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Principio da Imparcialidade do juiz

Neste princípio o juiz coloca-se entre as partes e acima delas, garantindo a justiça para cada
uma delas.
Para Garantir a Imparcialidade do Juiz as Constituições lhe estipulam garantias,
prescrevem-lhe vedações e proíbem juízos e tribunais de exceções.
As garantias são:
1) Só são órgãos jurisdicionais os instituídos pela Constituição
2) Ninguém pode ser julgado por órgão constituído após a ocorrência do fato
3) Entre os juízes pré-constituídos vigora uma ordem taxativa de competências que
exclui qualquer alternativa deferida à discricionariedade de quem quer que seja.
Principio do tratamento igualitário das partes
As partes e os procuradores devem merecer tratamento igualitário perante o juiz, para que
tenham as mesmas oportunidades de fazer valer em juízo as suas razões.
Com relação as desigualdades econômicas deve-se haver uma igualdade proporcional a
cada uma das partes para que se atinja a igualdade substancial.
Aos incapazes = Que se dê curador especial a ele que não o tenha.
Ao réu preso = Direito de ser citado por edital ou com hora-certa.
Ao réu revel = É dado defensor dativo e nenhum advogado pode recusar a defesa criminal

Principio do Contraditório e ampla defesa.


Também indica a atuação de uma garantia fundamental de justiça: distribuição da justiça
organizada, o princípio da audiência bilateral.
O autor instaura a relação processual, invocando a tutela jurisdicional, mas a relação
processual se completa e põe-se em condições de preparar o provimento judicial com o
chamamento do réu a juízo. E o Juiz por força de seu dever de imparcialidade, coloca-se
entre as partes, mas eqüidistantes delas: ouvindo uma, não pode deixar de ouvir a outra;
somente assim se dará a ambas a possibilidade de expor suas razões, de apresentar suas
provas, de influir sobre o convencimento do juiz.
Principio do Impulso Oficial
É o principio pelo qual compete ao juiz, uma vez instaurada a relação processual, mover o
procedimento de fase em fase, ate exaurir a função jurisdicional.
Principio da Oralidade
Principio da Persuasão racional do Juiz
Tal principio regula a apreciação e a avaliação das provas existentes nos autos, indicando
que o juiz deve formar livremente sua convicção. Situa-se entre o sistema da prova legal e o
do julgamento Secundum conscientiam.
Prova legal = atribuir aos elementos probatórios valor inalterável e prefixado, que o juiz
aplica mecanicamente.
Julgamento Secundum Conscientiam = O juiz pode decidir com base na prova dos autos,
mas também sem provas e até mesmo contra a prova.
Principio da Ação
Principio da ação, ou da demanda, indica a atribuição à parte da iniciativa de provocar o
exercício da função jurisdicional. Ou seja, o direito (ou poder) de ativar os órgãos
jurisdicionais, visando à satisfação de uma pretensão. A jurisdição é inerte e, para sua
movimentação, exige a provocação do interessado.
O juiz que é responsável por iniciar de oficio o que recolhe as provas e que , afinal profere
a decisão, mas de hipótese alguma ele pode instaurar um processo por iniciativa própria,
pois de uma maneira ou de outra ele acaba ligado psicologicamente a pretensão, colocando-
se em posição propensa a julgar favoravelmente a ela.
Principio da Disponibilidade e da Indisponibilidade
Poder configurado pela possibilidade de apresentar ou não sua pretensão em juízo, bem
como de apresentá-la da maneira que melhor lhes aprouver e renunciar a ela (desistir da
ação) ou a certas situações processuais.
Pode sofrer limitações quando o próprio direito material é de natureza indisponível, por
prevalecer o interesse público sobre o provado.
Principio da Indisponibilidade é quando há a necessidade de reparação do interesse
coletivo, onde o Estado não tem apenas o Direito, mas sobretudo o dever de punir
Principio do Dispositivo
Consiste na regra de que o juiz depende, na instrução da causa, da iniciativa das partes
quanto às provas e às alegações em que se fundamentará a decisão: Judex Secundum
allegata et probata partium iudicare debet. Vários fatores influem na regulamentação dos
poderes do juiz no processo: uns, político-filosóficos, outros técnicos e outros, ainda, locais
– jamais perdendo-se de vista o mais importante dogma relativo ao juiz, que é o zelo pela
sua imparcialidade.
Cabe ao juiz hoje, não só impulsionar o andamento da causa, mas também determinar
provas, conhecer ex officio de circunstancias que até então dependiam da alegação das
partes, dialogar com elas, reprimir-lhes eventuais condutas irregulares etc.
Principio da Livre Investigação das provas
Tanto no campo Penal como no civil impera o princípio da livre investigações das provas,
embora com doses maiores de dispositividade no processo Civil.
No processo civil os juizes se satisfazem-se com a verdade formal (ou seja, aquilo que
resulta ser verdadeiro em face das provas carreadas ao atos), limitando-se a acolher o que as
partes levam ao processo e eventualmente rejeitando a demanda ou a defesa por falta de
elementos probatórios. Enquanto no processo penal o juiz deve atender à averiguação e ao
descobrimento da verdade real (ou verdade material) como fundamento à sentença. Neste
Processo o juiz só pode se satisfazer com a verdade formal, quando não disponha de meios
para assegurar a verdade real. Então no caso de absolvição de um réu, não poderá ser
instaurado novo processo criminal pelo mesmo fato, após a coisa julgada, ainda que
venham a ser descobertas provas concludentes contra ele. É uma concessão à verdade
formal, ditada por motivos políticos.
Principio da Publicidade
A presença do público nas audiências e a possibilidade do exame dos autos por qualquer
pessoa representam o mais seguro instrumento de fiscalização popular sobre a obra dos
magistrados, promotores públicos e advogados. Em ultima análise, o povo é o juiz dos
juízes. E a responsabilidade das decisões judiciais assume outra dimensão, quando tais
decisões hão de ser tomadas em audiência publica, na presença do povo.
Somente há exceção quando o decoro ou o interesse social aconselhem que eles não sejam
divulgados.
Principio da Motivação das decisões Judiciais
Garantia das partes, do juiz competente para julgar eventual recurso e da sociedade como
um todo, com vistas à possibilidade de sua impugnação para efeito de reforma e com a
finalidade de aferir-se em concreto a imparcialidade do juiz e a legalidade e justiça das
decisões.
Ou seja, possibilidade de garantir uma decisão mais justa a partir da possibilidade de
admissão de recursos.
Principio da lealdade processual
Principio da Economia Processual
Principio da Instrumentalidade das Formas
Principio do duplo grau de jurisdição

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