R=
•O centro do separador (quando de largura constante) em
R1
R=00
vias com faixas de rodagem unidireccionais; CT
α
R o vértice entre alinhamentos.
T’
B β Raio (R);
tangentes (VT e VT’);
V
T bissectriz (VB);
desenvolvimento da curva TT’;
o vértice entre alinhamentos.
4
Traçado em planta – Estudo da directriz
bissectriz:
V ⎛ ⎞
T β ⎜ ⎟ β ⎞
R R 1 ⎛
sin = = ⇔ b = R×⎜ − 1⎟ = R × ⎜ cos ec − 1⎟
2 VB + BO b + R ⎜ sin β ⎟ ⎝ 2 ⎠
⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠
com β em grados
desenvolvimento:
⎛ α ⎞ (200 − β )
d = R × α ( rad ) = R × ⎜ × 2π ⎟ = 2πR ×
⎝ 400 ⎠ 400
5
Traçado em planta – Estudo da directriz
Exemplo de aplicação
R=130m e β=153,4202º=170,4669gr
tangente:
β ⎛ 170,4669 ⎞
t = R × cot ang = 130 × cot ang ⎜ ⎟ = 30,706m
2 ⎝ 2 ⎠
bissectriz:
⎛ β ⎞ ⎡ ⎛ 170,4669 ⎞ ⎤
b = R × ⎜ cos ec − 1⎟ = 130 × ⎢cos ec⎜ ⎟ − 1⎥ = 3,577m
⎝ 2 ⎠ ⎣ ⎝ 2 ⎠ ⎦
desenvolvimento:
t1
R1
t2 Se R1=R2
t1<t2
R2
7
Traçado em planta – Estudo da directriz
V2
V3
apoiada na poligonal de implantação
Vp0
implantam-se os pontos da directriz
(M,P) V1
P
(normalmente 25 metros)
Mi Mj M
(M j − M i )
cada ponto da directriz deve poder ser ρ ij = arctan g
( Pj − Pi )
visualizado pelo menos por dois vértices da
poligonal de implantação d ij = ( M j − M i ) 2 + ( Pj − Pi ) 2
8
Traçado em planta – Estudo da directriz
Curvas Circulares
Definição do Raio Mínimo
Extrad
o rso
Intrad
orso
Sobreelevação: SE = tg α α
(inclinação transversal, para “absorver”
parte da força centrífuga)
9
Traçado em planta – Estudo da directriz
Fc G P - peso
Ft Fc - força centrífuga
P α Ft - força de atrito transversal
com:
m.v 2
Fc = P = m.g Ft = µ.N Onde N=.P. cos α
R
10
Traçado em planta – Estudo da directriz
Circulação em Curvas Circulares.
Circulares Fc
Para que não ocorra deslizamento
Fc G
Ft = µ.N Fc.cos α
α
P.sin α
P α Fc
Fc.sin α
α
cosα<
FFc.c.cos sinαα++FFt t
α< PP. .sin P.cos α
P
cosα<
FFc.c.cos sinαα++µ.µ.PP. .cos
α< PP. .sin cosαα (...)
V2
RR〈〈
127.(SE + μ )
11
Traçado em planta – Estudo da directriz
Circulação em Curvas Circulares.
Circulares
Para que não ocorra derrube
Equilíbrio de momentos em relação ao ponto A :
a
Fc.cos α
α
h Fc P.sin α
G Fc
Fc.sin α
A Ft α
P α P.cos α
P
c.cosαα.h
FFc.cos .cosαα.a
.h<<PP.cos .sinαα.h
.a/2/2++PP.sin c.sinαα.a
.h++FFc.sin .a/2/2
(...)
Em condições de instabilidade o veículo desliza
2
V (2.h − SE.a) antes de capotar, por isso, a situação mais crítica
RR〈〈
127.(2.h.SE + a ) relaciona-se com o deslize
12
Traçado em planta – Estudo da directriz
Circulação em Curvas Circulares.
Circulares
Segurança em curvas
Uma vez que, para os valores de a e h dos veículos actuais, estes tenderão a
a derrubamento (capotar) então usa-se
deslizar (despiste) antes de sofrerem
2 h
V
RR〈〈 a 1,6
h . SE
127 (
0,8 + μ ) para estabelecer os Raios mínimos.
Segundo as Normas
Derrubam. R > de11Traçado,
17 JAE:
25 34 44 55 68 83 99
V2 *= V2
VB (km/h) μ SE R( m) ≥ R Normas (m) ac (× g)
127. (SE + μ ) 2
3,6 .R
40 0,17 0,07 52,5 55 0,229
50 0,16 0,07 85,6 85 0,232
60 0,16 0,07 123,2 130 0,218
70 0,15 0,07 175,4 180 0,214
80 0,14 0,07 240,0 240 0,210
90 0,13 0,07 318,9 320 0,199
100 0,12 0,07 414,4 420 0,187
110 0,11 0,07 529,3 560 0,170
120 0,10 0,07 667,0 700 0,162
130 0,09 0,07 831,7 900 0,148
140 0,08 0,07 1028,9 1200 0,129
* valor máximo admissível nas normas ≈ 0,22 g (ainda garante alguma segurança e comodidade) 14
Traçado em planta – Estudo da directriz
Circulação em Curvas Circulares.
Raios Mínimos Normais
fixados impondo uma aceleração centrífuga igual a metade do máximo admissível (0,22.g) e sobreelevação
menor (5%).
Segundo as Normas de Traçado, JAE:
RMabs RMnor
16
Homogeneidade de Traçado
Segundo as Normas de Traçado, JAE:
3 2
Relação a evitar
2
3
Relação a evitar
1 - Relação muito boa
2 - Relação boa
3 - Relação aceitável
17
Traçado em planta – Estudo da directriz
Circulação em Curvas Circulares.
MAS…
18