Supervisores:
Académico: Paulo Cristovão
Empresa: Dr. Luis Carvalho
Agradecimentos
A realização deste estágio na Tipografia Beira Alta contou com o apoio dos seus
colaboradores, pelo que gostaria de agradecer em particular ao Dr. Luís Carvalho, pela
oportunidade de estagiar na sua empresa e aos meus colegas, pela partilha de opiniões e
conhecimentos, que se tornaram instrumentos úteis para o meu trabalho e valorização
profissional e pessoal. Agradeço igualmente aos formadores que me acompanharam e
prestaram apoio durante o curso e estágio, em particular ao Pedro Coelho, Paulo Cristovão e
Carla.
ENQUADRAMENTOS TEÓRICOS....................................................................................... 4
MULTIMÉDIA..............................................................................................................4
PROGRAMAS UTILIZADOS...................................................................................... 7
EDITORES GRÁFICOS............................................................................................12
COR..........................................................................................................................13
IMAGEM DIGITAL.....................................................................................................20
TIPOGRAFIA............................................................................................................23
OBJECTIVOS DO ESTÁGIO...............................................................................................24
TRABALHO REALIZADO....................................................................................................45
DIFICULDADES ENCONTRADAS......................................................................................56
CONCLUSÕES...................................................................................................................57
BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................63
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Relatório de Estágio de: Sérgio Pina
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ENQUADRAMENTOS TEÓRICOS
MULTIMÉDIA
O termo multimédia refere-se portanto a tecnologias com suporte digital para criar, manipular,
armazenar e pesquisar conteúdos. Os conteúdos multimédia estão associados normalmente
a um computador pessoal que inclui suportes para grandes volumes de dados, os discos
ópticos como os CDs(CD-ROM,MINI-CD,CD-CARD) e DVDs, abrange também nas
ferramentas de informática a utilização de arquivos digitais para a criação de apresentações
empresarias, catálogos de produtos, exposição de eventos e para catálogos electrónicos
com mais facilidade e economia. Privilegiando o uso dos diversos sentidos visão, audição e
tacto este tipo de tecnologia abrange diversas áreas de informática.
Em latim "media" é o plural de "medium", pelo que o termo "multi-media" pode ser
considerado um pleonasmo.
Tipos de media
Natureza espácio-temporal
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Origem
Interacção
Divulgação
Baseados em páginas
Baseados no tempo
Multimédia e percepção
• Visual = 55%
• Vocal = 38%
• Textual = 7%
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PROGRAMAS UTILIZADOS
Adobe Photoshop
Adobe Photoshop é um software caracterizado como editor de imagens
bidimensionais do tipo raster (possuindo ainda algumas capacidades de edição típicas dos
editores vectoriais) desenvolvido pela Adobe Systems. É considerado o líder no mercado dos
editores de imagem profissionais, assim como o programa de facto para edição profissional
de imagens digitais e trabalhos de pré-impressão.
Sua mais recente versão é apelidada como Adobe Photoshop CS5 (sigla cujo
significado é Creative Suite 5, correspondente à décima segunda edição desde seu
lançamento), disponível para os sistemas operativos Microsoft Windows e Mac OS X. Pode
ser rodado também no Linux, através da camada de compatibilidade Wine. Algumas versões
anteriores foram lançadas também para IRIX, mas o suporte a esta versão foi descontinuado
após a versão 3.0.
História
O software Photoshop foi concebido em 1987, por Thomas Knoll, na Califórnia,
Estados Unidos. Knoll estava em casa trabalhando em sua tese de doutorado, quando criou
um código em seu computador que exibia imagens em tons de cinza em um monitor de
bitmap preto e branco. Como o código não estava diretamente relacionado à sua tese de
doutorado, Knoll subestimou o seu valor. Mal sabia ele que esse era o primeiro esboço do
fenômeno Photoshop.
Só mais tarde, quando seu irmão John Knoll se encantou pelo programa, ele percebeu
seu potencial. Ambos trabalharam juntos para desenvolvê-lo e em 1990 o viram lançado pela
Adobe, que havia comprado o programa.
Desenvolvimento
Os irmãos Thomas Knoll e John Knoll iniciaram o desenvolvimento do Photoshop em
1987 e a versão 1.0 foi lançada pela Adobe em 1990. O programa era destinado desde o
início como ferramenta de manipulação de imagens provenientes de digitalizadores, que
eram raros e dispendiosos naquela época.
Características
Apesar de ter sido concebido para edição de imagens para impressão em papel, o
Photoshop está a ser cada vez mais usado também para produzir imagens destinadas à
World Wide Web. Até a versão 9.0(CS2) o programa, o Adobe ImageReady, muito
semelhante ao Photoshop, que era utilizado em conjunto para a edição e criação de imagens
e animações para a internet. A partir da versão 10(CS3), os recursos do Adobe ImageReady
estão incluídos dentro do próprio Photoshop.
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O Photoshop também suporta edição com outros tipos de programas da Adobe,
especializados em determinadas áreas: o já referido Adobe ImageReady (edição de imagens
para a web), Adobe InDesign (edição de texto) Adobe Illustrator (edição de gráficos
vectoriais), Adobe Premiere (edição de vídeo não-linear), Adobe After Effects (edição de
efeitos especiais em vídeo) e o Adobe Encore DVD (edição destinada a DVDs). Os formatos
de arquivos nativos do Photoshop (PSD ou PDD) podem ser usados entre estes programas.
A título de exemplo, o Photoshop CS permite fazer elementos da interface gráfica de DVDs
(menus e botões), desde que dispostos separadamente no ficheiro original (PSD ou PDD)
por camadas (layers) agrupadas por ordem específica, de forma que, ao ser importado pelo
Adobe Encore DVD, este consiga criar a edição para DVD com esses elementos.
Portanto, é mais um recurso existente no mundo real que foi aproveitado pela
ferramenta Photoshop para facilitar o trabalho de seus usuários, assim como certos efeitos
que reproduzem técnicas de pintura, máscaras, uma técnica muito utilizada em gráficas e
impressão offset.
Impacto cultural
O termo photoshopping é um neologismo que significa "editar uma imagem"
independentemente do programa que se utilize (de forma similar ao neologismo Googlar). A
Adobe desencoraja o uso do termo devido ao receio de distorcer a imagem de marca da
empresa. O termo "photoshop" também é usado como substantivo relativamente à imagem
alterada. São termos populares utilizados por membros de sites como "Something Awful",
"Fark.com", "B3ta" e "Worth1000". O objectivo de alterar uma imagem é torná-la humorística
ou inteligente, muitas vezes através de referências a piadas e à cultura pop. Numa vertente
mais recente neste âmbito é a chamada fake (traduzida por falso), em que se alteram
imagens parodiando figuras célebres, com imagens de nus ou pornográficas. Surgiram até
concursos de Photoshop em que profissionais e amadores competiam para mostrar as suas
capacidades de edição de imagens nestas vertentes.
O termo é também por vezes utilizado por artistas, para se referir a imagens que
tenham sido retocadas (retouched) ao invés das imagens originais. Um problema comum
entre os vários tipos de utilizadores do Photoshop é evitar que os seus trabalhos se pareçam
com o "aspecto Photoshop" (intrínseco entre todos os programas de edição de imagem).
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Também recentemente, o Photoshop é usado para alterar e desenhar veículos, normalmente
carros, processo esse, denominado por digi-modding, photoshopping ou tuning virtual. Já
são muitos os sites que se dedicam a este aspecto, e este novo tipo de "arte" tem-se
expandido. E apesar dos sites, permitirem às pessoas mostrarem os seus carros,
publicamente na internet, os carros manipulados digitalmente já existem há muito tempo nas
revistas de automóveis.
Formato PSD
Formato padrão da Adobe para documentos do Photoshop. Possui muitos recursos extras
como imagens por camadas. Este formato é suportado por pouquíssimos programas fora o
Adobe Photoshop.
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Corel Draw
O CorelDRAW é um programa de desenho vetorial bidimensional para design gráfico
desenvolvido pela Corel Corporation, Canadá. É um aplicativo de ilustração vetorial e layout
de página que possibilita a criação e a manipulação de vários produtos, como por exemplo:
desenhos artísticos, publicitários, logotipos, capas de revistas, livros, CDs, imagens de
objetos para aplicação nas páginas de Internet (botões, ícones, animações gráficas, etc)
confecção de cartazes, etc.
Em 1995, surgiu a primeira versão em 32 bits (CorelDRAW 6). Dois anos depois
surgiu a primeira versão para computadores Macintosh. No ano seguinte, foi lançada a
primeira versão para Linux. Em 2003, surgiu a versão 12 para Windows XP. A última versão
criada em 2009 se denomina Corel X5 ("X" em algarismos romanos =10 + 5= versão 15).
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EDITORES GRÁFICOS
Editores gráficos ou editores de imagens são programas que tem como objetivo
facilitar a alteração e criação de imagens digitais. Existem três tipos de editores para cada
necessidade. São eles:
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COR
Sendo a cor um dos aspectos mais importantes na tipografia faço, também, o seu
enquadramento teórico.
A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotons sobre células
especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo
óptico, impressões para o sistema nervoso.
Teoria da cor
Quando se fala de cor, há que distinguir entre a cor obtida aditivamente (cor luz) ou a
cor obtida subtractivamente (cor pigmento).
No primeiro caso, chamado de sistema RGB, temos os objectos que emitem luz
(monitores, televisão, Lanternas, etc.) em que a adição de diferentes comprimentos de onda
das cores primárias de luz Vermelho + Azul (cobalto) + Verde = Branco.
Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e serve para obter cor com
pigmentos (tintas e objetos não-emissores de luz). Subtraindo os três pigmentos temos uma
matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto.
O "K" da sigla "CMYK" corresponde à cor "Preto" (em inglês, "Black"), sendo que as
outras são:
• C = Cyan (ciano)
• M = Magenta
• Y = Yellow (amarelo)
• K = Black (preto)
Alguns estudiosos afirmam que a letra "K" é usada para o "Preto" ("Black") como
referência a palavra "Key", que em inglês significa "Chave". O "Preto" é considerado como
"cor chave" na Indústria Gráfica, uma vez que ele é usado para definir detalhes das imagens.
Outros afirmam que a letra "K" da palavra "blacK" foi escolhida pois, a sigla "B" é usada pelo
"Blue" = "Azul" do sistema RGB.
A principal diferença entre um corpo azul (iluminado por luz branca) e uma fonte
emissora azul é de que o pigmento azul está a absorver o verde e o vermelho refletindo
apenas azul enquanto que a fonte emissora de luz azul emite efetivamente apenas azul. Se o
objeto fosse iluminado por essa luz ele continuaria a parecer azul. Mas, se pelo contrário, ele
fosse iluminado por uma luz amarela (luz Vermelha + Verde) o corpo pareceria negro.
Note-se ainda que antes da invenção do prisma e da divisão do espectro da luz branca (veja
também difração), nada disto era conhecido, pelo que ainda hoje é ensinado nas nossas
escolas que Amarelo/Azul/Vermelho são as cores primárias das quais todas as outras são
passíveis de ser fabricadas, o que não é incorreto. As cores percebidas por nossos
receptores visuais não correspondem as cores encontradas na Natureza.
Na Natureza amarelo, azul e vermelho são as cores de onde todas as outras se originam a
partir de suas combinações:
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• amarelo + azul = verde
• vermelho + amarelo = laranja
• azul + vermelho = roxo.
A combinação de cores primárias formam cores secundárias, que combinadas com cores
secundárias formam cores terciárias e assim por diante.
Medição e reprodução
A fim de se poder ajustar os emissores luminosos (lâmpadas, e monitores em geral –
displays) com a percepção natural do olho humano, para o qual são projetados e construídos,
é preciso criar parâmetros de medida das cores. Os três parâmetros básicos são:
• Brilho – corresponde à intensidade luminosa (isto é, mais brilho, mais luz, mais
"claridade");
• Saturação – corresponde à pureza espectral relativa da luz (alta saturação = cor bem
definida dentro de estreita faixa espectral; baixa saturaçao = cor "indefinida" tendendo ao
branco, ampla distribuição espectral).
É interessante notar que as cores mais claras aparentam maior brilho, mas na verdade
isto é devido ao efeito combinado de brilho e matiz. Também inclui-se a designação
intensidade de cor, que é o efeito combinado de matiz e saturação. Um outro parâmetro que
causa alguma confusão é a densidade de cor, que não diz respeito aos emissores e sim aos
meios transparentes. A densidade de cor é uma medida do grau de opacidade (absorção da
luz), combinado com a intensidade de cor; muito usado na avaliação de pedras preciosas.
Podemos dizer que quando dois diferentes espectros de luz tem o mesmo efeito nos três
receptores do olho humano (células-cones), serão percebidos como sendo a mesma cor. A
medição da cor é fundamental para se poder criá-la e reproduzí-la com precisão, em
especial, nas artes gráficas, arquitetura, alimentação e sinalização. Existem diversos
métodos para medição da cor, tais como a tabelas de cores, o círculo cromático e os modelos
de cores.
Percepção da cor
A cor é percebida através da visão. O olho humano é capaz de perceber a cor através
dos cones (Células cones). A percepção da cor é muito importante para a compreensão de
um ambiente.
A cor é algo que nos é tão familiar que se torna para nós difícil compreender que ela
não corresponde a propriedades físicas do mundo mas sim à sua representação interna, em
nível cerebral. Ou seja, os objectos não têm cor; a cor corresponde a uma sensação interna
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provocada por estímulos físicos de natureza muito diferente que dão origem à percepção da
mesma cor por um ser humano. Não notamos, por exemplo, nenhuma diferença fundamental
na cor dos objectos familiares quando se dá uma mudança na iluminação. Para o nosso
sistema visual, as cores da pele e dos rostos das pessoas e as cores dos frutos permanecem
fundamentalmente invariáveis, embora seja tão difícil conseguir que esse tipo de objecto
fique com a cor certa num monitor de televisão.
A cor não tem só que ver com os olhos e com a retina mas também com a informação
presente no cérebro. Enquanto, com uma iluminação pobre, um determinado objecto cor de
laranja pode ser visto como sendo amarelado ou avermelhado, vemos normalmente mais
facilmente com a sua cor certa, laranja, porque é um objecto de que conhecemos
perfeitamente a cor. E, se usarmos durante algum tempo óculos com lentes que são verdes
de um lado e vermelhas do outro, depois, quando tiramos os óculos, vemos durante algum
tempo tudo esverdeado, quando olhamos para um lado, e tudo avermelhado, quando
olhamos para o outro. O cérebro aprendeu a corrigir a cor com que «pinta» os objectos para
eles terem a cor que se lembra que eles têm; e demora algum tempo a perceber que deve
depois deixar de fazer essa correcção.
A chamada constância da cor é este fenómeno que faz com que a maioria das cores
das superfícies pareçam manter aproximadamente a sua aparência mesmo quando vistas
sob iluminação muito diferente. O sistema nervoso, a partir da radiação detectada pela retina,
extrai aquilo que é invariante sob mudanças de iluminação. Embora a radiação mude, a
nossa mente reconhece certos padrões constantes nos estímulos perceptivos, agrupando e
classificando fenómenos diferentes como se fossem iguais. O que vemos não é exactamente
«o que está lá fora», mas corresponde a um modelo simplificado da realidade que é de
certeza muito mais útil para a nossa sobrevivência.
Os organismos complexos não reagem directamente aos estímulos físicos em si, mas sim à
informação sobre os estímulos representada internamente por padrões de actividade
neuronal. Se os estímulos fornecem informação sobre a cor, é apenas porque a qualidade
sensorial, a que chamamos cor, emerge nos mecanismos sensoriais pelo processo de
aprendizagem e é por estes projectada sobre os estímulos. E uma grande variedade de
combinações de estímulos muito diferentes podem gerar esse mesmo padrão de actividade
neuronal correspondente a um mesmo atributo de uma qualidade sensorial. São essas
qualidades sensoriais que permitem aos seres vivos detectar a presença de comida ou de
predadores, sob condições de luz diferentes e em ambiente variados. Correspondem a um
modelo simplificado do mundo que permite uma avaliação rápida de situações complexas e
que se mostrou útil e adequado à manutenção de uma dada espécie.
O nosso sistema sensorial faz emergir todo um contínuo muito vasto de cores com as
diferenças de tonalidades que nós aprendemos a categorizar, associando determinados
nomes a certas bandas de tonalidade (com uma definição extremamente vaga). É este hábito
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humano de categorizar que nos faz imaginar que o nosso sistema nervoso faz uma detecção
«objetiva» de uma determinada cor que existe no mundo exterior.
Combinação de cores
Os artistas, designers e arquitetos usam as cores para causar situações na percepção
humana. As cores podem se combinar para geração destes efeitos. Por exemplo, pode se
conseguir, com correcta combinação, um ambiente mais calmo, uma pintura mais suave,
desde que usemos percentagens de cores proporcionais e relacionadas.
Cultura e influência
Culturas distintas podem ter diferentes significados para determinadas cores. A cor
vermelha foi utilizada no Império Romano, pelos nazis e comunistas. Usualmente é também a
cor predominante utilizada em redes de alimentação fast food. O vermelho é a cor do sangue
e naturalmente provoca uma reação de atenção nos indivíduos.
A cor tem vida em si mesma e sempre atraiu e causou no ser humano de todas as
épocas, predilecção por determinadas harmonias de acordo especialmente com factores de
civilização, evolução do gosto e especialmente pelas influências e directrizes que a arte
marca.
Ex: se uma pessoa passa o ano novo de verde, ela pode esperar esperança para o ano
seguinte. Muitas pessoas passam de branco, esperando a paz.
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• Cinza: elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza;
• Vermelho: paixão, força, energia, amor, liderança, masculinidade, alegria (China),
perigo, fogo, raiva, revolução, "pare";
•Azul: harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia,
dependência, tecnologia, liberdade, saúde;
• Ciano: tranquilidade, paz, sossego, limpeza, frescor;
•Verde: natureza, primavera, fertilidade, juventude, desenvolvimento, riqueza,
dinheiro, boa sorte, ciúmes, ganância, esperança;
• Roxo:velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealismo, riqueza
(ouro), fraqueza, dinheiro;
• Magenta: luxúria, sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo;
• Violeta: espiritualidade, criatividade, realeza, sabedoria, resplandecência, dor;
• Alaranjado: energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, ludismo;
• Branco: pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esterilidade, rendição,
união;
•Preto: poder, modernidade, sofisticação, formalidade, morte, medo, anonimato,
raiva, mistério, azar;
• Castanho: sólido, seguro, calmo, natureza, rústico, estabilidade, estagnação, peso,
aspereza.
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IMAGEM DIGITAL
Muito importante, também no mundo da tipografia é a imagem digital.
Imagem de rastreio
A imagem de rastreio, ou raster, é a representação em duas dimensões de uma
imagem como um conjunto finito de pontos definidos por valores numéricos, formando uma
matriz matemática ou malha de pontos, onde cada ponto é um pixel.
Tipicamente, cada ponto de uma imagem é decomposto em uma tripla de cores e cada
proporção relativa é transformada em valores numéricos que permitem que eles sejam
recuperados. No modelo conhecido como RGB, por exemplo, a imagem é decomposta nas
cores vermelho, verde e azul, estabelecendo para cada um dessas cores um valor entre o
máximo possível de reprodução daquela cor e o mínimo, ou seja, a ausência total dela. A
soma dos três valores resulta num ponto colorido da imagem final.
A primeira imagem digital foi feita por Russell Kirsch, no NBS, agora conhecido como
National Institute of Standards and Technology (NIST).
A qualidade de uma imagem digital se dará sobre dois aspectos, a quantidade de pixel
por polegada (resolução da imagem), e o número de pixels na horizontal e na vertical
(tamanho da imagem em centímetros). Por exemplo: Se uma imagem possui 1.000 pixels x
1.000 pixels, significa dizer que possui um milhão de pixels, ou 1M como é mais comum nas
propagandas de máquinas digitais, mas isso não necessariamente quer dizer que esta
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imagem é de alta qualidade, porque ainda falta a relação com a quantidade de pixels por
polegada (PPIs) da imagem.(não confundir com DPIs)
Para uma boa definição é preciso que a imagem tenha 300PPIs (pixels per inch, ou,
pixels por polegada), isso permite que se faça uma cópia de alta qualidade em papel
fotográfico, o tamanho desta cópia (10x15 - 15x18) vai depender de quantos pixels a imagem
possui na vertical e quantos na horizontal.
Imagem vectorial
A imagem vectorial é criada recorrendo a entidades de desenho como retas, pontos,
curvas polígonos simples, etc.
Estrutura
A maioria dos formatos de imagens digitais são precedidos por um cabeçalho que
contém atributos (dimensões da imagem, tipo de codificação, etc.), seguido dos dados da
imagem em si.
Um arquivo de imagem JPEG que é originada por câmeras fotográficas digitais não é
um arquivo de imagem na acepção da palavra. A imagem contida no JPEG sofre compressão
com perda de dados, ou seja, a imagem original não é recuperável em 100%, o que não
ocorre com uma imagem bitmapeada.
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Formatos de ficheiros de imagem
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TIPOGRAFIA
A tipografia (do grego typos — "forma" — e graphein — "escrita") é a arte e o processo
de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Assim como no design gráfico
em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação
impressa. Por analogia, tipografia também passou a ser um modo de se referir à gráfica que
usa uma prensa de tipos móveis. Na maioria dos casos, uma composição tipográfica deve ser
especialmente legível e visualmente envolvente, sem desconsiderar o contexto em que é lido
e os objetivos da sua publicação. Em trabalhos de design gráfico experimental (ou de
vanguarda) os objetivos formais extrapolam a funcionalidade do texto, portanto questões
como legibilidade, nesses casos, podem acabar sendo relativas.
Por muito tempo o trabalho com a tipografia, como actividade projectual e industrial
gráfica, era limitado aos tipógrafos (técnicos ou designers especializados), mas com o
advento da computação gráfica a tipografia ficou disponível para designers gráficos em geral
e leigos. Hoje qualquer um pode escolher uma fonte (tipo de letra) e compor um texto simples
em um processador de texto. Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de
conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos mal diagramados e
fontes tipográficas mal desenhadas. Talvez os melhores exemplos desse fenômeno possam
ser encontrados na internet.
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OBJECTIVOS DO ESTÁGIO
• Cartões de Visita;
• Lógotipos;
• Livros de Facturas, Guias de Transporte, Recibos;
• Autocolantes;
• Cartazes;
• Flyers;
• Carimbos;
• Tratamento de Imagem Digital;
• Gestão de Cores.
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APRESENTAÇÃO DA TIPOGRAFIA BEIRA ALTA
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LOCALIZAÇÃO
Contactos:
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QUEM SÃO
Estão totalmente preparados para responder a todo o tipo de solicitação na área gráfica. A
partir de uma pequena ideia desenvolvem produtos personalizados, soluções simples mas
eficazes, com rigor e profissionalismo de modo a ajudar os seus clientes a concretizar os seus
projectos gráficos, de modo a transformar os seus objectivos em resultados práticos,
portadores de benefícios importantes para os seus negócios. Estão habilitados também, para
fornecer trabalhos “chave na mão”, desde a criação à instalação, com qualidade e cumprindo
prazos.
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VISÃO, MISSÃO, VALORES E POLÍTICA DA EMPRESA
Como Política interna, procuram sempre satisfazer todos os requisitos dos seus clientes,
utilizando métodos controlados permanentemente, procurando a eficiência e eficácia
contínuas. A adopção de um sistema integrado de gestão, é o garante da obtenção dos
resultados pretendidos.
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O QUE FAZEM
Impressão Offset
• Livros
• Revistas
• Jornais
• Catálogos
• Documentos Corporativos
• Cartazes
• Flyers e Brochuras
• Etc.
Recorte em Vinil
• Lettering
• Decoração de viaturas
• Decoração de Montras/Lojas
• Painéis Publicitários e Informativos
• Expositores e Stands
• Sinalética Interior e Exterior
• Aplicações Magnéticas Publicitárias
Outros Produtos
• Carimbos
• Encadernações
Diários da República
Jornais e Fascículos
• Restauro de Livros
• Impressão Digital de Grande Formato
Outros Serviços
• Digitalização de Imagem
• Tratamento de Imagem
• Fotolitos
• Design Gráfico
• Estudo e Criação/Actualização
de Imagem Corporativa
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PRODUTOS
CATÁLOGOS BOLETINS CARTAS ETIQUETAS CAPAS
MUNICIPAIS RÓTULOS
LIVROS FOLHETOS
POSTAIS
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INSTALAÇÕES
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WC
DIRECÇÃO
WC CTP
WC homens
SENHORAS
BALNEÁRIO
ineo 6500
GERÊNCIA
OKY
DESENHO
O
O
COMPOSIÇÃ
FI
CI
SA
RECEPÇÃO
NA
S
ÍDA
CISALHA
00
GRANDE. FORMATO
98
N
SO
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UNIÕES
SALA DE RE
SALA
DE ESPERA
A
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O
PL
DU
EMBALAGEM
RAMPA
A
R
O
AD
EXTINTOR
AF
COLAGEM R
A QUENTE AG MOBILIÁRIO
EQUIPAMENTOS
PRENSA
CISALHA
ARQUIVO
LOMBADAS
COLAR
CAIS DE DESCARGA
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Fig. 4: Recepção Fig. 5: Sala de Reuniões
Embalagem
Expedição
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LAYOUT PRODUTIVO
Embalagem
Recepção de Expedição
Encomendas
Ordem de
Execução
Registo
Produção
Alceamento
Dobragem e Agrafagem
Composição
Gráfica
Revisão
Ortográfica
Corte
Guilhotina
Correcção
Ortográfica
Exterior
Confirmação
de Correcções
Produção de
Fotolitos
ou Vegetais
Aplicação de
Numeração Picote Vinco Verniz U.V.
Verificação
de
Filmes
Montagem
de
Filmes
Queima
de Impressão
Offset
Chapas
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EQUIPAMENTOS
Impressão Digital
Fig. 14: Impressora Digital Fig. 15: CTP (vista lateral esq.) Fig. 16: CTP (vista traseira)
Fig. 17: CTP (vista lateral dir.) Fig. 18: CTP (vista traseira)
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Impressão Offset
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Acabamentos
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PROCESSOS DE IMPRESSÃO
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PROCESSOS DE ACABAMENTO
Sangra
(bleed) Miras Aparas
Tamanho
real
Papel
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TRABALHO REALIZADO
O departamento na qual fui inserido na empresa foi no de Desenho e Concepção. As
minhas funções foram as de elaboração de:
• Folhetos
• Flyers
• Cartões de Visita
• Logótipos
• Livros de facturas, guias de transporte e recibos
• Cartazes
• Carimbos
• Autocolantes
• Roll-ups
• Capas
• Cravanços
• Folhas Timbradas
• Envelopes
• Montras em Vinil
• Decoração de Viaturas em Vinil
• Lettering em Vinil
Tinha também como funções a de preparação de chapas para impressão offset, uma
correcta gestão de cores de modo a que o trabalho visualizado no monitor não variasse muito
em relação ao produto final impresso, quer fosse em impressão digital ou offset.
Fazia também correcção e reparação de imagens digitais para estas se aproximarem
do mais real possivel, e igualmente garantir a sua qualidade para a impressão final.
Os programas que utilizei para realizar estes trabalhos foram o CorelDraw X4 e o
Photoshop CS2.
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EXEMPLOS DE TRABALHOS REALIZADOS
NOTA: Os seguintes exemplos podem não corresponder ao tamanho real e podem aparecer
destorcidos, devido a limitações do equipamento informático utilizado para a realização deste
relatório, uma vez que o equipamento é inferior ao usado para a realização dos trabalhos
propriamente ditos.
Folhetos
t u r a : Furos de Água
Aber etembro
1 d e S Grupos Electrobombas
D ia
Regas Automáticas
Arranjos Naturais
e com Análise de Águas
Flores Secas
DECORAÇÃO : Tratamento de Águas
Igrejas
Telef. 232 424 671 Qtª Stº Estêvão
Fax 232 418 301 Lote 16 R/C Dtº
Telem. 932 953 010 3515-146 VISEU
Funerais
Casamentos
Fig. 26: Folheto Florista Antunes
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Flyers
´
opticafalcão
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opticafalcão
Fig. 29: Flyer Óptica Falcão (verso)
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Cartões de Visita
Elisabete Araújo
Supervisora da Limpeza
elisabete.araujo@ferrovial.es
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Carimbos
AGRUPA
SC
Data / /
OLAS
Clas. Proc.
AUTO SERTÓRIO, S.A.
E.N. 2 - Repeses • 3500-719 VISEU
Saída Nº Telef. : 232 420 860 Fax: 232 420 872
Contribuinte n.º 500 548 390
Data / /
Fig. 37: Carimbo Auto Sertório
Fig. 36: Carimbo ADV
Fig. 38: Carimbo AEAB
Centro de Custos
Rubrica
SubRubrica
Nº Lanç. Contab. Espec.
Valor Imputado
Helena Vital
DIRECTORA DE AGÊNCIA
F I N A N C E I R O S
QUADRO
DE REFERÊNCIA
ESTRATÉGICO
NACIONAL
PORTUGAL2007.2013
Designação Projecto: Rua Estêvão Lopes Morago, 183, R/C - Loja C • 3510-085 Viseu
Tel.: 232 098 879 • Fax: 232 098 896 • Telem.: 968 623 877
Medida / Ped.Financ.nº: MEDIDA 3.3 - Acção B / ____________
Fig. 41: Carimbo POPH
Rúbrica ________________ Taxa ____________ Valor _______________
Lançamento na contabilidade geral Débito Crédito Fig. 43: Carimbo DS
Nº lançamento contabilidade:
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Logótipos
sorevis
Equipamentos de Higiene e Limpeza Industrial
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Livro Facturas
Ex.mo(s) Sr.(s)
V/ N.º Cont.
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. , . ,
Os bens e/ ou serviços prestados foram colocados à disposição do adquirente na data da factura
Soma . . . . ,
Local de Carga às H M
GUIA DE TRANSPORTE
sorevis
Equipamentos de Higiene e Limpeza Industrial
Ex.mo(s) Snr(s):
Valor
Representante das marcas: Local de Carga: Líquido
SOTECO BASE Data: / / Hora: -
DELKA Valor IVA
3M Taxa %
VICTOR Local de Descarga::
FILMOP
PULEX Data: / / Hora: - TOTAL
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Livro Recibo
Viseu, de de
V/Cont. N.º
•
Registado na C.R.C. de Viseu, N.º 2764 • Cont. N.º 503 416 673
Recebemos a importância de
proveniente de
Sub-Total , A Gerência
Desc. p.p. ,
Total ,
Imp. Aut. Desp. Minist. de 08-01-88 • Tipografia Beira Alta, L.da • Q.ta Salgueiro, Lote 11 • 3500-421 Viseu • Cont. N.º 500 463 654
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Autocolantes
ARQUEIJAL
1•C •3
N .º EIRA AL510-
S, EU - B TA81
RA V I S PORTUGAL
EI
Doce de
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Maçã
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c/ framboesa
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BR AL 998
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Centro Anti-venenos: tel. 808 250 143
EITÃO
CARDOSO Pragaskill: Tels. 232 388132 • 222 425 360 • 211 503 160
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Cartaz
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DIFICULDADES ENCONTRADAS
A minha integração na empresa foi fácil, pois pude contar com o apoio e ajuda de todos
os seus colaboradores, pelo que tratando-se de uma PME, não foi difícil entrar rapidamente
num sistema de cooperação.
Uma das dificuldades sentidas foi a da adaptação ao ritmo de trabalho uma vez que
existem prazos de entrega dos mesmos que têm de ser respeitados.
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CONCLUSÕES
No inicio do estágio foram propostos objectivos pelos quais me esforçei por atingir, no
final acabei por atingir esses objectivos e ainda por os ultrapassar uma vez que além de os ter
realizado fui capaz de elaborar, também:
• Roll-ups
• Capas
• Cravanços
• Folhas Timbradas
• Envelopes
• Montras em Vinil
• Decoração de Viaturas em Vinil
• Lettering em Vinil
Creio que fui uma mais-valia para a empresa uma vez que realizei vários trabalhos
proporcionando um maior número de trabalhos que eram entregues no final de cada semana,
contribuindo assim para o cumprimento dos objectivos semanais dos trabalhos que a
empresa tinha, e deste modo permitir a conclusão de um maior número de trabalhos que o
normal na empresa.
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GLOSSÁRIO PRODUÇÃO GRÁFICA
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PRÉ-IMPRESSÃO
Este termo refere-se aos vários procedimentos, por que, quer texto, quer imagens,
têm de passar para serem reproduzidos via impressão.
Antes do domínio da informática, baseava-se em processos fotográficos e mão de
obra altamente especializada.
É na pré-impressão que se definem todos os parâmetros que vão determinar a
qualidade de um trabalho impresso: a qualidade das imagens, dos textos, das
formas e das cores.
É também nesta fase que devemos antecipar os problemas que podem ocorrer
durante a impressão e nos acabamentos.
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BIBLIOGRAFIA
- “História da Animação”, Alberto Lucene
- pt.wikipedia.org
- www.tipbeiraalta.com
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