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ENSINOS DA RESSURREIÇÃO

Mateus 28.1-10

I – NOS ENSINA A FUGA DA ROTINA: É O ENCONTRO COM O NOVO

1. Ainda não vi um programa de ressuscitação de pessoas; ainda não vi os


líderes evangélicos fazendo os 21 dias de ressurreições.
2. A ressurreição nos ensina que fugimos do natural, trata-se do sobrenatural.
3. A ida das Marias ao túmulo de Jesus era a certeza e a busca pelo natural:
Jesus está sepultado.
4. As Marias não imaginavam que estavam próximas à saída da rotina: quantos
os sepultamentos elas devem ter presenciado, quantas outras vezes as
mulheres podem ter ido a sepulcros para cuidar dos seus mortos.
5. As Marias não fariam o que fizeram aos outros mortos, porque aquele dia
seria diferente dos outros dias.
6. Naquele domingo de Páscoa houve um terremoto (talvez localizado à região
do sepulcro); naquele domingo de Páscoa teve anjo do Senhor, que
removendo a pedra, assentando-se sobre ela.
7. Não era rotina anjos sobre pedras e guardas como se estivessem mortos
(v.4); não era rotina as pessoas conversarem com anjos (v.5).

II – NOS ENSINA QUE A MORTE PODE SER VENCIDA

1. A morte é o nosso medo, é o nosso pavor. Vivemos com a sensação da


morte perto: a dor no peito, a dor na cabeça, nos rins, na vesícula, etc,
sempre pensamos que chegou a nossa hora.
2. É natural pensarmos que vamos morrer; não é natural ficarmos pensando
em nossa ressurreição, pois é preciso que morramos antes.
3. A morte é tão certa que José, de Arimatéia, fez um sepulcro novo aberto na
rocha (Mt 27.57-60). José decidiu se preparar em vida, porque a morte é
certa.
4. O que o anjo sabia das mulheres: “Não temais; porque sei que buscais Jesus,
que foi crucificado” (v.5). O anjo fala do previsível, do natural; as mulheres
viram onde Jesus fora colocado (Mt 27.61).
5. O anjo diz às Marias que Jesus não está ali no sepulcro; e antes que elas
caiam em desespero ele diz: “Ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde
jazia” (v.6).
6. O anjo era o portador das boas notícias, era ele o mensageiro. Mas o anjo
transfere às mulheres a responsabilidade de serem as portadoras da boa
notícia: “Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou
dos mortos” (v.7).
7. As Marias, tomadas de emoções diversas saíram apressadamente para
cumprir a missão (v.8). Mateus nos informa que Jesus aparece às mulheres
(v.9); tal aparição confirma os fatos relatados pelo anjo (v.5-7).
8. A ressurreição de Jesus nos ensina que a morte pode ser vencida.

III – NOS ENSINA QUE RESSUSCITAREMOS, PORQUE ELE RESSUSCITOU

1. A ressurreição não era um tema desconhecido dos judeus e dos cristãos ( Jó


19.26,27; Dn 12.2); Jesus aborda o tema ressurreição (Jo 11.23); Marta
declara saber sobre o tema (Jo 11.24); Jesus responde, se colocando como
Aquele que confere a salvação (Jo 11.25-26); Paulo usa algumas de suas
cartas para falar da ressurreição.
2. Paulo foi um apologeta da ressurreição; certamente ele a defendeu de
forma oral e escrita. A sua defesa escrita da ressurreição está em 1 Coríntios
15; a sua doutrina da ressurreição está em Romanos 6; o seu desejo pessoal
em relação à ressurreição está em Filipenses 3. 7-11.
3. O tema de 1 Co 15.1-19 (ARA) é: A ressurreição de Cristo, penhor da nossa
ressurreição. Na ressurreição de Cristo temos a garantia da nossa
ressurreição. As Escrituras falaram da morte e ressurreição de Cristo (v.3,4 –
Ver Is. 53 ; Sl 16.8-11; Sl 22).
4. A ressurreição de Jesus foi um fato para as Marias, para os apóstolos e
muitos outros (1 Co 15.5-8).
5. Paulo disse que era comum ouvir entre as pessoas que Jesus ressuscitou
(v.12); Paulo também fala do desastre para a fé se Cristo não ressuscitou
(v.13-17).
6. Por último, Paulo fala da inutilidade da esperança em Cristo só para esta
vida; se a vida se resume apenas ao nosso tempo aqui, se não há uma
esperança e expectativa de futuro da alma e de vida, porque a privação de
tudo daqui? O homem poderia, caso tudo terminasse aqui, fazer valer só Ec
8.15.
7. Paulo ainda, na sua apologia da ressurreição: A ressurreição em relação à
vida prática (ARA) 1 Co 15.29-34.

CONCLUSÃO

A ressurreição fortalece a nossa fé; a ressurreição nos ajuda a consolar os irmãos (1


Ts 4.13-18).

A ressurreição nos dá confiança mesmo diante da sentença de morte (2 Co 1.9-11).

Amém.

Pr. Eli da Rocha Silva

24/04/2011 – Igreja Batista em Jd Helena – Itaquera - SP

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