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SGA – SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: conjunto de ações (procedimentos e controles) e

recursos (humanos, fInanceiros, materiais) organizados cuja finalidade é garantir que todos os
produtos e atividades da empresa sejam ecologicamente corretos,ou seja, não prejudiquem o Meio
Ambiente.

"Norma" é um documento oficial que contém a descrição de um procedimento, atividade ou


especificação que deve ser aceita e obedecida por pessoas físicas e/ou jurídicas: leis,
determinações da Corporação, regulamento disciplinar de uma escola, especificações técnicas dos
clientes, instruções de trabalho e procedimentos padronizados etc....

ISO = Organização Internacional de Padronização

Entidade não governamentalcom sede na Suíça, que elabora normas internacionais, isto é,
especificações e procedimentos que devem ser seguidos no mundo inteiro. O Brasil participa da
ISO através da ABNT.

A ISO emitiu a norma ISO 14001, especificando os requisitos para a implantação, manutenção,
auditoria e melhoria contínua do SGA. A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)adotou
essa norma como Norma Brasileira, dando-lhe o nome NBR ISO 14001.

Depois que o SGA está implantado e operando ele pode ser certificado, isto é, pode-se obter o
reconhecimento oficial de que ele atende os requisitos da norma NBR ISO 14001. Para isso, é
necessário contratar uma empresa certificadora, que fará uma auditoria do Sistema. Se ele estiver
OK, e essa certificadora recomendará a certificação ao INMETRO, que é o órgão acreditador
brasileiro, isto é, é o órgão que valida oficialmente as certificações no Brasil.

POR QUE IMPLANTAR E CERTIFICAR O SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA


ORGANIZAÇÃO ?

1 – TENDÊNCIA MUNDIAL:

1.1 – Desenvolvimento Sustentável – progredir sempre, mas protegendo o meio


ambiente e os recursos naturais para que as gerações futuras tenham condições
de sobrevivência.
1.2 – Legislação ambiental cada vez mais rigorosa.
1.3 – Diferencial competitivo – clientes preferem produtos obtidos através de
"processos limpos" (processos ecologicamente adequados).
2 – REDUÇÃO DE CUSTOS:
2.1 – Menos desperdícios.
2.2 – Separação dos resíduos e do lixo possibilitando maior reaproveitamento e
reciclagem de diversos materiais.
2.3 – Menor custo para disposição final de lixo e resíduos (quando os materiais
são reaproveitados e reciclados há menor quantidade de lixo a ser enviado para
aterros e para incineração).
2.4 - Procedimentos padronizados reduzem o custo de controles.
2.5 – Melhor aproveitamento de água, energia, combustíveis e matérias-primas.
2.6 – Menor preço do seguro da unidade industrial.
2.7 – Mais facilidade para obter recursos financeiros de bancos e entidades do
Governo.
2.8 – Menor risco de acidentes è menor gasto de dinheiro com ações corretivas,
horas paradas etc.
2.9 – Menor risco de autuação pelos órgãos ambientais è menor gasto de dinheiro
com processos jurídicos e com pagamento de multas.
3 – MELHOR QUALIDADE DE VIDA DENTRO E FORA DA EMPRESA:
3.1 – Pessoas mais conscientizadas sobre a necessidade da preservação
ambiental.
3.2 – Ambiente de trabalho mais limpo, mais organizado e mais agradável.
3.3 – Menos poluição e menos lixo na fábrica, na cidade, em casa e no meio
ambiente em geral.
4 – MELHORIA DA IMAGEM DA EMPRESA:
Clientes, parceiros, Governo e a comunidade em geral passam a ter uma imagem muito mais
positiva da empresa.
RESUMO DOS PASSOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO SGA
POLÍTICA AMBIENTAL DA ORGANIZAÇÃO: é a declaração formal onde a Alta Administração
assume oficialmente o compromisso da Organização com a proteção e melhoria do meio ambiente,
através da minimização da poluição, do respeito às leis ambientais e da melhoria contínua do
Sistema de Gestão Ambiental. E todos os colaboradores, cada um em nosso posto de trabalho,
podem e devem colaborar para que a Política seja cumprida e dê seus frutos.
IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DA ORGANIZAÇÃO: para
definir a melhor forma de preservar o meio ambiente e melhorar continuamente seu desempenho
ambiental, a Organização tem que saber exatamente que tipos de impactos ambientais ela está
provocando, ou seja, como suas atividades, processos, produtos e serviços estão afetando o meio
ambiente em que ela está. Para isso, a Organização deve estudar e identificar todos os tipos de
resíduos, lixo, efluentes líquidos (esgotos de processo e sanitário), emissões atmosféricas (gases e
vapores), consumos de água e energia e riscos de acidentes ambientais em todas as suas áreas: o
resultado desse trabalho são as Planilhas de Aspectos e Impactos Ambientais.
IDENTIFICAÇÃO DAS LEIS E OUTROS REQUISITOS AMBIENTAIS APLICÁVEIS À
ORGANIZAÇÃO: depois de conhecer exatamente como está afetando o meio ambiente, ou seja,
depois de ter identificado seus aspectos e impactos ambientais, a Organização pode então
identificar quais as leis e outros requisitos ambientais aplicáveis à sua unidade. A NBR ISO 14001
exige que essas leis e requisitos sejam constantemente atualizados e que a Organização verifique
periodicamente se estão sendo obedecidos.
PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL (PGA): é o PLANO DE AÇÃO para atingir os objetivos e
metas ambientais. Esse plano estabelece O QUE FAZER, QUEM É RESPONSÁVEL, QUANDO
FAZER, COMO FAZER e QUANTO SE VAI INVESTIR. O PGA também tem que definir a
responsabilidade e a periodicidade do acompanhamento das ações, isto é, de quanto em quanto
tempo se vai verificar a situação das metas e quem vai fazer isso.
ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE: todos os empregados, em todos os níveis, sejam
operacionais, de apoio, administrativos ou chefias, têm que ter responsabilidades muito bem
definidas no SGA, cada um nos seus limites de atuação. A norma ISO 14001 exige que a empresa
defina exatamente QUEM FAZ O QUÊ no SGA e que essas responsabilidades sejam divulgadas
para todo o time. Por isso, é muito importante a contribuição de todos para que o SGA funcione e a
Organização tenha um desempenho ambiental satisfatório. NINGUÉM FICA DE FORA.
TREINAMENTO: todas as pessoas têm que ser treinadas e conscientizadas sobre a importância
de sua participação no SGA e o que cada uma deve fazer para que a Política Ambiental seja
cumprida e os objetivos e metas ambientais sejam atingidos. As pessoas que executam tarefas
que podem causar algum impacto ambiental têm que ser treinadas no desempenho daquelas
tarefas, para minimizar o risco de danos ao meio ambiente. Esses treinamentos devem ser feitos
tanto em sala de aula como nos próprios postos de trabalho.
COMUNICAÇÃO: a ISO 14001 exige que a Organização tenha um procedimento específico para a
comunicação dos assuntos ambientais dentro e fora da empresa – por exemplo, como divulgar sua
Política Ambiental, a legislação que se aplica a ela e outros assuntos ambientais de interesse para
empregados, fornecedores, clientes e para a comunidade em geral, quem é responsável por
comunicações e contatos com a imprensa, comunidade, órgãos do governo e como essas
comunicações, divulgações e contatos são feitos (murais, outdoors, fax, cartas, correio eletrônico,
folhetos, quadro de avisos etc.).
CONTROLE OPERACIONAL: assim como no Sistema da Qualidade, é necessário padronizar
procedimentos, instruções de trabalho e métodos de ensaio para que todos executem suas tarefas
de forma ambientalmente correta em seus postos de trabalho. É isso que chamamos de Controle
Operacional. Esse Controle dá a garantia de que:
- todo o lixo e resíduos serão coletados de acordo com a Coleta Seletiva,
separados e descartados do jeito certo, de modo a não causar poluição;
- os efluentes líquidos (esgotos sanitário e de processo) e emissões atmosféricas
(gases, vapores, fumaça) serão tratados, monitorados (analisados) e descartados
obedecendo aos limites definidos pela legislação, sem agredir o meio ambiente;
- o gerenciamento ambiental será cada vez melhor, assim como o desempenho
ambiental, ou seja, a Organização estará poluindo cada vez menos e protegendo
cada vez mais o meio ambiente.
DOCUMENTAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS: todas as atividades e
responsabilidades do SGA devem ser documentadas. Deve-se definir e documentar um
procedimento que especifique como os documentos e registros do SGA devem ser elaborados,
analisados, aprovados, revisados, atualizados, arquivados e descartados, incluindo prazos e
responsabilidades.
PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS: todos os processos, serviços, instalações
e atividades que apresentem algum risco de sérios danos ao meio ambiente devidos a explosão,
incêndio, derrame ou vazamento de produtos químicos e outros têm que ser inseridos em um
Plano de Atendimento a Emergências Ambientais. Por exemplo, transporte de produtos
perigosos... Tanques de armazenamento de líquidos e de gases tóxicos e/ou corrosivos e/ou
inflamáveis... Processos e instalações que utilizam algum desses produtos... Estações de
tratamento de esgotos sanitários e industriais... Obras e demolições que usem algum tipo de
explosivo... Esse Plano deve descrever o que tem que ser feito para combater cada tipo de
emergência ambiental... Que pessoas e órgãos devem ser acionados dentro e fora da
organização... Quais são as responsabilidades de cada um em caso de emergência ambiental...
Que meios de comunicação devem ser usados... Quais são as possíveis rotas de fuga... Quais são
as principais características de cada produto perigoso... O Plano também deve prever a realização
periódica de treinamento em simulações de emergências ambientais, para que todos estejam
sempre preparados.
MONITORAMENTO E MEDIÇÃO: Medição, monitoramento e avaliação são atividades-chave de
um SGA que asseguram que o desempenho ambiental da Organização está de acordo com o
sistema estabelecido. Devem ser elaborados, documentados e implantados procedimentos para
medir e acompanhar o desempenho ambiental da Organização. Por exemplo: análise periódica de
efluentes líquidos e de emissões atmosféricas... Aferição e calibração de termômetros,
manômetros e outros medidores existentes em instalações e processos que possam causar algum
impacto ambiental... Verificação periódica do atendimento à legislação e outros requisitos
ambientais... Acompanhamento do desempenho ambiental de fornecedores e contratados...
Controle / acompanhamento da geração e tratamento de resíduos... Acompanhamento do
consumo de água, energia, combustíveis, matérias-primas... Manutenção dos veículos da frota
interna... Medição periódica da fumaça negra do escapamento dos veículos a diesel da frota
própria e de fornecedores...
NÃO CONFORMIDADES, AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS: uma não conformidade
ambiental é uma situação ou ocorrência que não está de acordo com os procedimentos, requisitos
legais e outros aplicáveis ao SGA. Uma não conformidade REAL é aquela que aconteceu, que foi
constatada – por exemplo, o lançamento de esgoto poluído em um rio... O vazamento de óleo de
um tanque e seu derramamento no solo ou em um rio... Para esse tipo de não conformidade é
necessária uma AÇÃO CORRETIVA. Uma não conformidade POTENCIAL é aquela que ainda não
ocorreu, mas que pode vir a se tornar real – por exemplo, a instalação de um tanque de óleo ou de
produto químico próximo a um bueiro de água pluvial, sem proteção. Para esse tipo de não
conformidade é necessária uma AÇÃO PREVENTIVA.
GUARDE BEM: uma AÇÃO CORRETIVA é uma ação tomada para corrigir uma não conformidade
REAL e evitar que ela volte a ocorrer. Uma AÇÃO PREVENTIVA é aquela que deve ser executada
antecipadamente, para evitar que ocorra uma possível não conformidade. É preciso elaborar,
documentar e implantar procedimentos para identificar e eliminar as causas das não
conformidades e evitar que estas ocorram ou se repitam.
AUDITORIAS DO SGA:auditorias do SGA são as verificações dos documentos e processos feitas
nos escritórios e áreas da Organização para constatar se o Sistema de Gestão Ambiental está
mesmo operando satisfatoriamente e sendo obedecido. Elas devem ser periódicas e podem ser
feitas por pessoal da própria organização ou externo, devidamente treinado para isso.
ANÁLISE CRÍTICA: de tempos em tempos, a Alta Administração tem que verificar como estão a
eficiência do SGA e o desempenho ambiental e, se necessário, acionar medidas para corrigir
falhas e garantir a melhoria contínua. É o que se chama de Análise Crítica – é a "autocrítica" da
organização com respeito ao seu desempenho ambiental. Para isso, ela utiliza os resultados das
auditorias, os dados de inspeções e monitoramentos e os diversos registros.

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