Sistemas de
PINTURA INDUSTRIAL
Área INDUSTRIAL
Ano : 4 ano
Apostila nº 8
E-coat
E-coat é o nome dado ao processo de pintura por eletrodeposição, sendo também
conhecido no mercado como ETL, Ed-coat ou ELPO. Trata-se de um processo de
pintura industrial por imersão, à base de água, para aplicação sobre peças metálicas,
tendo por finalidade principal prover à superfície pintada proteção anticorrosiva. Esse
processo é largamente utilizado, mundialmente, na pintura automotiva original, no ramo
de autopartes (rodas, eixos, componentes de freios, bancos, polias, etc) e em menor
escala, no setor de eletrodomésticos (componentes de refrigeração, etc). A tinta e-coat
consiste em uma dispersão de resinas e pigmentos em um meio aquoso, com um baixo
conteúdo de solventes orgânicos. As tecnologias atuais de e-coat são isentas de chumbo.
PROCESSOS DE PINTURA
O QUE É FOSFATIZAÇÃO
O uso mais difundido da fosfatização é preparar a superfície metálica para permitir uma
boa aderência da tinta e impedir o desenvolvimento dos processos de corrosão. A
durabilidade da tinta está diretamente ligada à eficácia do sistema de pré-tratamento do
substrato. O objetivo de tratar as superfícies dos metais antes da pintura é o de tornar a
superfície instável do metal em uma superfície estável, uma base inerte para receber a
tinta.
A fosfatização ainda é o processo mais aceito como base para pintura, desenvolvido
para aço e aço galvanizado.
Quando um metal reativo entra em contato com as soluções dos compostos para
fosfatização, inicia-se um processo de decapagem e a concentração do ácido fosfórico
livre é reduzida na superfície metal/líquido: então, o fosfato primário precipita sob a
forma de fosfato terciário.
1. Desengraxe : Uma superfície limpa, livre de graxas, óleos e óxidos é essencial para a
obtenção de uma camada de fosfato de boa qualidade. As sujidades, óleo, etc., podem
ser removidos, através de solventes, solventes emulsionáveis, desengraxantes alcalinos -
jateados com areia ou granalha etc., preparando assim, as superfícies para a
fosfatização.
6. Fosfato : É utilizado do fosfato de zinco para pintura, por ter excelente aderência a
tintas.
7. Lavagem : Após o fosfato é muito importante que haja um enxagüe adequado, com
água corrente, para evitar arraste para os estágios subseqüentes.
O QUE É PINTURA
Apesar de a pintura ser uma técnica bastante antiga, o grande avanço tecnológico das tintas
só ocorreu neste último século, em decorrência do desenvolvimento de novos polímeros
(resinas): alquídica e vinílica década de 20; acrílica e borracha clorada década de 30; epóxi,
poliuretana e silicone na década de 40.
Nos últimos anos, o desenvolvimento tecnológico neste setor tem sido intenso, não só no
que diz respeito a novos tipos de resinas e de outras matérias-primas empregadas na
fabricação das tintas mas, também, em relação a novos métodos de aplicação das mesmas.
Um outro aspecto importante a ressaltar é que as restrições impostas pelas leis ambientais
têm levado os fabricantes a desenvolver novas formulações de tintas com teores mais
baixos de compostos orgânicos voláteis que, como conseqüência, possuem teor de sólidos
mais alto. Ainda neste campo, pode-se mencionar as tintas em pó que, além de serem
isentas de solventes, apresentam excelentes características de proteção anticorrosiva, e as
tintas anticorrosivas solúveis em água, já disponíveis no mercado, com baixíssimo índice
de toxicidade.
No que diz respeito aos equipamentos de aplicação de tintas, grandes avanços têm sido
realizado no sentido de se melhorar a produtividade e a qualidade da película final. Neste
campo pode-se mencionar a pintura eletrostática, para qual foram desenvolvidas pistolas e
equipamentos especiais que, além de melhorar o rendimento da tinta, permitem obter um
recobrimento uniforme da peça, principalmente em regiões difíceis de ser pintadas, como é
o caso de arestas e cantos vivos.
É uma pintura de alta produção e fino acabamento, com revestimento em pó nas versões
epóxi, poliéster e híbrido. Diferencia-se consideravelmente da pintura com tinta líquida,
notadamente nos métodos de aplicação e na resistência do filme.
Tabela de
Epóxi Híbrido Poliéster
Recomendações
Dureza
Flexibilidade
Durabilidade
Exterior
Proteção à
Corrosão
Epóxi
Híbrido
O sistema híbrido em relação ao epóxi tem baixa resistência ao solvente, e por isso seu
uso mais comum é na linha decorativa, como mobília, principalmente, para ambientes
internos, e também peças industriais onde não há incidência de raios solares na peça
pintada para não afetar o aspecto do filme.
O sistema Híbrido está disponível nos acabamentos liso brilhante, semi-fosco, fosco,
texturizados, microtextura.
Aplicações Típicas:
• Móveis tubulares;
• Móveis para Escritório;
• Peças Industriais ;
• Equipamentos de Laboratório;
• Telefones Públicos ;
• Peças Automotores (de acabamento interno);
• Entre outros.
Poliéster
É a pintura que alia alta produção e fino acabamento, com revestimento em pó nas
versões epóxi, poliéster e híbrido. Diferencia-se consideravelmente da pintura com tinta
líquida, principalmente nos métodos de aplicação e na resistência do filme. Caracteriza-se
pela fácil aplicação, através de um processo eletrostático, exigindo mão de obra
especializada. O pó adere perfeitamente às peças mesmo em pontos de difícil acesso,
como cavidades e reentrâncias e etc.
Resistência
Durabilidade
Rapidez na aplicação
Custo reduzido
Diversas cores
Design automobilístico
O Design automobilístico ou design automóvel visa tornar os automóveis produtos de
consumo com identidade própria, além de buscar aperfeiçoamentos técnicos como
maior segurança, uso de materiais ecológicos, conforto e apelo visual. Nos dias actuais,
o design de um automóvel é primordial para seu sucesso junto ao público alvo. Alguns
conceitos de design foram tão eficientes que tornaram certos automóveis em ícones
culturais ou de uma época.
ACIS
3D ACIS
Idiomas
Sistema Op. Windows 2000 e versões mais recentes, Mac OS X, AIX, HP-UX,
Solaris, Red Hat
Gênero CAD
Licença Proprietário
Website www.spatial.com
Sistemas Operacionais
32- 64-
Plataforma Sistema Operacional Compilador
bit bit
Windows XP
Microsoft® Visual C++ .NET 2005 X
Professional SP2
Enterprise Linux,
Red Hat® GNU C++ gcc 3.2.3 X X
Version 3
OS X 10.4 (Native
Apple® GNU C++ gcc 4.0 and XCode 2.3 X
BSD)
CAD
Peça desenvolvida em CAD
Ferramentas
Uma divisão básica entre os softwares CAD é feita com base na capacidade do
programa em desenhar apenas em 2 dimensões ou criar modelos tridimensionais
também, sendo estes últimos subdivididos ainda em relação a que tecnologia usam
como modelador 3D. Existem basicamente dois tipos de modelagem 3D: por polígonos
e por NURBS. Nos softwares pode haver intercâmbio entre o modelo 3D e o desenho
2D (por exemplo, o desenho 2D pode ser gerado automaticamente a partir do modelo
3D).
Softwares CAD
Além dos "softwares" proprietários existem varias opções "open source" de programas
CAD. Uma busca nos principais sites de "downloads" vão oferecer uma série de
ferramentas para solucionar diferentes tipos de problemas. Alguns exemplos, para
efetuar projetos genéricos, sao o QCad, originalmente desenvolvido pela comunidade
Linux e também disponível para Windows. Para modelagem em 3D, ainda podem-se
citar o Blender e o Wings como alternativas mais populares e com amplo conteúdo de
documentação na WEB, inclusive em português. Programas de desenho vetorial como
o Inkscape e o "Draw" do pacote OpenOffice também podem ajudar a solucionar
problemas bidimensionas de desenho técnico.
[Esconder]
As candidaturas para a Eleição da Wikimedia Board of Trustees
[Ajuda-nos com as
estão actualmente a ser aceites. Torne-se um candidato. traduções!]
Design de embalagem
História
Embalagem no Brasil
O livro História da embalagem no Brasil editado pela ABRE relata que as primeiras
embalagens utilizadas no país eram os cestos os samburás e os balaios criados pelos
índios e usadas para o transporte de seus produtos. Com a chegada dos portugueses,
barris, e caixotes passaram a fazer parte da vida brasileira. A primeira fabricação de
vidro ocorreu em 1637 com a invasão holandesa no Recife onde quatro mestres
vidreiros trazidos pelo príncipe Maurício de Nassau montaram uma oficina. Só com a
chegada de D. João IV em 1808 e a abertura dos portos, o processo de produção de
embalagens teve início no Brasil uma vez que antes deste período era proibido pela
coroa de Potugal a fabricação de produtos na colônia. Em 1810 foi fundada em Salvador
uma fábrica de garrafas e garrafões mas a produção de embalagens em grande escala só
veio a ocorrer com a exportação dos produtos agrícolas como açúcar, mate e café que
utilizaram respectivamente caixas de madeira, barricas e sacos de juta.No final do
século XIX surgiram as latas para embalar a carne e a banha produzida pelos
frigoríficos, os vidros para medicamentos e perfumes, o papel para os cigarros e
embrulhos e o papelão para todo tipo de caixas e cartuchos. Hoje a indústria brasileira
de embalagem está entre as mais desenvolvidas do mundo e somos um país exportador
de embalagens vazias para os cinco continentes. Com a abertura do mercado nacional
para os produtos importados, feita pelo Governo Collor, percebeu-se que o desenho das
embalagens de outros países eram mais atrativas e, por conseqüência, vendiam mais.
Atualmente, dos cerca de 40 mil produtos expostos nas prateleiras dos supermercados
brasileiros, estima-se que apenas 10% possuam propaganda massiva na mídia. Desta
forma o design de embalagem passa a ser um "vendedor silencioso".
Mestriner, F. Design de Embalagem - Curso Básico: São Paulo: Makron Books. 2001
(segunda edição)
O cuidado com este trabalho significa que o design de embalagem envolve estudos
representando além de estética e função, fatores sociais, culturais, de fabricação, de
custos e de seleção de materiais que vão determinar mensagens qualitativas e
quantitativas.
Uma embalagem não pode ser apenas bonita, ela deve cumprir padrões de higiene,
formatos, praticidade e segurança. O design de embalagem agrega valor, adequando de
forma eficiente às necessidades e expectativas do consumidor e define seu
posicionamento correto no mercado. É também, diferencial competitivo, pois através da
inovação e da diferenciação o design pode criar uma personalidade capaz de conquistar
a fidelidade do consumidor.
Design de mobiliário
O design de mobiliário, é uma vertente do design de produto e uma das áreas de maior
importância no design de produto brasileiro, pois o mobiliário brasileiro é um dos
poucos bens de consumo duráveis que é exportado. É também uma área em que
arquitetura e design de produto se entrelaçam.
Eco-design
Como a madeira é o material mais usado no design de móveis, muito se discute o uso de
madeira certificada e reflorestada e de outras opções de materiais, como os assentos de
PET feitos por cooperativas. O bambu é também uma opção sustentável, pois tem
crescimento rápido.
• Ubá
• Bento Gonçalves
• São Bento do Sul/SC
• Rio Negrinho/SC
• Linhares/ES
Designers de Móveis
Design de produto
O Design de produto, dada a sua relação com os processos de produção industriais e sua
origem na Revolução Industrial, começa a se delinear no Século XIX, especialmente
com os textos teóricos ligados ao movimento Arts & Crafts que enxergava na produção
artística um guia para a produção industrial. Da mesma forma que o Design Visual,
porém, ele ganha maturidade e sofre uma profunda revolução com as experiências feitas
na Bauhaus, no início do Século XX, praticamente definindo a noção atual da profissão.
O Design é necessário às indústrias para "produzir o produto certo, pelo preço certo,
para o mercado certo, na altura exacta"(ARAÚJO, M. D., Tecnologia do Vestuário,
Lisboa, FCG, 1996). Isto atendendo a valores estáticos, políticos, econômicos, sociais,
geográficos, etc., no sentido de rentabilizar as ferramentas, a organização e a lógica da
industrialização, para que a empresa possa competir com a concorrência, tanto no
lançamento de novos produtos como no re-design de outros. O conceito, a forma, a cor,
a embalagem e as características físicas do produto, assim como o seu preço, são
decisivos para o sucesso da sua venda.
Benefícios
Dicas
Exemplos
Prancha de surfe
A fabricação de pranchas de surfe pelos famosos shapers (shaper, do inglês shape;
"formato", pessoa que dá formato à prancha) não é mais o tradicional processo manual,
onde se utilizam ferramentas manuais para trabalhar um bloco de espuma até atingir a
forma desejada. Hoje em dia a fabricação de pranchas utiliza modernos processos de
CAD/CAM/CNC.
Blocos de espumas de poliuretano (conhecidos como blank), são produzidos com uma
resina que se expande em uma forma similar a um prancha de surfe com dimensões
aumentadas. As dimensões são exageradas para permitir que pranchas de curvatura
diferente saiam do mesmo bloco. Retirado da forma, o bloco é cortado ao meio e
reforçado com um pedaço de madeira compensada chamada de longarina, para dar
estrutura a prancha.
Devido à grande demanda do mercado e o grande esforço para fazer estas pranchas a
mão, novos processos foram inventados que garantem a repetibilidade com precisão
usando softwares modernos tipo CAD. Estes processos permitem que o shaper continue
criando suas pranchas, com a vantagem e a diferença de saber como a prancha irá ficar
antes mesmo de colocar as mãos no bloco de espuma.
Nos dias atuais máquinas CNC de shape que fresam o bloco de espuma para pranchas
de surfe e repetem o processo à risca são mais comuns do que se pensa.
Fabricação de pranchas
Protótipo
Protótipo é um produto que ainda não foi comercializado, mas está em fase de testes ou
de planejamento. Pode se referir a um automóvel, avião, nave espacial, navio ou
qualquer outra embarcação, veículo de transporte ou produto da engenharia, como , por
exemplo, um porto ou uma usina hidrelétrica, uma turbina, uma bomba hidráulica, etc.
Geralmente estes produtos são testados antes em modelos físicos, em laboratórios
especializados de aerodinâmica ou de hidrodinâmica.
Tintas
Uniformidade da camada
Até mesmo em peças de geometrias complexas e irregulares deposita-se com uniformidade em cantos vivo
furos, sem a necessidade de retífica e polimento posterior.
Brilho/Aspecto Visual
As Camadas de Níquel químico tem aspecto de aço inox ligeiramente amarelado. Entretando o brilho
rugosidade dependerão do polimento final do substrato onde a liga se depositará, pois a deposição irá cop
fielmente a rugosidade da base.
Resistência ao uso
A resistência do Níquel Químico vai depender principalmente da dureza da camada e do tratamento térm
aplicado na mesm
Geralmente as ligas de médio e baixo fósforo são as mais resistentes.
Mais indicado para peças que serão submetidas à desgaste. Melhor desempenho em condições abrasivas.
Peças revestidas com níquel químico médio teor de fósforo, tem a performance similar ao do aço inox, alto
brilho e possuem dureza de 45 rockwell, podendo ter essa dureza aumentada para 68 rockwell quando
submetida ao tratamento térmico.
Este tipo de acabamento proporciona a máxima resistência à corrosão. O níquel alto fósforo é o padrão nas
indústrias que requerem proteção para ambientes altamente corrosivos e ácidos.
Possui um alto grau de solderabilidade, permanecendo por longos períodos.
É amplamente empregado na indústria automobilística e de petróleo e gás.
Petróleo e Petroquímica :
Revestimento com grande estabilidade térmica, ótima resistência a corrosão e aos raios ultra-violeta.
Suportam desgaste mecânico industrial em alta pressão, alto carregamento e baixa velocidade.
Podem ser usados em aço carbono, inox, alumínio, bronze e cobre.
Mecânica :
Baixa camada (30µm), evidencia relevos, detalhes de gravações em moldes, cilindros e calandras.
Química e Farmacêutica :
Fácil limpeza pois apresenta baixa permeabilidade. Não reage com ácidos, álcalis e solventes.
Têxtil :
Baixa eletricidade estática, ótima resistência à abrasão.
DUPONT DO BRASIL
Produtos & Serviços
A DuPont Sistemas Automotivos é o maior fabricante global de revestimentos automotivos para montadoras
veículo.
Para superfícies de interiores de veículos que são freqüentemente tocadas, revestimentos suaves ao toque
Através de uma ampla gama de cores e efeitos, os acabamentos atuais oferecem a oportunidade de renovar e
personalizar os carros a um custo relativamente baixo, fornecendo qualidade e durabilidade para proteger e
Eletrodeposição
Para a obtenção de cobertura máxima, e portanto uma resistência máxima à corrosão, a primeira demão é
»
Mais
Primer
A camada de primer é a camada de revestimento que une um substrato com proteção à corrosão ao topcoat ou
acabamento.
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Mais
Basecoat
Basecoat é a camada de revestimento que fornece cor e efeitos estéticos.
»
Mais
Clearcoat
Clearcoat é a camada de revestimento que forma a última interface com o meio ambiente.
Eletrodeposição
A estrutura metálica de um carro ou caminhão leve, tem formas extremamente complexas. Muitas áreas estão
fora da linha de visão direta. É virtualmente impossível cobrir uma forma tão complexa com pintura aplicada
por meio de spray (aspersão). Para a obtenção de cobertura máxima, e portanto uma resistência máxima à
eletricamente carregada e depois imersa num banho contendo partículas de pintura com carga oposta. Estas
partículas são atraídas para a superfície metálica, são neutralizadas e depois podem ser polimeirizadas para
formar um filme consistente e resistente. As práticas atuais favorecem a manufatura de carroceria como
sendo o catodo no processo (isto minimiza a corrosão do aço).Estes produtos são denominados
eletrodeposições catódicas.
eletrodeposição precisam ser aplicáveis a todos os substratos da indústria automotiva (aço, aço revestido por
zinco, ligas de alumínio, etc.). Os requisitos de polimerização precisam ser compatíveis com as diferentes
Um novo requisito ambiental requer que os produtos de eletrodeposição atuem sem a adição de metais
pesados, tais como chumbo, e em algumas áreas da Europa, também sem estanho.
Produtos de Eletrodeposição da DuPont: A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma linha completa de
produtos de eletrodeposição incluindo revestimentos livres de chumbo e estanho, sistemas livres de poluentes
atmosféricos perigosos, bem como propriedades especiais tais como uma proteção aperfeiçoada de bordas,
Primer
Requisitos
A camada de primer é a camada de revestimento que une um substrato com proteção à corrosão ao topcoat ou
batidas de pedras, e ajuda a proteger o substrato contra a luz visível e UV. O primer precisa ser capaz de ser
aplicado de forma confiável e uniforme, e deveria contribuir para um mínimo impacto ambiental. Os primers
atuais incluem produtos à base de solvente, água e na forma de pós. Primers coloridos, freqüentemente são
usados para permitir um mínimo de espessura da demão de base (basecoat), para otimizar o processo de
pintura e minimizar os defeitos relacionados aos danos causados por batidas de pedras.
Os sistemas automotivos da DuPont oferecem uma linha completa de primers, incluindo produtos à base de
solvente, água, primers de dispersão base água e pós, bem como produtos 2K à base de água.
Os VOC (Componentes Orgânicos Voláteis) em primers de dispersão base água é de menos de 0,4lbs/gal (48
g/l).
com topcoats (acabamento) para otimizar a robustez da aplicação e o desempenho no campo. Dependendo das
exigências do cliente e do sistema de primer, uma grande quantidade de cores pode ser criada para minimizar
a necessidade de basecoat em interiores. Se necessário, um primer à base de água com baixo custo de
conversão (LCC) pode substituir primers à base de solventes com modificações mínimas para instalações de
aplicações de pintura. Isto é uma forma fácil de cumprir com as mais recentes legislações relativas a VOC.
Basecoat
Requisitos
Basecoat é a camada de revestimento que fornece cor e efeitos estéticos. A basecoat precisa fornecer
inicialmente uma aparência uniforme que dure por muitos anos sem desbotar. Os requisitos modernos para
veículos atraentes freqüentemente exigem a adição de micas, flocos de alumínio e outras pigmentações de
efeito. Estes materiais podem ser incorporados em uma camada de base ou em uma demão separada (por
exemplo em dois tons). Se forem usadas duas camadas de basecoat, o sanduíche com o clearcoat é chamado
de acabamento tri-coat. A DuPont Sistemas Automotivos é a líder mundial em aplicação tri-coat úmido-úmido
A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma paleta completa cores de basecoats à base de solventes e de
água. A DuPont Automotive Systems realiza um grande esforço de trabalho de criação de cores e trabalha em
íntima parceria com designers de todos os principais fabricantes de veículos automotores. As opções de
criação vão das familiares cores sólidas a interessantes e chamativas cores metálicas (efeitos de movimento da
cor).
Clearcoat
Requisitos
Clearcoat é a camada de revestimento que forma a última interface com o meio ambiente. Traz a maior parte
de desempenho tecnológico e precisa ser capaz de resistir ao ataque ácido ambiental, a fezes de pássaros,
riscos causados por máquinas lava-jato e outras influências externas. Para melhorar o desempenho contra
todas estas influências, os sistemas de revestimento das montadoras variam de topcoats coloridos a sistemas
aparência do veículo. Clearcoats com um ou dois componentes (1K ou 2K) são aplicados tanto em basecoats à
As pressões ambientais levaram a um maior desenvolvimento de sólidos super altos e a clearcoats à base de
água e pó.
Desde o tempo em que os sistemas de melamina acrílica 1K à base de solventes eram os clearcoats
predominantes, foram feitas muitas melhorias tecnológicas. Os requisitos para o desempenho tecnológico a
longo prazo, levaram a uma gama de clearcoats que satisfazem diferentes exigências de clientes. As
A nível mundial, aproximadamente 80% de todos os carros de passeio são revestidos com clearcoats 1K e os
restantes com clearcoats 2K. Os clearcoats 1K são subdivididos em sistemas de melamina acrílica à base de
solventes, clearcoats com maior resistência ao ataque ácido, sistemas com alto teor de sólidos, sistemas à
base de água e versões em pó. Os clearcoats 2K incluem versões à base de solvente, teor de sólidos super alto
e à base de água .
A DuPont Sistemas Automotivos é o único fornecedor de acabamentos que fornece todo tipo de sistemas de
Eletrodeposição
A estrutura metálica de um carro ou caminhão leve, tem formas extremamente complexas. Muitas áreas estão
fora da linha de visão direta. É virtualmente impossível cobrir uma forma tão complexa com pintura aplicada
por meio de spray (aspersão). Para a obtenção de cobertura máxima, e portanto uma resistência máxima à
eletricamente carregada e depois imersa num banho contendo partículas de pintura com carga oposta. Estas
partículas são atraídas para a superfície metálica, são neutralizadas e depois podem ser polimeirizadas para
formar um filme consistente e resistente. As práticas atuais favorecem a manufatura de carroceria como
sendo o catodo no processo (isto minimiza a corrosão do aço).Estes produtos são denominados
eletrodeposições catódicas.
Requisitos: Os produtos de eletrodeposição precisam apresentar um alto poder de penetração (capacidade de
eletrodeposição precisam ser aplicáveis a todos os substratos da indústria automotiva (aço, aço revestido por
zinco, ligas de alumínio, etc.). Os requisitos de polimerização precisam ser compatíveis com as diferentes
Um novo requisito ambiental requer que os produtos de eletrodeposição atuem sem a adição de metais
pesados, tais como chumbo, e em algumas áreas da Europa, também sem estanho.
Produtos de Eletrodeposição da DuPont: A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma linha completa de
produtos de eletrodeposição incluindo revestimentos livres de chumbo e estanho, sistemas livres de poluentes
atmosféricos perigosos, bem como propriedades especiais tais como uma proteção aperfeiçoada de bordas,
Primer
Requisitos
A camada de primer é a camada de revestimento que une um substrato com proteção à corrosão ao topcoat ou
batidas de pedras, e ajuda a proteger o substrato contra a luz visível e UV. O primer precisa ser capaz de ser
aplicado de forma confiável e uniforme, e deveria contribuir para um mínimo impacto ambiental. Os primers
atuais incluem produtos à base de solvente, água e na forma de pós. Primers coloridos, freqüentemente são
usados para permitir um mínimo de espessura da demão de base (basecoat), para otimizar o processo de
pintura e minimizar os defeitos relacionados aos danos causados por batidas de pedras.
Os sistemas automotivos da DuPont oferecem uma linha completa de primers, incluindo produtos à base de
solvente, água, primers de dispersão base água e pós, bem como produtos 2K à base de água.
Os VOC (Componentes Orgânicos Voláteis) em primers de dispersão base água é de menos de 0,4lbs/gal (48
g/l).
com topcoats (acabamento) para otimizar a robustez da aplicação e o desempenho no campo. Dependendo das
exigências do cliente e do sistema de primer, uma grande quantidade de cores pode ser criada para minimizar
a necessidade de basecoat em interiores. Se necessário, um primer à base de água com baixo custo de
conversão (LCC) pode substituir primers à base de solventes com modificações mínimas para instalações de
aplicações de pintura. Isto é uma forma fácil de cumprir com as mais recentes legislações relativas a VOC.
Tintas e Acabamentos para o Exterior Plástico
Além da forma, o acabamento exterior é a primeira coisa que um consumidor vê ao olhar para um veículo.
veículo. Os acabamentos de componentes plásticos têm a exigência adicional de cumprir com este desafio de
Promotor de Adesão
exteriores de veículos automotivos tais como: pára-choques, soleiras e moldagem das laterais da
carroceria.
Primer
A preparação com primer do plástico automotivo é um pré-requisito para o topcoat de plásticos rígidos tais
Basecoat
O basecoat precisa fornecer inicialmente uma aparência uniforme que dure por muitos anos sem desbotar.
Clearcoat (Verniz)
O clearcoat é a camada de revestimento que forma a última interface com o meio ambiente.
Promotor de Adesão
Requisitos
A polioleifina termoplástica, também conhecida como TPO é amplamente empregada em acabamento de
exteriores de veículos automotivos tais como: pára-choques, soleiras e moldagem das laterais da carroceria.
O TPO é inerentemente difícil de ser umedecido devido à sua baixa energia superficial e , portanto, é difícil
de pintar. Métodos tais como plasma ou flambagem foram muito bem sucedidos em sobrepujar este problema
oxidando a superfície, aumentando assim a energia de superfície. Outro método bem estabelecido e
amplamente empregado é o uso de promotores de adesão atomizados no ar. Estes promotores de adesão
geralmente são formulados com polioleifina clorada (CPO) e com resinas condutivas. Estas resinas condutivas
são especialmente importantes porque fornecem uma superfície condutiva contínua uma vez que o filme
Isto permite que camadas de tinta aplicadas posteriormente, sejam aplicadas eletrostaticamente aumentando
é então aplicado depois do promotor de adesão ter sido empregado . Tipicamente os promotores de adesão
são aplicados para se obter uma espessura de filme seco de 0,3-0,5 mils 8-13 micra.
Os dois tipos são altamente condutivos e oferecem excelente adesão ao TPO e às camadas de revestimento
Primer
Requisitos
A preparação com primer do plástico automotivo é um pré-requisito para o topcoat de plásticos rígidos tais
como SMC, poliéster ou substratos com base de náilon. O papel do primer é preencher qualquer pequena
imperfeição que pode estar presente devido ao processo de moldagem ou do próprio plástico. Também atua
para fornecer uma camada condutiva para facilitar a aplicação eletrostática das camadas de acabamento
aplicadas posteriormente. O primer também protege o substrato dos raios UV do sol, potencialmente danosos.
Freqüentemente, os primers são formulados para serem coloridos de forma a permitir a aplicação de um
basecoat de espessura mínima e para minimizar o efeito de danos causados por batidas de pedras.
A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma linha completa de primers, incluindo produtos à base de
solvente, água, pasta à base de água e pós. O VOC de primers com de dispersão base água é menor do que 0,4
Também estão sendo desenvolvidas duas abordagens ao SMC: líquida (solvente 1K e à base de água, e sistema
Basecoat
Requisitos
Basecoat é a camada de revestimento que fornece cor e efeitos estéticos. O basecoat precisa fornecer
inicialmente uma aparência uniforme que dure por muitos anos sem desbotar. Os requisitos modernos para
veículos atraentes freqüentemente exigem a adição de micas, flocos de alumínio e outras pigmentações de
efeito. Estes materiais podem ser incorporados em um basecoat ou em uma demão separada (por exemplo em
dois tons). Se forem usadas duas camadas, o sanduíche com o clearcoat, é chamado de acabamento tri-coat.
A DuPont Sistemas Automotivos é a líder mundial em aplicação tri-coat úmido/úmido em topcoats com
A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma paleta completa cores de basecoats à base de solventes e água.
Para os produtos à base de solventes, o domínio da cor é obtido seja com o uso de baixas temperaturas
de forneio (120ºF/49ºC) em sistemas 2K ou em forneios a alta temperatura (250ºF/121ºC) para sistemas 1K.
A DuPont também realiza um grande esforço de trabalho de criação com cores e trabalha em íntima parceria
com designers de todos os principais fabricantes de veículos automotores. As opções de criação vão das
familiares cores sólidas a interessantes e chamativas cores metálicas. A DuPont fornece capacidade de
acabamentos tri-coat úmido/úmido e de dois tons tanto nas formas à base de água como à base de solventes –
e todos estas formas de basecoats estão disponíveis com várias alternativas de clearcoat.
Clearcoat (Verniz)
Requisitos
O clearcoat é a camada de revestimento que forma a última interface com o meio ambiente. Traz a maior
parte de desempenho tecnológico e precisa ser capaz de resistir ao ataque ácido ambiental, a fezes de
pássaros, riscos causados por máquinas lava-jato e outras influências externas. Para melhorar o desempenho
contra todas estas influências, os sistemas de revestimento das montadoras variam de topcoats coloridos a
sistemas basecoat/clearcoat. O clearcoat em combinação com basecoat forma o topcoat automotivo, que dá a
aparência ao veículo. Clearcoats com um ou dois componentes (1K ou 2K) e aplicados em basecoats à base de
água e solventes.
Os clearcoats também podem ser coloridos, de forma a fornecer uma cor mais rica e saturada.
Desde o tempo em que os sistemas de melamina acrílica 1K à base de solventes eram os clearcoats
predominantes, foram feitas muitas melhorias tecnológicas. Os requisitos para o desempenho tecnológico em
longo prazo levaram a uma gama de clearcoats que satisfazem diferentes exigências de clientes. As
Os clearcoats 1K e 2K são amplamente empregados onde os componentes plásticos são pintados fora da
montadora. Os clearcoats 1K são subdivididos em altos sólidos tradicionais, melaminas acrílicas à base de
solvente com queima em altas temperaturas ou sistemas de silanos, estes últimos oferecendo melhor
resistência a ataque ácido. Os clearcoats 2K incluem versões à base de solventes e teores super altos de
sólidos. Em qualquer um dos casos, existem versões rígidas ou elastoméricas. Para forneio em baixa
clearcoat e é o maior fornecedor mundial de sistemas de acabamento de plásticos para a indústria automotiva
mundial.
Requisitos: Para superfícies de interiores de veículos que são freqüentemente tocadas, revestimentos suaves
ao toque aplicados nestas áreas fornecem o desejado toque de couro. Estes revestimentos freqüentemente
têm 2 componentes químicos, oferecendo assim grande resistência a amassados e riscos e resistência química
(a produtos tais como filtros solares e repelentes de insetos) ao serem comparados com sistemas tradicionais
de 1 componente.
Estes revestimentos também estão disponíveis em vários níveis de brilho variando de extremamente opaco a
alto brilho. Exemplos onde sistemas suaves ao toque são tipicamente empregados incluem tampas de
Tendências de criação mais recentes incluem o uso de cores para exteriores utilizadas em interiores. Isto pode
Extensões recentes de tecnologia incluem o uso de clearcoats suaves ao tato para fornecer mais opções de
estilo. Isso significa para os designers de montadoras que as áreas de toque suave do interior não se limitam
mais às cores sólidas tradicionais: cinza, preto, marrons ou azuis, e agora podem incluir acabamentos
Produtos DuPont
A DuPont Sistemas Automotivos oferece duas versões para sistemas suaves ao toque. Ambos têm 2
componentes e são denominados Velva Shield® e Áqua-Dekosoft® respectivamente para sistemas à base de
solvente e água. Ambos apresentam a propriedade desejável de suavidade ao toque e ao mesmo tempo
fornecem excelente resistência a riscos/ amassados. Tanto o Velva Shield® como o Aqua-Dekosoft® estão
disponíveis com Teflon® oferecendo uma melhor possibilidade de limpeza ou agentes antimicrobianos
adicionados para minimizar o crescimento de agentes antimicrobianos do tipo E. coli e outras bactérias e
fungos.
Ciência Automotiva
Você esta trabalhando hoje no carro do futuro. Um carro que tem maior eficiência de combustível ou mesmo
fontes alternativas de combustíveis. Um carro que é mais seguro e que talvez possa evitar acidentes. Um carro
que tenha a pintura tão brilhante que nunca precise ser encerado ou lavado. Qualquer coisa que você venha a
que pensar depois, a DuPont tem a tecnologia para transformar sua idéia num milagre.
As páginas seguintes ilustram como a DuPont usa os Milagres da Ciência TM para ajudar os clientes a lidar com
para atender às suas necessidades específicas. Os produtos de eletrodeposição variam de compostos com
baixos teores de VOC (Compostos Orgânicos Voláteis) à alta proteção de bordas, a uma variedade de produtos
de eletrodeposição coloridos. Não apenas a DuPont oferece produtos superiores, mas oferecemos melhor
serviço de suporte ao cliente para ajudá-los a identificar o produto de eletrodeposição ótimo e para resolver
O que é eletrodeposição ?
Em resumo, a eletrodeposição (também chamada de e- coat) é o processo através do qual uma peça metálica
é submersa num banho de tinta/água e a eletricidade é empregada para depositar a tinta sobre a peça. O
Num sistema de aplicação total, a eletrodeposição é aplicada entre as camadas de fosfato e primer. A camada
eletrodeposição para todos clientes importantes de montadoras. Estamos estrategicamente localizados para
fornecer e a prestar assistência técnica a clientes em todas as regiões do mundo. Oferecemos uma linha
completa de tecnologias de ponta e contamos com todos os recursos da DuPont para assistência técnica e
suporte.
Nossa missão é criar um valor excepcional para nossos clientes através de soluções inovadoras para
sistemas de processos. Permitam-nos demonstrar nosso compromisso com esta missão, entrando em contato
CorMax® III
Descrição: Catiônico, livre de chumbo.
Benefícios: Qualidade superior, Alta eficiência de revestimento, Baixo nível de emissão – livre de
densidade de filme.
CorMax® VI:
Descrição: Livre de poluentes atmosféricos perigosos, catiônico, livre de chumbo, livre de poluentes
F).
Boa Leitura e
aprendizado .....