existe.

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(UFU-2009.1) - RESPOSTA: 1F; 2F; 3V; 4V (UFJF-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Três blocos, em movimento, de massas MA = 4 kg, MB = 4 kg e A figura a seguir mostra um tanque de guerra puxando um carro
MC = 2 kg estão ligados por fios ideais. Um dos fios passa por blindado em uma estrada, usando um cabo de aço inextensível e
de massa desprezível. A massa do carro blindado é maior que a
uma polia (também ideal), conforme figura abaixo.
massa do tanque. No momento mostrado, o tanque está acele-
rando. Assinale a alternativa CORRETA.
Fig 22 2009 NEW

a) Como o tanque está acelerando, a intensidade da força que o


tanque faz no carro blindado é maior que a intensidade da força
O coeficiente de atrito cinético entre os blocos de massas MB e que o carro blindado faz no tanque.
MC e a mesa é 0,25. b) Como a massa do carro blindado é maior, a intensidade da
Considerando g = 10 m/s2, marque para as alternativas abaixo força que o carro blindado faz no tanque é maior que a intensida-
(V) Verdadeira ou (F) Falsa. de da força que o tanque faz no carro blindado.
1 ( ) O módulo da tensão do fio entre os blocos de massas MB e c) Como a massa do carro blindado é maior, a intensidade da
força que o carro blindado faz no tanque é menor que a intensi-
MC é o mesmo que o do fio que está conectado ao bloco de dade da força que o tanque faz no carro blindado.
massa MA. *d) A intensidade da força que o tanque faz no carro blindado não
2 ( ) A aceleração do bloco de massa MB é duas vezes maior que é nem maior nem menor que a intensidade da força que o carro
a do bloco de massa MA. blindado faz no tanque.
e) Como a massa do carro blindado é maior que a massa do
3 ( ) O valor da tensão do fio entre os blocos de massas MB e MC tanque, é impossível o tanque conseguir puxar o carro blindado.
é T = 10 N.
4 ( ) A aceleração do bloco de massa MA é 2,5 m/s2.
(VUNESP/FAMECA-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Felipe Massa é mais um brasileiro que revelou ser um exímio
(UFSCar-2009.1) - ALTERNATIVA: A piloto de carros de F1. Ao fazer uma curva horizontal circular em
Por ser o vestibular da UFSCar, a tarefa era de grande responsa- alta velocidade, constante, a resultante centrípeta sobre o carro
bilidade e o fiscal de prova precisava ainda levar ao fundo da a) independe da reação normal.
sala toda uma fileira de carteiras. Exercendo sobre a primeira b) independe do atrito.
carteira da fila uma força horizontal de intensidade constante, c) é diretamente proporcional à velocidade.
acelera essa carteira a 1 m/s2. Observa então que, na medida d) é diretamente proporcional ao raio da curva.
em que uma carteira passa a empurrar a próxima, o conjunto *e) tem intensidade constante.
todo tem sua aceleração diminuída, chegando a se tornar nula
exatamente quando a fila contém seis carteiras. Enquanto lia as (PUCRS-2009.1) - ALTERNATIVA: B
instruções da prova, pairava na mente do fiscal uma questão: Um estudante empurra um armário, provocando o seu
Qual deve ser a intensidade da força de atrito que ocorre entre deslizamento sobre um plano horizontal, ao mesmo tempo em
uma carteira e o piso da sala? que o armário interage com o plano por meio de uma força de
Responda a questão do fiscal, considerando que: atrito cinético. Essa força de atrito mantém-se constante enquanto
• As carteiras são idênticas, podendo ser consideradas pontos o armário é empurrado e o efeito da resistência do ar é despreza-
materiais que se movem em linha reta. do. No instante representado na figura, a força F exercida pelo
• As intensidades das forças de atrito estático máximo e de atrito estudante tem módulo ligeiramente superior ao módulo da força
dinâmico são muito próximas, podendo ser consideradas iguais. de atrito entre o armário e o plano.
• O piso da sala é plano e horizontal.
• Cada carteira tem massa 25 kg.
*a) 5 N.
b) 6 N.
c) 10 N.
d) 15 N.
e) 30 N.

(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Considere as seguintes afirmações:
I - Segundo a 1ª Lei de Newton, é necessária uma força resultan- Se o módulo da força F permanecer inalterado, o módulo da ve-
te para manter com velocidade constante o movimento de um locidade do armário _________; se o módulo de F diminuir, mas
corpo se deslocando numa superfície horizontal sem atrito. permanecer ainda superior ao módulo da força de atrito, o módulo
II - De acordo com a 2ª Lei de Newton, a aceleração adquirida da velocidade do armário, nos instantes subseqüentes,
por um corpo é a razão entre a força resultante que age sobre o _________; se o módulo de F diminuir até tornar-se igual ao
corpo e sua massa. módulo da força de atrito, o módulo da velocidade do armário,
III - Conforme a 3ª Lei de Newton, a força peso e a força normal nos instantes subseqüentes, _________.
constituem um par ação-reação. A seqüência correta de preenchimento das lacunas acima é:
Assinale a alternativa que contém as afirmações CORRETAS. a) permanecerá constante – permanecerá constante – permane-
a) I e II. cerá constante
b) I e III. *b) aumentará – aumentará – permanecerá constante
c) II e III. c) aumentará – permanecerá constante – diminuirá
*d) somente II. d) permanecerá constante – diminuirá – atingirá o valor zero
e) todas estão corretas. e) aumentará – diminuirá – atingirá o valor zero

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(UNESP-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UNIFESP-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Em uma circular técnica da Embrapa, depois da figura, De posse de uma balança e de um dinamômetro (instrumento
para medir forças), um estudante decide investigar a ação da
Fig 24 2009 NEW força magnética de um ímã em forma de U sobre uma pequena
barra de ferro. Inicialmente, distantes um do outro, o estudante
coloca o ímã sobre uma balança e anota a indicação de sua
massa. Em seguida, ainda distante do ímã, prende a barra ao
dinamômetro e anota a indicação da força medida por ele.
Finalmente, monta o sistema de tal forma que a barra de ferro,
Fig 25 2009 NEW presa ao dinamômetro, interaja magneticamente com o ímã, ain-
da sobre a balança, como mostra a figura.

encontramos uma recomendação que, em resumo, diz:


“No caso do arraste com a carga junto ao solo (se por algum
motivo não pode ou não deve ser erguida…) o ideal é arrastá-la
… reduzindo a força necessária para movimentá-la, causando
menor dano ao solo … e facilitando as manobras.
Mas neste caso o peso da tora aumenta.”
(www.cpafac.embrapa.br/pdf/cirtec39.pdf. Modificado.)
Pode se afirmar que a frase que destacamos em itálico é
conceitualmente
a) inadequada, pois o peso da tora diminui, já que se distribui
sobre uma área maior.
*b) inadequada, pois o peso da tora é sempre o mesmo, mas é
correto afirmar que em II a força exercida pela tora sobre o solo
aumenta.
c) inadequada: o peso da tora é sempre o mesmo e, além disso,
a força exercida pela tora sobre o solo em II diminui, pois se
distribui por uma área maior.
d) adequada, pois nessa situação a tora está integralmente apoi-
ada sobre o solo.
e) adequada, pois nessa situação a área sobre a qual a tora está
apoiada sobre o solo também aumenta.

(FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: B A balança registra, agora, uma massa menor do que a registrada
Um dinamômetro em equilíbrio possui duas massas iguais de 5 na situação anterior, e o dinamômetro registra uma força equiva-
kg em suas extremidades, conforme ilustração abaixo. Qual será lente à
a) força peso da barra.
a marcação do dinamômetro? Adote g = 10 m/s2.
b) força magnética entre o ímã e a barra.
a) 25 N c) soma da força peso da barra com metade do valor da força
*b) 50 N magnética entre o ímã e a barra.
c) 10 N *d) soma da força peso da barra com a força magnética entre o
d) 100 N ímã e a barra.
e) 0 e) soma das forças peso da barra e magnética entre o ímã e a
barra, menos a força elástica da mola do dinamômetro.
(FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um dispositivo para descarregar caixas de um caminhão é com- (UFU/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
posto por uma rampa inclinada unindo a carroceria ao solo. O Um recipiente cilíndrico vazio foi pendurado em uma mola de
ângulo formado entre a rampa e o solo é . Qual deve ser o massa desprezível. Diferentes quantidades de água foram sen-
coeficiente de atrito entre a caixa e a rampa para que a caixa do colocadas nesse cilindro para a determinação da constante
desça com velocidade constante? Dados: sen = 0,6 cos = elástica da mola.
0,8 O gráfico abaixo mostra a força F aplicada à mola pelo peso do
a) Para resolver o problema, é preciso conhecer a massa da cilindro com água como função da elongação (x) da mola. Quan-
caixa. do havia 2,1 kg de água no cilindro, a mola apresentava 10 cm de
*b) = 0,75 elongação.
c) = 0,50
d) = 0,25
e) = 0,48

(UDESC-2009.1) - RESPOSTA: a = 1,95 m/s2


Calcule a aceleração do sistema abaixo quando o corpo de mas-
sa M é puxado por uma força F que forma um ângulo com a
horizontal. Sabendo-se que entre a superfície e o corpo existe
um coeficiente de atrito cinético . Considerando g = 10 m/s2, a alternativa que fornece a massa do
F
Dados: F = 10N; M = 2kg; = 60o ; = 0,1; cilindro (vazio) e a constante elástica da mola, respectivamente,
é
cos 60o = 0,5; sen 60o = 0,9 e g = 10 m/s2.
M a) 0,4 kg e 500 N/m b) 1,0 kg e 250 N/m
*c) 0,4 kg e 250 N/m e) 1,0 kg e 500 N/m

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(UDESC-2009.1) - RESPOSTA: a) 8000 N b) 2000N (UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um carro de massa m=1000 kg com velocidade escalar constan- A figura ao lado mostra uma pedra caindo através do ar no cam-
te de 72 km/h trafega por uma pista horizontal quando passa por po gravitacional da Terra. W representa o peso do corpo e R a
uma grande ondulação, conforme figura abaixo e mantém a mes- força de resistência do ar. É CORRETO afirmar que:
ma velocidade escalar. Considerando que essa ondulação tenha *a) W atua na pedra mas a reação a W não atua na pedra.
o formato de uma circunferência de raio R = 50m. Considere g = b) W e R formam um par ação e reação.
10 m/s2. c) R atua na pedra e não existe reação a esta força.
d) W atua na pedra e não existe reação a esta força.

(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
R A massa da Terra é 81,22 vezes maior que a massa da Lua. Com
relação ao módulo da força gravitacional que a Terra exerce so-
bre a Lua, FT L, e ao módulo da força gravitacional que a Lua
exerce sobre a Terra, FL T, é CORRETO afirmar que:
a) FT L = 81,22FL T
Calcule, no ponto mais alto da pista: *b) FT L = FL T
a) A força centrípeta no carro.
b) A força normal. c) FT L = (81,22)2FL T
d) FT L = FL T / (81,22)2
(UFMS-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 021 (001+004+016)
Algumas aves de rapina, como o gavião, planam calmamente a
certas altitudes e, quando observam sua presa no solo, mergu- (UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
lham em vôo com as asas esticadas para trás. O fato de o gavião Um atleta de massa m sobe uma corda leve vertical com seus
esticar as asas para trás diminui a força de arrasto aplicada pelo próprios braços. A aceleração do atleta é constante e vale a. Se
ar no gavião, permitindo-lhe alcançar maiores velocidades. Um g é a aceleração da gravidade, a tensão na corda vale:
biólogo, na tentativa de determinar a velocidade média que o a) m(g – a)
gavião desenvolve para agarrar sua presa, analisa a trajetória b) mg
descrita pelo gavião, observada em um plano perpendicular à c) ma
linha de visada do biólogo, e que está representada na figura a *d) m(g + a)
seguir. Inicialmente o gavião está a 50m de altura do solo, no
ponto A, e a partir desse ponto, o gavião mergulha em vôo retilíneo,
(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
formando um ângulo de 60o com a horizontal, e vai acelerado até
A figura abaixo é um diagrama de corpo livre mostrando as três
o ponto B; e entre os pontos B e C, o vetor velocidade do gavião forças que atuam em um bloco de massa m apoiado na superfí-
permanece constante e, quando está no ponto C, a 5m de altura cie do solo, que é horizontal e rígida.
do solo, o gavião muda apenas a direção da velocidade para Considere as seguintes afirmações:
agarrar a presa que está no ponto D. Desde o início do mergulho, I. O bloco possui aceleração.
no ponto A, até o ponto C, em que a trajetória é retilínea, o biólo- II. As forças P e N formam um par ação e reação.
go registra um intervalo de tempo igual a 3,0 s. Considere um III. O módulo de N é necessariamente maior que o módulo de P.
referencial fixo, no solo, e o ar em repouso, e assinale a(s) É CORRETO o que se afirma apenas em:
proposição(ões) correta(s). Dado: sen 60o = 0,87 N
a) I e II. F
b) II e III.
c) II.
*d) I e III. solo
P

(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
O gráfico ao lado representa a velocidade V, em função do tempo
t, de um veículo que se move em uma estrada reta. Com relação
ao módulo da força resultante que atua no veículo, é CORRETO
afirmar que:

(001) A velocidade média do gavião, entre os pontos A e C, é


maior que 60 km/h.
(002) Entre os pontos B e C, o sentido da força resultante no
gavião é de B para C.
(004) Entre os pontos B e C, a força de arrasto que o ar aplica no
gavião está na direção vertical.
(008) Entre os pontos C e D, como o gavião faz uma trajetória
curva e com velocidade constante, a força resultante no gavião é
nula.
(016) Entre os pontos A e B, como a trajetória é retilínea, e a a) é menor no trecho A que no trecho B.
velocidade está aumentando, a força resultante no gavião, nes- *b) é maior no trecho C que no trecho A.
se trecho, está na direção da trajetória e possui sentido de A para c) é maior no trecho B que no trecho C.
B. d) é maior no trecho A que no trecho C.

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(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UNIFAL/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) N1 = 40 N e N2 = 20 N
Considere as afirmativas abaixo: b) T = 4 N c) a = 2,0 m/s2
I. Duas forças atuando em um corpo nunca formam um par ação
Uma criança puxa dois carrinhos com uma força horizontal de 12
e reação.
II. A força de atrito atuando em um corpo sempre tem sentido N, conforme figura abaixo. O carrinho 1 tem massa m1 = 4 kg e o
oposto ao da velocidade desse corpo. carrinho 2, m2 = 2 kg. Considere que a massa da corda que puxa
III. Uma força resultante atuando em um corpo sempre leva a o conjunto dos carrinhos e a que une os dois sejam desprezíveis.
uma variação no módulo da velocidade desse corpo. Considere desprezível também o atrito entre as caixas e o solo.
É CORRETO o que se afirma apenas em: Considere g = 10 m/s2. Responda o que se pede.
a) II e III.
*b) I.
c) I e III.
d) III.

(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Uma pessoa de 60 Kg sobe em uma balança de mola que está
dentro de um elevador e as seguintes situações se apresentam:
A – o elevador sobe com aceleração constante de 2 m/s2.
B – o elevador desce com aceleração constante de 2 m/s2. a) Qual a força normal exercida sobre cada carro pelo chão?
C – o elevador cai em queda livre, quando os cabos de sustenta- b) Qual a tensão na corda que une os carrinhos?
ção se rompem. c) Qual a aceleração do conjunto?
Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, as indi-
cações da balança, em Kg, para os casos A, B e C serão, res-
pectivamente: (CEFETSP-2009.1) - ALTERNATIVA: C
*a) 72, 48, 0. O cotidiano da cidade está repleto de situações como a quebra
b) 48, 72, 0. de veículos. Para facilitar a sua retirada, fabricantes de automó-
c) 72, 48, 60. veis acrescentaram uma alça para reboque, fixa ao chassi dos
d) 48, 72, 60. carros.

(UNIFOR/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Uma caixa de massa 20 kg é arrastada horizontalmente por meio
de uma força F , de intensidade 100 N e inclinada de 37° com Suponha que um carro quebrado seja puxado por um segundo
relação à horizontal, conforme a figura. veículo de igual modelo e marca. Para que o conjunto sofra uma
Se a aceleração da caixa tem módulo 2,0 m/s2, a força de atrito aceleração constante de 0,05 m/s2, a intensidade da força que o
entre a caixa e a superfície de apoio vale, em newtons, asfalto exerce sobre os pneus que tracionam o carro da frente,
a) 50 quando estes giram devido à ação do motor, é, em N,
*b) 40 Dados:
Dados:
c) 30 sen 37° = 0,60 – A massa de um desses carros = 900 kg.
d) 20 cos 37° = 0,80 – Esse modelo de carro tem tração dianteira.
e) 10 – Exceto o atrito entre os pneus dianteiros do carro que reboca,
os demais atritos são desprezíveis.
a) 45.
(UNIFOR/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: B b) 60.
Um bloco é lançado sobre uma superfície horizontal, áspera, com *c) 90.
velocidade inicial de 10 m/s. Ele pára após percorrer 20 m. d) 120.
Nestas condições e, considerando g = 10 m/s2, é correto afirmar e) 180.
que o coeficiente de atrito entre o bloco e o plano horizontal vale
a) 0,15 (VUNESP/FMJ-2009.1) - RESPOSTA: 32 ESFERAS
*b) 0,25 Um bloco de massa M = 10 kg está em repouso sobre uma mesa
c) 0,40 horizontal, ligado por um fio ideal a um cesto, inicialmente vazio,
d) 0,50 de massa mC = 0,5 kg. O coeficiente de atrito estático entre o
e) 0,75 bloco e a superfície de apoio vale 0,3.

(UFPE-2009.1) - RESPOSTA: F = 3,0 N


A figura mostra um gráfico da velocidade de uma partícula de
massa m = 0,5 kg em função do tempo.

Dentro do cesto são colocadas, uma a uma, pequenas esferas


de metal de massa 80 g cada. Determine o número mínimo de
esferas que devem ser colocadas no cesto para que se inicie o
Calcule o módulo da força resultante sobre a partícula, no ins- escorregamento do bloco sobre a mesa. Adote g = 10 m/s2 e
tante t = 4 s, em newtons. considere a polia ideal.

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(FUVEST-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 14 (02+04+08)
Um acrobata, de massa MA = 60 kg, quer realizar uma apresen- A respeito das leis de Newton, assinale o que for correto.
tação em que, segurando uma corda suspensa em um ponto Q 01) A massa de um corpo é inversamente proporcional à sua
fixo, pretende descrever um círculo de raio R = 4,9 m, de tal inércia.
forma que a corda mantenha um ângulo de 45º com a vertical. 02) Um corpo encontra-se em equilíbrio quando se movimenta
com velocidade constante.
04) A leitura fornecida por uma balança de mola não informa o
valor do peso P de um corpo e sim o valor da força de contato F
que ele exerce sobre a mola.
08) Se a quantidade de movimento de uma partícula permanece
constante, então a força resultante sobre ela é nula.
16) A força de reação, em alguns casos, pode ser maior que a
força de ação.

(UFC/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
NOTE E ADOTE: Uma partícula de massa m gira em um plano vertical, presa a
Força centrípeta FC = m v2/R uma corda de massa desprezível, conforme a figura a seguir. No
instante indicado na figura, a corda se parte, de modo que a par-
Adote 3
tícula passa a se mover livremente. A aceleração da gravidade
aceleração da gravidade na Terra, g = 10 m/s2 local é constante e apresenta módulo igual a g.

Visando garantir sua total segurança, há uma recomendação pela


qual essa corda deva ser capaz de suportar uma tensão de, no
mínimo, três vezes o valor da tensão a que é submetida durante
a apresentação. Para testar a corda, com ela parada e na verti-
cal, é pendurado em sua extremidade um bloco de massa M0,
calculada de tal forma que a tensão na corda atenda às condi-
ções mínimas estabelecidas pela recomendação de segurança.
Nessa situação:
a) Represente, no esquema da folha de respostas, a direção e o
sentido das forças que agem sobre o acrobata, durante sua apre-
sentação, identificando-as, por meio de um desenho em escala.
b) Estime o tempo tA, em segundos, que o acrobata leva para dar
uma volta completa em sua órbita circular.
Assinale a alternativa que descreve o movimento da partícula
c) Estime o valor da massa M0, em kg, que deve ser utilizada após a corda ter se rompido.
para realizar o teste de segurança.

RESPOSTA: FUVEST-2009.1:
a)

(UFC/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Uma partícula de massa m descreve uma trajetória retilínea, pas-
sando pelos pontos P e Q, em seqüência, e parando em R, de-
pois de passar por P e Q. Quando ela passa pelo ponto P, sua
velocidade é v. Os trechos entre P e Q, de comprimento 1 , e
entre Q e R, de comprimento 2 , possuem coeficientes de atrito
cinético e 2 , respectivamente. Considere a aceleração da gra-
vidade igual a g . O ponto R está a uma distância de P. Assinale
a alternativa que contém os comprimentos 1 e 2 corretos, em
função de , , v e g.
*a) 1 = 2 - v2/(2 g) e 2 = v2/(2 g) - .
b) 1 = 3 /2 - v2/(2 g) e 2 = v2/(2 g) - /2.
b) tA 4,2 s c) M0 254,6 kg c) 1 = 2 - v2/( g) e 2 = v2/( g) - .
d) 1 = 2 - v2/(3 g) e 2 = v2/(3 g) - .
(UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 09 (01+08) e) 1 = 3 /2 - v2/(3 g) e 2 = v2/(3 g) - /2.
A respeito da ação de uma força que atua sobre um corpo, assi-
nale o que for correto. (CEFETRJ-2009.1) - ALTERNATIVA: C
01) A força de atrito é uma força tangencial à trajetória e seu Um engradado de refrigerantes (massa total 30,0 kg) apóia-se
sentido é sempre contrário ao da tendência do movimento. sobre a carroceria horizontal de uma caminhonete. Se o coefici-
02) Para uma força constante, quanto maior for a distância do ente de atrito estático entre o engradado e a carroceria é 0,30 e
ponto de aplicação dessa força à sua linha de ação, menor será
g = 10 m/s2, a maior aceleração que a caminhonete pode adqui-
o momento.
rir, numa pista horizontal, sem que o engradado se mova em
04) Se a resultante das forças que atuam sobre um corpo é nula,
relação a ela é
esse corpo está em repouso.
08) Para um referencial inercial, as forças ocorrem aos pares e a) 2,0 m/s2. b) 2,5 m/s2.
2
não há ação sem uma reação correspondente. *c) 3,0 m/s . d) 4,0 m/s2.

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(CEFETRJ-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL (UFPel/RS-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um bloco de massa m está em equilíbrio encostado em uma Um caixote sobe um plano rugoso de inclinação 30° em relação
parede vertical como mostra a figura abaixo. Ele é mantido nesta a horizontal, puxado por uma força F aplicada por uma corda.
posição sustentado por uma esfera maciça homogênea de raio Sendo Px a componente da força peso tangente ao plano e Fc a
R e massa M. A esfera está presa à parede por um fio fino e leve força de atrito cinético entre o corpo e a superfície e, sabendo
de massa desprezível que faz um ângulo com a parede e que que ele sobe o plano com movimento uniforme, conforme a figu-
passa pelo centro da esfera. O coeficiente de ra, analise as afirmativas abaixo.
atrito estático entre todas as superfícies em I. O módulo de F é igual à soma de Px + Fc.
contato (esfera-bloco e bloco-parede) é .
a) Faça um diagrama de forças para a esfera II. O módulo de F é igual à soma de P . sen 30° + c. P.
na posição de equilíbrio indicado na figura, III. O módulo de F é igual a Px.
mostrando claramente as forças de origem ex- IV. O módulo de F é igual a P . sen 30°+ c. P cos 30°.
terna e as forças de origem interna ao sistema Estão corretas as afirmativas
esfera-bloco. *a) I e IV.
b) Desenhe um diagrama de forças para o blo- b) I e II.
co. c) II e IV.
RESPOSTA OFICIAL CEFETRJ-2009.1: d) III e IV.
e) II e III.
a) T (externa); Pe (externa); b)
N (interna)
(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Duas forças F1 e F2 de módulos 30 N e 50 N têm suas direções
indicadas no diagrama abaixo. Considerando cos = 0,6 e sen
= 0,8, as projeções F1X e F2X valem, respectivamente:
a) 18 N e –30 N.
b) 24 N e –18 N.
(VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA: B c) 18 N e –40 N.
Um copo encontra-se em repouso sobre uma mesa horizontal, d) 30 N e –40 N.
num local em que a aceleração da gravidade é constante. É cor-
reto afirmar que
a) a força peso do copo é a reação à força que a mesa exerce
sobre ele. (UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
*b) a força peso do copo e a reação normal da mesa sobre o Na figura, dois corpos de massa m estão conectados a um corpo
copo se anulam. de massa M por meio de cabos ideais (inextensíveis e massa
c) caso o copo seja arrastado sobre a mesa, a reação normal da desprezível) que passam pelas polias A e B. Considerando que o
mesa sobre o copo sofrerá alteração em sua direção. sistema encontra-se em equilíbrio estático e que cos = 4/5 e
d) caso o copo seja arrastado sobre a mesa, a reação normal da sen = 3/5, a relação M/m é:
mesa sobre o copo sofrerá alteração em sua intensidade. *a) 1,2.
e) se uma pessoa apoiar sua mão sobre o copo, a reação normal b) 0,8.
da mesa sobre ele diminuirá de intensidade. c) 1,6.
d) 3,14
(CEFETCE-2009.1) - ALTERNATIVA: E
No sistema a seguir, em equilíbrio estático, os fios são ideais, e
cada polia pesa Po = 10 N. Sendo P = 30 N, o valor da tração T, (UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
que sustenta a polia superior, em newtons, é Em uma oficina mecânica, utiliza-se um acoplamento de polias
a) 7,5. para elevar peças pesadas. Considere, na figura abaixo, as mas-
b) 15. sas das polias, dos cabos, bem como os atritos, desprezíveis.
c) 20. Para manter a carga Q de 1200 N em equilíbrio, o operador deve
d) 25. fazer uma força Fop de
*e) 40. a) 600 N.
*b) 300 N.
c) 1500 N.
d) 1200 N.

(CEFETPI-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Uma caixa de massa 4 kg repousa sobre uma mesa, quando é
puxada verticalmente para cima por força de módulo 20 N. Assim
a força que a mesa exerce sobre a caixa vale:
(Adote g = 10 m/s2)
a) 30 N d) 50 N (UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
*b) 20 N e) 0 N Um estudante resolve puxar uma caixa de masssa 20 kg,
c) 40 N inicidalmente em repouso, e aplica ma força constante de 100 N,
a qual forma um ângulo com a horizontal, conforme mostra a
(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
figura abaixo. Considerando cos = 0,8 e sen = 0,6, coeficien-
Um estudante com massa 70 kg, a fim de verificar as leis da
Física, sobe em uma balança dentro de um elevador. O elevador te de atrito estático µe = 0,7, coeficiente de atrito cinético µC = 0,5
entra em movimento e a balança passa a indicar o valor de 60 e g = 10 m/s2, pode-se afirmar que a aceleração da caixa será
kg. O estudante conclui que o elevador está a) -0,9 m/s2.
a) descendo com velocidade constante.
b) subindo e aumentando a velocidade. a) +0,9 m/s2.
*c) descendo e aumentando sua velocidade. a) 1,11 m/s2.
d) subindo com velocidade constante. *d) 0

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(UFLA/MG-2009.1) - RESPOSTA:a) µ = 1/7 0,14 b) 0,71M.g (UNIFEI/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Duas massas M idêndicas estão ligadas por um fio ideal Os carros modernos têm um dispositivo que auxilia a frenagem
(inextensível e massa desprezível). O sistema desloca-se com dos veículos, denominado sistema ABS. Quando o motorista pisa
velocidade constante, como mostra a figura abaixo. com violência no pedal do freio, esse sistema impede o travamento
das rodas. Quando um carro não tem esse dispositivo, o moto-
rista não deve pisar muito forte no pedal do freio, a fim de evitar
que o carro derrape no pavimento. Nesse caso, a habilidade do
motorista simula o efeito do ABS e o carro pára na menor distân-
cia possível após a frenagem. Quando as rodas travam, a distân-
cia percorrida pelo carro durante a frenagem é maior. Qual é a
alternativa abaixo que explica melhor este efeito?
*a) Se as rodas travam, a área do pneu em contato com o pavi-
mento desliza sobre ele e a força de atrito responsável pela
desaceleração do carro é a força de atrito cinética, menor que a
força de atrito estática máxima que atuaria sem o escorregamento.
b) Quando as rodas travam, o atrito contínuo entre a superfície
Considerando g a aceleração da gravidade, calcule os itens a do pneu em contato com o solo aquece de tal forma a borracha,
seguir: amolecendo-a e diminuindo muito o atrito, além de provocar uma
a) coeficiente de atrito cinético. deformação no pneu a ponto de deixá-lo imprestável, podendo o
b) tração que atura nos fios em função de M e g. mesmo explodir durante a frenagem.
c) Não é correto dizer que a distância percorrida pelo carro du-
rante a frenagem é maior no caso de derrapagem dos pneus no
(ACAFE/SC-2009.1) - ALTERNATIVA: D pavimento. O problema da derrapagem é que o carro fica meio
Uma empresa de equipamentos esportivos lançou o novo traje desgovernado e pode colidir com outro carro ou com algum obs-
para os seus nadadores. táculo próximo à pista.
Com o foco na Olimpíada de Pequim, a empresa desenvolveu d) Quando as rodas travam, o carro tende a seguir uma trajetória
junto à Agência Espacial Americana uma vestimenta que prome- retilínea e, se o carro estiver seguindo um trecho em curva, o
te revolucionar a natação. motorista é obrigado a tirar o pé do freio, corrigir a trajetória do
Disponível em http://www.lancenet.com.br/noticias, acesso em 15/10/2008.
carro e depois voltar à frenagem, para recuperar a desaceleração
- Adaptado
do carro.
É correto afirmar que o “novo traje” para nadadores: (UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: E
a) aumenta a densidade da água. Um bloco de massa 0,50 kg está conectado a outro bloco de
b) transfere energia para o nadador. massa 1,0 kg por meio de um fio inextensível e de massa des-
c) diminui o peso do nadador. prezível, que passa por uma roldana ideal. Nessas condições, o
*d) reduz a força de atrito entre a água e o nadador. sistema movimenta-se sobre uma mesa plana e horizontal, com
velocidade constante (figura I).
(ACAFE/SC-2009.1) - ALTERNATIVA: B As posições dos blocos são, então, invertidas, de modo que o
Considerando a informação: “um corpo de massa m, em queda bloco de 0,50 kg passa a se movimentar sobre a mesa (figura II).
livre, próximo à superfície da Terra.”
Com relação à força peso que atua no corpo é correto afirmar
que (...):
a) aumenta com a velocidade do corpo.
*b) é uma interação entre o corpo e a Terra.
c) equilibra a massa do corpo.
d) é a força do corpo sobre o corpo.

Considerando-se que o coeficiente de atrito é igual para ambas


(UNIFEI/MG-2009.1) - RESPOSTA: T = 0,30 N
as situações e g = 10 m/s2, é CORRETO concluir que, na situa-
Um passarinho de massa m = 30 g está pousado no meio de um
ção representada na figura II, o bloco de massa 1,0 kg desce
fio de seda esticado de comprimento igual a 5,0 m.
com aceleração de
Suponha que a massa do fio seja desprezível, que cada metade
do fio se mantenha reta e que os ângulos entre a direção hori- a) 0,50 m/s2. d) 3,0 m/s2.
2
zontal e estas metades sejam iguais a = 30°. Calcule a tensão b) 1,5 m/s . *e) 5,0 m/s2.
no fio. 2
c) 2,0 m/s .
Dado: g = 10,0 m/s2.
(CESGRANRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: C
(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: A Um pêndulo é constituído por uma pequena esfera de massa
Um carro movimentava-se sobre uma pista plana e horizontal 100 g presa a um fio ideal de 2 m de comprimento.
com a velocidade de 72 km/h quando, então, o motorista acionou Esse pêndulo é abandonado de uma posição na qual seu fio está
bruscamente os freios. Com as rodas travadas, a velocidade do perfeitamente esticado e formando um ângulo de 60º com a ver-
carro diminuiu uniformemente até parar. Considere g = 10 m/s2, tical. Considerando-se a gravidade igual a 10 m/s2, a intensida-
e que a força proporcionada pelos freios equivaleu a 80% do de, em newtons, da tração exercida pelo fio sobre a bola no pon-
peso do carro. to mais baixo de sua trajetória é
A partir desses dados, é CORRETO afirmar que a distância total a) 0 d) 3
percorrida pelo carro, durante a freada, foi de b) 1 e) 4
*a) 25 m. *c) 2
b) 23 m.
c) 20 m.
d) 16 m.
e) 8,0 m.

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(UFT/TO-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UFPB-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um estudante levanta a extremidade de um livro de 50,0 cm de Deseja-se utilizar uma ventosa, objeto similar a um desentupidor
comprimento a uma altura “h” (vertical). Em seguida, coloca uma de uso doméstico, para pendurar um jarro com plantas ornamen-
borracha na superfície inclinada deste livro com velocidade ( v ) tais em uma sala, situada em uma casa ao nível do mar, cujo teto
não nula descendo o plano, conforme indicado na figura. O coe- é bastante liso e resistente. Para realizar essa tarefa, considere
ficiente de atrito cinético entre a superfície do livro e a borracha é as seguintes informações:
0,75. Qual deve ser a altura “h” para que a velocidade ( v ) da * a massa do jarro com a planta é de, aproximadamente, 10kg ;
borracha seja constante? * a ventosa tem massa desprezível e é esvaziada completamen-
a) 40,0 cm te (caso ideal);
*b) 30,0 cm 2 5 2
* g = 10 m/s e patm = 1,0 × 10 N/m .
c) 35,0 cm v Nesse contexto, para que a ventosa possa segurar esse jarro, a
d) 20,0 cm área mínima necessária dessa ventosa é de:
a) 1,0 cm2. d) 15,0 cm2.
2
b) 5,0 cm . e) 20,0 cm2.
2
*c) 10,0 cm .
(UCS/RS-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UFAL/AL-2009.1) - ALTERNATIVA: A
O tratamento dentário que utiliza broca para perfurar os dentes O bloco da figura possui peso P e se encontra na iminência de
do paciente necessita do atrito do corpo ou da roupa do paciente movimento sob a ação de uma força de módulo constante F e
com o tecido da cadeira do dentista. Sem esse atrito, no primeiro direção perpendicular à parede vertical. Se o coeficiente de atrito
contato da broca com o dente, o paciente deslizaria na cadeira, o estático entre a parede e o bloco é menor que 1, assinale a rela-
que impossibilitaria a perfuração. ção correta entre P e F.
Supondo, para fins de simplificação, que o paciente esteja deita- *a) 0 < P < F
do sobre a cadeira, a qual se encontra totalmente na horizontal b) F < P < 2F
(tanto o assento quanto o encosto), que a broca aplique no seu c) 0 < F < P/2
dente uma força de 4 N com direção paralela à superfície do d) P/2 < F < P
móvel e que o paciente permaneça completamente parado, mes- e) 0 < F < P
mo recebendo da superfície uma força normal de 800 N, qual é a
força de atrito estático que age sobre esse paciente?
a) 0,005 N *b) 4 N c) 200 N d) 1 600 N e) 3 200 N
(UFAL/AL-2009.1) - ALTERNATIVA: D
A figura ilustra um pequeno bloco A, de massa 1 kg, sobre um
grande bloco B, de massa 4 kg. Não há atrito entre os blocos. As
(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: E
O gráfico representa o comprimento L de uma mola vertical, em forças horizontais paralelas possuem módulos constantes F A =
função da massa m de corpos pendurados em sua extremidade. 24 N e FB = 12 N. Considerando a aceleração da gravidade g =
Considere g= 9,8 m/s2. 10 m/s2 e o coeficiente de atrito cinético entre o bloco B e a
O valor da constante elástica da mola é: superfície horizontal igual a 0,2, o módulo da aceleração relativa
a) 2,0 N/m. entre os blocos, enquanto um bloco estiver sobre o outro, vale
b) 4,0 N/m. em m/s2:
c) 0,2 N/m. a) 9,5
d) 0,4 N/m. b) 10
*e) 49 N/m. c) 10,5
*d) 23,5
e) 24,5

(UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Dois blocos A e B, de massas mA = 1,5 kg e mB = 0,5 kg, respec-
(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
tivamente, estão dispostos de forma que o bloco B está sobre o
Uma pessoa com uma bengala sobe na plataforma de uma ba-
bloco A e este último sobre uma superfície horizontal sem atrito.
lança. A balança assinala 70 kg. Se a pessoa pressiona a benga-
O coeficiente de atrito estático entre os blocos é = 0,4.
la contra a plataforma da balança, a leitura então:
a) indicará um valor maior que 70 kg. Considerando g = 10 m/s2, qual é a maior força que pode ser
b) indicará um valor menor que 70 kg. aplicada horizontalmente sobre o bloco A, de tal forma que os
*c) indicará os mesmos 70 kg. dois blocos se movam juntos?
d) dependerá da força exercida sobre a bengala. a) 4 N
e) dependerá do ponto em que a bengala é apoiada sobre a pla- *b) 8 N
taforma da balança. c) 16 N
d) 32 N
(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Sidiney descansa sob a sombra de uma goiabeira e observa uma (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA OFICIAL: SOMA = 15 (01+02+
goiaba cair. Ele então afirma: posso calcular a força que impele a 04+08)
goiaba em direção ao chão usando a equação dinâmica: F = m a. Sobre o movimento que os corpos executam, assinale o que for
Em relação a essa afirmação de Sidiney, é CORRETO o seguin- correto.
te comentário: 01) Quando sobre um corpo atua uma força que o impulsiona, o
*a) A quantidade m é uma medida da inércia da goiaba. movimento é chamado de variado.
b) A quantidade m é o peso da goiaba. 02) Um movimento que se repete periodicamente é chamado de
c) Se a goiabeira estivesse em uma nave em órbita da Terra, m movimento harmônico simples.
seria zero. 04) Após alguns segundos, um corpo em queda livre entra em
d) Se a goiabeira estivesse na Lua, m seria menor do que na movimento uniforme.
Terra. 08) Desprezando-se a resistência do ar, depois de um corpo ser
e) Não podemos utilizar a equação F = m a para esse caso. lançado, sobre ele atua somente a força gravitacional.

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(UCG/GO-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
A invenção de máquinas pelo homem se deu com o objetivo de Duas forças perpendiculares, F1 e F2, são aplicadas num corpo
auxiliá-lo nas tarefas do dia a dia e facilitar sua vida. As primeiras de massa m que se encontra num dos vértices de um quadrado
máquinas desenvolvidas eram bem simples e se baseavam so- de lado a, sendo F2 = 2F1 a relação entre seus módulos (veja a
mente em princípios mecânicos.
figura).
Adote sen 45o = cos 45o = 0,71 e g = 10 m/s2.
Considere as afirmações abaixo:
I - Força, velocidade, pressão e corrente elétrica são todas gran-
dezas vetoriais.
II - Se a força resultante que atua sobre uma partícula for nula
implicará que ela só pode estar em seu estado de repouso e
assim permanecerá, a menos que uma força resultante não nula
atue sobre ela.
III - Uma caixa de massa 200 kg está em repouso sobre a
carroceria de um caminhão que desloca-se com velocidade uni-
forme de 30 m/s em uma estrada plana e retilínea. O coeficiente
de atrito estático entre a carroceria e a caixa é e = 0,2. Próximo
ao seu destino o caminhão é freado por 20 s até parar. Podemos O quadrado delimita uma região plana, horizontal e de superfície
afirmar que durante o processo de frenagem a caixa não se des- muito lisa, de modo que o atrito entre o corpo e a superfície pode
locou. ser desprezado. Pode-se afirmar CORRETAMENTE que
IV - Um projétil é disparado do ponto P conforme mostra a figura *a) o corpo se moverá em linha reta, abaixo da diagonal do qua-
abaixo, com uma velocidade de 10 m/s numa direção que forma
drado, com aceleração de módulo a = .F1 m .
um ângulo de 45 graus com a horizontal, atingindo o ponto Q.
b) o corpo se moverá em linha reta, abaixo da diagonal do qua-
Considerando que a resistência do ar é desprezível, a distância d
em metros, é um valor superior a 10 metros. drado, com aceleração de módulo a = 3.F1 m .
c) o corpo se moverá em linha reta, acima da diagonal do qua-
drado, com aceleração de módulo a = .F1 m .
d) o corpo se moverá em linha reta, acima da diagonal do qua-
drado, com aceleração de módulo a = 3.F1 m .

(UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Dois corpos de mesma massa, m = 2,00 kg, um de aço e o outro
Assinale o item que possui apenas proposições verdadeiras.
de alumínio, estão em repouso sobre uma superfície plana, de
a) I e II
aço. Os corpos possuem bases planas e de mesma área. A ace-
*b) III e IV
c) II e IV leração da gravidade no local é g = 10,0 m/s2. Na tabela abaixo,
d) I e III temos os coeficientes de atrito estático, e, e cinético, c, entre
oscorpos e a superfície.
(UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Coeficiente de atrito Coeficiente de atrito
Uma mola está presa a um bloco conforme a figura abaixo. Seu Tipo de contato
estático ( e) cinético ( c)
comprimento natural (sem estar comprimida ou alongada) é 1,2
Aço sobre aço 0,740 0,570
m e, na configuração representada no desenho abaixo, seu com-
Alumínio sobre aço 0,610 0,470
primento é 1,5 m.
Sabendo-se que a massa do bloco é 3,0 kg, determine o valor da Forças horizontais (paralelas à superfície plana), de mesma in-
constante elástica, K, da mola. tensidade, F = 13,0 N, são aplicadas simultaneamente aos dois
a) 30 N/m. corpos. É CORRETO afirmar que
b) 80 N/m. Dado: g = 10 m/s2 a) o corpo de aço se moverá sob a ação de uma força de atrito
c) 20 N/m. cinético de intensidade a = 11,4 N.
*d) 50 N/m. *b) o corpo de aço não se moverá.
c) o corpo de aço se moverá sob a ação de uma força de atrito
cinético de intensidade a = 14,8 N.
d) o corpo de alumínio se moverá sob a ação de uma força de
(UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D atrito cinético de intensidade a = 12,2 N.
Um trem de montanha-russa, seguindo seu percurso, passa por
um dos “loops”, cujo raio de curvatura é R.
Um de seus vagões está no ponto mais alto (veja a figura). O
módulo da aceleração da gravidade no local é g. Para que não (UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: A
haja força de reação dos trilhos sobre esse vagão no alto do Segundo a primeira lei de Newton, é correto afirmar que:
“loop”, a máxima velocidade com que o trem deve passar por ele *a) uma partícula com o módulo, a direção e o sentido de sua
é velocidade constantes tem a força resultante, agindo sobre ela,
nula.
a) .
Fig 53 2009 NEW b) uma partícula com o módulo de sua velocidade constante tem
b) . a força resultante, agindo sobre ela, nula.
c) . c) uma partícula com o módulo e o sentido de sua velocidade
*d) . constantes tem a força resultante, agindo sobre ela, nula.
d) uma partícula com a direção e o sentido de sua velocidade
constantes tem a força resultante, agindo sobre ela, nula.
e) uma partícula com o módulo, a direção e o sentido de sua
aceleração constantes tem a força resultante, agindo sobre ela,
nula.

japizzirani@gmail.com 50
(UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: D (UFES-2009.1) - ALTERNATIVA: C
A figura ilustra três blocos A, B e C, cada um deles de massa M, As caravelas portuguesas utilizavam para desembarque rápido
conectados entre si através de fios ideais, inextensíveis e de de mercadorias uma prancha plana de madeira recoberta com
massas desprezíveis. O bloco C é puxado para a direita por uma gordura animal. Sobre essa rampa, caixas de madeira eram
força de módulo F, que é paralela ao plano horizontal. Não existe desembarcadas com atrito desprezível.
atrito entre os blocos e o plano horizontal. Nesta situação, qual é Considerando que |FA|, |FB| e |FC| sejam, respectivamente, o
o módulo da força resultante que atua no bloco B? módulo da força resultante sobre uma caixa nos pontos repre-
a) F sentados na figura esquemática ao lado, é CORRETO afirmar
b) F/2 que
c) 2F/3 a) |FA| < |FB| < |FC|.
*d) F/3
e) Zero
b) |FA| > |FB| > |FC|.

*c) |FA| = |FB| = |FC|.


UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: E
A figura ilustra um bloco de massa m que é abandonado em
repouso a uma distância vertical D de uma mola ideal não defor- d) |FA| = 0; |FB| < |FC|.
mada, de constante elástica k. O módulo da aceleração da gravi-
dade no local é denotado por g, e as perdas por atrito e resistên- e) |FA| = 0; |FB| > |FC|.
cia do ar são desprezadas. Para tal situação, qual é a deforma-
ção sofrida pela mola quando o bloco atinge sua velocidade má-
(UEPG/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: C
xima?
A respeito de máquinas simples, que são constituídas de apenas
a) (mg/k){1 - [1 + 2kD/(mg)]1/2} uma peça, assinale a alternativa correta.
b) (2mg/k){1 + [1 + kD/(mg)]1/2} a) O rendimento de uma máquina simples é sempre menor do
que 1 (um).
c) kD2/(2mg) b) Só ocorre equilíbrio em uma alavanca se ela for interfixa.
d) 2mg/k *c) Como na roldana fixa a vantagem mecânica é 1 (um), não
*e) mg/k ocorre economia de força.
d) O quebra-nozes constitui uma alavanca interfixa.
e) A vantagem mecânica de uma alavanca é estabelecida pela
razão entre a força motriz e a força resistente.

(UEPG/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: C
O esquema abaixo mostra um sistema constituído por um corpo
1, colocado sobre uma mesa e ligado por um fio a um corpo 2
suspenso no ar. Com relação às forças que atuam nesse siste-
ma, analise as seguintes afirmações.

(UFES-2009.1) - RESPOSTAS NO FINAL


Uma caixa de massa m = 500kg, em repouso, está apoiada so-
bre uma superfície horizontal. Os coeficientes de atrito estático e
cinético entre a caixa e a superfície são, respectivamente, E =
0,4 e C = 0,3. A caixa é puxada por uma força F, horizontal e de I – Se a força resultante do sistema for maior do que a força de
intensidade constante, conforme mostra a figura abaixo. Com atrito que atua no corpo 1, o sistema se deslocará em movimen-
base nessas afirmações, to acelerado.
II – A força de atrito que atua no corpo 2 depende do peso do
corpo 1.
g = 10 m/s2 III – Se a força resultante do sistema for nula e o sistema estiver
em movimento, esse movimento é uniforme.
IV – O sistema ficará em repouso somente se a força peso do
corpo 1 for maior que a sua força de atrito.
a) Apenas a afirmação I é correta.
a) faça o diagrama esquemático das forças que agem na caixa; b) Apenas a afirmação III é correta.
b) calcule a intensidade da força normal que age na caixa; *c) Apenas as afirmações I e III são corretas.
c) calcule a intensidade da força de atrito que age na caixa e a d) Apenas as afirmações II e IV são corretas.
aceleração da caixa para uma força F de intensidade 1000N; e) Apenas as afirmações I, II e IV são corretas.
d) calcule a intensidade da força de atrito que age na caixa e a (UFOP-2009.1) - RESPOSTA: percurso C2
aceleração da caixa para uma força F de intensidade 3000N. O desenho abaixo mostra uma curva plana de um percurso de
corrida de carros. Para que se possa fazer a curva com a maior
RESPOSTA UFES-2009.1: velocidade possível, sem derrapar, qual percurso é o mais indi-
OBS.: A resposta oficial do item a está abaixo. OBS.: A normal N
cado? Note que R1 < R2. Justifique sua resposta.
e a força de atrito Fat constituem uma única força, que é a reação
do solo.
a) b) N = 5000 N
c) Fat = 1000 N e a = 0
d) Fat = 1500 N e a = 3,0
m/s2

japizzirani@gmail.com 51
(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
A figura abaixo mostra um tubo no formato de um segmento de
círculo com centro em O. O tubo foi preso ao tampo de uma
mesa horizontal. Você está olhando de cima para o tubo.
As forças de atrito e as forças produzidas pelo ar são desprezí-
veis. Uma bola é lançada em alta velocidade em "p" e sai por "r".
Considere as seguintes forças distintas:
i) Uma força para baixo devido à gravidade.
ii) Uma força exercida pelo tubo apontando na direção de q para
O.
iii) Uma força na direção do movimento.
iv) Uma força apontando de O para q.
v) Uma força exercida pela mesa sobre a bolinha, perpendicular
à superfície e para cima.
Quais das forças acima estão agindo sobre a bola quando ela se
encontra no ponto "q"?
a) i e ii
*b) i, ii e v
c) i e iii.
d) i, ii e iii.
e) i, iii e iv.

(UFMG-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL


Considere que dois objetos de massas M e m estão pendurados
nas extremidades de uma corda que passa por uma polia, como
representado na figura ao lado:

O eixo da polia é sustentado por um dinamômetro.


Considere que M > m; que a massa da corda e a da polia são
desprezíveis; que a corda é inextensível; e que a polia pode girar
livremente em torno de seu eixo.
Considerando essas informações,
a) DESENHE e NOMEIE, diretamente na figura, as forças que
atuam nos objetos M e m.
b) DETERMINE a aceleração do objeto de massa m em função
de M, m e g.
c) DETERMINE a força indicada no dinamômetro em função de
M, m e g.

RESPOSTA UFMG-2009.1:

a) b)

c)

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VESTIBULARES 2009.2 (UFG/GO-2009.2) - ALTERNATIVA: B
Por causa do atrito com o ar, durante o voo, uma abelha fica
eletrizada com carga positiva. Ao pousar em uma flor, que é ele-
(UNIFOR/CE-2009.2) - ALTERNATIVA: D tricamente neutra, o campo elétrico da abelha produz uma carga
Um balão abandonado no ar desce com aceleração de 0,20 m/ induzida em alguns grãos de pólen fazendo com que saltem pelo
s2. Retirando-se do balão a massa de 2,0 kg, quando solto, ele ar e fiquem presos aos pêlos deste inseto. A parte da flor na qual
passa a subir com aceleração de 0,20 m/s2. ocorre a coleta do grão de pólen e a menor força para que o grão
Considere o empuxo do ar constante nas duas situações e adote de pólen fique preso à abelha, considerando que a massa do
g = 9,8 m/s2. A massa original do balão era, em kg, grão de pólen é de aproximadamente 1 × 10-8 gramas, são, res-
a) 20 pectivamente,
b) 30 a) antera e 1 × 10-7 N
c) 40 *b) antera e 1 × 10-10 N
*d) 50 c) estigma e 1 × 10-7 N
e) 60
d) estigma e 1 × 10-10 N
e) ovário e 1 × 10-7 N

(UNEMAT/MT-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Um pêndulo de massa 0,3 Kg e comprimento de 3 m tem veloci- (IFGO/CEFETGO-2009.2) - ALTERNATIVA: D
dade no ponto mais baixo de seu deslocamento igual a 6 m/s.
Logo, a tração no fio nesse ponto mais baixo será: (Use g = 10 m/ Infinita Highway
(Engenheiros do Hawaii) Fig 60 2009 NEW
s2 )
*a) 6,6 N
“Você me faz, correr demais
b) 7,6 N
Os riscos desta Highway
c) 10,8 N
Você me faz, correr atrás
d) 8,4 N
Do horizonte desta Highway
e) 5,8 N
...
110, 120, 160
Só pra ver até quando
O motor aguenta...”
(UNEMAT/MT-2009.2) - ALTERNATIVA: E
Um professor está sustentando na palma da mão uma caixa de Só para simplificar os cálculos, suponha que ele acelere de 108
madeira de massa igual a 2 kg. Após alguns minutos, ele lança km/h até 144 km/h em 4 segundos, em um retão plano e horizon-
verticalmente para cima a caixa de madeira, exercendo uma for- tal, e a massa do seu carro esportivo seja de 800kg.
ça de 30N.
Indique a única alternativa correta. Considere g = 10 m/s2.
Nestas condições, analise os itens a seguir.
a) Nestes 4 segundos, o carro percorreu 420 metros.
(Considere g = 10 m/s2) b) A força resultante sobre o carro é nula devido à força de resis-
I. No momento antes do lançamento, a caixa de madeira exerce tência do ar.
sobre a mão do professor uma força de 20N. c) No caso de este carro fazer uma curva semicircular plana, a
II. No instante do lançamento da caixa de madeira para cima, a força de atrito entre os pneus do carro e o asfalto exerce um
caixa exerce sobre a mão do professor uma força de 30N. Trabalho positivo, que mantém o carro na pista.
III. A força de reação ao peso da caixa de madeira, no momento *d) O coeficiente de atrito entre os pneus do carro e o asfalto, no
antes do lançamento, vale 20N e está aplicada na terra. momento desta aceleração, é = 0,25.
IV. No momento antes do lançamento, a caixa de madeira atrai a e) Neste caso em particular, há um furo na Terceira Lei de Newton,
terra com a força de 30N. pois o carro acelera devido à explosão da gasolina dentro do seu
Assinale a alternativa correta. motor e não por alguma força externa que o impulsione.
a) Somente os itens I, II e IV estão corretos.
b) Somente os itens I e II estão corretos.
c) Somente os itens III e IV estão corretos.
d) Somente o item II está correto. (VUNESP/UNICID-2009.2) - ALTERNATIVA: C
*e) Somente os itens II e III estão corretos. Suponha-se que sobre o centro de massa da (sonda) Kepler,
com a finalidade de corrigir sua órbita, dois motores apliquem as
forças indicadas pelos vetores a e b, que formam entre si um
ângulo de 25º.
(IFCE/CEFETCE-2009.2) - ALTERNATIVA: B
No pêndulo simples da figura, uma esfera de massa m = 0,20 kg
oscila, sem atritos, entre as posições extremas A e B.
Sabe-se que a aceleração da gravidade local g = 10,0 m/s2 e que
sen = 0,6 e cos = 0,8.
Na posição A, o módulo da força de tração no fio e o módulo da
aceleração da esfera valem
a) 1,2 N e 8,0 m/s2. Sabendo-se que | a | = 8 N e | b | = 10 N, o módulo da força
*b) 1,6 N e 6,0 m/s2. resultante da soma dessas forças é, aproximadamente, em N,
Dados: sen 25º = 0,4
c) 1,6 N e 8,0 m/s2.
cos 25º = 0,9
d) 1,2 N e 6,0 m/s2. a) 21.
e) 2,5 N e 8,0 m/s2. b) 19.
*c) 17.
d) 15.
e) 13.

japizzirani@gmail.com 53
(VUNESP/UNICID-2009.2) - ALTERNATIVA: B (UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA OFICIAL: C
Leia alguns conceitos básicos da Física: Um sistema mecânico é formado por duas polias ideais que su-
I . A trito: resistência que os corpos oferecem à mudança de seu portam três corpos, A, B e C, de mesma massa, suspensos por
estado de repouso ou de movimento. fios ideais, como mostrado na figura abaixo. O corpo B está
II . Peso: força originada da ação da gravidade sobre um corpo suspenso simultaneamente por dois fios, um ligado ao corpo A e
com massa. outro ao C. O módulo da aceleração da gravidade, no local, é g.
III . A celeração: variação da quantidade de movimento de um Podemos afirmar que a aceleração do corpo B será
corpo, por unidade de tempo. a) zero.
Está correto o que se afirma em b) g/2 para baixo.
a) I, apenas. c) g para cima.
*b) II, apenas. d) g/3 para cima.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.

(UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: B
Uma força F, de intensidade 24 N, atua sobre o bloco A, que está
em contato com o bloco B (veja a figura).
Os dois blocos movem-se sobre a superfície, sem atrito. A força
de contato (força com a qual o bloco A empurra o bloco B) é igual
a (Dados: mA = 8,0 kg e mB = 4,0 kg) (PUCRS-2009.2) - ALTERNATIVA: D
a) 12 N. Decidido a mudar de lugar alguns móveis de seu escritório, um
*b) 8,0 N. estudante começou empurrando um arquivo cheio de papéis, com
c) 24 N. cerca de 100kg de massa. A força empregada, de intensidade F,
d) 6,0 N. foi horizontal, paralela à superfície sobre a qual o arquivo desli-
zaria e se mostrou insuficiente para deslocar o arquivo. O estu-
dante solicitou a ajuda de um colega e, desta vez, somando à
(UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVAS: 34) C 35) A
sua força uma outra força igual, foi possível realizar a mudança
Com base nas informações abaixo, responda às questões 34 e
pretendida. A compreensão dessa situação foi tema de discus-
35, considerando o enunciado a seguir.
são na aula de Física, e o professor apresentou aos estudantes
Uma massa puntual m = 0,10 kg está presa a uma das extremi-
dades de um barbante de 1,0 m de comprimento. A outra extre- um gráfico que relacionava as intensidades da força de atrito (fe,
midade do barbante está presa a um pino que pode girar livre- estático, e fc, cinético) com as intensidades das forças aplicadas
mente (veja a figura). A massa m gira com velocidade de módulo ao objeto deslizante.
V = 3,0 m/s, descrevendo uma trajetória circular.

QUESTÃO 34
A intensidade da tensão no fio é
a) 9,0 N.
b) 0,3 N.
*c) 0,9 N.
d) 10 N.

QUESTÃO 35
O número de revoluções por minuto executadas pela massa
puntual m é, aproximadamente,
*a) 29. A correta relação entre as informações apresentadas no gráfico
b) 20. e a situação vivida pelos estudantes é:
c) 15. a) A força de atrito estático entre o arquivo e o chão é sempre
d) 27. numericamente igual ao peso do arquivo.
b) A força de intensidade F, exercida inicialmente pelo estudante,
(UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: D foi inferior ao valor da força de atrito cinético entre o arquivo e o
Um macaco de 10kg sobe por uma corda de massa desprezível, chão.
que passa sobre o galho de uma árvore (veja a figura). A corda c) O valor da força de atrito estático é sempre maior do que o
pode deslizar, sem atrito, sobre a superfície do galho. A outra valor da força de atrito cinético entre duas mesmas superfícies.
extremidade da corda está presa a uma caixa cuja massa é 15 *d) A força resultante da ação dos dois estudantes conseguiu
kg. O menor valor do módulo da aceleração que o macaco deve deslocar o arquivo porque foi superior ao valor máximo da força
ter ao subir pela corda, para erguer a caixa, é igual a de atrito estático entre o arquivo e o chão.
a) 9,8 m/s2. e) A força resultante da ação dos dois estudantes conseguiu des-
b) 2,4 m/s2. Dado: locar o arquivo porque foi superior à intensidade da força de atri-
to cinético entre o arquivo e o chão.
c) 7,3 m/s2. g = 9,8 m/s2
*d) 4,9 m/s2.
(PUCMINAS-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Quando em queda livre, uma pedra pesada e uma pedra leve
têm a mesma aceleração porque:
a) a força gravitacional é a mesma em cada pedra.
b) a resistência do ar é sempre zero em queda livre.
c) a inércia das duas pedras é a mesma.
*d) a razão força/massa é a mesma para as duas pedras.

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(IFMG/CEFETMG-2009.2) - ALTERNATIVA: E (UEG/GO-2009.2) - ALTERNATIVA: B
A respeito das leis de Newton, afirma-se: No jargão aeronáutico, fala-se costumeiramente em “quatro for-
I - As forças de ação e reação atuam no mesmo corpo, possuem ças”: força de sustentação, força peso, força de propulsão e for-
mesma direção e sentidos opostos. ça de arrasto. O diagrama de corpo livre de um avião está repre-
II - Para manter o movimento de um corpo, na presença de atrito, sentado abaixo.
a resultante das forças sobre ele é diferente de zero.
III - A segunda lei relaciona a massa de um corpo com sua acele-
ração, sendo válida apenas em referenciais inerciais.
IV - Para manter o movimento circular uniforme de um corpo, a
componente tangencial da força resultante sobre ele é nula.
V - Para manter o movimento retilíneo uniforme de um corpo, na
ausência de atrito, a resultante das forças sobre ele é nula.
São corretas apenas as afirmativas
a) I, II e III.
b) I, II e IV.
c) I, IV e V.
Para um voo em linha reta, nivelado e com velocidade constante,
d) II, III e V
tem-se:
*e) III, IV e V.
*a) S + P = 0 e FA + E = 0
(IFMG/CEFETMG-2009.2) - ALTERNATIVA: B
A figura mostra um bloco de peso igual a 10 N, prestes a se b) S + P + FA + E = 0
mover sobre um plano inclinado de ângulo 30°.

Dados: c) S + P = 0 e FA + E = 0
g = 10 m/s2
sen 30° = 1/2 d) FA + E = 0
cos 30° = 2
(VUNESP/UFTM-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Preparando-se para a montagem de um aquecedor solar com-
pacto, o instalador pôde experimentar um pequeno momento de
aflição ao ver que, por alguns instantes, o aparelho, ainda ape-
Analisando essa situação, é correto concluir que a(o) nas apoiado sobre as telhas, começara a escorregar. Por sorte,
a) força de atrito estática máxima sobre o bloco vale 8,0 N. e devido ao atrito, o conjunto parou sua descida pelo telhado.

*b) força de reação normal do plano sobre o bloco é 5 N.


c) aceleração do bloco, caso ele desça o plano, é 5 m/s2.
d) coeficiente de atrito cinético entre o plano e o bloco vale 0,5.
e) coeficiente de atrito estático entre o plano e o bloco é 3/ .

((ACAFE/SC-2009.2) - ALTERNATIVA: B
Um bloco de massa igual a 10 kg é abandonado sobre um plano
inclinado.
Sendo P, Fat e N, respectivamente, a força peso, a de atrito e a
normal, e sendo o ponto C o centro de massa do aquecedor so-
lar, dos esquemas de vetores representados, aquele que melhor
representa a situação de equilíbrio estático do conjunto é:

*a) d)

Admitindo-se que o coeficiente de atrito entre a superfície do corpo


e a superfície do plano seja 0,4, e que g = 10 m/s2, é correto
afirmar que:
a) a intensidade da força de atrito aplicada ao corpo é de 25 N. b) e)
*b) o corpo terá uma aceleração de 6,6 m/s2.
c) a intensidade força normal aplicada ao corpo é 40 N.
d) a intensidade da força peso é 90 N.

(PUCMINAS-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Duas pessoas jogam “cabo de guerra”, a certa altura do jogo, os
participantes estão essencialmente em repouso, cada um deles c)
puxando a corda com a força de 350 N. Nessa situação, a tensão
na corda é, em Newtons, igual a:
*a) 350
b) 700
c) 175
d) 0

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(VUNESP/UFTM-2009.2) - ALTERNATIVAS : 12 D; 13 B (MACKENZIE-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Considere as informações seguintes para responder às ques- Em um ensaio físico, desenvolvido com o objetivo de se estudar
tões de números 12 e 13. a resistência à tração de um fio, montou-se o conjunto ilustrado
Presente na memória da infância de todos, o algodão doce é o abaixo. Desprezado o atrito, bem como as inércias das polias, do
resultado da solidificação de fios muito finos de açúcar derretido. dinamômetro (D) e dos fios, considerados inextensíveis, a indi-
cação do dinamômetro, com o sistema em equilíbrio, é
a) 1,6 N
b) 1,8 N
c) 2,0 N
*d) 16 N
e) 18 N

Dados: g = 10 m/s2, sen = 0,6 e cos = 0,8


O algodão doce é produzido com o auxílio de uma “engenhoca”
muito simples. Nela, uma pequena porção de açúcar é colocada
(UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: C
em uma peça cilíndrica em forma de copo. Um resistor produz
Um ladrão tenta fugir carregando uma mala cheia de barras de
aquecimento, enquanto um motor faz o copo girar. Quando assu-
ouro. Considerando a densidade do ouro aproximadamente igual
me finalmente a forma líquida, o açúcar pode escapar por um
dos inúmeros furos que o copo contém em sua lateral. Em conta- a 20 g/cm3, g = 10 m/s2 e o volume ocupado pelas barras de ouro
to com o ar mais frio, o filete de açúcar derretido transforma-se igual a 48 dm3, o peso, em N, da mala teria um valor numérico
em um fino fio que, recolhido, assume a forma do chumaço tão próximo de:
conhecido. a) 24.000.
b) 960.
12. De acordo com os princípios da mecânica newtoniana e ten- *c) 9.600.
do como referência o chão sobre o qual a máquina é apoiada, é d) 96.000.
correto afirmar que e) 2.400.
a) cada filete de açúcar derretido é empurrado para fora do reci-
piente em alta rotação, devido unicamente à ação de uma força
(UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: A
centrípeta.
Uma partícula material está sujeita à ação simultânea de 3 for-
b) cada filete de açúcar derretido é empurrado para fora do reci-
piente em alta rotação, devido unicamente à ação de uma força ças F1, F2 e F3, conforme está representado na figura. A força
centrífuga. resultante (soma vetorial) que atua na partícula está corretamen-
c) cada filete de açúcar derretido é empurrado para fora do reci- te representada na alternativa:
piente em alta rotação, devido à ação conjunta de uma força
centrípeta proveniente do recipiente e de uma força centrífuga *a)
proveniente do açúcar derretido.
*d) o que comanda a saída do filete de açúcar derretido é a ten- b)
dência de qualquer corpo de se mover em linha reta, quando a
força responsável pelo movimento circular deixa de agir. c)
e) o que comanda a saída do filete de açúcar derretido é a tensão
superficial do fio de açúcar derretido, que sempre está puxando d)
mais açúcar derretido para fora do copocilíndrico.
e)
13. O motor que movimenta a máquina gira uma polia grande de
0,1 m de raio a 240 rpm. Conectada a essa polia, por intermédio
de uma correia, uma polia menor, de raio 4 cm, gira o copo que (UFOP/MG-2009.2) - RESPOSTA: a) 4,4 N b) 4,0 m
contém o açúcar. Se as paredes desse copo estão a 8 cm de seu Uma pedra de massa m = 200 g é sustentada por um barbante
eixo de rotação, a velocidade escalar com que uma gota de açú- quando gira em um plano vertical no sentido horário, como mos-
car derretido sai por um dos orifícios do copo, em m/s, é, aproxi- trado na figura abaixo. A pedra realiza uma trajetória de raio igual
madamente, a 50 cm, com velocidade escalar constante de 4,0 m/s.
Dado: = 3,1
a) 2. *b) 5 c) 8. d) 10. e) 13.

(UNIFAL/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Considere os três diagramas ilustrados abaixo (I, II e III), referen-
tes às forças que atuam sobre um corpo de massa m, nos quais
os módulos das forças F1, F2 e F3 são idênticos. A relação entre
os módulos das acelerações resultantes neste corpo é:
(Dados: sen 30° = 0,50 e cos 30° = 0,67)
a) aI > aII> aIII
b) aI = aII = aIII
*c) aI = aII > aIII
d) aI = aII < aIII
Considerando o ponto mais alto da trajetória e que g é igual a 10
m/s2, faça o que se pede.
a) Determine o valor da tensão T do barbante.
b) Suponha que a pedra esteja a 5,0 m acima do solo (no ponto
mais alto) e, nesse momento, o barbante se rompa. Qual o al-
cance máximo da pedra?

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(VUNESP/FTT-2009.2) - ALTERNATIVA: C (IFMG/EAFI-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Um dos fatores que mostram a educação, o respeito para como A ONU declarou o ano de 2009 como o ano internacional da As-
ser humano e o nível de cidadania de uma sociedade é a existên- tronomia. Essa homenagem tem como objetivo comemorar os
cia, em hospitais, ruas e demais locais públicos, de rampas de 400 anos da primeira observação astronômica com telescópio
acesso que facilitem a locomoção de portadores de deficiências realizada por Galileu Galilei. Esse cientista que viveu na época
físicas dependentes de cadeiras de rodas. do renascimento europeu e fez várias contribuições para a ciên-
Considere que uma pessoa numa cadeira de rodas esteja para- cia além de elucidar a queda dos corpos na superfície da Terra.
da numa rampa de 4 m de comprimento, que permita uma eleva- Acerca da queda livre dos corpos na superfície da Terra é correto
ção vertical de 0,4 m. afirmar:
Desprezando o atrito, adotando g = 10 m/s2 e considerando a *a) Soltando dois corpos de massas diferentes no mesmo ins-
massa do conjunto cadeira-pessoa igual a 80 kg, a força neces- tante e de uma mesma altura, desprezando a resistência do ar,
sária para mantê-la parada na rampa vale, em N, eles chegam ao solo no mesmo instante e na mesma velocida-
a) 20. de.
b) 40. b) Dois corpos de massas diferentes em queda livre terão acele-
*c) 80. ração da gravidade diferente.
d) 400. c) Desprezando a resistência do ar, uma pequena pedrinha solta
e) 800. de uma ponte de 11,25 m de altura, considerando g = 10 m/s2,
gastará 5,0s para chegar ao solo.
d) Soltando dois corpos de massas diferentes no mesmo instan-
te e da mesma altura o mais pesado chegará primeiro ao solo.
e) Se você solta uma bola de aço de raio 4,0 cm do alto de uma
(UFOP/MG-2009.2) - RESPOSTA: a) zero b) 350 × 10–3 m3 ponte, a esfera chegará ao solo com maior peso.
c) (5 - n).70 × 10–3 m3
Um sistema de elevadores funciona com dois elevadores iguais
conectados por duas polias sem atrito, conforme mostra a figura. (IFMG/EAFI-2009.2) - ALTERNATIVA: E
Cada elevador tem a lotação máxima de 5 passageiros. Os ele- Considere uma aeronave aterrissando. No momento em que ela
vadores possuem um reservatório de água em seu interior, de toca o chão o piloto verifica uma velocidade de 360km/h. Sendo
modo que, para o elevador que está acima descer, seu reserva- o coeficiente de atrito cinético igual a 0,5 e considerando g = 10
tório é abastecido. Assim que desce, ele é esvaziado. m/s2, o valor mínimo do comprimento da pista bem como o tem-
po para parar valem respectivamente:
a) 5km e 10s
b) 4km e 10s
c) 3km e 10s
d) 2km e 20s
*e) 1km e 20s

(UFMS-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Um tijolo está sobre um plano inclinado com atrito suficiente para
mantê-lo em repouso, veja a figura. A linha pontilhada é imaginá-
ria dividindo o tijolo ao meio, e consequentemente ficam defini-
das duas áreas de contato do tijolo com o plano, áreas A e B
respectivamente. Considere a distribuição de massa, no tijolo,
uniforme, e o coeficiente de atrito entre todos os pontos da su-
perfície de contato entre o tijolo e o plano, iguais. Com funda-
Considere os seguintes dados: mentos na mecânica, assinale a alternativa correta.
massa de cada pessoa = 70 kg
densidade da água = 1,0 × 103 kg/m3
aceleração da gravidade = 10 m/s2
Calcule o volume mínimo de água necessário para que o siste-
ma entre em iminência de movimento nas seguintes condições:
a) com os dois elevadores vazios.
b) com o elevador superior vazio e o elevador inferior com lota-
ção máxima.
c) com n passageiros no elevador superior, estando o elevador
inferior com lotação máxima.

(UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: E
a) O tijolo não escorrega porque a força de atrito que a superfície
Duas molas A e B suspensas verticalmente, feitas de materiais
aplica no tijolo é igual à força peso do tijolo.
diferentes, têm comprimentos iniciais LA = 400 mm e LB = 50 b) A força de atrito, aplicada no tijolo pela superfície do plano,
mm. Um estudante testa as duas molas num laboratório, medin- está realizando trabalho porque essa força não deixa o tijolo des-
do seus comprimentos finais L’A e L’B quando elas sustentam, lizar.
em equilíbrio, respectivamente os pesos PA = 5,0 N e PB = 2,5 N. c) A pressão, exercida pelo tijolo sobre a superfície de contato
com o plano, é igual em todos os pontos dessa superfície.
Supondo que os comprimentos finais medidos são L’A = L’B = 450
*d) A pressão, exercida pelo tijolo sobre a superfície de contato
mm, o valor do quociente kA / kB entre as constantes elásticas B, é maior que a pressão exercida pelo tijolo sobre a superfície
das duas molas é (suponha que os pesos pendurados não ultra- de contato A.
passem os limites de elasticidade das molas): e) A pressão, exercida pelo tijolo sobre a superfície de contato B,
a) 8. b) 2. c) 1. é menor que a pressão exercida pelo tijolo sobre a superfície de
d) 1/4. *e) 16. contato A.

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(UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) 1,0 s b) 5 m/s2 c) 2,0 s (UFMS-2009.2) - ALTERNATIVA: B
Um bloco de massa m desliza sobre um plano horizontal com Uma cidade A está localizada sobre a linha equatorial na
velocidade constante. Exatamente no ponto B o bloco encontra intersecção com o meridiano 0°. Uma outra cidade B está locali-
um plano inclinado, conforme é mostrado na figura. Despreze o zada no paralelo 30° Sul sobre o meridiano 36° ao Leste, veja a
atrito entre o bloco e as superfícies dos planos. figura. Considere apenas o movimento de rotação da Terra em
Dados: cos30o = 0,90; sen30o = 0,50; tan30o = 0,60; g = 10 m/s2 torno de seu próprio eixo, e assinale a alternativa correta.

a) Calcule o tempo gasto pelo bloco para percorrer uma distância


de 10,0 m sobre o plano horizontal, quando sua velocidade for de
36,0 km/h.
b) Determine a aceleração sofrida pelo bloco quando ele sobe o
plano inclinado.
c) Considere o caso em que o bloco atinge o repouso no topo do
a) O fuso horário solar entre as duas cidades é de 2,0 horas.
plano inclinado (ponto C), devido ao atrito existente apenas na
*b) O fuso horário solar entre as duas cidades é de 144 minutos.
superfície do plano inclinado. Sabendo que AB - BC = 8,0 m , e
c) A aceleração centrípeta de uma pessoa em repouso, nas cida-
que a desaceleração é de 4,0 m/s2, calcule o tempo gasto pelo des A e B, é igual.
bloco sobre o plano inclinado, que é exatamente o mesmo tempo d) Devido ao efeito da rotação da Terra, dois objetos de massas
gasto para percorrer a distância AB. iguais possuem maior peso aparente na cidade A do que na cida-
de B.
e) Com relação a um referencial inercial, a velocidade tangencial
(UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) bloco 1: sim e bloco 2: não da cidade A é igual à velocidade tangencial da cidade B.
b) fazer c) 1,0 m/s2 logo após tirar F
(UFMS-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 007 (001+002+004)
Dois blocos de massas m1 e m2 são fixados nas extremidades
Duas roldanas sem atrito estão penduradas no teto, e um fio de
de uma mola de constante elástica K = 10 N/m e mantidos em massa desprezível passa horizontalmente pelas duas roldanas.
repouso sobre uma mesa por duas forças horizontais F, confor-
Nas extremidades desse fio, estão presas duas massas: m1, à
me mostra a figura abaixo.
esquerda, e m2 à direita. O fio entre as roldanas foi cortado e,
nas suas duas pontas, foi amarrado um dinamômetro também
de massa desprezível, esse sistema é representado na figura
abaixo. Considere a aceleração da gravidade uniforme e igual a
g=10m/s², despreze a resistência do ar, e assinale a(s)
afirmação(ões) correta(s).
Dados:
– m1 = 10 kg; m2 = 20 kg; e = 0,60 e F = 70N.
– Para encontrar a força elástica da mola, suponha que enquan-
to a força F estiver agindo, não existirá atrito.
– Adote a aceleração da gravidade 10 m/s2
(001) Se m1 for igual a m2, e o sistema estiver com velocidade
a) Quando as forças F deixarem de atuar haverá movimento nos constante, o campo gravitacional não realiza trabalho resultante
blocos 1 e 2? Justifique sua resposta. sobre o sistema.
b) Quais as forças que atuam em cada bloco (diagrama de corpo (002) Se uma massa for o dobro da outra, o sistema não estará
livre) logo após a força F deixar de atuar? em equilíbrio e o dinamômetro indicará uma força equivalente a
c) Caso apenas o bloco de menor massa se movimente, calcule 4/3 do peso da menor delas.
a sua aceleração. (004) Se uma massa for o dobro da outra, o sistema não estará
em equilíbrio e a menor massa subirá com uma aceleração igual
(UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: A a 1/3 de g.
Três esferas puntiformes, colineares, cada uma de massa m, (008) Se m1 for igual a m2 e igual a 1kg, o sistema estará em
estão presas umas às outras e a um eixo de rotação por meio de equilíbrio e o dinamômetro indicará uma força equivalente a 20N.
três hastes rígidas, cada uma de comprimento , inextensíveis e
(016) Se m1 = m2 , e acrescentarmos m em uma delas, o novo
de massas desprezíveis em relação às massas das esferas.
sistema não estará em equilíbrio e a leitura do dinamômetro não
será alterada.

(UFES-2009.2) - ALTERNATIVA: D
O conjunto (eixo, haste, esfera, haste, esfera, haste, esfera), con- O tempo de parada de um veículo é a soma dos tempos de rea-
forme visto na figura acima, gira no plano da prova (plano hori- ção (intervalo de tempo entre a detecção de um obstáculo e o
zontal), em torno desse eixo de rotação, com velocidade angular início da ação de frenagem) e de frenagem. Sabendo que o tem-
constante. A tensão T nas hastes 1, 2 e 3 é, respectivamente: po de reação é igual a 1,5 s e o fator de frenagem (coeficiente de
atrito) é igual a 0,8, o alcance mínimo que deve ter os faróis de
*a) 6m 2, 5m 2 e 3m 2.
um carro trafegando à noite a 72 km/h, para que o motorista
b) m 2, 2m 2 e 3m 2.
possa parar ao avistar um obstáculo na pista, é de: (g = 10 m/s2)
c) 3m 2, 2m 2 e m 2. a) 25 m. b) 30 m. c) 40 m.
d) 3m 2, 5m 2 e 7m 2. *d) 55 m. e) 70 m.

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(UEG/GO-2009.2) - RESPOSTA: a) não se altera b) permanece (UNESP-2009.2) - ALTERNATIVA: E
constante c) aumenta d) aumenta Uma bola de pequeno diâmetro deve ser elevada, lentamente e
Na caixa da figura abaixo existem duas forças aplicadas, F1 e F2. com velocidade constante, à altura h. Considere duas opções:
O módulo da força F1 é constante e diferente de zero. Inicialmen- erguê-la mediante o uso de uma corda e uma polia ideais (es-
quema I) ou empurrá-la ao longo do plano inclinado (esquema
te, o módulo de F2 é nulo, mas aumenta em seguida. II).

Com relação a uma mudança em seu módulo, o que a presença


da força F2 provoca em cada uma das seguintes forças?
a) Na força gravitacional sobre a caixa.
b) Na força de atrito estático entre a caixa e o chão. Se desprezarmos o atrito, a bola é erguida com a aplicação da
c) Na força normal que o chão faz na caixa. menor força, quando
d) No módulo da força de atrito estático máximo entre a caixa e o a) se eleva a bola na vertical, utilizando a polia.
chão. b) se eleva a bola utilizando qualquer uma das opções sugeridas.
c) se empurra a bola ao longo do plano inclinado com ângulo
igual a 60º.
(UNESP-2009.2) - ALTERNATIVA: A d) se empurra a bola ao longo do plano inclinado com o ângulo
Uma caixa apoiada sobre uma mesa horizontal movimenta-se igual a 45º.
com velocidade constante, submetida exclusivamente à ação de *e) se empurra a bola ao longo do plano inclinado com o ângulo
três forças, conforme indica o esquema. igual a 30º.

(VUNESP/UFTM-2009.2) - RESPOSTA: a) anti-horário


b) 0,2 N
Bancos para piano têm seu assento circular montado sobre um
longo parafuso, para que o pianista possa ajustar a altura ade-
quada.
Sobre um desses banquinhos, foi deixada uma pequena caixa
de madeira em uma posição afastada do centro do assento.

A força F1 é a que uma pessoa exerce empurrando a caixa ao


longo da mesa; P é a força peso da caixa e F2 é a resultante das
forças: de reação da mesa sobre a caixa e de atrito que a mesa
exerce sobre a caixa. Dos esquemas indicados, o que represen-
ta corretamente a soma vetorial das forças F1, F2 e P é:

*a) d)

Visto de cima, quando o assento do banco é girado no sentido


b) e) horário, a altura em relação ao chão é diminuída e, girando no
sentido anti-horário, o assento sobe.
Dado: massa da caixa de madeira = 0,5 kg
a) Girando o assento cada vez mais rápido, a partir de certa velo-
cidade, a caixa começa a deslizar. Em qual das situações, giran-
do no sentido horário ou no sentido anti-horário, a intensidade da
c) força de atrito que ocorrerá entre a caixa e o assento do banco
será maior? Justifique sua resposta.
b) Determine o valor da força de atrito que atua sobre a pequena
caixa de madeira quando ela, a 10 cm do centro de rotação do
(UNESP-2009.2) - RESPOSTA: a = F/(m1+m2+m3) e assento, devido à rotação, movimenta-se, sem escorregamento,
com velocidade escalar constante de intensidade 20 cm/s.
F23 = F.m3/(m1+m2+m3); mesma direção e sentido de F
Três blocos, 1, 2 e 3, de massas respectivamente iguais a m1,
(IFSP-2009.2) - ALTERNATIVA: E
m2 e m3, encontram-se sobre um plano horizontal, podendo se
Um corpo de massa 200g, inicialmente em repouso, sob ação de
deslocar sem atrito. Os blocos estão sob ação da aceleração da uma força constante, atinge em 2s a velocidade de 54 km/h. A
gravidade g e de uma força F, como mostra a figura. força que atuou no objeto durante esse intervalo de tempo tem
valor igual a
a) 1500 N.
b) 5400 N.
c) 5,4 N.
Determine a aceleração do sistema e a força F23 que o bloco 2 d) 150 N.
exerce sobre o bloco 3, em função de F, m1, m2 e m3. *e) 1,5 N.

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(UEM/PR-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 05 (01+04)
Dois projéteis, um de massa M e outro de massa m (M > m), são
lançados simultaneamente, com a mesma velocidade v0, forman-
do o mesmo ângulo com a horizontal. Considerando que sobre
eles atua constantemente a mesma força resistiva F (figura abai-
xo), paralela à superfície horizontal, podemos afirmar correta-
mente que

01) o projétil de massa M tem maior alcance que o projétil de


massa m.
02) a altura máxima atingida pelo projétil de massa M é menor
que a altura máxima atingida pelo projétil de massa m.
04) o módulo da força resultante que atua sobre o projétil de
massa M é maior que o módulo da força resultante que atua
sobre o projétil de massa m.
08) o projétil de massa M atinge o solo antes que o projétil de
massa m o faça.
16) o módulo da aceleração do projétil de massa M é maior que
o módulo da aceleração do projétil de massa m.

(UEM/PR-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 11 (01+02+08)


Os três blocos A, B e C da figura abaixo se movem juntos sob a
ação da força F paralela à superfície horizontal. A força de atrito
entre a superfície horizontal e o bloco C é nula. Desprezando a
resistência do ar, assinale o que for correto.

01) Sobre o bloco A, atua uma força de atrito no mesmo sentido


da força F.
02) Sobre o bloco B, atua uma força de atrito em sentido contrá-
rio à força F.
04) Sobre o bloco C, não atua força de atrito alguma.
08) A resultante das forças que atua no sistema formado pelos
três blocos é F.
16) A resultante das forças que atua nos blocos A e B é nula.

(IFSP-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Assinale a alternativa correta.
*a) Devido à atração gravitacional exercida pela Terra sobre os
corpos eles sofrem queda nas proximidades da superfície com
uma variação de velocidade da ordem de 10 metros por segundo
a cada segundo.
b) O peso de um corpo é uma grandeza física cujo valor é fixo,
que não depende de qualquer fator externo.
c) As marés, alteração periódica no nível dos oceanos, são pro-
duzidas pela ação combinada dos ventos e da rotação da Terra.
d) Quando dois corpos de massas diferentes colidem, o de maior
massa exerce sobre o de menor massa a força de maior intensi-
dade.
e) A ausência de atmosfera na Lua se deve ao fato de a mesma
não exercer atração gravitacional sobre objetos nas suas proxi-
midades.

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MECÂNICA: (VUNESP/UNISA-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Em um local em que a aceleração da gravidade tem intensidade
ENERGIA g = 10 m/s2, uma esfera de massa m = 2 kg se move ao longo da
VESTIBULARES 2009.1 trajetória esquematizada. Sua velocidade ao passar pelo ponto A
VESTIBULARES 2009.2 PÁG. 88 é vA = 5 m/s e ao passar por B, vB = 10 m/s.

(UFABC-2009.1) - ALTERNATIVA: B
As baleias deslocam-se na água por meio de suas nadadeiras
caudais horizontais. Suponha que num dia de verão, determina-
da baleia de 40 toneladas de massa, numa viagem para águas
mais frias em busca de alimentos, esteja se movendo horizontal-
mente e tenha sua velocidade aumentada de 1,4 m/s para 2,2 m/
s num certo intervalo de tempo. A intensidade do impulso total
aplicado sobre essa baleia, nesse intervalo de tempo, foi, em
N.s, igual a
a) 16 000. d) 88 000.
*b) 32 000. e) 144 000.
c) 56 000.
Dessa forma, é possível concluir que o módulo do trabalho das
forças não conservativas, nesse percurso, é
(FGVRJ-2009.1) - ALTERNATIVA: A a) nulo.
No estudo do decaimento radioativo de um nucleo atomico N, *b) 75 J.
inicialmente em repouso, foi observada a emissao de duas c) 250 J.
particulas com quantidades de movimento p e q representadas d) 325 J.
na figura. e) 575 J.

(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Considere um bloco que desce um plano inclinado (de inclinação
constante) com velocidade constante.
É CORRETO afirmar que, enquanto o bloco desce o plano,
*a) sua energia mecânica diminui.
b) uma vez que sua velocidade é constante, sua energia mecâni-
ca não se altera.
Sabendo que o nucleo emitiu apenas as duas particulas, pode- c) o trabalho total realizado sobre o bloco não é nulo.
se afirmar que o vetor que melhor representa a direcao e o sen- d) a energia cinética do bloco se transforma integralmente em
tido da velocidade do nucleo apos o decaimento e: energia potencial gravitacional.
e) a energia potencial gravitacional do bloco se transforma inte-
*a) b) c) d) e) nulo gralmente em energia cinética.

(VUNESP/UNICID-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Durante uma experiência de Física, um grupo de alunos dispu-
(UFABC-2009.1) - ALTERNATIVA: D
nha de um conjunto de 4 esferas idênticas, penduradas por fios
Usado para descoberta de nichos arqueológicos, o geo-radar pro-
muito leves, idênticos, pendentes de um teto comum.
va que é uma excelente tecnologia para detectar conexões clan-
No relatório, foram apresentados desenhos que reproduziam as
destinas de água em postos de gasolina.
condições inicial e final observadas. A condição inicial é repre-
O aparelho, montado sobre um pequeno carrinho de quatro ro-
sentada pela seguinte figura:
das, deve ser conduzido sobre toda a extensão do piso do posto
de gasolina. Para tanto, o operador empurra o aparelho com o
auxílio de uma haste inclinada a 54º com a horizontal, tal qual um
carrinho de bebê.

Desconhecendo o material do qual as esferas são constituídas,


a condição final poderia ser representada por

Suponha que um geo-radar, com massa 20 kg, deva realizar a


varredura de um pátio de área 100 m2. Sabendo que o aparelho
cobre uma faixa de 0,5 m de largura e que o operador empurra o
aparelho com força constante de 80 N, na direção da haste, sufi-
ciente para manter um movimento uniforme, o menor trabalho
que o operador poderá realizar ao empurrar o aparelho,
desconsiderando as manobras de 180º que devem ser feitas para
cobrir completamente a área prevista, é, em joules,
Dados: sen 54º = 0,8, cos 54º = 0,6 e tg 54º = 1,4 Está correto o contido em
a) 4 000. a) I e IV, apenas.
b) 4 800. b) II e III, apenas.
c) 8 000. c) III, apenas.
*d) 9 600. *d) III e IV, apenas.
e) 22 400. e) I, II, III e IV.

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(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: A (VUNESP/UNINOVE-2009.1) - ALTERNATIVA: C
A figura mostra duas esferas que se deslocam, em sentidos opos- Num parque de diversões original, há um brinquedo que consta
tos, sobre uma pista horizontal, plana, e sem atrito. de dois carros A e B que podem deslizar livremente, sem atrito
considerável, sobre uma pista retilínea. O carro A pode atingir
uma mola de constante K = 103 N/m e deformá-la.
Uma criança, de 30 kg de massa, sobe no carro A e outra, de 40
kg, no carro B. A partir de um estado de repouso, elas se empur-
ram mutuamente e partem em sentidos opostos. Após o contato,
o carro B percorre, então, 4,0 m em 1,0 s. Cada carro tem massa
própria de 10 kg.

A esfera 1 tem massa m e velocidade de módulo 3V, e a esfera 2


tem massa 2m e velocidade de módulo V. A colisão que ocorre
entre as esferas é perfeitamente elástica.
Considere | I1 | o módulo do impulso sofrido pela esfera 1 na
colisão, e | I2 | o módulo do impulso sofrido pela esfera 2 na
colisão.
É CORRETO afirmar que A máxima deformação que a mola sofre quando interage com o
*a) | I1 | = | I2 | carro A vale
a) 10 cm.
b) | I1 | > | I2 | b) 71 cm.
c) | I1 | < | I2 | *c) 1,0 m.
d) a quantidade de movimento do sistema vale 5mV. d) 7,1 cm.
e) a quantidade de movimento do sistema é nula antes e depois e) 10 m.
da colisão.

(PUCPR-2009.1) - ALTERNATIVA: E (VUNESP/UNINOVE-2009.1) - ALTERNATIVA: B


A produção de alimentos é uma atividade essencial para a exis- Um operário ergue uma carga de 50 kg de massa trazendo-a do
tência humana que demanda efetivamente muita água. A chuva chão até uma altura de 6,0 m, onde ele se encontra. Para essa
é a sua principal fonte. Para uma planta atingir o potencial produ- tarefa, o operário utiliza um moitão simples de uma roldana fixa e
tivo, ela requer um volume de água para o respectivo metabolis- outra móvel, como ilustra a figura.
mo.
Normalmente, quando a chuva cai sobre uma plantação, em ge-
ral as gotas não causam danos às plantas. Isso ocorre porque as
gotas de chuva não estão em queda livre, mas sujeitas a um
movimento no qual a resistência do ar deve ser levada em consi-
deração.
Vamos supor que uma gota de chuva se forme numa altitude de
1000m e cuja massa vale aproximadamente 1,5 × 10–3 g. Se na
queda for considerada a resistência do ar, seu valor é tanto maior
quanto maior a velocidade do corpo em movimento. Para uma
gota em queda a partir do repouso, a velocidade aumenta até um
valor máximo denominado velocidade limite, ou terminal, em
média 18 km/h e atuam sobre a gota as seguintes forças: resis-
tência do ar (FA), peso (P) e empuxo (E). A partir dessa velocida-
de, a gota cai em movimento retilíneo uniforme. (Considere g =
9,8 m/s2). Desprezando a inércia das roldanas e do cabo e considerando a
Com base no exposto, assinale a alternativa CORRETA. aceleração da gravidade com o valor 10 m/s2, pode-se afirmar
a) Se a resistência do ar e o empuxo fossem desprezados, a que o trabalho realizado
energia mecânica não se conservaria. a) pelo peso da carga é de 3 000 J.
b) Após atingir a velocidade limite, nenhuma força age sobre a *b) pelo peso da carga é de –3 000 J.
gota. c) pela força exercida pelo operário é de 1 500 J.
c) Considerando-se apenas a parte do percurso em que a gota d) pela força exercida pelo operário é de –1 500 J.
está em movimento retilíneo uniforme, tem-se que ela sofre um e) pela força exercida pelo operário depende da velocidade cons-
acréscimo na sua energia cinética de 243 × 10 –6 J. tante com que a carga é erguida.
d) Antes de a gota atingir a velocidade terminal a resultante das
forças que agem sobre ela é FR = E + FA.
*e) Se a resistência do ar e o empuxo fossem desprezados, a (UDESC-2009.1) - ALTERNATIVA: C
velocidade com que a gota chegaria à superfície da terra seria de O Sistema Internacional de unidades (SI) adota sete unidades
v = 140 m/s. fundamentais para grandezas físicas. Por exemplo, a unidade da
intensidade de corrente elétrica é o ampère, cujo símbolo é “A”.
(PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: E Para o estudo da Mecânica usam-se três unidades fundamentais
Um astronauta flutuando no espaço lança horizontalmente um associadas às grandezas físicas: comprimento, massa e tempo.
objeto de massa m = 5 kg com velocidade de 20 m/s, em relação Nesse sistema, a unidade de potência mecânica é:
ao espaço. Se a massa do astronauta é de 120 kg, e sua veloci- a) s3.(kg/m2)
dade final horizontal v = 15 m/s está na mesma direção e sentido b) kg.(m/s2)
do movimento da massa m, determine a velocidade do astronau-
*c) kg.(m2/s3)
ta antes de lançar o objeto.
a) 11,2 m/s. b) 12,2 m/s. c) 13,2 m/s. d) kg.(m2/s)
d) 14,2 m/s. *e) 15,2 m/s. e) (m/s2)/kg

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(UDESC-2009.1) - ALTERNATIVA: D (UNICAMP-2009.1) - RESPOSTA: a) 32,0 kJ b) 15,0 CV
Um jogador de futebol, ao cobrar uma falta, chuta a bola de for- A tração animal pode ter sido a primeira fonte externa de energia
ma que ela deixa seu pé com uma velocidade de 25 m/s. Saben- usada pelo homem e representa um aspecto marcante da sua
do que a massa da bola é igual a 400 g e que o tempo de contato relação com os animais.
entre o pé do jogador e a bola, durante o chute, foi de 0,01 s, a a) O gráfico ao lado mostra a força de tração exercida por um
força média exercida pelo pé sobre a bola é igual a: cavalo como função do deslocamento de uma carroça. O traba-
a) 100 N lho realizado pela força é dado pela área sob a curva F × d. Cal-
b) 6250 N cule o trabalho realizado pela força de tração do cavalo na região
c) 2500 N em que ela é constante.
Fig 6 2009 ENR
*d) 1000 N
e) 10000 N

(UFCG/PB-2009) - ALTERNATIVA: B
Em um laborató.1rio de Física, uma plataforma move-se sobre
trilhos com movimento retilíneo uniforme com velocidade de
módulo igual a 20 m/s em relação ao laboratório. Sara, na plata-
forma, observa que um corpo de 2,0 kg, sujeito a uma força re-
sultante constante de 10N, move-se a partir do repouso. José,
sobre o piso do laboratório, observa o mesmo fenômeno vendo o
corpo se mover na mesma direção do movimento da plataforma.
Após um intervalo de tempo de 4,0 segundos, medido a partir do b) No sistema internacional, a unidade de potência é o watt (1 W
início do movimento do bloco na plataforma, pode-se afirmar que = 1 J/s). O uso de tração animal era tão difundido no passado
a) como o Princípio da Conservação da Energia é válido em qual- que James Watt, aprimorador da máquina a vapor, definiu uma
quer referencial, o trabalho medido por Sara e José tem o mes- unidade de potência tomando os cavalos como referência. O ca-
mo valor. valo-vapor (CV), definido a partir da idéia de Watt, vale aproxima-
*b) a variação da energia cinética do bloco, medida por José, é damente 740 W. Suponha que um cavalo, transportando uma
de 1,2 x 103 J. pessoa ao longo do dia, realize um trabalho total de 444000 J.
Sabendo que o motor de uma moto, operando na potência máxi-
c) o trabalho realizado pela força sobre o bloco, medido por Sara,
ma, executa esse mesmo trabalho em 40 s, calcule a potência
vale 1,0 x 102 J. máxima do motor da moto em CV.
d) Sara e José verificarão, independentemente, que a variação
da energia cinética do bloco é de 4,0 x 102 J.
e) o trabalho realizado pela força sobre o bloco, medido por (UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
A força resultante que age sobre um corpo de massa 2 kg, que
José vale 8,0 x 102 J.
está se movendo no sentido positivo do eixo –x, é dada, em
Newtons, pela expressão F = –6x, sendo x dado em metros. Se a
(UFCG/PB-2009.1) - ALTERNATIVA: D velocidade do corpo, para x = 3,0 m, é v = 8,0 m/s, então, para x
A idéia sempre difundida de que a conversão de energia mecâni- = 4,0 m, sua velocidade será, aproximadamente,
ca em energia elétrica é “limpa” tem sido amplamente contesta- *a) 6,5 m/s.
da por estudos de impactos ambientais em diversos casos. Para b) 8,0 m/s.
se avaliar a situação, veja o exemplo da hidrelétrica de Tucuruí, c) 9,0 m/s.
no Rio Tocantins, com queda vertical de água de 60m. Construída d) –6,5 m/s.
na década de 1980, apresenta em seu lago uma produção de
metano (CH4), a 30m de profundidade, de 6 x 10–3 kg/m3, causa- (UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: D
da pelos restos vegetais submersos que não foram adequada- Um grupo de alunos, no laboratório de física, afirma que obser-
mente tratados quando de sua construção. Em 1991, para gerar varam uma colisão perfeitamente elástica entre duas esferas
18 TWh (6,5 x 1016 joules) de energia elétrica, pode-se afirmar metálicas bem polidas, em uma superfície horizontal, que resul-
tou nas duas esferas terminarem em repouso. Nenhuma força
que a quantidade, em toneladas, de CH4 exportada do reservató- externa horizontal estava agindo nas esferas no instante da coli-
rio pelas turbinas, vale (DADOS: g = 10,0 m/s2 e dágua = 1000 kg/ são. Sobre o fato, assinale o correto.
m3) a) As velocidades escalares iniciais das duas esferas eram iguais
a) 6,5 x 1016. e suas massas eram idênticas.
b) As velocidades escalares iniciais das duas esferas eram dife-
b) 1,1 x 1014. rentes e suas massas eram, também, diferentes.
c) 1,8 x 1013. c) As velocidades escalares iniciais das duas esferas eram iguais,
*d) 6,6 x 105. mas suas massas não necessariamente eram idênticas.
e) 1,8 x 103. *d) A colisão não pode ter ocorrido como afirmado pelo grupo.

(UFOP-2009.1) - ALTERNATIVA: C
(UFCG/PB-2009.1) - RESPOSTA: a) –28O em relação ao eixo +X Um projétil de massa de 20,0kg disparado pelo canhão do veícu-
b) 2,3 × 103 m/s lo caça-tanques brasileiro Sucuri-II possui uma velocidade inicial
Num laboratório de Física Nuclear observa-se que um núcleo, de 1450,0 m/s. Sabendo que, em determinado momento, a ca-
inicialmente em repouso, desintegra-se emitindo um elétron e dência de tiro do equipamento é de 6,0 tiros/min, podemos afir-
mar que, nessa situação, a potência aproximada, em Watts, dis-
um neutrino. A quantidade de movimento do elétron é 1,2 x 10–22
sipada pelo canhão para se obter um alcance máximo do projétil
kgm/s, na direção crescente do eixo X e a do neutrino é de 6,4 x
vale:
10–23 kgm/s na direção decrescente do eixo Y.
a) 2 x 104
a) Determine a direção da quantidade de movimento de recuo do
núcleo residual. b) 2 x 105
b) Considerando a massa do núcleo residual igual a 5,8 x 10–26 *c) 2 x 106
kg, calcule o módulo de sua velocidade. d) 2 x 107

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(UFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UFPB-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Em um cruzamento mal sinalizado, houve uma colisão de dois Sobre um bloco com massa 1,0 kg, apoiado sobre uma mesa
automóveis, que vinham inicialmente de direções perpendicula- horizontal (figura abaixo), existe uma força dada pela equação
res, em linha reta. Em módulo, a velocidade do primeiro é exata- cartesiana F = 1i + 3k , expressa no Sistema Internacional de
mente o dobro da velocidade do segundo, ou seja, v1 = 2v2. Ao Unidades (S.I.).
fazer o boletim de ocorrência, o policial responsável verificou que
após a colisão os automóveis ficaram presos nas ferragens (co-
lisão inelástica) e se deslocaram em uma direção de 45º em rela-
ção à direção inicial de ambos. Considere que a massa do se-
gundo automóvel é exatamente o dobro da massa do primeiro,
isto é, m2 = 2m1 e que a perícia constatou que o módulo da velo-
cidade dos automóveis unidos, imediatamente após a colisão,
foi de 40 km/h. Assinale a alternativa que apresenta a velocidade
correta, em módulo, do automóvel 2, isto é, v2, imediatamente
antes da colisão.
a) 15 km/h.
*b) 30 km/h. Considerando que o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e
a mesa é 0,2 e admitindo que, inicialmente, foi fornecida ao blo-
c) 60 km/h.
co uma velocidade de 4,0 m/s ao longo do eixo , é correto afir-
d) 15 km/h.
mar que o bloco, até parar, percorreu uma distância de:
e) 30 km/h.
a) 16 m c) 32 m e) 80 m
*b) 20 m d) 40 m
(UFERJ/UNIRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um megaton de TNT (Trinitrotolueno), que é um explosivo, equi- (UFPB-2009.1) - RESPOSTA: afirmativas corretas: I, III e IV
vale a 4,2 × 1015 J. Admita que o asteróide 99942Apophis que, Em um laboratório de Física, um estudante resolve analisar pro-
segundo cálculos confiáveis da NASA passará próximo à Terra cessos envolvendo colisões frontais entre corpos. Para isso pre-
por volta de 2040, sofresse um desvio em sua trajetória e viesse para a experiência descrita e representada a seguir:
a se chocar com o nosso planeta. sobre uma mesa lisa e sem atrito, o estudante imprime
Considerando que sua massa é de aproximadamente 3 × 1010 kg a um corpo A de massa M uma velocidade v1;
e que sua velocidade de impacto, suposta constante, seja de 12 esse corpo choca-se, de forma perfeitamente inelástica,
km/s, a quantidade de energia que seria liberada durante o cho- com o corpo B em repouso e também de massa M;
que, em megatons de TNT, é, aproximadamente, igual a em seguida, o conjunto (corpos A e B) colide com um
*a) 514. terceiro corpo C , também em repouso e com massa 2M.
b) 857.
c)1029.
d) 1080.
e) 2160.

(FUVEST-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um caminhão, parado em um semáforo, teve sua traseira atingi-
da por um carro. Logo após o choque, ambos foram lançados
juntos para frente (colisão inelástica), com uma velocidade esti-
mada em 5 m/s (18 km/h), na mesma direção em que o carro
vinha. Sabendose que a massa do caminhão era cerca de três
vezes a massa do carro, foi possível concluir que o carro, no
momento da colisão, trafegava a uma velocidade aproximada de
*a) 72 km/h
b) 60 km/h
c) 54 km/h Nesse contexto, com relação às velocidades v1, v2 e v3, repre-
d) 36 km/h sentadas na figura, identifique as afirmativas corretas:
e) 18 km/h I. v3 corresponde a 25% de v1.
II. v2 corresponde a 30% de v1.
III. v3 corresponde a 50% de v2.
(UFPB-2009.1) - RESPOSTA: afirmativas corretas: I e II
No manual de instruções de uma determinada caminhonete, cons- IV. v2 corresponde a 50% de v1.
tam as seguintes especificações: V. v3 é igual a v2.
Massa de 1.000 kg.
Potência máxima de 5.104 W.
Considerando que, na caminhonete, atuam apenas forças (UFPB-2009.1) - ALTERNATIVA: B
conservativas, que ela parte do repouso e que foram decorridos Em uma partida de tênis, um jogador rebate uma bola com 60
9 segundos do movimento desse veículo, identifique as afirmati- gramas de massa, que chega a sua raquete com velocidade de
vas corretas relativas à caminhonete: módulo igual a 10 m/s. O impulso fornecido por esse jogador à
I. Não conseguirá atingir a velocidade de 40 m/s. bola tem intensidade 1,8 kg.m/s, mesma direção e sentido con-
II. Poderá atingir uma velocidade de 25 m/s. trário ao de incidência da bola.
III. Poderá atingir, no máximo, uma velocidade de 27 m/s. Nessas circunstâncias, é correto afirmar que o módulo da veloci-
IV. Poderá atingir, no máximo, uma velocidade de 35 m/s. dade da bola, logo após o rebatimento, é de:
V. Poderá atingir, no máximo, uma velocidade de 20 m/s, quando a) 10 m/s c) 30 m/s e) 50 m/s
carregada com uma carga de massa 3.000 kg. *b) 20 m/s d) 40 m/s

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(UFPB-2009.1) - ALTERNATIVA: D (UNIOESTE/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Para analisar mudanças entre energias cinética e potencial elás- Uma criança empurra e solta um carrinho sobre uma superfície
tica em um sistema mecânico massa-mola, um estudante de Fí- plana, imprimindo neste uma certa velocidade inicial. Ela obser-
sica realiza o experimento descrito e representado abaixo: va que, depois de abandonado, o carrinho percorre 2 m até pa-
fixa duas molas idênticas em paredes verticais opostas; rar. Se a massa do carrinho fosse o dobro e a criança o empur-
assinala o ponto O como o de referência e as posições das rasse imprimindo nele a mesma velocidade inicial, qual a distân-
extremidades livres das molas por X1 e –X1; cia percorrida pelo carrinho até parar?
comprime a mola da direita com um bloco até um ponto assi- a) 1 m
nalado por X2; b) 1,5 m
*c) 2 m
verifica que a energia potencial do sistema é de 16J;
d) 3 m
libera o bloco a partir do repouso.
e) 4 m

(UFTM-2009.1) - ALTERNATIVA OFICIAL: E


Dois amigos, o primeiro com peso de 490 N e o segundo com
peso de 539 N, disputavam para ver quem pulava mais alto ao
realizarem saltos verticalmente para cima. A partir do solo, o pri-
meiro tomou impulso e elevou seu centro de massa em 0,4 m
relativamente ao chão, enquanto que o segundo, sob as mes-
mas condições do anterior, conseguiu elevar seu centro de mas-
sa em 0,5 m, também relativamente ao chão.
Desconsiderando a existência de forças dissipativas como a re-
A partir desse momento, o estudante observa que o bloco é arre-
sistência do ar, a energia que faltou ao saltador que deu o pulo
messado em direção à mola da esquerda, que sofre uma com-
mais baixo, para que a altura por ele atingida se equiparasse à
pressão até a posição –X2. Dessa forma, o bloco fica oscilando do vencedor, corresponde em J, aproximadamente, a
entre as molas. a) 30.
Desprezando as perdas de energia, verifica-se que o comporta- b) 40.
mento da energia cinética do bloco, em função da sua posição, c) 50.
está melhor representado no gráfico: d) 60.
e) 70.

(UFTM-2009.1) - ALTERNATIVA: D
a) O bloco sobre a superfície plana e horizontal encontra-se inicial-
mente em repouso em um trecho perfeitamente liso, devido a
uma ação externa que impede seu movimento. Quando essa ação
deixa de existir, o sistema passa a se movimentar.

b)

c)
Dois segundos após o início do movimento, o bloco sobre o pla-
no entra em uma região rugosa, surgindo, por conta disso, uma
força de atrito que, atuando uniformemente sobre o corpo apoia-
do, dissipa toda a energia cinética do sistema. Sob essas condi-
ções, pode-se concluir que o módulo da energia dissipada du-
rante o movimento sobre a superfície rugosa, em J, é
Dado: aceleração da gravidade = 10 m/s2
*d) a) 960.
b) 1 080.
c) 1 460.
*d) 1 600.
e) 1 820.

(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um corpo de 500 g é lançado para cima com uma velocidade
inicial de 8,0 m/s e atinge uma altura máxima de 2,8 m.
e) Calcule a quantidade de energia dissipada pela resistência do ar
na subida deste corpo. (g = 10 m/s2)
a) 14 J
*b) 2,0 J
c) 16 J
d) 5,0 J
e) 10 J

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(CETETMG-2009.1) - ALTERNATIVA: B (FGVSP-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um malabarista lança uma de suas bolinhas com velocidade ini- Devido a forças dissipativas, parte da energia mecânica de um
cial v = 3 m/s com ângulo = 45O em relação a horizontal, con- sistema foi convertida em calor, circunstância caracterizada pelo
forme representado abaixo. Adote sen 45O = cos 45O = 0,71 e g = gráfico apresentado.
10 m/s2.

Sabendo-se que a variação da energia potencial desse sistema


foi nula, o trabalho realizado sobre o sistema nos primeiros 4
segundos, em J, foi, em módulo,
Desprezando a resistência do ar, é correto afirmar que a(o) a) 3 600.
a) altura máxima h é 45 cm. *b) 1 200.
*b) alcance horizontal máximo d é 90 cm. c) 900.
c) energia cinética da bolinha, no ponto h, é máxima. d) 800.
d) tempo para atingir a altura máxima h é igual a 0,6 s. e) 600.
e) energia mecânica da bolinha, ao atingir a outra mão do mala-
barista, é nula.
(UNEMAT/MT-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um motor com potência de 150 KW impulsiona um veículo por
(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: C
um período de 30 minutos. O trabalho realizado pela força motora
Um jogador de ping-pong recebe a bola, que se desloca com
medida em Kwh e J é igual a:
módulo 6 m/s.
Aplicando com sua raquete uma força de contato de 1,5 N na *a) 75 Kwh e 270 × 106 J
bola, faz com que sua velocidade inverta de sentido e que seu b) 150 Kwh e 260 × 106 J
módulo se altere para 9 m/s. Sabendo que a massa da bola vale c) 500 Kwh e 270 × 106 J
3 g, pode-se estimar o tempo de contato entre a raquete e a bola, d) 75 Kwh e 300 × 106 J
em segundos, como sendo:
a) 0,006. e) 75 Kwh e 500 × 106 J
b) 0,018.
*c) 0,030.
d) 0,180. (UNEMAT/MT-2009.1) - ALTERNATIVA: A
e) 0,360. A figura abaixo mostra o esquema de um tobogã.
No ponto A da figura é abandonado um corpo com massa de 15
Kg, que se movimenta e chega ao ponto B do plano horizontal
(FGVSP-2009.1) - ALTERNATIVA: D com velocidade de 10 m/s. Adote g = 10 m/s2
Num sistema isolado de forças externas, em repouso, a resultan-
te das forças internas e a quantidade de movimento total, são, ao
longo do tempo, respectivamente,
a) crescente e decrescente.
b) decrescente e crescente.
c) decrescente e nula.
*d) nula e constante.
e) nula e crescente.

(CEFETMG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um bloco de massa igual a 2,0 kg é empurrado por uma pessoa
sobre uma superfície horizontal. Ao adquirir a velocidade de 10
m/s, ele é solto e pára a uma distância de 20 m. Considerando g Com base nos dados e na figura, pode-se dizer que a quantidade
= 10 m/s2, o coeficiente de atrito entre esse bloco e a superfície de energia dissipada pelo atrito durante a descida do tobogã foi
é, aproximadamente, de:
a) 0,02. *a) 2250 J
b) 0,13. b) 1500 J
*c) 0,25. c) 3250 J
d) 0,63. d) 2500 J
e) 0,73. e) 1250 J

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(PUCSP-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 00 (nenhuma é corre-
Fig 16 2009 NEW
ta)
Um bloco de massa 1,0 kg é solto do ponto mais alto de um
plano inclinado de 30O e a 2,5 m de altura, ambos em relação a
horizontal. Considere g = 10,0 m/s2 e assinale o que for correto.
01) Se não houver atrito entre o bloco e a superfície do plano
inclinado, o bloco atinge a base do plano a uma velocidade de
10,0 m/s.
02) O módulo da força de reação normal do plano inclinado é
igual ao módulo da força peso do bloco.
Suponha que, na tirinha acima, tenha ocorrido o “beijinho”, e na
04) Se houver atrito entre o bloco e a superfície do plano inclina-
falta de outra melancia de 5 kg, o marido ciumento tenha largado
do, com coeficiente de atrito cinético 0,2, o trabalho realizado
uma maçã de 50 g. Comparando as grandezas velocidade e for-
ça peso nas duas situações, pode-se afirmar que (considere g = pela força de atrito será J.
9,8 m/s2 e a altura da queda = 10 m) 08) Se há atrito entre o bloco e a superfície do plano inclinado,
há conservação de energia mecânica.
a) a velocidade seria a mesma, valendo 196 m/s, mas a força
16) A força resultante que age sobre o bloco e o faz se deslocar
peso seria diferente, valendo 10 vezes menos na queda da maçã.
sobre o plano inclinado quando não há atrito entre o bloco e a
b) a velocidade seria a mesma, valendo 14 m/s, mas a força
superfície do plano é igual a mgcos(30O).
peso seria diferente, valendo 10 vezes mais na queda da maçã.
*c) a velocidade seria a mesma, valendo 14 m/s, mas a força (UEPB-2009.1) - ALTERNATIVAS: 21 A e 22 B
peso seria diferente, valendo 100 vezes menos na queda da maçã. Leia o texto I para responder às questões 21 e 22.
d) a força peso seria a mesma, valendo 14 N, mas a velocidade Texto I
de queda seria diferente, valendo 10 vezes mais na queda da A esteira é o aparelho mais usado nas academias. As mais mo-
maçã. dernas possuem um computador com visor que informa o tem-
e) a força peso seria a mesma, valendo 49 N, mas a velocidade po, a distância, a velocidade, os batimentos cardíacos e as calo-
de queda seria diferente, valendo 100 vezes menos na queda da rias gastas, entre outras funções.
maçã.
Fig 18 2009 ENR
(UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: 09 (01+08)
Projéteis de 100,0 g são disparados por uma metralhadora presa
a um dispositivo que, efetuando uma força mensurável e regulável,
impede que a arma recue quando a metralhadora é acionada. A
velocidade de saída dos projéteis é 100,0 m/s. Despreze a resis-
tência do ar e considere g = 10,0 m/s2.
Assinale o que for correto.
01) Se a força exercida pelo dispositivo que prende a arma for
50,0 N, a metralhadora disparará 5 balas por segundo.
02) Se a força exercida pelo dispositivo que prende a arma for
50,0 N, o conjunto de projéteis disparados possuirá uma energia
cinética de 5000,0 J.
04) Um atirador aciona a metralhadora e dispara 5 balas contra
um bloco de madeira de massa 99,5 kg, inicialmente em repouso
sobre uma superfície plana e sem atrito. Se todos os projéteis Em uma academia de ginástica, uma jovem anda sobre uma es-
ficarem incrustados no interior do bloco, sua velocidade, ao final teira rolante horizontal que não dispõe de motor [figura ao lado],
dos disparos, será 1,0 m/s. movimentando-a. O visor da esteira informa que ela andou a uma
08) Um atirador aciona a metralhadora e dispara 5 balas contra velocidade constante de 5,4 km/h e que, durante 30 minutos,
um bloco de madeira de massa 99,5 kg, inicialmente em repouso foram consumidas 202,5 quilocalorias. Adote 1,0 cal = 4,0 J.
sobre uma superfície plana e com coeficiente de atrito cinético
0,0625. Se todos os projéteis ficarem incrustados no interior do 21ª QUESTÃO - ALTERNATIVA: A
bloco, ele percorrerá uma distância de 0,2 m sobre a superfície Acerca do assunto tratado no texto I, responda à seguinte situa-
até parar. ção-problema: Qual é a distância, em km, percorrida pela jovem
16) Se dispararmos somente um projétil de 100,0 g dessa metra- em relação à parte superior da esteira?
lhadora contra um pêndulo balístico de massa 49,9 kg e esse *a) 2,7
permanecer incrustado no interior do pêndulo, o pêndulo sofrerá b) 5,4
uma elevação de aproximadamente 9,0 cm. c) 6,0
d) 4,0
e) 3,5
(UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 25 (01+08+16)
Um bloco de 20,0 Kg, colocado sobre uma superfície plana e
rugosa, é puxado na direção do eixo x com velocidade constante
22ª QUESTÃO - ALTERNATIVA: B
de 1,0 m/s, por uma força F = 100,0 N, que faz um ângulo de 30O
Ainda acerca do assunto tratado no texto I, responda à seguinte
com a horizontal. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a
situação-problema: Considerando-se que a energia consumida
superfície é 0,593. Considere g = 9,8 m/s2 e assinale a(s) pela esteira se deve ao trabalho desempenhado pela força (su-
alternativa(s) correta(s). postamente constante) que a jovem exerceu sobre a esteira para
01) O peso do bloco é 196 N. movimentá-la, como também à distância encontrada na questão
02) A força de atrito cinético entre o bloco e a superfície é 196 N. anterior, a intensidade dessa força, em Newton (N), que a jovem
04) O trabalho realizado pela componente da força F na direção exerce sobre a esteira, é:
x, quando o bloco é puxado 5,0 m, é 500 J.
a) 4,0 x 102 d) 6,0 x 102
08) A energia cinética do bloco é 10 J. 2
16) O trabalho realizado pela força de atrito quando o bloco é *b) 3,0 x 10 e) 3,5 x 102
2
puxado 5,0 m é, aproximadamente, - 433 J. c) 5,0 x 10

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67
(FATECSP-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UFPR-2009.1) - RESPOSTA: t = 2,8 s
Os modelos disponíveis da linha de motocicletas de 125 Na construção de um prédio, os operários utilizam um pequeno
cilindradas de um determinado fabricante apresentam uma das motor, associado a uma roldana e corda, para transportar obje-
menores massas da categoria, 83 kg, e um melhor tos pesados para as partes mais altas. Suponha que em dada
posicionamento do centro de gravidade. situação seja necessário elevar a uma altura de 27,5 m um reci-
Resumindo, diversão garantida para pilotos de qualquer peso ou piente contendo reboco cuja massa total seja igual a 38 kg. Des-
estatura. preze a massa da corda e considere que 1hp é igual a 746W.
O gráfico mostra a variação da energia cinética do conjunto mo- Calcule o tempo, em segundos, para levantar esse recipiente a
tociclista e uma dessas motocicletas em função do quadrado de uma velocidade constante se o motor tiver 5 hp. (Considere g =
sua velocidade, sobre uma superfície plana e horizontal. 10 m/s2 - dado não disponível na prova)

(PUCMINAS-2009.1) - ALTERNATIVA: D
São apresentadas a seguir diversas afirmativas sobre o conceito
de energia. É CORRETO afirmar:
a) O fato de a energia não se conservar justifica a necessidade
que temos de economizar energia.
b) O calor é uma forma de energia mecânica.
c) Todos os corpos têm energia térmica que aparece na forma de
calor quando são colocados em ambientes de altas temperatu-
ras.
*d) Se forem consideradas todas as suas modalidades, a ener-
gia de um sistema isolado sempre se conserva.

(UFSC-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 17 (01+16)


Analisando os dados do gráfico, pode-se determinar a massa do
Uma tábua homogênea encontra-se em repouso sobre um lago
motociclista que, em kg, vale
de águas calmas. Dois sapos estão parados nas extremidades
a) 45.
desta tábua, como é mostrado na figura. A massa do sapo da
b) 52.
esquerda (sapo 1) é maior do que a do sapo da direita (sapo 2).
*c) 67.
Em determinado momento, os sapos pulam e trocam de posi-
d) 78.
ção. Suponha que o atrito da tábua com a água seja desprezível.
e) 90.

(UFSCar-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Quase terminada a arrumação do novo escritório, o engenheiro
lamenta profundamente o acontecido...
Fig 21 2009 HDR

Considerando o sistema formado pelos dois sapos e a tábua, e


as margens do lago como referencial, é CORRETO afirmar que:
01. a quantidade de movimento do sistema constituído pelos dois
sapos e a tábua se conserva.
02. a quantidade de movimento do sapo 1 é igual, em módulo, à
quantidade de movimento do sapo 2, durante a troca de suas
posições.
04. a tábua fica em repouso enquanto os sapos estão no ar.
08. a distância horizontal percorrida pelo sapo 1 é igual à percor-
rida pelo sapo 2.
(Quino, ¡Yo no Fui!) 16. após os sapos terem trocado de posição, a tábua ficará em
repouso.
A partir da análise da figura e supondo que a água esguichada do
furo venha de um cano proveniente de uma caixa d’água, analise (VUNESP/FAMECA-2009.1) - ALTERNATIVA: C
as três afirmações seguintes. Em um local em que a aceleração da gravidade g é constante,
I. O nível de água da caixa que alimenta o encanamento se en- um carro de massa m parte do repouso do ponto superior de
contra acima do furo na parede. uma rampa retilínea lisa, inclinada de um ângulo com a hori-
II. Se o furo tivesse sido feito em um ponto mais baixo do que o zontal. O ponto em questão localiza-se a uma altura h em rela-
indicado, a pressão que faz a água esguichar seria maior. ção à base da rampa. Ao passar pela base da rampa, o carro terá
III. De todos os esguichos enviezados pelo prego, aquele que uma quantidade de movimento, cujo módulo será dado por
sair pelo furo sob um ângulo de 45º com a horizontal terá o maior a) m.g.h .
alcance. b) m.g.h.sen .
É certo o que se afirma em *c) .
a) I, apenas.
b) I e II, apenas. d) .
c) I e III, apenas. e) .
d) II e III, apenas.
*e) I, II e III.

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68
(UFSC-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 20 (04+16) (UFU-2009.1) - RESPOSTA: 1F; 2F; 3V; 4F
Em um parque de diversões, um pêndulo de brinquedo é consti- Um astronauta de massa 100 kg carrega um equipamento de
tuído por uma esfera metálica de massa m, amarrada a uma massa igual a 5 kg para tentar consertar um satélite, em órbita ao
barra fina, de massa desprezível e comprimento . redor da Terra. Em determinado momento, esse astronauta se
O pêndulo deve ser lançado da altura máxima no ponto A, giran- solta da nave espacial, permanecendo em repouso em relação
do em um plano vertical, com o objetivo de tentar completar a ao sistema de referência mostrado na figura abaixo.
volta e se aproximar, o máximo possível, novamente, do ponto A.
Suponha que o pêndulo seja lançado com velocidade de módulo
, a partir do ponto A, chegando só até o ponto D, na pri-
meira oscilação. Após oscilar repetidas vezes, pára no ponto C.
Despreze o atrito da esfera com o ar.

Considere: cos 37O 0,8


sen 37O 0,6

Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S).


01. Se o atrito entre a barra e o eixo de suspensão fosse despre-
zível, a tensão na barra, no ponto C, seria três vezes o peso da
esfera.
02. Se o atrito entre a barra e o eixo de suspensão fosse despre-
zível, o módulo da velocidade que a esfera teria ao passar pelo
ponto D seria .
04. Durante todo o movimento do pêndulo, a tensão não realiza
trabalho. A nave de comprimento 30 m possui uma velocidade constante v
08. O trabalho realizado pelo atrito entre os pontos A e D é = 5 m/s, no sentido contrário ao do eixo y da figura e, no instante
0,4.m.g. . t = 0 s, o bico da nave possui coordenadas (10 m, 30 m), confor-
16. O trabalho realizado pelo atrito desde o ponto A até a parada me representadas na figura. O astronauta, para tentar alcançar a
definitiva do pêndulo no ponto C é –3mg . nave de volta, lança o equipamento paralelamente ao eixo x, com
velocidade vxequipamento = – 4m/s.
Desprezando as forças que os planetas exercem sobre o astro-
nauta e sobre a nave espacial, marque para as alternativas abai-
(MACKENZIE-2009.1) - ALTERNATIVA: B xo (V) Verdadeira ou (F) Falsa.
Certo garoto, com seu “skate”, desliza pela rampa, descrevendo 1 ( ) O astronauta não alcançará a nave, pois ele continuará em
o segmento de reta horizontal AB, com movimento uniforme, em repouso após arremessar o equipamento.
2,0 s. As resistências ao movimento são desprezíveis. Conside- 2 ( ) Após arremessar o equipamento, o astronauta alcançará
rando d igual a 20 m e o módulo de g igual a 10 m/s2, o intervalo uma velocidade igual a 4 m/s no sentido do eixo x.
de tempo gasto por esse garoto para descrever o segmento CD 3 ( ) Após 6 s, o bico da nave espacial estará na posição (10 m, 0
é, aproximadamente, de m ).
a) 1,0 s. 4 ( ) O astronauta irá se deslocar no sentido positivo de x, mas
*b) 1,4 s. não conseguirá alcançar a nave.
c) 1,6 s.
d) 2,0 s. (UFSCar-2009.1) - ALTERNATIVA: E
e) 2,8 s. Idéia para a campanha de redução de acidentes: enquanto um
narrador exporia fatores de risco nas estradas, uma câmera mos-
traria o trajeto de um sabonete que, a partir do repouso em um
ponto sobre a borda de uma banheira, escorregaria para o interi-
(MACKENZIE-2009.1) - ALTERNATIVA OFICIAL: A or da mesma, sofrendo um forte impacto contra a parede vertical
Um pequeno carro tem massa 20,0 kg, quando vazio. Contendo oposta.
inicialmente uma massa de 10,0 litros de água ( = 1,00 g/cm3),
esse carro se desloca, nesse instante, com a velocidade escalar
de 36 km/h. Durante seu movimento, retilíneo e praticamente
livre de qualquer força de resistência, a água escorre por um
orifício existente na base inferior, com vazão média de 0,50 litro
por segundo, durante os primeiros 10,0 s. A aceleração escalar Para a realização da filmagem, a equipe técnica, conhecendo a
média desse carro, nesse intervalo de tempo, foi de aceleração da gravidade (10 m/s2) e desconsiderando qualquer
a) 0,20 m/s2 atuação de forças contrárias ao movimento, estimou que a velo-
cidade do sabonete, momentos antes de seu impacto contra a
b) 0,40 m/s2 parede da banheira, deveria ser um valor, em m/s, mais próximo
c) 1,20 m/s2 de
d) 2,00 m/s2 a) 1,5. d) 3,0.
e) 2,40 m/s2 b) 2,0. *e) 3,5.
c) 2,5.

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69
(UNESP-2009.1) - ALTERNATIVA: E (UNESP-2009.1) - RESPOSTA: F = 10,0 N
Um madeireiro tem a infeliz idéia de praticar tiro ao alvo dispa- Buriti é uma palmeira alta, comum no Brasil central e no sul da
rando seu revólver contra um tronco de árvore caído no solo. Os planície amazônica. Um fruto do buriti – eles são pequenos e
projéteis alojam-se no tronco, que logo fica novamente imóvel têm em média massa de 30 g – cai de uma altura de 20 m e pára,
sobre o solo. Nessa situação, considerando um dos disparos, amortecido pelo solo (o buriti dá em solos fofos e úmidos). Supo-
pode-se afirmar que a quantidade de movimento do sistema pro- nha que na interação do fruto com o solo, sua velocidade se
jétil-tronco reduza até o repouso durante o tempo t = 0,060 s. Consideran-
a) não se conserva, porque a energia cinética do projétil se trans- do desprezível a resistência do ar, determine o módulo da força
forma em calor. resultante média exercida sobre o fruto durante a sua interação
b) se conserva e a velocidade final do tronco é nula, pois a sua com o solo. Adote g = 10 m/s2.
massa é muito maior do que a massa do projétil.
c) não se conserva, porque a energia não se conserva, já que o
choque é inelástico. (ITA-2009.1) - ALTERNATIVA: D
d) se conserva, pois a massa total do sistema projétil-tronco não Sabe-se que o momento angular de uma massa pontual é dado
foi alterada. pelo produto vetorial do vetor posição dessa massa pelo seu
*e) não se conserva, porque o sistema projétil-tronco não é isola- momento linear. Então, em termos das dimensões de compri-
do. mento (L), de massa (M), e de tempo (T), um momento angular
qualquer tem sua dimensão dada por
(UNESP-2009.1) - ALTERNATIVA: C a) L0MT –1.
Suponha que os tratores 1 e 2 da figura arrastem toras de mes- b) LM0T –1.
ma massa pelas rampas correspondentes, elevando-as à mes- c) LMT –1.
ma altura h. Sabe-se que ambos se movimentam com velocida-
des constantes e que o comprimento da rampa 2 é o dobro do *d) L2MT –1.
comprimento da rampa 1. e) L2MT –2.
Fig 26 2009 ENR

(ITA-2009.1) - ALTERNATIVA: C
A partir do repouso, um carrinho de montanha russa desliza de
uma altura H = 20 m sobre uma rampa de 60° de inclinação e
corre 20 m num trecho horizontal antes de chegar em um loop
circular, de pista sem atrito.
Chamando de 1 e 2 os trabalhos realizados pela força Sabendo que o coeficiente de atrito da rampa e do plano horizon-
gravitacional sobre essas toras, pode-se afirmar que: tal é 1 2, assinale o valor do raio máximo que pode ter esse loop
a) 1 = 2 2 ; 1 > 0 e 2 < 0 . para que o carrinho faça todo o percurso sem perder o contato
com a sua pista.
b) 1
=2 2
; 1
<0 e 2
>0.
*c) 1
= 2
; 1
<0 e 2
<0.
d) 2 1
= 2
; 1
>0 e 2
>0.
e) 2 1
= 2
; 1
<0 e 2
<0.

(UNESP-2009.1) - RESPOSTA: P = 4,0 × 105 W


Segundo informação da empresa fabricante, um trator florestal
(Trator Florestal de Rodas 545C) é capaz de arrastar toras por
meio do seu cabo exercendo sobre elas uma força de módulo
2,0×105 N, com velocidade constante de módulo 2,0 m/s. a) R = 8 m d) R = 4(2 - 1) m
Desprezando a massa do cabo e supondo que a força por ele b) R = 4( - 1) m e) R = 40( - 1) 3 m
exercida seja horizontal e paralela ao solo, determine a potência *c) R = 8( - 1) m
útil desenvolvida pelo trator.

(UNESP-2009.1) - RESPOSTA: x = 1,4 m (ITA-2009.1) - ALTERNATIVA: C


A figura mostra, em corte, um trator florestal Considere um pêndulo simples de comprimento L e massa m
“derrubadoramontoador” de massa 13 000 kg; x é a abscissa de abandonado da horizontal. Então, para que não arrebente, o fio
seu centro de gravidade (CG). A distância entre seus eixos, tra- do pêndulo deve ter uma resistência à tração pelo menos igual a
seiro e dianteiro, é DE = 2,5 m. a) mg. d) 4mg.
Fig 27 2009 ENR b) 2mg. e) 5mg.
*c) 3mg.

(FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Um dispositivo composto de uma prancha horizontal colocada
sobre uma mola disposta na vertical foi construído para “amorte-
cer” o descarregamento de fardos de algodão. Os fardos de 50
kg serão abandonados de uma altura de 3 m em relação à posi-
(J.S.S. de Lima et al. In www.scielo.br/pdf/rarv/v28n6/23984.pdf) ção final da mola comprimida, para posterior retirada. Quando a
Admita que 55% do peso total do trator são exercidos sobre os mola de constante elástica K = 6 000 N/m possui compressão
pontos de contato dos pneus dianteiros com o solo (2) e o res- máxima, a prancha é travada para permitir a retirada do fardo.
tante sobre os pontos de contato dos pneus traseiros com o solo Qual é o valor da máxima compressão da mola? Obs.: desprezar
(1). Determine a abscissa x do centro de gravidade desse trator, os atritos e considerar g = 10 m/s2.
em relação ao ponto 1. a) 12,5 cm d) 100 cm
Adote g = 10 m/s2 e dê a resposta com dois algarismos significa- b) 0,83 cm *e) 71 cm
tivos. c) 50,0 cm

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(ITA-2009.1) - ALTERNATIVA: E (RESOLUÇÃO NO FINAL) (ITA-2009.1) - RESPOSTA: h = 2E2 (gm2c2)
Considere uma bola de basquete de 600 g a 5 m de altura e, logo RESOLUÇÃO NO FINAL
acima dela, uma de tênis de 60 g. A seguir, num dado instante, Um feixe de laser com energia E incide sobre um espelho de
ambas as bolas são deixadas cair. Supondo choques perfeita- massa m dependurado por um fio. Sabendo que o momentum do
mente elásticos e ausência de eventuais resistências, e conside- feixe de luz laser é E/c, em que c é a velocidade da luz, calcule a
rando g = 10 m/s2, assinale o valor que mais se aproxima da que altura h o espelho subirá.
altura máxima alcançada pela bola de tênis em sua ascenção
[sic] após o choque.
a) 5 m
b) 10 m
c) 15 m
d) 25 m
*e) 35 m
RESOLUÇÃO ITA - 2009.1 RESOLUÇÃO: ITA-2009.1
A velocidade com que ambas as bolas chegam ao solo, tendo Caráter corpuscular da radiação e analisar a interação entre o
partido do repouso, é 10 m/s (conservação da energia mecâncica espelho e o feixe de luz como uma colisão elástica
ou equação de Torricelli: v = .
Sendo os choques perfeitamente elásticos, tem-se que a veloci-
dade relativa de aproximação é igual à velocidade relativa de
afastamento. Assim:

Qdepois = Qantes mV + (-E/c) = E/c V = 2E/mc


Já que Vaproximação = 20 m/s Vafastamento = 20 m/s (colisão per-
mV2/2 = mgh h = 2E2 (gm2c2)
feitamente elástica) e como a massa da bola de tênis é m e a
massa da bola de basquete é 10m, pela conservação
daquantidade de movimento (UNIFESP-2009.1) - ALTERNATIVA: B
m(-10) + 10m×10 = (10m)v + m(v + 20) v = 70/11 m/s No quadriculado da figura estão representados, em seqüência,
Daí, a velocidade da bola de tênis é v + 20 = 290/11 m/s. os vetores quantidade de movimento da partícula A antes e de-
Portanto, hmáx = v2/2g = 34,75 m. pois de ela colidir elasticamente com a partícula B, que se en-
contrava em repouso.
(UNIFESP-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Uma pessoa de 70 kg desloca-se do andar térreo ao andar supe-
rior de uma grande loja de departamentos, utilizando uma esca-
da rolante. A figura fornece a velocidade e a inclinação da esca-
da em relação ao piso horizontal da loja. Sabe-se que a soma das energias cinéticas das partículas A e B
manteve-se constante, antes e depois do choque, e que nenhu-
ma interação ocorreu com outros corpos. O vetor quantidade de
movimento da partícula B após o choque está melhor represen-
tado por
a) d)

*b)

Considerando que a pessoa permaneça sempre sobre o mesmo


degrau da escada, e sendo g = 10 m/s2, sen 30º = 0,50 e cos 30º
= 0,87, pode-se dizer que a energia transferida à pessoa por uni-
dade de tempo pela escada rolante durante esse percurso foi de c)
a) 1,4 × 102 J/s. d) 3,7 × 102 J/s.
2
*b) 2,1 × 10 J/s. e) 5,0 × 102 J/s.
2
c) 2,4 × 10 J/s.
(FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um operário empurra uma caixa de 50 kg sobre uma superfície
(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D horizontal e o coeficiente de atrito entre a caixa e o solo é =
Uma força F puxa um bloco de massa igual a 2,0 kg com veloci- 0,20. O operário faz uma força de 300 N conforme indica a figura.
dade constante ao longo de um plano inclinado sem atrito. O Qual é o trabalho realizado pela força de atrito quando a caixa é
trabalho e a potência produzidos pela força F ao longo de todo o deslocada de 2 m? Dados: g = 10 m/s2, sen = 0,8 e cos = 0,6
percurso são 1200 J e 20 W, respectivamente. Considerando a a) – 346 J
aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e desprezando a resis- b) – 266 J
tência do ar, é CORRETO afirmar que o tempo gasto no percurso *c) – 296 J
e a altura atingida pelo bloco são, respectivamente: d) – 1 000 J
a) 60 min e 60 m. b) 60 min e 1,0 m. e) – 500 J
c) 1,0 min e 1,0 m. *d) 1,0 min e 60 m.

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(UNIESP-2009.1) - RESPOSTA: a) 6,0 × 10–2J b) 3,0 × 10–2m (UFU/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Uma pequena esfera A, com massa de 90 g, encontra-se em Um bloco de 2 Kg de massa desloca-se, inicialmente, ao longo
repouso e em contato com a mola comprimida de um dispositivo de um plano horizontal sem atrito com uma energia cinética inici-
lançador, sobre uma mesa plana e horizontal. Quando o gatilho é al de 100 J. Durante um intervalo de tempo de 4s, uma força
acionado, a mola se descomprime e a esfera é atirada horizon- variável, como mostra o gráfico abaixo, é aplicada sobre o bloco,
talmente, com velocidade de 2,0 m/s, em direção frontal a uma na mesma direção e no mesmo sentido da velocidade inicial.
outra esfera B, com massa de 180 g, em repouso sobre a mes-
ma mesa. No momento da colisão, as esferas se conectam e
passam a se deslocar juntas. O gráfico mostra a intensidade da
força elástica da mola em função de sua elongação.

Após a aplicação dessa força (t = 4 s), a velocidade final do bloco


será
a) 60 m/s
b) 30 m/s
c) 80 m/s
*d) 50 m/s
Considerando que as esferas não adquirem movimento de rota-
ção, que houve conservação da quantidade de movimento na
colisão e que não há atrito entre as esferas e a mesa, (UFF/RJ-2009.1) - RESPOSTA: a) 1,0 b) 1,0 m/s (horizontal)
calcule: c) 4,1 m/s d) 40 cm
a) a energia cinética da composição de esferas AB após a coli- Um projétil de massa m = 10 g viaja horizontalmente com a velo-
são. cidade v = 1,0 x 102 m/s. Com esta velocidade, o mesmo atinge
b) quanto a mola estava comprimida no instante em que o gatilho um bloco de massa M = 0,99 kg, que está em repouso na beirada
do dispositivo lançador é acionado. de uma mesa cujo tampo encontra-se a uma altura h = 80 cm do
chão, como mostra a figura. O projétil se aloja no bloco e o con-
(EAFI/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D junto cai da mesa. Considere desprezíveis as dimensões do blo-
Três esferas de massas M1, M2 e M3 tal que M1 < M2 < M3 são co e do projétil quando comparadas com as da mesa. Suponha g
abandonadas simultaneamente em três planos inclinados distin- = 10 m/s2.
tos, possuindo ângulos de inclinações diferentes, porém com a
mesma altura de elevação, conforme figura:

Desprezando os atritos, podemos afirmar que:


a) as três esferas chegarão à base do plano no mesmo instante,
porém com velocidades diferentes. a) Qual a razão entre os módulos das forças horizontais que atu-
b) as três esferas chegarão à base do plano em instantes dife- am sobre o projétil e o bloco durante a colisão?
rentes e velocidades também diferentes. b) Com que velocidade, em módulo e direção, o conjunto sai da
c) as três esferas terão a mesma aceleração e mesma velocida- mesa?
de na base do plano c) Qual o módulo da velocidade do conjunto ao atingir o solo?
*d) as três esferas chegarão à base do plano com as mesmas d) A que distância da base da mesa o conjunto atinge o solo?
velocidades, porém em tempos diferentes.
e) devido à inclinação dos planos serem diferentes, é impossível
comparar e prever as velocidades e instantes em que as esferas (UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
chegarão à base do plano. Um bloco desliza em um plano inclinado sem atrito com veloci-
dade inicial de módulo v0, como mostrado na figura ao lado. Se a
(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C aceleração da gravidade é g, o módulo da velocidade (v) do blo-
Um pequeno bloco é solto a partir do repouso do ponto A e des- co, após este percorrer uma distância d ao longo do plano incli-
liza por um trilho, cujo perfil está representado na figura abaixo. nado, é:
O coeficiente de atrito é constante ao longo do trilho. Se KC re-
presenta a energia cinética do bloco no ponto C, KD a energia *a) .
cinética do bloco no ponto D e assim por diante, é CORRETO
afirmar que:
b) .
a) KC = KE
b) KD > KC
c) .
*c) KC > KE
d) KD = KF d) .

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(UDESC-2009.1) - RESPOSTA: a) Q = +400 kg.m/s (UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
b) a = –7,0 m/s2 c) v = +5,0 m/s Todo atirador profissional sabe que, ao dar um tiro com um rifle,
O movimento retilíneo de um móvel de massa 10,0 kg acontece este sofrerá um recuo no instante do disparo. Dentre as leis da
ao longo de uma pista horizontal. O módulo de sua velocidade Física abaixo relacionadas, a que explica este fenômeno é:
constante é de 5,0 m/s, quando uma força dependente do tem- a) a primeira lei da termodinâmica.
po, inicialmente na mesma direção e no mesmo sentido do movi- *b) a lei da conservação da quantidade de movimento.
mento do móvel, passa a atuar. Essa força, indicada no gráfico c) a primeira lei de Newton.
abaixo, atua sobre o móvel durante o intervalo de 10,0 s, sempre d) a lei da conservação da energia.
na mesma direção do movimento.
(UFMS-2009.1) - ALTERNATIVA: A
O Triatlo é uma modalidade esportiva que combina, de forma
seqüencial e sem interrupção, natação, ciclismo e corrida. Com
relação à parte do ciclismo, uma das preocupações dos treina-
dores e dos atletas é a resistência do ar que aplica força de ar-
rasto Fa contrária ao movimento. Essa força depende da seção
transversal à direção do movimento, e aumenta com a velocida-
de v. Um dos modelos teóricos para expressar essa força é dado
pela expressão vetorial Fa = –bv, onde b é uma constante de
proporcionalidade. Um dos recursos utilizados pelo ciclista para
diminuir essa força, durante o movimento, é curvar o seu corpo
para a frente diminuindo a seção transversal. Um treinador, na
tentativa de analisar a dependência entre essa força e a maneira
como o ciclista curva o corpo, faz um experimento com um ciclis-
ta. Na primeira parte do experimento, o ciclista desce ao longo
de um declive, numa trajetória retilínea, a partir do repouso no
ponto A, com a bicicleta livre e sem pedalar, e sem curvar o cor-
po, veja a figura 1. Na 2a parte do experimento, repete todo o
Considerando que não há atrito entre o móvel e a pista, calcule: procedimento da 1a parte e nas mesmas condições, no mesmo
a) a quantidade de movimento do móvel, 5,0 s após o início de declive. A única diferença é que o ciclista curva o corpo para a
atuação da força; frente diminuindo a seção transversal, veja a figura 2. Para aná-
b) a aceleração do móvel, 7,5 s após o início de atuação da for- lise, o treinador escolhe o modelo teórico da força proporcional à
ça; velocidade como citada acima, e verifica que a bicicleta atinge
c) o valor da velocidade do móvel, imediatamente após cessar a uma velocidade constante antes de chegar ao final do plano nas
atuação da força. duas partes do experimento, só que, no segundo caso, o tempo
de descida do ponto A ao B é menor que na 1a parte do experi-
(UFMS-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 010 (002+008) mento. Considere que a massa de todo o sistema é invariável e
Um pêndulo rígido, na forma de haltere com duas esferas de que a única força contrária ao movimento é a força de arrasto
tamanhos diferentes, veja figura, está oscilando preso a um eixo causada pelo ar. Com fundamentos nas leis de Newton e nos
horizontal de massa desprezível fixo perpendicularmente em uma conceitos de forças de arrasto, assinale a alternativa correta.
parede vertical. Em um dado instante, quando o pêndulo passa
pela posição vertical, o eixo solta-se da parede, e o pêndulo des-
penca em queda livre. Considere como sistema físico apenas o Fig 30 2009 ENR
haltere e despreze a resistência do ar. Com relação ao momento
em que o pêndulo despenca, antes de atingir o solo, e com fun-
damentos nos conceitos da mecânica, assinale a(s)
proposição(ões) correta(s).

(001) O pêndulo continua oscilando com o mesmo período que


tinha antes. *a) As forças de arrasto aplicadas no sistema ciclista e bicicleta
(002) O centro de massa do haltere cai verticalmente com rela- no final do plano são iguais nos dois casos.
ção ao solo. b) A constante de proporcionalidade b, na equação Fa = –bv, é
(004) O centro de massa do haltere cai verticalmente com rela- menor na primeira parte do experimento do que na segunda par-
ção ao solo, descrevendo movimento de rotação com velocidade te.
angular constante com relação ao centro de massa da esfera c) A força peso aplicada no sistema realizou um trabalho maior
maior. na segunda parte do experimento do que na primeira parte.
(008) O centro de massa do haltere cai verticalmente com rela- d) A constante de proporcionalidade b não possui unidades, uma
ção ao solo, enquanto o haltere descreve movimento de rotação vez que é uma constante.
em torno do centro de massa do sistema. e) A componente do módulo da força peso na direção da veloci-
(016) O centro de massa do haltere cai oscilando com relação ao dade é sempre maior que o módulo da força de arrasto desde A
solo. até B nas duas partes do experimento.

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(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UNIFOR/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Uma pedra é lançada verticalmente para cima. Desprezando-se Uma esfera de massa m = 200 g é presa à extremidade de um
a resistência do ar, o gráfico que representa CORRETAMENTE fio, de comprimento 0,50 m, com sua outra extremidade fixa con-
os comportamentos da energia potencial gravitacional U e da forme a figura a seguir. Com o fio esticado na horizontal, abando-
energia cinética K da pedra em função do tempo t é: na-se a esfera. Adote g = 10 m/s2 e despreze forças resistentes
ao movimento.
Ao passar pelo ponto inferior de sua trajetória, a tração no fio
a) *b) vale, em newtons,
m
*a) 6,0
b) 4,0
c) 0,60
d) 0,40
e) 0,20

(UFPE-2009.1) - ALTERNATIVA: C
A aplicação da chamada “lei seca” diminuiu significativamente o
percentual de acidentes de trânsito em todo o país. Tentando
c) d) chamar a atenção dos seus alunos para as conseqüências dos
acidentes de trânsito, um professor de Física solicitou que consi-
derassem um automóvel de massa 1000 kg e velocidade igual a
54 km/h, colidindo com uma parede rígida. Supondo que ele atin-
ge o repouso em um intervalo de tempo de 0,50 s, determine a
força média que a parede exerce sobre o automóvel durante a
colisão.
a) 1,0 × 104 N
(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
b) 2,0 × 104 N
Uma pessoa aplica uma força horizontal sobre um corpo de mas-
sa M, inicialmente em repouso, fazendo-o adquirir uma velocida- *c) 3,0 × 104 N
de de módulo v. Uma segunda pessoa também aplica uma força d) 4,0 × 104 N
horizontal sobre outro corpo igual ao primeiro, mas que possui e) 5,0 × 104 N
velocidade inicial de módulo v. Neste segundo caso, a ação da
força aplicada faz com que o corpo entre em estado de repouso.
Nos dois casos os corpos se movem sobre uma superfície hori- (UFPE-2009.1) - ALTERNATIVA: D
zontal sem atrito. Com relação aos módulos dos trabalhos reali- Um pequeno bloco de massa m é largado, a partir do repouso,
zados pelas duas pessoas, é CORRETO afirmar que: do ponto A, como mostrado na figura. O bloco desliza, com atri-
*a) são iguais. to, dentro de uma calota esférica de raio R até o ponto B, onde
b) o realizado pela segunda pessoa é nulo. atinge o repouso.
c) o realizado pela primeira pessoa é maior que o realizado pela Considerando g, a aceleração da gravidade, calcule o trabalho
segunda pessoa. realizado pela força peso do bloco, ao longo do percurso AB.
d) o realizado pela primeira pessoa é menor que o realizado pela a) - mgR/3
segunda pessoa. b) 0
c) mgR/3
*d) 2mgR/3
(UFV/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) W = –mgh/2 b) F = mg/2 e) mgR
Uma folha de massa m cai verticalmente, partindo do repouso,
de um galho de árvore que está a uma altura h do solo. Imediata-
mente antes de tocar o solo, a velocidade da folha vale, em
módulo, , sendo g a aceleração da gravidade.
a) Supondo que durante a queda da folha atuou sobre ela, além (UFPE-2009.1) - RESPOSTA: a = 4,0 m/s2
do peso, uma força de atrito com o ar vertical e constante, calcu-
Um pequeno bloco, posto em movimento a partir do ponto A com
le o trabalho dessa força de atrito. Sua resposta deve ser dada
em termos de m, g e h. velocidade v0 = 6 m/s, desliza sem atrito até o ponto B, onde a
b) Calcule o módulo da força de atrito que atuou na folha. Sua sua velocidade é v. O intervalo de tempo de trânsito entre A e B é
resposta deve ser dada em termos de m e g. t = 1,0 s.

(UNIOESTE/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: A
A figura abaixo mostra um bloco de 14 kg suspenso por duas
molas ideais e idênticas e que sofreram uma deformação de 10
cm. O sistema está em equilíbrio. Considere sen 45º = cos 45º =
0,7 e g = 10,0 m/s2.
A energia potencial elástica armazenada em cada mola é
*a) 5 J
b) 14 J
c) 1000 J
d) 1400 J
e) Nenhuma das respostas anteriores.
Calcule a componente horizontal da aceleração média do bloco,
entre os pontos A e B, em m/s2.
Despreze a resistência do ar e considere g = 10,0 m/s2.

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(UFPE-2009.1) - RESPOSTA: = 88,0 J (CEFETSP-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um bloco de massa m = 4,0 kg é empurrado, através da aplica- Considere uma colisão frontal unidimensional entre um átomo de
ção de uma força F constante ao longo de um plano inclinado, Hidrogênio (H) que se move com velocidade de módulo V e uma
como mostra a figura. O bloco parte do repouso no ponto 1 e molécula de Hidrogênio (H2), em repouso. Sabe-se que após a
chega ao ponto 2 com velocidade v = 2,0 m/s. colisão a molécula adquire velocidade de módulo V/3. Sendo E1
e E2 as energias cinéticas do sistema antes e depois da colisão,
respectivamente, a relação E2 / E2 vale
a) 1/4.
*b) 1/3.
c) 1/2.
d) 2/3.
e) 3/4.

(VUNESP/FMJ-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Dois blocos de massas m e 3m colidem frontalmente sobre uma
Calcule o trabalho realizado pela força F, ao longo do trajeto de 1 superfície plana, horizontal e perfeitamente lisa. As figuras mos-
a 2, em joules. Despreze o atrito com o plano, a resistência do ar tram dois instantes imediatamente antes e imediatamente de-
e considere g = 10,0 m/s2. pois da colisão.

(UFPE-2009.1) - RESPOSTA: F = 2,0 N


Uma torneira colocada a uma altura H = 0,8 m do solo, não es-
tando bem fechada, goteja. Cada gota tem em média a massa m
= 0,5 g.

Pode-se afirmar que nesse processo


a) houve conservação da quantidade de movimento e da energia
cinética do sistema.
*b) houve conservação da quantidade de movimento e a energia
cinética do sistema diminuiu.
c) houve conservação da quantidade de movimento e a energia
cinética do sistema aumentou.
d) não houve conservação da quantidade de movimento e a ener-
gia cinética do sistema diminuiu.
e) não houve conservação da quantidade de movimento e a ener-
gia cinética do sistema aumentou.

(VUNESP/FMJ-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Supondo que as colisões das gotas com o solo durem em média Duas pessoas disputavam um jogo que consistia em empurrar
t = 1 ms, calcule a força média que cada gota exerce sobre o dois blocos idênticos A e B, inicialmente em repouso, sobre uma
solo, durante a colisão, em newtons. mesma superfície horizontal, começando numa mesma linha de
Suponha que a velocidade inicial da gota é nula e que toda a gota partida. Venceria o jogo quem fizesse seu bloco parar mais pró-
é absorvida pelo solo, no instante da colisão. Despreze a resis- ximo de uma linha de referência, pintada a 5 m da linha de parti-
tência do ar e considere g = 10 m/s2. da. Numa situação de empate, o bloco A parou 0,2 m antes da
linha de referência e o bloco B parou 0,2 m depois dela.

(CEFETSP-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Uma das características que traçam a paisagem de uma metró-
pole é o elevado número de edifícios, residenciais ou comerciais.
As empresas especializadas em transporte sabem que, de uma
forma ou de outra, precisam capacitar seus funcionários para
contornar circunstâncias de alto grau de complexidade. Assim,
objetos de grande porte e impossíveis de serem desmontados
devem ser içados pelo lado de fora dos prédios. Um piano de
400 kg, que estava sendo erguido pelo lado externo de um prédio
de apartamentos encontrava-se a 60 m do chão quando, tragica-
mente, a corda que o suspendia se rompeu. A velocidade de
chegada desse piano ao solo, supondo uma aceleração da gravi- Desconsiderando a resistência do ar, e sendo EA a energia cinética
dade de intensidade 10 m/s2, é, em m/s, aproximadamente, fornecida ao bloco A nesse lançamento, e EB a energia cinética
(Dado: considere que o piano cai a partir do repouso e que a fornecida ao bloco B, pode-se afirmar que EA / EB vale, aproxima-
influência do ar é desprezível para esse problema.) damente,
a) 15. a) 0,36.
b) 20. b) 0,60.
c) 25. c) 0,72.
d) 30. d) 0,80.
*e) 35. *e) 0,92.

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VUNESP/FMJ-2009.1) - RESPOSTA: a) | W | = 36000 J (FUVEST-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL
b) v = 1,6 m/s Para testar a elasticidade de uma bola de basquete, ela é solta, a
Gruas são equipamentos largamente utilizados em construção partir de uma altura H0, em um equipamento no qual seu movi-
civil, pois podem movimentar objetos pesados tanto na direção mento é monitorado por um sensor. Esse equipamento registra a
horizontal quanto na vertical, além de poderem girar em torno de altura do centro de massa da bola, a cada instante, acompa-
um eixo vertical, passando por sua torre. Pretende-se utilizar uma nhando seus sucessivos choques com o chão.
grua para levar uma caixa de massa m = 200 kg do ponto A, no Fig 35 2009 ENR
Fig 34 2009 ENR
solo, ao ponto C, no topo de um edifício em obras, pelo percurso
ABC mostrado na Figura 1. Do ponto A até o ponto B, ela é leva-
da em linha reta com velocidade constante de 0,5 m/s, em 60 s.
Fig 32 2009 ENR

NOTE E ADOTE:
Desconsidere a deformação
da bola e a resistência do ar.
Aceleração da gravidade na
Terra, g = 10 m/s2

A partir da análise dos registros, é possível, então, estimar a elas-


ticidade da bola, caracterizada pelo coeficiente de restituição
CR. O gráfico apresenta os registros de alturas, em função do
Para ir verticalmente do ponto B ao ponto C, ela demora 10 s, tempo, para uma bola de massa M = 0,60 kg, quando ela é solta
com sua velocidade variando segundo o gráfico mostrado na Fi- e inicia o movimento com seu centro de massa a uma altura H0 =
gura 2. 1,6 m, chocando-se sucessivas vezes com o chão. A partir des-
sas informações:
a) Represente, no Gráfico I da folha de respostas, a energia po-
tencial da bola, EP, em joules, em função do tempo, indicando os
valores na escala.
b) Represente, no Gráfico II da folha de respostas, a energia
mecânica total da bola, ET, em joules, em função do tempo, indi-
cando os valores na escala.
c) Estime o coeficiente de restituição CR dessa bola, utilizando a
definição apresentada abaixo.
O coeficiente de restituição, CR = VR/VI, é a razão entre
a) Determine o módulo do trabalho realizado pela força peso da a velocidade com que a bola é rebatida pelo chão (VR) e a
caixa levada pela grua, no trajeto de A para B. Considere g = 10 velocidade com que atinge o chão (VI), em cada choque.
m/s2. Esse coeficiente é aproximadamente constante nas vári-
b) Calcule a máxima velocidade escalar atingida pelo objeto no as colisões.
trecho BC. RESPOSTA: FUVEST-2009.1
a) b)
(VUNESP/FTT-2009.1) - ALTERNATIVA: A
No fundo de um poço de 16 m de profundidade, cheio de água,
há um objeto de densidade 2,5 × 103 kg/m3 e 5 litros de volume
que deve ser resgatado. Dispõe-se de um motor que deve trazer
o objeto à tona em 10 s, com velocidade constante. Se a densi-
dade absoluta da água é de 1,0 × 103 kg/m3 e a aceleração da
gravidade vale 10 m/s2, a potência útil desse motor, em W, deve c) CR = 0,50
ser de
*a) 120. (VUNESP/FTT-2009.1) - ALTERNATIVA: B
b) 75. No laboratório de testes de certa montadora de automóveis, há
c) 15. uma pista retilínea e horizontal com um trecho bastante liso. No
d) 12. início dessa pista, uma mola elástica de constante k, encontra-
e) 7,5. se comprimida de uma deformação x por um carro de massa m,
em repouso. O sistema é liberado e o carro, após se soltar da
mola, adquire uma energia cinética e uma quantidade de movi-
mento que podem ser expressas, respectivamente, por
a) k.x2/2 e k.x.m.
*b) k.x2/2 e x. .
c) k.x2/2 e k. .
d) k.x2 e x. .
e) k.x2 e k.m. .

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(FUVEST-2009.1) -RESPOSTA: a) 3,4 × 108J b) 148 km/h (UFC/CE-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL
c) 0,53 A Duas partículas A e B, de massa m, executam movimentos circu-
Com o objetivo de criar novas partículas, a partir de colisões en- lares uniformes sobre o plano x y (x e y representam eixos per-
tre prótons, está sendo desenvolvido, no CERN (Centro Europeu pendiculares) com equações horárias dadas por x A (t) = 2a +
de Pesquisas Nucleares), um grande acelerador (LHC). Nele, atra- acos( t), y A (t) = asen( t) e x B (t) = –2a + acos( t), y B (t) =
vés de um conjunto de ímãs, feixes de prótons são mantidos em asen( t), sendo e a constantes positivas.
órbita circular, com velocidades muito próximas à velocidade c a) Determine as coordenadas das posições iniciais, em t = 0, das
da luz no vácuo. Os feixes percorrem longos tubos, que juntos partículas A e B.
formam uma circunferência de 27 km de comprimento, onde é b) Determine as coordenadas do centro de massa do sistema
feito vácuo. Um desses feixes contém N = 3,0 x 1014 prótons, formado pelas partículas A e B no instante t = 0.
distribuídos uniformemente ao longo dos tubos, e cada próton c) Determine as coordenadas do centro de massa do sistema
tem uma energia cinética E de 7,0 x 1012 eV. Os prótons repas- formado pelas partículas A e B em um instante qualquer t.
sam inúmeras vezes por cada ponto de sua órbita, estabelecen- d) Mostre que a trajetória do centro de massa é uma circunferên-
do, dessa forma, uma corrente elétrica no interior dos tubos. Ana- cia de raio a , com centro no ponto (x = 0, y = 0).
lisando a operação desse sistema, estime: RESPOSTA: UFC/CE-2009.1
a) A energia cinética total Ec, em joules, do conjunto de prótons a) xA = +2a e yA = 0: xB = –a e yB = 0
contidos no feixe. b) x = a e y = 0
b) A velocidade V, em km/h, de um trem de 400 toneladas que c) x = acos( t) e y = asen ( t)
teria uma energia cinética equivalente à energia do conjunto de d) equação da trajetória do CM: x2 + y2 = a2 (circunferência de
prótons contidos no feixe. raio a e centro em x = 0 e y = 0)
c) A corrente elétrica I, em ampères, que os prótons em movi-
mento estabelecem no interior do tubo onde há vácuo. (UFC/CE-2009.1) - RESPOSTA: a) FR = 25 N b) Q = 70 N·s
A única força horizontal (ao longo do eixo x) que atua em uma
partícula de massa m = 2 kg é descrita, em um dado intervalo de
tempo, pelo gráfico abaixo.
NOTE E ADOTE:
q = Carga elétrica de um próton = 1,6 × 10–19C
c = 3,0 × 108 m/s
1 eletron-volt = 1 eV = 1,6 × 10–19 J

ATENÇÃO ! Não utilize expressões envolvendo


a massa do próton, pois, como os prótons estão
a velocidades próximas à da luz, os resultados
seriam incorretos. A partícula está sujeita a um campo gravitacional uniforme cuja
aceleração é constante, apontando para baixo ao longo da verti-
cal, de módulo g = 10 m/s2.
Despreze quaisquer efeitos de atrito.
(VUNESP/FTT-2009.1) - ALTERNATIVA: D a) Determine o módulo da força resultante sobre a partícula entre
Numa pequena usina hidroelétrica, a vazão da água é da ordem os instantes t1 = 1 s e t2 = 3 s, sabendo que o impulso ao longo da
de 103 m3/s, caindo de uma altura de 40 m. Considerando 103 direção horizontal foi de 30 N·s no referido intervalo de tempo.
b) Determine a variação da quantidade de movimento da partícu-
kg/m3 a densidade da água, 10 m/s2 a aceleração da gravidade e
la, na direção horizontal, entre os instantes t2 = 3 s e t3 = 7 s.
90% o rendimento da usina, a potência útil da usina é, em MW,
a) 3,6.
b) 36. (UNICAMP-2009.1) - RESPOSTA: a) 2,0 m b) 9,0×1013 J
c) 40. A evolução da sociedade tem aumentado a demanda por energia
*d) 360. limpa e renovável. Tipicamente, uma roda d´água de moinho pro-
e) 400. duz cerca de 40 kWh (ou 1,4×108 J ) diários. Por outro lado,
usinas nucleares fornecem em torno de 20% da eletricidade do
mundo e funcionam através de processos controlados de fissão
nuclear em cadeia.
(UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 05 (01+04)
a) Um sitiante pretende instalar em sua propriedade uma roda
Uma partícula de massa m, em movimento, sofre a ação de uma
d´água e a ela acoplar um gerador elétrico. A partir do fluxo de
força F, em sentido oposto ao de seu movimento, durante um
água disponível e do tipo de roda d´água, ele avalia que a veloci-
intervalo de tempo t. Como efeito da ação da força, a partícula
dade linear de um ponto da borda externa da roda deve ser v =
experimenta uma variação Q em sua quantidade de movimen-
2,4 m/s . Além disso, para que o gerador funcione adequada-
to. Sobre este evento, assinale o que for correto.
mente, a freqüência de rotação da roda d´água deve ser igual a
01) A variação na quantidade de movimento da partícula em in-
0,20 Hz. Qual é o raio da roda d´água a ser instalada? Use = 3.
tensidade é igual a F. t .
b) Numa usina nuclear, a diferença de massa m entre os
02) Como efeito, devido à ação da força F, a partícula inverte o
reagentes e os produtos da reação de fissão é convertida em
sentido do seu movimento.
04) Se a intensidade da força F for reduzida à terça parte e se o energia, segundo a equação de Einstein E = mc2, onde c =3×108
intervalo de tempo t for reduzido à metade, a variação na quan- m/s. Uma das reações de fissão que podem ocorrer em uma
tidade de movimento será igual à sexta parte de Q. usina nuclear é expressa de forma aproximada por (1000 g de
08) A energia mecânica total e a quantidade de movimento da U235) + (4 g de neutrons) (612 g de Ba144) + (378 g de Kr89) +
partícula são conservadas. (13 g de neutrons) + energia.
16) Durante o intervalo de tempo t, a partícula sofre uma Calcule a quantidade de energia liberada na reação de fissão
desaceleração. descrita acima.

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(UNICAMP-2009.1) - RESPOSTA: a) Para v = 900 km/h e (UNICAMP-2009.1) - RESPOSTA: a) 5,0 W b) 1050 nm
L = 50 m R 8,3×108 b) E = 7,5×10–27 J Thomas Edison inventou a lâmpada utilizando filamentos que,
O aperfeiçoamento de aeronaves que se deslocam em altas ve- quando percorridos por corrente elétrica, tornam-se
locidades exigiu o entendimento das forças que atuam sobre um incandescentes, emitindo luz. Hoje em dia, os LEDs (diodos
corpo em movimento num fluido. Para isso, projetistas realizam emissores de luz) podem emitir luz de várias cores e operam
testes aerodinâmicos com protótipos em túneis de vento. Para com eficiência muito superior à das lâmpadas incandescentes.
que o resultado dos testes corresponda à situação real das aero- a) Em uma residência, uma lâmpada incandescente acesa du-
naves em vôo, é preciso que ambos sejam caracterizados por rante um dia consome uma quantidade de energia elétrica igual
valores similares de uma quantidade conhecida como número a 1,2 kWh. Uma lâmpada de LEDs com a mesma capacidade de
iluminação consome a mesma energia elétrica em 10 dias. Cal-
de Reynolds R . Esse número é definido como R = VL b, onde V
cule a potência da lâmpada de LEDs em watts.
é uma velocidade típica do movimento, L é um comprimento ca-
b) O gráfico da figura 1 mostra como a potência elétrica varia em
racterístico do corpo que se move e b é uma constante que de-
função da temperatura para duas lâmpadas de filamento de
pende do fluido.
Tungstênio, uma de 100 W e outra de 60 W. A potência elétrica
a) Faça uma estimativa do comprimento total das asas e da velo-
diminui com a temperatura devido ao aumento da resistência do
cidade de um avião e calcule o seu número de Reynolds. Para o
filamento. No mesmo gráfico é apresentado o comportamento
ar, bar 1,5×10–5 m2/s. da potência emitida por radiação para cada lâmpada, mostrando
b) Uma situação de importância biotecnológica é o movimento que quanto maior a temperatura, maior a potência radiada. Na
de um micro-organismo num meio aquoso, que determina seu prática, quando uma lâmpada é ligada, sua temperatura aumen-
gasto energético e sua capacidade de encontrar alimento. O va- ta até que toda a potência elétrica seja convertida em radiação
lor típico do número de Reynolds nesse caso é de cerca de (luz visível e infravermelha). Obtenha, a partir do gráfico da figura
1,0×10–5, bastante diferente daquele referente ao movimento de 1, a temperatura de operação da lâmpada de 100 W. Em segui-
um avião no ar. Sabendo que uma bactéria de 2,0 m de compri- da, use a figura 2 para encontrar o comprimento de onda de má-
mento tem massa de 6,0×10–16 kg , encontre a sua energia xima intensidade radiada por essa lâmpada.
cinética média. Para a água, bágua 1,0×10–6 m2/s.
Fig 20 2009 ELD

(UNICAMP-2009.1) - RESPOSTA: a) –3,6×10–2 J b) 50 N


A produção de fogo tem sido uma necessidade humana há mi-
lhares de anos. O homem primitivo provavelmente obtinha fogo
através da produção de calor por atrito. Mais recentemente, faís-
cas elétricas geradoras de combustão são produzidas através
do chamado efeito piezelétrico.
a) A obtenção de fogo por atrito depende do calor liberado pela
ação da força de atrito entre duas superfícies, calor que aumenta
a temperatura de um material até o ponto em que ocorre a com-
bustão. Considere que uma superfície se desloca 2,0 cm em re-
lação à outra, exercendo uma força normal de 3,0 N . Se o coefi-
ciente de atrito cinético entre as superfícies vale c = 0,60, qual é
o trabalho da força de atrito?
b) Num acendedor moderno, um cristal de quartzo é pressionado
por uma ponta acionada por molas. Entre as duas faces do cris-
tal surge então uma tensão elétrica, cuja dependência em fun-
ção da pressão é dada pelo gráfico abaixo. Se a tensão necessá-
ria para a ignição é de 20 kV e a ponta atua numa área de 0,25
mm2, qual a força exercida pela ponta sobre o cristal?
Fig 36 2009 ENR
Fig 21 2009 ELD

(FURG/RS-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Para deformar uma mola em 10 cm, é empregada uma força de
40 N. Se a mesma mola for deformada em 20 cm, qual a diferen-
ça na energia potencial da mola em relação à situação anterior?
a) 2 J
*b) 6 J
c) 8 J
d) 10 J
e) Zero

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(FURG/RS-2009.1) - ALTERNATIVAS: 19 A e 20 D (CEFETRJ-2009.1) - RESOLUÇÃO NO FINAL
O enunciado a seguir refere-se às questões 19 e 20. Um acrobata de massa m = 50 kg está fazendo uma exibição
Um objeto de massa m = 1kg, ao passar pelo ponto 1 de uma pública. Ele encontra-se inicialmente em repouso na extremida-
rampa, livre de atrito, tem energia cinética igual a 2 Joules. O de esquerda de uma tora de madeira de massa M = 200 kg e
ponto 1 está a uma altura de h = 20 cm em relação ao ponto 2, comprimento L = 4 m, que flutua sobre a superfície de um lago
situado na base da rampa. Considerando g = 10m/s2: tranqüilo. Em determinado instante, o acrobata dá um salto em
direção à extremidade direita da tora com uma velocidade que
forma um ângulo = 15o com a horizontal. Despreze o atrito
entre a tora e a água, bem como os efeitos de resistência do ar
durante todo o movimento do sistema acrobata + tora.
Considere g = 10 m/s2 a aceleração da gravidade local e admita
que você possa considerar o acrobata como uma partícula. (Ri-
gorosamente falando, você está analisando o movimento do cen-
tro de massa do acrobata).
a) Descreva qualitativamente o movimento do sistema acrobata
+ tora de madeira.
b) Determine a velocidade inicial do acrobata necessária para
19) Qual a velocidade do objeto ao passar pelo ponto 2? que ele atinja exatamente a extremidade direita da tora de ma-
*a) 2 m/s deira.
b) 8 m/s
RESOLUÇÃO CEFETRJ-2009.1:
c) m/s
a) Quando o acrobata pula, ele aplica sobre a tora uma força
d) 2 m/s
interna (estamos considerando o acrobata + a tora como o nosso
e) 20 m/s
sistema). Portanto, a soma das forças externas que atuam sobre
o sistema na direção horizontal é nula e o momento linear total
do sistema se conserva nessa direção. Enquanto o acrobata se
20) Após passar pelo ponto 2, a superfície se mantém livre de
desloca para frente, a tora se desloca num sentido oposto.
atrito por dois metros; após os dois metros, a superfície apresen-
b) Pelo exposto no item anterior
ta coeficiente de atrito de 0,4 com o objeto em questão. O que
mv cos = Mv' (1)
acontece com o objeto depois de passar no ponto 2?
onde v é o módulo da velocidade inicial do acrobata e v’ é o
a) Ele diminui a velocidade até parar, desde o ponto 2.
módulo da velocidade de recuo da tora.
b) Ele se move com velocidade constante nos primeiros dois
Para que o acrobata atinja exatamente a extremidade direita da
metros e depois segue em movimento retilíneo uniformemente
tora, devemos ter
variado, com aceleração positiva até que sua velocidade seja
L = v' t + v cos .t (2)
igual à do ponto 1.
Tempo que o acrobata permanece no ar
c) Ele segue com velocidade constante em todo percurso.
0 = v – g t/2 t = 2v sen /g (3)
*d) Ele se move com velocidade constante nos primeiros dois
metros e depois segue em movimento retilíneo uniformemente De (1), (2) e (3) v2 = gL/[sen2 (1 + m/M)] v = 8,0 m/s
variado, com aceleração negativa até parar.
e) Ele pára imediatamente, após passar o ponto 2. (VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA: E
Um paralelepípedo sólido, de peso P, é pressionado contra uma
parede vertical por uma pessoa, que lhe aplica uma força hori-
(CEFETRJ-2009.1) - ALTERNATIVA: D zontal F, como mostra a figura. Apesar disso, o bloco escorrega
Uma gota de chuva de massa 3,00 × 10–5 kg cai verticalmente pela parede do ponto A ao ponto B, distantes h um do outro. O
com velocidade escalar constante sob a influência da gravidade trabalho realizado, nesse deslocamento, pela força
(g = 10 m/s2) e da resistência do ar. O trabalho realizado sobre a a) F é dado por F.h.
gota pela gravidade e pela resistência do ar após a gota ter caído b) peso do paralelepípedo é nulo.
100 m vale, respectimamente c) peso do paralelepípedo é negativo.
d) normal da parede sobre o paralelepípedo é dado
a) –3,00 × 10–2 J e 3,00 × 10–2 J
por F.h.
b) 3,00 × 10–2 J e 3,00 × 10–2 J *e) normal da parede sobre o paralelepípedo é nulo.
c) –3,00 × 10–2 J e –3,00 × 10–2 J
*d) 3,00 × 10–2 J e –3,00 × 10–2 J (VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Num parque de diversões, há um brinquedo original que consta
de um carro impulsionado por uma mola elástica, a partir do re-
(CEFETRJ-2009.1) - ALTERNATIVA: C pouso, como na figura I. O gráfico da figura II ilustra a intensida-
Uma bola rígida de 1,00 kg atinge uma parede também rígida de dessa força elástica que a mola exerce no carro quando for
com velocidade escalar constante de 10,0 m/s a um ângulo de por ele comprimida. Considere a massa da criança mais a do
carro igual a 25 kg e a deformação da mola igual a 1,0 m no
30,0o com a parede. A bola é refletida com a mesma velocidade
instante em que é liberada empurrando o carro.
escalar e com o mesmo ângulo. Se a bola fica em contato com a
parede por 0,100 s, a força média exercida pela parede sobre a
bola tem módulo igual a
a) 50 N.
b)50 N.
*c) 100 N.
d) 100 N.
Supondo desprezível o efeito de qualquer espécie de atrito, a
velocidade que o carro adquire após soltar-se da mola vale
a) m/s. d) 3,6 km/h.
*b) 2,0 m/s. e) 5,4 km/h.
c) 2,0 km/h.

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(CEFETCE-2009.1) - RESPOSTA: a) Wa = ECa = 5,5 J (UFRN-2009.1) - ALTERNATIVA: C
b) Wb = ECb = 7,2 J Para demonstrar a aplicação das leis de conservação da energia
e da quantidade de movimento, um professor realizou o experi-
Em um elevador de altura 1,8 m, que se desloca para baixo com
mento ilustrado nas Figuras 1 e 2, abaixo.
velocidade constante de 1,0 m/s, uma lâmpada de massa 300 g
se desprende do teto e cai até o piso.
Calcule o trabalho da força peso e a variação de energia cinética
da lâmpada no deslocamento do teto ao piso do elevador
a) em relação ao referencial do elevador.
b) em relação ao referencial do solo.
Despreze a resistência do ar e adote g = 10,0 m/s2.

(UFRN-2009.1) - ALTERNATIVA: D
A produção de energia proveniente de maré, sistema maré-mo-
triz (no qual se utiliza o fluxo das marés para movimentar uma
turbina reversível capaz de converter em energia elétrica a ener-
gia potencial gravitacional da água), constitui-se numa alternati-
va de produção de energia de baixo impacto ambiental. Inicialmente, ele fez colidir um carrinho de massa igual a 1,0 kg,
Um sistema desse tipo encontra-se em funcionamento na locali- com velocidade de 2,0 m/s, com um outro de igual massa, porém
dade de La Rance, França, desde 1966, com capacidade instala- em repouso, conforme ilustrado na Figura 1. No segundo carri-
da de 240 megawatts. nho, existia uma cera adesiva de massa desprezível. Após a co-
As figuras abaixo mostram, esquematicamente, um corte trans- lisão, os dois carrinhos se mantiveram unidos, deslocando-se
versal da barragem de um sistema maré-motriz, em quatro situ- com velocidade igual a 1,0 m/s, conforme ilustrado na Figura 2.
ações distintas, evidenciando os níveis da água, nos dois lados Considerando-se que a quantidade de movimento e a energia
da represa (oceano e rio), em função da maré. cinética iniciais do sistema eram, respectivamente, 2,0 kg.m/s e
2,0 J, pode-se afirmar que, após a colisão,
a) nem a quantidade de movimento do sistema nem sua energia
Fig 41 2009 ENR Fig 42 2009 ENR cinética foram conservadas.
b) tanto a quantidade de movimento do sistema quanto sua ener-
gia cinética foram conservadas.
*c) a quantidade de movimento do sistema foi conservada, po-
rém a sua energia cinética não foi conservada.
d) a quantidade de movimento do sistema não foi conservada,
porém a sua energia cinética foi conservada.

(UFRN-2009.1) - RESPOSTA: a) 900 J b) –810 J c) 90 J


O conceito de energia é considerado fundamental para a ciência.
Fig 43 2009 ENR Fig 44 2009 ENR No entanto, as variações de energia só são percebidas nos pro-
cessos de transformação desta, durante a realização de um tra-
balho e/ou a transferência de calor.
Para ilustrar a afirmação acima, considere que um caixote está
sendo empurrado, ao longo de uma distância de 9,0 m, sobre o
piso horizontal de um armazém, por um operário que realiza uma
força horizontal constante de 100,0 N. Considere, ainda, que existe
uma força de atrito de 90,0 N, produzida pelo contato entre o piso
e o caixote.
Dados:
As duas situações que permitem a geração de energia elétrica • Trabalho realizado sobre um corpo por uma força constante: W
são: = F.d.cos , onde F é o módulo da força que atua sobre o corpo,
a) I e IV d é o módulo do vetor deslocamento do corpo e o ângulo entre
b) I e III a força e o vetor deslocamento.
c) II e III
• Teorema do trabalho-energia: WF = EC , onde Fr é o módulo
*d) II e IV r
da força resultante.
A partir dessas informações, calcule
(UFRN-2009.1) - ALTERNATIVA: A a) o trabalho realizado pelo operário sobre o caixote;
Visando à preservação do meio ambiente de forma sustentável, b) o trabalho que é convertido em energia térmica;
a sociedade atual vem aumentando consideravelmente a utiliza- c) a variação da energia cinética do caixote no processo.
ção da energia dos ventos, através das turbinas eólicas.
Nessa tecnologia, a primeira transformação de energia acontece (CEFETPI-2009.1) - ALTERNATIVA: E
na interação das moléculas do ar com as hélices dos cata-ven- Um bloco de massa m = 4,0 kg encontra-se inicialmente com
tos, transformando a energia cinética de translação das molécu- uma velocidade de 8,0 m/s em movimento retilíneo. Ao passar
las do ar em energia cinética de rotação das hélices. por um ponto deabscissa x = 5,0 m uma força resultante passa a
Nessa interação, agir no bloco conforme o gráfico a seguir.
*a) a variação da quantidade de movimento das moléculas do ar Considerando que a força atua
gera uma força resultante que atua sobre as hélices. na mesma direção e sentido do
b) a variação do momento angular das moléculas do ar gera uma eixo X, o valor da energia
força resultante que atua sobre as hélices. cinética desse corpo em x = 9
c) a variação da força resultante exercida pelas moléculas do ar m é:
anula o momento angular das hélices. a) 400 J d) 600 J
d) a variação da força resultante exercida pelas moléculas do ar b) 472 J *e) 628 J
anula a quantidade de movimento das hélices. c) 500 J

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80
(UFRGS-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Você sobe uma escada e, a meio caminho do topo, de uma altu- Num parque de diversões, um carrinho, sobre trilhos, é tracionado
ra y, você deixa cair uma pedra. Ao atingir o topo da escada, de por um motor de potência média 20.000 W, num trecho reto e
uma altura 2y, você solta uma outra pedra. plano, de forma que o carrinho, partindo do repouso, atinja a ve-
Sendo v1 e v2 os módulos das velocidades de impacto no solo da locidade de 25 m/s em 10 s.
primeira e da segunda pedra, respctimamente, a razão v 1 v 2 vale A massa do carrinho é
a) 1000 kg.
a) 1/2 .
b) 820 kg.
*b) 1 . c) 2000 kg.
c) 1 . *d) 640 kg.
d) .
e) 2 . (UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um carrinho de massa 6 kg desloca-se horizontalmente, sem
(UFRGS-2009.1) - ALTERNATIVA: B atrito, com velocidade vA de 4 m/s, quando um bloco de massa 2
Na modalidade esportiva de salto com vara, o atleta salta e apóia- kg cai verticalmente sobre o carrinho, atingindo-o com velocida-
se na vara para ultrapassar o sarrafo. Mesmo assim, é uma de vB de 5 m/s (ver figura) e agregando-se a ele. Após o choque,
exelente aproximação considerar que a impulsão do atleta para a velocidade do conjunto carrinho-bloco será
ultrapassar o sarrafo resulta apenas da energia cinética adquiri- *a) 3 m/s.
da na corrida, que é totalmente armazenada na forma de energia b) 2 m/s.
de deformação da vara. c) 6 m/s.
Na situação ideal – em que a massa da vara é desprezível e a d) 9 m/s.
energia potencial da deformação da vara é toda convertida em
energia potencial gravitacional do atleta –, qual é o valor aproxi-
mado do deslocamento vertical do centro de massa do atleta,
durante o salto, se a velocidade da corrida é de 10 m/s? Consi-
dere g = 10 m/s2. (UNIFEI/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
a) 0,5 m. Um projétil é lançado com velocidade escalar vo a partir do solo.
*b) 5,0 m. O ângulo entre o vetor velocidade vo e a direção horizontal é .
c) 6,2 m. Se a velocidade escalar do projétil ao atingir a altura y é v, qual
d) 7,1 m. seria a velocidade deste mesmo projétil a esta altura y, se o ân-
e) 10,0 m. gulo de lançamento mudasse de para 2 , mantendo-se a mes-
ma velocidade inicial? Despreze a resistência do ar e suponha
que 2 é menor ou igual a /2 .
(UFRGS-2009.1) - ALTERNATIVA: A a) 4v b) 2v *c) v d) v/2
Um bloco, movendo-se com velocidade constante V0, colide fron-
talmente com um conjunto de dois blocos que estão em contato
e em repouso (V = 0) sobre uma superfície plana sem atrito,
conforme indicado na figura abaixo. (UNIFEI/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Uma bola de massa m repica em uma parede. O ângulo de inci-
dência i é praticamente igual ao ângulo de reflexão r ( i r
), e a velocidade escalar vi antes da colisão é aproximadamen-
te igual à velocidade escalar vf após a colisão (vi vf v), de
modo que podemos considerar essa colisão como elástica. Con-
Considerando que as massas dos três blocos são iguais e que a siderando essas aproximações, qual das afirmações abaixo é
colisão é elástica, assinale a figura que representa o movimento falsa?
dos blocos após a colisão. a) A variação do momento linear da bola é, em módulo, igual a
2m.v.cos , na direção e no sentido da normal à face da parede
onde incide a bola.
* *b) Não há conservação do momento linear, pois há uma varia-
ção do momento linear da bola, que não é acompanhada de uma
variação igual, mas no sentido contrário, do momento linear da
parede, que permanece o tempo todo imóvel.
c) Sempre há conservação do momento linear; entretanto, neste
caso, pode-se também dizer que a energia mecânica também se
conserva.
d) A variação do momento linear da parede é, em módulo, igual a
2m.v.cos , na direção da normal à face da parede onde incide a
bola e no sentido contrário ao sentido desta normal, ou seja, para
dentro da parede.

(UFT/TO-2009.1) - ALTERNATIVA: B
O trabalho realizado por uma força ao esticar uma determinada
mola, sem alterar sua constante elástica, de seu tamanho origi-
nal “x cm” até “(x+2) cm” é de 10 joules.
Qual o trabalho realizado por uma força para esticar a mesma
mola de “(x+2) cm” até “(x+4) cm”?
a) 20 joules
*b) 30 joules
c) 40 joules
d) 25 joules

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81
(UNIFEI/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) 2,0 m/s b) 1,2 N (direção: (CESGRANRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: C
vertical, sentido: para cima) Uma bola de raio muito pequeno é abandonada, no vácuo, a
Um cubo de gelo de 40 g de massa desliza sem atrito e oscila uma altura de 5 metros, chocando-se com uma superfície hori-
entre os dois extremos da figura. O raio do semicilindro é igual a zontal. Esse choque é parcialmente elástico, com coeficiente de
20 cm. restituição e = /2. Imaginando-se que essa bola possa quicar
infinitamente, e considerando-se a aceleração da gravidade igual
a 10 m/s2, a distância total percorrida pela bola, em metros, vale-

a) 10,0
b) 12,5
*c) 15,0
d) 17,5
e) 20,0
(a) Quando o cubo passa pelo fundo da trajetória semicircular,
qual é a sua velocidade? (UCS/RS-2009.1) - ALTERNATIVA: C
(b) No instante em que o cubo passa pelo fundo da trajetória, Uma brincadeira tradicional para meninos é o jogo com bolinhas
qual é o módulo, a direção e o sentido da força que a superfície de gude. A técnica do polegar, inicialmente pressionado contra o
do semicilindro exerce sobre ele? dedo indicador e depois esticado rapidamente, tem como objeti-
Dado: g = 10,0 m/s2. vo gerar mira e potência para lançar uma bolinha de vidro contra
outras. Suponhamos que, durante os 0,5 segundos em que o
polegar estica-se para dar impulso à bolinha, a qual neste pro-
(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: D
cesso de aceleração desloca-se 0,03 m, esse polegar tenha ge-
Um bloco de massa m desce por uma rampa, a partir do repouso
rado uma potência de 0,06 W. Nessas condições, qual o valor da
e, na parte mais baixa, colide com outro bloco de massa 2m, que
força que atuou sobre a bolinha de gude?
estava parado (figura I). Após a colisão, esses dois blocos pas-
a) 0,05 N
sam a se movimentar juntos, sobre uma pista plana e horizontal
b) 0,20 N
(figura II).
*c) 1,00 N
d) 30,00 N
e) 400,00 N

(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
A figura representa um bloco que, após um impulso inicial, está
subindo uma superfície curva.
Podemos afirmar que:

Considere EI a energia mecânica do bloco ao iniciar a descida e


EF a energia mecânica do sistema após a colisão. Despreze as
forças de atrito em toda a movimentação descrita.
Com base nessas informações, é CORRETO afirmar que a ra-
zão EI / EF equivale a a) o módulo da velocidade está aumentando.
a) 1. *b) o módulo da velocidade está diminuindo.
b) 1,5. c) o movimento é uniforme.
c) 2. d) o movimento é necessariamente circular.
*d) 3. e) o movimento é retilíneo.
e) 3,5.
(UFJF-2009.1) - ALTERNATIVA: B
(CESGRANRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: B Duas pessoas encontram-se em repouso sobre uma plataforma
Um corpo move-se em trajetória retilínea sob a ação de uma flutuante, uma em uma extremidade e a outra na extremidade
única força F, variável e paralela à trajetória. O gráfico abaixo oposta. A plataforma está em repouso em águas tranqüilas de
mostra a variação da intensidade da força (| F|) em função da sua um lago. A pessoa que está na extremidade esquerda tem mas-
posição (d). sa de 50 kg; a que está na extremidade direita, 80 kg e a platafor-
ma, 100 kg. As pessoas então se movem, cada uma com veloci-
dade de 5 m/s em relação ao lago, a de 50 kg para a direita e a de
80 kg para a esquerda. Desconsiderando o atrito da plataforma
com a água, qual será a velocidade adquirida pela plataforma em
relação ao lago?

Considerando-se que o corpo não sofra a ação de forças


dissipativas, o trabalho, em joules, realizado pela força F quando a) zero.
o corpo se desloca de d = 0 m a d = 8 m é *b) 1,5 m/s para a direita.
a) 22 d) 19 c) 1,5 m/s para a esquerda.
*b) 21 e) 18 d) 5 m/s para a direita
c) 20 e) 5 m/s para a esquerda.

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(UFBA-2009.1) - RESOLUÇÃO NO FINAL (UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Buscando melhorar a segurança de seus veículos, as fábricas O corpo A, de massa 2 kg, move-se com velocidade constante
de automóveis fazem testes de impacto, a fim de avaliar os efei- de 4 m/s, com direção ao longo do eixo x, no sentido positivo
tos sobre a estrutura dos carros e sobre seus ocupantes. Como desse eixo. O corpo B, de massa 6 kg, move-se com velocidade
resultado dessa iniciativa, as pesquisas têm conduzido à cons- constante de 3 m/s, com direção ao longo do eixo y, no sentido
trução de carros com carroceria menos rígida, que se deformam negativo desse eixo. O módulo da velocidade do centro de mas-
mais facilmente em caso de colisão. sa do sistema composto pelos dois corpos A e B, em m/s, é
Em um teste realizado, um veículo de 1000,0 kg, movendo-se aproximadamente
com velocidade igual a 72,0 km/h e dirigido por controle remoto *a) 2,5.
foi arremessado contra uma parede de concreto. A colisão, com- b) 5,5.
pletamente inelástica, durou 0,05 segundos. c) 10,5.
Analise a decisão dos fabricantes de produzir automóveis com d) 15,5.
carroceria menos rígida e calcule a intensidade da força média
exercida pela parede sobre esse veículo.
RESOLUÇÃO UFBA-2009.1: (UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: C
A análise da equação Fmedio t = m. v pode ilustrar a escolha Uma partícula de massa M e velocidade de módulo v colide com
uma superfície plana, fazendo um ângulo de 30° com a mesma.
dos fabricantes de veículos. A variação da quantidade de movi-
Após a colisão a partícula é refletida com uma trajetória cuja di-
mento expressa no lado direito da equação, dividida pelo interva-
reção também faz um ângulo de 30° com a superfície, como ilus-
lo de tempo no qual essa variação se realiza dá a força média
trado na figura ao lado.
que atua sobre o veículo. Assim, quanto maior for o intervalo de
Considerando que o módulo da velocidade da partícula continua
tempo Dt menor será a força média impulsiva. A escolha de
o mesmo, após a colisão, a alteração na quantidade de movi-
carrocerias menos rígidas eleva o tempo do choque. A carroceria,
mento da partícula na direção perpendicular à parede devido à
quando se deforma, atua como um amortecedor para o choque.
colisão é, em módulo, igual a:
Numericamente, a força média é calculada por: Fmedio t = m. v A) 0.
vf = 0 e vi = 20 m/s (72 km/h) v = –20m/s e t = 0,05 s (m = B) Mv 2.
1000,0 kg) Fmedio = –4,0 × 105 N *C) Mv.
D) 2Mv.
(UCG/GO-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Dois corpos são ligados por um fio ideal que passa por duas
roldanas ideais. Uma extremidade do fio está ligada a uma bola
de massa m, a uma distância R da roldana. A outra extremidade
está ligada a um bloco de massa M = 2m, colocado no solo. A (UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: D
bola é então deslocada de um ângulo , a partir de sua posição A figura abaixo mostra o perfil de uma pista de skate, feita do
de equilíbrio, ponto B, até o ponto A de onde é solta a partir do mesmo material do ponto U ao ponto Y.
repouso. Considerando que a resistência do ar é desprezível e
que 0° < < 90°, pode-se afirmar que:

Uma jovem skatista parte do ponto U com velocidade nula, pas-


sa pelos pontos V, X e chega ao ponto Y com velocidade nula.
Com base no exposto, assinale o correto.
a) A energia cinética em V é igual à energia potencial gravitacional
I - A tração T no fio é máxima quando a bola passsa pelo ponto B. em U.
II - A tração T no fio no ponto A é igual a zero. b) A energia cinética em V é igual á energia potencial gravitacional
III - No ponto B a força resultante, FR, é igual à força centrípeta, em X.
c) A energia cinética em V é igual à energia potencial gravitacional
FC, que é igual à tração T no fio.
em Y.
IV - Se o cos < 1/2 então o bloco de massa M é deslocado para
*d) A energia cinética em V é maior que a energia potencial
cima
gravitacional em X.
Assinale o item que possui apenas proposições verdadeiras.
*a) I e IV
b) II e III
c) I, II e IV (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA OFICIAL: SOMA = 28
d) II e IV (04+08+16)
Um objeto é lançado verticalmente para cima, com velocidade
(UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: C
v0. A respeito da velocidade inicial do objeto e da energia mecâni-
Uma escada rolante foi projetada para transportar 10 pessoas
ca do evento, assinale o que for correto.
por minuto do primeiro para o segundo andar de um Shopping
01) A energia do sistema só será máxima quando o tempo decor-
Center. A escada tem 12 m de comprimento e uma inclinação de
30o com a horizontal. Supondo que cada pessoa pesa 800 N, o rido do lançamento for igual a t = 2v0 g
consumo de energia da escada rolante, com capacidade máxi- 02) No ponto de altura máxima, a energia mecânica do evento
ma, será será mínima.
a) 80 W. 04) A velocidade de queda do objeto será negativa.
b) 400 W. 08) O tempo para que o corpo atinja a altura máxima será t = v0/
*c) 800 W. g
d) 4000 W. 16) Desconsiderando a resistência do ar, a única força que atua
no sistema é a força peso.
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83
(UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 31 (01+02+04+08+16) (UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um bloco de massa m é solto, a partir do repouso, do topo de um Para levar uma partícula material de um ponto A até um ponto B,
plano inclinado de altura h que forma um ângulo com a hori- a força resultante agindo sobre ela realiza trabalho igual a 5 J.
zontal, como mostra a figura abaixo. A respeito deste evento físi- Sabe-se também que, nesse percurso, 5 J de energia são dissi-
co, considerando que não existe atrito entre o bloco e a superfí- pados. A variação da energia potencial da partícula, entre os pon-
cie do plano inclinado, assinale o que for correto. tos A e B, vale, em joules,
*a) –10.
b) –5.
c) 0.
d) 5.
e) 10.

(UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um corpo de massa m = 2 kg se movimenta sobre uma superfí-
cie horizontal sem atrito, com velocidade constante v = 8 m/s. Tal
corpo choca-se frontalmente com um outro de mesma massa,
que se encontrava em repouso sobre a superfície. Sabe-se que,
após a colisão, os dois corpos aderem um ao outro, passando a
01) Inicialmente a energia potencial é máxima e a energia cinética se movimentar juntos. Em tal contexto, qual é a velocidade do
é mínima. conjunto de corpos unidos após o choque entre eles?
02) A velocidade do bloco ao atingir a base do plano inclinado é a) 10 m/s
b) 6 m/s
igual a v = . *c) 4 m/s
04) A aceleração do bloco durante a descida é a = g.sen . d) 2 m/s
08) A distância percorrida pelo bloco durante a descida é x = e) 1 m/s
h sen .
16) Quando o bloco atinge a base do plano inclinado, a energia (UEMG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
potencial é mínima e a energia cinética é máxima. Cada ponto mostrado na figura, abaixo, representa a posição
ocupada por um mesmo móvel. O intervalo de tempo entre duas
(UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C posições sucessivas é igual. A posição inicial é a posição 1.
Consideremos o movimento de uma pedra, lançada verticalmen-
te para cima com velocidade inicial V0, sendo desprezível a re-
sistência do ar ao seu movimento. Durante sua ascensão, é COR- Em relação à situação descrita, quatro estudantes fizeram as
RETO afirmar que seguintes afirmações:
a) a energia cinética da pedra permanece constante. Felipe: A resultante das forças que atuam no móvel é nula.
b) a energia potencial da pedra permanece constante. Ubirajara: A aceleração do móvel é diferente de zero.
*c) a energia mecânica da pedra permanece constante. Fabiana: A energia cinética do móvel aumenta de 1 para 4.
d) a energia mecânica da pedra diminui. Rafael: A energia cinética do móvel permanece constante de 1
para 4, pois o movimento é acelerado.
(UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A Fizeram afirmações CORRETAS:
É conhecido que uma nave espacial é constituída por estágios. a) Ubirajara e Rafael.
Quando está em ascensão, a nave adquire maior velocidade cada b) Felipe e Fabiana.
vez que um estágio é lançado fora. Isso está de acordo com o *c) Ubirajara e Fabiana.
princípio da d) Felipe e Rafael.
*a) conservação da quantidade de movimento.
b) gravitação universal. (UFES-2009.1) - RESPOSTA: a) 2 m/s b) –1 m/s c) 5 J d) não
c) conservação da energia potencial. Um bloco A é lançado em um plano horizontal com velocidade de
d) conservação da energia cinética. módulo vA= 4,0 m/s. O bloco A tem massa mA= 2,0 kg e colide
frontalmente com uma esfera B de massa mB= 5,0 kg. Inicial-
UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: E mente, a esfera encontra-se em repouso e suspensa por um fio
A figura ilustra um bloco de massa m que é abandonado em ideal de comprimento L, fixo em O, como mostra a figura abaixo.
repouso a uma distância vertical D de uma mola ideal não defor- Após a colisão, a esfera atinge uma altura máxima de hB= 0,20
mada, de constante elástica k. O módulo da aceleração da gravi- m. Os atritos do bloco A e da esfera B com a superfície são des-
dade no local é denotado por g, e as perdas por atrito e resistên- prezíveis.
cia do ar são desprezadas. Para tal situação, qual é a deforma-
ção sofrida pela mola quando o bloco atinge sua velocidade má-
xima?
a) (mg/k){1 - [1 + 2kD/(mg)]1/2}
b) (2mg/k){1 + [1 + kD/(mg)]1/2}
c) kD2/(2mg)
d) 2mg/k Com essas informações,
*e) mg/k a) determine o módulo da velocidade da esfera B, imediatamen-
te após a colisão;
b) determine o módulo e o sentido da velocidade do corpo A,
após a colisão;
c) determine a diferença entre a energia cinética do sistema, an-
tes e após a colisão;
d) responda se a colisão foi ou não perfeitamente elástica. Justi-
fique a sua resposta.

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(UEPG/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UFG/GO-2009.1) - ALTERNATIVA: 41 E e 42 C
Em que consiste o Teorema do Impulso? O texto a seguir refere-se às questões 41 e 42.
a) Se corpos de massas diferentes forem submetidos a um im- A saltadora brasileira Fabiano Murer terminou as Olimpíadas de
pulso de igual intensidade, as suas velocidades serão iguais. Pequim em décimo lugar, após descobrir, no meio da competi-
*b) O impulso aplicado a um corpo num certo intervalo de tempo ção, que o Comitê Organizador do Jogos havia perdido uma de
mede a variação da quantidade de movimento no mesmo inter- suas varas, a de flexibilidade 21.
Fig 55 2009 ENR
valo de tempo.
c) Se a força aplicada em um corpo for variável, a quantidade de
movimento desse corpo é constante.
d) Sendo o impulso uma grandeza vetorial, quando aplicado num
corpo, ele altera a sua trajetória.
e) A aceleração de um corpo permanece constante quando ele
recebe um impulso.

(UEPG/PR-2009.1) - ALTERNATIVA OFICIAL: B


A respeito de conservação de energia, assinale a alternativa cor-
reta.
a) Quando um corpo desliza sobre um plano inclinado com velo-
cidade constante, sua energia varia.
*b) O trabalho realizado por uma força resultante que atua sobre
um corpo em movimento é igual à variação da energia cinética
desse corpo.
c) Quando uma força atua num sistema ideal, a energia do siste-
ma permanece constante.
d) Se um corpo cair de uma altura H e atingir o solo, ele retornará
sobre a mesma trajetória, atingindo uma altura h.
e) A energia potencial de um corpo diminui quando ele é lançado VEJA, São Paulo, p. 128, 27 ago, 2008. (Adaptado)
verticalmente para cima.

41. Considerando que este tipo de vara se comporta como uma


(UFJF/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) v = 5,0 × 106 m/s mola ideal, qual é a constante, em N/m, da mola ideal equivalen-
b) f = 1,9 × 102 Hz e T = 5,4 × 10–3 s c) F = 9,3 × 10–18 N te a uma vara de flexibilidade 21? (Dado: g = 10 m/s2)
O Grande Colisor de Hádrons, ou LHC (Large Hadron Collider, a) 9,25 × 10–6
em inglês), é mais um componente do complexo de acelerado- b) 9,25 × 10–4
res do Conselho Europeu para Investigação Nuclear, ou CERN c) 1,081 × 101
(Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire, em francês),
d) 1,081 × 102
que se situa na fronteira da França com a Suíça. Quando aciona-
do, o LHC produz feixes de prótons e íons em velocidades que *e) 1,081 × 103
se aproximam da velocidade da luz. Ele faz com que os feixes
colidam uns com os outros e em seguida registra os eventos
resultantes dessas colisões. O LHC é um acelerador circular, nele 42. Com a técnica adequada, considere que, ao flexionar a vara,
as partículas são impulsionadas ao redor de um caminho circular a atleta consiga um acréscimo de energia equivalente a 20% de
e mantidos nesta trajetória. O perímetro da circunferência do LHC sua energia cinética antes do salto. Na corrida para o salto, a
é de 27,0 km. atleta atinge a velocidade de 8,0 m/s e seu centro de massa se
Considere, nos cálculos abaixo, a massa do próton como 1,6 x encontra a 80 cm do solo. Nessas condições, desconsiderando
10–27 kg e = 3,14. a resistência do ar, a altura máxima, em metros, que a atleta
Considerando um próton com energia cinética de 125 keV ( = consegue saltar é: (Dado: g = 10 m/s2)
2,00 x 10–14 J) viajando dentro do LHC em movimento circular a) 3,84.
b) 4,00.
uniforme:
*c) 4,64.
a) Calcule a velocidade deste próton.
d) 4,70.
b) calcule o período e a freqüência de revolução deste próton.
e) 4,80.
c) calcule a força necessária para manter o próton na trajetória
circular.

(UFG/GO-2009.1) - ALTERNATIVA: E
–15 Um ônibus urbano, trafegando por uma avenida plana de Goiânia,
(UFJF/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) F = 1,3 × 10 N
colide na parte traseira de um carro que se encontra parado em
b) 6,0 × 10–6 s c) P = 3,3 × 102 W
um semáforo. Nesta situação, vo e vf são, respectivamente, as
Ainda considerando um próton viajando no LHC e as informa-
ções dadas no enunciado da questão acima: velocidades escalares finais do ônibus e do carro, imediatamen-
a) calcule a força constante necessária para acelerar um próton, te após o choque. Sendo as quantidades de movimento do siste-
a partir do repouso em uma trajetória retilínea, para que ele atinja ma Qini antes do choque e Qfin, imediatamente após o choque,
a energia de 2,00 × 10–14 J em uma distância de 15,0 m. tem-se
b) calcule o intervalo de tempo em que o próton percorre os 15,0 a) vo = vf e Qini > Qfin.
m, nas condições do item a. b) vo > vf e Qini = Qfin.
c) Em uma porção de um feixe do LHC existem aproximadamen-
c) vo = vf e Qini< Qfin.
te 1011 prótons. Calcule a potência média necessária para acele-
rar todos estes prótons, para que cada um deles atinja a energia d) vo > vf e Qini > Qfin.
de 2,00 × 10–14 J, nas condições dos itens (a) e (b). *e) vo < vf e Qini = Qfin.

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(UFMG-2009.1) - RESPOSTA: a) v 0,5 m/s b) E 0,36 J (UFOP-2009.1) - RESPOSTA: a) 1,0 m/s b) conserv. quant. mov.
Uma bola é lançada horizontalmente, de certa altura, e cai sobre c) Sim d) Não
uma superfície rígida, plana e horizontal. Um jovem de massa 60,0kg está parado sobre uma pista de pa-
Uma parte da trajetória dessa bola está mostrada nesta fotogra- tinação no gelo, perfeitamente lisa, quando apanha seu cachorro
fia estroboscópica, que consiste na superposição de diversas de massa 20,0kg, que se movia horizontalmente, em sua dire-
imagens registradas em instantes consecutivos: ção, com velocidade de 4,0m/s. Sabendo que g = 10,0 m.s–2,
Fig 56 2009 ENR faça o que se pede.
a) Calcule a velocidade do jovem e de seu cachorro, depois que
o cachorro foi apanhado pelo jovem.
b) Explicite qual princípio da Física é exemplificado pelo fenôme-
no acima.
c) O resultado do item A seria o mesmo se a pessoa, em vez de
estar sobre o gelo, estivesse sobre uma superfície bastante ás-
pera? Justifique.
d) O caso do item C viola o princípio descrito no item B? Expli-
que.

(UFTM-2009.1) - RESPOSTA: a) 100 cm b) 0,5 m/s


Num jogo de sinuca, um jogador pretende fazer a seguinte joga-
Nessa figura, tanto na escala horizontal quanto na vertical, cada da: golpear a bola 1 com o taco para que ela atinja a bola 2,
divisão mede 10 cm. Adote g = 10,0 m/s2. parada, lançando-a para a caçapa A. Em seguida, desviada de
sua trajetória original e com velocidade escalar constante, a bola
A massa da bola é de 0,20 kg e, na foto, o intervalo de tempo
1 deve sofrer duas colisões contra as tabelas nos pontos B e C,
entre uma exposição e outra é de 0,020 s.
de forma análoga à reflexão da luz em espelhos planos, e atingir
Considerando essas informações,
a bola 3, parada.
a) DETERMINE o módulo da velocidade da bola no instante em
Para ser encaçapada depois de atingida, a bola 2 deve partir
que ela é lançada horizontalmente. JUSTIFIQUE sua resposta.
numa direção que faz 30° com a direção na qual a bola 1 se
b) CALCULE a energia dissipada na segunda colisão da bola
movia inicialmente.
com a superfície. JUSTIFIQUE sua resposta.

(UFOP-2009.1) - RESPOSTA: a) 1,0 cm/s b) – 5,0 × 10–3 J


c) não
Considere o movimento de queda de uma partícula de massa,
m, em um meio fluido cuja força de viscosidade pode ser mode-
lada como sendo proporcional à velocidade da partícula. Consi-
derando g = 10,0 m/s2, m = 10,0 g e o coeficiente da força de
viscosidade como b = 10,0 kg/s, resolva os itens abaixo.
a) Qual a velocidade terminal da partícula?
b) Supondo-se que no instante t = 0,0 s, a velocidade da partícu-
la fosse v0 = 1,0 m/s, calcule a variação da energia cinética da
partícula desse instante até o instante em que ela atinge a velo-
cidade terminal.
c) Ocorre conservação de energia mecânica? Explique.

(UFOP-2009.1)
Considerando que, na figura abaixo, uma esfera de massa m =
0,01 kg está em equilíbrio, suspensa através de cabos, faça o
que se pede.
Dados: cos45o = sen45o 0,7; cos30o 0,9 e sen30o = 0,5.

Sabendo que todas as bolas têm a mesma massa e que a bola 1


tinha velocidade V1 = 1 m/s imediatamente antes do choque con-
tra a bola 2, determine, supondo que a jogada tenha sido realiza-
da com sucesso,
a) a distância percorrida pela bola 1, desde a colisão com a tabe-
la no ponto B até o impacto contra a bola 3;
b) o módulo da velocidade da bola 1, imediatamente depois da
colisão contra a bola 2.

a) Represente, na figura, as forças que estão presentes. OBS.: Para os choques serem de forma análoga à reflexão da
b) Sendo g = 10,0 m/s2, calcule o valor das forças presentes. luz em B e C e de conformidade com as medidas dadas, o ângu-
c) O cabo é cortado no ponto A, indicado na figura, e a esfera cai. lo mostrado na figura não pode ser 60o. Se no enunciado estives-
Calcule a quantidade de calor gerada no impacto da esfera com se escrito que o choque é de forma análoga à reflexão da luz
o solo, admitindo-se que toda energia mecânica foi convertida apenas no ponto C então, o enunciado fica correto. Dessa ma-
em calor. neira que foi encontrado a resposta do item a (100 m).

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(UFU/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) 4,0 m/s b) 6,0 m/s c) 12,0 J
d) 6,8 m
Um bloco de massa m1 = 2 kg é solto do alto de um trilho no
ponto A a partir do repouso. Desliza ao longo do trilho suposto
sem atrito e se choca com outro bloco de massa m2 = 1 kg que
inicialmente está em repouso no ponto B, a uma altura do solo h 2
= 5 m, na extremidade horizontal direita do trilho.
Ocorre uma colisão perfeitamente inelástica; os blocos se gru-
dam e se deslocam juntos até o ponto C, distante 4 m (na hori-
zontal) de B.

Considerando a aceleração gravitacional g = 10 m/s2, determine


a) a velocidade dos blocos imediatamente após a colisão.
b) a velocidade com a qual o bloco de massa m1 chega para
colidir com o bloco de massa m2 .
c) a variação da energia mecânica do sistema durante a colisão.
d) a altura do ponto A (h1) para que os blocos consigam chegar
ao ponto C.

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VESTIBULARES 2009.2 (UFG/GO-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Deseja-se transportar um corpo de massa m até uma plataforma
situada a uma altura h do solo. Dois caminhos são possíveis,
(UFOP-2009.2) - ALTERNATIVA: C uma rampa R e uma escada E, conforme esboçado na figura.
Três astronautas estão no espaço, fora da nave espacial, confor-
me mostrado na figura a seguir, e decidem brincar de arremes-
sar-se. Todos os astronautas possuem a mesma massa e estão
inicialmente em repouso. Os astronautas A e B estão próximos
um do outro, e o astronauta C está distante deles. O astronauta A
empurra o astronauta B, que adquire velocidade v para a direita,
na direção de C.
Quando B encontra C, eles se mantêm unidos. Marque a opção
que apresenta a configuração final das velocidades de cada as-
tronauta.

Considere que se aplica uma força constante para levar o corpo


de massa m até o topo, sendo FE e FR respectivamente as com-
ponentes da força paralela ao deslocamento do bloco da base da
escada ao topo e da base da rampa ao topo. Sendo WE e WR os
trabalhos realizados ao longo da escada e da rampa, respectiva-
mente, pode-se concluir que
*a) FE > FR e WE = WR.
b) FE < FR e WE > WR.
c) FE = FR e WE < WR.
a) A, B e C parados d) FE < FR e WE = WR.
b) A parado, B e C com velocidade v para a direita e) FE = FR e WE = WR.
*c) A com velocidade v para a esquerda, B e C com velocidade
v 2 para a direita
d) A com velocidade v 2 para a esquerda, B e C parados (UFOP/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
A esfera mostrada na figura abaixo inicialmente se desloca sobre
um plano horizontal com velocidade constante V0, quando a par-
(UNIFOR/CE-2009.2) - ALTERNATIVA: C tir do ponto A é obrigada a deslizar sem atrito pela trajetória
Um bloco de massa 2,0 kg é lançado, de baixo para cima, ao ABCDEF, sem perder o contato com a pista.
longo de um plano inclinado de 30° com a horizontal, com veloci-
dade inicial de 10 m/s. Após percorrer 5,0 m o bloco para. O
trabalho realizado pela força de atrito que atua no bloco nesse
deslocamento, em joules, foi de
a) –100
b) –75 Dados:
*c) –50 g = 10 m/s2
d) –25 sen30° = 0,50
e) –5,0

(UNIFOR/CE-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Uma esfera de argila úmida, de massa 200 g, cai a partir do
repouso, da altura de 5,0 m e, no choque com o solo, se deforma Considerando a figura acima e a lei de conservação de energia,
e permanece parada. Adotando g = 10 m/s2, o módulo do impul- indique a alternativa correta.
so sofrido pela argila durante o choque é, em N·s, a) A energia cinética da esfera no ponto A é maior do que a ener-
a) 0,20 gia cinética em qualquer outro ponto da trajetória.
b) 1,0 b) A energia mecânica no ponto B é maior do que no ponto D.
*c) 2,0 *c) A soma da energia potencial da esfera no ponto C e no ponto
d) 10 E é igual à energia potencial em A.
e) 20 d) No ponto F, a velocidade da esfera é V0.

(UNEMAT/MT-2009.2) - ALTERNATIVA: A (VUNESP/UNICID-2009.2) - ALTERNATIVA: E


Sobre uma superfície horizontal, uma pessoa arrasta um bloco Durante a ascensão, foguetes de grandes dimensões, como o
de madeira maciça com um fio inextensível. A força de tração que levou a (sonda) Kepler ou os que levaram ao espaço as mis-
tem intensidade de 30 N e forma um ângulo de 30º com a hori- sões Apollo, abandonam grandes seções do corpo do foguete,
zontal. O bloco de madeira se desloca com movimento uniforme. os estágios, à medida que eles deixam de possuir combustível
Considerando desprezível a força de atrito e os dados acima, em seu interior. A eliminação desse “peso morto” se dá por mero
pode-se dizer que o trabalho da força de tração para que o bloco desencaixe e, no momento que antecede o funcionamento do
se deslocasse 20 m foi de: próximo estágio, esse desacoplamento se justifica pelo motivo
(Dados: cos30º = 0,86 ; sen30º = 0,50 ; tg30º = 0,58) de o foguete ter
*a) 516 J a) aumentada sua inércia.
b) 348 J b) diminuída sua potência útil.
c) 300 J c) adquirido impulso adicional.
d) 600 J d) ganhado o auxílio de um par ação-reação.
e) 251 J *e) aumentada sua capacidade de aceleração.

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(IFGO/CEFETGO-2009.2) - ALTERNATIVA: E (VUNESP/UNICID-2009.2) - ALTERNATIVA: E
Para o lançamento de uma granada conhecida por obus, utiliza-
Teorema se um lançador que nada mais é do que um tubo cilíndrico com
(Legião Urbana) inclinação ajustável que permite a mira em alvos relativamente
distantes. O obus é abandonado do topo do lançador, descendo
“...É exagero por seu interior quase que em queda livre. Ao tocar o fundo, uma
E pode até não ser espoleta detona uma carga explosiva que impulsiona o projétil
O que você consegue para fora do lançador. Em relação ao solo horizontal, no ponto
Ninguém sabe fazer. mais alto da trajetória parabólica que uma dessas granadas rea-
Parece energia mas é só distorção liza ao atravessar o ar sem resistência significativa, o obus pos-
E não sabemos se isso é problema sui energia mecânica que, relativamente ao momento em que
Ou se é a solução....” sai, expelido pelo lançador, é
a) menor, com energia potencial diferente de zero e energia
A palavra “energia”, quando utilizada por artistas, pode ter senti- cinética nula.
dos diversos. Entretanto, quando utilizada por físicos, tem seu b) menor, com energia cinética diferente de zero e energia poten-
sentido muito bem definido. Sobre o tema, indique a única afir- cial nula.
mação incorreta. Considere g = 10 m/s2 , Lfusão gelo = 80 cal/g e c) aproximadamente igual, com energia potencial diferente de
1 cal = 4 J. zero e energia cinética nula.
a) Se toda a energia potencial gravitacional de uma pequena bola d) aproximadamente igual, com energia cinética diferente de zero
de 400 g, a 100 metros altura, pudesse ser utilizada para derreter e energia potencial nula.
gelo a 0 oC, conseguiríamos apenas 1,25 g de água. *e) aproximadamente igual, com energias potencial e cinética
b) Se um jaboti de 2 kg estiver à 5400 km/h, sua energia cinética diferentes de zero.
será a mesma que um carro de fórmula 1 de 800 kg a 270 km/h.
c) Duas esferas de massas muito pequenas, eletrizadas com (VUNESP/UNICID-2009.2) - ALTERNATIVA: E
cargas +q e –q, estão se deslocando em um campo elétrico uni- Após sua lenta ascensão, o carrinho lotado de pessoas inicia,
forme, na mesma direção e no mesmo sentido, como indica a praticamente do repouso, a descida pela rampa que liga o ponto
figura a seguir. V1 e V2 são duas superfícies equipotenciais. Ambas mais alto do brinquedo ao nível da água, a 3,2 m abaixo.
Enquanto desce a rampa, o atrito é muito reduzido pela água que
as esferas passam por V1 com 2 joules de energia cinética e
escorre por esta, tornando possível admitir que a perda de ener-
nenhuma energia potencial. Se em V2 a energia cinética de +q gia por atritos seja desprezível. Lá em baixo, quando o carrinho
for nula, a energia cinética de –q será 4J. toca a água, seu formato especialmente calculado, borrifa água
enquanto o freia até sua parada. Se o carrinho com seus ocu-
pantes somava uma massa de 450 kg, o módulo do trabalho
realizado pela água durante o processo de frenagem é, em J,
aproximadamente,
Dado: g = 10 m/s2
a) 2 900.
b) 5 600.
c) 8 500.
d) 12 300.
*e) 14 400.
d) Dois objetos, muito distantes de quaisquer outros corpos, es-
tão o primeiro a –120 oC e o segundo a –130 oC. Então, fluirá (IFCE/CEFETCE-2009.2) - RESPOSTA: a)
calor, que é a energia térmica, do objeto que está a –120 oC. b) c)
*e) O conceito de Energia está diretamente relacionado ao con- Sobre um plano inclinado fixo, é colocado o bloco A de massa m,
ceito de Trabalho. Se uma pessoa tem de elevar um objeto qual- que permanece imóvel devido ao atrito estático (o coeficiente de
quer até uma certa altura, o Plano Inclinado é uma maneira de
atrito estático A é igual ao coeficiente de atrito cinético). A uma
ela realizar menos Trabalho que elevando o objeto verticalmen-
te. distância L, medida sobre o plano inclinado e acima de A, o bloco
B, também com massa m, é largado do repouso (ver figura). O
coeficiente de atrito estático B é igual ao coeficiente de atrito
cinético. O bloco B desliza sobre o plano, acelerando uniforme-
mente, até sofrer uma colisão perfeitamente inelástica com A.
Assumindo que a duração da colisão é desprezível e que a força
de contato entre os blocos é paralela ao plano inclinado e des-
prezando a resistência do ar e o tamanho dos blocos, determine:

(UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Uma bomba de 5,0 HP é usada para retirar água de um poço
cuja profundidade é 18 metros, sendo g = 10,0 m/s2, 1 HP = 750
W e a densidade da água igual a 1000 kg/m3. Se, em 7 horas de
operação, foram retirados 420.000 litros de água, o rendimento
da bomba foi de a) a velocidade do bloco B, imediatamente antes da colisão;
a) 50%. b) a velocidade dos blocos A e B, imediatamente após a colisão;
b) 20%. c) a força de contato entre os blocos A e B, enquanto eles des-
c) 80%. cem o plano inclinado juntos.
d) 60%. As respostas devem ser dadas em função de m, A, B, ,L e g.

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(UFG/GO-2009.2) - RESPOSTA: a) h1 + F02.t02/(8.g.m2) b) 1,0 (UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: D (RESOLUÇÃO NO
FINAL)
Um pêndulo constituido de uma corda ideal de comprimento e
Um vagão de trem de comprimento L possui, numa de suas ex-
de uma esfera de massa m, executa um movimento harmônico
tremidades, um canhão e uma grande quantidade de balas próxi-
simples entre as alturas h1 e h3. Na posição 1, um impulso é mas a ele (veja a figura). O vagão está em repouso, mas pode
aplicado por uma força F variável perpendicular ao fio, de acordo deslocar-se livremente sobre um trilho plano e retilíneo. O ca-
com o gráfico da figura, em unidades do Sistema Internacional nhão atira, para a direita, e as balas permanecem dentro do va-
de Unidades (SI). Despreze a resistência do ar. gão depois de se chocarem contra a parede, do lado oposto ao
do armamento.

Após lançar todas as balas, o canhão poderia deslocar-se, no


máximo, de
a) L/2.
b) L/4.
c) L/3.
*d) L.

RESOLUÇÃO UNIMONTES-2009.2:
ver figura abaixo
m massa das balas
M massa do canhão + vagão
Mt = M + m
V velocidade do canhão + vagão
v velocidade das balas
S espaço percorrido pelo canhão + vagão em Dt = t
s espaço percorrido pela bala em Dt = t
a) Após a aplicação do impulso, calcule a altura h4 atingida pelo Conservação da quantidade de movimento:
pêndulo. Expresse a resposta em função de F0, t0, h1, m e g. MV = mv v = (M/m)V
b) Calcule a razão entre os períodos de oscilação antes e após a S = V.t e s = v.t (L = S + s) L = V.t + v.t = V.t + (M/m)V.t
aplicação do impulso. M = Mt - m L = V.t[1+ (Mt -m)/m] L = V.t(Mt/m)
L = S(Mt/m) portanto, quando m tender a Mt: S = L

(UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: A
A figura que se segue mostra a geometria de uma colisão entre
duas bolas de massas mA = 4 kg e mB = 3 kg.
Ache os módulos dos componentes da velocidade da bola de
massa mA, nas direções x e y, respectivamente, após a colisão.
*a) (10 – 3 ) 2e3 2
b) 3 e3 (UFG/GO-2009.2) - RESPOSTA: a) 350 W b) 31,5 N
Em uma competição de ciclismo, as estratégias utilizadas pelos
c) (5 – ) 2e3 2
ciclistas envolvem, principalmente, a execução do movimento com
d) 2 e potência constante e a eliminação, sempre que possível, dos efei-
tos da resistência por atrito e por arraste do ar. Com o vento
favorável, o que equivale a anular a resistência do ar, um ciclista
sobe uma ladeira, de inclinação 10o, com velocidade constante
de 10 km/h e em uma reta, sem vento, o mesmo ciclista mantém
a velocidade constante de 40 km/h.
Dados:
massa do ciclista + bicicleta = 70 kg
(UNIFAL/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: A g 10 m/s2
Conforme ilustrado na figura abaixo, um bloco de 1Kg é liberado sen 10o 0,18
a partir do repouso em um ponto A de uma descida, situado a cos 10o 0,98
uma altura H de 8 m. O bloco desliza para baixo passando no Considerando o exposto, calcule:
ponto B com uma velocidade de 2m/s. O trabalho realizado pela a) a potência dispendida pelo ciclista;
força de atrito que atua sobre este bloco durante o percurso do b) a intensidade da força de resistência no trecho plano.
ponto A até B é: (Adote aceleração da gravidade g = 10 m/s2)
*a) –78 J (PUCMINAS-2009.2) - ALTERNATIVA: B
b) –80 J Trabalho mecânico é feito quando:
c) 78 J a) um objeto se move.
d) 80 J *b) uma força move um objeto.
c) uma força é aplicada a um objeto.
d) a energia não se conserva.

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90
(PUCRS-2009.2) - ALTERNATIVA: A (PUCMINAS-2009.2) - ALTERNATIVAS: 35 B e 36 D
A figura a seguir mostra a curva característica do desempenho As questões 35 e 36 referem-se ao texto a seguir.
do motor de um carro modelo 1.0, relacionando a potência, em A ideia da conservação de algumas grandezas nas ciências é
cavalo-vapor (cv), desenvolvida pelo referido motor e a rotação muito antiga.O poeta romano Lucrécio (século I a.c) afirmava
desse motor, em rotações por minuto (rot/min). Considere 1cv = que nada pode mudar o conjunto das coisas porque não há lugar
735,5W. exterior para onde possa ir ou de onde possa vir qualquer espé-
cie de coisa. Mais tarde, o cientista francês Antoine L. Lavousier
(1743-1794) mostrou através de experiências cuidadosas que a
massa contida em qualquer sistema fechado permanece cons-
tante. Mas, em se tratando de movimento, a questão de sua con-
servação vai além de se conservar apenas a velocidade. Uma
compreensão para a conservação do movimento surgiu junto com
o conceito da grandeza denominada quantidade de movimento
(p), definida inicialmente como uma grandeza escalar da seguin-
te forma: p = mv em que m e v são respectivamente a massa e a
velocidade escalar do objeto. Porém a conservação da quantida-
de de movimento só se tornou possível depois que Newton lhe
atribuiu um caráter vetorial substituindo-a por p = mv (os negritos
em p e v indicam que são grandezas vetoriais). A partir daí, foi
possível atribuir sinal (+/-) à quantidade de movimento bem como
obter seus componentes no plano e no espaço, que são condi-
ções essenciais para que a quantidade de movimento de um sis-
Analisando os dados mostrados no gráfico e considerando que o tema antes e depois de uma interação pudesse manter-se
motor do carro opera na potência máxima, durante 10 s, desen- inalterada.
volvendo uma velocidade constante de 72 km/h, o trabalho reali- (GASPAR, Alberto. Física. Vol. Único. Manual do professor, pág.22)
zado pelo motor e a força média exercida por ele são, respectiva-
mente, de _________ e _________. QUESTÃO 35 (ALTERNATIVA: B)
*a) 5,1 × 105 J 2,6 × 103 N A figura mostra um objeto de massa m1 = 2kg, que desliza sobre
2 um superfície sem atrito com uma velocidade de 6m/s. O objeto
b) 7,0 × 10 J 9,7 × 10–1 N
2 colide com um segundo corpo em repouso, de massa m2 = 4kg.
c) 7,0 × 10 J 3,5 × 100 N
A partir daí, os objetos passam a se mover juntos em linha reta
6
d) 1,0 × 10 J 5,1 × 103 N com uma velocidade Vc.
3
e) 1,4 × 10 J 7,0 × 100 N

(UNIFAL/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: B
Considere duas partículas de massas m1 e m2 que se movem
com velocidades de mesmo módulo em trajetórias distintas, sen-
do que m1 > m2, conforme ilustrado abaixo. Após a colisão no
ponto P, as partículas se grudam e passam a se mover numa
única trajetória. Sobre este movimento, após a colisão, a direção
CORRETA está representada:
a) na letra a. É CORRETO afirmar que a velocidade do conjunto é:
*b) na letra b.
a) Vc = 6 m/s *b) Vc = 2 m/s
c) na letra c.
d) na letra d. c) Vc = 0,8 m/s d) Vc = 4 m/s

QUESTÃO 36 (ALTERNATIVA: D)
Se considerarmos que o movimento ocorre sem a presença de
atrito, é CORRETO afirmar sobre a energia cinética do sistema:
a) A energia cinética tem o mesmo valor antes e depois da coli-
são, ou seja, a energia cinética se conserva.
b) A energia cinética antes da colisão é menor que após a coli-
são.
(PUCMINAS-2009.2) - ALTERNATIVA: A c) Não é possível aplicar o conceito de conservação de energia a
A figura mostra quatro situações em que uma força age sobre esse caso.
um mesmo bloco apoiado sobre uma superfície de atrito despre- *d) A energia cinética antes da colisão é maior que após a coli-
zível. As forças são iguais em módulo e, em cada caso, o bloco são.
se desloca a uma distância x. O maior trabalho é realizado na
situação:
*a) A (ACAFE/SC-2009.2) - ALTERNATIVA: D
b) B As leis da Física podem ser utilizadas para descrever os fenôme-
c) C nos que ocorrem na Natureza e para efetuar previsões, citando-
d) D se as leis de conservação da energia mecânica e da quantidade
de movimento. No choque entre dois móveis é possível prever a
velocidade dos móveis, após o choque, utilizando-se o princípio
de conservação da quantidade de movimento (momento linear).
Isto é garantido, se:
a) a resistência do ar for desprezada.
b) as forças dissipativas forem desprezadas.
c) as forças de atrito forem desprezadas.
*d) as forças externas forem desprezadas.

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91
(UERJ/RJ-2009.2) - ALTERNATIVA: D (UFU/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Os esquemas abaixo mostram quatro rampas AB, de mesma Numa estação de esqui, João está deslizando tranquilamente
altura AC e perfis distintos, fixadas em mesas idênticas, nas quais sobre uma superfície horizontal, sem atrito, com velocidade cons-
uma pequena pedra é abandonada, do ponto A, a partir do re- tante igual a 10 m/s. Em um dado instante, João é atingido por
pouso. um enxame de vespas “gigantes”, cada uma com massa igual a
10 g, que se deslocavam com velocidade média igual a 20 m/s
no sentido contrário ao de João.
Maria, observando o acontecimento, nota que, após o choque
entre João e o enxame de vespas, a velocidade de João cai para
8 m/s, e quase todas as vespas que colidiram ficaram coladas no
uniforme de João. Conhecendo a massa de João, 75 kg, rapida-
mente ela estimou a quantidade de vespas que se chocaram
com João.
Assinale a alternativa que melhor representa a estimativa de Maria.
a) 350
b) 440
*c) 540
d) 750
(UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Toda grandeza física pode ser expressa matematicamente, em
Após deslizar sem atrito pelas rampas I, II, III e IV, a pedra toca o função de outras grandezas físicas, através da fórmula
solo, pela primeira vez, a uma distância do ponto B respectiva- dimensional. Utilizando-se dos símbolos dimensionais das gran-
dezas fundamentais do S.I., determine a fórmula dimensional da
mente igual a dI , dII , dIII e dIV .
grandeza física potência.
A relação entre essas distâncias está indicada na seguinte alter- A alternativa correta é:
nativa:
a) M.L.T–1
a) dI > dII = dIII > dIV b) dIII > dII > dIV > dI
b) M.L–2.T–3
c) dII > dIV = dI > dIII *d) dI = dII = dIII = dIV
c) M–1.L3.T–2
(UCS/RS-2009.2) - ALTERNATIVA: E *d) M.L2.T–3
Vampiro é um personagem de ficção, tradicional nos filmes de e) M.L.T–2
terror. Uma das formas de matar vampiros é expô-los à luz do
Sol, porque pegam fogo. Um engenheiro, ao assistir a vários fil- (UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: B
mes a respeito, percebeu que a energia da luz do Sol, que os Um jogador de futebol chuta uma bola de 400 g, inicialmente em
mata, é bem menor do que a energia que os vampiros liberam na repouso, e ela sai com uma velocidade de 72 km/h. O tempo de
combustão. Isso os tornaria, se de fato existissem, uma fonte de contato entre o pé do jogador e a bola é de 0,02 s. Calcule a força
energia. média aplicada pelo pé do jogador sobre a bola.
Suponha que, ao receber uma desprezível quantidade de luz solar, a) 10 kgf
um vampiro libere 400 Joules por segundo durante meio minuto. *b) 400 N
Presumindo que toda a energia liberada possa ser transformada c) 20 kgf
em energia elétrica, quantos vampiros deveriam ser queimados d) 144 N
simultaneamente para alimentar uma fábrica com demanda de e) 28.8 N
600 000 W durante meio minuto?
(UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: E
a) 100
Uma criança de 30 kg brinca de patins com seu pai de 70 kg. O
b) 400
pai está patinando com uma velocidade 0,50 m/s e a criança
c) 600
com 2,0 m/s, um em direção ao outro. Ao encontrar a criança, o
d) 1200
pai a segura. O que acontece fisicamente com os dois logo de-
*e) 1500
pois do abraço, supondo que o pai continue segurando a criança
(MACKENZIE-2009.2) - ALTERNATIVA: E nos braços e que mantenha o equilíbrio. (Desconsidere o atrito).
Uma esfera de 12,5 g de massa repousa sobre uma mola helicoi- a) Os dois adquirem uma velocidade de 0,35 m/s no mesmo sen-
dal, comprimida e travada, conforme ilustra a figura 2. Sabe-se tido da velocidade da criança antes da colisão.
que a constante elástica da mola é k = 500 N/m e que em seu b) Os dois adquirem uma velocidade de 0,95 m/s no mesmo sen-
estado natural encontra-se como ilustrado na figura 1. Despre- tido da velocidade do pai antes da colisão.
zando-se qualquer resistência ao movimento, após destravar-se c) Os dois adquirem uma velocidade de 1,4 m/s no mesmo sen-
a mola, a esfera atingirá uma altura máxima de ........................, tido da velocidade do pai antes da colisão.
em relação ao nível A e, quando passar pelo ponto correspon- d) Os dois adquirem uma velocidade de 3,2 m/s no mesmo sen-
dente à metade desta altura, o módulo de sua quantidade de tido da velocidade da criança antes da colisão.
movimento será........................... . *e) Os dois adquirem uma velocidade de 0,25 m/s no mesmo
As medidas que preenchem corretamente as lacunas acima são, sentido da velocidade da criança antes da colisão.
respectivamente,
a) 10 m e 2,8 kg.m/s. (UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: D
b) 2,5 m e 4,4 × 10–2 kg.m/s. Um bloco de massa 1 kg é lançado com velocidade v0 = 2,0 m/s
c) 25 m e 140 kg.m/s. para cima ao longo de um extenso plano inclinado a 45o. O bloco
d) 50 m e 280 kg.m/s. permanece em contato com o plano, de modo que o coeficiente
*e) 5,0 m e 8,8 × 10–2 kg.m/s. de atrito entre ambos vale 0,6. Nestas condições, o bloco sobe
até uma posição limite e desce, retornando à posição de lança-
mento com velocidade vF = 1,0 m/s. O trabalho realizado pela
Dado: g = 10 m/s2 força de atrito durante o movimento considerado é, em joules,
igual a:
a) – 1,0. b) – 0,5. c) – 2,0. *d) – 1,5. e) – 2,5.

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92
(VUNESP/FTT-2009.2) - ALTERNATIVA: A (UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) 2508 N, 23o com a direção
Uma das causas mais frequentes da procura do serviço médico inicial e para cima b) 375 J c) a força média tem a mesma dire-
de pronto-socorro por pais com crianças são as quedas e os ção da variação da velocidade.
acidentes domésticos. Considere, por exemplo, uma criança que Uma bola de futebol de massa 0,5 kg desloca-se da direita para
corre a 3 m/s, quando, sem perceber que uma porta de vidro esquerda com velocidade de 10,0 m/s quando é chutada, deslo-
estava fechada, bate nela com a cabeça, recebendo da porta cando-se com uma velocidade de 40 m/s em um ângulo de 30o
uma força média de 900 N. Sabe-se que, nessas condições, de- para cima e para direita, no mesmo plano da velocidade inicial.
pois de um intervalo de tempo de 0,01 s, sua cabeça está parada Considere: cos 30o = 0,9, sen 30o = 0,5 e arctan 0,43 = 23o.
em relação à porta. Se a mesma criança, com a mesma veloci- a) Determine a força resultante média sobre a bola. Considere o
dade, batesse sua cabeça contra uma porta almofadada que intervalo de colisão 0,01 s.
amortecesse o impacto, parasse num intervalo de tempo dez ve- b) Determine a variação da energia cinética da bola.
zes maior, pode-se afirmar que a força média aplicada pela ca- c) Por que a velocidade final da bola não tem a mesma direção
beça da criança na porta, na segunda situação, valeria, em N, da força média que atua sobre ela?
*a) 90.
b) 180.
c) 900. (UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) 10 m/s b) 5 N c) 25 J
d) 1 800. Um bloco de massa 0,50 kg é liberado, a partir do repouso, no
e) 9 000. ponto A do plano inclinado mostrado na figura. Ao passar pelo
ponto C, a energia mecânica do bloco é exatamente a metade de
sua energia mecânica no ponto B. A superfície do plano inclinado
(UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) 548,3 kJ b) 500 m
entre os pontos A e C tem um comprimento total de 20,0 m. Há
c) 8420 N
atrito entre o bloco e a superfície somente a partir do ponto B,
A tabela abaixo apresenta algumas características de automó-
que se localiza exatamente no meio do plano inclinado.
veis, segundo seus fabricantes: potência do motor, massa, tem-
po mínimo que o veículo gasta para percorrer de 0 a 100 km/h e Dados: cos30o = 0,90; sen30o = 0,50; tan30o = 0,60; g = 10 m/s2
velocidade máxima que pode atingir. Considere os dados da ta-
bela.

Calcule:
Em relação a isso: a) A velocidade do bloco quando atinge o ponto B do plano incli-
a) Calcule a energia fornecida pelo motor para acelerar o auto- nado.
móvel A de 0 a 120 km/h, no menor tempo possível. b) A intensidade da força de atrito que atua sobre o bloco quando
b) Calcule a distância percorrida pelo automóvel B até atingir sua ele se desloca entre os pontos B e C do plano inclinado.
velocidade máxima, no menor tempo possível. c) O valor do trabalho realizado pela força de atrito no plano ho-
c) Depois de atingir sua velocidade máxima, o automóvel C leva rizontal para parar o bloco, após passar pelo ponto C.
2,5 s para parar completamente, após os freios serem aplicados.
Calcule a força exercida pelos freios sobre o veículo.
(UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) 1000 N b) 2,0 kg.m/s
c) 9,8 m/s
(UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) 22,0 kJ em relação ao solo Analise os seguintes eventos mostrados na figura abaixo.
b) 14,83 m/s c) 11,0 m I – Um bloco de material desconhecido, cuja massa é 500 g e
Em uma montanha-russa em construção, um carrinho de teste e cujo comprimento horizontal é 0,80 m, está em repouso sobre
massa igual a 200 kg passa pelo ponto A, a 6,0 m de altura, com uma superfície horizontal lisa. Um projétil de massa 10 g, com
uma velocidade de 10 m/s, conforme ilustra a figura abaixo. velocidade horizontal de 500 m/s, aproxima-se do bloco.
II – O projétil penetra o bloco.
Fig 65 2009 ENR
III – O projétil atravessa completamente o bloco e deixa-o sem
modificar sua trajetória horizontal. A velocidade do projétil na sa-
ída é 300 m/s. O bloco, após a saída do projétil, passa a mover-
se com velocidade horizontal constante de 4,0 m/s.

Considerando que o atrito entre o carrinho e o trilho seja despre- Desprezando a variação na massa do bloco devido à passagem
zível e que a aceleração da gravidade seja igual a 10 m/s2, deter- do projétil em seu interior, a deformação do projétil, o atrito entre
mine: o bloco e a superfície horizontal, calcule:
a) a energia mecânica no ponto B; a) o valor da força média de resistência à passagem do projétil
b) o módulo da velocidade do carrinho no ponto C, que fica ao através do bloco;
nível do solo; b) a variação da quantidade de movimento do bloco;
c) a altura máxima que o carrinho poderá atingir até parar (ponto c) qual seria a velocidade final do sistema bloco+projétil, se o
D). projétil ficasse encravado no bloco e não o atravessasse.

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93
(UFMS-2009.2) - ALTERNATIVA: A (UNESP-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Um atleta, ao terminar o pré-aquecimento em uma academia, Um engenheiro pretende comprar um guindaste e obtém a tabe-
sobre uma esteira horizontal, analisa as informações indicadas la seguinte, que relaciona suas características técnicas:
no painel eletrônico da esteira que indica o seguinte:
Distância percorrida = 5,0 km; velocidade média = 20,0 km/h;
calorias gastas pelo atleta = 200 kcal.
Considere 1cal = 4,18 J, e que toda a energia, gasta pelo atleta,
foi para realizar trabalho sobre a esteira a uma potência constan-
te. Assinale a alternativa correta.
*a) A força média, na direção horizontal, aplicada na esteira pelo
atleta, foi maior que 160 N.
b) A potência média realizada pelo atleta sobre a esteira, nesse
aquecimento, foi maior que 1,0Kw. Considerando a aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2, o
c) A força média, na direção horizontal, aplicada na esteira pelo guindaste pesquisado tem potência igual a
atleta, foi menor que 160N. a) 100 kW.
d) A potência média realizada pelo atleta sobre a esteira, nesse b) 110 kW.
aquecimento, foi menor que 500W. *c) 120 kW.
e) O tempo que o atleta permaneceu sobre a esteira, em pré- d) 130 kW.
aquecimento, foi de 30 minutos. e) 140 kW.

(UFMS-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 025 (001+008+016) (UNESP-2009.2) - RESPOSTA: 2 × 104 degraus


A linha contínua da figura representa a trajetória de uma bola
Os médicos costumam orientar que alguns hábitos podem ser
após ser lançada obliquamente da origem de um referencial Oxy,
alterados no dia-a-dia, visando contribuir com a queima de mais
com uma velocidade inicial Vo. A bola descreve uma trajetória calorias, por exemplo, subir escadas em vez de usar o elevador.
parabólica e, em seguida, colide com o chão, no ponto x1, e, Suponha que uma barra de 100 gramas de chocolate forneça
após descrever uma nova trajetória parabólica que está contida uma energia igual a 450 kcal e que toda a energia fornecida pelo
no mesmo plano vertical da trajetória anterior, colide novamente chocolate possa ser convertida em trabalho.
com o chão no ponto x2. A altura máxima h2, da segunda trajetó- Qual o menor número de degraus de uma escada que uma pes-
soa, de massa 90 kg, deverá subir para gastar a energia fornecida
ria, é igual a um quarto da altura máxima h1, da primeira trajetó-
por 200 gramas de chocolate?
ria, e a distância entre x1 e x2 é igual à metade da distância entre
Considere: a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2; a altura de
a origem O e x1. Considere a aceleração da gravidade uniforme e um degrau igual a 20 cm e que 1 caloria é equivalente a 4 joules.
o movimento da bola apenas de translação no plano da página.
Assinale a(s) afirmação(ões) correta(s). (UNESP-2009.2) - RESPOSTA: = – 0,40 J
A tabela relaciona as massas que foram dependuradas na extre-
midade de uma mola e os diferentes comprimentos que ela pas-
sou a ter, devido à deformação que sofreu.

(001) Se a trajetória é parabólica, então a interação do ar com a


bola é desprezível.
(002) A quantidade de movimento da bola, na direção horizontal,
não se conserva durante a colisão da bola com o chão.
(004) O tempo de queda da bola, na primeira trajetória parabóli-
ca, é igual a um quarto do tempo de queda da segunda trajetória
parabólica. Determine o trabalho, em joules, realizado pela força elástica da
(008) O solo não aplica forças na bola na direção horizontal, du- mola quando deformada de 20 cm. Considere a mola ideal e
rante a colisão. admita a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2.
(016) A variação do vetor velocidade da bola possui a direção
vertical e sentido para baixo durante a subida e durante a desci-
da em ambas as trajetórias. (UFES-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Um bloco de massa m é lançado, por uma mola de constante
elástica k, ao longo de um trilho. O trilho faz um “loop” de raio R,
(UNESP-2009.2) - ALTERNATIVA: E como mostra a figura. Sendo qualquer forma de atrito desprezí-
Um carrinho de supermercado, com massa total igual a 10 kg, vel, o menor comprimento de compressão que deve sofrer a mola,
está a uma velocidade V, quando colide frontalmente com outro para que o bloco não perca contato com o trilho, é de:
carrinho de massa 50 kg, inicialmente em repouso.
mgR 2mgR
Suponha que, imediatamente após a colisão, os dois carrinhos a) d)
fiquem encaixados um ao outro, deslocando-se com velocidade 2k k
de 0,50 m/s. Desprezando os atritos, determine o módulo da ve- mgR 5mgR
locidade V antes da colisão. b) k e)
k
a) 1,0 m/s.
b) 1,5 m/s. 5mgR
c) 2,0 m/s. *c)
k
d) 2,5 m/s.
*e) 3,0 m/s.

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94
(VUNESP/UFTM-2009.2) - RESPOSTA: a) 12 m/s b) 24 m (UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Numa montanha coberta de neve e inclinada de um ângulo em Um objeto puntiforme desliza sob a ação da gravidade sobre uma
relação à horizontal, uma criança e seu trenó, somando 30 kg, semi-esfera cuja seção plana é fixada ao solo. Considere que o
partem do repouso do ponto A, descem a montanha e param no objeto parte do ponto mais alto, mediante a aplicação de uma
ponto C, após passarem pelo ponto B. No trecho AB, o atrito perturbação muito pequena, de modo que se possa considerar
pode ser desprezado e, no trecho BC, o coeficiente de atrito en- como nula sua velocidade inicial.
tre o trenó e a neve é constante e vale 0,3. Considere desprezíveis todos os atritos e suponha constante a
aceleração da gravidade. No instante em que o objeto perde con-
tato com a semi-esfera, a fração da energia mecânica corres-
pondente à energia cinética é
*a) 1/3. c) 1/2.
b) 2/3. d) 1/4.

(IFSP-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Usando o princípio de conservação da energia mecânica, deter-
mine a que altura acima do solo, um corpo de massa m, abando-
nado de uma altura H, sob ação exclusiva do campo gravitacional
terrestre g, terá metade da velocidade com que atingirá o solo, e
assinale a alternativa que corresponde ao resultado.
Adotando-se g = 10m/s2, sen = 0,6, cos = 0,8 e desconside-
a) H 2.
rando-se a resistência do ar, determine:
a) a máxima velocidade atingida pela criança no trecho ABC. b) 2H 3.
b) a distância total percorrida pelo trenó, desde a partida em A *c) 3H 4.
até a parada em C. d) H 4.
e) H 2.
(UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Duas massas puntiformes se chocam frontalmente.
Uma delas tem velocidade inicial de módulo V e massa M, e a (UFPel-2009.2) - ALTERNATIVA: E
outra tem velocidade inicial nula e massa m. Considere o caso Uma pedra com 10 g de massa é lançada verticalmente para
em que a massa m pode ser considerada desprezível se compa- cima a partir do alto de uma torre de 25 m de altura, com veloci-
rada à massa M. Nessa situação, o módulo da velocidade final dade de 20,0 m/s.
da menor massa, após o choque, é Desprezando a resistência do ar e considerando g = 10 m/s2, é
Observação: Considere o choque perfeitamente elástico. correto afirmar, em relação à pedra, que:
*a) 2V. a) no ponto mais alto da trajetória, sua aceleração era nula e sua
b) V. energia cinética era máxima.
c) V/2. b) a distância percorrida em 4 s foi de 15 m e sua energia poten-
d) V/4. cial era máxima nesse instante.
c) em menos de 5 s ela atingiu o solo e, nesse instante, sua
(UEM/PR-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 08 (08) energia mecânica era igual a sua energia potencial.
Duas massas m1 e m2 estão inicialmente em repouso, sobre uma d) ela percorreu uma distância de 45 m enquanto esteve no ar e
superfície horizontal sem atrito, como ilustra a figura abaixo. São sua energia cinética era máxima no ponto mais alto da trajetória.
aplicadas em cada uma delas uma força constante F, até atingi- *e) em 4 s seu deslocamento foi nulo e sua energia potencial era
rem o final do plano horizontal, na posição B da figura. Nessa igual à do instante do lançamento.
posição, as forças são removidas e, decorrido um tempo t de
queda, as massas atingem o solo. Considere que m2 = 2m1, des-
preze a resistência do ar e assinale o que for correto. (UFLA/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Um corpo de massa 10 kg é lançado veticalmente com v0 = 10
m/s, voltando no ponto de lançamento com velocidade de 9 m/s.
Sabendo-se que sobre esse corpo atuam as forças peso e de
resistência do ar, o trabalho realizado pela força de resistência
do ar é:
a) 0 J
b) 9,8 J
c) 81 J
*d) 95 J

(UFLA/MG-2009.2) - ALTENATIVA: B
O gráfico abaixo representa a potência em função do tempo com
que o trabalho da força resultante atua sobre um corpo de massa
10 kg. Considerando que, no instante t0 = 0 s, o corpo tem velo-
cidade de 5 m/s, no instante t = 10 s, sua velocidade será de:
a) 5 m/s
01) Ao atingirem a posição B, as velocidades das massas são
*b) 15 m/s
iguais.
02) Ao atingirem a posição B, as acelerações das massas são c) 5 m/s
iguais. d) 9,8 m/s
04) Até atingirem a posição B, as massas receberam o mesmo
impulso.
08) Até atingirem a posição B, o trabalho realizado pela força F é
o mesmo para as massas.
16) As massas atingem o solo ao mesmo tempo.

japizzirani@gmail.com
95
MECÂNICA: (VUNESP/UNICID-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Caso a Terra, por um motivo desconhecido, tivesse a distância
GRAVITAÇÃO entre ela e o Sol quadruplicada, para manter uma órbita estável,
VESTIBULARES 2009.1 teria seu período de translação e sua velocidade de translação
multiplicados, respectivamente, por
VESTIBULARES 2009.2 PÁG. 101
a) 2 e 1/2.
b) 4 e 4.
c) 4 e 16.
(VUNESP/UNINOVE-2009.1) - ALTERNATIVA: C
*d) 8 e 1/2.
A massa da Terra é da ordem de 6.1024 kg e a constante de e) 8 e 4.
gravitação universal vale 6,7.10–11 N.m2/kg2. Uma nave espacial
orbita ao redor da Terra com velocidade 2. .103 m/s. O raio da (UFERJ/UNIRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: B
órbita dessa nave é, em m, de “Como é que um corpo interage com outro, mesmo à distância?”
Com o desenvolvimento da idéia d Campo Gravitacional criado
a) 2.105. d) 2.108.
6
por uma massa, passou a se explicar a força de atração
b) 2.10 . e) 2.109. gravitacional com mais clareza e melhor entendimento: uma por-
7
*c) 2.10 . ção de matéria cria em torno de si um campo gravitacional, onde
cada ponto é associado um vetor aceleração da gravidade. Quan-
(UDESC-2009.1) - ALTERNATIVA: B do um outro corpo é colocado neste ponto, passa a sofrer a ação
A aceleração da gravidade na superfície do planeta Marte é apro- de uma força de origem gravitacional.
ximadamente 4,0 m/s2. Considere: MTerra = 6 × 106 kg, RTerra =
PRIMEIRA FIGURA
6,4 × 106 m e G = 6,7 × 10–11 Nm2/kg2.
Calcule a que altura da superfície da Terra deve estar uma pes-
soa com massa de 100,0 kg, para ter o mesmo peso que teria na
superfície de Marte.
a) 1,0 x 107 m
*b) 3,6 x 106 m
c) 4,0 x 1014 m
d) 6,4 x 106 m
e) 1,36 x 107 m

(UFCG/PB-2009.1) - ALTERNATIVA OFICIAL: D Idéia semenhante se aplica para o campo elétrico gerado por
Recentemente confirmou-se a existência do exoplaneta uma carga Q, com uma carga de prova q colocada num ponto P.
HD74156d pertencente ao Sistema HD74156 na constelação de próxima a Q, que sofre a ação de uma força elétrica F.
Hydra. Exoplanetas são corpos em órbita de estrelas fora do Sis-
tema Solar e com órbitas permanentes. SEGUNDA FIGURA
Trata-se do primeiro planeta teoricamente previsto desde a des-
coberta de Netuno em 1840. Veja o quadro que apresenta algu-
mas características das órbitas para três dos exoplanetas do sis-
tema, incluindo o HD74156d:

TERCEIRA FIGURA

Com relação às três figuras, na ordem em que elas aparecem e,


ainda com relação ao texto enunciado, analise as afirmativas
abaixo.
I - Para que o corpo de massa m seja atraido pela Terra, é neces-
sário que ele esteja eletrizado.
II - Para que a carga elétrica q da segunda figura seja submentida
à força indicada, é necessário que ela esteja carregada positiva-
mente.
III - Se o corpo de massa m, da primeira figura, estiver negativa-
mente carregado, ele sofrerá uma força de repulsão.
Com base nas informações, pode-se afirmar que
IV - Não importa a carga do corpo de massa m, da primeira figu-
a) dos três planetas, o c é o que tem uma órbita cuja forma mais
ra, matéria sempre atrai matéria na razão inversa do produto de
se aproxima de uma circunferência.
suas massas.
b) o valor de X, no quadro, é, certamente, menor que 0,29 UA.
V - A carga elétrica q, na terceira figura, com toda certeza é ne-
c) como o semi-eixo maior da órbita do planeta d é 3,4 vezes o
gativa.
semi-eixo maior da órbita do planeta b, o valor de W, no quadro,
Pode-se afirmar que
é 3,4 vezes 1,1 x 105 dia2/(UA)3. a) somente IV é verdadeira.
*d) o valor 1,1 x 105 dia2/(UA)3 é próximo do valor para o Sistema *b) somente II e V são verdadeiras.
Solar. c) somente II, III e V são verdadeiras.
e) o valor de X, no quadro, é comparável com o semi-eixo maior d) somente I e IV são verdadeiras.
da órbita da Terra em torno do Sol. e) todas são verdadeiras.

96
(UFTM-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 07 (01+02+04)
Com respeito às leis de Kepler, é correto dizer que Um corpo, solto próximo à superfície da Terra, está sujeito à ação
a) as velocidades vetoriais dos planetas em torno do Sol são da força gravitacional oriunda da interação Terra-corpo. Com base
constantes. nessa afirmação, assinale o que for correto.
b) a forma elíptica da trajetória de um planeta qualquer depende 01) A força de reação, devido à atração gravitacional que a Terra
da trajetória do que o antecede. exerce sobre o corpo, é a força de natureza gravitacional com
*c) o período de translação de um planeta e a distância média do que o corpo atrai a Terra.
planeta ao Sol relacionam-se não linearmente. 02) O campo gravitacional da Terra é representado pelo vetor
d) quanto mais perto do Sol estiver um planeta em relação aos campo gravitacional g, que pode ser considerado constante quan-
demais, maior será seu período de translação. do medido ao nível do mar.
e) um planeta possui maior velocidade escalar quando está mais 04) A terceira lei de Kepler estabelece que o quadrado do perío-
afastado do Sol. do de revolução de um planeta em órbita do Sol é diretamente
(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: B proporcional ao cubo do raio médio de sua órbita.
Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que apresenta 08) Se colocarmos o corpo sobre uma mesa, ao nível do mar, a
um conceito errôneo sobre o estudo do Campo Gravitacional. força de reação à força peso do corpo será a força normal origi-
a) Um corpo de massa m gera a sua volta um campo gravitacional. nada do contato entre o corpo e a mesa.
*b) O campo gravitacional terrestre varia com a altitude, porém 16) Um corpo colocado ora na superfície da Terra ora na superfí-
não observamos a mesma variação com a latitude. cie da Lua apresentará o mesmo peso e a mesma massa.
c) A força gravitacional é uma força de campo, ou seja, existe
sem a necessidade de contato entre os corpos. (UEPB-2009.1) - ALTERNATIVAS: 24 D e 25 C
d) Embora não possamos ver ou tocar o campo gravitacional, Leia o texto II para responder às questões 24 e 25.
podemos sentir seus efeitos. Texto II Fig 19 2009 GRA
e) A Terra não é perfeitamente esférica, sendo REQUADOR > RPOLOS,
conseqüentemente gEQUADOR < gPOLOS.

(PUCSP-2009.1) - ALTERNATIVA: D Fig 17 2009 GRA

Visão panorâmica do Sistema Solar


Em 24 de agosto de 2006, sete astrônomos e historiadores reu-
Garfield, com a finalidade de diminuir seu peso, poderia ir para nidos na XXVI Assembléia Geral da União Astronômica Interna-
quais planetas? Considere a tabela a seguir e gTerra = 9,8m/s2, cional (UAI), em Praga, República Tcheca, aprovaram a nova
MT = Massa da Terra e RT = Raio da Terra: definição de planeta.
Plutão foi reclassificado, passando a ser considerado um planeta
anão. Após essa assembléia o Sistema Solar, que possuía nove
planetas passou a ter oito.
(Adaptado de Mourão, R. R. Freitas. Plutão: planeta-anão. Fonte:
www.scipione.com.br mostra_artigos.)

24ª QUESTÃO - ALTERNATIVA: D


Sabendo que a distância média da órbita da Terra é 1,5 x 1011 m,
e a de Plutão é 60 x 1011 m, e que a constante K é a mesma para
todos os objetos em órbita do Sol, qual o período de revolução de
Plutão em torno do Sol em anos terrestres? (Expresse o resulta-
do de forma aproximada como um número inteiro. Dado =
3,2)
a) Marte, Urano e Saturno a) 270 b) 260 c) 280
b) Vênus, Urano e Netuno *d) 256 e) 250
c) Marte, Vênus e Saturno
*d) Mercúrio, Vênus e Marte 25ª QUESTÃO - ALTERNATIVA: C
e) Mercúrio, Vênus e Júpiter Acerca do assunto tratado no texto II, tendo como base a história
dos modelos cosmológicos (gravitação), assinale a alternativa
(UFPR-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL correta.
A revolução na Astronomia teve início no século 16, quando o a) A segunda Lei de Kepler assegura que o módulo da velocida-
astrônomo polonês Nicolau Copérnico “tirou” a Terra do centro de de translação de um planeta em torno do Sol é constante.
do Universo e a fez girar, assim como os demais planetas, ao b) Copérnico afirma, em seu modelo, que os planetas giram ao
redor do Sol. Mas foi o alemão Johannes Kepler, assistente do redor do Sol descrevendo órbitas elípticas.
astrônomo dinamarquês Tycho Brahe, quem descobriu as leis *c) Segundo Newton e Kepler a força gravitacional entre os cor-
que regem os movimentos dos planetas ao redor do Sol, que pos é sempre atrativa.
são: a lei das órbitas, a lei das áreas e a lei dos períodos. Enun- d) Tanto Kepler como Newton afirmaram que a força gravitacional
cie corretamente a lei das áreas e explique qual a principal entre duas partículas é diretamente proporcional ao produto de
consequência dessa lei no movimento dos planetas. suas massas e inversamente proporcional ao cubo da distância
RESPOSTA UFPR-2009.1: Lei das áreas: as áreas varridas pe- entre elas.
los raios vetores que unem o Sol aos planetas são diretamente e) O modelo heliocêntrico de Ptolomeu supunha a Terra como o
proporcionais aos tempos gastos no trecho considerado centro do Universo e que todos os demais astros, inclusive o Sol,
Principal consequência: a velocidade do planeta em relação ao giravam ao redor dela fixos em esferas invisíveis cujos centros
Sol é maior no periélio que no afélio. coincidiam com a Terra.

97
(UERJ-2009.1) - RESPOSTA: dmín = 3c2 (8 GR2) (ITA-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Desde os idos de 1930, observações astronômicas indicam a
Leia as informações a seguir para a solução desta questão. existência da chamada matéria escura. Tal matéria não emite
luz, mas a sua presença é inferida pela influência gravitacional
que ela exerce sobre o movimento de estrelas no interior de ga-
O valor da energia potencial, Ep, de uma partícula de massa m
láxias. Suponha que, numa galáxia, possa ser removida sua
sob a ação do campo gravitacional de um corpo celeste de mas-
matéria escura de massa específica > 0, que se encontra uni-
sa M é dado pela seguinte expressão:
formemente distribuída. Suponha também que no centro dessa
GmM galáxia haja um buraco negro de massa M, em volta do qual uma
EP = estrela de massa m descreve uma órbita circular. Considerando
r
órbitas de mesmo raio na presença e na ausência de matéria
Nessa expressão, G é a constante de gravitação universal e r é a escura, a respeito da força gra vitacional resultante F exercida
distância entre a partícula e o centro de massa do corpo celeste. sobre a estrela e seu efeito sobre o movimento desta, pode-se
afirmar que
A menor velocidade inicial necessária para que uma partícula a) F é atrativa e a velocidade orbital de m não se altera na pre-
livre-se da ação do campo gravitacional de um corpo celeste, ao sença da matéria escura.
ser lançada da superfície deste, é denominada velocidade de b) F é atrativa e a velocidade orbital de m é menor na presença
escape. A essa velocidade, a energia cinética inicial da partícula da matéria escura.
é igual ao valor de sua energia potencial gravitacional na superfí- *c) F é atrativa e a velocidade orbital de m é maior na presença
cie desse corpo celeste. da matéria escura.
d) F é repulsiva e a velocidade orbital de m é maior na presença
Buracos negros são corpos celestes, em geral, extremamente da matéria escura.
densos. Em qualquer instante, o raio de um buraco negro é me- e) F é repulsiva e a velocidade orbital de m é menor na presença
nor que o raio R de um outro corpo celeste de mesma massa, da matéria escura.
para o qual a velocidade de escape de uma partícula corresponde
à velocidade c da luz no vácuo.
Determine a densidade mínima de um buraco negro, em função
de R, de c e da constante G. (UNIFESP-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Estima-se que o planeta Urano possua massa 14,4 vezes maior
que a da Terra e que sua aceleração gravitacional na linha do
(VUNESP/FAMECA-2009.1) - ALTERNATIVA: C equador seja 0,9g, em que g é a aceleração gravitacional na li-
Considere um satélite natural de massa m em órbita circular es- nha do equador da Terra. Sendo RU e RT os raios nas linhas do
tável, de raio R, ao redor de um planeta de massa M. G é a
equador de Urano e da Terra, respectivamente, e desprezando
constante de gravitação universal. A energia cinética desse saté-
lite pode ser expressa por os efeitos da rotação dos planetas, RU / RT é
a) G.M/2.R. a) 1,25.
b) 2,5.
b) G.M/2.R2.
*c) 4.
*c) G.M.m/2.R.
d) 9.
d) G.M.m/2.R2. e) 16.
e) G.m/2.R.

(PUCRS-2009.1) - ALTERNATIVA: D (EAFI/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A


Um satélite geoestacionário é um tipo especial de satélite que Isaac Newton, ao propor a lei da gravitação universal, imaginou
orbita no plano do equador terrestre, e que permanece em re- que a força que atrai uma maçã e a faz cair no solo é a mesma
pouso em relação a um observador em repouso em relação à que mantém a Lua em sua órbita. Acerca da(s) força(s) que man-
Terra. têm o movimento da Lua ao redor da Terra podemos afirmar,
Para um observador que do espaço observasse a Terra e o saté- exceto:
lite girando, *a) existem duas forças que mantêm a Lua em sua órbita, a força
I. o sentido de rotação do satélite seria contrário ao da Terra. centrípeta e a força de atração gravitacional.
II. o período de rotação do satélite seria o mesmo da Terra. b) a força gravitacional entre a Terra e a Lua pode ser calculada
III. a velocidade angular do satélite seria a mesma da Terra.
pela fórmula F = mV2 /R onde 'm' é a massa da Lua, 'V' sua velo-
IV. a força centrípeta exercida sobre o satélite seria menor do
cidade média ao redor da Terra e 'R' o raio de sua órbita.
que o seu peso na superfície da Terra.
c) a força centrípeta que mantém a Lua em órbita em volta da
As alternativas corretas são, apenas,
Terra é igual à força gravitacional entre elas.
a) I e II.
d) pode-se igualar a força centrípeta dada pela pela expressão
b) II e IV.
c) I, II e III. F = mV2/ R com a força gravitacional dada pela expressão
*d) II, III e IV. F = G mTerra.mLua / d2
e) I, III e IV. e) através da força centrípeta, que é fisicamente a força
gravitacional em se tratando do movimento Terra-Lua, pode-se
calcular a velocidade média do satélite natural do nosso planeta.
(UNESP-2009.1) - RESPOSTA: g 7,97 m/s2
Desde maio de 2008 o IBAMA recebe imagens do ALOS (satélite
de observação avançada da Terra) para monitorar o
desmatamento na floresta Amazônica. O ALOS é um satélite ja- (UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
ponês que descreve uma órbita circular a aproximadamente 700 A massa e o raio de um planeta A são duas vezes maiores que os
de um planeta B. É CORRETO afirmar que a razão entre as ace-
km de altitude. São dados o raio e a massa da Terra, rT = 6 400
lerações da gravidade na superfície dos planetas A e B (gA/gB) é:
km e M = 6,0·10 24 kg, respectivamente, e a constante
a) 2
gravitacional, G = 6,7·10–11 N·m2/kg2. *b) 1/2
Determine o módulo da aceleração da gravidade terrestre, em c) 1/4
m/s2, na altitude em que esse satélite se encontra. d) 4

98
(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: B (UFPel/RS-2009.1) - ALTERNATIVA: E
A massa da Terra é 81,22 vezes maior que a massa da Lua. Com Johannes Kepler, famoso astrônomo alemão, estudou os dados
relação ao módulo da força gravitacional que a Terra exerce so- das observações do astrônomo dinamarquês Tycho Brahe para
bre a Lua, FT L, e ao módulo da força gravitacional que a Lua entender o movimento dos corpos celestes. Como resultado desse
exerce sobre a Terra, FL T, é CORRETO afirmar que: estudo que durou 17 anos, Kepler descobriu as três leis sobre o
movimento dos planetas. Analise as leis abaixo.
a) FT L = 81,22FL T I. “Qualquer planeta gira em torno do Sol, descrevendo uma órbi-
*b) FT L = FL T ta elíptica, da qual o Sol ocupa um dos focos”.
c) FT L = (81,22)2FL T II. “A reta que une um planeta ao Sol varre áreas iguais em tem-
d) FT L = FL T / (81,22)2 pos iguais”.
III. “Os quadrados dos períodos de revolução dos planetas são
proporcionais aos cubos dos raios de suas órbitas”.
(CEFETSP-2009.1) - ALTERNATIVA: D Corresponde(m) corretamente às Leis de Kepler
É sabido que o movimento das águas, devido às marés oceâni- a) I e II apenas. b) I e III apenas. c) II e III apenas.
cas, pode ser aproveitado na geração de energia elétrica de uma d) apenas a I. *e) I, II e III.
forma limpa e auto-sustentável. O movimento de subida e desci-
(CEFETPI-2009.1) - ALTERNATIVA: E
da das águas pode acionar uma turbina e gerar energia elétrica.
As Leis de Kepler descrevem os movimentos dos planetas de
Isso ocorre nas chamadas usinas maremotrizes. Em algumas
nosso sistema solar, tomando o Sol como referencial. A respeito
regiões de baías e de estuários do planeta, a diferença entre a
destas leis é correto afirmar que:
maré alta e baixa pode chegar a 15 metros. As marés oceânicas
a) as órbitas dos planetas são elípticas e o Sol se localiza no
resultam
centro.
a) da dilatação térmica sofrida pela água, devido ao seu aqueci-
b) o segmento imaginário que une o centro do Sol e o centro do
mento.
planeta varre áreas não proporcionais aos intervalos de tempo
b) do movimento oscilatório natural da água do mar.
dos percursos.
c) da energia transportada por grandes ondas que surgem
c) as órbitas dos planetas são circulares e o Sol se localiza no
periodicamente em alto-mar.
centro.
*d) da atração gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol.
d) o cubo do período de revolução de cada planeta em torno do
e) de freqüentes atividades sísmicas que ocorrem no relevo ma-
Sol é diretamente proporcional ao quadrado da distância média
rinho devido à acomodação de placas tectônicas.
desse planeta ao Sol.
*e) o quadrado do período de revolução de cada planeta é direta-
mente proporcional ao cubo do raio médio da respectiva órbita.
(VUNESP/FMJ-2009.1) - ALTERNATIVA: C
O planeta Urano, descoberto em 1781, apresenta como peculia- (UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
ridade, o fato de seu eixo de rotação ser praticamente paralelo Existem milhares de corpos gravitando em torno da Terra, desde
ao plano de sua órbita, ou seja, é um planeta “deitado”. lixo até estações espaciais. Pode-se afirmar que a velocidade
O raio de Urano é 4 vezes maior do que o raio da Terra, e sua orbital desses corpos
massa é aproximadamente 16 vezes maior que a da Terra. Sen- a) é tanto maior quanto maior for sua altitude.
do gU e gT as intensidades dos campos gravitacionais criados b) depende de sua massa e da massa da Terra.
por Urano e pela Terra em suas respectivas superfícies, pode-se c) independe da massa da Terra.
afirmar que *d) independe de sua massa.
a) gU = (1/4) gT.
(UFPB-2009.1) - ALTERNATIVA: B
b) gU = (1/2) gT.
Duas partículas de massas iguais a m estão localizadas em vér-
*c) gU = gT. tices opostos de um quadrado de lado d. Duas outras partículas,
d) gU = 2 gT. com massas iguais a m. , estão localizadas nos outros dois
e) gU = 4 gT. vértices desse quadrado. Nessa situação, o módulo da força
gravitacional que age sobre uma das partículas de maior massa
(VUNESP/UNICISAL-2009.1) - ALTERNATIVA: B é dado por:
Uma nave espacial, de 2 000 kg de massa, desloca-se em órbita Gm 2 Gm 2
circular ao redor da Terra a 13 600 km acima da superfície terres- a) (2 + 1) d) 2
tre. Considere o raio terrestre com o valor 6 400 km, a massa da d 2 d2
Terra 6.1024 kg e a constante de gravitação universal 6,7.10–11 Gm 2 3 Gm 2
*b) 3 e)
N.m2/kg2. A energia cinética dessa nave vale, em joules, aproxi- d 2 2 d2
madamente,
a) 2 × 109. c) Gm
2

*b) 2 × 1010. d 2
c) 4 × 109. (UCG/GO-2009.1) - RESPOSTA: AFIRMAÇÃO CORRETA
d) 4 × 1010. Notícias de vida e morte nos chegam diariamente pelas imagens
e) 8 × 109. da televisão, pelas ondas de rádio, pelos cabos da internet, pe-
las fibras ópticas das redes de telecomunicações, etc. Considere
(CEFETPI-2009.1) - ALTERNATIVA: A a afirmação abaixo e diga se ela é CORRETA ou FALSA.
Certo planeta hipotético tem uma massa três vezes maior que a Os sinais de TV são retransmitidos por satélites geoestacionários,
massa da Terra e o raio duas vezes menor que o raio da Terra. cujo período de rotação em torno da Terra é de 24 h. Para tais
Considerando que a aceleração da gravidade na superfície da satélites a razão entre o quadrado do seu período de rotação
pelo cubo do raio de suas órbitas circulares em torno da Terra é
Terra é g = 10 m/s2, o peso de um corpo de massa m = 2,0 kg na
constante. O raio de uma órbita geoestacionária deve ser superi-
superfície desse planeta vale:
or a 35 mil quilômetros.
*a) 240 N d) 2,4 N
b) 2,0 N e) 24 N Considere G = 6,67 × 10–11 Nm2/kg2; T = 86,4 × 103 s; MTerra= 6 ×
c) 200 N 1024 kg e RTerra= 6.400 km.

99
(UFJF/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) 1,92×1027kg b) 6,45dias (UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: C
O ano de 2009 será o Ano Internacional da Astronomia, em ho- A velocidade alveolar de um planeta que descreve uma trajetória
menagem aos 400 anos da primeira utilização de um telescópio praticamente circular de raio R em torno do Sol, com período de
para observações astronômicas, feitas por Galileu Galilei. Den- translação T, é, aproximadamente, igual a
tre suas principais descobertas, estão o relevo na Lua e a exis- R R2
tência de satélites no planeta Júpiter. Galileu observou Júpiter, a) *c)
T T
durante vários dias em janeiro de 1610, e notou que quatro obje- 2 R 2
tos celestes acompanhavam o planeta dançando em torno dele. b) d) 4 R
T T
Sabe-se, hoje, que esses objetos são satélites do planeta. A ta-
bela abaixo indica o raio da órbita dos satélites e o tempo que
eles demoram para dar uma volta completa em torno de Júpiter.
Para resolver esse problema, você precisará da terceira lei de (UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Kepler, que afirma que o quadrado do período de revolução é Considerando que o diâmetro da Lua é, aproximadamente, 4 ve-
proporcional ao cubo do raio da órbita. A constante de proporcio- zes menor que o da Terra, e que a densidade da Lua é, aproxi-
madamente, 2 vezes menor que a densidade da Terra. Conside-
8 × 1010 kg · dias2
nalidade pode ser escrita como , em que M rando que ambas, a Terra e a Lua, sejam esféricas e com densi-
M km 3 dades uniformes, a aceleração da gravidade na superfície da lua
é a massa de Júpiter em quilogramas. é, aproximadamente, igual a
a) 1 8 da aceleração da gravidade na superfície da Terra.
Satélite Raio da órbita (km) Período (dias) *b) 1 32 da aceleração da gravidade na superfície da Terra.
Io 421,6 × 103 1,77 c) 1 64 da aceleração da gravidade na superfície da Terra.
Europa 670 × 103 3,55 d) 1 128 da aceleração da gravidade na superfície da Terra.
Ganimedes 1000 × 103 ? (UESPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Calisto 1883 × 103 16,69 Uma partícula é lançada verticalmente, a partir da superfície de
um planeta, com velocidade igual à velocidade de escape, ve,
A relação linear entre o quadrado do período dos satélites e o daquele planeta.
cubo de suas distâncias a Júpiter é representada no gráfico a Desprezando os atritos e a influência de outros planetas e estre-
seguir. las, o módulo da velocidade desta partícula a uma distância infi-
Fig 50 2009 GRA
nita do planeta de origem é igual
*a) a zero.
b) a ve 2
c) à velocidade da luz.
d) a 2ve
e) a infinito.

(UFES-2009.1) - ALTERNATIVA OFICIAL: D


Com a finalidade de monitorar o desmatamento na Floresta Ama-
zônica, deseja-se colocar em órbita um satélite de massa m a
uma altitude h. Se o raio da Terra é R, o período de rotação do
satélite é

a) 2 h R+h
R g
Note que os números da abscissa do gráfico
encontram-se multiplicados pelo fator 1018.
b) 2 R+h
a) A partir das informações do texto e do gráfico, calcule o valor g
aproximado da massa de Júpiter.
b) A partir das informações do gráfico e da tabela, calcule o valor 2 (R + h) R
c)
aproximado do período de revolução de Ganimedes. R g

(UFPB-2009.1) - RESPOSTA: I, II e IV 2 (R + h) R+h


Em uma aula sobre Gravitação, um professor de Física propõe *d)
R g
aos seus alunos analisarem o sistema constituído por um plane-
ta de massa m e raio r, o qual se encontra em órbita circular de 2 (R + h) g
e)
raio R0 em torno de uma estrela de raio R e massa M. R R+h
Com o objetivo de avaliar os conhecimentos desses alunos acer-
ca do assunto, o professor elabora as afirmativas abaixo. Consi-
derando R0 >> R + r, dentre essas afirmativas, identifique as
corretas:
I. Se a massa do planeta fosse 2m, o período de rotação não se
alteraria.
II. Se o raio do planeta fosse 2r, o período de rotação não se
alteraria.
III. Se o raio da órbita fosse 2R0, o período de rotação não se
alteraria.
IV. Se o raio da estrela fosse 2R, o período de rotação não se
alteraria.
V. Se a massa da estrela fosse 2M, o período de rotação não se
alteraria.

100
VESTIBULARES 2009.2 (UNIMONTES/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Sobre a superfície da Terra, o valor da aceleração da gravidade,
g, pode ser calculado através da expressão g = GM/R2 , sendo G
(UNEMAT/MT-2009.2) - ALTERNATIVA: B a constante gravitacional, M a massa e R o raio da Terra, respec-
Na superfície da terra, a aceleração da gravidade é de aproxima- tivamente. Em muitos problemas, como os de queda livre, por
damente 9,8 m/s2. Um ponto situado a uma altura de 8.RT (RT = exemplo, consideramos o valor de g constante. Essa considera-
raio da terra) tem a aceleração da gravidade aproximadamente ção é CORRETA quando
de: a) a massa do corpo envolvido no problema é pequena em rela-
a) 0,25 m/s2 ção à massa da Terra.
b) as dimensões do corpo envolvido no problema são pequenas
*b) 0,12 m/s2 em relação às dimensões da Terra.
c) 0,75 m/s2 c) utilizamos o conceito de objeto pontual e concentramos toda a
d) 2,5 m/s2 massa do corpo em seu centro de massa.
e) 6,53 m/s2 *d) a altura do corpo envolvido no problema, em relação ao solo,
é muito pequena se comparada ao raio da Terra.

(UNIV.CAT.BRASÍLIA-2009.2) - RESPOSTA: V; V; V; F; F (PUCPR-2009.2) - ALTERNATIVA: A


O ano de 2009 foi escolhido pela Organização das Nações Uni- Um astrônomo observa uma pequena lua que orbita um planeta.
das (ONU) como o Ano Internacional da Astronomia, em come- Através das imagens obtidas pelo telescópio, ele pôde medir o
moração aos 400 anos das primeiras descobertas astronômicas diâmetro da órbita circular e o tempo que essa lua leva para ir de
realizadas por Galileu Galilei. Uma das maiores realizações de um ponto diametralmente oposto a outro da órbita. Com base
Galileu foi a descoberta de que havia corpos planetários em órbi- nos dados obtidos pelo astrônomo, analise as afirmativas:
ta de Júpiter. Hoje sabe-se que o planeta gigante possui mais de I. O período da órbita da lua pode ser determinado.
sessenta satélites. Os quatro satélites mais brilhantes de Júpiter II. A velocidade escalar média com que a lua se movimenta em
descobertos por Galileu foram Io, Europa, Ganimedes e Callisto, torno do planeta pode ser determinada.
chamados de satélites Galileanos em sua homenagem. III. A massa do planeta pode ser determinada.
Com base nas leis de Kepler e na lei da gravitação universal de IV. A massa da lua pode ser determinada.
Newton, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verda- Assinale a alternativa CORRETA.
deiros e (F) para os falsos. *a) As afirmativas I, II e III são corretas.
0.( ) As órbitas dos satélites de Júpiter são elipses em que Júpiter b) As afirmativas II, III e IV são corretas.
ocupa um dos focos. c) As afirmativas I, III e IV são corretas.
1.( ) A linha que liga Ganimedes a Júpiter varre áreas iguais em d) As afirmativas III e IV são corretas.
tempos iguais. e) Todas as afirmativas são corretas.
2.( ) A lei da gravitação universal de Newton pode ser aplicada ao
estudo do movimento dos satélites de Júpiter. (VUNESP/UFTM-2009.2) - ALTERNATIVA: C
3.( ) A órbita do satélite Europa é praticamente circular. A distância entre a Lua e a Terra está vagarosamente aumentan-
Se o período de sua órbita é de 3,5 dias e o raio de órbita é de do. Se um dia essa distância, em relação ao que é hoje, aumen-
7×105 km, sua velocidade orbital é de 2×105 km/dia. tar em 100%, a força gravitacional que vincula a Lua com a Terra
4.( ) A massa do planeta Júpiter é equivalente a 320 vezes a será, relativamente à intensidade que se tem hoje,
massa da Terra e seu diâmetro é 11 vezes maior que o diâmetro a) 15%.
terrestre. Assim, é correto afirmar que a aceleração da gravidade b) 20%.
na superfície de Júpiter é mais de vinte vezes maior que a acele- *c) 25%.
ração da gravidade na superfície da Terra. d) 50%.
e) 75%.

UFU/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
(VUNESP/UNICID-2009.2) - ALTERNATIVA: A Com os valores aceitos para as massas e os raios médios da
A sonda Kepler claramente foi batizada com esse nome em ho- Terra e da Lua, obtém-se uma aceleração da gravidade na su-
menagem a Johannes Kepler, matemático e físico, que formulou perfície da Terra seis vezes maior do que a aceleração da gravi-
as três leis dos sistemas planetários. Considere: dade na superfície da Lua. Suponha que seja possível recons-
I. O período de translação de um planeta é tanto maior quanto truir a Lua, alterando seu raio e sua massa. Para que a acelera-
maior o raio médio da órbita que ele descreve em torno do Sol. ção da gravidade na superfície da Lua seja igual à aceleração da
II. Pela Lei das Áreas, pode-se dizer que o módulo da aceleração gravidade na superfície da Terra, deve-se
de um planeta num movimento de translação em torno do Sol é a) multiplicar a massa da Lua por 6 e dividir o seu raio por 6.
constante. b) multiplicar a massa da Lua por 6 e dividir o seu raio por 3.
III. O tempo que um planeta leva para dar uma volta em torno do *c) multiplicar a massa da Lua por 3/2 e dividir o seu raio por 2.
Sol, dividido pelo cubo da distância do planeta ao Sol, é uma d) multiplicar a massa da Lua por 5/2 e dividir o seu raio por 2.
constante do mundo físico.
É correto o contido em
*a) I, apenas. (VUNESP/FTT-2009.2) - ALTERNATIVA: E
b) II, apenas. Um ambiente de “microgravidade” está longe de ser, na verdade,
c) I e III, apenas. livre de campos gravitacionais. O aparente flutuar de objetos e
d) II e III, apenas. pessoas dentro de veículos espaciais nessas circunstâncias deve-
e) I, II e III. se ao fato de estarem sujeitos exclusivamente ao campo
gravitacional local. Considere que a altitude de 130 km
corresponda a 0,02R, onde R representa o raio da Terra, e que
(IFCE/CEFETCE-2009.2) - RESPOSTA: v’ = .v na superfície da Terra a intensidade do campo gravitacional seja
A Lua orbita com velocidade v em torno da Terra em uma trajetó- 10 N/kg. Nessa altitude, o campo gravitacional vale, aproximada-
ria aproximadamente circular. Se a massa da Terra fosse o dobro mente, em N/kg,
da que conhecemos, qual deveria ser a velocidade escalar da a) 0,02. b) 1,2. c) 7,5.
Lua, em função de v, para que ela mantivesse a mesma órbita? d) 8,8. *e) 9,6.

101
(UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: A (UNESP-2009.2) - RESPOSTA: T = 3 × 1010 s
Sobre a impossibilidade de se colocar um satélite em órbita da A tabela apresenta as características de dois planetas que giram
Terra em um plano que não passe pelo centro do planeta, é cor- ao redor de uma mesma estrela, tal como os planetas do siste-
reto afirmar que essa impossibilidade ma solar giram em torno do Sol.
*a) se deve à ação da componente da força gravitacional perpen-
dicular ao plano orbital, que causará o escape do satélite deste
plano.
b) se deve à limitação imposta pela lei de Kepler, que prevê a
relação de proporcionalidade entre o quadrado do período da ór-
bita do satélite e o cubo do raio dessa órbita.
c) decorre do fato de o eixo perpendicular ao plano orbital do
satélite ter que coincidir com o eixo de rotação da terra para manter
a órbita planar.
d) não existe, bastando que sejam ajustados o raio e o período Sabendo-se que a 3.a Lei de Kepler afirma que o quadrado do
orbital para uma dada massa do satélite.
período de revolução (T2) de cada planeta em torno de uma es-
(UFMS-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 004 (004) trela é diretamente proporcional ao cubo da distância média (d3)
Recentemente foi divulgado um noticiário sobre a colisão no es- desse planeta à estrela, determine o período de revolução T1 do
paço entre dois satélites em órbita em torno da Terra, sendo um planeta 1, em segundos, em relação à estrela.
deles de origem russa com massa igual a 3 vezes a massa do
outro que era norte-americano. Considere os satélites como par-
tículas, que a colisão foi central e que, antes da colisão, os saté-
(UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: B
lites tinham órbitas circulares estáveis em torno da Terra. Com
Um planeta de raio R produz, na sua superfície, uma aceleração
fundamentos na mecânica, assinale a(s) afirmação(ões)
gravitacional g. A que distância r, sendo r > R, do centro do plane-
correta(s).
(001) Para dois satélites manterem órbitas circulares de mesmo ta a aceleração gravitacional é igual a g 5 ?
raio em torno da Terra, o de maior massa deverá ter menor velo- a) R
cidade de translação do que o de menor massa. *b) R
(002) Os dois satélites, antes de colidir, possuíam trajetórias cir- c) 5 R
culares de mesmo raio, portanto os dois estavam submetidos à d) 10 R
mesma força centrípeta.
(004) Imediatamente antes da colisão, o módulo da quantidade
de movimento de translação do satélite russo era igual a 3 vezes (UEM/PR) - RESPOSTA: SOMA = 27 (01+02+08+16)
o módulo da quantidade de movimento de translação do satélite No seu movimento de translação, a Terra descreve uma trajetó-
americano. ria elíptica ao redor do Sol. Considerando que a única força que
(008) A energia cinética do satélite russo, antes da colisão, era atua sobre ela, em toda a trajetória, devese à atração gravitacional
igual a 3 vezes a energia cinética do satélite russo. entre a Terra e o Sol, podemos afirmar corretamente que
(016) Um satélite que mantém sua órbita circular e com uma 01) a velocidade da Terra é máxima, no periélio.
velocidade angular constante, em torno da Terra, possui o vetor 02) a energia potencial gravitacional da Terra em relação ao Sol
quantidade de movimento de translação constante. é máxima, no afélio.
04) a força que o Sol faz sobre a terra é máxima, no afélio.
(UNESP-2009.2) - ALTERNATIVA: A 08) a energia mecânica total do sistema Terra-Sol é a mesma, no
Admitindo a Terra como perfeitamente esférica e desprezando afélio e no periélio.
os efeitos do seu movimento de rotação, o módulo da aceleração 16) o trabalho realizado pela força atrativa que o Sol faz para
da gravidade terrestre g varia com a distância d em relação ao levar a Terra do periélio ao afélio é negativo.
centro da Terra, conforme a expressão:

(IFSP-2009.2) - ALTERNATIVA: C
g= Johannes Kepler (1571 1630) foi um matemático e astrônomo
alemão cuja principal contribuição à astronomia e astrofísica fo-
ram as três leis do movimento planetário.
Considerando G a constante de gravitação universal, MT a mas- Kepler estudou as observações do lendário astrônomo Tycho
sa da Terra e RT o raio da Terra, o peso de um corpo de massa M, Brahe, e descobriu, por volta de 1605, que estas observações
localizado à altura H da superfície terrestre, é dado por seguiam três leis matemáticas relativamente simples. Suas três
leis do movimento planetário desafiavam a astronomia e física
de Aristóteles e Ptolomeu. Sua afirmação de que a Terra se mo-
*a) via, seu uso de elipses em vez de epiciclos, e sua prova de que
as velocidades dos planetas variavam, mudaram a astronomia e
a física.
Ceres é um planeta anão que se encontra no cinturão de
b)
asteroides, entre Marte e Júpiter. Ceres tem um diâmetro de cer-
ca de 950 km e é o corpo mais maciço dessa região do sistema
solar, contendo cerca de um terço do total da massa do cinturão.
c) Supondo que Ceres esteja a 2,8 UA ( Unidades Astronômicas )
do Sol, utilizando a terceira lei de Kepler, calcule e assinale a
alternativa que corresponde aproximadamente ao período orbital
de Ceres em torno do Sol, em termos do período orbital da Terra.
d) a) 5,2 anos terrestres.
b) 5,6 anos terrestres.
*c) 4,6 anos terrestres.
d) 3,8 anos terrestres.
e)
e) 3,2 anos terrestres.

102
(UFPel-2009.2) - ALTERNATIVA: B
Suponha que a massa da Terra aumente em 9 vezes o seu valor.
Baseado na Gravitação e no texto, a distância entre a Terra e a
Lua para que a força de atração gravitacional entre ambas per-
manecesse a mesma deveria ser
a) 3 vezes menor.
*b) 3 vezes maior.
c) 9 vezes maior.
d) 9 vezes menor.
e) 6 vezes menor.

(UFLA/2009.2) - ALTERNATIVA: C
Em um dos sistemas planetários da constelação Oberon da Ga-
láxia NGC 5632-4R, um planeta A descreve uma trajetória circu-
lar de raio RA em um tempo TA, enquanto um planeta B descreve
uma trajetória circular de raio RB = 4RA, em um tempo TB. Pode-
se afirmar que a relação TA TB é:
a) 1/64
b) 1/128
*c)1/8
d) 1/4

103
MECÂNICA: (VUNESP/UNINOVE-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Uma loja ostenta em sua fachada um cartaz que anuncia sua
ESTÁTICA presença. O cartaz está pendurado em dois pontos numa barra
VESTIBULARES 2009.1 homogênea de peso próprio, a qual é articulada na parede em
uma de suas extremidades e sustentada por um cabo na outra.
VESTIBULARES 2009.2 PÁG. 107
O cabo, inclinado, está preso à parede em seu outro extremo.
A figura ilustra a descrição dada.
(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: D
A figura, que está desenhada fora de escala, mostra a situação
inicial de um sistema composto por uma haste de massa despre-
zível equilibrada em um apoio, e dois blocos de gelo. Em cada
extremidade da haste há um bloco de gelo preso, e o sistema se
encontra inicialmente em equilíbrio. Com o passar do tempo os
dois blocos de gelo derretem a uma taxa constante de 10g por
segundo.

O esquema de forças atuantes sobre a barra está corretamente


esboçado na alternativa:

a)

É CORRETO afirmar que


a) na situação inicial M1 = M2.
b) na situação inicial 4M1 = M2.
c) com o passar do tempo o equilíbrio do sistema se mantém.
*d) com o passar do tempo o sistema se desequilibra de modo
b)
que M1 desce e M2 sobe.
e) com o passar do tempo o sistema se desequilibra de modo
que M1 sobe e M2 desce.

(FUVEST-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Em uma academia de musculação, uma barra B, com 2,0 m de
comprimento e massa de 10 kg, está apoiada de forma simétrica c)
em dois suportes, S1 e S2, separados por uma distância de 1,0
m, como indicado na figura. Para a realização de exercícios, vá-
rios discos, de diferentes massas M, podem ser colocados em
encaixes, E, com seus centros a 0,10 m de cada extremidade da
barra. O primeiro disco deve ser escolhido com cuidado, para
não desequilibrar a barra. Dentre os discos disponíveis, cujas
massas estão indicadas abaixo, aquele de maior massa e que *d)
pode ser colocado em um dos encaixes, sem desequilibrar a bar-
ra, é o disco de
a) 5 kg Fig 9 2009 EST
*b) 10 kg
c) 15 kg
d) 20 kg
e) 25 kg e)

(UNIFOR/CE-2009.1) - ALTERNATIVA: D
(FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: D Uma escada AB, uniforme, homogênea e de peso P, tem sua
Deseja-se construir um dispositivo para elevar cargas de até 300 extremidade A apoiada numa parede perfeitamente lisa e a outra
kg. A carga é presa a uma extremidade de uma prancha, como extremidade B no chão áspero. Na posição representada, a es-
mostra a figura, e o operador sobe na extremidade oposta da cada está prestes a escorregar.
prancha. Se o operador tem no máximo 70 kg, qual deve ser a Nessas condições, a força de atrito entre o chão e a escada vale
menor distância d indicada na figura para que a carga seja eleva- a) 3P/4.
da do chão? b) 5P/4.
a) 2,8 m c) P/2
b) 3,2 m *d) 3P/8
c) 5,0 m e) P/4
*d) 6,0 m
e) 15,0 m

104
(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: D (UFABC-2009.1) - RESPOSTA: 45 N
A trave de equilíbrio é um esporte olímpico praticado exclusiva- Um suporte para vasos é preso a uma parede vertical, como
mente por mulheres. A trave constituída de madeira é um apare- mostra a figura. Ele é fixo na parede por um parafuso colocado
lho de 5m de comprimento, massa de 100 kg e que, através de no ponto A e fica apenas apoiado na parede no ponto B, na mes-
dois pilares de apoio, é fixada a certa altura do chão. Considere ma vertical de A. Um vaso de massa total 3 kg é pendurado no
que uma ginasta de 45 kg encontra-se em repouso na posição ponto C do suporte e o sistema é mantido em equilíbrio.
indicada abaixo. Determine as forças de reação que cada pilar
de sustentação exerce sobre a trave de madeira (considere g=
10 m/s2).

a) RA = 752 N e RB = 624 N
b) RA = 680 N e RB = 580 N
c) RA = 920 N e RB = 752 N
*d) RA = 860 N e RB = 590 N
e) RA = 560 N e RB = 480 N
Sabe-se que o ângulo entre AC e AB é reto e que a massa do
suporte é desprezível. Adotando g = 10 m/s2, determine a inten-
(FGVSP-2009.1) - ALTERNATIVA: A sidade da força com que o suporte comprime a parede no ponto
A fim de se manter o reservatório das caixas d’água sempre com B.
volume máximo, um mecanismo hidráulico conhecido como bóia
emprega o princípio de Arquimedes. Uma bóia pode ser resumi-
(UFF/RJ-2009.1) - RESPOSTA: a) f = Mgx/L b) = h – Mgx/k.L
da nas seguintes partes: flutuador (A), alavanca em “L” (barra
c) F = g(m + Mx/L) d) a/g = 1 + Mx/m.L
torcida no formato da letra L e que liga os pontos A, B e C),
Um objeto de massa M repousa sobre uma prancha de compri-
articulação (B) e válvula (C). Seu funcionamento conta com o
mento L apoiada por uma de suas extremidades. A outra extremi-
empuxo a que o flutuador fica submetido conforme o nível de
dade da prancha está ligada a uma mola de constante elástica k,
água sobe. Se o volume de água está baixo, o braço BC da ala-
que termina por uma esfera de massa m. Uma força externa F
vanca deixa de ficar vertical, não exercendo força sobre a válvula
aplicada a esta esfera é responsável por esticar a mola até que
C, permitindo que a água jorre do cano (D). A válvula C somente
seu comprimento h seja suficiente para manter a prancha em
permanecerá fechada se, devido à força de empuxo sobre o
equilíbrio na horizontal. As massas da prancha e da mola são
flutuador, o braço BC assumir a posição vertical.
desprezíveis em comparação com m e M. O diagrama abaixo
representa a situação descrita:

Fig 14 2009 HDR

Considere que, em condições normais de funcionamento, uma


bóia mantenha a entrada de água fechada ao ter metade de seu
volume submerso na água do reservatório. Uma vez que os bra-
ços AB e BC da alavanca em “L” guardam entre si a proporção de
5:1, a intensidade da força com que a alavanca empurra a válvu-
la contra o cano, em newtons, é
Suas respostas aos itens que se seguem devem ser funções
Dados: Volume submerso da bóia = 1.10–3 m3;
apenas das quantidades escalares identificadas no diagrama e
Densidade da água = 1.103 kg/m3; da aceleração da gravidade local g.
Aceleração da gravidade = 10 m/s2; a) Determine o módulo da força aplicada pela mola sobre a pran-
Massa do conjunto bóia e flutuador desprezível; cha.
Desconsiderar a influência da pressão atmosférica b) Determine o comprimento da mola quando relaxada.
sobre a válvula. c) Determine o módulo da força F necessária para manter a pran-
*a) 50. cha na horizontal.
b) 100. d) Num dado instante, o agente externo responsável pela força F
c) 150. deixa de atuar e esta força desaparece.
d) 200. Determine a razão entre a aceleração de queda, neste instante,
e) 250. da massa m e g, a aceleração da gravidade local.

105
(UFPE-2009.1) - REPOSTA: x = 60 cm (UNICAMP-2009.1) - RESPOSTA: a) 5,0×106 N b) 4,5×108 N.m
Deseja-se localizar a posição do centro de massa (CM) de uma Grandes construções representam desafios à engenharia e de-
tora de madeira de comprimento L = 1,0 m. A tora é colocada em monstram a capacidade de realização humana.
repouso na horizontal, com uma extremidade apoiada em um Pontes com estruturas de sustentação sofisticadas são exem-
suporte fixo e a outra sobre uma balança. plos dessas obras que coroam a mecânica de Newton.
a) A ponte pênsil de São Vicente (SP) foi construída em 1914. O
sistema de suspensão de uma ponte pênsil é composto por dois
cabos principais. Desses cabos principais partem cabos verti-
cais responsáveis pela sustentação da ponte. O desenho
esquemático da figura 1 abaixo mostra um dos cabos principais
(AOB), que está sujeito a uma força de tração T exercida pela
torre no ponto B.
Fig 37 2009 EST
Com o arranjo mostrado na figura à esquerda, a balança indica
uma leitura igual a P1 = 300 N. A seguir, inverte-se as extremida-
des da tora e a nova pesagem da balança é reduzida para P2 =
200 N. Determine a distância x (figura à esquerda), em centíme-
tros, do centro de massa da tora ao eixo do suporte fixo.

(CEFETSP-2009.1) - ALTERNATIIVA: E
O obelisco em homenagem aos “soldados constitucionalistas de
32” foi vítima de um trágico acidente. Com a construção do túnel
“Airton Senna”, o alicerce do monumento se viu abalado, fazen- A componente vertical da tração TV tem módulo igual a um quar-
do com que toda sua estrutura pendesse para um lado, perden- to do peso da ponte, enquanto a horizontal TH tem módulo igual
do sua verticalidade. Com relação a essa circunstância, analise: a 4,0×106 N . Sabendo que o peso da ponte é P = 1, 2 × 107 N,
I. Antes da construção do túnel, a força com que o planeta atraía calcule o módulo da força de tração T.
o obelisco para baixo, o peso, e a força com que o solo sustenta- b) Em 2008 foi inaugurada em São Paulo a ponte Octavio Frias
va o obelisco, a força normal, constituíam um par ação-reação. de Oliveira, a maior ponte estaiada em curva do mundo. A figura
Após a obra do túnel, a força normal deixou de atuar, apesar da 2 mostra a vista lateral de uma ponte estaiada simplificada.
estrutura ainda manter o equilíbrio.
II. Supondo que o monumento se comportasse como um corpo
Fig 38 2009 EST
rígido apenas apoiado sobre o solo, o risco dele efetivamente
tombar só pode ocorrer no momento em que a projeção de seu
centro de gravidade cair em um ponto fora da área de sua base.
III. Apesar de sua posição ligeiramente inclinada em relação ao
solo em que se apóia, se há garantias que hoje o monumento
não mais se movimente relativamente ao solo onde foi construído,
pode-se entender que a resultante de todas as forças que nele
atuam hoje é nula.
O cabo AB tem comprimento L = 50 m e exerce, sobre a ponte,
Pode-se afirmar que está correto o contido apenas em
a) II. uma força TAB de módulo igual a 1,8 × 107 N . Calcule o módulo
b) III. do torque desta força em relação ao ponto O.
c) I e II.
d) I e III. Dados: sen 45o = cos 45o =
2
*e) II e III.
(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
(CEFETGO-2009.1) - ALTERNATIVA: B Uma barra AB não-homogênea de 60 cm de comprimento e peso
Uma pessoa tenta, manualmente, com uma pequena chave de de 100N está apoiada horizontalmente, em equilíbrio estático,
roda, desapertar uma porca que prende a roda de um carro que conforme figura abaixo. É suportada em A por uma mesa e em B
foi excessivamente apertada por um borracheiro. Depois de vári- por um dinamômetro D.
as tentativas sem êxito, ela literalmente sobe sobre a chave de Considerando seu centro de massa (CM) localizado a 15 cm de
roda, apoiando um de seus pés na extremidade livre da mesma, B, pode-se afirmar que a leitura do dinamômetro é
a 30 cm do eixo da porca (ver figura), e assim, com seu peso a) 400 N.
perpendicular à barra, consegue seu objetivo. b) 25 N.
Sabendo-se que a massa da pessoa é 70 kg e pode exercer, c) 400/3 N.
com as mãos, uma força perpendicular à barra de, no máximo, *d) 75 N.
294 N, qual seria o comprimento mínimo de um pedaço de cano,
envolvendo completamente a barra-alavanca da chave de roda,
que ela poderia utilizar para aumentar o braço desta alavanca e
assim resolver o problema manualmente, de maneira mais fácil, (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA OFICIAL: SOMA = 24 (08+16)
segura e com menos esforço? (Considere a aceleração da gravi- Sobre equilíbrio mecânico dos corpos, assinale o que for correto.
dade g = 9,8 m/s2 e 70 kg como sendo a massa correspondente 01) A resultante das forças que agem sobre um corpo em equilí-
ao peso mínimo capaz de girar a porca). brio pode ser nula.
a) 70,5 cm 02) Um corpo suspenso por um fio, na vertical, está em equilíbrio
*b) 69,5 cm instável.
c) 68,5 cm 04) Um corpo encontra-se em equilíbrio somente quando está
d) 70,0 cm em repouso.
e) 69,0 cm 08) O momento resultante do sistema de forças que age sobre
um corpo, em relação a qualquer ponto, é nulo.
16) A resultante das forças internas de um corpo é sempre nula.

106
(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: B VESTIBULARES 2009.2
Numa atração de circo, um homem de massa 70 kg está equili-
brando-se horizontalmente na extremidade de uma prancha rígi-
da e homogênea, de massa 180 kg, que está apoiada sobre um (UFV/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: B
suporte. Um corpo de massa m = 300 kg repousa sobre um suporte de
O comprimento da prancha é igual a y e o homem está a uma massa desprezível. O suporte, por sua vez, repousa sobre duas
distância x em relação ao ponto de apoio. A figura ilustra a situa- balanças em forma de triângulo, conforme ilustrado na figura
ção. abaixo. A aceleração da gravidade local é g = 2 m/s2. Sabendo-
Com base nessas informações, é CORRETO concluir que, para se que a massa encontra-se duas vezes mais próxima da balan-
o conjunto (homem + prancha) se manter em equilíbrio, a razão ça à esquerda que da balança à direita, é CORRETO afirmar que
x/y equivale a as leituras fornecidas pelas balanças à esquerda e à direita, res-
a) 0,28. pectivamente, serão:
*b) 0,36. a) 1000 N e 2000 N
c) 0,39. *b) 400 N e 200 N
d) 0,61. c) 1500 N e 1500 N
e) 0,64. d) 2000 N e 1000 N

(UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: E
Uma barra rígida e homogênea está em equilíbrio suspensa por
(UFPB-2009.1) - ALTERNATIVA: B uma corda, conforme está representado na figura. Na extremida-
Dois jarros com plantas, com massas M1 e M2, são pendurados de esquerda, a barra sustenta um peso de 40,0 N e na direita, um
nas extremidades de uma haste leve e resistente de comprimen- peso de 20,0 N. O peso da barra, em newtons, tem valor igual a:
to d. Essa haste é então apoiada sobre um pino vertical, também a) 5,0.
resistente, preso ao piso. A uma distância d 3 do pino está pen- b) 10,0.
c) 20,0.
durado o jarro com massa M1, conforme figura ao lado.
d) 30,0.
Nessa circunstância, para que o sistema fique em equilíbrio na *e) 40,0.
posição horizontal, o valor da massa M2 será de:
a) M1.
*b) M1 2.
c) 2M1.
d) 4M1. (UECE-2009.2) - ALTERNATIVA: A
Uma caixa cúbica, sem o tampo superior, é constituída de cinco
e) M1 4.
lâminas metálicas iguais, finas, uniformes e de mesmo material,
conforme a figura a seguir.
No sistema de referência da figura, as coordenas x, y e z do
(UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: C centro de massa da caixa são
Uma escada está apoiada entre uma parede vertical sem atrito e *a) (a/2, a/2, 2a/5).
o chão (horizontal), conforme mostra a figura a seguir. b) (a/2, a/2, a/2).
Considerando que a escada se comporta como uma barra ho- c) (2a/5, 2a/5, 2a/5).
mogênea de 5 m e peso 100 N, e sabendo que o coeficiente de d) (4a/5, a/5, a/5).
atrito estático entre a escada e o chão é 0,5, a distância máxima
x que a base da escada pode estar da parede, sem deslizar, é,
aproximadamente, igual a
a) 1,5 m.
b) 2,5 m.
*c) 3,5 m.
d) 4,5 m.

107
MECÂNICA: (PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um bloco de massa m = 9000 kg é colocado sobre um elevador
HIDROSTÁTICA hidráulico como mostra a figura a seguir.
VESTIBULARES 2009.1
VESTIBULARES 2009.2 PÁG. 122

(UFG/GO-2009.1) - RESPOSTA: d = 2,5×103 kg/m3


Entre outras propriedades físicas, um líquido é identificado pela
sua densidade. Para se determinar a densidade de um líquido
em um laboratório de pesquisa, foi utilizado um método que con-
siste de um tubo cilíndrico fechado nas extremidades, com um
orifício lateral muito estreito, que impede a entrada de ar. Inicial-
mente, o tubo, na horizontal, é preenchido com o líquido. Em
seguida, o tubo é posicionado verticalmente com o orifício tam-
pado. Nesta situação, ao liberar a abertura, o líquido escoa até A razão entre o diâmetro do pistão (dP) que segura a base do
atingir o equilíbrio a uma altura h, conforme esboçado na figura. elevador e o diâmetro (dF) onde deve-se aplicar a força F é de dP/
Qual é a densidade do líquido? dF = 30.
Encontre a força necessária para se levantar o bloco com veloci-
Dados:
dade constante. Considere g = 10 m/s2 e despreze os atritos.
Pressão atmosférica p0 = 1,0×105 N/m2
*a) 100 N
Aceleração da gravidade g = 10 m/s2 b) 300 N
h = 4,0 m c) 600 N
d) 900 N
e) 1000 N
(UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Duas bóias de isopor, B1 e B2 , esféricas e homogêneas, flutuam
em uma piscina. Seus volumes submersos correspondem, res- (PUCRIO-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Um balão de festa de aniversário de massa m = 10 g está cheio
pectivamente, a V1 e V2 , e seus raios obedecem à relação R1 =
de gás. Sabendo-se que as densidades do ar e do gás são ar =
ÿ 1,3 g/cm3 e gás = 0,3 g/cm3, determine o volume de gás contido
2R2 . A razão entre os volumes submersos é dada por:
ÿÿ no balão para que o mesmo possa flutuar.
a) 0,01 cm3
a) 2
b) 3 b) 0,1 cm3
c) 4 c) 1 cm3
*d) 8 *d) 10 cm3
e) 100 cm3
(UFABC-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Considere que uma baleia, durante sua “exibição”, permaneça (UFRJ-2009.1) - RESPOSTA: peso = 6,0 N
em repouso por alguns segundos, com 1/5 do volume de seu Um cilindro homogêneo flutua em equilíbrio na água contida em
corpo fora da água. um recipiente. O cilindro tem 3/4 de seu volume abaixo da super-
fig 1 2009 HDR fície livre da água, como ilustra a figura I.

Para que esse cilindro permaneça em repouso com a sua face


superior no mesmo nível que a superfície livre da água, uma for-
ça F, vertical e apontando para baixo, é exercida pela mão de
uma pessoa sobre a face superior do cilindro, como ilustra a figu-
ra II.

Admitindo-se que a densidade da água do mar seja 1,00 g/cm3,


a densidade da baleia, nessa situação, vale, em g/cm3,
a) 0,10.
b) 0,20.
c) 0,50.
*d) 0,80. Sabendo que o módulo de F é igual a 2,0 N e que a água está em
e) 1,20. equilíbrio hidrostático, calcule o módulo do peso do cilindro.

108
(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: E (VUNESP/UNICID-2009.1) - ALTERNATIVA: A
A figura mostra uma balança digital sobre a qual se encontra um Para uma feira de ciências, um estudante montou um sistema
recipiente com água, e uma esfera que flutua, em equilíbrio, na em que os três corpos, de mesma massa, permanecem em equi-
água. Nesta situação a balança indica um peso de 20N, e a tem- líbrio. Dois sobre os pistões cilíndricos A e B, cujo êmbolo é pre-
peratura do recipiente, da água e da esfera é de 20OC. Considere enchido com líquido incompressível e, um terceiro está suspenso
os coeficientes de dilatação do recipiente e da esfera desprezí- por um sistema de roldanas, sem massa e com cordas
veis. inextensíveis, conforme mostra a figura.

Considere as três situações de equilíbrio seguintes descritas pelas


três figuras. A razão entre o raio do cilindro A e do cilindro B é dada por
*a) .
b) 2 .
c) 2 .
d) 4 .
e) 8 .

(UDESC-2009.1) - ALTERNATIVA: B
O gráfico abaixo ilustra a variação da pressão em função da pro-
fundidade, para um líquido contido em um reservatório aberto.
Considere g = 10 m/s2.
(esfera apoiada no
fundo do recipiente)

Considerando que o sistema foi aquecido de modo que as tem-


peraturas da água e da esfera passem a ser de 40OC, qual das
opções seguintes melhor descreve o sistema nesta nova situa-
ção de equilíbrio?
a) figura 1, com valor indicado pela balança maior que 20N.
b) figura 2, com valor indicado pela balança menor que 20N.
c) figura 2, com valor indicado pela balança igual a 20N.
d) figura 3, com valor indicado pela balança menor que 20N.
*e) figura 1, com valor indicado pela balança igual a 20N.

(VUNESP/UNINOVE-2009.1) - ALTERNATIVA: D No local onde se encontra o reservatório, os valores da pressão


O gráfico a seguir ilustra os valores da pressão p medidos por atmosférica e da densidade do líquido são, respectivamente,
um mergulhador no interior de certo líquido, em função da pro- iguais a:
fundidade h. a) 5,0x105 N/m2 e 3,0x104 kg/m3.
*b) 5,0x104 N/m2 e 3,0x103 kg/m3.
c) 1,0x105 N/m2 e 1,0x103 kg/m3.
d) 1,5x104 N/m2 e 3,6x104 kg/m3.
e) 0,5x105 N/m2 e 3,3x103 kg/m3.

(UFF/RJ-2009.1) - ALTERNATIVA: D
O aumento da temperatura anual média da Terra tem sido atribu-
ído às modificações provocadas pelo homem. O aquecimento
global é sentido nos pólos, comprovado pela diminuição das áre-
as geladas.
Considere um grande iceberg. Parte do seu volume, que estava
acima do nível da água, se separa, deixando de fazer parte do
iceberg, e cai no mar.
Assinale a afirmativa correta, considerando a nova situação do
Considerando a aceleração da gravidade de 10 m/s2, a massa
iceberg.
específica desse líquido vale, em kg/m3, a) A pressão exercida pela água no fundo do mar, sob o iceberg,
a) 5,0.102. diminui.
b) 2,5.103. b) O volume de água deslocado pelo iceberg permanece o mes-
mo.
c) 4,0.103.
c) O nível do mar sobe.
*d) 5,0.103. *d) O empuxo sobre o iceberg diminui.
e) 1,0.104. e) A densidade do iceberg diminui.

109
(UFOP-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UFTM-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Qual o número mínimo de balões esféricos de gás Hélio que um Todo tanque de lavar roupas possui uma tampa que permite a
menino de massa de 15,0 kg precisa segurar para sustentar seu drenagem da água no momento desejado. Quando o tanque está
peso, sabendo-se que o raio do balão é de 50,0 cm e que as vazio, a tampa, de peso desprezível, apenas se apóia nas pare-
densidades do ar e do Hélio são respectivamente dar = 1,2 g / e des do ralo, sem exercer compressões laterais.
dHe = 0,2 g / ? (Despreze a massa da borracha dos balões e
considere 3,0 e g = 10,0 m/s2).
a) 10
b) 20
*c) 30
d) 40

(UFRJ-2009.1) - RESPOSTA: V1 = 880 cm3 e V2 = 80 cm3


Dois corpos, 1 e 2, tem a mesma massa, mas são constituídos
de materiais diferentes, cujas respectivas densidades, 1 e 2,
A força vertical para cima a ser aplicada sobre a tampa, a partir
são tais que 1 = 2 11. Quando os dois corpos são suspensos da qual é possível retirá-la do ralo que ela veda, quando o tanque
numa balança sensível de braços iguais, na presença do ar, veri- está completamente cheio com apenas água, é, em N,
fica-se que e necessário adicionar um pequeno contrapeso de
Considere: aceleração da gravidade, g = 10 m/s2
1,0 g de massa ao corpo 1, de modo a compensar a diferença de
empuxos causados pelo ar e equilibrar a balança como ilustra a densidade da água = 103 kg/m3
figura a seguir. pressão dentro da tubulação do esgoto igual à
pressão atmosférica local
área do disco que compõe a tampa = 20 cm2
*a) 10.
b) 15.
c) 20.
d) 30.
e) 40.

(CEFETMG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
O empuxo é uma força que surge quando um corpo é imerso em
um fluido, portanto é correto afirmar que
Calcule os volumes V1 e V2 dos corpos 1 e 2 supondo que a *a) o volume do corpo submerso é igual ao volume da água
densidade do ar tenha o valor = 1,25 x 10-3 g/cm3 e que o deslocada.
volume do contrapeso seja desprezível. b) a força de empuxo sobre um corpo submerso varia com a
profundidade.
c) o peso aparente de um corpo imerso em um fluido é igual a
(IMT/MAUÁ-2009.1) - RESPOSTA: e = 1,00 m
sua massa.
Determine a espessura mínima que deve ter umal placa de gelo
d) o volume do corpo submerso é igual ao dobro do volume da
de 3,0 m2 flutuando na água para suportar um urso de massa água deslocada.
300 kg. Fig 10 2009 HDR e) a força de empuxo é inversamente proporcional ao volume do
corpo deslocado.

(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Uma bexiga de látex de formato alongado, cheia de ar, está em
repouso, totalmente submersa na água de uma piscina, presa
por um elástico num azulejo do fundo. Na presença do campo
gravitacional da Terra, verificam-se dois fatos:
I) o elástico impede que a bexiga suba para a superfície;
II) o ar da bexiga se encontra mais comprimido do que estaria
fora d’água.
No contexto da situação descrita, é válido afirmar que:
*a) A grandeza física envolvida no fato I fica determinada por
A densidade da água é 1,00 × 103 kg/m3 e a do gelo 0,90 kg/m3.
uma intensidade, uma direção e um sentido; ao passo que a gran-
deza física envolvida no fato II fica determinada apenas por uma
(UNIOESTE/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: B intensidade.
Uma bola é jogada numa piscina com água e bóia com 2/3 do b) A grandeza física envolvida no fato II fica determinada por uma
seu volume permanecendo fora da água. Analise as alternativas intensidade, uma direção e um sentido; ao passo que a grandeza
seguintes e assinale a INCORRETA. física envolvida no fato I fica determinada apenas por uma inten-
a) O empuxo sobre a bola é igual ao peso da água deslocada sidade.
pela mesma. c) A grandeza física envolvida no fato I fica determinada apenas
*b) Como a bola está em equilíbrio então a densidade da bola é por uma intensidade; o mesmo se aplica à grandeza física envol-
igual a densidade da água. vida no fato II.
c) A densidade da bola é igual a 1/3 da densidade da água. d) A grandeza física envolvida no fato I fica determinada por uma
d) A densidade da bola pode ser diferente da densidade do mate- intensidade, uma direção e um sentido; o mesmo se aplica à
rial que a constitui. grandeza física envolvida no fato II.
e) Quando um navio está flutuando, em equilíbrio na água, ele e) Não é correto caracterizar direção e sentido nos fatos I e II,
sofre um empuxo que é igual ao seu próprio peso. pois não se estabelecem situações de movimento.

110
(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: B (FGVSP-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um cubo de um certo material tem aresta de 2,0 cm e massa A fim de se manter o reservatório das caixas d’água sempre com
igual 64,0 g. A densidade desse cubo, em unidades do Sistema volume máximo, um mecanismo hidráulico conhecido como bóia
Internacional de Unidades (SI), tem valor numérico igual a: emprega o princípio de Arquimedes. Uma bóia pode ser resumi-
a) 32,0. da nas seguintes partes: flutuador (A), alavanca em “L” (barra
*b) 8000,0. torcida no formato da letra L e que liga os pontos A, B e C),
c) 0,80. articulação (B) e válvula (C). Seu funcionamento conta com o
d) 8,0. empuxo a que o flutuador fica submetido conforme o nível de
e) 320,0. água sobe. Se o volume de água está baixo, o braço BC da ala-
vanca deixa de ficar vertical, não exercendo força sobre a válvula
C, permitindo que a água jorre do cano (D). A válvula C somente
(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: E permanecerá fechada se, devido à força de empuxo sobre o
A pressão exercida sobre um determinado corpo é dada por p = flutuador, o braço BC assumir a posição vertical.
A.B.C. Considerando que as unidades das grandezas são unida-
des do Sistema Internacional e que a unidade da grandeza B é
ms–2, da grandeza C é metro, podemos afirmar que a unidade da
grandeza A é:
a) kg / m
b) N / m Fig 14 2009 HDR
c) N / m3
d) kg.m / s
*e) kg / m3

(UTFPR-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Um dos esportes que mais atrai o público, devido a sua precisão
e plasticidade, é o salto ornamental.
Oficialmente, a plataforma superior de salto localiza-se a 10m de
altura e a profundidade da piscina deve ser superior a 4m. Consi-
derando que a apresentação de um atleta é concluída com um Considere que, em condições normais de funcionamento, uma
perfeito mergulho, a pressão absoluta quando o corpo do atleta bóia mantenha a entrada de água fechada ao ter metade de seu
encontra-se na profundidade de 3m é aproximadamente igual a: volume submerso na água do reservatório. Uma vez que os bra-
(dados: água = 1 g/cm3, g = 10 m/s2, P0 = 1 atm = 105 Pa). ços AB e BC da alavanca em “L” guardam entre si a proporção de
5:1, a intensidade da força com que a alavanca empurra a válvu-
la contra o cano, em newtons, é
Dados: Volume submerso da bóia = 1 .10–3 m3;
Densidade da água = 1.103 kg/m3;
Aceleração da gravidade = 10 m/s2;
Massa do conjunto bóia e flutuador desprezível;
Desconsiderar a influência da pressão atmosférica
sobre a válvula.
*a) 50.
b) 100.
c) 150.
d) 200.
e) 250.
*a) 1,3 atm
b) 1,6 atm
c) 13 atm
d) 1,06 atm
e) 3 atm (UEPB-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Um motorista, ao dirigir-se ao posto de combustível para abaste-
(UEM/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 17 (01+16) cer o seu carro com gasolina, determina: “Não encha muito pra o
tanque não estourar”. Para ele, o tanque de combustível do carro
Um béquer é preenchido com 1,0 kg de água (d = 1,0 g/cm3) até
não suporta a pressão exercida pela gasolina, caso esteja cheio.
o volume de 1,0 litro. Considere o valor da pressão atmosférica
A atitude deste motorista despertou o interesse de um dos
1,01 × 105 Pa e g = 9,8 m/s2. Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). frentistas, em determinar a pressão exercida pela gasolina no
01) A pressão em um ponto P situado 5,0 cm abaixo da superfí- fundo do tanque do carro. Para isso pesquisou e obteve as se-
cie do líquido é, aproximadamente, 1,01 × 105 Pa. guintes informações: massa específica da gasolina = 0,7 g/
02) Se colocarmos uma pedra de gelo de 1,0 cm3 e densidade cm3, área da base do tanque A = 8 x 10–2 m2, a altura do tanque
0,58 g/cm3 no interior do béquer, ela afundará. h = 0,5 m, e aceleração da gravidade g = 10 m/s2. Considerando
04) Se colocarmos uma pedra de gelo de 1,0 cm3 e densidade que o tanque é um retângulo, o frentista conseguiu, através de
seus estudos, calcular que a pressão exercida pela gasolina no
0,58 g/cm3 no interior do béquer, ela estará sujeita a um empuxo
fundo do tanque em N/m2 é de:
de 10,5 × 10-1 N.
a) 4,0 x 103
08) Se colocarmos uma pedra de gelo de 1,0 cm3 e densidade
b) 2,8 x 103
0,58 g/cm3 no interior do béquer, o volume de líquido deslocado
*c) 3,5 x 103
será 0,35 cm3.
16) Se aquecermos o líquido no interior do béquer à temperatura d) 3,5 x 10–1
de 50,0 ºC, sua densidade diminuirá e seu volume aumentará. e) 2,8 x 10–1

111
(UFPR-2009.1) - RESPOSTA: h 48,5 cm (UFMG-2009.1) - ALTERNATIVA: B
Um garoto brinca em uma piscina com uma bola de borracha de Um estudante enche dois balões idênticos K e L, usando, res-
0,2 kg e raio 5 cm. Em um determinado momento, o garoto sub- pectivamente, gás hélio (He) e gás hidrogênio (H2).
merge a bola com as duas mãos, tal que seu centro fica a 0,3 m Em seguida, com um barbante, ele prende cada um desses ba-
abaixo da superfície, e depois a libera, afastando as duas mãos lões a um dinamômetro, como mostrado nesta figura:
simultaneamente. A partir desse momento, a bola apresenta um
movimento vertical.
Considerando a densidade da água igual a 1 × 103 kg/m3 e des-
prezando a resistência da água e do ar, determine a altura a que
se elevará o centro da bola acima da superfície da água. (Adote
g = 10 m/s2 - dado não fornecido na prova).

(PUCMINAS-2009.1) - ALTERNATIVA: A
A figura representa duas caixas d’água, abertas para o ar, interli-
gadas por um cano com uma válvula de passagem. A caixa da
esquerda está cheia.
Os dois balões têm o mesmo volume e ambos estão à mesma
temperatura.
Sabe-se que, nessas condições, o gás hélio é mais denso que o
gás hidrogênio.
Sejam EK e EL os módulos do empuxo da atmosfera sobre, res-
pectivamente, os balões K e L.
Pela leitura dos dinamômetros, o estudante verifica, então, que
Quando a válvula é aberta, a caixa da direita começa a encher
os módulos da tensão nos fios dos balões K e L são, respectiva-
até que o nível da água nas duas caixas seja o mesmo.
É CORRETO afirmar: mente, TK e TL.
*a) Ao final do processo, a pressão no fundo da caixa à esquerda Considerando-se essas informações, é CORRETO afirmar que
será menor que no início. A) TK > TL e EK = EL.
b) Durante o processo, a velocidade de escoamento da água é *B) TK < TL e EK = EL.
constante.
C) TK < TL e EK EL.
c) Ao final do processo, a pressão no fundo da caixa à direita
será maior que a pressão no fundo da caixa à esquerda. D) TK > TL e EK EL.
d) Durante o processo, a velocidade de escoamento da água
aumenta. (UERJ-2009.1) - RESPOSTA: M = 101 ton
Dois vasos cilíndricos idênticos, 1 e 2, com bases de área A igual
a 10 m2, são colocados um contra o outro, fazendo-se, então,
(UFSC-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 10 (02+08) vácuo no interior deles. Dois corpos de massa M estão presos
Um brinquedo de peso P e densidade está amarrado a um fio. aos vasos por cabos inextensíveis, de acordo com o esquema a
O fio enrosca e fica preso na grade de proteção de um refletor no seguir.
fundo de uma piscina cheia de água, como mostra a figura. O fio Considere g = 10 m/s2 e patm = 1,01 × 105 Pa
é bastante fino e só pode suportar uma tensão de módulo, no
máximo, igual a três vezes o módulo do peso do brinquedo. Sabe-
se que a relação entre a densidade do brinquedo e a densidade
da água ( água) é água = /3.

Despreze o atrito nas roldanas e as massas dos cabos e das


roldanas.
Determine o valor mínimo de M capaz de fazer com que os va-
sos sejam separados.

Em relação ao exposto, assinale a(s) proposição(ões) (UFJF-2009.1) - ALTERNATIVA: C


CORRETA(S). O mmHg (milímetro de mercúrio) é uma unidade de medida de
01. O fio arrebenta e o brinquedo sobe. pressão porque:
02. O brinquedo permanece em equilíbrio na posição mostrada a) equivale ao peso de uma coluna de mercúrio de 1mm de diâ-
na figura. metro.
04. O módulo da força de empuxo é duas vezes maior que o b) equivale ao comprimento horizontal de 1 mm de mercúrio.
módulo do peso do brinquedo. *c) equivale à pressão exercida por uma coluna de mercúrio de 1
08. O módulo da tensão no fio é igual ao dobro do módulo do mm de altura.
peso do brinquedo. d) equivale à pressão exercida por uma coluna de mercúrio de 1
16. A massa do brinquedo submerso é igual à massa de água mm de diâmetro.
deslocada. e) equivale ao peso de uma coluna de mercúrio de 1 mm de
32. A força de empuxo independe da massa de água deslocada. altura.

112
(UFSCar-2009.1) - ALTERNATIVA: E (VUNESP/FAMECA-2009.1) - RESPOSTA: a) p = 2,4 × 105 Pa
Quase terminada a arrumação do novo escritório, o engenheiro b) t = 4,0 s
lamenta profundamente o acontecido...
Um objeto, de 2,0 litros de volume e densidade absoluta 1,5.103
Fig 21 2009 HDR
kg/m3, encontra-se imerso no fundo de um poço com água (den-
sidade 1,0.103 kg/m3) a 24 m de profundidade. Para resgatá-lo
até a superfície livre utiliza-se uma corda de massa desprezível
ligada a um motor, que desenvolve 60 W de potência útil.

(Quino, ¡Yo no Fui!)


A partir da análise da figura e supondo que a água esguichada do
furo venha de um cano proveniente de uma caixa d’água, analise
as três afirmações seguintes.
I. O nível de água da caixa que alimenta o encanamento se en-
contra acima do furo na parede.
II. Se o furo tivesse sido feito em um ponto mais baixo do que o
indicado, a pressão que faz a água esguichar seria maior.
Considere a aceleração da gravidade g = 10 m/s2 e determine
III. De todos os esguichos enviezados pelo prego, aquele que
sair pelo furo sob um ângulo de 45º com a horizontal terá o maior a) a variação da pressão hidrostática, em Pa, experimentada pelo
alcance. objeto em seu resgate;
É certo o que se afirma em b) o intervalo de tempo necessário para trazer o objeto à tona
a) I, apenas. com velocidade constante.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas. (PUCRS-2009.1) - ALTERNATIVA: A
*e) I, II e III. Uma lata de refrigerante vazia, colocada na superfície de uma
lagoa, irá boiar se tivermos o cuidado de não deixar entrar água
no seu interior. No entanto, se amassarmos completamente a
(UFJF-2009.1) - ALTERANTIVA: B
lata, ela afunda na água. Isso ocorre porque a lata amassada
Um barco flutua porque:
*a) desloca um volume menor de água do que a lata intacta,
a) A intensidade da força de empuxo sobre o barco é maior do
diminuindo o empuxo exercido pela água.
que a intensidade da força peso do barco.
b) apresenta-se com densidade menor do que a da lata intacta,
*b) A intensidade da força de empuxo sobre o barco é igual à
facilitando o mergulho na água.
intensidade da força peso do barco.
c) tem seu peso diminuído e, portanto, o empuxo sobre ela é
c) A intensidade da força normal somada com a intensidade da
menor.
força de empuxo sobre o barco é igual à intensidade da força
d) possui massa maior do que a lata intacta e, portanto, tem peso
peso do barco.
maior.
d) A intensidade da força de empuxo sobre o barco é menor do
e) sofre o efeito de uma pressão atmosférica maior, a qual lhe
que a intensidade da força peso do barco.
confere uma densidade maior do que a da água.
e) A intensidade da força normal somada com a intensidade da
força de empuxo sobre o barco é maior do que a intensidade da
força peso do barco. (ITA-2009.1) - RESPOSTA: a) h = PaLA (APa + mg) b) h’ = m ( A)
Para ilustrar os princípios de Arquimedes e de Pascal, Descartes
emborcou na água um tubo de ensaio de massa m, comprimento
(VUNESP/FAMECA-2009.1) - ALTERNATIVA OFICIAL: D L e área da seção transversal A. Sendo g a aceleração da gravi-
Um balão contém gás em seu interior e está totalmente imerso dade, a massa específica da água, e desprezando variações
num recipiente com água. O sistema tem peso desprezível, pois de temperatura no processo, calcule:
é menos denso do que o ar e está preso a um dinamômetro
atado ao fundo do recipiente, como mostra a figura. O
dinamômetro registra um valor T. O balão é, então, retirado do
recipiente e passa por uma transformação isotérmica em que
sua pressão é reduzida à metade. Recolocado no recipiente com
água, o balão é novamente preso ao dinamômetro, o qual deve
acusar um valor
a) T/4.
b) T/2.
c) T. a) o comprimento da coluna de ar no tubo, estando o tanque
d) 2.T. aberto sob pressão atmosférica Pa, e
e) 4.T. b) o comprimento da coluna de ar no tubo, de modo que a pres-
são no interior do tanque fechado possibilite uma posição de equi-
líbrio em que o topo do tubo se situe no nível da água (ver figura).

113
(UNESP-2009.1) - RESPOSTA: p = 1,4×105 Pa e m = 1,5 g (UNIFESP-2009.1) - ALTERNATIVA: A
As figuras mostram uma versão de um experimento – imaginado Um fluido A, de massa específica A, é colocado em um tubo
pelo filósofo francês René Descartes e bastante explorado em curvo aberto, onde já existe um fluido B, de massa específica B.
feiras de ciências – conhecido como ludião: um tubinho de vidro Os fluidos não se misturam e, quando em equilíbrio, B preenche
fechado na parte superior e aberto na inferior, emborcado na água uma parte de altura h do tubo. Neste caso, o desnível entre as
contida em uma garrafa PET, fechada e em repouso. O tubinho superfícies dos fluidos, que se encontram à pressão atmosféri-
afunda e desce quando a garrafa é comprimida e sobe quando ca, é de 0,25 h. A figura ilustra a situação descrita.
ela é solta.
Fig 28 2009 HDR

Considerando que as interações entre os fluidos e o tubo sejam


desprezíveis, pode-se afirmar que a razão B / A é
*a) 0,75.
b) 0,80.
c) 1,0.
Na figura 1, o ludião está em equilíbrio estático, com um volume d) 1,3.
aprisionado de ar de 2,1 cm3, à pressão atmosférica p0 = 1,0·105 e) 1,5.
Pa. Com a garrafa fechada e comprimida, é possível mantê-lo
em equilíbrio estático dentro d’água, com um volume de ar apri- (UNIFESP-2009.1) - RESPOSTA: a) 1,2 × 105 Pa = 1,2 atm
sionado de 1,5 cm3 (figura 2). b) 7,6 × 10–2 m3 = 76 litros
Uma pessoa com massa de 80 kg, suspensa por um cabo de
massa e volume desprezíveis, atado a um dinamômetro, é colo-
Fig 29 2009 HDR cada em um tanque com água de tal forma que fique ereta, na
posição vertical e completamente imersa. Considerando que a
massa específica da água é de 103 kg/m3, que a pressão atmos-
férica local é de 1,0 × 105 N/m2 e a aceleração da gravidade g =
10 m/s2 e que a água e a pessoa estão em repouso em relação
ao tanque, calcule:
a) a pressão externa nos pés dessa pessoa, que se encontram
2,0 m abaixo do nível da água.
b) o volume da pessoa, se o peso aparente registrado pelo
dinamômetro é de 40 N.

Determine a massa do tubinho e a pressão do ar contido no ludião


(FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: C
na situação da figura 2. Despreze o volume deslocado pelas pa-
Na montagem abaixo, o recipiente A está totalmente cheio de
redes do tubinho; supõe-se que a temperatura ambiente perma-
neça constante. óleo cuja densidade é de 800 kg/m3, o recipiente B está cheio de
Adote, para a densidade da água, água = 1,0 g/cm3. água cuja densidade é de 1 000 kg/m3 e a proveta C está cheia
de um líquido cuja densidade é 1 250 kg/m3. Sobre a pressão em
cada ponto, é correto afirmar que:
(ITA-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Uma balsa tem o formato de um prisma reto de comprimento L e
seção transversal como vista na figura. Quando sem carga, ela
submerge parcialmente até a uma profundidade h0. Sendo a
massa específica da água e g a aceleração da gravidade, e su-
pondo seja mantido o equilíbrio hidrostático, assinale a carga P
que a balsa suporta quando submersa a uma profundidade h1.
a) PA1 > PA2 > PA3
b) PA1 = PB1 = PC1
*c) PA3 < PB3 < PC3
d) PA2 = PB3 > PC3
e) PA3 > PB3 = PC3

(EAFI/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Considere um cubo de gelo de aresta 5 cm colocado na água.
Observa-se que 4,6 cm da aresta do cubo fica imersa na água.
Este fato se justifica devido: (Considere: Dgelo = densidade do
gelo e Dágua = densidade da água)
a) P = g L (h12 - h02) sen a) Dgelo = Dágua
b) P = g L (h12 - h02) tan b) Dgelo = 0,40 . Dágua
c) Dgelo = 4,6 . Dágua
c) P = g L (h12 - h02) sen /2
*d) Dgelo = 0,92 . Dágua
*d) P = g L (h12 - h02) tan /2 e) apenas com esses dados é impossível comparar as densida-
e) P = g L (h12 - h02) 2 tan /2 des entre as substâncias

114
(EAFI/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UFMS-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 018 (002+016)
Considere três esferas A, B e C com as seguintes dimensões e Uma nave espacial está muito distante de qualquer corpo celes-
massas: te, numa região de campo gravitacional nulo e movimentando
com velocidade constante com relação a um referencial inercial.
Preso na estrutura da nave espacial, existe um recipiente que
contém um líquido e, no seu interior, flutua em repouso um corpo
impermeável, rígido e de menor massa específica que o líquido.
Através de um pistão, o astronauta da nave pode pressionar o
líquido, veja a figura. Com fundamentos na hidrostática, assinale
a(s) proposição(ões) correta(s).

Sendo Da, Db, Dc as densidades das esferas A, B e C, respecti-


vamente, podemos afirmar que:
a) Da = Db = Dc
b) Da < Db = Dc
*c) Da > Db > Dc
d) Da = Db > Dc
e) Da < Db < Dc

(UDESC-2009.1) - RESPOSTA NO FINAL


Um bloco cúbico de massa 0,720 kg e com aresta de 10,0 cm
flutua sobre a interface entre uma camada de água e uma cama- (001) Se o astronauta mantiver uma força aplicada no pistão, no
da de um fluido desconhecido de densidade de 0,700 g/cm3, con- sentido de 1 para 3, após o equilíbrio das pressões, o corpo será
forme mostra a figura abaixo. Dados: pressão atmosférica = movimentado no sentido de 3 para 1.
1,0×105 Pa, densidade da água = 1,0×103 kg/m3; g = 10 m/s2. (002) Se o astronauta mantiver uma força aplicada no pistão, no
sentido de 3 para 1, após o equilíbrio das pressões, todos os
pontos do fluido ficarão na mesma pressão, e a força de empuxo
sobre o corpo será nula.
(004) Se o astronauta mantiver uma força aplicada no pistão, no
sentido de 1 para 3, após o equilíbrio das pressões, a pressão no
ponto 1 será maior que no ponto 3.
(008) Se o astronauta observar que o corpo se movimenta no
sentido de 4 para 2, e a nave continuar com velocidade constan-
te, com relação ao referencial inercial, pode-se concluir que pas-
sou a existir um campo gravitacional no sentido de 4 para 2 nes-
sa região.
(016) Se o corpo se movimentar numa certa direção e num certo
a) Determine a pressão manométrica no fundo do recipiente. sentido, pode-se concluir que a pressão do fluido diminuiu nessa
b) Determine a que distância, abaixo da interface entre a água e direção e nesse sentido.
o fluido, está situada a face inferior do bloco.
c) Faça um desenho explicativo sobre o que ocorreria se o bloco
fosse colocado no recipiente, sendo substituídos a água e o flui- (UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
do pelo mesmo volume de glicerina e de etanol, cujas densida- Três vasilhames idênticos contêm um mesmo volume de água.
Dentro de cada um há um corpo em equilíbrio hidrostático, con-
des são 1,260 g/cm3 e 0,791 g/cm3, respectivamente.
forme mostra a figura ao lado. Com relação aos módulos dos
RESPOSTA: UDESC-2009.1 empuxos EA, EB e EC que a água exerce nos corpos A, B e C,
a) p = 10,34×104 Pa b) 0,67 cm respectivamente, é CORRETO afirmar que:
c) a) EA > EB > EC.
9,1 cm b) EA < EB = EC.
*c) EA = EB > EC.
d) EA = EB = EC.o

(UFV/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) peso, normal e empuxo


(UDESC-2009.1) - RESPOSTA: a) v = 8,0 m/s b) t = 2,0 s b) mog/5 c) o = 1,25 L
c) F = 0,2 N Um objeto de volume V encontra-se sobre uma ba-
Uma pequena esfera é solta 3,20 m acima da superfície de um lança dentro de um recipiente contendo um líquido,
lago cuja profundidade é de 4,80 m. A massa da esfera é 120,0 g. de densidade L, conforme ilustra a figura ao lado.
Imediatamente após adentrar no lago, a esfera passa a afundar
O objeto possui massa mo. Entretanto, a balança
com velocidade constante de 4,0 m/s. Despreze a resistência do
dentro do líquido mede uma massa aparente cinco vezes menor.
ar, considere g = 10 m/s2, que a esfera é feita de um material cuja Sendo g a aceleração da gravidade, faça o que se pede:
densidade é 1,20 g/cm3, e que a densidade da água é 1,00 g/ a) Desenhe no espaço abaixo um diagrama mostrando e nome-
cm3 . ando todas as forças que atuam no objeto quando este se en-
a) Qual a velocidade da esfera ao atingir a água? contra imerso no líquido, sobre a balança.
b) Qual o tempo total gasto pela esfera até atingir o fundo do b) Calcule o módulo da força mínima necessária para levantar o
lago? objeto da balança.
c) Qual o valor da força de resistência exercida pela água? c) Calcule a densidade o do objeto em função de L.

115
(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UNIOESTE/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Uma esteira rolante depositou lentamente minério de ferro em No sistema da figura abaixo, a porção AC contém mercúrio, BC
um navio cargueiro, levando o navio, em um dado instante, a contem óleo e o tanque aberto à atmosfera contém água. As
afundar e atingir o repouso no fundo do mar. Seja PA o peso do alturas indicadas são: ho = 10 cm, h1 = 5 cm, h2 = 20 cm e as
navio antes do depósito do minério e PF o peso do navio após densidades são: Hg = 13,6 ×103 kg m–3, óleo = 0,8 × 103kg m–3
este atingir o fundo do mar. Assumindo que o minério começou a e água = 1,00 × 103 kg m–3. O ponto A é interno ao recipiente que
ser depositado no navio no instante t = 0, o gráfico abaixo que contém mercúrio, a pressão atmosférica é 1,0 x 105 Pa e g = 10,0
representa CORRETAMENTE o comportamento do empuxo E
que atua no navio em função do tempo t é: m s–2. Nestas condições, pode-se afirmar que

E E
a) b)
PF PF

PA PA

E E
*c) d)
PF PF

PA PA

a) a pressão no nível B é maior que a do nível C.


b) a pressão no nível C é menor que a do ponto A.
c) a pressão no ponto A é igual à pressão no nível O, na superfí-
(UFV/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C
cie da água.
Um recipiente COMPLETAMENTE cheio de um líquido qualquer
é colocado sobre o prato de uma balança. *d) a pressão no ponto A é de 7,42 x 104 Pa.
Um bloco de madeira é cuidadosamente colocado no recipiente, e) a pressão no ponto A é de 1,286 x 105 Pa.
permanecendo flutuando, e o excesso de líquido derramado é
totalmente retirado do prato da balança. As figuras abaixo ilus- (UFPE-2009.1) - ALTERNATIVA: A
tram as duas situações, ANTES e DEPOIS. O peso molecular da água é 18 g. Considerando uma gota de
orvalho com volume 0,6 mm3, calcule a ordem de grandeza do
número de moléculas de água nesta pequena gota. Sabe-se que
a densidade da água é d = 1,0 g/cm3 e o Número de Avogadro é
NA = 6,0 x 1023
*a) 1019
b) 1020
c) 1021
Comparando os valores da leitura da balança nessas duas situa- d) 1022
ções, é CORRETO afirmar que, na situação DEPOIS, o valor é: e) 1023
a) maior, pois a densidade do líquido é menor que a da madeira.
b) menor, pois a densidade do líquido é maior que a da madeira. (UFPE-2009.1) - ALTERNATIVA: E
*c) igual, independente da densidade do líquido e da madeira. Um tubo fechado contém dois líquidos não miscíveis de densida-
d) maior ou menor, dependendo do peso do bloco de madeira e des d1 e d2. Na parte superior é feito vácuo. Mantendo-se o tubo
do líquido derramado.
na vertical, verifica-se que as colunas dos líquidos têm compri-
mentos L1 e L2, respectivamente, como indicado na figura. Con-
(UFV/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) peso, normal e empuxo siderando a aceleração da gravidade local igual a g, determine o
b) N = g.L3.(dM + dA) valor da pressão no fundo do recipiente.
Um bloco de metal, na forma de um cubo de lado L, é mergulha- a) gd1 (L1 + L2)
do em um recipiente cheio de água, afunda e fica em repouso
b) gd2 (L1 + L2)
apoiado no fundo do recipiente.
c) g (d1 + d2) (L1 + L2)
Sejam g a aceleração da gravidade e dA e dM as densidades da
água e do metal respectivamente. d) g (d1 - d2) (L1 + L2)
a) Desenhe na figura abaixo as setas que representam as forças *e) g (d1 L1 + d2 L2)
que atuam no bloco enquanto esse está em repouso no fundo do
recipiente. Identifique claramente cada uma das forças.

(UFPE-2009.1) - RESPOSTA: dM / dág = 8


Para determinar a densidade de um certo metal, pesa-se uma
b) Calcule o módulo da força que a superfície do fundo do recipi- peça do metal no ar e posteriormente a peça imersa em água.
ente faz no bloco (força normal). Sua resposta deve ser dada em Seu peso no ar é de 800 N e na água é de apenas 700 N. Qual é
termos de L, g, dA e dM. a razão entre as densidades do metal e da água?

116
(CEFETSP-2009.1) - ALTERNATIVA: E (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 10 (02+08)
A crosta terrestre flutua sobre o magma líquido de forma análoga Sobre os fundamentos da hidrostática, assinale o que for corre-
a um bloco de gelo que flutua em água líquida. Considere um to.
bloco de granito flutuando, em equilíbrio, numa porção de magma, 01) A mistura de duas substâncias de densidades absolutas dis-
e as informações da tabela a seguir. tintas gera uma terceira cujo valor de densidade é um valor fixo
compreendido entre o maior e o menor valor das densidades das
MATERIAL DENSIDADE (g/cm3) substâncias que lhes deram origem.
água líquida 1,0 02) Quando um corpo é mergulhado num fluido, a pressão sobre
magma 3,0 ele aumenta à medida que aumenta a sua profundidade.
gelo 0,9 04) A pressão no fundo de um fluido contido em um recipiente
granito 2,7 depende do formato do recipiente que o contém e da superfície
exposta ao ar livre.
Pode-se afirmar que a porcentagem do bloco de granito imersa 08) A ascensão de um balão na atmosfera e a flutuação de um
nesse magma pedaço de cortiça na água caracterizam um mesmo princípio hi-
a) depende da massa do bloco de granito. drostático.
b) depende do volume do bloco de granito e do volume de magma.
c) é menor que a porcentagem do bloco emersa do magma. (CEFETGO-2009.1) - ALTERNATIVA: D
d) é maior que a porcentagem imersa de um bloco de gelo flutu- Uma criança brincando mergulha até o fundo de uma piscina
ando em água. levando uma garrafa de coca-cola tampada contendo ar no seu
*e) é igual à porcentagem imersa de um bloco de gelo flutuando interior. Sabendo-se que a massa da garrafa plástica tampada
em água. corresponde a 32 g e que o seu volume é aproximadamente 640
(VUNESP/FMJ-2009.1) - ALTERNATIVA: E mL (considerando-se apenas o seu volume interno e desprezan-
No sistema de vasos comunicantes da figura, a área da secção do-se o volume do invólucro plástico), qual a força resultante e a
transversal do ramo B é cinco vezes maior que a do ramo A e aceleração que atuará nesta garrafa, respectivamente, logo após
ambos são fechados por dois êmbolos de massas desprezíveis. ser solta pela criança no fundo da piscina? (Considere a acelera-
Um fluido incompressível está confinado na região limitada pelos ção da gravidade g = 9,8 m/s2 e a densidade da água d = 1 g/
êmbolos. Inicialmente, coloca-se sobre o êmbolo do ramo A uma cm3).
caixa de massa 2 kg e, para mantê-la em equilíbrio, é necessário
a) 6,90 N e 200 m/s2
colocar sobre o êmbolo do ramo B uma caixa de massa m, des-
conhecida (Figura 1). Em seguida, inverte-se a posição das cai- b) 4,96 N e 184 m/s2
xas e, nessa nova situação, para continuar mantendo o equilí- c) 6,96 N e 188 m/s2
brio, é necessário colocar outra caixa de massa M sobre a de *d) 5,96 N e 186 m/s2
massa 2 kg (Figura 2).
e) 5,90 N e 182 m/s2

UFPel/RS-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Analise cada uma das afirmativas feitas sobre o texto, indicando
se ela é verdadeira (V) ou falsa (F).

Um balão, cheio de um certo gás, tem volume igual a 8,0 m3. A


massa total do balão (incluindo o gás) é de 6,4 Kg. Considere a
massa específica do ar igual a 1,3 Kg/m3 e g = 10 m/s2.

A massa M, em kg, vale ( ) O peso total do balão é de 64 N.


a) 4. b) 6. c) 12. ( ) O empuxo que o balão recebe do ar é de 104 N.
d) 24. *e) 48. ( ) Se o balão for abandonado, ele cairá, porque sua densidade é
maior que a do ar.
( ) Para uma pessoa segurar o balão, ela deverá exercer nele
(VUNESP/FTT-2009.1) - ALTERNATIVA: A uma força igual e contrária ao empuxo que ele recebe do ar.
No fundo de um poço de 16 m de profundidade, cheio de água, ( ) Se esse balão fosse abandonado na superfície da Lua, ele
há um objeto de densidade 2,5.103 kg/m3 e 5 litros de volume não receberia empuxo, pois lá não existe atmosfera.
que deve ser resgatado. Dispõe-se de um motor que deve trazer Com base em seus conhecimentos sobre Hidrostática, quais são,
o objeto à tona em 10 s, com velocidade constante. Se a densi- respectivamente, as indicações corretas?
dade absoluta da água é de 1,0.103 kg/m3 e a aceleração da a) V, V, F, F e F.
b) V, F, F, V e F.
gravidade vale 10 m/s2, a potência útil desse motor, em W, deve
c) F, F, V, V e F.
ser de
*d) V, V, F, F e V.
*a) 120.
e) F, V, V, F e V.
b) 75.
c) 15.
d) 12.
(CEFETPI-2009.1) - ALTERNATIVA: C
e) 7,5.
As dimensões das grandezas primitivas básicas são: comprimento
[L], massa [M] e tempo [T]. As dimensões das grandezas deriva-
das Força e Pressão são, nesta ordem, iguais a:
a) M.L–2T –1 e M.L–1T –1
b) M.L–1T –1 e M.LT –1
*c) M.LT –2 e M.L–1T –2
d) M.LT –1 e M.L–2T –1
e) M.LT –2 e M.L–3T –1

117
(UFRN-2009.1) - ALTERNATIVA: C (UFRGS-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Quando alguém tenta flutuar horizontalmente, na água, assume Na figura abaixo, estão representados, em corte lateral, três reci-
uma posição na qual seu centro de flutuabilidade, ponto de apli- pientes de base circular que foram preenchidos com o mesmo
cação da força de empuxo, Fe, está localizado em seu corpo, líquido até uma altura h. As superfícies do líquido em cada recipi-
acima do seu centro de gravidade, onde atua a força peso, Fg, ente estão submetidas à pressão atmosférica pa.
conforme mostrado na Figura 1, abaixo. Essas duas forças for-
mam um binário que tende a girar o corpo até que elas se ali-
nhem na direção vertical, conforme mostrado na Figura 2.

Fig 45 2009 HDR

Na figura, p1, p2 e p3 indicam os valores da pressão no fundo dos


recipientes. Nessa situação, pode-se afirmar que
a) p1 > p2 > p3.
b) p1 = p2 > p3.
*c) p1 = p2 = p3.
Fig 46 2009 HDR
d) p1 = p2 < p3.
a) p1 < p2 < p3.

(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Um reservatório cheio de água está apoiado sobre uma superfí-
cie horizontal. Dois blocos de mesmo volume, um de chumbo
outro de cobre, repousam sobre o fundo do reservatório. Consi-
derando que a massa específica do chumbo é maior do que a
massa específica do cobre ( Pb > Cu), pode-se afirmar que
a) o empuxo sobre o bloco de chumbo é maior que o empuxo
sobre o bloco de cobre.
b) o empuxo sobre o bloco de chumbo é menor que o empuxo
Em relação a essas duas forças, é correto afirmar que sobre o bloco de cobre.
a) o empuxo é a força que a água exerce sobre o corpo, enquan- c) com Pb > Cu e ambos possuem o mesmo volume, a força
to o peso é a força exercida pelo corpo sobre a Terra. normal da superfície sobre o bloco de chumbo é menor que a
b) o empuxo é a força que o corpo exerce sobre a água, enquan- força normal da superfície sobre o bloco de cobre.
to o peso é a força exercida pelo corpo sobre a Terra. *d) o empuxo sobre os blocos é o mesmo.
*c) o empuxo é a força que a água exerce sobre o corpo, enquan-
to o peso é a força exercida pela Terra sobre o corpo. (UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: E
d) o empuxo é a força que o corpo exerce sobre a água, enquan- Um submarino estava imerso e parado nas águas do oceano, a
to o peso é a força exercida pela Terra sobre o corpo. uma profundidade de 60 metros. O Capitão decide movimentá-lo
verticalmente para cima até que ele fique a 10 metros da super-
(CEFETPI-2009.1) - ALTERNATIVA: D
fície da água. Com o sistema de propulsão desligado, essa ma-
Sobre o estudo da HIDROSTÁTICA destacam-se os princípios e
nobra foi, então, realizada lentamente com velocidade de ascen-
teoremas abaixo:
são constante, de maneira que a força de resistência viscosa da
I. Quando um corpo está flutuando em equilíbrio num líquido em
água foi desprezível.
repouso, seu peso e o empuxo que ele sofre do líquido têm inten-
Considere que durante essa subida as densidades, do submari-
sidades iguais.
no e da água do oceano, sejam representadas, respectivamente,
II. Todo corpo mergulhado parcial ou totalmente num líquido em
equilíbrio sofre a ação de uma força vertical para cima, de inten- por dS e dA. Para o peso do submarino e a força de empuxo
sidade igual ao peso do volume de líquido deslocado pelo corpo. proporcionada pela água, considere PS e EA.
III. Qualquer acréscimo de pressão exercido num ponto de um É CORRETO concluir que, durante o movimento de subida do
fluido ( gás ou líquido) em equilíbrio se transmite integralmente a submarino, as grandezas físicas citadas se relacionaram, de modo
todos os pontos desse fluido e às paredes do recipiente que o que
contém. a) dS > dA e PS > EA.
Analizando-os, podemos afirmar que: b) dS > dA e PS < EA.
a) somente III é verdadeiro.
b) somente I é verdadeiro. c) dS < dA e PS < EA.
c) somente II é verdadeiro. d) dS < dA e PS = EA.
*d) todos são verdadeiros. *e) dS = dA e PS = EA.
e) todos estão errados.
(UCS/RS-2009.1) - ALTERNATIVA: C
(UFLA/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
Para que um balão suba, é necessário enchê-lo com gases, de
A figura abaixo mostra um corpo de volume 1000 cm3, totalmen- modo que ele sofra um empuxo do ar. Desprezando o peso do
te imerso na água e preso a um dinamômetro D que indica 60 N. balão, qual característica esses gases devem possuir com rela-
Considerando g = 10 m/s2 e densidade da água 1 g/cm3, pode- ção ao ar?
se afirmar que o peso real do corpo é: a) Igual densidade de massa
D
a) 60 N. b) Maior densidade de massa
b) 50 N. *c) Menor densidade de massa
c) 100 N. d) Maior capacidade de ionização
*d) 70 N. e) Menor capacidade de ionização

118
(UNICENTRO/PR-2009.1) - ALTERNATIVA: D (UFPB-2009.1) - RESPOSTA: I e V
Uma esfera de massa m estava flutuando em equilíbrio, total- Em um laboratório de Física, dois estudantes pretendem estudar
mente imersa em um líquido, sem tocar o fundo do recipiente, à possíveis dependências da altura da coluna de mercúrio com a
temperatura ambiente (situação I). pressão atmosférica e as formas dos vasos que contêm essa
Quando esse conjunto foi submetido a uma variação de tempe- substância. Para isso, eles usam um tubo de ensaio com raio R,
ratura, a esfera passou a flutuar em equilíbrio, parcialmente enchendo-o completamente com mercúrio. Em seguida, colocam
emersa (situação II). esse tubo em posição invertida em um recipiente, que também
contém mercúrio. O tubo então é destampado, e observa-se que
a altura da coluna de mercúrio no tubo é h, conforme representa-
ção na figura 1.

Considerando-se que o coeficiente de dilatação volumétrica da


esfera é menor que o coeficiente de dilatação do líquido, é COR-
RETO concluir que, da situação I para a situação II, o conjunto foi
a) aquecido e o empuxo sobre a esfera aumentou.
b) aquecido e o empuxo sobre a esfera diminuiu. Nesse contexto, identifique as afirmativas corretas:
c) aquecido e o empuxo sobre a esfera não se alterou. I. A altura da coluna de mercúrio será menor do que h, se essa
*d) resfriado e o empuxo sobre a esfera não se alterou. mesma experiência for realizada no topo de uma montanha mui-
e) resfriado e o empuxo sobre a esfera aumentou. to alta.
II. A altura da coluna de mercúrio será menor do que h, se essa
(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C mesma experiência for repetida usando um tubo com raio 2R.
Em uma brincadeira numa piscina, uma pessoa observa o esfor- III. A altura da coluna de mercúrio será maior do que h, se o
ço exercido para empurrar uma bola de futebol para o fundo. A recipiente da figura 1 for trocado pelo da figura 2.
massa da bola de futebol é bem menor que a massa de um volu- IV. A altura da coluna de mercúrio será maior do que h, se o
me de água igual ao volume da bola. Admitindo que o volume da recipiente da figura 1 for trocado pelo da figura 3.
bola não se altere com a profundidade e que no início da obser- V. A altura da coluna será maior do que h, se o mercúrio for subs-
vação ela já esteja totalmente submersa, assinale a alternativa tituído por água.
que melhor descreve o que é observado.
a) A força que se precisa fazer para empurrar a bola com veloci- (UFAL/AL-2009.1) - ALTERNATIVA: D
dade constante para o fundo aumenta à medida que a profundi- Uma variação positiva de pressão é aplicada a um fluido
dade aumenta. incompressível confinado num recipiente. Embora as pressões
b) A força que se precisa fazer para empurrar a bola com veloci- hidrostáticas pA e pB, em dois pontos A e B no líquido, aumen-
dade constante para o fundo diminui à medida que a profundida- tem, o valor da diferença (pA – pB) não muda, em relação ao seu
de aumenta. valor observado antes da variação de pressão. Tal enunciado diz
*c) A força que se precisa fazer para empurrar a bola com veloci- respeito ao princípio de:
dade constante para o fundo é a mesma à medida que a profun- a) Galileu.
didade aumenta. b) Bernoulli.
d) Observa-se que a bola fica sem peso dentro d'água e, portan- c) Arquimedes.
to, não é preciso fazer força para empurrar a bola para o fundo. *d) Pascal.
e) Observa-se que não é preciso empurrar a bola para o fundo, já e) Stevin.
que ela afunda sozinha.
(UCG/GO-2009.1) - RESPOSTA: AFIRMATIVA CORRETA
(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: E A figura mostra uma bola de massa m presa por um fio ideal,
Dois líquidos que não se misturam, de densidades diferentes d1 imersa em um líquido cuja densidade é cinco vezes a densidade
e d2, são colocados em um tubo em forma de U. Quando estão da bola. O centro da bola está a uma profundidade h.
em equilíbrio, as colunas dos líquidos têm alturas h1 e h2 acima
do nível que passa pela superfície de contato entre eles, como
mostra a figura ao lado.
A razão das densidades d1 d2 é igual a
a) 1
b) h1 – h2
c) h1 + h2
d) h1 h2
*e) h2 h1 Analise a afirmativa a seguir e responda se ela é CORRETA ou
FALSA.
(UFJF/2009.1) - ALTERNATIVA: C Cortando o fio, a bola sobe com uma aceleração de 4g e sua
O mmHg (milímetro de mercúrio) é uma unidade de medida de
velocidade a uma profundidade h/2 é , onde g é a acelera-
pressão porque:
ção da gravidade. Despreze a resistência do líquido.
a) equivale ao peso de uma coluna de mercúrio de 1mm de diâ-
metro.
(UECE-2009.1) - ALTERNATIVA: B
b) equivale ao comprimento horizontal de 1 mm de mercúrio.
O gálio é um elemento químico metálico, cujo ponto de fusão é
*c) equivale à pressão exercida por uma coluna de mercúrio de 1
mm de altura. 30 °C e cuja densidade é = 6,1 g/cm3. A altura, em metros, da
d) equivale à pressão exercida por uma coluna de mercúrio de 1 coluna de um barômetro de gálio sob pressão atmosférica, ao
mm de diâmetro. nível do mar (105 Pa e g = 10 m/s2) , num ambiente a 40 °C, é,
e) equivale ao peso de uma coluna de mercúrio de 1 mm de aproximadamente,
altura. a) 0,6. *b) 1,6. c) 16,0. d) 61,0.

119
(UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 11 (01+02+08) (USPI/PI-2009.1) - ALTERNATIVA: C
A respeito da densidade, um principio de fundamental importân- No recipiente mostrado na figura, a densidade do líquido em re-
cia no cotidiano, assinale o que for correto. pouso é denotada por , e a aceleração da gravidade, por g.
01) Quando uma substância tem a sua estrutura natural alterada Com todas as grandezas expressas no Sistema Internacional de
pela adição, no seu interior, de uma outra substância, a densi- Unidades, a diferença de pressão entre os pontos A e B é dada
dade da substância resultante se altera. por
02) Quando o volume de uma determinada substância é reduzi- a) g/5.
do, sua densidade aumenta. b) g/4.
04) Para uma mesma temperatura, as densidades das substân- *c) 3 g.
cias são iguais e constantes. d) 4 g.
08) A densidade de uma substância é determinada pela massa e) 5 g.
dos seus átomos e o espaçamento entre eles.

(UFES-2009.1) - ALTERNATIVA: B
(UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 05 (01+04) Com 56,52g de ouro, faz-se uma esfera oca que flutua na água
A respeito de pressão, assinale o que for correto. com metade de seu volume submerso. Dentre os valores abaixo,
01) A pressão atmosférica sobre a superfície terrestre varia de o que mais se aproxima ao raio da esfera é (considere = 3,14)
acordo com a altitude. a) 2 cm.
02) No interior de um líquido, qualquer que seja a profundidade, *b) 3 cm.
a pressão tem sempre o mesmo valor. c) 4 cm.
04) A pressão no interior de uma câmara de ar depende da quan- d) 9 cm.
tidade de ar e da temperatura existentes dentro dela. e) 27 cm.
08) A pressão no fundo de uma represa de água depende do
volume de água armazenado.
(UFES-2009.1) - ALTERNATIVA: A
A Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A.), instalada
(UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 17 (01+16) no Pólo Tecnológico de São José dos Campos-SP, é uma das
Sobre os conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos, assi- maiores empresas fabricantes de aviões do mundo.
nale o que for correto. Fig 54 2009 HDR
01) Um balão de gás sobe se o gás em seu interior for menos
denso que o ar atmosférico.
02) Quando ocorre um aumento no volume de um corpo, a sua
densidade também aumenta.
04) A pressão hidrostática no fundo de um lago é inversamente
proporcional à profundidade desse lago.
08) Se a força aplicada sobre uma área de pressão for duplicada,
a pressão nessa área será reduzida à metade do seu valor i-
nicial.
16) Ao tomar suco com um canudo, você não suga o suco. Em
vez disso, você reduz a pressão dentro do canudo, permitindo
que a pressão atmosférica pressione o suco e o faça subir atra- A velocidade do ar acima das asas de um avião é maior do que a
vés do canudo. velocidade do ar abaixo delas. Por isso, a pressão sobre a super-
fície inferior das asas é maior do que a pressão sobre a superfí-
cie superior. Considerando que a diferença de pressão seja P e
(UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: C que a área efetiva das asas seja A, calcule o empuxo dinâmico
Um recipiente contém um líquido homogêneo de densidade 0,8 (força ascensional). A resposta CORRETA é
g/cm3. Adotando-se g = 10 m/s2, calcule a pressão efetiva, devi- *a) A P. d) gA P.
da apenas à coluna de líquido, a 0,6 m de profundidade, e a b) P/A. e) g P/A.
diferença de pressão entre dois pontos, A e B, que estão, respec- c) A/ P.
tivamente, nas profundidades de 0,7 m e 0,5 m.
a) Pe = 2300 N/m2; P = 5600 N/m2. (UEPG/PR-2009.1) - RESPOSTA: SOMA = 14 (02+04+08)
b) Pe = 3600 N/m2; P = 1380 N/m2. A respeito de um corpo que é colocado no interior de um líquido,
*c) Pe = 4800 N/m2; P = 1600 N/m2. assinale o que for correto.
01) Se o líquido for mais denso que o corpo, este afundará.
d) Pe = 1600 N/m2; P = 4800 N/m2.
02) Sendo o coeficiente de dilatação desse corpo maior que o do
líquido, se todo o sistema for aquecido, o corpo se deslocará
para a superfície do líquido.
(UNIMONTES/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A 04) Se esse corpo for trocado por um outro, de maior massa e do
Numa prensa hidráulica (veja a figura), os diâmetros dos êmbo- mesmo material, o corpo substituto manterá a mesma posição
los, cuja seção reta é circular, são d1 e d2, tais que d1 = 2 d2. A do corpo anterior.
relação F1 F2 entre as intensidades das forças exercidas nos 08) Se o peso desse corpo for menor que o peso do líquido des-
dois êmbolos, quando situados no mesmo nível, é igual a locado pelo corpo, ele emergirá.
*a) 4.
b) 2. (UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: D
c)1/2. Um objeto é colocado na água onde fica flutuando com 4/5 de
d)1/4.
seu volume submerso.Conhecendo a densidade da água água =
1000 kg/m3 calcule a densidade o do objeto.
a) o = 200 kg/m3 b) o = 400 kg/m3 c) o = 600 kg/m3
3 3
*d) o = 800 kg/m e) o = 1200 kg/m

120
(UERJ-2009.1) - ALTERNATIVA: C
Uma fração do volume emerso de um iceberg é subitamente re-
movida. Após um novo estado de equilíbrio, os valores finais da
densidade e do volume submerso do iceberg, d2 e V2 , apresen-
tam, respectivamente, as seguintes relações com os valores ini-
ciais d1 e V1 :
a) d2 > d1 e V2 < V1
b) d2 = d1 e V2 = V1
*c) d2 = d1 e V2 < V1
d) d2 < d1 e V2 > V1

(UFU/MG-2009.1) - RESPOSTA: a) 0,89VO b)0,92VO c) subirá


Um iceberg (bloco de gelo com densidade volumétrica = 0,92 g/
cm3) de volume VO cm3 (onde VO é uma constante) bóia na água
do mar (de densidade volumétrica = 1,03 g/cm 3).

Esse iceberg derrete-se completamente e se mistura com a água


do mar.
a) Determine o volume do iceberg que se encontra submerso
(parte que se encontra abaixo do nível da água do mar), antes de
ele derreter.
b) Encontre o volume total de água líquida (de densidade
volumétrica = 1,0 g/cm3), resultante da transformação do iceberg
ao se derreter.
c) Desprezando qualquer outro fator (como as variações de tem-
peratura, salinização, densidade da água do mar, por exemplo) e
utilizando apenas a comparação das respostas dos itens a e b,
explique o que ocorrerá com o nível da água do mar (subirá,
descerá, ou permanecerá inalterado) se icebergs boiando nessa
água derreterem.

121
VESTIBULARES 2009.2 (IFCE/CEFETCE-2009.2) - ALTERNATIVA: B
A parte visível de um iceberg, acima da superfície do mar, repre-
senta apenas uma fração de seu volume total.
(UFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: A Sabendo-se que a densidade do gelo é 0,92 g/cm3 e a da água
Arquimedes de Siracusa descobriu que dois corpos não podem
ocupar o mesmo espaço num mesmo tempo e, além disso, todo do mar é 1,0 g/cm3, a razão entre o volume total e o volume da
corpo mergulhado em um fluido experimenta uma força contrária parte submersa de um iceberg é mais próxima de
ao seu peso denominada “Empuxo”. a) 0,92. *b) 1,1.
Dentro desse contexto, observa-se que um bloco cúbico de ma- c) 1,2. d) 1,9.
e) 2,1.
deira (d = 0,65 g/cm3), com 20 cm de aresta, flutua na água (d =
1,0 g/cm3). A altura do cubo que permanece dentro da água tem
(IFGO/CEFETGO-2009.2) - ALTERNATIVA: A
o valor de:
*a) 13 cm. Fig 61 2009 HDR
Pra Ser Sincero
b) 20 cm.
(Engenheiros do Hawaii)
c) 15 cm.
d) 18 cm.
“...Sabemos tudo
e) 16 cm.
A nosso respeito
Somos suspeitos
(UNIFOR/CE-2009.2) - ALTERNATIVA: B De um crime perfeito
Uma haste maciça de alumínio tem 2,0 m de comprimento e Mas crimes perfeitos
secção transversal em forma de T, com as dimensões abaixo Nunca deixam suspeitos...”
dadas em cm.
Houve uma tentativa de cometer um crime perfeito em Siracusa,
mas Arquimedes lá estava e não só descobriu o crime como tam-
bém a quantidade de ouro roubada.
Suponha que havia 800 g de ouro para fazer uma coroa, cuja
densidade era 20 g/cm3. O desonesto joalheiro substituiu 200 g
de ouro pela mesma massa de prata, cuja densidade era de 10
g/cm3. Arquimedes foi chamado para descobrir se havia ou não
mistura de prata nesta coroa, aqui chamada de Coroa de
Arquimedes. Indique a conclusão correta. Considere g = 10 m/
s2, dágua = 1 g/cm3 e dmercúrio = 13,6 g/cm3.
*a) Quando totalmente mergulhada em água e abandonada, a
Coroa de Arquimedes ficará sujeita a uma força resultante de
módulo 7,5 N.
b) O volume de ouro na coroa era de 25 cm3.
A densidade do alumínio é d = 2,7 × 103 kg/m3. A massa da haste c) Quando Arquimedes mergulhou totalmente a tal coroa em água,
é, em kg, o empuxo foi de 0,75 N.
a) 81 d) Se a coroa for totalmente mergulhada em mercúrio, ela flutua-
*b) 54 rá.
c) 41 e) Uma outra coroa, toda feita em prata, também com 800 g,
d) 27 deslocará menos água que a Coroa de Arquimedes, se ambas
e) 14 forem totalmente mergulhadas.

(UNIFOR/CE-2009.2) - ALTERNATIVA: D (IFCE/CEFETCE-2009.2) - RESPOSTA: a) 7,1 N b) 850 kg/m3


Um balão abandonado no ar desce com aceleração de 0,20 m/
c) 1000 kg/m3
s2. Retirando-se do balão a massa de 2,0 kg, quando solto, ele
Um cubo maciço de madeira, com aresta h = 10,0 cm, flutua com
passa a subir com aceleração de 0,20 m/s2. 85,0% de seu volume submerso no líquido A (ver figura do lado
Considere o empuxo do ar constante nas duas situações e adote esquerdo). Ao ser colocado no líquido B, o cubo afunda, repou-
g = 9,8 m/s2. A massa original do balão era, em kg, sando em uma balança que, então, indica um peso de 0,140 kgf
a) 20 (ver figura do lado direito). A densidade do líquido B, B é 710 kg/
b) 30 m3. Determine:
c) 40
*d) 50
e) 60

(IFCE/CEFETCE-2009.2) - ALTERNATIVA: C
O aquecimento global vem causando o derretimento das calotas
polares, responsáveis pelo equilíbrio climático do planeta. Se a
área coberta pelos mares e pelos oceanos for expressa por A e a
profundidade média dos mesmos por P, um aumento V, em
seu volume, devido ao derretimento das calotas polares, consi-
derando-se que a variação da área coberta pelos mares e pelos
a) a força de empuxo sobre o cubo quando submerso no líquido
oceanos é desprezível, acarretará um acréscimo, em seu nível P,
B, em N;
de
b) a densidade do cubo de madeira, em kg/m3;
a) A.A/P + V. b) P + V/A.
*c) V/A. d) V/P + A. c) a densidade do líquido A, em kg/m3.
e) 2 V/A. Usar g = 10 m/s2.

122
(VUNESP/UNICID-2009.2) - ALTERNATIVA: A (UFOP/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Devido a uma dificuldade espacial, a tubulação de água limpa de Para que seja possível emergir e submergir, os submarinos utili-
um banheiro assume em certo ponto do interior da parede uma zam-se de “tanques de lastro”, que são enchidos com água ou
estranha geometria que, entre outras coisas, foi responsável pela esvaziados de acordo com a necessidade. Com base nesse fato,
rachadura acidental ocorrida durante uma reforma, provocando é correto afirmar:
o vazamento da água do interior do cano. a) Para emergir o submarino, enche-se o tanque de lastro, pois
assim aumenta seu volume.
b) Para emergir o submarino, esvazia-se o tanque de lastro, pois
assim diminui o seu volume.
*c) Para submergir o submarino, enche-se o tanque de lastro,
pois assim aumenta sua densidade.
d) Para submergir o submarino, esvazia-se o tanque de lastro,
pois assim diminui sua densidade.

(IFMG/CEFETMG-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Um cilindro de madeira de massa igual a 600 g flutua com 3/4 do
seu volume submerso em água. Nessas condições, a(o)
(Dados: g = 10 m/s2 e densidade da água = 1,0 g/cm3)
a) peso do cilindro é igual a 8,0 N.
b) volume do cilindro é igual a 750 cm3.
Como os canos estavam cheios de água, deve-se esperar que
c) empuxo sobre o cilindro vale 0,60 N.
no interior deles, a água, representada em cor acinzentada, per-
manecerá em repouso conforme o indicado em *d) densidade do cilindro vale 0,75 g/cm3.
e) volume de água deslocado é igual a 800 cm3.

(UFV/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: A
*a) A figura abaixo ilustra uma pessoa equilibrando um caminhão
por meio de um elevador hidráulico. O caminhão tem 10 tonela-
das de massa e está apoiado sobre um pistão cuja área é de 6
m2. Sabendo que a área do pistão no qual a pessoa atua é de 30
cm2, é CORRETO afirmar que o valor do módulo da força que
esta pessoa exerce sobre o pistão é de:
(Considere a aceleração da gravidade local g = 10 m/s2.)
*a) 50 N
b) 150 N
c) 200 N
b) d) 500 N

(UEG/GO-2009.2) - ALTERNATIVA: A
O sistema cardiovascular dos humanos é constituído de um tubo
fechado através do qual o sangue flui devido ao bombeamento
exercido pelo coração. Para bombear o sangue, as paredes do
c)
coração se contraem (sístole) e relaxam (diástole) periodicamente,
batendo em média 100 vezes por minuto. Considere que a densi-
dade do sangue seja igual à densidade da água (d água = 1,0 kg/
m3) e que o coração consiga bombear o sangue a uma pressão
de 150 mmHg acima da pressão atmosférica. Para efeito de cál-
culo, considere 1 atm = 750 mmHg.
Fazendo a analogia entre o sistema cardiovascular e uma coluna
de líquido, até que altura o coração consegue bombear o san-
d) gue?
*a) 2,0 metros
b) 1,5 metros
c) 1,0 metro
d) 0,5 metro

(UERJ/RJ-2009.2) - ALTERNATIVA: B
A maior profundidade de um determinado lago de água doce,
e) situado ao nível do mar, é igual a 10,0 m.
A pressão da água, em atmosferas, na parte mais funda desse
lago, é de cerca de:
a) 1,0
*b) 2,0
c) 3,0
d) 4,0

123
(UERJ/RJ-2009.2) - ALTERNATIVA: C (UCS/RS-2009.2) - ALTERNATIVA: B
A figura a seguir representa um fio AB de comprimento igual a Os samurais são antigos guerreiros japoneses que, pelas len-
100 cm, formado de duas partes homogêneas sucessivas: uma das, apresentavam grande habilidade como espadachins e dis-
de alumínio e outra, mais densa, de cobre. punham de espadas afiadíssimas, que lhes permitiam cortar gros-
Uma argola P que envolve o fio é deslocada de A para B. sos objetos rapidamente. Suponhamos que o golpe de um samurai
com sua espada afiada aplique a mesma força que o golpe de
um soldado com uma espada não tão afiada, mas que o golpe do
samurai resulte num corte melhor do que o do soldado. Por que
isso acontece?
Durante esse deslocamento, a massa de cada pedaço de com- a) A lâmina da espada do samurai tem uma área de contato me-
primento AP é medida. Os resultados estão representados no nor e por isso exerce uma menor pressão.
gráfico abaixo: *b) A lâmina da espada do samurai tem uma área de contato
menor e por isso exerce uma pressão maior.
c) A espada do samurai tem menos massa que a do soldado,
portanto, por definição, terá sempre mais energia cinética que a
do soldado.
d) A espada do soldado é mais rígida do que a do samurai, por-
tanto, por definição, terá sempre menos energia cinética que a
do samurai.
e) A espada do soldado é menos rígida que a do samurai, portan-
to, por definição, terá sempre menos energia cinética que a do
samurai.

(UERJ/RJ-2009.2) - ALTERNATIVA: C
Uma pessoa totalmente imersa em uma piscina sustenta, com
uma das mãos, uma esfera maciça de diâmetro igual a 10 cm,
A razão entre a densidade do alumínio e a densidade do cobre é também totalmente imersa. Observe a ilustração:
aproximadamente igual a:
a) 0,1
b) 0,2
*c) 0,3
d) 0,4

(UFU/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: A
A superfície de um planeta, recentemente descoberto, foi anali- A massa específica do material da esfera é igual a 5,0 g/cm3 e a
sada por um grupo de astronautas por meio de uma sonda me- da água da piscina é igual a 1,0 g/cm3.
cânica. Foi verificado que a maior parte do planeta era composta A razão entre a força que a pessoa aplica na esfera para sustentá-
por certo líquido “X” até então desconhecido. A sonda utilizada la e o peso da esfera é igual a:
consistia de um cilindro reto maciço, de base circular, que foi a) 0,2 b) 0,4
imersa verticalmente (direção z) dentro do líquido “X”, conforme *c) 0,8 d) 1,0
indicado nas figuras apresentadas a seguir.
(UTFPR-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Um barômetro é um instrumento usado para medir a pressão
atmosférica. A figura abaixo representa um destes instrumentos
numa forma simples. Ele é constituído de um tubo de vidro fe-
chado em uma de suas extremidades e preenchido com mercú-
rio, que é mergulhado em um prato contendo também mercúrio.
A coluna desce até uma altura de 76 cm acima do nível do mer-
cúrio do prato. Por que isto ocorre?

Analisando-se a força de empuxo sobre a sonda, em função do


deslocamento em z, os astronautas concluíram que a densidade
do líquido era diretamente proporcional a z, isto é, = 0.z, onde
0
é constante. Nesse caso, assinale a alternativa que melhor a) Por causa da capilaridade, que provoca uma adesão das mo-
representa a força de empuxo observada, em função da posição léculas de mercúrio nas paredes do vidro que impede o seu es-
vertical z da sonda. coamento.
b) Porque quando o líquido descer, a coluna de mercúrio formará
*a) b) um vácuo na parte de cima do tubo que impedirá que o líquido
escoe.
c) Porque o vácuo formado na parte de cima do tubo produz uma
pressão negativa que suporta todo o peso da coluna de mercú-
rio.
*d) Porque a coluna de mercúrio dentro do tubo exerce uma pres-
c) d) são na base, que é a mesma pressão da atmosfera exercida no
mercúrio no prato, ocorrendo o equilíbrio.
e) Por causa da tensão superficial do mercúrio, que forma uma
película superficial que impede o seu escoamento para fora do
prato.

124
(IFMG/EAFI-2009.2) - ALTERNATIVA: B (UFMS-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Existem regiões do litoral brasileiro em que é comum, perto das A figura mostra um recipiente em repouso com água sobre uma
praias, encontrarmos lagoas de água doce. Considere um mer- mesa, e dois balões, sendo o da esquerda de vidro (inflexível), e
gulhador mergulhando a 5,0 m de profundidade no mar e depois o da direita de borracha (flexível), e estão totalmente imersos na
mergulhando também a 5,0 m de profundidade em uma lagoa no água mantendo suspensos, em equilíbrio, dois blocos sólidos de
mesmo nível do mar. densidade maior que a água, impermeáveis e de massa igual a
Sendo Pmar a pressão no mergulhador no mar e Pla a pressão no 1,0 kg cada. Todo esse sistema se encontra no alto de uma mon-
fundo da lagoa, podemos dizer que: tanha acima do nível do mar onde a pressão atmosférica é P.
a) Pmar = Pla Considere a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e, com fun-
*b) Pmar > Pla damentos na mecânica dos fluidos, assinale a alternativa corre-
ta.
c) Pmar < Pla
d) Só é possível fazer comparações abaixo de 10m de profundi-
dade.
e) Só é possível fazer comparações abaixo de 20m de profundi-
dade.

(UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) 1,04 × 105 N/m2 b) 1,2 g/cm3


c) 25 cm
O tubo em forma de U da figura abaixo contém 3 líquidos diferen- a) A força de empuxo aplicada pela água em cada balão é igual a
tes L1, L2 e L3. 10N.
b) A força de empuxo aplicada pela água em cada bloco é igual
As densidades dos líquidos L2 e L3 são 1,6 g/cm3 e 1,0 g/cm3,
ao peso da água que os balões deslocaram.
respectivamente. Considere Patm = 105 N/m2 e g = 10 m/s2. c) Se esse sistema for levado até o nível do mar onde a pressão
atmosférica é maior que P, a pressão da água aumentará apenas
na sua superfície.
*d) Se esse sistema for levado até o nível do mar, onde a pres-
são atmosférica é maior que P, a força de empuxo no balão de
borracha diminuirá, e o bloco puxará o balão para o fundo.
e) Se esse sistema for levado até o nível do mar, onde a pressão
atmosférica é maior que P, a força de empuxo no balão de vidro
aumentará e puxará o bloco para cima.

(UNESP-2009.2) - RESPOSTA: 1560 mm e 1040 mm


O esfignomanômetro de Riva-Rocci foi um dos primeiros apare-
Em relação a isso determine:
lhos desenvolvidos para se medir a pressão arterial.
a) a pressão na superfície de separação entre os líquidos L2 e L3; Atualmente, devido ao mercúrio presente nesses aparelhos, eles
b) a densidade do líquido L1; vêm sendo substituídos por esfignomanômetros eletrônicos, sem
c) a altura da coluna de L2 acima da superfície de separação mercúrio, para reduzir impactos ambientais.
entre L2 e L3 após o equilíbrio, caso o líquido L1 seja retirado do Para uma pessoa saudável, a pressão arterial máxima equilibra
a coluna de mercúrio a uma altura máxima de 120 mm e a pres-
tubo em forma de U.
são arterial mínima equilibra a coluna de mercúrio a uma altura
mínima de 80 mm. Se o esfignomanômetro de Riva-Rocci utili-
(UDESC-2009.2) - RESPOSTA: a) 160 cm 3 e 2,4 N b) 3,0 N e zasse água ao invés de mercúrio, quais seriam as alturas máxi-
0,6 N c) 2,25 × 103 Pa ma e mínima, em milímetros, da coluna de água que seria equi-
librada pelos valores máximos e mínimos da pressão arterial de
Um cilindro, cuja área da base é igual a 20 cm2, está flutuando
uma pessoa saudável?
em um líquido de densidade igual a 1,5 × 103 kg/m3, conforme Considere que a densidade do mercúrio é 13 vezes maior que a
ilustra a figura abaixo. Considere g = 10 m/s2. da água.

(UNESP-2009.2) - RESPOSTA: 1,2 × 105 Pa e 780 mmHg


Dois mergulhadores, A e B, estão submersos em um tanque, a
diferentes profundidades, de forma que a distância vertical entre
eles é de 1,3 metro, como indica a figura. Sabendo-se que o
manômetro localizado no pulso do mergulhador B indica uma
pressão de 880 mmHg, determine essa pressão, em pascal, e a
indicação do manômetro do mergulhador A, em mmHg.

a) Calcule o volume do líquido deslocado pelo cilindro e o empuxo


exercido sobre ele.
b) Suponha agora que o cilindro seja empurrado de forma que
ele afunde completamente no líquido. Nesta condição, determi-
ne o valor do empuxo que atua sobre o cilindro e a força exercida
para mantê-lo totalmente submerso. Admita que a densidade do mercúrio é 13 vezes maior que a da
c) Determine o valor da pressão manométrica no fundo do recipi- água e que a pressão atmosférica na superfície do tanque seja
ente. de 760 mmHg ou 1,0 × 105 Pa.

125
(VUNESP/UFTM-2009.2) - RESPOSTA: a) 20 kg b) 300 N
Abandonado à deriva nas águas tranquilas de um lago, um tonel
de 50 litros flutua em posição vertical, mantendo 3/5 de seu volu-
me fora da água, como mostra o desenho.

Para esse tonel, admitindo que a densidade da água do lago tem


valor 1.103 kg/m3 e que a aceleração da gravidade tem valor g =
10 m/s2, determine:
a) sua massa, em kg.
b) a intensidade da menor força que se deve aplicar verticalmen-
te e para baixo, sobre o centro do tonel, de modo a torná-lo com-
pletamente submerso.

(UFPel-2009.2) - ALTERNATIVA: A
De acordo com a Hidrostática, analise as afirmações abaixo.
I) O empuxo que atua em um corpo é tanto maior quanto maior
for a quantidade de líquido que ele desloca.
II) O valor do empuxo que atua em um corpo mergulhado em um
líquido é igual ao peso do líquido deslocado pelo corpo.
III) Todo corpo mergulhado em um líquido e que não esteja em
contato com as paredes do recipiente que o contém, recebe um
empuxo vertical, para cima, igual ao peso do líquido deslocado
pelo corpo.
IV) Um balão sobe na atmosfera porque sua densidade média é
menor do que a do ar. Como a densidade do ar diminui com a
altitude, o valor do empuxo sobre o balão diminuirá enquanto ele
sobe.
V) Um objeto pendurado em um dinamômetro está totalmente
mergulhado num líquido sem encostar no fundo do recipiente.
Em relação à situação descrita, se o objeto estiver parado, a
indicação do dinamômetro é igual ao empuxo que o corpo rece-
be do líquido.
Quantas afirmativas estão INCORRETAS?
*a) Uma.
b) Duas.
c) Três.
d) Quatro.
e) Cinco.

(UFLA/MG-2009.2) - ALTERNATIVA: D
Um corpo C, no ar, pesa 0,185 N. Quando esse corpo é preso a
um dinamômetro D fixado no fundo de um reservatório de água,
o dinamômetro passa a indicar a leitura de 0,815 N (figura abai-
xo). Considerando a densidade da água 10 3 kg/m3, pode-se afir-
mar que a densidade do corpo é:
a) 1,2 × 103 kg/m3
b) 1,0 × 103 kg/m3
c) 3,14 × 103 kg/m3
*d) 0,185 × 103 kg/m3

126
MECÂNICA: (UFMS-2009.1) - RESPOSTA OFICIAL: SOMA = 005 (001+004)
A roda d’água de uma bomba hidráulica está girando com veloci-
HIDRODINÂMICA dade angular constante igual a W. A roda d’água possui diâmetro
VESTIBULARES 2009.1 D e está sendo alimentada pelo topo, no ponto A, por uma vazão
constante de água. Depois de meia volta, a água é despejada na
VESTIBULARES 2009.2 PÁG. 128
parte inferior da roda, no ponto B, com a mesma vazão e veloci-
(UFCG/PB-2009.1) - ALTERNATIVA: D dade do ponto A. A bomba hidráulica retira água, no ponto E, de
O perfil da asa de um avião está sob a ação de um fluxo de ar um reservatório, a uma vazão constante e igual a 2 (kg/s), cujo
como mostra a simulação na figura. nível de água está a uma altura Y1 do solo, e a bombeia até uma
Fig 4 2009 HDR
altura Y2 do solo, no ponto S, com a mesma vazão e velocidade
no ponto E, veja a figura. Considere a água como um fluido ideal
e com fundamentos na mecânica dos fluidos, assinale a(s)
proposição(ões) correta(s).

Fig 31 2009 HDR

Em relação ao experimento é CORRETO afirmar que


a) o módulo da velocidade do ar é maior acima do perfil do que (001) O trabalho realizado pelo campo gravitacional, em um ele-
abaixo dele porque, aí, o ar percorre uma distância maior. mento de massa de água que foi despejado no topo superior da
b) a pressão exercida pelo ar sobre o perfil na parte de baixo é roda, no ponto A, até ser despejado na parte inferior da roda, no
menor do que a pressão exercida por ele na parte de cima do ponto B, não depende da velocidade angular W da roda d`água.
perfil. (002) A potência motriz média, realizada pela roda d’água, de-
c) a pressão do ar sobre o perfil é menor na parte de cima porque pende da velocidade angular W da roda.
a velocidade do ar nessa região é maior. (004) O torque motriz médio, realizado pela roda com relação ao
*d) a pressão exercida pelo ar sobre a parte superior do perfil é eixo de rotação, depende do diâmetro da roda.
menor e, como conseqüência, sua velocidade é maior nessa re- (008) O trabalho realizado pelo campo gravitacional em um ele-
gião. mento de massa que foi bombeado desde a entrada na bomba,
e) nenhuma das alternativas anteriores é satisfatória no contexto no ponto E, até a saída do condutor, no ponto S, depende da
da análise do experimento. vazão 2 em que a água é bombeada e do desnível (Y2 – Y1).
(016) Se multiplicarmos a vazão 2 (kg/s) pela altura Y2 (m), e
(UFBA-2009.1) - RESOLUÇÃO NO FINAL pela aceleração da gravidade (m/s2), teremos um resultado em
Um experimento interessante e de fácil execução pode ser reali- unidades de energia em Joules.
zado com uma fita de papel. Esse experimento consiste em apro-
ximar a fita do lábio inferior e soprá-la, verificando-se, então, que (FEI/SP-2009.1) - ALTERNATIVA: A
ela se eleva. Em uma caixa d’água havia uma rachadura por onde escoaram
105,135 litros de água em 10,0 s. Qual é a vazão deste vaza-
mento em L/s?
*a) 10,5135
b) 105,315
c) 1,531
d) 1005,31
e) 15,315

(UFJF/MG-2009.1) - ALTERNATIVA: A
Considerando que o papel utilizado tem a gramatura (massa por Uma caixa d'água de 1000 L deve ser enchida em até 2 horas por
unidade de área) igual a 75,0 g/m2 e espessura desprezível, que meio de um cano de secção reta constante de área 3,00 cm2.
o módulo da aceleração da gravidade local é igual a 10,0 m/s2 e Qual é a velocidade mínima que a água deve ter no cano?
que a densidade do ar é de 1,3 kg/m3, *a) 46,3 cm/s
b) 674 cm/s
• explique por que o papel se eleva;
c) 23,9 cm/s
• calcule a força resultante, por unidade de área, em um ponto do
d) 312 cm/s
papel, quando alguém sopra a fita com velocidade de 2,0 m/s.
e) 51,3 cm/s
RESOLUÇÃO UFBA-2009.1:
O papel se eleva devido a pressão na face superior ser menor
que na face inferior.
Da equação de Bernoulli:
p = p – p0 = v2/2 = 1,3.2,02/2 p = 2,60 N/m2
peso do papel por unidade de área: = (0,075kg/m2).10m/s2
FR
= p– = 1,85 N/m2
A

127
VESTIBULARES 2009.2

(UFMS-2009.2) - RESPOSTA: SOMA = 014 (002+004+008)


As formigas constroem seus formigueiros, com várias galerias
subterrâneas, que se comunicam entre si e com a superfície do
solo. A figura abaixo mostra uma galeria que possui duas comu-
nicações externas em alturas diferentes, sendo a abertura A mais
alta e a B mais baixa. O gráfico ao lado mostra a distribuição da
velocidade do vento com a altura y nessa região, e nota-se que,
devido ao atrito entre o solo e o ar, a velocidade do vento aumen-
ta com a altura y atingindo um valor limite a partir de uma deter-
minada altura. As aberturas A e B possuem secções planas e
paralelas ao plano horizontal e as velocidades do vento nessas
aberturas também são horizontais. Considere todo o ar na mes-
ma temperatura e como um fluido ideal, a abertura A muito dis-
tante da abertura B, e, com fundamentos na mecânica dos flui-
dos, assinale a(s) afirmação(ões) correta(s).

(001) A velocidade do ar, na abertura A, é menor que a velocida-


de do ar na abertura B.
(002) A pressão do ar, na abertura A, é menor que a pressão do
ar na abertura B.
(004) O ar circulará pela galeria, entrando pela abertura B e sain-
do pela abertura A.
(008) Se o vento nessa região estiver com a mesma distribuição
de velocidades, não importa o seu sentido, isto é, da direita para
a esquerda ou da esquerda para a direita, a diferença entre a
pressão da abertura A e a pressão da abertura B será a mesma.
(016) Se as aberturas A e B estivessem na mesma altura, circu-
laria ar pela galeria, da abertura A para a abertura B.

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