O Estudo do Movimento
Desmineralização óssea.
Perda de rigidez Maior suscetibilidade à fratura.
Osteopenia (< 30%)
Osteoporose (= > 30%)
Fatores hormonais, desequilíbrios nutricionais e falta
de exercícios.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de
Hamill e Knutzen.
OSSO
A OSTEOPOROSE é um importante
problema de saúde pública.
A massa óssea diminuída caracteriza essa
patologia onde as mulheres apresentam mais
riscos, pois possuem 30% menos massa óssea
que os homens, assim como, os brancos que
apresentam 10% menos massa óssea que os
negros.
A menopausa precoce é considerado um
forte indicador de osteoporose – baixos níveis de
estrogênio.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas do livro Cinesiologia e anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch.
OSSO
Osteócitos
Osteoblastos – “formação”
Osteoclastos – “lapidação”
Progressão da ossificação
Centro de ossificação secundário – epífise –
extremidade dos ossos longos.
Cartilagem epifisária – separa a diáfise da
epífise
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas do livro Cinesiologia e anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch.
ARQUITETURA DOS OSSOS
Crescimento em diâmetro – anel
ósseo no periósteo – formação de camadas
concêntricas.
Crescimento longitudinal – ossificação
da diáfise em relação a epífise. A cartilagem
epifisária continua a se proliferar até uma
idade específica onde esta deixa de se
proliferar e se fecha, fusão óssea.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas do livro Cinesiologia e anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch.
ARQUITETURA DOS OSSOS
Trabalho intenso, traumatismo e esforço
excessivo durante a juventude pode lesar as cartilagens
articulares ou sobrecarregar as epífises e acarretar
distúrbios do crescimento por fechamento precoce da
placa epifisária, impossibilitando de se atingir a estatura
em potencial.
A idade na qual ocorre fusão da placa epifisária varia
de acordo com cada centro de ossificação. Porém um mau
estado de saúde e desnutrição tendem a retardar a época
de fusão.
O crescimento longitudinal cessa de 1 a 3 anos mais
cedo em mulheres.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas do livro Cinesiologia e anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch.
ARQUITETURA DOS OSSOS
O OSSO CORTICAL é um osso compacto,
sólido, com porosidade inferior a 15%. É bastante
inervado e irrigado.
Uma espessa camada de osso compacto é
encontrada na diáfise dos ossos longos, pois
existe a necessidade de resistir à elevadas cargas
de sustentação de peso e tensão muscular.
Camadas delgadas de osso compacto são
encontradas nas extremidades de ossos longos,
epífises e revestindo ossos curtos e irregulares.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de
Hamill e Knutzen.
ARQUITETURA DOS OSSOS
O OSSO ESPONJOSO está situado no
interior do osso cortical.
Sua estrutura em forma de treliça possui
porosidade superior a 70% o que lhe confere
uma rigidez mais fraca e menos densa se
comparada com a do osso compacto.
Maior resistência à tração e compressão e
possui grande capacidade de armazenamento de
energia e de distribuição de pressões.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de
Hamill e Knutzen.
ARQUITETURA DOS OSSOS
O PERIÓSTEO, membrana do osso, é
um tecido conectivo que cobre a face
externa dos ossos, exceto nas faces
articulares (cartilagem hialina).
O periósteo é inervado e vascularizado,
sendo extremamente sensível a lesões.
Os músculos são fixados ao periósteo, e
não diretamente ao osso.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas do livro Cinesiologia e anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch.
TIPOS DE OSSOS
Ossos longos Possui estrutura mais alongada e
menos larga.
É composto de um corpo ou diáfise que se alarga
(metáfise) na direção da extremidade também denominada de
EPÍFISE.
No esqueleto imaturo a diáfise é separada das epífises por
um disco cartilaginoso denominado linha epifisária ou epífise
de crescimento.
Conferem apoio, alavancas e ligações que permitem
movimentação.
No esqueleto humano, os ossos longos são: clavícula*,
úmero, rádio, ulna, fêmur, tíbia, fíbula, metatarsos,
metacarpos e falanges.
*Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de
Hamill e Knutzen; Manual de Cinesiologia Estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd.
TIPOS DE OSSOS
Ossos curtos São pequenos, cúbicos,
maciços e de grande superfície articular.