1 – Introdução.................................................................................... 2
1.1 – Do engano do Chinês ao Nobel ...............................................................................6
2 – Desenvolvimento ........................................................................ 8
2.1 – Polímeros .................................................................................................................8
2.2 – Polímeros Condutores ............................................................................................10
2.3 – Dopagem e Condutividade.....................................................................................11
2.4 – Aplicações ..............................................................................................................16
2.5 – Método prático para a produção de polímeros condutores ....................................20
2.5.1 – Vamos sintetizar Polianilina? .......................................................................21
2.6 – Vantagens e Desvantagens.....................................................................................23
3 – Conclusão.................................................................................. 27
4 – Os Premiados............................................................................ 29
5 – Referências................................................................................ 31
1
Polímeros Condutores
1 – Introdução
S
eria complicado imaginar como a sociedade actual se comportaria perante a
ausência de produtos tão essenciais como o plástico [1].
Os plásticos utilizados hoje em dia não são mais que polímeros [1].
Na verdade, os materiais poliméricos não são novos, eles têm sido usados desde a
Antiguidade. Contudo, nessa época, somente eram usados materiais poliméricos
naturais. A síntese artificial de materiais poliméricos é um processo que requer
tecnologia sofisticada, pois envolve reacções de química orgânica, ciência que só
começou a ser dominada a partir da segunda metade do século XIX. Nessa época
começaram a surgir polímeros modificados a partir de materiais naturais. Somente no
início do século XX os processos de polimerização começaram a ser viabilizados,
permitindo a síntese plena de polímeros a partir de seus meros [3].
As propriedades dos polímeros são de real importância, pois eles são capazes de
substituir metais, fibras naturais, couro. As pesquisas sobre estes compostos
intensificaram-se principalmente no período entre guerras. Na década de 70 surge a
descoberta de uma capacidade inusitada para os mesmos. Um investigador de uma
universidade no Japão, Hideki Shirakawa, descobriu acidentalmente que os polímeros
2
Polímeros Condutores
Estes materiais são tão importantes que garantiram aos principais pesquisadores da área
o Prémio Nobel de Química de 2000 1 [4].
Todos eles são de grande interesse devido ás diversas aplicações potenciais que podem
ter, dentre as quais se destaca a produção de componentes electrónicos extremamente
pequenos (permitindo o fabrico de computadores do tamanho de um relógio ou ainda
menores), sensores de gás, ecrãs de televisão, visores de telemóveis e até mesmo a
síntese de músculos artificiais, etc...
É evidente que todas estas aplicações se traduzem em vantagens óbvias que vão
superando certas desvantagens, pois para além de todas as vantagens inerentes aos
1
No final do trabalho apresentam-se breves biografias dos premiados
3
Polímeros Condutores
Todo o professor de ciências, durante a sua carreira, deve estar atento ao que vem
ocorrendo na comunidade científica internacional e aos avanços da química.
4
Polímeros Condutores
d) As suas aplicações;
f) Etc.
2
No desenvolvimento do trabalho, existiriam com certeza aspectos ou conteúdos que gostaria e que
mereciam um estudo mais pormenorizado. No entanto, não entendendo este trabalho como sendo uma
monografia (que por si já costuma ter um limite de 30 a 40 páginas), mas sim como uma oportunidade de
ficar a saber um pouco mais de um determinado assunto, optei por apresentar apenas os aspectos mais
importantes, de uma forma simples e clara.
5
Polímeros Condutores
A
descoberta dos polímeros condutores aconteceu por acidente. Em meados
dos anos 70, o químico japonês Hideki Shirakawa prescreveu a rota da
síntese do poliacetileno – o polímero de estrutura química mais simples hoje
existente (sua fórmula estrutural é formada somente por carbono e hidrogénio) – a um
de seus assistentes, que era chinês.
6
Polímeros Condutores
É então que decidem tratar o polímero com iodo molecular, num processo conhecido
como dopagem (figura 1).
O filme passou da sua cor prateada inicial para prata escura e com esta mudança, outras
propriedades do polímero também se alteraram.
Alan Heeger, na altura também na mesma Universidade, foi chamado a medir a
condutividade eléctrica dos filmes, tendo descoberto que a adição de I 2 promovia um
aumento desta de 107 vezes. Os três cientistas publicaram o seu trabalho em 1977 e foi
esta publicação que constituiu a base da atribuição do prémio Nobel da Química do ano
de 2000, lançando a base de toda uma enorme linha de pesquisa hoje existente em
muitos centros de pesquisa no mundo: a dos polímeros electronicamente activos.
7
Polímeros Condutores
2 – Desenvolvimento
2.1 – Polímeros
H
á polímeros ou macromoléculas por toda a parte. Eles são os principais
constituintes do nosso corpo e dos organismos vivos (proteínas,
polissacáridos, ácidos nucleicos) e, portanto, também dos alimentos
(proteínas, amido), do vestuário (seda, lã, algodão, linho), da madeira das nossas casas
(celulose, lignina) e do papel dos nossos livros (celulose).
Os polímeros referidos no inicio da página são polímeros naturais, mas interessa referir
os polímeros sintéticos produzidos pela indústria química desde os anos trinta deste
século, a partir de pequenas moléculas (monómeros), como o etileno, o cloreto de
vinilo, a hexametilenodiamina e o ácido adípico obtidos da química do petróleo.
Podemos falar desses materiais em termos de longas cadeias moleculares, cada elo da
cadeia sendo uma unidade estrutural, cada unidade estrutural derivando de uma
molécula de monómero. O número de unidades estruturais na cadeia polimérica
conhece-se por grau de polimerização.
8
Polímeros Condutores
Os movimentos das cadeias moleculares num polímero são determinados por vários
factores entre os quais podemos destacar os seguintes:
1. Temperatura;
2. Volume livre entre as moléculas;
3. Natureza flexível ou rígida da espinha dorsal dessas cadeias, em relação com a
presença de outros átomos além do átomo de C (O ou N)e anéis benzénicos;
4. Presença, tamanho e natureza de cadeias laterais pendentes da espinha dorsal;
5. Natureza das forças intermoleculares que se estabelecem entre as cadeias
moleculares;
6. Comprimento ou peso molecular das cadeias.
9
Polímeros Condutores
muito para uso em diversas aplicações. Estes polímeros conduzem corrente eléctrica
sem a incorporação de cargas condutoras [20].
C
ada vez mais se tem vindo a falar dos polímeros condutores. Estes materiais
tão importantes, geralmente derivados do petróleo, conduzem a electricidade,
mas...o que faz com que os polímeros condutores sejam tão diferentes?
As ligações covalentes presentes nos polímeros são feitas através de pares de electrões
localizados entre os dois átomos e com barreiras de energia potencial que impedem o
seu deslocamento ao longo do material.
10
Polímeros Condutores
Nasce pois aqui todo o interesse nos polímeros condutores. Estes (que se formam por
reacções de polimerização), apresentam sequências de átomos de carbono ligados a
átomos de hidrogénio (polímero mais simples). Os átomos de carbono encontram-se
ligados entre si por ligações simples e duplas alternadas, isto é, são cadeias poliméricas
com uma sequência de ligações duplas C=C conjugadas [7].
As ligações duplas implicam que cada átomo de carbono tenha uma orbital não híbrida
do tipo p. Estas orbitais formam a segunda ligação da ligação dupla, a qual pode ser
feita com um ou outro átomo vizinho. O electrão desta orbital pode então deslocar-se ao
longo da sequência de átomos de carbono, isto é, ao longo da molécula, “colaborando”
para a corrente eléctrica. No entanto, e como iremos ver, as ligações duplas conjugadas
não são suficientes para criar a condutividade.
M
uitos destes polímeros são usados hoje em dia. Vejamos o
comportamento de um dos mais famosos, o poliacetileno, representado na
sequência a seguir.
Agente Dopante
11
Polímeros Condutores
Figura 3 [8]
12
Polímeros Condutores
Como foi referido acima, a ligação dupla conjugada não é condição por si só para criar
a condutividade.
Figura 4 [9]
YODO
SODIO em MERCURIO
Figura 5 [10]
13
Polímeros Condutores
Figura 6 [9]
14
Polímeros Condutores
Figura 8 [24]
15
Polímeros Condutores
Figura 9 [9]
2.4 – Aplicações
A
polianilina (derivada da mesma substância usada como corante em doces), é
um polímero condutor com grande aplicação no nosso dia-a-dia. Usa-se em
cabos coaxiais, em baterias recarregáveis, e na forma de lâminas (filmes)
finas, em ecrãs de televisores e de monitores de computador.
Figura 10 [7]
16
Polímeros Condutores
Outro polímero condutor eficiente é o polipirrol que contém átomos de azoto os quais
contribuem para a sua condutividade. Este aplica-se nas chamadas “janelas
inteligentes” pois, sob luz de sol forte, pode passar de amarelo-esverdeado transparente
para azul-escuro opaco. O polipirrol não reflecte microondas e por isso é usado em
roupas de camuflagem para evitar a detecção por radares [7].
Figura 11 [7]
Alguns polímeros condutores têm ainda outra propriedade: emitem luz quando
conduzem electricidade – fenómeno conhecido como electroluminescência –
dependendo do potencial que é aplicado. Estes polímeros são conhecidos como LEP –
light emitting polymers e podem ser usados na produção de dispositivos capazes de
emitir luz [6].
Filmes finos de poli-p- fenilenovinileno, PPV, emitem luz quando expostos a um campo
eléctrico. Variando a composição do polímero, as emissões de luz ocorrem em várias
cores. Este material já é usado em mostradores como LED’s (“light-emitting diode” ou
diodo emissor de luz). Os mostradores de PPV actuais duram apenas 10% do tempo
esperado para os mostradores fluorescentes tradicionais, mas estão a ser melhorados e
são fortes candidatos à substituição dos ecrãs de televisão e computadores actuais [7].
Figura 12 [7]
17
Polímeros Condutores
Imaginemos agora que alguém veste uma camisa vermelha. Ao girar um botão oculto
na manga da camisa ela muda cor. Ao girar-se novamente o botão, o bolso da camisa
passa a exibir o filme ou programa de televisão pretendido. Esta, por mais incrível que
pareça é apenas mais uma das inovações tecnológicas prometidas pelos LEPs [6].
Figura 13 – relógio LEP multi-uso [6] Figura 14 – painel LEP activo para
automóveis [6]
Talvez das mais relevantes aplicações dos polímeros condutores é sem dúvida a sua
utilização como músculos artificiais. São os primeiros produtos comerciais fabricados
utilizando polímeros electroactivos incrementados (EAPs, na sigla em Inglês) [12].
Figura 15 [6]
18
Polímeros Condutores
Além destas aplicações, estas moléculas condutoras têm igualmente sido usadas na
produção de substâncias anti-estáticas para filmes fotográficos, protectores contra a
radiação electromagnética emitida por ecrãs de computadores ou inibidores de
corrosão. São as chamadas blendas (misturas) de polímeros condutores as quais mais
não são do que polímeros intrinsecamente condutores combinados com
termoplásticos, elastómeros, plásticos de engenharia, etc, a fim de atingir campos
específicos de aplicações tecnológicas.
19
Polímeros Condutores
Figura 17 [9]
M
as a construção de dispositivos reais e úteis a partir dos polímeros
condutores requer um grau de manipulação química difícil e
complicado. Porém as intensas pesquisas nesta área dos materiais têm-
nos trazido eficientes soluções.
20
Polímeros Condutores
Esta descoberta é apenas mais uma ferramenta que poderá permitir a produção de
dispositivos reais e práticos, a partir dos polímeros condutores. Os pesquisadores estão
tão optimistas com este método que acreditam ser capazes de descobrir novos materiais
a partir da sua aplicação [13].
P
ara conhecer de perto um polímero condutor nada melhor do que sintetizar um.
A seguir é mostrado como se prepara a polianilina, um dos polímeros
condutores mais conhecidos.
Antes de começar a experiência, é preciso ter a certeza de que se dispõe de um
laboratório seguro, com hotte e equipamentos de segurança, pois haverá libertação de
vapores corrosivos e irritantes durante a dissolução dos reagentes. Também é
necessário o uso de bata, óculos de segurança e luvas, cuidados que devem ser usuais
no laboratório para que se evitem ferimentos em caso de acidente.
Recorde-se: o ácido é corrosivo e pode queimar a pele e a anilina é tóxica, pode conter
um subproduto que causa cancro e o Persulfato de Amónio, ( NH 4 ) 2 S2O8 , é altamente
Material necessário:
• Balão de fundo redondo de 250 ml;
• Termómetro;
• Garra metálica;
21
Polímeros Condutores
• Balança;
• Multímetro;
Reagentes
• 100 ml de solução de HCl 1 mol / L
• 2 ml de anilina
• 6 g de ( NH 4 ) 2 S2O8
Figura 19 [20]
Procedimento
agitação.
Manter a agitação durante 2 horas. O meio reaccional deverá mudar de coloração,
podendo passar por tons de vinho, roxo e azul até começar a se depositar o precipitado.
Filtrar o precipitado usando o funil de Büchner sob vácuo, lavando-o com solução de
HCl 1 mol / L .
22
Polímeros Condutores
C
onstatamos pois que os polímeros condutores nos vieram oferecer vastas e
importantes aplicações nas mais diversas áreas, (quer seja industrial, médica,
de divertimento...), ou seja, significam vantagens.
E estas vantagens são ainda mais vincadas quando se produzem blendas (ver figura ao
lado). Estas mantêm as propriedades condutoras dos polímeros e as propriedades
elastoméricas da borracha podendo ser produzidas a baixo custo. Estas blendas
substituem os materiais tradicionalmente utilizados no
mercado – EPDM com negro de fumo – com maior
elasticidade, maior condutividade eléctrica, sem necessidade
de vulcanização e com menos etapas de processamento
industrial. Na mistura de polímeros condutores com
termoplásticos, a grande vantagem está na possibilidade de
moldar o material a quente, em qualquer formato, o que é
importante para produzir componentes electrónicos. Figura 20 [17]
23
Polímeros Condutores
Por exemplo a corrosão metálica é um grave problema tecnológico que causa grandes
despesas anuais em todo o mundo (a corrosão de aeronaves por exemplo, causa um
custo anual à Força Aérea dos Estados Unidos de aproximadamente 1.000.000.000 de
euros). Actualmente, o mundo não está
preocupado unicamente com gastos
dispendiosos para manutenção de materiais
metálicos; também, há excessiva preocupação
quanto aos métodos de recobrimento empregues
na protecção anticorrosiva (principalmente,
cromatação). Cromatos e dicromatos são
extremamente prejudiciais ao meio ambiente e
podem provocar tumores cancerígenos aos seres
Figura 21 [14]
humanos. Por isso, revestimentos estratégicos
de polímeros intrinsecamente condutores electrónicos para a protecção à corrosão
metálica têm-se revelado extremamente vantajosos. A figura 21 mostra claramente a
acção do filme polimérico já que a corrente é várias vezes menor que a corrente de
dissolução do ferro [14].
24
Polímeros Condutores
Por isso existem ainda desvantagens associadas às suas aplicações, tais como:
qualidade do polímero devido ao efeito da síntese, propriedades físicas não coerentes
(solubilidade, condutividade, etc.) e incompatibilidade na formação de misturas. A
introdução de grupos funcionais polares e de grupos alquilo longos e flexíveis, ligados
quimicamente à cadeia principal do polímero, é um artifício que permite obter
polímeros solúveis em diferentes solventes orgânicos, o que facilita a sua
caracterização e processabilidade e vai deste modo eliminando possíveis dificuldades
[16].
Uma outra desvantagem dos polímeros condutores (que pode ser vencida com a
preparação de blendas) é a de não poderem ser sintetizados pelos métodos usados em
grande escala pela indústria de plásticos e borrachas (blendas ac*).
25
Polímeros Condutores
Uma desvantagem que também começa a ser superada prende-se com o facto de os
polímeros condutores ainda não serem largamente explorados comercialmente e
poucos são os exemplos de sua utilização comercial. Dentre os quais pode-se citar a
produção de polianilina e algumas de suas blendas pela Neste Chemicals (Finlândia),
Allied Chemicals (Estados Unidos) e Zipperling & Kessler (Alemanha) [19].
26
Polímeros Condutores
3 – Conclusão
È aqui que surge uma enorme importância na síntese de polímeros condutores que se
deve, principalmente ao facto de estes poderem ter uma vasta aplicação. No entanto
como qualquer descoberta recente, estes materiais ainda trazem associadas algumas
desvantagens, as quais contudo começam a ser superadas com o desenvolvimento cada
vez mais acentuado da sua pesquisa. É pois evidente neste trabalho que o balanço entre
vantagens e desvantagens começa a pender claramente para o lado das primeiras, o que
permite afirmar que o futuro da indústria, bem como de outras áreas, passará
impreterivelmente pelos polímeros cond utores.
27
Polímeros Condutores
No ensino das ciências Físicas e Naturais, 3º ciclo, este tema pode inserir-se na Unidade
“Terra em Transformação”, nomeadamente na subunidade “Materiais” (constituição do
mundo material, propriedades físicas e químicas dos materiais) e ainda na Unidade
“Viver melhor na Terra”, subunidade “Classificação dos materiais” (Propriedades dos
Materiais, Estrutura atómica, Ligação química) [25];
No ensino secundário, este tema é de particular interesse no 12º ano aquando do estudo
da “Unidade 3: Plásticos, vidros e novos materiais”. O que se propõe nesta Unidade é a
interpretação da estrutura química de materiais com estrutura “gigante” (vítrea,
cristalina e polimérica). Não se pretende fazer um aprofundamento do conhecimento
químico associado aos novos materiais mas apenas, proporcionar a oportunidade para
discutir questões novas, que a produção de novos materiais sempre acarreta, e a
necessidade de promover a investigação sobre a sua produção (devido ao esgotamento
de matérias-primas tradicionais e à procura de soluções para novas situações). A síntese
de “materiais por medida” é uma exemplificação de como as questões sociais
pressionam a investigação científica (procura de materiais mais adequados,
ambientalmente mais compatíveis e economicamente mais viáveis) [26].
28
Polímeros Condutores
4 – Os Premiados
Alan G. MacDiarmid
Alan J. Heeger
29
Polímeros Condutores
Hideki Shirakawa
30
Polímeros Condutores
5 – Referências
[1] http://inorgan221.iq.unesp.br/quimgeral/respostas/polim_condt.htm;
[2] http://www.gorni.eng.br/intropol.html
[3] http://www.coladaweb.hpg.ig.com.br/quimica/materiais_polimericos.htm;
[4] http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_04/polimero.html;
[5] http://www.iq.usp.br/wwwdocentes/rtorresi/portugues/interesse/caracteriz.htm;
[6] http:// www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar14.html;
[7] http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_04/polimero.html
[8] http://www.sobiografias.hpg.ig.com.br/AlanJHee.html;
[9] http://policond8.iqm.unicamp.br/~mdepaoli/arquivos/1- introducao.pdf;
[10] http://www.ramos.utfsm.cl/cmat/tecpoli/03%20Trabajos2003/Avance%203/POLIMERO
CON.ppt
[11] http://www.sbq.org.br/ranteriores/23/resumos/0037-1;
[12] http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/materia/materia_33.html;
[13] http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/010160030225.html;
[14] http://www.iq.usp.br/wwwdocentes/rtorresi/portugues/interesse/protecao.htm;
[15] http://www11.agestado.com.br/cet/caplic97/ca37.htm;
[16] http://www.iqsc.usp.br/iqsc/grupos_pesquisa/grupo.asp?registro=2;
[17] http://policond8.iqm.unicamp.br/~mdepaoli/arquivos/4-blendas.pdf;
[18] http://policond8.iqm.unicamp.br/~mdepaoli/arquivos/6c-aplicacoes.pdf;
[19] http://www.saofrancisco.edu.br/laboratorios/campus_it/lcam/areasatuacao.asp;
[20] QUIMICA NOVA NA ESCOLA, Polímeros condutores, nº11, Maio 2000
[21] http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2000/jusp527/manchet/rep_res/rep_int/pesqui1.
html
[22] De Melo, J. Sérgio Seixas ; Química de Polímeros ; Imprensa da Universidade,
Coimbra ; 2004 ; 409-411
[23] Química Nova na Escola, Prémio Nobel 2000, nº12, Novembro 2000
[24] Química Nova na Escola, Plásticos Inteligentes, Edição especial, Maio 2001
[25] Ministério da Educação, Ciências Físicas e Naturais, Orientações curriculares 3º
Ciclo
[26] Ministério da Educação, Programa de Química 12º ano, Curso Científico-
Humanístico de Ciências e Tecnologias, 2004
31