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Por que nós cont ador es não


inst it uím os a audit or ia de Ent idade sem fins
lucrat ivos, Fundações e ONGs. Há alguns
anos, assist i duas r eport agens que m e
fizeram pensar sobr e o assunt o. Um a foi a
respeit o de um orfanat o em que seus
dir et or es desviavam recursos doados
( inclusiv e de várias personalidades
fam osas) para as suas cont as pessoais.

A “ m aracut aia” só foi debelada graças a um a denúncia que fizer am a j ust iça,
que acarr et ou na r ealização de um a inv est igação nas finanças e cont abilidade do
orfanat o. Em out r o pr ogram a j or nalíst ico, foi div ulgado que o t esour eiro de um
clube possuía em m ãos t oda a cont abilidade do clube em que m ost rava indícios de
corr upção por part e da Dir et or ia. Quando est e resolv eu denunciar acabou sendo
assassinado. Durant e a report agem , a j uíza encarregada do caso det erm inou um a
per ícia cont ábil par a av eriguar os prováv eis desvios que ocor reram no clube. Ora,
por força da Lei Federal Nº 6.404/ 76, t em - se que apenas as em presas de capit al
abert o são obr igadas a possuírem um a audit oria anual em suas cont as.

Bem , a finalidade da audit oria que se pr oponho é diferent e de um a audit oria


norm al em pregada nas em presas privadas, t rat a- se de um a audit or ia cuj a
finalidade é fiscalizar o corret o em prego de doações, pagam ent os de carnês para
clubes e inst it uições civ is sem fins lucrat iv os. Essa audit oria ir ia serv ir com o
prev enção cont ra absurdos que se v ê nos not iciár ios. As em pr esas cont ábeis
encar r egadas de realizar essas audit or ias poder iam r eiv indicar ao gover no um
benefício fiscal ( um descont o a nível federal, est adual ou m unicipal) por r ealizar em
t ão im port ant e serv iço a com unidade e ganhariam com publicidade e m ark et ing
j unt o ao público, j á que dificilm ent e essas inst it uições t eriam r ecursos para bancar
t ais audit or ias. Os r esult ados dessas audit or ias seriam r em et idos ao Minist ér io
Público no caso de const at ar irr egular idades nos audit ados e ser iam fixados em
lugar es v isív eis na pr ópria inst it uição audit ada.

I m agino que pessoas de bom senso só se v incular iam as inst it uições civ is que
est iv essem r egularm ent e audit adas para fins de doações, v inculação e associação.
Poder iam t am bém as em pr esas j uniores de cont abilidade realizar t ais audit orias
que serv iriam de apr endizado para nossos fut uros bachar éis em cont abilidade com
a superv isão de um cont ador regist rado no Conselho Regional de Cont abilidade -
CRC. Prevenir não é m elhor do que rem ediar? Não ser ia m elhor do que v er
audit ores v er ificando bolinhas de lot er ia?

Mesm o que um clube ou um a associação t iv esse um Conselho Fiscal, quem


garant iria a isonom ia desse Conselho? Ter ia esse Conselho conhecim ent os t écnicos
suficient es para det ect ar um a fraude ou um desv io de recursos? Não ser ia m elhor
um audit or fazer esse t rabalho j á que ele foi pr eparado para isso? Deixo aqui
m inhas quest ões para r eflexão.
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