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Antônio Carlos Ferrarezi RA: A474BI-9

Gedean RA: A68ICC-4


Heberton RA: A7141F-1
Jonas Gomes Pereira RA: A36875-2
Priscila Antunes Silva Carvalho RA: A56AHG-7

Dilatação Térmica.

INTRODUÇÃO
A dilatação que a maioria dos materiais sofre por ação do calor é uma conseqüência do
aumento de sua energia interna, que implica em uma maior amplitude das vibrações
moleculares e, portanto, um maior distanciamento entre seus constituintes estruturais.
Este aumento dimensional é característico de cada material e expresso por um fator
que depende da temperatura, denominado coeficiente de dilatação. Esse coeficiente
pode referir-se ao volume (coeficiente de dilatação volumétrico), à superfície
(coeficiente de dilatação superficial), ou a uma só dimensão (coeficiente de dilatação
linear).
Os dilatômetros medem a dilatação ou contração de uma amostra diretamente
(dilatômetros absolutos) ou com referência a outro material de expansão conhecida
(dilatômetros diferenciais). O sistema de medida mais freqüentemente empregado para
a determinação da dilatação térmica é o constituído por um suporte de sílica fundida ou
alumina, no qual o corpo de provas a ser examinado é alojado. O conjunto é
introduzido em um forno tubular e o conjunto é aquecido a uma velocidade controlada
de 5 °C/min até uma temperatura máxima escolhida (para vidrados, a temperatura é
ligeiramente superior à temperatura de amolecimento TR).

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.
• Medição do comprimento inicial da barra a ser estudada (L0).
• Medição da temperatura inicial (T0).
• Conexão da barra de metal ao equipamente, tomando cuidado para que o
encaixe da barra ao relógio comparador de forma a evitar erros na medição ou
mesmo perda do experimento por encaixe inadequado.
• Adição de água destilada em balão de 250mL.
• Conexão do balão à barra a ser estudada.
• Com auxílio de uma manta, aquecimento do balão até a ebulição da água
destilada.
• Observou-se a variação no relógio marcador (responsável pela identificação do
fenômeno da dilatação).
• Anotaram-se os valores marcados pelo relógio quando deixou de ocorrer
variação no ponteiro. Este valor corresponderá a variação de comprimento.
• Medição da temperatura final do vapor de água (Tf).
• Calculo dos coeficientes de dilatação correspondente às barra de alumínio,
latão e cobre.

Tabela de Resultados
Barra L0 (mm) T0 (oC) Tf (oC) ∆L (mm)
Alumínio 980 mm 25ºC 93ºC 168.10-2 mm
Cobre 970 mm 25ºC 93ºC 125.10-2 mm
Latão 990 mm 25ºC 93ºC 115.10-2 mm

Os cálculos abaixo foram baseados na seguinte fórmula:


α =∆ L / L0 ∆ T

α = Coeficiente de dilatação

∆ L = Variação do comprimento da barra (mm).

L0 = Comprimento inicial da barra (mm).

∆ T = Variação de temperatura (oC)

E% (Erro Experimental) = (α Teórico -α ) x 100 / α


Experimental Teórico

Coeficiente de dilatação do Alumínio:

• α =∆ L / L0 ∆ T

α = 168.10-2 / 980 . 68 -> 1,68 / 66640 -> 2,521.10-5 oC-1

• E% (Erro Experimental) = (α Teórico -α Experimental ) x 100 / α Teórico

E% = (α 2,22.10
-5
-α 2,521.10
-5
) x 100 / α 2,22.10
-5
-> -13,56%

Coeficiente de dilatação do Cobre:


α =∆ L / L0 ∆ T

α = 125.10-2 / 970 . 68 -> 1,25 / 65960 -> 1,895.10-5 oC-1

• E% (Erro Experimental) = (α Teórico -α Experimental ) x 100 / α Teórico

E% = (α 1,62.10
-5
-α 1,895.10
-5
) x 100 / α 1,62.10
-5
-> -16,97%

Coeficiente de dilatação do Latão:

α =∆ L / L0 ∆ T

α = 115.10-2 / 990 . 68 -> 1,15 / 67320 -> 1,708.10-5 oC-1

• E% (Erro Experimental) = (α Teórico -α Experimental ) x 100 / α Teórico

E% = (α 1,88.10
-5
-α 1,708.10
-5
) x 100 / α 1,88.10
-5
-> 9,14%

CONCLUSÃO
Conclui-se que a dilatação térmica pode, então, ocorrer quando temos um aumento no
volume de um corpo que sofre variação na sua temperatura ou, quando temos uma
diminuição no volume de um corpo também ocorrida por ter sido submetido a uma
variação de temperatura.
Nos corpos sólidos a dilatação ocorre em todas as direções, mas, esta dilatação pode
ser predominante em apenas uma direção ou em duas. Sendo assim a dilatação
térmica dos sólidos pode ser divida em:
Dilatação térmica linear: quando a dilatação é predominante em uma direção.
Dilatação térmica superficial: quando a dilatação é predominante em duas direções.
Dilatação térmica volumétrica: quando a dilatação ocorre em três direções.

REFERENCIAS
J.L. Amorós, A. Blasco, J.V. Carceller e V. Sanz - Acordo Esmalte-Suporte (II)
Expansão Térmica de Suportes e Esmaltes Cerâmicos – Janeiro/Abril de 2007 -
http://www.ceramicaindustrial.org.br/pdf/v02n12/v2n12_1.pdf - Acesso em 3 de Abril de
2011.

ESTEVÂO, Vanks - Efeito Joule - http://www.efeitojoule.com – Acesso em 3 de Abril de


2011.

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