Série 16i/18i/160i/180i-TB
Manual de Operação
Warning
Warning notices are used in this publication to emphasize that hazardous voltages, currents,
temperatures, or other conditions that could cause personal injury exist in this equipment or
may be associated with its use.
In situations where inattention could cause either personal injury or damage to equipment, a
Warning notice is used.
Caution
Caution notices are used where equipment might be damaged if care is not taken.
Note
Notes merely call attention to information that is especially significant to understanding and
operating the equipment.
This document is based on information available at the time of its publication. While efforts
have been made to be accurate, the information contained herein does not purport to cover all
details or variations in hardware or software, nor to provide for every possible contingency in
connection with installation, operation, or maintenance. Features may be described herein
which are not present in all hardware and software systems. GE Fanuc Automation assumes
no obligation of notice to holders of this document with respect to changes subsequently made.
Esta seção descreve as medidas de segurança relativas à utilização de unidades CNC. É essencial que estas
medidas de precaução sejam observadas pelo usuário, para garantir uma operação segura das máquinas equipadas
com uma unidade CNC (todas as descrições incluídas nesta seção assumem esta configuração). Ter em atenção
que algumas das precauções se referem apenas a funções específicas, podendo não ser aplicáveis a certas unidades
CNC.
Os usuários devem também observar as medidas de segurança relativas à máquina, descritas no manual fornecido
pelo fabricante da máquina--ferramenta. Antes de tentar operar a máquina ou criar um programa para controlar
a operação da mesma, o operador terá de familiarizar--se por completo com o conteúdo do presente manual e do
manual fornecido pelo respectivo fabricante da máquina--ferramenta.
Índice
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MEDIDAS DE SEGURANÇA B--63524PO/01
O presente manual inclui medidas de segurança destinadas a proteger o usuário e a evitar danos na
máquina. As medidas de precaução são classificadas como Aviso e Cuidado em função do seu grau
de segurança. Como Nota são classificadas as informações suplementares. Leia atentamente os
Avisos, Cuidados e Notas, antes de tentar colocar a máquina em funcionamento.
AVISO
Aplica--se quando há perigo de ferimentos para o usuário e/ou de danificação do equipamento, caso
o procedimento prescrito não seja observado.
CUIDADO
Aplica--se quando há perigo de danificação do equipamento, caso o procedimento prescrito não seja
observado.
NOTA
A Nota serve para indicar informações suplementares, não se tratando, porém, de Avisos nem de
Cuidados.
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B--63524PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA
AVISO
1. Nunca proceder à usinagem de uma peça, sem verificar primeiro o funcionamento da máquina.
Antes de iniciar um ciclo de produção, verificar se a máquina está trabalhando corretamente,
executando um teste de funcionamento, por exemplo, com a função bloco único, override da
velocidade de avanço ou bloqueio da máquina, ou operando a máquina sem qualquer ferramenta
ou peça montada. Não se controlando o funcionamento correto da máquina, a mesma poderá
comportar--se de forma imprevista, podendo eventualmente causar uma danificação da peça e/ou
da própria máquina, ou ferimentos ao usuário.
2. Antes de colocar a máquina em funcionamento, verificar cuidadosamente os dados
introduzidos.
Se a máquina for operada com dados especificados incorretamente, a mesma poderá
comportar--se de forma imprevista, podendo eventualmente causar uma danificação da peça e/ou
da própria máquina, ou ferimentos ao usuário.
3. Verificar se a velocidade de avanço especificada é adequada à operação pretendida. Geralmente,
cada máquina possui uma velocidade de avanço máxima admissível. A velocidade de avanço
apropriada varia em função da operação desejada. A velocidade de avanço máxima admissível
é indicada no manual fornecido com a máquina. Se a máquina não for operada com a velocidade
correta, a mesma poderá comportar--se de forma imprevista, podendo eventualmente causar uma
danificação da peça e/ou da própria máquina, ou ferimentos ao usuário.
4. Ao usar uma função de compensação da ferramenta, verificar cuidadosamente a direção e a
quantia da compensação.
Se a máquina for operada com dados especificados incorretamente, a mesma poderá
comportar--se de forma imprevista, podendo eventualmente causar uma danificação da peça e/ou
da própria máquina, ou ferimentos ao usuário.
5. Os parâmetros do CNC e do PMC são definidos pelo fabricante, não sendo, normalmente,
necessário alterá--los. Sendo, contudo, inevitável alterar algum dos parâmetros, é
imprescindível compreender inteiramente a sua função antes de se proceder a qualquer alteração.
Se algum dos parâmetros for definido incorretamente, a máquina poderá comportar--se de forma
imprevista, podendo eventualmente causar uma danificação da peça e/ou da própria máquina,
ou ferimentos ao usuário.
6. Imediatamente após a ligação da máquina, não acionar nenhuma das teclas do painel MDI, antes
que a indicação da posição ou a tela de alarme apareça na unidade CNC.
Algumas das teclas do painel MDI destinam--se à manutenção ou a outras operações especiais.
Pressionando--se alguma dessas teclas, a unidade CNC poderá ser colocada fora de seu estado
normal. Se a máquina for operada nesse estado, a mesma poderá comportar--se de forma
imprevista.
7. Os manuais de operação e de programação fornecidos com a unidade CNC incluem uma
descrição geral das funções da máquina, bem como de algumas funções opcionais. Ter em
atenção que as funções opcionais variam em função do modelo da máquina, de forma que
algumas das funções descritas nos manuais poderão não estar disponíveis em determinados
modelos. Em caso de dúvida, consultar a descrição da máquina.
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MEDIDAS DE SEGURANÇA B--63524PO/01
AVISO
NOTA
Os programas, parâmetros e variáveis das macros são armazenados na memória não volátil da
unidade CNC, ficando guardados mesmo quando a máquina é desligada. Contudo, esses dados
poderão ser apagados inadvertidamente, ou poderá ser necessário apagar todos os dados da memória
não volátil para proceder à recuperação de falha.
Como medida de precaução e para assegurar uma rápida restauração dos dados apagados, é
recomendável fazer uma cópia de segurança de todos os dados vitais, guardando--a em lugar seguro.
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Esta seção descreve as principais medidas de segurança relacionadas com a programação. Antes de
proceder à programação, ler atentamente o manual de operação e o manual de programação
fornecidos, de forma a ficar inteiramente familiarizado com seus conteúdos.
AVISO
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MEDIDAS DE SEGURANÇA B--63524PO/01
AVISO
6. Controle de curso
8. Modo absoluto/incremental
9. Seleção de plano
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AVISO
1. Operação manual
Ao operar a máquina manualmente, controlar a posição atual da ferramenta e da peça, e verificar
se o eixo de deslocamento, a direção e a velocidade de avanço foram especificados corretamente.
Uma operação incorreta da máquina poderá provocar uma danificação da ferramenta, da própria
máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário.
2. Retorno manual ao ponto de referência
Após a ligação da máquina, executar um retorno manual ao ponto de referência, em caso de
necessidade. Se a máquina for operada sem que seja primeiro executado o retorno manual ao
ponto de referência, a máquina poderá comportar--se de forma imprevista. Não é possível
proceder ao controle de curso, antes de ser executado o retorno manual ao ponto de referência.
Uma operação imprevista da máquina poderá provocar uma danificação da ferramenta, da
própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao usuário.
3. Comando numérico manual
Antes de executar um comando numérico manual, controlar a posição atual da ferramenta e da
peça, e verificar se o eixo de deslocamento, a direção e o comando foram corretamente
especificados, e se os valores introduzidos são válidos.
A operação da máquina com comandos incorretamente especificados poderá provocar uma
danificação da ferramenta, da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao operador.
4. Avanço por manivela
No processo de avanço por manivela, ter em atenção que a ferramenta e a mesa se movimentam
rapidamente quando a manivela é girada com um grande fator de escala, como p. ex. 100. Um
manuseamento descuidado da manivela poderá provocar uma danificação da ferramenta e/ou da
máquina, ou causar ferimentos ao usuário.
5. Override desativado
Se o override for desativado (de acordo com a especificação de uma variável da macro) durante
a abertura de rosca, o rosqueamento rígido com macho ou outro tipo de rosqueamento com
macho, a velocidade passa a ser imprevista, podendo provocar uma danificação da ferramenta,
da própria máquina ou da peça, ou causar ferimentos ao operador.
6. Pré--seleção do ponto de origem
Por princípio, nunca executar uma pré--seleção do ponto de origem sempre que a máquina esteja
sendo operada sob o controle de um programa. Caso contrário, a máquina poderá comportar--se
de forma imprevista, podendo provocar uma danificação da ferramenta, da própria máquina ou
da peça, ou causar ferimentos ao usuário.
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MEDIDAS DE SEGURANÇA B--63524PO/01
AVISO
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B--63524PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA
AVISO
NOTA
O CNC está equipado com baterias a fim de preservar o conteúdo de sua memória, uma vez que tem
de guardar dados, tais como programas, correções e parâmetros, mesmo que a tensão de rede esteja
desligada.
Quando se verifica uma queda da carga das baterias, é visualizado um alarme correspondente no
painel de operação da máquina ou na tela CRT.
Quando surgir esse alarme, substituir as baterias no prazo de uma semana. Não o fazendo, o conteúdo
da memória do CNC ficará perdido.
Para obter informações mais detalhadas sobre o processo de substituição das baterias, consultar a
seção referente à manutenção no manual de operação ou no manual de programação.
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MEDIDAS DE SEGURANÇA B--63524PO/01
AVISO
NOTA
Os codificadores de pulsos absolutos estão equipados com baterias a fim de preservarem a sua
posição absoluta.
Quando se verifica uma queda da carga das baterias, é visualizado um alarme correspondente no
painel de operação da máquina ou na tela CRT.
Quando surgir esse alarme, substituir as baterias no prazo de uma semana. Não o fazendo, os dados
relativos à posição absoluta, guardados pelo codificador, ficarão perdidos.
Para obter informações mais detalhadas sobre o processo de substituição das baterias, consultar o
manual de manutenção do MOTOR SERVO FANUC da série α.
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B--63524PO/01 MEDIDAS DE SEGURANÇA
AVISO
3. Substituição de fusíveis
No entanto, antes de se proceder à substituição de um fusível queimado, é necessário localizar
e eliminar a respectiva causa.
Por esse motivo, este trabalho só poderá ser executado por pessoal especializado que possa
comprovar ter freqüentado um treinamento sobre segurança e manutenção.
Ao substituir os fusíveis com o armário de distribuição aberto, ter cuidado para não tocar nos
circuitos de alta tensão (marcados com e protegidos com um revestimento isolante).
Tocando em circuitos de alta tensão desprotegidos, corre--se o risco de apanhar um choque
elétrico extremamente perigoso.
s- 11
B--63524PO/01 Índice
MEDIDAS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . s-- 1
I. ASPECTOS GERAIS
1. ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1 PROCESSO GERAL DE OPERAÇÃO DA MÁQUINA-- FERRAMENTA CNC . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2 NOTAS SOBRE A LEITURA DESTE MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.3 NOTAS SOBRE VÁRIOS TIPOS DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
II. PROGRAMAÇÃO
1. ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.1 MOVIMENTO DA FERRAMENTA AO LONGO DOS CONTORNOS DA
PEÇA-- INTERPOLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.2 AVANÇO-- FUNÇÃO DE AVANÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.3 DESENHO DA PEÇA E MOVIMENTO DA FERRAMENTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.3.1 Ponto de Referência (Posição Específica da Máquina) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.3.2 Sistema de Coordenadas do Desenho da Peça e Sistema de Coordenadas Especificado pelo CNC . . . . 17
1.3.3 Como Indicar Dimensões de Comando para Movimentar a Ferramenta--Comandos
Absolutos/Incrementais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.4 VELOCIDADE DE CORTE - FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
1.5 SELEÇÃO DA FERRAMENTA PARA AS DIVERSAS FASES DE USINAGEM -
FUNÇÃO DA FERRAMENTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
1.6 COMANDO PARA OPERAÇÕES DE MÁQUINA - FUNÇÃO MISCELÂNEA . . . . . . . . . . . . . . 25
1.7 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
1.8 CAMINHO E MOVIMENTO DA FERRAMENTA CONTROLADOS PELO PROGRAMA . . . . . 29
1.9 FAIXA DE MOVIMENTO DA FERRAMENTA - CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2. EIXOS CONTROLÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
2.1 EIXOS CONTROLÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
2.2 NOMES DOS EIXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.3 SISTEMA INCREMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.4 CURSO MÁXIMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.1 POSICIONAMENTO (G00) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
4.2 POSICIONAMENTO DE SENTIDO ÚNICO (G60) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.3 INTERPOLAÇÃO LINEAR (G01) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
4.4 INTERPOLAÇÃO CIRCULAR (G02, G03) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
4.5 INTERPOLAÇÃO HELICOIDAL (G02, G03) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
4.6 INTERPOLAÇÃO DE COORDENADAS POLARES (G12.1, G13.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
4.7 INTERPOLAÇÃO CILÍNDRICA (G07.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
4.8 INTERPOLAÇÃO DE EIXO HIPOTÉTICO (G07) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
4.9 ROSCA DE PASSO CONSTANTE (G32) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
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Índice B--63524PO/01
5. FUNÇÕES DE AVANÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
5.1 ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
5.2 DESLOCAMENTO RÁPIDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
5.3 AVANÇO DE CORTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
5.4 PAUSA (G04) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
6. PONTO DE REFERÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
6.1 RETORNO AO PONTO DE REFERÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
6.2 RETORNO AO PONTO DE REFERÊNCIA FLUTUANTE (G30.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
7. SISTEMA DE COORDENADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
7.1 SISTEMA DE COORDENADAS DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
7.2 SISTEMA DE COORDENADAS DA PEÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
7.2.1 Definição do Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
7.2.2 Seleção de um Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
7.2.3 Alteração do Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
7.2.4 Predefinição do Sistema de Coordenadas da Peça (G92.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
7.2.5 Deslocamento do Sistema de Coordenadas da Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
7.3 SISTEMA DE COORDENADAS LOCAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
7.4 SELEÇÃO DE PLANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
i- 2
B--63524PO/01 Índice
i- 3
Índice B--63524PO/01
13.8.1 Ciclo de Rosqueamento Rígido Frontal com Macho (G84) / Ciclo de Rosqueamento Rígido
Lateral com Macho (G88) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208
13.9 CONVERSÃO TRIDIMENSIONAL DE COORDENADAS (G68.1, G69.1) . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
i- 4
B--63524PO/01 Índice
i- 5
Índice B--63524PO/01
20.3.4 Condições para a Execução da Verificação de Interferências nas Unidades Porta--Ferramenta . . . . . . . 407
20.3.5 Execução da Verificação de Interferências nas Unidades Porta--Ferramenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408
20.3.6 Exemplo de Execução de Uma Verificação de Interferências nas Unidades Porta--Ferramenta . . . . . . . 410
20.4 CORTE EQUILIBRADO (G68, G69) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 412
20.5 MEMÓRIA COMUM ÀS UNIDADES PORTA-- FERRAMENTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414
20.6 CONTROLE DO FUSO NA FUNÇÃO DE CONTROLE DE DOIS CAMINHOS . . . . . . . . . . . . . 415
20.7 CONTROLE DE SINCRONIZAÇÃO E CONTROLE COMPOSTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417
20.8 CÓPIA DE UM PROGRAMA ENTRE DOIS CAMINHOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419
III. OPERAÇÃO
1. ASPECTOS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433
1.1 OPERAÇÃO MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434
1.2 MOVIMENTO PROGRAMADO DA FERRAMENTA - OPERAÇÃO AUTOMÁTICA . . . . . . . . 436
1.3 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437
1.4 TESTAR UM PROGRAMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439
1.4.1 Teste durante o Funcionamento da Máquina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439
1.4.2 Como Visualizar a Mudança da Indicação da Posição sem Colocar a Máquina em Funcionamento . . . 440
1.5 EDIÇÃO DE UM PROGRAMA DE PEÇAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441
1.6 VISUALIZAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442
1.7 VISUALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445
1.7.1 Visualização do Programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445
1.7.2 Indicação da Posição Atual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 446
1.7.3 Tela de Alarmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 446
1.7.4 Indicação da Contagem de Peças, Indicação do Tempo de Execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447
1.7.5 Visualização de Gráficos (Ver Seção III--12) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448
1.8 SAÍDA DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449
i- 6
B--63524PO/01 Índice
i- 7
Índice B--63524PO/01
i- 8
B--63524PO/01 Índice
11.3 TELAS VISUALIZADAS ATRAVÉS DA TECLA DE FUNÇÃO (NO MODO EDIÇÃO) . . 735
i- 9
Índice B--63524PO/01
IV. MANUTENÇÃO
1. MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 807
1.1 SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA PARA A SÉRIE i DO TIPO INSTALADO EM LCD . . . . . . . . . 808
1.2 SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA PARA A SÉRIE i DO TIPO AUTÓNOMO . . . . . . . . . . . . . . . . . 811
1.3 BATERIA DO PAINEL i (3 V DC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 814
1.4 BATERIA PARA CODIFICADORES DE PULSOS ABSOLUTOS INDEPENDENTES (6 V DC) 816
1.5 BATERIA PARA CODIFICADORES DE PULSOS ABSOLUTOS INTEGRADOS (6 V DC) . . . . 817
i- 10
B--63524PO/01 Índice
ANEXOS
A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 825
D. NOMOGRAMAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 835
D.1 COMPRIMENTO DE PASSO INCORRETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 836
D.2 CÁLCULO SIMPLES DO COMPRIMENTO DE PASSO INCORRETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 838
D.3 CAMINHO DA FERRAMENTA NOS CANTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 840
D.4 ERRO DE DIREÇÃO DO RAIO NO CORTE CIRCULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 843
i- 11
I. ASPECTOS GERAIS
B--63524PO/01 ASPECTOS GERAIS 1. ASPECTOS GERAIS
1 ASPECTOS GERAIS
Algumas das funções descritas neste manual poderão não ser aplicáveis
a certos produtos. Para obter informações mais detalhadas, consultar o
manual DESCRIÇÕES (B--63522EN).
3
1. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS B--63524PO/01
Manuais afins das séries A tabela seguinte apresenta uma lista dos manuais relacionados com as
16i/18i/21i/160i/ 180i/210i séries 16i, 18i, 21i, 160i, 180i, 210i MODELO B. O presente manual está
MODELO B assinalado com um asterisco (*).
Número de
Nome do manual
especificação
DESCRIPTIONS B--63522EN
MANUAL DE PROGRAMAÇÃO
CAP (série T)
CAP (série M)
4
B--63524PO/01 ASPECTOS GERAIS 1. ASPECTOS GERAIS
Número de
Nome do manual
especificação
PMC
Rede
Manuais afins do A tabela seguinte apresenta uma lista dos manuais relacionados com o
MOTOR SERVO da MOTOR SERVO da série α
série α Número de
Nome do manual
especificação
AC SERVO MOTOR α series DESCRIPTIONS B--65142E
5
1. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS B--63524PO/01
1.1 Para usinar uma peça com uma máquina--ferramenta CNC, preparar
primeiro o programa e operar, em seguida, a máquina por meio do
PROCESSO GERAL programa.
DE OPERAÇÃO
1) Primeiro, o programa para operar a máquina--ferramenta CNC é
DA MÁQUINA-- preparado a partir do desenho da peça a trabalhar.
FERRAMENTA CNC A forma de preparar o programa é descrita no capítulo II,
PROGRAMAÇÃO.
2) Em seguida, o programa terá de ser lido para o sistema CNC. Depois,
montar as peças e ferramentas na máquina e operar as ferramentas de
acordo com o programa. Por fim, executar a usinagem propriamente
dita.
A forma de operar o sistema CNC é descrita no capítulo III,
OPERAÇÃO.
Desenho Programação
da peça da peça
CNC MÁQUINA--FERRAMENTA
6
B--63524PO/01 ASPECTOS GERAIS 1. ASPECTOS GERAIS
Corte do Corte da
diâmetro superfície
Ranhurar externo final
Peça
7
1. ASPECTOS GERAIS ASPECTOS GERAIS B--63524PO/01
1.2
NOTAS SOBRE A
CUIDADO
LEITURA DESTE 1 O funcionamento de uma máquina--ferramenta com
MANUAL controle CNC depende não só do próprio sistema CNC,
mas da combinação da máquina--ferramenta com seu
armário de distribuição magnético, o sistema servo, o CNC,
o painel de operação, etc. Seria demasiado complexo
descrever aqui o funcionamento, a programação e a
operação referentes a todas as combinações possíveis.
Este manual as descreve, em geral, do ponto de vista do
sistema CNC. Assim, para obter informações mais
detalhadas sobre uma determinada máquina--ferramenta
CNC, consultar o manual fornecido pelo fabricante da
máquina--ferramenta, o qual deveria ter prioridade em
relação a este manual.
2 Os tópicos de leitura situam--se na margem esquerda para
facilitar ao leitor um acesso rápido às informações
necessárias. Para localizar a informação necessária, o
leitor poderá economizar tempo procurando--a através
destes tópicos.
3 O presente manual descreve o maior número possível de
variações para a aplicação do equipamento. É impossível,
porém, descrever todas as funções, opções e comandos
que não deveriam ser combinados.
Em caso de dúvida, é preferível não efetuar combinações
de operações que não se encontrem aqui descritas.
1.3
NOTAS SOBRE
CUIDADO
VÁRIOS TIPOS DE Os programas de usinagem, parâmetros, variáveis, etc.,
DADOS encontram--se armazenados na memória interna não volátil
da unidade CNC. Normalmente, o conteúdo desta memória
não se perde ao ligar ou desligar a tensão da máquina.
Contudo, poderá ser necessário apagar dados
importantes, armazenados na memória não volátil, devido
a uma operação incorreta ou no decurso de uma eliminação
de erros. A fim de possibilitar uma rápida restauração de
dados nestes casos, é recomendável fazer previamente
uma cópia de segurança destes dados.
8
II. PROGRAMAÇÃO
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1 ASPECTOS GERAIS
11
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Peça
Z
X Programa
Ferramenta G01 X ... Z... ;
Peça
Z
Peça
Z
12
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Unidade de controle
Eixo X
Movimento da
Interpolação
ferramenta
Eixo Y
a) Movimento ao
longo de uma
linha reta
b) Movimento ao
longo de um
arco
NOTA
Algumas máquinas movimentam as mesas em vez das
ferramentas, mas neste manual parte--se do princípio de
que as ferramentas são movimentadas em direção às
peças.
X
Ferramenta Programa
G32Z----F----;
Peça
Z
13
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
X
Ferramenta
Programa
G32X----Z----F----;
Peça
Z
14
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Peça
15
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
1.3
DESENHO DA PEÇA
E MOVIMENTO DA
FERRAMENTA
Placa de fixação
Ponto de
referência
16
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.3.2
Sistema de
Coordenadas do X X
Desenho da Peça e
Sistema de Programa
Coordenadas Z
Especificado pelo CNC
Z
Sistema de coordenadas
Desenho da peça
CNC
Comando
Peça
Máquina--ferramenta
Explicações
D Sistema de coordenadas Os dois sistemas de coordenadas seguintes são especificados em locais
diferentes: (Ver II--7)
X
230 Posição atual da ferramenta
17
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Métodos para definir os Para definir dois sistemas de coordenadas na mesma posição, usa--se,
dois sistemas de normalmente, o seguinte método:
coordenadas na mesma
posição 1. Se o ponto zero da coordenada for definido na parte frontal da placa
de fixação
Peça
Z
60 40
40
150
Peça
Z
18
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Peça
60 30 Z
30
80
100
Peça Z
19
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
1.3.3
Como Indicar Dimensões de
Comando para Movimentar
a Ferramenta--Comandos
Absolutos/Incrementais
X A
B
Peça
Z
φ30
70
110
Comando para o movimento do ponto A para o ponto B
G90X30.0Z70.0;
Coordenadas do ponto B
20
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Ferra-
menta
A
X
φ60
B
φ30
40
D Programação do diâmetro/ As dimensões do eixo X podem ser definidas por meio do diâmetro ou do
Programação do raio raio. A programação do diâmetro e a programação do raio são aplicadas
independentemente em cada máquina.
1. Programação do diâmetro
Para a programação do diâmetro, use o valor do diâmetro indicado no
desenho, para especificar o valor do eixo X.
B
A
Peça
Z
φ40 φ30
60
80
21
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
2. Programação do raio
Para a programação do raio, use a distância em relação ao centro da
peça, isto é, o valor do raio, para especificar o valor do eixo X.
B
A
20
15
Peça Z
60
80
22
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Peça φD N rpm
23
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
1.5 Para perfurar, abrir roscas, mandrilar, fresar ou executar outras operações
afins, é necessário selecionar uma ferramenta adequada. A seleção da
SELEÇÃO DA respectiva ferramenta se efetua atribuindo um número a cada ferramenta
FERRAMENTA PARA e indicando no programa o número desejado.
AS DIVERSAS FASES
DE USINAGEM --
FUNÇÃO DA Número da ferramenta
FERRAMENTA 01 06
02 05 Unidade porta--ferramenta
03 04
24
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Rotação do fuso
em sentido horário
Peça
25
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Bloco
Bloco
Seqüência de movimentos
Bloco da ferramenta
Programa Bloco
⋅
⋅
⋅
⋅
Bloco
26
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
D Bloco
1 bloco
Fim do
bloco
Fig. 1.7 (b) Configuração do bloco
Cada bloco começa com um número de seqüência que o identifica e
termina com um código de fim de bloco.
Neste manual o código de fim de bloco é representado por um ”;”
(LF no código ISO e CR no código EIA).
O conteúdo da palavra de dimensão depende da função preparatória.
Neste manual, a seção da palavra de dimensão poderá ser representada
por IP_.
D Programa
;
Offff; Número do programa
Bloco
Bloco
Bloco
⋅ ⋅
⋅ ⋅
⋅ ⋅
27
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Programa principal
⋅ Subprograma #1
⋅
M98P1001 O1001 Programa para
o furo #1
⋅
⋅ M99
M98P1002
⋅
⋅ Subprograma #2
M98P1001
⋅ O1002 Programa para
⋅ o furo #2
⋅
M99
28
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.8
CAMINHO E MOVIMENTO
DA FERRAMENTA
CONTROLADOS
PELO PROGRAMA
Explicações
D Usinagem com o fim da Normalmente, são necessárias várias ferramentas para a usinagem de uma
ferramenta de corte -- peça. Uma vez que essas ferramentas possuem comprimentos diferentes,
Função de compensação seria muito trabalhoso alterar o programa de acordo com cada uma delas.
do comprimento da Por isso, deve medir--se previamente o comprimento de cada uma das
ferramenta (ver II--15.1) ferramentas necessárias. Definindo--se no CNC a diferença entre o
comprimento da ferramenta padrão e o comprimento de cada ferramenta
(visualização e especificação de dados: ver III--11), é possível executar a
usinagem sem ter de alterar o programa, mesmo que a ferramenta seja
trocada. A esta função dá--se o nome de compensação do comprimento da
ferramenta.
Ferra-
Ferra- Ferra- Ferra- menta
Ferra- menta menta menta para aber-
menta para corte de acaba- para tura de
padrão grosseiro mento ranhurar rosca
Peça
29
1. ASPECTOS GERAIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Mesa
Motor
Distâncias a especificar
As ferramentas não podem entrar nesta área. Esta área é definida por
meio de uma memorização de dados ou de um programa.
30
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 2. EIXOS CONTROLÁVEIS
2 EIXOS CONTROLÁVEIS
31
2. EIXOS CONTROLÁVEIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
2.1
EIXOS CONTROLÁVEIS
Série 16i
Série 160i 16i--TB
16i--TB, 160i--TB
Elemento (controle de dois
160i--TB caminhos)
Número de eixos 2 eixos 2 eixos para cada
básicos controlados unidade porta--ferramenta
(4 eixos, ao todo)
Expansão dos eixos 8 eixos, no máx. 8 eixos, no máx., para
controláveis (incluídos no eixo cada unidade porta--
(total) Cs) ferramenta (incluídos no
eixo Cs) (Nota)
Número de eixos básicos 2 eixos 2 eixos para cada
simultaneamente unidade porta--ferramenta
controláveis (4 eixos, ao todo)
Expansão dos eixos 6 eixos, no máx. 6 eixos, no máx., para
simultaneamente cada unidade
controláveis (total) porta--ferramenta
NOTA
1 Um sistema de controle de dois caminhos com um LCD de
7,2″/8,4″ pode controlar, no máximo, oito eixos.
2 O número de eixos simultaneamente controláveis para a
operação manual (avanço em modo jog, avanço
incremental ou avanço por manivela) é de 1 ou 3 eixos
(1 quando o bit 0 (JAX) do parâmetro 1002 está colocado
em 0 e 3 quando está colocado em 1).
Série 18i
Série 180i 18i--TB
18i--TB, 180i--TB
Elemento (controle de dois
180i--TB caminhos)
Número de eixos 2 eixos 2 eixos para cada
básicos controláveis unidade porta--ferramenta
(4 eixos, ao todo)
Expansão dos eixos 6 eixos, no máx. 6 eixos, no máx., para
controláveis (incluídos no eixo cada unidade porta--
(total) Cs) ferramenta (incluídos no
eixo Cs) (Nota)
Número de eixos básicos 2 eixos 2 eixos para cada
simultaneamente unidade porta--ferramenta
controláveis (4 eixos, ao todo)
Expansão dos eixos 4 eixos, no máx. 4 eixos, no máx., para
simultaneamente cada unidade
controláveis (total) porta--ferramenta
32
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 2. EIXOS CONTROLÁVEIS
NOTA
1 Um sistema de controle de dois caminhos com um LCD de
7,2″/8,4″ pode controlar, no máximo, oito eixos.
2 O número de eixos simultaneamente controláveis para a
operação manual (avanço em modo jog, avanço
incremental ou avanço por manivela) é de 1 ou 3 eixos
(1 quando o bit 0 (JAX) do parâmetro 1002 está colocado
em 0 e 3 quando está colocado em 1).
33
2. EIXOS CONTROLÁVEIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
2.2 Os nomes dos dois eixos básicos são sempre X e Z; os nomes dos eixos
adicionais podem ser livremente selecionados entre A, B, C, U, V, W e
NOMES DOS EIXOS Y, utilizando--se o parâmetro nº 1020.
O parâmetro nº 1020 é utilizado para especificar o nome de cada eixo. Se
este parâmetro for especificado com 0 ou com qualquer outro dígito
diferente das nove letras anteriormente mencionadas, será atribuído
automaticamente ao eixo, como nome, um número de 1 a 8.
No caso de um controle de dois caminhos, os nomes dos dois eixos
básicos para cada unidade porta--ferramenta são sempre X e Z; os nomes
dos eixos adicionais podem ser livremente selecionados entre A, B, C, U,
V, W e Y, utilizando--se o parâmetro nº 1020. Para a mesma unidade
porta--ferramenta, o nome de um eixo só pode ser atribuído uma única vez,
mas pode usar--se o mesmo nome do eixo para a outra unidade
porta--ferramenta.
Limitações
D Nome de eixo por Quando se usa um nome de eixo por omissão (de 1 a 8), o sistema não pode
omissão ser operado nos modos MEM, MDI e RMT.
NOTA
1 Quando se usa o sistema A de códigos G, as letras U, V e
W não podem ser usadas como nomes de eixos (havendo,
portanto, um número máximo de seis eixos controláveis),
porque estas letras são usadas como comandos
incrementais para X, Y e Z. Para poder usar as letras U, V
e W como nomes de eixos, é necessário usar o sistema B
ou C de códigos G. Da mesma forma, a letra H é usada
como comando incremental para C, não sendo, portanto,
permitido aplicar os comandos incrementais, se a letra A ou
B for usada como nome de um eixo.
2 No caso de um controle de dois caminhos, quando é exibida
na tela a informação (como, p. ex., a posição atual)
referente a cada eixo, o nome do eixo poderá ser seguido
de um índice que indica o número da unidade
porta--ferramenta correspondente (p.ex., X1 e X2). O
usuário poderá ver, assim, mais facilmente a que unidade
porta--ferramenta pertence o eixo em causa. Contudo, ao
escrever o programa, os nomes de eixos X, Y, Z, U, V, W,
A, B e C são especificados sem índice.
3 Em G76 (abertura de rosca múltipla), o endereço A de um
bloco especifica o ângulo da ponta da ferramenta e não um
comando para o eixo A.
Usando C ou A como nome de um eixo, essas letras não
poderão ser usadas como comando do ângulo de uma linha
reta para a chanfragem ou a programação direta das
dimensões do desenho. Por isso, C e A deveriam ser
usados de acordo com o bit 4 (CCR) do parâmetro nº 3405.
34
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 2. EIXOS CONTROLÁVEIS
35
2. EIXOS CONTROLÁVEIS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
2.4 O curso máximo controlado por este CNC é apresentado na tabela abaixo:
Curso máximo=Menor incremento de comando ×99999999.
CURSO MÁXIMO
Tabela 2.4 Cursos máximos
Sistema incremental Cursos máximos
Máquina com 99999,999 mm
sistema métrico 99999,999 graus
IS -B
IS- B
Máquina com 9999,9999 polegadas
sistema inglês 99999,999 graus
Máquina com 9999,9999 mm
sistema métrico 9999,9999 graus
IS -C
IS- C
Máquina com 999,99999 polegadas
sistema inglês 9999,9999 graus
NOTA
1 As unidades da tabela 2.4 correspondem ao valor do
diâmetro, para a programação do diâmetro, e ao valor do
raio, para a programação do raio.
2 Não é possível especificar um comando que exceda o
curso máximo.
3 O curso real depende da máquina--ferramenta.
36
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G)
37
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
(FUNÇÃO G) PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
38
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G)
39
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
(FUNÇÃO G) PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
40
3. FUNÇÃO PREPARATÓRIA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO G)
41
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
4 FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
42
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Formato
G00IP_;
IP_: Para um comando absoluto, as coordenadas da posição
final; para um comando incremental, a distância a ser
percorrida pela ferramenta.
Posição inicial
Posicionamento por interpolação linear
Posição final
Posicionamento por interpolação não linear
43
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplos
X
30.5
56.0
30.0
Z
φ40.0
44
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
4.2
POSICIONAMENTO
DE SENTIDO ÚNICO
(G60)
Aspectos gerais Para um posicionamento preciso sem folga da máquina, está disponível
o posicionamento final de uma direção.
Distância
de overrun
Posição
inicial
Posição
inicial
Parada
temporária
Posição +
final
Formato
G60IP_;
IP_: Para um comando absoluto, as coordenadas da posição
final; para um comando incremental, a distância a ser
percorrida pela ferramenta.
45
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
(Exemplo)
Comando G60 de ação simples: Comando G60 modal:
: :
G90 ; G90 G60 ; Início do modo P.S.Ú.
G60 X0 Z0 ; Posicionamento X0 Z0 ; Posicionamento
G60 X100 ; de sentido X100 ; de sentido
G60 Z100 ; único Z100 ; único
G04 X10 ; G04 X10 ;
G00 X0 Z0 ; G00 X0 Z0 ; Cancelamento do modo P.S.Ú.
: :
Resumo do movimento
D Quando se usa o Os eixos são posicionados individualmente, a partir do ponto inicial,
posicionamento através do modo de posicionamento de sentido único:
não linear (parâmetro
nº 1401#1 LRP=0)
Overrun (eixo Z)
Overrun (eixo X)
Posição final
Z
Posição inicial
D Quando se usa o Os eixos são posicionados linearmente da posição inicial para a posição
posicionamento linear de parada temporária ou posição de overrun, e são posicionados
(parameter nº 1401#1 individualmente da posição de parada temporária ou de overrun para a
LRP=1) posição final.
46
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Overrun (eixo Z)
Overrun (eixo X)
Posição final
Z
Posição inicial
NOTA
1 O posicionamento de sentido único não é executado nos
eixos para os quais não tenha sido definido um overrun no
parâmetro (nº 5440).
2 Quando a distância a percorrer é programada com o valor
0, o posicionamento de direção única não é executado.
3 O espelhamento não influencia a direção especificada no
parâmetro.
A direção não é alterada durante o espelhamento.
4 O código G para o posicionamento de sentido único é
sempre G60, independentemente de se usar o sistema A,
B ou C de códigos G.
5 O posicionamento de sentido único não pode ser
programado durante o modo de interpolação cilíndrica
(G07.1).
6 O posicionamento de sentido único não pode ser
programado durante o modo de interpolação de
coordenadas polares (G12.1).
7 O posicionamento de sentido único não pode ser
programado durante a repetição de ciclo (G70--G76).
8 O posicionamento de sentido único não pode ser
programado durante o ciclo fixo de retificação (G71--G74).
9 O posicionamento de sentido único não é executado no
eixo de perfuração ou vibratório, durante o ciclo fixo de
perfuração (G83--G89) e o rosqueamento rígido com
macho (G84, G88). O posicionamento de sentido único é
executado, contudo, no eixo de perfuração ou vibratório.
10 O posicionamento de sentido único não pode ser
programado durante o ciclo fixo (G90, G92, G94).
11 Durante o modo de posicionamento de sentido único
(G60), não é possível programar os seguintes códigos G:
G07.1, G12.1, G70--G76, G90--G94.
47
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Nota sobre o controle de Quando se usa esta função juntamente com o controle de um eixo angular,
um eixo angular a distância percorrida ao longo do eixo perpendicular (X) é corrigida de
acordo com a inclinação do eixo angular (Y), sendo determinada com a
seguinte fórmula:
Xa = -- Yp × tanθ
A direção de ”Xa” é determinada pelo ângulo de inclinação (θ) e pela
direção do comando de movimento do eixo angular (Y). Se o valor de tanθ
for positivo, o comando de movimento do eixo angular (Y) e o comando
corrigido do eixo perpendicular (X) são executados em direções opostas.
Por exemplo, se o ângulo de inclinação for de 30 graus e o comando de
movimento do eixo angular (Y) for positivo, o comando corrigido do eixo
perpendicular (X) é negativo.
+X (eixo perpendicular)
Movimento em sentido positivo
48
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
D Se o valor tan do ângulo Para o posicionamento de sentido único, defina direções opostas para o
de inclinação for positivo eixo angular (Y) e o eixo perpendicular (X). Se a direção de
(parâmetro nº 8201 = posicionamento do eixo perpendicular (X) for negativa e a do eixo angular
1° a 89° ou 181° a 269°) (Y) for positiva, os eixos se movimentam da seguinte forma:
+X (eixo perpendicular)
Eixo Y: movimento em sentido positivo
Parada temporária
Comando de movimento em
sentido positivo
Eixo X: corrigido em sentido negativo
+Y (eixo angular)
+X (eixo perpendicular)
Eixo Y: movimento em
+Y (eixo angular) sentido negativo
49
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Se o valor tan do ângulo Para o posicionamento de sentido único, defina a mesma direção para o
de inclinação for eixo angular (Y) e o eixo perpendicular (X). Se a direção de
negativo (parâmetro nº posicionamento do eixo perpendicular (X) for positiva e a do eixo angular
8201 = 91° a 179° ou 271° (Y) também for positiva, os eixos se movimentam da seguinte forma:
a 359°)
Comando de movimento em
sentido positivo
Eixo Y: movimento em
sentido negativo
Eixo X: corrigido em sentido negativo
50
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Formato
G01 IP_F_;
IP_: Para um comando absoluto, as coordenadas do ponto
final; para um comando incremental, a distância a ser
percorrida pela ferramenta.
F_: Velocidade de avanço da ferramenta (velocidade de avanço)
L = α 2 + β2
Exemplos
D Interpolação linear
X
46.0
20.1
51
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Formato
G02 I_ J_ F_
G17 Xp_Yp_
G03 R_
G02 I_K_
G18 Xp_Zp_ F_
G03 R_
G02 J_ K_
G19 Yp_ Zp_ F_
G03 R_
Comando Descrição
52
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
NOTA
Os eixos U, V e W (paralelos ao eixo básico) podem ser
usados com os códigos G do tipo B e C.
Explicações
Yp Xp Zp
D Distância percorrida em O ponto final de um arco é especificado por meio do endereço Xp, Yp ou
um arco Zp, e é expresso como valor absoluto ou incremental, de acordo com G90
ou G91. Para o valor incremental, é especificada a distância entre o ponto
inicial do arco e o ponto final.
D Distância do ponto inicial O centro do arco é especificado pelos endereços I, J e K para os eixos Xp,
ao centro do arco Yp e Zp, respectivamente. O valor numérico que se segue a I, J ou K é,
contudo, uma componente vetorial, na qual o centro do arco é visto em
relação ao ponto inicial, sendo sempre especificado como valor
incremental, independentemente de G90 e G91, como se mostra abaixo.
I, J e K têm de ser dotados de um sinal de acordo com a direção.
D Programação de um Quando Xp, Yp e Zp são omitidos (o ponto final é igual ao ponto inicial)
círculo inteiro e o centro é especificado com I, J e K, se encontra definido um arco de
360° (círculo).
53
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Raio do arco A distância entre um arco e o centro do círculo que contém esse arco pode
ser especificada, utilizando--se o raio R do círculo, em vez de I, J e K.
Neste caso, se considera que um arco é inferior a 180° e que o outro é
superior a 180°. Não é possível especificar um arco com um ângulo de
setor igual ou superior a 180° . Se Xp, Yp e Zp forem omitidos e, além
disso, o ponto final for colocado na mesma posição do ponto inicial e se
usar R, se programa um arco de 0°.
G02R ; (A ferramenta não se movimenta.)
Arco (1) (inferior a 180°)
G02 W60.0 U10.0 R50.0 F300.0 ;
Arco (2) (superior a 180°)
Não é possível especificar no mesmo
bloco um ângulo de setor igual
ou superior a 180°.
(2)
r = 50mm
Ponto final
(1)
Ponto inicial
r = 50mm
X
D Raio R do arco com nove Quando se seleciona a opção destinada à especificação do raio R de um
dígitos (opção) arco com nove dígitos, a faixa admissível do raio para a interpolação
circular é ampliada da seguinte forma:
Incrementos de entrada
Siste-
IS--B de 0,001 a 999999,999 mm de 0,0001 a 99999,9999 pol.
ma
incre
incre-
men- IS--C de 0,0001 a 99999,9999 mm de 0,00001 a 9999,99999 pol.
tal
54
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
NOTA
Ao usar a função do raio R do arco com nove dígitos, tenha em
atenção os seguintes pontos:
1 Especificação do centro do arco com os endereços I, K e J
Quando a distância entre o ponto inicial do arco e o centro
do arco é especificada com os endereços I, K e J, será
ativado um alarme P/S (nº 5059) se:
G50 X0 Z0;
G18G02X11.250 Z10. I-800000.000 K900000.000 F5.0;
∵ I 2 + K 2 = (− 800000.000) 2 + 900000.000 2
= 1204159.458
> 999999.999
Restrições
D Especificação Se os endereços I, J, K e R forem especificados simultaneamente, o arco
simultânea de R, I, J e K definido por meio do endereço R tem prioridade e os outros são ignorados.
D Diferença do raio entre Se a diferença do raio entre os pontos inicial e final do arco exceder o valor
os pontos inicial e final especificado no parâmetro nº 3410, é ativado o alarme P/S nº 020.
Se o ponto final não ficar situado no arco, a ferramenta se movimenta em
linha reta ao longo de um dos eixos, depois de ter alcançado o ponto final.
55
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplos
D Comando para a
interpolação circular X, Z
φ50.0
Z
30.0
50.0
56
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Formato
Em sincronia com o arco do plano XpYp
G02 I_J_
G17 Xp_Yp_ α_(β_)F_;
G03 R_
G02 I_ K_
G18 Xp_Zp_ α_(β_)F_;
G03 R_
G02 J_K_
G19 Yp_ Zp_ α_(β_)F_;
G03 R_
Caminho da ferramenta
X Y
57
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
Eixo linear
(unidade: mm ou
polegadas)
CUIDADO
O plano utilizado antes de se especificar G12.1 (plano
selecionado por meio de G17, G18 ou G19) é cancelado e
só volta a ser retomado quando G13.1 (cancelamento da
interpolação de coordenadas polares) for especificado.
Quando é feito o reset do sistema, a interpolação de
coordenadas polares é cancelada e passa a ser utilizado o
plano especificado por meio de G17, G18 ou G19.
58
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
NOTA
Os eixos U, V e W (paralelos ao eixo básico) podem ser
usados com os códigos G do tipo B e C.
Restrições
D Sistema de coordenadas Antes da especificação de G12.1, é necessário definir um sistema de
para a interpolação de coordenadas da peça, no qual o sistema de coordenadas tenha origem no centro
coordenadas polares do eixo de rotação. No modo G12.1, o sistema de coordenadas não pode ser
alterado (G92, G52, G53, reposição das coordenadas relativas, G54 através de
G59, etc.).
D Comando de compensação O modo de interpolação de coordenadas polares não pode ser ativado nem
do raio da ponta da desativado (G12.1 ou G13.1) no modo de compensação do raio da ponta da
ferramenta ferramenta (G41 ou G42). G12.1 ou G13.1 têm de ser especificados no modo
de cancelamento da compensação do raio da ponta da ferramenta (G40).
D Reinício do programa O programa não pode ser reinicializado nos blocos que se encontrem no modo
G12.1.
D Velocidade de avanço de A interpolação de coordenadas polares converte o movimento da ferramenta,
corte para o eixo de definido para uma figura programada em um sistema de coordenadas
rotação cartesianas, no movimento que a ferramenta deverá executar no eixo de rotação
(eixo C) e no eixo linear (eixo X). À medida que a ferramenta se aproxima do
centro da peça, a componente da velocidade de avanço do eixo C aumenta,
podendo exceder a velocidade máxima de avanço de corte definida para o eixo
C (no parâmetro (nº 1422)). Nesse caso, é ativado um alarme (ver figura abaixo).
Para evitar que a componente do eixo C exceda a velocidade máxima de avanço
de corte definida para esse eixo, reduza a velocidade de avanço especificada
através do endereço F ou crie um programa que impeça que a ferramenta (centro
da ferramenta, quando se encontra aplicada a compensação do raio da ponta da
ferramenta) se aproxime do centro da peça.
AVISO
Considere as linhas L1, L2 e L3. ∆X é a distância percorrida pela
∆X
ferramenta por unidade de tempo, a uma velocidade de avanço definida
com o endereço F no sistema de coordenadas cartesianas. À medida
θ1 L1
que a ferramenta se desloca de L1 para L2 e para L3, o ângulo em que
θ2 L2 a ferramenta se movimenta por unidade de tempo -- correspondente a
θ3 L3 ∆X no sistema de coordenadas cartesianas -- aumenta de θ1 para θ2 e
para θ3. Por outras palavras, a componente da velocidade de avanço do
eixo C aumenta à medida que a ferramenta se aproxima do centro da
peça. A componente C da velocidade de avanço poderá exceder a
velocidade máxima de avanço de corte definida para o eixo C, dado que
o movimento da ferramenta no sistema de coordenadas cartesianas foi
convertido no movimento da ferramenta para o eixo C e o eixo X.
L : Distância (em mm) entre o centro da ferramenta e o centro da peça, quando o centro da ferramenta
se encontra tão próximo quanto possível do centro da peça
R : Velocidade máxima de avanço de corte (graus/min) do eixo C
Assim, a velocidade a ser especificada com o endereço F, na interpolação de coordenadas polares, pode
ser calculada por meio da fórmula abaixo. Especifique uma velocidade admissível com base na fórmula.
A fórmula fornece um valor teórico; na prática poderá ser necessário utilizar um valor ligeiramente inferior
ao valor teórico, devido a um eventual erro de cálculo.
π
F < L× R× (mm/min)
180
D Programação do A programação do raio é aplicada ao eixo de rotação (eixo C), mesmo que a
diâmetro e do raio programação do diâmetro seja utilizada no eixo linear (eixo X).
60
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
C′ (eixo hipotético)
N204 N203
N205
N202 N201 N200
Eixo X
Ferramenta
N208
N206 N207
Eixo Z
O0001 ;
N010 T0101
N0900M30 ;
61
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Seleção do plano Utilize o parâmetro nº 1002 para especificar se o eixo de rotação é o eixo
(G17, G18, G19) X, Y ou Z, ou um eixo paralelo a um desses eixos. Especifique o código
G para selecionar um plano para o qual o eixo de rotação corresponda ao
eixo linear definido.
Por exemplo, se o eixo de rotação for um eixo paralelo ao eixo X, G17 terá
de especificar um plano Xp--Yp que é um plano definido pelo eixo de
rotação e pelo eixo Y ou por um eixo paralelo ao eixo Y.
Para a interpolação cilíndrica, só é possível definir um eixo de rotação.
NOTA
Os eixos U, V e W (paralelos ao eixo básico) podem ser
usados com os códigos G do tipo B e C.
62
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Restrições
D Especificação do raio do No modo de interpolação cilíndrica, o raio do arco não pode ser
arco no modo de especificado com o endereço de palavra I, J ou K.
interpolação cilíndrica
63
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Especificação do modo No modo de interpolação cilíndrica, não é possível fazer o reset do modo
de interpolação de interpolação cilíndrica. É necessário cancelar primeiro o modo de
cilíndrica interpolação cilíndrica, antes de se proceder ao seu reset.
D Ciclo fixo de perfuração Os ciclos fixos de perfuração, G81 a G89, não podem ser especificados
durante o modo de durante o modo de interpolação cilíndrica.
interpolação cilíndrica
D Espelhamento para O espelhamento para cabeçote duplo de torno--revólver (G68 e G69) não
cabeçote duplo de pode ser especificado durante o modo de interpolação cilíndrica.
torno--revólver
64
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Exemplos
mm
N05 N12 N13
120
110 N06
N11
90
N07
70
N08 N09 N10
60
C
0 30 60 70 150 190 230 270 360 Graus
65
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Formato
G07 α 0; Especificação do eixo hipotético
G07 α 1; Cancelamento do eixo hipotético
Sendo a qualquer um dos endereços dos eixos controlados.
Explicações
D Interpolação sinusoidal O eixo a é adotado como eixo hipotético durante o período de tempo que
decorre entre o comando G07 a 0 e o comando G07 a 1.
Supondo que a interpolação sinusoidal é executada durante um ciclo no
plano YZ, o eixo hipotético seria, então, o eixo X.
X2 + Y2 = r2 (r é o raio de um arco)
Y = r SEN ( 2π Z )
1
(1 é a distância percorrida ao longo do eixo Z em um ciclo.)
π 2π
0 Z
π
2
D Interrupção por manivela Qualquer interrupção ativada por manivela é igualmente eficaz no eixo
hipotético. Isso significa que é executado o movimento para uma
interrupção por manivela.
66
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Limitações
D Operação manual O eixo hipotético só pode ser usado na operação automática. Na operação
manual não é utilizado, sendo executados movimentos.
D Comando de movimento Especifique a interpolação de eixo hipotético apenas no modo
incremental.
D Rotação de coordenadas A rotação de coordenadas não é suportada pela interpolação de eixo
hipotético.
Exemplos
D Interpolação sinusoidal
10.0
Z
0 20.0
N001 G07 X0 ;
N002 G91 G17 G03 X--20.0 Y0.0 I--10.0 Z20.0 F100 ;
N003 G01 X10.0 ;
N004 G07 X1 ;
Do bloco N002 ao bloco N003, o eixo X é adotado como eixo hipotético.
O bloco N002 especifica o corte helicoidal, sendo o eixo Z o eixo linear.
Uma vez que não é efetuado qualquer movimento ao longo do eixo X, o
movimento ao longo do eixo Y é executado durante a execução da
interpolação sinusoidal ao longo do eixo Z.
No bloco N003 não é efetuado qualquer movimento ao longo do eixo X
e, por isso, a máquina faz uma pausa até que a interpolação seja terminada.
D Alteração da velocidade (Programa exemplificativo)
de avanço para formar G07Z0 ; O eixo Z é definido como eixo hipotético.
uma curva sinusoidal G02X0Z0I10.0F4. ; A velocidade de avanço do eixo X se altera de forma
sinusoidal.
G07Z1 ; A utilização do eixo Z como eixo hipotético é
cancelada.
4.0
Xt
67
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
L L
Fig. 4.8 (a) Rosca reta Fig. 4.8 (b) Rosca cônica Fig. 4.8 (c) Rosca em espiral
Formato
G32IP_F_; Eixo X
Ponto final
IP_: Ponto final
F_: Passo do eixo longo
(sempre em programação δ2
X α Ponto inicial
do raio) Z
δ1
0 Eixo Z
68
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Rosca cônica
LX
α
Z
LZ
α≦45° O passo é LZ
α≧45° O passo é LX
69
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
70
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
AVISO
1 O override da velocidade de avanço se encontra ativo (fixado a 100%) durante a abertura de
rosca.
2 É muito perigoso interromper o avanço da ferramenta de abrir rosca, sem parar primeiro o fuso,
pois isso iria aumentar subitamemente a profundidade de corte. Portanto, a função de bloqueio
de avanço não é eficaz durante a abertura de rosca. Se o botão de bloqueio de avanço for
pressionado durante a abertura de rosca, a ferramenta pára após a execução de um bloco em
que não se encontre especificada a abertura de rosca, tal como se tivesse sido premido o botão
BLOCO ÚNICO. A lâmpada de bloqueio de avanço (lâmpada SPL) acende, porém, se o botão
de BLOQUEIO DE AVANÇO for acionado no painel de comando da máquina. Assim que a
ferramenta pára, a lâmpada se apaga (estado de parada de bloco único).
3 Se o botão de BLOQUEIO DE AVANÇO continuar premido ou for novamente premido no
primeiro bloco que não inclua a abertura de rosca, imediatamente após o bloco de abertura
de rosca, a ferramenta pára no bloco que não inclui a abertura de rosca.
4 Se a abertura de rosca for executada no estado de bloco único, a ferramenta pára após a
execução do primeiro bloco que não inclua a abertura de rosca.
5 Se o modo for comutado da operação automática para a operação manual durante a abertura
de rosca, a ferramenta pára no primeiro bloco que não especifique a abertura de rosca, tal
como quando se pressiona o botão de bloqueio de avanço (cf. ponto 3).
Se o modo for comutado da operação automática para outra operação, a ferramenta pára após
a execução do bloco que não especifique a abertura de rosca, tal como no modo de bloco único
(cf. ponto 4).
6 Se o bloco anterior for um bloco de abertura de rosca, o corte será imediatamente iniciado, sem
esperar pela detecção do sinal de 1 rotação, mesmo que o bloco atual seja um bloco de
abertura de rosca.
G32Z _ F_ ;
Z _; (O sinal de 1 rotação não é detectado antes deste bloco.)
G32 ; (Considerado como um bloco de abertura de rosca.)
Z_ F_ ;(O sinal de 1 rotação também não é detectado.)
7 Se o controle da velocidade de corte constante estiver ativo durante a abertura de rosca em
espiral ou de rosca cônica, e a velocidade do fuso for alterada, o passo de rosca poderá não
ser cortado corretamente. Por isso, não use o controle da velocidade de corte constante
durante a abertura de rosca. Use, em vez disso, G97.
8 O bloco de movimento que precede o bloco de abertura de rosca não pode incluir comandos
de chanfragem nem de canto R.
9 O bloco de abertura de rosca não pode incluir comandos de chanfragem nem de canto R.
10 A função de override da velocidade do fuso está desativada durante a abertura de rosca. A
velocidade do fuso está fixada para 100%.
11 A função de retração no ciclo de abertura de rosca não é eficaz para G32.
71
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Formato
G34 IP_F_K_;
IP : Ponto final
F : Passo no sentido longitudinal do eixo, no ponto inicial
K : Incremento e decremento do passo por rotação do fuso
AVISO
A “Retração no Ciclo de Abertura de Rosca” não é eficaz
para G34.
Exemplos
Passo de rosca no ponto inicial: 8,0 mm
Aumento do passo de rosca: 0,3 mm/rotação
72
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
G32 G32
G32
NOTA
1 A sobreposição de blocos também é eficaz para o comando
G01, produzindo uma superfície com um acabamento
excelente.
2 A sobreposição de blocos não é eficaz em blocos
extremamente pequenos.
73
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Formato
(Rosca de passo constante)
Explicações
Limitações
D Ângulo inicial O ângulo inicial não é um valor de ação contínua (modal), tendo, portanto,
de ser especificado sempre que é usado. Se não for especificado nenhum
valor, o programa assume o valor 0.
D Incremento do ângulo O incremento do ângulo inicial (Q) é de 0.001 graus. Ter em atenção que
inicial não é possível especificar um ponto decimal.
Exemplo:
Para um ângulo de deslocamento de 180 graus, especifique Q180000.
zão é possível especificar Q180.000, visto que este valor contém um
ponto decimal.
D Faixa admissível para o O ângulo inicial (Q) pode ser especificado entre 0 e 360000 (em unidades
ângulo inicial de 0.001 graus). Se for especificado um valor superior a 360000 (360
graus), o mesmo será arredondado para 360000 (360 graus).
D Abertura de rosca Use sempre o formato de fita FS15 para o comando de abertura de rosca
múltipla (G76) múltipla G76.
74
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Exemplos
Programa para hélices de rosca dupla
(com ângulos iniciais de 0 e 180 graus)
G00 X40.0 ;
G32 W--38.0 F4.0 Q0 ;
G00 X72.0 ;
W38.0 ;
X40.0 ;
G32 W--38.0 F4.0 Q180000 ;
G00 X72.0 ;
W38.0 ;
75
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
4.13 Através dos comandos G35 e G36, é possível usinar uma rosca circular
com o passo de rosca especificado na direção do eixo principal.
ABERTURA DE
ROSCA CIRCULAR L
(G35, G36)
Rosca circular
Formato
G35 X (U) _ Z (W) _ I_K_ F_ Q_;
G36 R___
Z (W)
X F
Ponto
inicial Ponto final (Z, X)
I R
Z
K Centro do
arco
76
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Explicações
D Especificação do raio do Se R for especificado juntamente com I e K, só é eficaz R.
arco
D Seleção de um plano que Se existir um eixo adicional, além dos eixos X e Z, a abertura de rosca
não o plano ZX circular também pode ser especificada em outro plano que não o plano
ZX. O método de especificação é igual ao utilizado para G02 e G03.
77
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Limitações
D Faixa admissível para o O arco tem de ser especificado dentro de uma determinada faixa, de forma
arco que o eixo principal do arco seja sempre o eixo Z ou sempre o eixo X,
como ilustrado na fig. 4.13 (a) e (b). Se o arco incluir um ponto, no qual
o eixo principal passe do eixo X para o eixo Z ou vice--versa, como
ilustrado na fig. 4.13 (c), é ativado o alarme P/S 5058.
Z
45°
Ponto inicial
45°
Ponto final
X
Ponto inicial O eixo principal muda neste ponto.
Ponto final
Z
45°
78
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
G31 IP_ ;
Explicações Quando o sinal de salto está ativo, os valores das coordenadas podem ser
utilizados em uma macro de usuário, dado que se encontram
memorizados nas variáveis #5061 a #5068 do sistema de macros de
usuário, da seguinte forma:
#5061 Valor da coordenada do eixo X
#5062 Valor da coordenada do eixo Z
#5063 Valor da coordenada do 3º eixo
:
:
#5068 Valor da coordenada do 8º eixo
AVISO
Para aumentar a precisão da posição da ferramenta
quando é introduzido o sinal de salto, o override da
velocidade de avanço, o funcionamento em vazio e a
aceleração/desaceleração automática são desativados
para a função de salto, se a velocidade de avanço for
especificada como um valor de avanço por minuto. Para
ativar estas funções, defina o bit 7 (SKF) do parâmetro nº
6200 como 1. Se a velocidade de avanço for especificada
como um valor de avanço por rotação, as funções de
override da velocidade de avanço, funcionamento em vazio
e aceleração/desaceleração automática são ativadas na
função de salto, independentemente da definição do bit
SKF.
NOTA
1 Se o comando G31 for emitido enquanto a compensação
do raio da ponta da ferramenta estiver ativa, é ativado o
alarme P/S nº 035. Cancele a compensação da ferramenta
com o comando G40, antes de especificar o comando G31.
2 Na opção de salto rápido, se G31 for executado no modo
de avanço por rotação, é ativado um alarme P/S (nº 211).
79
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplos
100.0
Movimento efetivo
Z200.0
Movimento efetivo
Movimento sem sinal de salto
Movimento efetivo
Movimento sem sinal de salto
Z
100 200 300
80
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
Comando de movimento
G31 IP __ F __ P __ ;
IP_ : Ponto final
F_ : Velocidade de avanço
P_ : P1--P4
Pausa
G04 X (U, P)__ (Q__) ;
X(U, P)_ : Tempo de pausa
Q_ : Q1 -- Q4
CUIDADO
A pausa não é ignorada se não for especificado Qn e
definidos os parâmetros DS1--DS8 (nº 6206#0--#7).
81
4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
4.16 Com o torque do motor limitado (por exemplo, por um comando de limite
de torque emitido através da janela do PMC), é possível produzir o mesmo
SALTO DO LIMITE DE tipo de avanço de corte como com G01 (interpolação linear), através de
TORQUE (G31 P99) um comando de movimento após G31 P99 (ou G31 P98).
O salto é efetuado quando é emitido um sinal que indica que o limite do
torque foi alcançado (devido à pressão aplicada ou por qualquer outro
motivo).
Para mais informações sobre a utilização desta função, consulte o manual
fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Formato
G31 P99 IP_ F_ ;
G31 P98 IP_ F_ ;
G31: Código G de ação simples (eficaz apenas no bloco em que foi
especificado)
Explicações
D G31 P99 Se o limite de torque do motor for alcançado ou for recebido um sinal de
SALTO durante a execução de G31 P99, o comando de movimento atual
é cancelado e o bloco seguinte executado.
D G31 P98 Se o limite de torque do motor for alcançado durante a execução de G31
P98, o comando de movimento atual é cancelado e o bloco seguinte
executado. O sinal de SALTO <X0004#7/Unidade porta--ferramenta 2
X0013#7> não exerce qualquer influência sobre G31 P98.
A introdução de um sinal de SALTO durante a execução de G31 P98, não
dá origem a um salto.
D Comando de limite de Se o limite de torque não for especificado antes da execução de G31
torque P99/98, o comando de movimento será prosseguido; o salto não é
realizado, mesmo que o limite de torque seja alcançado.
D Variável do sistema de Quando G31 P99/98 é especificado, as variáveis de macros de usuário
macros de usuário memorizam as coordenadas existentes no final do salto. (Ver seção 4.9.)
Se o sinal de SALTO der origem a um salto com G31 P99, as variáveis
do sistema de macros de usuário memorizam as coordenadas baseadas no
sistema de coordenadas da máquina, depois de finalizado o processo, mas
não as coordenadas existentes no momento em que o sinal de SALTO foi
introduzido.
Limitações
D Comando de eixos Só é possível controlar um eixo em cada bloco que contenha G31 P98/99.
Se for especificado o controle de dois ou mais eixos nestes blocos ou se
não for emitido nenhum comando de eixos, é ativado o alarme P/S nº 015.
D Erro do servo Se o sinal que indica o alcance do limite de torque for introduzido durante
a execução de G31 P99/98 e a quantidade de erros do servo for superior
a 32767, é ativado o alarme P/S nº 244.
D Salto rápido Com G31 P99, um sinal de SALTO pode originar um salto, mas não um
salto rápido.
82
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 4. FUNÇÕES DE INTERPOLAÇÃO
D Sincronização G31 P99/98 não pode ser aplicado aos eixos submetidos a uma
simplificada e controle sincronização simplificada, nem aos eixos X ou Z, se os mesmos se
de eixo angular encontrarem sob um controle de eixo angular.
D Controle da velocidade É necessário definir o bit 7 (SKF) do parâmetro nº 6200 para desativar as
funções de funcionamento em vazio, override e aceleração ou
desaceleração automática, nos comandos de salto G31.
D Comandos consecutivos G31 P99/98 não pode ser usado em blocos consecutivos.
AVISO
Especifique sempre o limite de torque antes do comando
G31 P99/98, caso contrário G31 P99/98 permitirá a
execução de comandos de movimento, sem originar um
salto.
NOTA
Se G31 for ativado durante a compensação do raio da
ponta da ferramenta, é ativado o alarme P/S nº 035.
Portanto, antes de ativar G31, execute G40 para cancelar
a compensação do raio da ponta da ferramenta.
Exemplos
O0001 ;
:
:
Mjj ; O limite de torque é especificado
: através da janela do PMC.
:
G31 P99 X200. F100 ; Comando de salto do limite de torque
:
Comando de movimento ao qual é
G01 X100. F500 ;
aplicado o limite de torque
:
:
MDD ; Limite de torque cancelado pelo PMC
:
:
M30 ;
:
%
83
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
5 FUNÇÕES DE AVANÇO
84
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
D Funções de avanço
1. Deslocamento rápido
Quando se especifica o comando de posicionamento (G00), a
ferramenta se move à velocidade de deslocamento rápido programada
no CNC (parâmetro nº 1420).
2. Avanço de corte
A ferramenta se move à velocidade de avanço de corte programada.
D Override O override pode ser aplicado à velocidade de deslocamento rápido ou à
velocidade de avanço de corte, pressionando--se o respectivo botão no
painel de operação da máquina.
TR TR
Velocidade de avanço
FC : Velocidade de
FC avanço
T C : Constante de
tempo de
aceleração/
desaceleração para
a velocidade de
avanço de corte
0 Tempo
TC TC
85
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Caminho programado
0 Z
Caminho programado
Caminho real da ferramenta
r
Z
0
Fig. 5.1 (c) Exemplo do desvio radial na interpolação circular
86
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
5.2
DESLOCAMENTO
RÁPIDO
Formato
G00 IP_ ;
G00 : Código G (grupo 01) para o posicionamento
(deslocamento rápido)
IP_ ; Palavra de dimensão para o ponto final
87
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Formato
Avanço por minuto
G98 ; Código G (grupo 05) para o avanço por minuto
F_ ; Comando da velocidade de avanço (mm/min ou polegadas/min)
Avanço por rotação
G99 ; Código G (grupo 05) para o avanço por rotação
F_ ; Comando da velocidade de avanço (mm/rotação ou polegadas/
rotação)
Explicações
D Controle da constante da O avanço de corte é controlado de forma que a velocidade de avanço
velocidade tangencial tangencial corresponda sempre à velocidade de avanço especificada.
X X
Ponto
Ponto final inicial
F F
Ponto
inicial Centro Ponto final
Z Z
Interpolação linear Interpolação circular
D Avanço por minuto (G98) Após a especificação de G98 (no modo de avanço por minuto), o valor de
avanço da ferramenta por minuto deve ser definido diretamente,
especificando um número depois de F. G98 é um código modal. Depois
de selecionado, G98 é válido até que seja especificado G99 (avanço por
rotação). Quando se liga a máquina, fica ativo o modo de avanço por
rotação.
É possível aplicar ao avanço por minuto um override de 0% a 254% (em
passos de 1%), por meio do respectivo botão do painel de operação da
máquina. Para informações mais detalhadas, consulte o manual
correspondente fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
88
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
AVISO
Não é possível aplicar um override a alguns dos comandos,
como p. ex. à abertura de rosca.
D Avanço por rotação Após a especificação de G99 (no modo de avanço por rotação), o valor
(G99) de avanço da ferramenta por rotação do fuso deve ser definido
diretamente, especificando um número depois de F. G99 é um código
modal. Depois de selecionado, G99 é válido até que seja especificado G98
(avanço por minuto).
É possível aplicar ao avanço por rotação um override de 0% a 254% (em
passos de 1%), por meio do respectivo botão do painel de operação da
máquina. Para informações mais detalhadas, consulte o manual
correspondente fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Se o bit 0 (NPC) do parâmetro nº 1402 for definido com 1, é possível
especificar os comandos de avanço por rotação, mesmo que não seja
usado um codificador de posição. (O CNC converte os comandos de
avanço por rotação em comandos de avanço por minuto.)
CUIDADO
Se o fuso trabalhar a uma velocidade baixa, poderão
verificar--se flutuações na velocidade de avanço. Quanto
menor for o número de rotações do fuso, tanto mais
freqüentemente ocorrerão flutuações na velocidade de
avanço.
89
5. FUNÇÕES DE AVANÇO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Fixação da velocidade É possível definir um limite superior comum para a velocidade de avanço
de avanço de corte de corte em todos os eixos, através do parâmetro nº 1422. Se a velocidade
real de avanço de corte (com um override aplicado) exceder o limite
superior especificado, a mesma será fixada de acordo com o limite
superior.
NOTA
O limite superior é especificado em mm/min ou em
polegadas/min. O cálculo do CNC poderá implicar um erro
de 2% na velocidade de avanço, relativamente ao valor
especificado. Esse erro não é válido, contudo, para a
aceleração/desaceleração. Mais precisamente, esse erro é
provocado pela medição do tempo de que a ferramenta
necessita para se deslocar 500 mm ou mais, durante o
estado estável:
90
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 5. FUNÇÕES DE AVANÇO
5.4
PAUSA (G04)
Formato
Pausa G04 X_ ; ou G04 U_ ; ou G04 P_ ;
X_ : Especificação de um período de tempo
(números decimais permitidos)
U_ : Especificação de um período de tempo
(números decimais permitidos)
P_ : Especificação de um período de tempo
(números decimais não permitidos)
91
6. PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
6 PONTO DE REFERÊNCIA
92
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 6. PONTO DE REFERÊNCIA
6.1
RETORNO AO PONTO
DE REFERÊNCIA
D Ponto de referência O ponto de referência é uma posição fixa na máquina--ferramenta, para a
qual a ferramenta pode ser facilmente deslocada por meio da função de
retorno ao ponto de referência.
O ponto de referência é utilizado, por exemplo, como uma posição na qual
as ferramentas são substituídas automaticamente. É possível especificar
um total de quatro pontos de referência, definindo--se coordenadas no
sistema de coordenadas da máquina, através dos parâmetros (nº 1240 a
1243).
2º ponto de referência
3º ponto de referência
Ponto de referência
4º. ponto de
referência
93
6. PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Ponto de referência
Formato
D Retorno ao ponto de
referência
G28 IP _ ; Retorno ao ponto de referência
D Controle do retorno ao
ponto de referência
G27 IP _ ;
94
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 6. PONTO DE REFERÊNCIA
Explicações
D Retorno ao ponto de O deslocamento para a posição intermediária ou para os pontos de
referência (G28) referência é executado à velocidade de deslocamento rápido de cada eixo.
Por isso, a compensação do raio da ponta da ferramenta e a correção da
ferramenta deveriam ser canceladas antes da execução deste comando,
por motivos de segurança.
D Retorno ao 2º, 3º e 4º Em sistemas sem um detector de posição absoluta, só é possível utilizar
ponto de referência as funções de retorno ao segundo, terceiro e quarto ponto de referência
(G30) depois de se efetuar o retorno ao ponto de referência (G28) ou o retorno
manual ao ponto de referência (ver III--3.1). Normalmente, o comando
G30 só é utilizado se a posição do dispositivo automático de substituição
da ferramenta (ATC) diferir do ponto de referência.
D Verificação do retorno ao O comando G27 posiciona a ferramenta à velocidade de deslocamento
ponto de referência rápido. Quando a ferramenta alcança o ponto de referência, a lâmpada de
(G27) retorno ao ponto de referência acende--se.
No entanto, se a posição alcançada pela ferramenta não corresponder ao
ponto de referência, é ativado um alarme (nº 092).
Restrições
D Bloqueio da máquina A lâmpada que indica a conclusão do retorno não se acende se o bloqueio
ligado da máquina estiver ligado, mesmo que a ferramenta tenha regressado
automaticamente ao ponto de referência. Neste caso, não é efetuado o
controle de retorno da ferramenta ao ponto de referência, mesmo que seja
especificado um comando G27.
D Primeiro retorno ao Se o comando G28 for especificado sem que o retorno manual ao ponto
ponto de referência após de referência tenha sido executado após a energização, o movimento a
a energização (sem um partir do ponto intermediário é igual ao do retorno manual ao ponto de
detector de posição referência.
absoluta) Neste caso, a ferramenta desloca--se na direção especificada no parâmetro
ZMIx (bit 5 do parâmetro nº 1006) para o retorno ao ponto de referência.
A posição intermediária tem, portanto, de ser especificada de forma a
possibilitar o retorno ao ponto de referência.
D Controle do retorno ao No modo de correção, a posição a ser alcançada pela ferramenta com o
ponto de referência no comando G27 é obtida adicionando o valor de correção à posição
modo de correção especificada. Assim, se a posição definida através da adição do valor de
correção não corresponder ao ponto de referência, a lâmpada não se
acende mas é ativado um alarme. Normalmente, as correções têm de ser
canceladas antes de se ativar o comando G27.
D Lâmpada acesa quando Se o sistema da máquina--ferramenta for um sistema inglês em que foram
a posição programada feitas entradas em milímetros, a lâmpada de retorno ao ponto de referência
não corresponde ao poderá acender--se mesmo que a posição programada tenha sido
ponto de referência deslocada do ponto de referência pelo menor incremento de entrada. Isso
deve--se ao fato do menor incremento de entrada da máquina ser inferior
ao seu menor incremento de comando.
Referência
D Retorno manual ao Ver III--3.1.
ponto de referência
95
6. PONTO DE REFERÊNCIA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Formato
G30.1 IP ;
IP _ : Comando que define a posição intermediária para o ponto de
referência flutuante
(comando absoluto/incremental)
D Especificação do ponto O ponto de referência flutuante é memorizado como uma posição nas
de referência flutuante coordenadas da máquina, pressionando a soft key [DEF PRF] na tela de
posições atuais.
O ponto de referência flutuante fica memorizado mesmo que a máquina
seja desligada.
Exemplos
G30.1 X40.0 Z50.0 ;
X
Posição intermediária (40, 50)
Ponto de
referência
Peça flutuante
96
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
7 SISTEMA DE COORDENADAS
Ponto zero
97
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Seleção do sistema de Quando uma posição é especificada como um conjunto de coordenadas
coordenadas da da máquina, a ferramenta desloca--se para essa posição por meio do
máquina (G53) deslocamento rápido. G53, usado para selecionar o sistema de
coordenadas da máquina, é um código G de ação simples. Todos os
comandos baseados no sistema de coordenadas da máquina selecionado
só são, por isso, eficazes no bloco que contém G53. O comando G53 tem
de ser especificado através de valores absolutos. Sendo especificados
valores incrementais, o comando G53 é ignorado. Se pretender deslocar
a ferramenta para uma posição específica da máquina, como p. ex. a
posição de substituição da ferramenta, programe o movimento no sistema
de coordenadas da máquina ativado com G53.
Restrições
D Cancelamento da função Sempre que especificar o comando G53, cancele a compensação do raio
de compensação da ponta da ferramenta e a correção da ferramenta.
D Especificação de G53 Uma vez que o sistema de coordenadas da máquina tem de ser definido
imediatamente após a antes de se especificar o comando G53, é necessário executar, pelo menos,
energização um retorno manual ou automático ao ponto de referência através do
comando G28, imediatamente após a energização. Não será necessário
fazê--lo, caso se encontre instalado um detector de posição absoluta.
Referência Quando se executa um retorno manual ao ponto de referência após a
energização, o sistema de coordenadas da máquina é definido de forma
que o ponto de referência corresponda aos valores de coordenadas (α, β)
especificados por meio do parâmetro nº 1240.
Ponto zero
Ponto de referência
98
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
7.2.1 O sistema de coordenadas da peça pode ser definido por meio de três
Definição do Sistema métodos:
de Coordenadas da (1) Com G50
O sistema de coordenadas da peça é definido, especificando um valor
Peça
após G50, no programa.
(2) Definição automática
Se o bit 0 do parâmetro nº 1201 for previamente definido, o sistema
de coordenadas da peça é definido automaticamente quando o retorno
manual ao ponto de referência é executado (ver III--3.1).
Esta função é, porém, desativada se estiver sendo usada a opção
’sistema de coordenadas da peça’.
(3) Entrada através do painel MDI
Usando o painel MDI, é possível definir previamente seis sistemas de
coordenadas da peça.
O eixo da peça é selecionado com os comandos G54 a G59 do
programa (ver III--11.4.10).
Sendo utilizado um comando absoluto, o sistema de coordenadas da
peça terá de ser especificado de uma das formas acima descritas.
Formato
99
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplos
Exemplo 1 Exemplo 2 Ponto básico
Definição do sistema de coordenadas com o comando Definição do sistema de coordenadas com o comando
G50X128.7Z375.1; (programação do diâmetro) G50X1200.0Z700.0; (programação do diâmetro)
X X
700.0
Ponto inicial
(ponto padrão)
375.1 Ponto inicial
φ128.7 φ1200.0
Z
Z
Ponto zero
100
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Exemplos
40.0 Z
Fig. 7.2.2
101
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
ZOFS2 ZOFS3
ZOFS1 ZOFS4
Sistema 5
de coordenadas
ZOFS5
da peça (G58)
EXOFS
ZOFS6
Ponto zero Sistema 6
de coordenadas
da peça (G59)
EXOFS : Valor externo de correção do ponto zero da peça
ZOFS1 a ZOFS6 : Valor de correção do ponto zero da peça
Fig. 7.2.3 Alteração do valor externo de correção do ponto zero da peça ou do valor regular de correção do ponto
zero da peça
Formato
G10 L2 Pp IP _;
D Alteração por meio de G10 p=0 : Valor externo de correção do ponto zero da peça
p=1 a 6 : O valor de correção do ponto zero da peça
corresponde aos sistemas 1 a 6 de coordenadas da
peça
IP : Para um comando absoluto (G90), a correção do ponto
zero da peça em cada eixo.
Para um comando incremental (G91), o valor a ser
adicionado à correção do ponto zero da peça em cada
eixo (a soma corresponde à nova correção).
G50 IP _;
102
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Explicações
D Alteração por meio de G10 Com o comando G10, é possível alterar individualmente cada um dos
sistemas de coordenadas da peça.
D Alteração por meio de G50 Especificando--se G50IP_;, o sistema de coordenadas da peça
(selecionado com um código de G54 a G59) é deslocado para um novo
sistema de coordenadas da peça de forma que a posição atual da
ferramenta corresponda às coordenadas especificadas (IP_).
Se IP for um valor de comando incremental, o sistema de coordenadas de
trabalho será definido de forma que a posição atual da ferramenta
corresponda ao resultado da adição do valor incremental especificado às
coordenadas da posição anterior da ferramenta. (Deslocamento do
sistema de coordenadas)
Em seguida, o valor de deslocamento do sistema de coordenadas é
adicionado a todos os valores de correção do ponto zero da peça. Isso
significa que todos os sistemas de coordenadas da peça são submetidos
a um deslocamento igual.
Exemplos
X X′
Sistema de coordenadas da peça G54
Se o comando G50X100Z100; for emitido
100 quando a ferramenta está posicionada em (200,
160 Posição da ferramenta
160), no modo G54, será criado o sistema 1 de
coordenadas da peça (X′ -- Z′), deslocado de
acordo com o vetor A.
103
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Ponto de referência
Retorno manual ao ponto de referência
104
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Sistema de coordenadas
da peça G54, antes da Po
intervenção manual Distância percorrida
durante a intervenção
Valor de correção WZo manual
do ponto zero
da peça
Pn
Ponto zero da máquina Sistema de coordenadas da
peça G54, após a intervenção manual
WZn
Restrições
105
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
O′ z
Deslo-
Z
camento
O
106
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Formato
G52 IP _; Definição do sistema de coordenadas locais
......
Ponto de referência
107
7. SISTEMA DE COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
AVISO
1 A definição do sistema de coordenadas locais não altera os
sistemas de coordenadas da peça nem da máquina.
2 Quando se utiliza G50 para definir um sistema de
coordenadas de trabalho, o sistema de coordenadas locais
não será alterado se as coordenadas não forem
especificadas para todos os eixos do sistema de
coordenadas locais.
Se as coordenadas forem especificadas para qualquer um
dos eixos do sistema de coordenadas locais, o mesmo será
cancelado.
3 G52 cancela temporariamente a correção para a
compensação do raio da ponta da ferramenta.
4 Os comandos de deslocamento ativados imediatamente
após o bloco G52 têm de ser comandos absolutos.
5 O cancelamento do sistema de coordenadas locais em
caso de reset, depende dos parâmetros especificados. O
sistema de coordenadas locais é cancelado em caso de
reset, se o bit 6 (CLR) do parâmetro nº 3402 ou o bit 3 (RLC)
do parâmetro nº 1202 possuir o valor 1.
108
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 7. SISTEMA DE COORDENADAS
Explicações
Tabela 7.4 Códigos G e planos correspondentes
Plano
Código G Xp Yp Zp
selecionado
G17 Plano Xp Yp
Eixo X ou um Eixo Y ou um Eixo Z ou um
G18 Plano Zp Xp eixo paralelo eixo paralelo eixo paralelo
G19 Plano Yp Zp
NOTA
1 Os eixos U, V e W (paralelos a um eixo básico) podem ser
usados com os códigos G do tipo B e C.
2 As funções de programação direta das dimensões do
desenho, chanfragem, canto R, repetição de ciclo fixo e
ciclo fixo simples só são ativadas no plano ZX.
Se estas funções forem especificadas para outros planos,
será ativado o alarme P/S nº 212.
109
8. DIMENSÃO E VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
110
8. DIMENSÃO E VALOR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DAS COORDENADAS
Formato
D Sistema A de códigos G Comando Comando
absoluto incremental
Comando de movimento do eixo X X U
Comando de movimento do eixo Z Z W
Comando de movimento do eixo Y Y V
Comando de movimento do eixo C C H
Exemplos
D Movimento da ferramenta Sistema A de códigos G Sistema B ou C de
do ponto P para o ponto Q códigos G
(programação do diâmetro Comando absoluto X400.0 Z50.0 ; G90 X400.0 Z50.0 ;
para o eixo X)
Comando incremental U200.0 W--400.0 ; G91 X200.0 Z--400.0 ;
X Q
(400, 50)
P
(200, 450)
φ400
φ200
50
450
NOTA
1 Os comandos absolutos e incrementais podem ser usados
simultaneamente no mesmo bloco.
No exemplo acima, pode ser especificado o seguinte
comando: X400.0 W--400.0 ;
2 Se X e U ou W e Z forem usados no mesmo bloco, só é
eficaz o que for especificado por último.
3 Quando se encontra selecionado o sistema A de códigos
G, os comandos incrementais não podem ser usados se os
nomes dos eixos forem A e B.
111
8. DIMENSÃO E VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
AVISO
1 G20 e G21 não podem ser comutados durante a execução do
programa.
2 Quando se comuta da entrada em polegadas (G20) para a entrada
em milímetros (G21) e vice--versa, é necessário proceder a um
reset do valor de compensação da ferramenta de acordo com o
menor incremento de entrada. No entanto, se o bit 0 (OIM) do
parâmetro 5006 possuir o valor 1, os valores de compensação da
ferramenta são convertidos automaticamente, não sendo
necessário proceder a um reset.
CUIDADO
O movimento a partir do ponto intermediário é o mesmo do retorno
manual ao ponto de referência. A direção em que a ferramenta se
move a partir do ponto intermediário é igual à do retorno ao ponto
de referência, como especificado através do bit 5 (ZMI) do
parâmetro nº 1006.
NOTA
1 Se o sistema do menor incremento de entrada não for igual ao do
menor incremento de comando, o erro máximo corresponde a
metade do menor incremento de comando. Este erro não é
acumulativo.
2 A comutação entre a entrada em polegadas e a entrada em
milímetros também pode ser efetuada por meio da especificação
de dados (III--11.4.7).
112
8. DIMENSÃO E VALOR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DAS COORDENADAS
AVISO
O código G tem de ser especificado no mesmo bloco, antes de introduzir um valor. A posição
do ponto decimal poderá depender do comando.
Exemplos:
G20; Entrada em polegadas
X1.0 G04; X1.0 é considerado como sendo uma distância e processado como X10000.
Este comando é equivalente a G04 X10000. A ferramenta faz uma pausa de 10
segundos.
G04 X1.0; Equivalente a G04 X1000. A ferramenta faz uma pausa de um segundo.
NOTA
1 As frações inferiores ao menor incremento de entrada são truncadas.
Exemplos:
X1.23456; Arredondado para X1.234 se o menor incremento de entrada for de 0,001 mm.
Processado como X1.2345 se o menor incremento de entrada for de 0,0001
polegadas.
2 Se forem especificados mais de oito dígitos, é acionado um alarme. Quando se introduz um
valor com casas decimais, o número de dígitos é também verificado em função do menor
incremento de entrada, após a conversão para um valor inteiro.
Exemplos:
X1.23456789;O alarme P/S 003 é acionado por terem sido especificados mais de oito dígitos.
X123456.7; Se o menor incremento de entrada for de 0,001 mm, o valor é convertido para
o valor inteiro 123456700. Visto que este valor inteiro possui mais de oito
dígitos, é acionado o alarme P/S 003.
113
8. DIMENSÃO E VALOR
DAS COORDENADAS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
B
R2
R1
D1
D2
Eixo X
Explicações
D Notas sobre a A programação do raio ou do diâmetro pode ser especificada através do
programação do parâmetro DIA (nº 1006#3). Para a programação do diâmetro, tenha em
diâmetro/programação atenção as condições apresentadas na tabela 8.4.
do raio para os
Tabela 8.4 Notas sobre a especificação do valor do diâmetro
diferentes comandos
Elemento Notas
114
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
115
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Formato
D Comando de controle da
velocidade de corte
constante G96 Sfffff ;
↑Velocidade de corte (m/min ou pés/min)
D Comando de
cancelamento do
controle da velocidade G97 Sfffff ;
de corte constante ↑Velocidade do fuso (rpm)
D Fixação da velocidade
máxima do fuso
G50 S_ ; A velocidade máxima do fuso (rpm) é indicada a seguir a S.
116
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
Explicações
D Comando de controle da G96 (comando de controle da velocidade de corte constante) é um código
velocidade de corte G modal. Depois de especificado um comando G96, o programa entra no
constante (G96) modo de controle da velocidade de corte constante (modo G96) e os
valores S especificados são adotados como velocidade de corte. O
comando G96 tem de especificar o eixo ao longo do qual é aplicado o
controle da velocidade de corte constante. O modo G96 é cancelado por
um comando G97. Quando o controle da velocidade de corte constante se
encontra ativo, qualquer velocidade do fuso superior ao valor
especificado em G50S_; (velocidade máxima do fuso) é limitada para a
velocidade máxima do fuso. No momento da energização, a velocidade
máxima do fuso não se encontra ainda especificada e a velocidade não é
limitada. No modo G96, os comandos S (velocidade de corte) são
adotados como S = 0 (a velocidade de corte é igual 0) até que surja no
programa M03 (rotação do fuso na direção positiva) ou M04 (rotação do
fuso na direção negativa).
D Definição do sistema de Para que o controle da velocidade de corte constante possa ser executado,
coordenadas da peça é necessário definir o sistema de coordenadas de trabalho de forma que
para o controle da o eixo Z (eixo a que será aplicado o controle da velocidade de corte
velocidade de corte constante) obtenha o valor zero.
constante
X
Z
0
117
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Velocidade de corte
especificada no modo G96
Modo G96 Modo G97
Comando G97
Especificado
Comando A velocidade do
para a fuso especificada
velocidade
(rpm) é aplicada
do fuso
Não especificado
A velocidade de corte
(m/min ou pés/min) é convertida
na velocidade do fuso (rpm)
Comando G96
Especificado
A velocidade
Comando
de corte para a
especificada velocidade
é aplicada de corte
Não especificado
Restrições
D Controle da velocidade O controle da velocidade de corte constante também é eficaz durante a
de corte constante para abertura de rosca. Por isso, é recomendável desativar o controle da
abertura de rosca velocidade de corte constante com o comando G97, antes de se iniciar a
abertura de rosca em espiral e a abertura de rosca cônica, visto que
qualquer atraso na resposta do sistema servo resultante da alteração da
velocidade do fuso poderá não ser considerado.
118
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
Valor do raio
Caminho programado
X
Caminho da ferramenta
após a correção
1
2
700
4 675
N11 600
N16 3
N15 500
N11
N14 400
N16
N15 375
N14 300
200
100
φ600
Z
300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500
1475
1050
119
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
120
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
r
d
q Velocidade
q d nominal
r
Velocidade
Sem real
Super- super-
visão visão Supervisão
Tempo
Especificação de Início da supervisão Alarme
outra velocidade
r
q d Velocidade
q d nominal
r
p Velocidade
Super- Sem Super- real
visão supervisão visão
Tempo
Especificação de Início da Alarme
outra velocidade supervisão
Velocidade nominal :
(Velocidade especificada pelo endereço S e por um valor de cinco
dígitos)×(Override do fuso)
Velocidade real : Velocidade detectada com um codificador de posição
p : Tempo decorrido entre a alteração da velocidade nominal e o início da
supervisão.
q : (Tolerância porcentual para iniciar a supervisão)×(Velocidade
nominal)
r : (Oscilação porcentual detectada como condição de
alarme)×(Velocidade nominal)
d : Oscilação detectada como alarme (especificada no parâmetro 4913)
O alarme é acionado se a diferença entre a velocidade nominal e a
velocidade real for superior a r e d.
121
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Quando é acionado um alarme durante a operação
automática, ocorre uma parada de bloco único. O alarme de
sobreaquecimento do fuso é indicado na tela CRT e é
emitido o sinal de alarme “SPAL” (com o valor 1 em caso de
presença de um alarme). Este sinal é anulado durante o
reset.
2 Mesmo que se execute um reset após o acionamento do
alarme, o alarme voltará a ser acionado se a causa não tiver
sido eliminada.
3 A supervisão não é efetuada durante o estado de parada
do fuso (*SSTP = 0).
4 Através do parâmetro (nº 4913), é possível definir uma faixa
admissível de oscilação da velocidade de forma a suprimir
o acionamento de um alarme. No entanto, será acionado
um alarme um segundo mais tarde, se a velocidade real
detectada for igual a 0 rpm.
122
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
9.5.2 O fuso pode ser posicionado com um ângulo arbitrário ou com um ângulo
Posicionamento do semi--fixo.
Fuso
123
9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Ponto de referência do A posição para a qual o fuso é orientado é adotada como ponto de
programa referência do programa. O ponto de referência do programa pode ser
alterado por meio da definição de um sistema de coordenadas (G50) ou
da definição automática de um sistema de coordenadas (#OZPR do
parâmetro 1202).
D Velocidade de avanço
para o posicionamento
Ponto de referência do programa
90°
180°
124
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 9. FUNÇÃO DA VELOCIDADE DO FUSO
NOTA
1 Especifique o posicionamento do fuso em um bloco
separado. Não é possível especificar no mesmo bloco
comandos de movimento para o eixo X ou Z.
2 Se durante o posicionamento do fuso for acionada uma
parada de emergência, o posicionamento do fuso é
interrompido. Para retomar o posicionamento, comece com
o passo de orientação.
3 A função de controle do contorno para o eixo Cs do fuso
serial e a função de posicionamento do fuso não podem ser
usadas simultaneamente. Sendo especificadas ambas as
opções, a função de posicionamento do fuso tem
prioridade.
4 O eixo para o posicionamento do fuso é indicado em pulsos,
no sistema de coordenadas da máquina.
125
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
126
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO T)
Explicações O valor a seguir ao código T indica a ferramenta desejada. Uma parte dos
valores também é usada como número de correção, indicando a
quantidade de compensação para a correção da ferramenta.
Consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta para
obter informações sobre a correspondência entre o código T, a ferramenta
e a quantidade de dígitos para especificar a seleção da ferramenta.
Exemplo (T2+2)
N1G00X1000Z1400
N2T0313; (Seleção da ferramenta nº 3 e do valor de correção nº 13)
N3X400Z1050;
Em algumas máquinas, a seleção da ferramenta é feita com um valor de
1 dígito.
127
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
10.2.1
Programa dos Dados
de Vida Útil da
Ferramenta
Formato As ferramentas usadas seqüencialmente em cada grupo e suas vidas úteis
são registradas no CNC com o formato de programa apresentado na tabela
10.2.1 (a).
Tabela 10.2.1 (a) Formato do programa de gestão da vida útil
O_ _ _ _ ; Número do programa
G10L3; Início da especificação dos dados de vida útil
da ferramenta
P_ _ _ L_ _ _ _ ; P___ : Número do grupo (de 1 a 128)
L___ : Vida útil da ferramenta (de 1 a 9999)
T_ _ _ _ ; (1) T:____ Número da ferramenta
T_ _ _ _ ; (2)
As ferramentas são selecionadas de
(n) (1) a (2) a ... a (n).
P_ _ _ L_ _ _ _ ;
T_ _ _ _ ; Dados para o próximo grupo
T_ _ _ _ ;
Para obter informações sobre o método de registro dos dados de vida útil
da ferramenta no CNC, consulte a subseção III--11.4.14.
128
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO T)
Explicações
D Especificação em função A vida útil da ferramenta é especificada ou de acordo com o tempo de uso
do tempo ou da (em minutos) ou com a freqüência de uso, dependendo da especificação
freqüência de uso da do parâmetro nº 6800#2 (LTM) .
ferramenta Como tempo de uso podem ser especificados 4300 minutos e como
freqüência de uso 9999 vezes.
D Número máximo de O número de grupos a serem registrados e o número de ferramentas
grupos e de ferramentas registradas em cada grupo podem ser combinados de três formas. Uma das
três combinações é definida através do parâmetro nº 6800#0, #1 (GS1 e
GS2).
Tabela 10.2.1 (b) Número máximo de grupos e de ferramentas registrável
Número máximo de grupos e de Número máximo de grupos e de
ferramentas sem função opcional para 128 ferramentas com função opcional para
GS2 GS1 pares de ferramentas 128 pares de ferramentas
(nº 6800#1) (nº 6800#0)
Número do grupo Número da Número do grupo Número da
ferramenta ferramenta
0 0 16 16 16 32
0 1 32 8 32 16
1 0 64 4 64 8
1 1 16 16 128 4
T ffff ff
129
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplo
O0001 ;
G10L3 ;
P001L0150 ;
T0011 ;
Dados do grupo 1
T0132 ;
T0068 ;
P002L1400 ;
T0061;
T0241 ; Dados do grupo 2
T0134;
T0074;
P003L0700 ;
T0012; Dados do grupo 3
T0202 ;
G11 ;
M02 ;
130
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO (FUNÇÃO T)
10.2.2
Contagem da Vida Útil
da Ferramenta
Explicação
D Especificação da vida Entre T∆∆99 (∆∆ = número do grupo da ferramenta ) e T∆∆88, em um
útil da ferramenta em programa de usinagem, o tempo durante o qual a ferramenta é usada no
função do tempo de uso modo de corte é contado em intervalos de 4 segundos. O tempo decorrido
(em minutos) durante a parada de bloco único, bloqueio de avanço, deslocamento
rápido, pausa e espera FIN é ignorado.
É possível especificar um total de 4300 minutos para a vida útil de uma
ferramenta.
D Especificação da vida A contagem é iniciada em cada um dos processos acionados pelo início
útil da ferramenta em do ciclo de um programa de usinagem e terminada quando o reset do NC
função da freqüência de é ativado pelo comando M02 ou M03. Os contadores dos grupos de
uso ferramentas usados em um processo avançam 1 unidade. Mesmo que o
mesmo grupo seja especificado mais de uma vez em um processo, o
contador só avança 1 unidade. É possível especificar um total de 9999
vezes para a vida útil de uma ferramenta.
A contagem da vida útil da ferramenta é efetuada individualmente para
cada grupo. O conteúdo dos contadores da vida útil não é apagado quando
o CNC é desligado.
Se a vida útil for especificada em função da freqüência de uso, aplique um
sinal de reset externo (ERS) ao CNC quando for executado o comando
M02 ou M30.
131
10. FUNÇÃO DA FERRAMENTA
(FUNÇÃO T) PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
Formato de fita Significado
132
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 11. FUNÇÃO AUXILIAR
11 FUNÇÃO AUXILIAR
133
11. FUNÇÃO AUXILIAR PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
O bloco imediatamente a seguir a um bloco que contenha
M00, M01, M02 ou M03 não é memorizado no buffer
intermediário. Através dos parâmetros (nº 3411 a 3420), é
possível especificar, do mesmo modo, mais dez códigos M
que impedem que o bloco subseqüente seja lido 3411 a
3421). Para informações mais detalhadas sobre estes
códigos M, consulte o manual de instruções fornecido pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
134
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 11. FUNÇÃO AUXILIAR
11.2 Até agora só têm sido referidos blocos que contêm apenas um código M.
No entanto, é possível especificar um total de três códigos M no mesmo
VÁRIOS COMANDOS bloco, colocando o bit 7 (M3B) do parâmetro nº 3404 em 1.
M NO MESMO Assim, podem ser transmitidos simultaneamente para a máquina um total
BLOCO de três códigos M especificados no mesmo bloco. Isso significa que, em
comparação com o método convencional de um único comando M por
cada bloco, se pode obter uma usinagem com um tempo de ciclo mais
curto.
Exemplos
Um comando M por cada bloco Vários comandos M no mesmo bloco
M40 ; M40M50M60 ;
M50 ; G28G91X0Z0 ;
M60 ; :
G28G91X0Z0 ; :
: :
: :
: :
135
11. FUNÇÃO AUXILIAR PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Especificação de É possível especificar um total de 500 códigos M. Geralmente, são
códigos M sempre especificados os códigos M0 a M99. Os códigos M a partir de
M100 são opcionais.
D Números de grupo Os números de grupo podem ser atribuídos de 0 a 127. Tenha, contudo,
em atenção que os números 0 e 1 possuem significados especiais. O
número 0 representa os códigos M que não têm de ser verificados. O
número 1 representa os códigos M que têm de ser especificados
separadamente.
136
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 11. FUNÇÃO AUXILIAR
Explicações
D Faixa de valores de De 0 a 99999999
comando
137
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
12 CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
Aspectos gerais
Seguir as instruções do
subprograma
Instrução n
Instrução n+1
138
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
Componentes Descrições
Seção inicial
M30 ;
% Fim da fita
D Configuração da seção Uma seção de programa é composta de vários blocos, começando com o
de programa número do programa e terminando com um código de fim do programa.
139
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
12.1 Aqui são descritas as outras componentes do programa que não as seções de
programa. Para informações sobre as seções de programa, consulte a seção
OUTRAS II-- 12.2.
COMPONENTES Seção inicial
DO PROGRAMA
ALÉM DAS SEÇÕES Início da fita % TÍTULO; Início do
programa
DE PROGRAMA O0001 ;
M30 ;
%
Fim da fita
Código Código
Nome Notação neste manual
ISO EIA
Início da fita % ER %
D Seção inicial A seção inicial é constituída pelos dados introduzidos no arquivo antes dos
programas. Quando a usinagem é iniciada, encontra-- se, normalmente, ativo o
”estado de ignorar rótulo identificativo” que é ativado através da ligação da
máquina ou do reset do sistema. No estado de ignorar rótulo identificativo, são
ignoradas todas as informações até que seja lido o código de fim de bloco.
Quando um arquivo é lido para a unidade CNC por meio de um dispositivo de
E/S, a função de ignorar rótulo identificativo permite que as seções iniciais
sejam ignoradas. Geralmente, as informações contidas nas seções iniciais são,
p. ex., os cabeçalhos dos arquivos. Quando a seção inicial é ignorada, o controle
de paridade não é realizado. Sendo assim, a seção inicial pode conter qualquer
código exceto o código EOB.
D Início do programa O código de início do programa tem de ser introduzido imediatamente após a
seção inicial, isto é, imediatamente antes da seção de programa. Este código
indica o início de um programa e é sempre necessário para desativar a função
de ignorar rótulo identificattivo. No SISTEMA P ou em PCs normais, este
código pode ser introduzido pressionando a tecla de return.
Tabela 12.1 (b) Código de início do programa
Código Código
Nome Notação neste manual
ISO EIA
Início do programa LF CR ;
140
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
NOTA
Se um arquivo contiver vários programas, o código EOB
para a operação de ignorar o rótulo identificativo não pode
surgir antes do segundo número do programa ou do
número do programa subseqüente. No entanto, se o
programa precedente terminar com %, a expressão ”início
do programa” é necessária no início do programa.
CUIDADO
Se no meio de uma seção de programa aparecer uma longa
seção de comentários, o movimento ao longo de um eixo
poderá ser suspendido por um período de tempo mais
prolongado, devido a essa seção de comentários.
Conseqüentemente, as seções de comentários devem ser
sempre introduzidas em pontos que permitam a ocorrência
de uma suspensão do movimento ou que não impliquem
movimentos.
NOTA
1 Se for lido um código de controle--in sem um código de
controle--out correspondente, o primeiro é ignorado.
2 O código EOB não pode ser utilizado em comentários.
141
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Fim da fita O código de fim da fita tem de ser introduzido no final do arquivo de
programas NC.
Se os programas forem introduzidos por meio do sistema de programação
automática, não é necessário introduzir esta indicação. A indicação não
aparece na tela de exibição CRT. No entanto, se o arquivo for editado, a
indicação é automaticamente editada no fim do arquivo.
Quando se tenta executar % sem que M02 ou M03 se encontrem dispostos
no final do programa, é acionado um alarme P/S (nº 5010).
Tabela 12.1 (d) Código de fim da fita
Fim da fita % ER %
142
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
Fim do programa
M30 ;
%
NOTA
Os números de programa entre 8000 e 9999 poderão ser
reservados pelo fabricante da máquina--ferramenta, não
podendo, portanto, ser utilizados pelo usuário.
143
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
Não é possível utilizar N0 por motivos de compatibilidade
do arquivo com outros sistemas CNC.
0 não pode ser utilizado como número de programa, não
podendo, portanto, ser incluído em um número de
seqüência que deva ser registrado como número de
programa.
144
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Configuração do bloco Um bloco consiste em uma ou mais palavras. Uma palavra consiste em
(palavra e endereço) um endereço seguido de um número de vários dígitos. (Um número pode
ser precedido de um sinal de mais (+) ou de menos (--).)
Palavra = Endereço + Número (exemplo: X--1000)
Para o endereço, se utiliza uma letra (de A a Z); o endereço define o
significado do número que se lhe segue. A tabela 12.2 (b) apresenta os
endereços mais freqüentes e seus significados.
O mesmo endereço poderá ter significados diferentes, dependendo da
especificação da função preparatória.
Tabela 12.2 (b) Funções e endereços principais
NOTA
No código ISO, os dois pontos ( : ) também podem ser
utilizados como endereço de um número de programa.
N_ G_ X_ Z_ F_ S_ T_ M_ ;
Número de Função Palavra de Função Função Função Função
seqüência prepara- dimensão de avanço da veloci- da ferra- miscelânea
tória dade do menta
fuso
Fig. 12.2 (c) 1 Bloco (exemplo)
145
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Endereços principais e Os endereços principais e as faixas dos valores especificados para os endereços
faixas dos valores de são apresentados abaixo. Tenha em atenção que estes números representam
comando valores limites no lado CNC, os quais são completamente diferentes dos valores
limites no lado da máquina-- ferramenta. O CNC permite, por exemplo, que a
ferramenta se desloque, ao todo, 100 m (entrada em milímetros) ao longo do
eixo X. Contudo, o curso real ao longo do eixo X poderá ser limitado a 2 m em
certas máquinas-- ferramentas. Do mesmo modo, o CNC pode permitir uma
velocidade de corte até 240 m/min, mas a máquina ferramenta poderá não
permitir mais de 3 m/min. Para elaborar os programas, o usuário deveria ler
atentamente os manuais da máquina-- ferramenta, assim como este manual, para
tomar conhecimento das restrições da programação.
Tabela 12.2 (c) Endereços principais e faixas dos valores de
comando
Função Endereço Entrada em mm Entrada em
polegadas
Número do programa O (1) 1--9999 1--9999
Número de seqüência N 1--99999 1--99999
Função preparatória G 0--99 0--99
Palavra de Sistema X, Y, Z, U, De --99999,999 a De --9999,9999 a
dimensão incremental V, W, A, +99999,999 +9999,9999
IS--B B,, C,, I,, J,,
Sistema K, R, De --9999,9999 a De --999,99999 a
incremental +9999,9999 +999,99999
IS--C
Avanço Sistema F De 1 a 240000 De 0,01 a
por incremental mm/min 9600,00
minuto IS--B polegadas/min
Sistema De 1 a 100000 De 0,01 a
incremental mm/min 4000,00
IS--C polegadas/min
Avanço por rotação F De 0,0001 a De 0,000001 a
500,0000 mm/rot. 9,999999 pol./rot.
Função da velocidade do S De 0 a 20000 De 0 a 20000
fuso
Função da ferramenta T De 0 a 99999999 De 0 a 99999999
Função auxiliar M De 0 a 99999999 De 0 a 99999999
B De 0 a 99999999 De 0 a 99999999
Pausa Sistema P, X, U De 0 a De 0 a
incremental 99999,999s 99999,999s
IS--B
Sistema De 0 9999,9999s De 0 9999,9999s
incremental
IS--C
NOTA
No código ISO, os dois pontos ( : ) também podem ser
utilizados como endereço de um número de programa.
146
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Salto opcional de bloco Se no cabeçalho de um bloco for especificada uma barra seguida de um
número (/n (n=1 a 9)) e a chave n (para o salto opcional de bloco) estiver
na posição ON, no painel de operação da máquina, a informação contida
no bloco em que foi especificado /n (correspondente à chave número n)
é ignorada nas operações de fita ou de memória.
Se a chave n para o salto opcional de bloco, estiver na posição OFF, a
informação contida no bloco em que foi especificado /n é válida. Isso
significa que o operador poderá decidir se o bloco em que /n foi
especificado deverá ou não ser ignorado.
É possível omitir o número 1 para /1, a não ser que sejam utilizadas no
mesmo bloco duas ou mais chaves de salto opcional de bloco.
Exemplo)
(Errado) (Certo)
//3 G00X10.0; /1/3 G00X10.0;
Esta função é ignorada, quando os programas são carregados para a
memória. Os blocos com /n também são arquivados na memória,
independentemente da posição da chave de salto opcional de bloco.
Os programas arquivados na memória podem ser editados,
independentemente da posição das chaves de salto opcional de bloco.
A função de salto opcional de bloco também é eficaz durante a operação
de procura de números de seqüência.
Dependendo da máquina--ferramenta, poderá não ser possível utilizar
todas as chaves (de 1 a 9) de salto opcional de bloco. Consulte o manual
do fabricante da máquina--ferramenta para informações mais detalhadas
a este respeito.
AVISO
1 Posição da barra
A barra (/) tem de ser introduzida no início do bloco. Se a
barra for introduzida em outra posição, a informação
contida entre a barra e o código EOB é ignorada.
2 Desativação de uma chave de salto opcional de bloco
A operação de salto opcional de bloco é executada no
momento em que os blocos são lidos da memória ou da fita
para o buffer. Após a leitura dos blocos para o buffer, os
blocos já lidos não são ignorados, mesmo que alguma das
chaves se encontre na posição ON.
NOTA
Controle TV e TH
Quando uma chave de salto opcional de bloco se encontra
na posição ON, as seções ignoradas são submetidas aos
controles TH e TV, tal como acontece quando a chave se
encontra na posição OFF.
147
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Código Significado
M30
AVISO
Os blocos que contenham um código de salto opcional de
bloco do tipo /M02 ; , /M30 ; ou /M99 ; , não são
considerados como blocos de fim do programa, se a chave
de salto opcional de bloco da máquina se encontrar na
posição ON.
(Ver o item “Salto opcional de bloco”.)
148
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Chamada do
subprograma (M98)
M98 P ffff ffff ;
↑ ↑
Número de vezes Número do
que o subprograma subprograma
deverá ser chamado
repetidamente
Se não for indicado o número de repetições, o subprograma é chamado
apenas uma vez.
149
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Os sinais M98 e M99 não são transmitidos para a
máquina--ferramenta.
2 Não sendo possível encontrar o número do subprograma
especificado pelo endereço P, é acionado um alarme
(nº 078).
Exemplos
l M98 P51002 ;
Este comando especifica a instrução ”Chamar o subprograma (número
1002) cinco vezes consecutivas”. O comando de chamada de subpro-
grama (M98P_) pode ser especificado no mesmo bloco de um comando
de movimento.
l X1000.0 M98 P1200 ;
Neste exemplo, o subprograma (número 1200) é chamado após um
movimento do eixo X.
l Seqüência de execução de subprogramas chamados por um programa
principal
Programa principal Subprograma
1 2 3
N0010 ; O1010 ;
N0020 ; N1020 ;
N0030 M98 P21010 ; N1030 ;
N0040 ; N1040 ;
N0050 M98 P1010 ; N1050 ;
N0060 ; N1060 M99 ;
Utilização especial
150
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
D Usando M99 no Se M99 for executado no programa principal, o controle regressa ao início
programa principal do programa principal. M99 pode ser executado, por exemplo,
introduzindo /M99 ; em um ponto adequado do programa principal e
desativando a função de salto opcional de bloco, durante a execução do
programa principal. Após a execução de M99, o controle regressa ao
início do programa principal e a execução é repetida desde o início do
programa.
A execução é repetida enquanto a função de salto opcional de bloco
estiver desativada. Se esta função for ativada, o bloco /M99 ; é ignorado
e o controle prossegue a execução, passando para o bloco seguinte.
Se /M99Pn ; for especificado, a unidade de controle não regressa ao início
do programa principal, mas ao número de seqüência n. Neste caso, o
regresso ao número de seqüência n dura mais tempo.
N0010 … ;
N0020 … ;
N0030 … ;
N0040 … ;
Salto opcional N0050 … ;
/ N0060 M99 P0030 ; Salto opcional
de bloco
N0070 … ; de bloco
OFF
N0080 M02 ; ON
D Usando apenas um Um subprograma pode ser executado tal como um programa principal,
subprograma localizando--se o seu início através do MDI.
(Para mais informações sobre as operações de localização, consulte a
seção 9.4 na Parte III.)
Neste caso, se for executado um bloco que contenha M99, o controle
regressa ao início do subprograma para uma execução repetida. Se for
executado um bloco que contenha M99Pn, o controle regressa ao bloco
do subprograma com o número de seqüência n, para uma execução
repetida. Para terminar este programa, é necessário introduzir, no ponto
apropriado, um bloco que contenha /M02 ; ou /M30 ; e colocar a chave
de salto opcional de bloco na posição OFF. Esta chave terá de ser colocada
primeiro na posição ON.
N1010 … ;
N1020 … ;
N1030 … ;
Salto opcional
N1040 M02 ;
de bloco
/ N1050 M99 P1020 ; ON
151
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
Se for introduzida uma senha errada para a função de
senha (ver III--9.9), não é possível alterar as especificações
de NE9 (bit 3 do parâmetro nº 3202) e PQE (bit 4 do
parâmetro nº 3204).
D Nome do arquivo Para a transmissão de programas com especificação de uma faixa, são
atribuídos aos arquivos os seguintes nomes:
Transmissão com a especificação de O00000001 e O00123456:
“O00000001--G”
Transmissão com a especificação de O12345678 e O45678900:
“O12345678--G”
Quando está sendo aplicado o controle de 2 caminhos, o nome do arquivo
para o primeiro caminho é provido do sufixo “--1” e para o segundo
caminho do sufixo “--2”.
D Programas especiais Os números dos subprogramas especiais podem ser alterados através do
bit 5 (SPR) do parâmetro nº 3204.
1) Chamada de macro com o código G
Parâmetro utilizado Número do programa
para especificar o
código G Se SPR = 0 Se SPR = 1
Nº 6050 O00009010 O90009010
Nº 6051 O00009011 O90009011
Nº 6052 O00009012 O90009012
Nº 6053 O00009013 O90009013
Nº 6054 O00009014 O90009014
Nº 6055 O00009015 O90009015
Nº 6056 O00009016 O90009016
Nº 6057 O00009017 O90009017
Nº 6058 O00009018 O90009018
Nº 6059 O00009019 O90009019
152
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA
153
12. CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Se SPR = 0 Se SPR = 1
O00009500 O90009500
O00009501 O90009501
O00009502 O90009502
O00009503 O90009503
O00009504 O90009504
O00009505 O90009505
O00009506 O90009506
O00009507 O90009507
O00009508 O90009508
O00009509 O90009509
O00009510 O90009510
D Procura externa de Os sinais externos de entrada podem ser utilizados para procurar o número
número do programa de um programa. Qualquer programa arquivado na memória CNC pode
ser selecionado através da introdução externa de um número de programa
entre 1 e 99999999. Para informações mais detalhadas, consulte o manual
correspondente fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Limitações
D Chamada de Esta função desativa a chamada de subprogramas, caso não seja utilizado
subprograma o formato de fita FS15 (ver II--19). Esta restrição também se aplica à
chamada de programas em dispositivos externos de E/S (M198).
(Exemplo)
M98 P12345678 ;
Só o número do subprograma, sem contagem
da freqüência de repetição.
D DNC O número de programa de oito dígitos não pode ser usado em DNC1,
DNC2, ethernet, servidor de dados, CNC ABERTO, FUNÇÃO DE
PROGRAMAÇÃO AUTOMÁTICA VERBAL.
154
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
NOTA
Os diagramas explanatórios incluídos neste capítulo
utilizam a programação do diâmetro no eixo X. Na
programação do raio, U/2 é substituído por U e X/2 por X.
155
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
13.1 Estão à disposição três ciclos fixos: o ciclo fixo para corte do diâmetro
exterior/interior (G90), o ciclo fixo de abertura de rosca (G92) e o ciclo
CICLO FIXO (G90, fixo de torneamento da superfície final (G94).
G92, G94)
13.1.1
Ciclo de Corte do
Diâmetro Exterior/
Interior (G90)
D Ciclo de corte direito
Z W
4(R)
3(F) 1(R) U/2
2(F)
X/2
Eixo Z
156
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
4(R)
2(F) R
X/2
W
Z
Eixo Z
D Sinais dos números Na programação incremental, existe a seguinte relação entre os sinais dos
especificados no ciclo números a seguir ao endereço U, W e R e os caminhos da ferramenta:
de corte cônico
X X
Z Z
W
4(R)
2(F)
U/2 3(F) 1(R) R
X X
Z Z W
4(R)
R
1(R) 2(F)
U/2 3(F) U/2 3(F)
2(F) 1(R)
R
W 4(R)
157
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
13.1.2
Ciclo de Abertura de
Rosca (G92)
G92X(U)__ Z(W)__ F__ ; Passo de rosca (L) especificado.
Eixo X
Z W
4(R)
3(R)
1(R)
2(F)
X/2
Eixo Z
R…… Deslocamento
rápido
F…… Especificado com
um código F
L
Aprox. 45°
158
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
AVISO
As notas referentes à abertura de rosca em G32 são válidas
também para este tipo de abertura de rosca. A parada
devido a um bloqueio de avanço é, porém, executada da
seguinte forma: Parada após concluído o caminho 3 do
ciclo de abertura de rosca.
CUIDADO
Se for usada a opção de “Retração no ciclo de abertura de
rosca”, a ferramenta é retraída durante a chanfragem e
retorna ao ponto inicial do eixo X e, em seguida, do eixo Z,
caso o estado de bloqueio de avanço seja ativado durante
a abertura de rosca (movimento 2).
Ciclo normal
Movimento durante o bloqueio de avanço
Ponto de parada
Deslocamento
rápido
159
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Ciclo de abertura de
rosca cônica
G92X(U)__ Z(W)__ R__ F__ ; Passo de rosca (L) especificado.
Eixo X
Z W
4(R)
(R) 0Deslocamento
U/2 1(R) rápido
3(R)
(F) 0Especificado
com um código F
2(F)
R
X/2
Eixo Z
Aprox. 45°
160
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
13.1.3
Ciclo de Torneamento
da Superfície Final (G94)
1(R)
2(F) 4(R)
U/2
3(F)
X/2 X/2
0 W
Eixo Z
161
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
1(R)
(R)--Deslocamento rápido
(F) Especificado com um
2(F) 4(R) código F
U/2
3(F)
X/2 R W
Z Eixo Z
D Sinais dos números Na programação incremental, existe a seguinte relação entre os sinais dos
especificados no ciclo números a seguir ao endereço U, W e R e os caminhos da ferramenta:
de corte cônico
X X
1(R) R W
Z Z
3(F)
U/2 2(F) 4(R)
U/2 2(F) 4(R)
3(F)
R W 1(R)
X X
R
W
Z Z
1(R) 3(F)
3(F) 1(R)
W R
162
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
NOTA
1 Uma vez que os dados de X (U), Z (W) e R são modais durante
o ciclo fixo, os valores previamente especificados para X (U), Z
(W) ou R permanecem válidos, desde que não sejam novamente
programados. Assim, se a distância a percorrer no eixo Z não for
alterada, tal como no exemplo abaixo, o ciclo fixo pode ser
repetido, especificando apenas os comandos de movimento para
o eixo X.
Estes dados são, porém, apagados se for programado um código
G de ação simples, exceto G04 (pausa), ou um código G do grupo
01, exceto G90, G92 e G94.
(Exemplo)
Eixo X
66
4 8
12
16
Peça
0 Eixo Z
O ciclo ilustrado na figura acima é executado pelo seguinte
programa:
N030 G90 U--8.0 W--66.0 F0.4 ;
N031 U--16.0 ;
N032 U--24.0 ;
N033 U--32.0 ;
163
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Contorno do produto
Contorno do material
Contorno do produto
164
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Contorno do material
Contorno do produto
Contorno do material
Contorno do produto
165
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
C
B (R) A
(R) ∆d
(F) e
45,
(F)
Comando do programa
166
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
NOTA
1 Apesar de ∆d e ∆u serem especificados através do
endereço U, seu significado é determinado pela presença
dos endereços P e Q.
2 O ciclo de usinagem é executado através do comando G71
com a especificação de P e Q.
As funções F, S e T especificadas no comando de
movimento entre os pontos A e B são ineficazes, sendo
apenas eficazes as funções especificadas no bloco G71 ou
no bloco precedente.
Se a opção de controle da velocidade de corte constante for
selecionada, o comando G96 ou G97 especificado no
comando de movimento entre os pontos A e B é ineficaz,
sendo eficaz o comando especificado no bloco G71 ou no
bloco precedente.
Seguidamente são ilustrados quatro padrões de corte.
Todos estes ciclos de corte são executados paralelamente
ao eixo Z e os sinais de ∆u e ∆w são os seguintes:
+X
+Z
B A A
U(+)…W(+) U(+)…W(--)
A′ A′ É possível
A′ A′ executar tanto a
interpolação linear
como a circular
U(--)…W(+) U(--)…W(--)
A A
167
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Tipo II O tipo II difere do tipo I nos seguintes pontos: o perfil não tem de
apresentar um aumento ou diminuição uniforme ao longo do eixo X e
pode ter, ao todo, 10 concavidades (bolsas).
10 ...... 3 2 1
168
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
30
4
3 13 5 1
29 2
12 18 14 9 24
10 25 6
23 8
11 19 15 7
16
17 22 21 20
28 26
27
169
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
13.2.2 Tal como ilustrado na figura abaixo, este ciclo é semelhante a G71,
Remoção de Material excetuando que o corte é feito paralelamente ao eixo X.
por Faceamento (G72) ∆d
A′ C
A
Caminho da ferramenta
(F)
(R)
e
(R)
45°
(F)
Comando do programa ∆u/2
B
∆w
+X
B B
+Z
U(--)…W(+)… U(--)…W(--)…
É possível executar
A′ A A A′ tanto a interpolação
A′ A A A′ linear como a circular
U(+)…W(+)… U(+)…W(--)…
B B
170
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
13.2.3 Esta função permite repetir um padrão de corte fixo, sendo o padrão
Repetição de Padrões deslocado ponto por ponto. Neste ciclo de corte é possível usinar
eficientemente peças já usinadas grosseiramente, forjadas, fundidas, etc.
(G73)
∆k+∆w
D
∆w
∆i+∆u/2
C ∆u/2
A
(R)
∆u/2
A′
Padrão programado: ∆w
A→A′→B
G73 U (ni) W (nk) R (d) ;
G73 P (ns) Q (nf) U (nu) W (nw) F (f ) S (s ) T (t) ;
N (ns)⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅
⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅
O comando de movimento entre A e B é
F____ especificado nos blocos situados entre
S____ os números de seqüência ns e nf.
T____
N (nf)⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅;
∆i : Distância e direção da descarga na direção do eixo X (designação do raio).
Esta designação é modal e não se altera até que seja designado outro valor. Este
valor também pode ser especificado através do parâmetro nº 5135 que, por sua
vez, pode ser alterado por meio de um comando do programa.
∆k : Distância e direção da descarga na direção do eixo Z.
Esta designação é modal e não se altera até que seja designado outro valor. Este
valor também pode ser especificado através do parâmetro nº 5136 que, por sua
vez, pode ser alterado por meio de um comando do programa.
d : Divisor
Este valor é o mesmo da contagem repetitiva para o corte grosseiro. Esta
designação é modal e não se altera até que seja designado outro valor. Este valor
também pode ser especificado através do parâmetro nº 5137 que, por sua vez,
pode ser alterado por meio de um comando do programa.
ns : Número de seqüência do primeiro bloco para o programa do contorno de
acabamento.
nf : Número de seqüência do último bloco para o programa do contorno de
acabamento.
nu : Distância e direção da tolerância de acabamento na direção X (designação do
diâmetro/raio).
nw : Distância e direção da tolerância de acabamento na direção Z.
f,s,t : Qualquer função F, S ou T contida nos blocos situados entre os números de
seqüência “ns” e “nf” é ignorada, sendo eficaz a função F, S ou T deste bloco G73.
171
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Apesar dos valores ∆i e ∆k ou ∆u e ∆w serem especificados
através do endereço U e W, respectivamente, seu
significado é determinado pela presença dos endereços P
e Q no bloco G73. Se P e Q não forem especificados no
mesmo bloco, os endereços U e W indicam ∆i e ∆k,
respectivamente. Se P e Q forem especificados no mesmo
bloco, os endereços U e W indicam ∆u e ∆w,
respectivamente.
2 O ciclo de usinagem é executado através do comando G73
com a especificação de P e Q.
Seguidamente são ilustrados quatro padrões de corte.
Preste atenção aos sinais de ∆u, ∆w, ∆k e ∆i.
Depois de concluído o ciclo de usinagem, a ferramenta
regressa ao ponto A.
NOTA
1 As funções F, S e T especificadas no bloco G71, G72, G73
não são eficazes, sendo eficazes apenas as que foram
especificadas em G70 entre os números de seqüência “ns”
e “nf”.
2 Quando o ciclo de usinagem é terminado com G70, a
ferramenta regressa ao ponto inicial e o bloco seguinte é
lido.
3 Não é possível chamar nenhum subprograma a partir dos
blocos situados entre “ns” e “nf”, de G70 a G73.
172
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Exemplos
Eixo X
7 Ponto inicial
88 110
Eixo Z
φ160 φ120 φ80 φ40
40 10 10 10 20 20 2
190
173
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
16
B
Eixo X
16
110 130
14
2
Eixo Z
0 φ180 φ160 φ120 φ80
2 14
20
220
174
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
∆k′ ∆k ∆k ∆k ∆k
∆d A
∆i′
X
B
[0< ∆i′≦ ∆i]
W
Z
e
G74R (e) ;
G74X(U)_ Z(W)_ P(ni) Q(nk) R(nd) F (f ) ;
e : Quantidade de retorno
Esta designação é modal e não se altera até que seja designado outro valor.
Este valor também pode ser especificado através do parâmetro nº 5139 que,
por sua vez, pode ser alterado por meio de um comando do programa.
X : Componente X do ponto B
U : Quantidade aumentada de A para B
Z : Componente Z do ponto C
W : Quantidade aumentada de A para C
∆i : Quantidade de movimento na direção X (sem sinal)
∆k : Profundidade de corte na direção Z (sem sinal)
∆d : Quantidade de descarga da ferramenta na base de corte. O sinal de ∆d é
sempre positivo (+). Contudo, se o endereço X (U) e ∆i forem omitidos, a
direção de descarga pode ser especificada com o sinal desejado.
f : Velocidade de avanço
NOTA
1 Apesar de e e nd serem especificados através do
endereço R, seu significado é determinado pela presença
do endereço X (U). Sendo especificado X(U), é utilizado
nd.
2 O ciclo de usinagem é executado através do comando G74
com a especificação de X (U).
175
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
(F) ∆i
(R) e
(F)
(R)
U/2
(F)
(R)
(F)
(R)
(F)
∆d
∆k X
Z W
G75R (e) ;
G75X(U)_ Z(W)_ P(∆i) Q(∆k) R(∆d) F(f) ;
Fig. 13.2.6
Caminho de corte no ciclo de perfuração do diâmetro exterior/interior
G74 e G75 são usados para ranhurar e perfurar, permitindo uma descarga
automática da ferramenta. Estão previstos quatro padrões simétricos,
respectivamente.
176
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
U/2 (R)
(F)
B
∆d
i D k
r C
X
Z W
177
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Ponta da ferramenta
B
∆d
a ∆pn
1º
k
2º
3º
Enésimo
P 02 12 60
m r a
∆dmin : Profundidade mínima de corte (especificada pelo valor do raio)
Se a profundidade de corte de uma operação cíclica (∆d -- ∆d --1)
for inferior a este valor limite, a profundidade de corte é fixada com
este valor. Esta designação é modal e não se altera até que seja
designado outro valor. Este valor também pode ser especificado
através do parâmetro nº 5140 que, por sua vez, pode ser alterado
por meio de um comando do programa.
d : Tolerância de acabamento
Esta designação é modal e não se altera até que seja designado
outro valor. Este valor também pode ser especificado através do
parâmetro nº 5141 que, por sua vez, pode ser alterado por meio de
um comando do programa.
i : Diferença do raio da rosca. Se i = 0, é possível executar uma
abertura normal de rosca reta.
k : Altura da rosca
Este valor é especificado pelo valor do raio.
nd : Profundidade de corte no 1º. corte (valor do raio)
L : Passo de rosca (igual a G32).
178
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
D Retração no ciclo de Se o bloqueio de avanço for aplicado durante a abertura de rosca no ciclo
abertura de rosca de abertura de rosca múltipla (G76), a ferramenta é retraída rapidamente,
tal como sucede na chanfragem executada no final do ciclo de abertura de
rosca. A ferramenta regressa ao ponto inicial do ciclo. Quando o início do
ciclo é acionado, o ciclo de abertura de rosca múltipla é reiniciado.
Se o bloqueio de avanço for aplicado durante a abertura de rosca sem a
função de retração, a ferramenta regressa ao ponto inicial do ciclo, depois
de concluída a abertura de rosca.
Ver notas do ponto 13.1.2.
NOTA
1 O significado dos dados especificados através do endereço
P, Q R é determinado pela presença de X (U) e X (W).
2 O ciclo de usinagem é executado através do comando G76
com a especificação de X (U) e Z (W).
Com este ciclo é executado o corte de uma extremidade e
a carga da ponta da ferramenta é reduzida.
Se o primeiro caminho possuir uma profundidade de corte
nd e o enésimo caminho ndn, a quantidade de corte por
ciclo é mantida constante.
Estão previstos quatro padrões simétricos correspon-
dentes ao sinal do respectivo endereço.
É possível executar a abertura de rosca interna. Na figura
acima, a velocidade de avanço entre C e D é especificada
através do endereço F; no outro caminho ela corresponde
à velocidade de deslocamento rápido. O sinal das
dimensões incrementais, na figura acima, é o seguinte:
U, W : Menos (determinado pela direção do caminho AC e
CD da ferramenta.)
R: Menos (determinado pela direção do caminho AC da
ferramenta.)
P: Mais (sempre)
Q: Mais (sempre)
3 As notas referentes à abertura de rosca com G32 e G92
também se aplicam aqui.
4 O comando de chanfragem também é eficaz no ciclo de
abertura de rosca G92.
5 Se for usada a opção de “Retração no ciclo de abertura de
rosca”, a ferramenta regressa ao ponto inicial do ciclo
(profundidade de corte ndn) logo que o estado de bloqueio
de avanço seja ativado durante a abertura de rosca.
179
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplos
Eixo X
0
1.8
1.8
3.68
ϕ68 ϕ60.64
Eixo Z
D Abertura irregular de Especificando--se P2, a abertura irregular de rosca pode ser executada
rosca com uma profundidade de corte constante.
Exemplo: G76 X60640 Z25000 K3680 D1800 F6.0 A60 P2;
Utilize sempre o formato de fita FS15 (ver seção 18.5) para a abertura
irregular de rosca.
Se a profundidade de corte for inferior a dmin (especificado através do
parâmetro nº 5140), em um dos ciclos, ela será fixada em ∆dmin.
NOTA
É necessária a opção de repetição de ciclo II.
Ponta da ferramenta
Hn
a
2⋅D
2
H1
2⋅D K
4⋅D
H2
H3
H4
H5
H6
H7
H8
α (Tolerância de acabamento)
H9
180
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
181
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Avanço de corte /
G83 Eixo Z Pausa Deslocamento rápido Ciclo de perfuração frontal
intermitente
G84 Eixo Z Avanço de corte Pausa→Fuso SAH Avanço de corte Ciclo de rosqueamento
frontal
Avanço de corte /
G87 Eixo X Pausa Deslocamento rápido Ciclo de perfuração lateral
intermitente
G88 Eixo X Avanço de corte Pausa→Fuso SAH Avanço de corte Ciclo de rosqueamento
rígido lateral
Operação 1
Nível inicial
Operação 2 Operação 6
Nível do ponto R
Operação 5
Operação 3
Deslocamento rápido
Operação 4
Avanço
182
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Explicações
D Eixo de posicionamento Um código G de perfuração especifica os eixos de posicionamento e um
e eixo de perfuração eixo de perfuração, como ilustrado abaixo. Como eixos de
posicionamento são utilizados os eixos C e X ou Z. O eixo (X ou Z) que
não for utilizado como eixo de posicionamento, é usado como eixo de
perfuração.
Apesar de os ciclos fixos incluirem tanto ciclos de rosqueamento como
de mandrilagem e de perfuração, neste capítulo será utilizado apenas o
termo ”perfuração” para designar as operações executadas nos ciclos
fixos.
Tabela 13.3 (b) Eixo de posicionamento e eixo de perfuração
Nível inicial
Nível do ponto R
183
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Número de repetições Para repetir o processo de perfuração de forma a obter furos dispostos a
intervalos regulares, especifique o número de repetições em K_.
K só é eficaz no bloco em que dor especificado.
Especifique a posição do primeiro furo no modo incremental.
Sendo especificada no modo absoluto, a perfuração é repetida na mesma
posição.
Número de repetições K Valor máximo de comando = 9999
D Cancelar Para cancelar um ciclo fixo, utilize G80 ou um código G do grupo 01.
Códigos G do grupo 01
G00 : Posicionamento (deslocamento rápido)
G01 : Interpolação linear
G02 : Interpolação circular (SH)
G03 : Interpolação circular (SAH)
D Símbolos usados nas Nas seções seguintes são descritos os diversos ciclos fixos. As figuras
figuras inseridas nestas explicações incluem os seguintes símbolos:
184
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
CUIDADO
D Nos ciclos fixos,
R_ (distância entre o nível inicial e o ponto R) é sempre
tratado como um raio.
Z_ ou X_ (distância entre o ponto R e a base do furo) são,
porém, tratados ou como um diâmetro ou como um raio,
dependendo da especificação.
D No sistema B ou C de códigos G, G90 e G91 podem ser
usados para selecionar um comando incremental ou
absoluto para a especificação dos dados de posição do furo
(X, C ou Z, C), da distância entre o ponto R e a base do furo
(Z ou X) e da distância entre o nível inicial e o nível do ponto
R (R).
185
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Mα Nível inicial Mα
M (α+1), P2
Ponto R M (α+1) Ponto R Ponto R
P2
q q
d d
q q
d d
q q
P1 Ponto Z P1 Ponto
Z
Mα : Código M para fixar o eixo C
M (α+1) : Código M para soltar o eixo C
P1 : Pausa especificada no programa
P2 : Pausa especificada no parâmetro nº 5111
d : Distância de retração especificada no parâmetro nº 5114
186
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
D Ciclo de perfuração
profunda (G83, G87)
(parâmetro nº 5101#2 =1)
Formato
G83 X(U)_ C(H)_ Z(W)_ R_ Q_ P_ F_ K_ M_ ;
ou
G87 Z(W)_ C(H)_ X(U)_ R_ Q_ P_ F_ K_ M_ ;
X_ C_ ou Z_ C_ : Dados de posição do furo
Z_ ou X_ : Distância entre o ponto R e a base do furo
R_ : Distância entre o nível inicial e o nível do ponto R
Q_ : Profundidade de corte por cada avanço de corte
P_ : Tempo de pausa na base do furo
F_ : Velocidade de avanço de corte
K_ : Número de repetições (se necessário)
M_ : Código M para fixar o eixo C (se necessário)
Mα Nível inicial Mα
M (α+1), P2
Ponto R M (α+1), Ponto R Ponto R
P2
q q
d d
q q
d d
q q
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
187
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
Se não for programada a profundidade de corte por cada
avanço de corte (Q), será executada a perfuração normal.
(Ver a descrição do ciclo de perfuração.)
D Ciclo de perfuração Se não for especificada a profundidade de corte para cada perfuração, será
(G83 ou G87) usado o ciclo de perfuração normal. A ferramenta é, depois, retraída da
base do furo em deslocamento rápido.
Formato
G83 X(U)_ C(H)_ Z(W)_ R_ P_ F_ K_ M_ ;
ou
G87 Z(W)_ C(H)_ X(U)_ R_ P_ F_ K_ M_ ;
X_ C_ ou Z_ C_ : Dados de posição do furo
Z_ ou X_ : Distância entre o ponto R e a base do furo
R_ : Distância entre o nível inicial e o nível do ponto R
P_ : Tempo de pausa na base do furo
F_ : Velocidade de avanço de corte
K_ : Número de repetições (se necessário)
M_ : Código M para fixar o eixo C (se necessário)
Mα Nível inicial Mα
Nível do Nível do
ponto R ponto R
M (α+1), P2 M (α+1), P2
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
188
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Mα Nível inicial Mα
Fuso SH
Fuso SH M (α+1), P2
M (α+1), P2
Ponto R Ponto R Nível do
ponto R
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
Fuso SAH Fuso SAH
189
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
Através do bit 6 (M5T) do parâmetro nº 5101, pode
especificar--se se o comando de parada do fuso (M05)
deverá ser emitido antes do sentido de rotação do fuso ser
especificado com M03 ou M04. Para mais informações,
consulte o manual de operação fornecido pelo fabricante
da máquina--ferramenta.
190
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Mα Nível inicial Mα
Nível do
ponto R
Ponto R M (α+1), P2 Ponto R M (α+1), P2
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
191
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
192
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
13.3.5
Medidas de Precaução
D Reset e parada de O modo de perfuração e os dados de perfuração são salvos, mesmo que
emergência o controlador seja parado devido a um reset ou a uma parada de
emergência no decurso do ciclo de perfuração; por isso, reinicie a
operação, tendo isto em mente.
D Bloco único Se o ciclo de perfuração for executado com bloco único, a operação pára
no ponto final das operações 1, 2, 6, na fig. 13.3 (a).
Conseqüentemente, esta operação é iniciada 3 vezes para perfurar um
furo. A operação pára no ponto final das operações 1, 2, com a lâmpada
de bloqueio de avanço ON. A operação pára sob condições de bloqueio
de avanço no ponto final da operação 6, se a repetição for conservada; em
outros casos, a operação pára sob condições de parada.
193
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
13.4.1
Ciclo de Retificação
Transversal (G71)
Formato
G71 A_ B_ W_ U_ I_ K_ H_ ;
X W
(1) (I)
A
(2) (3) (K)
U (pausa) (4) (I)
B
(5) (Pausa)
(6) (K)
Z
A : Primeira profundidade de corte
B : Segunda profundidade de corte
W: Faixa de retificação
U : Tempo de pausa, tempo máximo especificável: 99999.999 segundos
I : Velocidade de avanço de A e B
K : Velocidade de avanço de W
H : Número de repetições, faixa permitida: de 1 a 9999
194
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
13.4.2
Ciclo Direto de Retificação
Transversal e Dimensões
Fixas (G72)
Formato
G72 P_ A_ B_ W_ U_ I_ K_ H_ ;
P : Número do calibre (1 a 4)
A : Primeira profundidade de corte
B : Segunda profundidade de corte
W: Faixa de retificação
U : Tempo de pausa, tempo máximo especificável: 99999.999 segundos
I : Velocidade de avanço de A e B
K : Velocidade de avanço de W
H : Número de repetições, faixa permitida: de 1 a 9999
(Sinal de salto)
(Término) (Sinal de salto)
(Término)
195
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
13.4.3
Ciclo de Retificação
por Oscilação (G73)
Formato
G73 A_ (B_) W_ U_ K_ H_ ;
Z
W
(1)
(2) (K)
A U (pausa) U (pausa)
(3)
(B)
(4) (K)
X
A : Profundidade de corte
B : Profundidade de corte
W: Faixa de retificação
U : Tempo de pausa
K : Velocidade de avanço
H : Número de repetições, faixa permitida: 1A9999
196
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
13.4.4
Ciclo Direto de Retificação por
Oscilação e Dimensões Fixas
Formato
G74 P_ A_ (B_) W_ U_ K_ H_ ;
P : Número do calibre (1 a 4)
A : Profundidade de corte
B : Profundidade de corte
W: Faixa de retificação
U : Tempo de pausa
K : Velocidade de avanço de W
H : Número de repetições, faixa permitida: de 1 a 9999
Sinal de salto
Sinal de salto
(Término)
(Término)
NOTA
1 Em um ciclo fixo, os dados A, B, W, I e K são valores modais
para G71 a G74. Os dados A, B, W, U, I e K são apagados
se for especificado qualquer código G de ação simples que
não G04, ou um código G do grupo 01 que não G71 a G74.
2 No modo de ciclo fixo não é possível especificar nenhum
código B.
197
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
13.5 É possível inserir uma chanfragem ou um canto entre dois blocos que se
intersetem em um ângulo reto:
CHANFRAGEM E
CANTO R
D Chanfragem
Z→X
Formato Movimento da ferramenta
d
45° 45°
--z +z
b c c
--k k
(--k para o movimento --Z)
G01 Z(W) _ R ±r ; +x
Movimento
a→d→c --x
(--r para o movimento --X)
198
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
D Canto R
X→Z
Formato Movimento da ferramenta
--r r
d
--z +z
c b c
Exemplos
N1Z270.0R6.0;
X
N2X860.0K--3.0;
530.0 N3Z0;
270.0
C3
N3
N2
R6
N1
φ860 φ268
199
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Os comandos seguintes provocam um alarme.
1) Se I, K ou R for programado quando os eixos X e Z são
especificados através de G01.
(Alarme P/S nº 054)
2) Se a distância percorrida em X ou Z for inferior ao valor
da chanfragem e do canto R, no bloco em que foi
especificada a chanfragem e o canto R. (Alarme P/S nº
055);
3) Se o bloco a seguir ao bloco em que foi especificada a
chanfragem e o canto R não incluir o comando G01.
(Alarme P/S nº 051, 052)
4) Se forem especificados vários I, K e R em G01, é ativado
o alarme P/S nº 053.
2 Um bloco único pára no ponto c, nas Fig. 13.5 (a) — (d), e
não no ponto d.
3 A chanfragem e o canto R não podem ser aplicados a um
bloco de abertura de rosca.
4 C pode ser usado, em vez de I ou K, como endereço para
a chanfragem, em sistemas que não utilizem C como nome
de um eixo. Para utilizar C como endereço para a
chanfragem, defina o parâmetro CCR nº 3405#4 com 1.
5 Se C e R forem especificados em conjunto em um bloco
com G01, é válido o último endereço especificado.
6 Nem a chanfragem nem a usinagem do canto R podem ser
especificados na programação direta das dimensões do
desenho.
200
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
13.6
ESPELHAMENTO PARA
CABEÇOTE DUPLO DE
TORNO--REVÓLVER
(G68, G69)
Formato
Exemplos
D Programação para cabeçote
duplo de torno--revólver
Valor de correção da
X unidade porta--
ferramenta A
Unidade porta--ferramenta A
(3)
60
120 80φ (1)
40φ
Z
180
120φ
120
(2)
Valor de correção
da unidade porta-- Unidade
ferramenta B porta--ferramenta B
201
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Formato
Tabela 13.7 Tabela de comandos
X
X2_ (Z2_), A_ ;
(X2 , Z2)
1
A
(X1 , Z1)
Z
,A1_ ; X
X3_ Z3_, A2_ ; (X3 , Z3)
A2
2
A1
(X2 , Z2)
(X1 , Z1)
Z
X
X2_ Z2_, C1_ ;
X3_ Z3_ ; (X3 , Z3)
ou A2
,A1_, C1_ ;
X3_ Z3_, A2_ ;
4
C1 A1
(X2 , Z2)
(X1 , Z1)
Z
202
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
X
X2_ Z 2_ , R1_ ; (X4 , Z4)
X3_ Z 3_ , R2_ ; (X3 , Z3)
X4_ Z4_ ; A2
ou R2
5 ,A1_, R1_ ;
X3_ Z3_, A2_, R2_ ;
X4_ Z4_ ; R
1 A1
(X2 , Z2)
(X1 , Z1)
Z
X
X2_ Z 2_ , C1_ ;
X3_ Z 3_ , C2_ ; C2
X4_ Z4_ ;
ou (X4 , Z4) (X3 , Z3)
,A1_, C1_ ; A2
6 X3_ Z3_, A2_, C2_ ;
X4_ Z4_ ;
(X2 , Z2)
C1 A1
(X1 , Z1)
Z
X
X2_ Z 2_ , R1_ ;
X3_ Z 3_ , C2_ ; C2
X4_ Z4_ ; (X3 , Z3)
ou (X4 , Z4)
,A1_, R1_ ; A2
7
X3_ Z3_, A2_, C2_ ;
X4_ Z4_ ; R
1
A1
(X2 , Z2)
(X1 , Z1)
Z
X
X2_ Z 2_ , C1_ ;
X3_ Z 3_ , R2_ ; (X4 , Z4)
X4_ Z4_ ; (X3 , Z3)
ou
,A1_, C1_ ; A2
8 X3_ Z3_, A2_, R2_ ; R2
X4_ Z4_ ;
(X2 , Z2)
C1 A1
(X1 , Z1)
Z
203
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
+X
X (x2) Z (z2) , C (c1) ; a3
X (x3) Z (z3) , R (r2) ;
X (x4) Z (z4) ; (x3, z3) +Z
(x4, z4)
ou r2
a2
,A (a1) , C (c1) ;
X (x3) Z (z3) , A (a2) , R (r2) ;
X (x4) Z (z4) ; (x2, z2)
c1 a1
(x1, z1)
Ponto inicial
204
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
NOTA
1 Os seguintes códigos G não podem ser aplicados a um
bloco que já inclua uma programação direta das dimensões
do desenho, nem entre blocos de programação direta das
dimensões do desenho, que definam contornos
seqüenciais.
1) Códigos G (exceto G04) do grupo 00.
2) G02, G03, G90, G92 e G94 do grupo 01.
2 O arredondamento de cantos não pode ser inserido em
blocos de abertura de rosca.
3 A chanfragem e o canto R com entrada direta das
dimensões do desenho não podem ser usados
simultaneamente com a chanfragem e o canto R descritos
na seção 13.5. (As opções de chanfragem e de canto R e
a de entrada direta das dimensões do desenho não podem
ser selecionadas simultaneamente.)
4 Se o ponto final do bloco precedente for determinado no
bloco seguinte de acordo com os comandos seqüenciais da
entrada direta das dimensões do desenho, a parada de
bloco único não é executada, mas o bloqueio de avanço é
executado no ponto final do bloco precedente.
5 A tolerância de ângulo para o cálculo do ponto de
interseção, no programa abaixo, é de ±1°.
(Dado que a distância a percorrer que deverá ser calculada
é demasiado grande.)
1) X_ , A_ ; (Se, para a instrução de ângulo, for especificado
um valor dentro da faixa de 0°±1° ou de 180°±1°, é
ativado o alarme P/S nº 057.)
2) Z_ , A_ ; (Se, para a instrução de ângulo, for especificado
um valor dentro da faixa de 90°±1° ou de 270°±1°, é
ativado o alarme P/S nº 057.)
6 Será ativado um alarme, se o ângulo formado pelas 2 linhas
for de ±1°, ao calcular o ponto de interseção.
7 A chanfragem ou o canto R são ignorados, se o ângulo
formado pelas 2 linhas for de ±1°.
8 No bloco a seguir ao bloco que inclui apenas uma instrução
de ângulo, é necessário especificar tanto um comando
dimensional (programação absoluta) como uma instrução
de ângulo.
(Exemplo)
N1 X_, A_, R_ ;
N2, A_ ;
N3 X_ Z_, A_ ;
(No bloco nº 3, é necessário especificar uma instrução de
ângulo, além de um comando dimensional.)
205
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplos
R20
R15 R6
φ 300
φ 100
Z
φ 60
10°
1×45°
30
180
22°
206
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
207
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Operação 1
Operação 6 Parada do fuso
Operação 2 Fuso SH
Fuso SH Parada
P P
do fuso Nível do
Ponto R Ponto R ponto R
Operação 3 Operação 5
Ponto Z Ponto Z
P P
Operação 4
Parada do fuso Fuso SAH Parada do fuso Fuso SAH
208
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
D Passo de rosca No modo de avanço por minuto, a velocidade de avanço dividida pela
velocidade do fuso é igual ao passo de rosca. No modo de avanço por
rotação, a velocidade de avanço é igual ao passo de rosca.
Limitações
D Comandos S Se for especificado um valor superior à velocidade máxima de rotação,
para a engrenagem que está sendo usada, é ativado o alarme P/S nº 200.
No caso de um fuso analógico, se um comando for especificado de forma
a serem gerados mais de 4095 pulsos durante 8 ms (unidade de detecção),
é ativado o alarme P/S nº 202. No caso de um fuso serial, se um comando
for especificado de forma a serem gerados mais de 32767 pulsos durante
8 ms (unidade de detecção), é ativado o alarme P/S nº 202.
<Example>
No caso de um motor integrado, equipado com um detector com uma
resolução de 4095 pulsos por rotação, a velocidade máxima do fuso
durante o rosqueamento rígido com macho é a seguinte:
Fuso analógico
(4095×1000÷8×60)÷4095 = 7500 (rpm)
Fuso serial
(32767×1000÷8×60)÷4095 = 60012 (rpm) [Nota: Valor ideal]
D Comandos F Se, para o avanço de corte, for especificado um valor que exceda o limite
superior, será ativado o alarme P/S nº 201.
D M29 Se for especificado um comando S ou um movimento do eixo entre M29
e M84, será ativado um alarme P/S nº 203. Se M29 for especificado
durante o ciclo de rosqueamento, será ativado o alarme P/S nº 204.
D Código M para o O código M usado para especificar o modo de rosqueamento rígido com
rosqueamento rígido macho é, normalmente, definido através do parâmetro nº 5210. Contudo,
com macho para especificar um valor superior a 255, utilize o parâmetro nº 5212.
D Desvio máximo de No modo de rosqueamento rígido com macho, o desvio máximo de
posição durante o posição durante o movimento ao longo do eixo de rosqueamento é,
movimento ao longo do normalmente, definido através do parâmetro nº 5310. Use, contudo, o
eixo de rosqueamento parâmetro nº 5314, para especificar um valor superior a 32767, por
exemplo, devido à resolução do detector utilizado.
D R O valor R tem de ser especificado em um bloco destinado à execução da
perfuração, pois se for especificado em blocos que não executem a
perfuração, não poderá ser arquivado como dado modal.
D Cancelamento G00 a G03 (códigos G do grupo 01) não podem ser especificados em
blocos que incluam G84 ou G88. Se forem especificados, G84 ou G88
será cancelado.
D Correção da posição da No modo de ciclo fixo é ignorada qualquer correção da posição da
ferramenta ferramenta.
D Unidades para F
Entrada em mm Entrada em polegadas Comentário
209
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
210
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
X
X*
Z
Z*
B
Superfície a
ser usinada
#1 #4
#2 #3
Y
É executada uma usinagem, tal como
fresagem, fresagem de bolsas e perfuração.
Formato
G68.1 Xp x1 Yp y1 Zp z1 I i1 J j1 K k1 R α ; Início da conversão
tridimensional de
coordenadas
⋅ Modo de conversão
⋅ tridimensional de coordenadas
⋅
⋅ ;
G69.1
Cancelamento da conversão
tridimensional de coordenadas
Explicações
D Comando para a conversão N1 G68.1 Xp x1 Yp y1 Zp z1 I i1 J j1 K k1 R α ;
tridimensional de coor- N2 G68.1 Xp x2 Yp y2 Zp z2 I i2 J j2 K k2 R β ;
denadas (sistema de N3
coordenadas do programa) :
Nn G69.1 ;
A conversão tridimensional de coordenadas pode ser executada duas
vezes.
211
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Z Z’
Z”
Y”
β
Y’
β
P (x, y, z)
z
Y α x
y
O (x0, y0, z0)
α
X
X, Y, Z : Sistema de coordenadas da peça
X’, Y’, Z’ : Sistema de coordenadas formado após a primeira
conversão
X”, Y”, Z” : Sistema de coordenadas formado após a segunda
conversão
α: Ângulo de rotação da primeira rotação
β: Ângulo de rotação da segunda rotação
O (x0, y0, z0): Centro de rotação
P (x, y, z): Coordenadas do sistema de coordenadas X’’Y’’Z’’
(sistema de coordenadas do programa)
212
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
D Erro de formato Se for detectado um dos seguintes erros de formato, é acionado o alarme P/S
nº 5044:
1. Quando I, J ou K não é especificado em um bloco com G68.1
(um dos parâmetros de rotação do sistema de coordenadas não foi
especificado)
2. Quando I, J e K possuem o valor 0 em um bloco com G68.1
3. Quando R não é especificado em um bloco com G68.1
D Centro de rotação As coordenadas absolutas são especificadas com Xp, Yp e Zp no bloco
G68.1.
D Equação para a conversão A equação seguinte expressa a relação geral entre (x, y, z) do sistema de
tridimensional de coordenadas do programa e (X, Y, Z) do sistema de coordenadas original
coordenadas (sistema de coordenadas da peça).
X x x1
Y = M1 y + y1
Z z z1
Quando a conversão é efetuada duas vezes, a relação é expressa da seguinte
forma:
X x x2 x1
Y = M1 M2 y + M 1 y2 + y1
Z z z2 z1
213
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
1 0 0
M= 0 cosθ --senθ
0 senθ cosθ
D Três eixos básicos e A conversão tridimensional de coordenadas pode ser aplicada a qualquer
seus eixos paralelos combinação de três eixos selecionados entre os três eixos básicos (X, Y,
Z) e seus eixos paralelos. O sistema de coordenadas tridimensional que
deverá ser sujeito à conversão tridimensional de coordenadas, é
determinado através dos endereços dos eixos especificados no bloco
G68.1. Se não for especificado Xp, Yp ou Zp, é adotado X, Y ou Z dos
três eixos básicos. Contudo, se os três eixos básicos não forem
especificados no parâmetro 1022, é acionado o alarme P/S nº 048.
Não é possível especificar um eixo básico e um eixo paralelo no mesmo
bloco G68.1. Se tentar fazê--lo, é acionado o alarme P/S nº 047.
(Exemplo)
Se o eixo U, o eixo V e o eixo W forem paralelos ao eixo X, ao eixo Y e
ao eixo Z , respectivamente, (e se for usado o sistema B ou C de códigos G):
G68.1 X_ I_ J_ K_ R_ ; Sistema de coordenadas XYZ
G68.1 U_V_ Z_ I_ J_ K_ R_ ; Sistema de coordenadas UVZ
G68.1 W_ I_ J_ K_ R_ ; Sistema de coordenadas XYW
D Ângulo de rotação R Um ângulo de rotação R positivo indica uma rotação em sentido horário
ao longo do eixo de rotação. Especifique o ângulo de rotação R em 0.001
graus, dentro da faixa de --360000 a 360000.
214
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
215
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Limitações
D Intervenção manual A conversão tridimensional de coordenadas não tem qualquer influência
sobre o efeito da interrupção por manivela.
D Posicionamento no A conversão tridimensional de coordenadas não exerce qualquer
sistema de coordenadas influência sobre o posicionamento no sistema de coordenadas da máquina
da máquina (especificado, p. ex., com G28, G30 ou G53).
216
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO A PROGRAMAÇÃO
D Eixo com controle de Para especificar um eixo com controle de contornos Cs e o deslocamento
contornos Cs rápido, simultaneamente, no modo de conversão tridimensional de
coordenadas, execute primeiro um retorno ao ponto de referência no eixo
com controle de contornos Cs. Se o retorno ao ponto de referência for
executado durante o primeiro deslocamento rápido, depois de o eixo com
controle de contornos Cs ter sido selecionado (bit NRF (bit 1 do
parâmetro 3700) colocado em 0), evite especificar o comando de retorno
ao ponto de referência no modo de conversão tridimensional de
coordenadas.
217
13. FUNÇÕES PARA SIMPLIFICAR
A PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Y Y’
X’
10 30°
H H’
X
N4 Y”
--10
H”
N5
Z Z’ (10, 10, 0)
30°
Z”
X”
218
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14 FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
219
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Ferramenta padrão
Ferramenta real
Quantidade de
correção no eixo X
Quantidade de correção
no eixo Z
NOTA
A correção da geometria da ferramenta e a correção do
desgaste da ferramenta são opcionais.
220
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.1.2 Existem dois métodos para especificar um código T, tal como mostram
Código T para a Correção as tabelas 14.1.2 (a) e 14.1.2 (b).
da Ferramenta
Formato
D O menor dígito do Tabela 14.1.2 (a)
código T especifica a
geometria e o número de Tipo de Significado do Definição de parâmetros para
código T código T especificar o nº de correção
correção de desgaste
Comando Tff Quando LD1, o bit 0 Quando LGN, o bit 1
de 2 dígitos do parâmetro nº do parâmetro nº
5002, é colocado em 5002, é colocado em
Desgaste da 1, o número de 0, o número de
ferramenta e correção do des- correção da geome-
número de correção gaste da ferramenta é tria da ferramenta e o
da geometria da especificado com o número de correção
ferramenta último dígito de um do desgaste da ferra-
código T. menta especificados
Seleção da ferramenta
para uma determi-
Comando T ff ff Quando LD1, o bit 0 nada ferramenta são
de 4 dígitos do parâmetro nº idênticos.
Desgaste da 5002, é colocado em
ferramenta e 0, o número de
número de correção do des-
correção da gaste da ferramenta é
geometria da especificado com os
ferramenta dois últimos dígi- tos
de um código T.
Seleção da ferramenta
221
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Correção do desgaste da O caminho da ferramenta é corrigido pelos valores de correção do
ferramenta desgaste X, Y e Z, em relação ao caminho programado. A distância de
correção correspondente ao número especificado pelo código T é somada
ou subtraída à posição final de cada bloco programado.
Caminho programado
Caminho da ferramenta
após a correção
N2
Caminho programado
N1
222
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
AVISO
Quando é especificado G50 X_Z_T_ ;
a ferramenta não é movimentada.
É definido o sistema de coordenadas em que o valor da
coordenada relativa à posição da ferramenta é (X,Z). A
posição da ferramenta é obtida através da subtração do
valor de correção de desgaste correspondente ao número
de correção especificado no código T.
NOTA
A ferramenta pode ser compensada tanto pela correção do
desgaste como pela especificação do parâmetro LGT
(nº 5002#4), a fim de adicionar ou subtrair o ponto final
programado de cada bloco.
223
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
Quando LGC, o bit 5 do parâmetro nº 5002, está colocado
em 0, a especificação do número de correção 0 não cancela
a correção da geometria da ferramenta.
Caminho Cancelamento
programado após N3 da correção
o deslocamento N2
do sistema de N1
coordenadas de
trabalho
Caminho da ferramenta
Correção após a correção
224
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Explicações
Tela das Bloco para o retorno O vetor não é O deslocamento é O vetor não é
coordenad ao ponto de considerado. As considerado. São considerado. As
as de referência ou o coordenadas são mostradas as coordenadas são
posição comando G53 mostradas como se a coordenadas deslocadas mostradas como se a
absoluta correção tivesse sido de acordo com a correção tivesse sido
temporariamente compensação da temporariamente
cancelada. geometria da ferramenta. cancelada.
Tela das Bloco para o retorno O vetor não é O vetor não é O vetor não é
coordenad ao ponto de considerado. As considerado. As considerado. As
as de referência ou o coordenadas são coordenadas são coordenadas são
posição comando G53 mostradas como se a mostradas como se a mostradas como se a
absoluta correção tivesse sido correção tivesse sido correção tivesse sido
temporariamente temporariamente temporariamente
cancelada. cancelada. cancelada.
NOTA
O bit 6 (DAL) do parâmetro nº 3104 é colocado em 0 (as posições reais, às quais é aplicada
a correção da posição da ferramenta, são mostradas na tela da posição absoluta).
225
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Tela das Após o retorno O vetor não é O vetor não é O vetor não é
coordenad manual ao ponto de considerado. As considerado. As considerado. As
as de referência coordenadas são coordenadas são coordenadas são
posição mostradas como se a mostradas como se a mostradas como se a
absoluta correção tivesse sido correção tivesse sido correção tivesse sido
temporariamente temporariamente temporariamente
cancelada. cancelada. cancelada.
NOTA
O bit 6 (DAL) do parâmetro nº 3104 é colocado em 0 (as posições reais, às quais é aplicada
a correção da posição da ferramenta, são mostradas na tela da posição absoluta).
226
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
A correção da posição da
ferramenta é aplicada:
0: Através do código T
1: Através do movimento
ao longo do eixo
LGT=1 LWM=0 Cancelada
LWM=1 Não cancelada
NOTA
1 Quando LGT=0, LWM não tem referência.
2 Quando LGT=1, LGC não tem referência, mesmo que
LGN = 0.
LGN = 1
LGN (nº 5002#1) LGT (nº 5002#4) LGC (nº 5002#5)
O número de correção da A compensação da geometria é A correção da geometria: Resultado
geometria é: aplicada: 0: Não é cancelada com T00
0: Igual ao número de corre- 0: Com base no deslocamento 1: É cancelada com T00
ção do desgaste do sistema de coordenadas
1: Igual ao número de seleção 1: Com base no movimento da
da ferramenta ferramenta
LGT=0 LGT=0 LGC não tem referência. Cancelada
LWM (nº 5002#6)
A correção da posição da
ferramenta é aplicada:
0: Através do código T
1: Através do movimento
ao longo do eixo
LGT=1 LWM=0 Cancelada
LWM=1 Não cancelada
NOTA
1 Quando LGT=0, LWM não tem referência.
2 Quando LGT=1, LGC não tem referência.
227
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
LGN não tem referência. LGT não tem referência. LGC não tem referência.
LWM=0 Cancelada
LWM=1 Não cancelada
228
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Caminho da ferramenta
sem compensação
Peça Caminho da ferramenta
com compensação
Profundida Ponta da
de de corte ferramenta
insuficiente
A
Posição inicial
Posição inicial
Quando programada em função Quando programada em função da
do centro da ponta da ferramenta ponta imaginária da ferramenta
229
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
CUIDADO
Em uma máquina com pontos de referência, é possível colocar uma posição padrão, como
p. ex. o centro do cabeçote de torno--revólver, sobre a posição inicial. A distância entre esta
posição padrão e o centro do raio da ponta ou a ponta imaginária da ferramenta é definida
como o valor de correção da ferramenta. A definição da distância entre a posição padrão e
o centro do raio da ponta da ferramenta como valor de correção, equivale a colocar o centro
do raio da ponta da ferramenta sobre a posição inicial, enquanto que a definição da distância
entre a posição padrão e a ponta imaginária da ferramenta, equivale a colocar a ponta
imaginária da ferramenta sobre a posição padrão. Para definir o valor de correção, é
geralmente mais fácil medir a distância entre a posição padrão e a ponta imaginária da
ferramenta, do que entre a posição padrão e o centro do raio da ponta da ferramenta.
OFX OFX
(Correção da ferra- (Correção da
menta no eixo X) ferramenta no eixo X)
OFZ OFZ
(Correção da (Correção da
ferramenta no eixo Z) ferramenta no eixo Z)
Definição da distância entre a posição padrão Definição da distância entre a posição padrão e o
e o centro da ponta da ferramenta como valor centro da ponta imaginária da ferramenta como
de correção da ferramenta valor de correção da ferramenta
A posição inicial é colocada sobre o centro da A posição inicial é colocada sobre a ponta imaginária
ponta da ferramenta da ferramenta
Fig. 14.2.1 (b) Valor de correção da ferramenta quando o centro do cabeçote de torno--
revólver é colocado sobre a posição inicial
O caminho do centro da ponta da ferramenta
é o mesmo do caminho programado, a menos Se for utilizada a compensação do raio da
que seja executada a compensação do raio da ponta da ferramenta, é executado um corte
ponta da ferramenta. preciso.
Fig. 14.2.1 (c) Caminho da ferramenta quando se usa o centro da ponta da ferramenta na programação
Caminho da ponta
Caminho da ponta imaginária da
imaginária da Partida ferramenta Partida
ferramenta
Fig. 14.2.1 (d) Caminho da ferramenta quando se usa a ponta imaginária da ferramenta na programação
230
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
231
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Limitações
D Seleção de plano Os sentidos 1 a 8 da ponta virtual da ferramenta só podem ser usados no
plano G18 (Z--X). Para a ponta virtual da ferramenta 0 ou 9, a
compensação é aplicada nos dois planos G17 e G19.
14.2.3
Número de Correção e
Valor de Correção
Explicações
D Número de correção e
valor de correção
Valor de compensação do
raio da ponta da ferramenta
(valor do raio da ponta da ferramenta)
232
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
OFR=OFGR+OFWR
D Sentido da ponta O sentido da ponta imaginária da ferramenta pode ser definido tanto para a
imaginária da ferramenta correção da geometria como para a correção do desgaste.
No entanto, só é válido o sentido indicado por último.
D Comando do valor de O número de correção é especificado com um código T igual ao que é usado para
correção a correção da ferramenta. Para mais pormenores, ver subseç. II-- 14.1.2.
NOTA
Quando o número de correção da geometria é especificado
igual ao da seleção da ferramenta, através da definição do
parâmetro LGT (nº 5002#1), e é designado um código T,
cujos números de correção da geometria e de correção do
desgaste são diferentes, é válido o sentido da ponta
imaginária da ferramenta, especificado pelo número de
correção da geometria.
Exemplo) T0102
OFR=RFGR01+OFWR02
OFT=OFT01
233
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
G42 Eixo X
Eixo Z
Peça
G41
G40
234
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Eixo Z
G41 (a peça está no
lado esquerdo)
Eixo X
Peça
NOTA
Se o valor de compensação do raio da ponta da ferramenta
for negativo, a posição da peça é alterada.
(G42) (G42)
(G42) (G42)
(G42) (G42)
Diagrama
ampliado
235
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
G42
Posição B
da peça
A B C
G41 G42
D Partida O bloco em que o modo muda de G40 para G41 ou G42 é chamado bloco
de partida.
G40 _ ;
G41 _ ; (Bloco de partida)
No bloco de partida, a ferramenta executa movimentos de transição para
a correção.
No bloco a seguir ao bloco de partida, o centro da ponta da ferramenta é
colocado perpendicularmente ao caminho programado para esse bloco, na
posição inicial.
G40
(G42)
G42 (Partida)
236
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Cancelamento da O bloco em que o modo muda de G41 ou G42 para G40 é chamado bloco
correção de cancelamento da correção.
G41 _ ;
G40 _ ; (Bloco de cancelamento da correção)
O centro da ponta da ferramenta se movimenta para uma posição
perpendicular ao caminho programado no bloco anterior ao bloco de
cancelamento. No bloco de cancelamento da correção (G40), a ferramenta
é colocada na posição final, como mostrado abaixo.
Posição final
G40
(G42)
(G42)
(G42) (G42)
D Movimento da ferramenta Para retrair a ferramenta no sentido especificado por X(U) e Z(W) e
quando o sentido de cancelar a compensação do raio da ponta da ferramenta no final da
deslocação da ferramenta usinagem do primeiro bloco, como ilustrado na figura abaixo, especifique
no bloco que inclui um o seguinte:
comando G40 é diferente G40 X(U) _ Z(W) _ I _ K _ ;
do sentido de deslocação
da peça I, K
Sentido de deslocação da ferramenta
U, W
G40
G42
G40 U_ W_ I_ K_ ;
237
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
G40 G01 X_ Z_ ;
G40 G01 X_ Z_ I_ K_ ; Modo de cancelamento da correção
(I e k não são eficazes.)
Os valores numéricos a seguir a I e K devem ser sempre especificados
como valores de um raio.
Exemplos
X
(3) φ300
(1)
(2)
200
φ60 Z
120
0
30 150
(Modo G40)
1.G42 G00 X60.0 ;
2.G01 X120.0 W--150.0 F10 ;
3.G40 G00 X300.0 W150.0 I40.0 K--30.0 ;
238
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.2.5
Notas Sobre a
Compensação do Raio
da Ponta da Ferramenta
Explicações
1.M05 ; Emissão do código M
D Movimento da 2.S210 ; Emissão do código S
ferramenta quando dois 3.G04 X1000 ; Pausa
ou mais blocos sem um 4.G01 U0 ; Distância de avanço igual a zero
comando de movimento 5.G98 ; Somente código G
não devem ser 6.G10 P01 X10.0 Z20.0 R0.5 Q2 ; Alteração da correção
programados
consecutivamente Se dois ou mais blocos, dos acima indicados, forem especificados
consecutivamente, o centro da ponta da ferramenta passa para uma
posição perpendicular ao caminho programado do bloco anterior, no final
do mesmo. No entanto, se o comando de movimento for o do ponto 4, o
movimento da ferramenta acima é obtido somente com um bloco.
(Modo G42)
Caminho programado N6 W1000.0 ;
N6 N7 N8 N7 S21 ;
N8 M04 ;
U9 U--1000.0 W1000.0 ;
N9
Caminho do centro da
ponta da ferramenta
D Compensação do raio da A compensação do raio da ponta da ferramenta com G90 (ciclo de corte
ponta da ferramenta com do diâmetro exterior/interior) ou G94 (ciclo de rotação da superfície final)
G90 ou G94 é a seguinte:
5 7 5 7
1, 6, 2 1 2 1, 6, 2 1 2
6 6
Em todos
1, 4, 5 8, 0, 6
os casos 1, 4, 5 8, 0, 6
Em todo
3, 7, 2 o caso
239
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
2. Sentido da correção
O sentido de correção indicado na figura abaixo é independente do
modo G41/G42.
G90 G94
D Compensação do raio da Quando é especificado um dos ciclos seguintes, o ciclo é desviado por um
ponta da ferramenta com vetor de compensação do raio da ponta da ferramenta. Durante o ciclo, não
G71 a G76 ou G78 é executado qualquer cálculo de interseção.
G71 (Remoção de material por torneamento ou ciclo de retificação
transversal)
G72 (Remoção de material por faceamento ou ciclo direto de
retificação transversal e dimensão constante)
G73 (Repetição de padrões ou ciclo de retificação por oscilação)
G74 (Perfuração profunda da superfície final)
G75 (Perfuração do diâmetro exterior/diâmetro interior)
G76 (Ciclo para rosca múltipla)
G78 (Ciclo de abertura de rosca)
D Compensação do raio da O movimento executado após a compensação é mostrado abaixo.
ponta da ferramenta ao
executar a chanfragem
(G42)
Caminho programado
(G41)
(G42)
Caminho programado
(G41)
240
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
241
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
14.3.1
Aspectos gerais
D Vetor de correção do O vetor de correção do centro do raio da ponta da ferramenta é um vetor
centro do raio da ponta bidimensional, igual ao valor de correção especificado no código T, e é
da ferramenta calculado no CNC. Sua dimensão se altera bloco a bloco, de acordo com o
movimento da ferramenta. Este vetor de correção (seguidamente denominado,
simplesmente, de vetor) é criado internamente pela unidade de controle, como
for necessário para uma correção adequada e para calcular um caminho da
ferramenta com uma correção exata (através do raio da ponta da ferramenta) a
partir do caminho programado. Este vetor é apagado pelo reset. O vetor
acompanha sempre a ferramenta à medida que esta avança. Um conhecimento
adequado sobre as funções do vetor, é essencial para obter uma programação
precisa. Leia a descrição apresentada abaixo, sobre como criar devidamente os
vetores.
D G40, G41, G42 G40, G41 ou G42 é usado para apagar ou gerar vetores.
Estes códigos são usados juntamente com G00, G01, G02, G03 ou G33 para
especificar um modo de movimento da ferramenta (correção).
Código G Função Posição da peça
G40 Cancelamento da compensação do raio da ponta da Nenhuma
ferramenta
G41 Correção esquerda ao longo do caminho da ferramenta Direita
G42 Correção direita ao longo do caminho da ferramenta Esquerda
242
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Lado interno e lado Quando o ângulo de interseção criado pelos caminhos da ferramenta,
externo especificados com comandos de movimento para dois blocos, é superior
a 180°, ele é denominado de ”lado interno”. Quando o ângulo se situa
entre 0° e 180°, é denominado de ”lado externo”.
Lado interno Lado externo
Caminho programado
Peça α
Peça α
Caminho programado
180°≦α 0°≦α<180°
243
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Caminho programado
r
G42
G42 r
Peça
S
C
L
Caminho
Posição inicial Caminho do centro do programado
raio da ponta da ferramenta
D Movimento da ferramenta
em torno do exterior de Linear→Linear Posição inicial
um canto, em um ângulo
G42
obtuso (90°≦α<180°) α
Peça
L
Caminho programado
r
r
S
L
Caminho do centro do raio
Interseção da ponta da ferramenta
L
Linear→Circular Posição inicial
G42
α
L
r
r
Peça
S
C
L L
Interseção Caminho
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta programado
244
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Movimento da ferramenta
em torno do exterior de um Linear→Linear Posição inicial
ângulo agudo (α<90°) L
S G42
Peça
r α
L
Caminho programado
r Caminho do centro do raio
L da ponta da ferramenta
L L
Linear→Circular Posição inicial
L
S G42
r α
L
r
L
Peça
L C
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta Caminho programado
D Movimento da ferramenta
linear→linear, em torno do
lado externo de um ângulo S L
agudo inferior a 1 grau Caminho do centro do raio
L da ponta da ferramenta
(α<1°) r
G41 Caminho programado
D Bloco sem comando de Se o comando for especificado aquando da partida, o vetor de correção
movimento da ferramenta não será criado.
aquando da partida G91 G40 … ;
: SS
N6 U100.0 W100.0 ; N7
N7 G41 U0 ;
N8 U--100.0 ;
N9 U--100.0 W100.0 ;
N6 N8 S
Caminho do
r centro do raio
da ponta da
ferramenta
N9
Caminho programado
NOTA
Sobre a definição de blocos que não movimentam a
ferramenta, ver a subseção II--14.3.3.
245
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Linear→Linear
D Movimento da α
ferramenta em torno do Peça
interior de um canto Caminho programado
(180°≦α)
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
S L
Interseção
L
Linear→Circular
α
Peça
Interseção
S C
L
Caminho do centro do Caminho
raio da ponta da programado
ferramenta
Circular→Linear
α Peça
Caminho programado
Circular→Circular α
Interseção Peça
C S C
Caminho
programado
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta
246
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Movimento da
ferramenta em torno do Interseção
lado interno (α<1°) com
um vetor extremamente r Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
longo, linear → linear
r
Caminho programado
r
S
Interseção
O leitor pode também adotar o mesmo procedimento no caso de arco para
linha reta, linha reta para arco e arco para arco.
247
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Movimento da
ferramenta em torno do Linear→Linear
canto externo de um
ângulo obtuso
(90°≦α<180°) α
Peça
L Caminho programado
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
S
Interseção L
Linear→Circular
L r Peça
S L C
Interseção
Caminho
Caminho do centro do programado
raio da ponta da ferramenta
Circular→Linear
α
Peça
Caminho programado
r
Caminho do centro do raio
C
S da ponta da ferramenta
Interseção L
L
Circular→Circular
Caminho programado
r Peça
r
C
Caminho do centro SL
do raio da ponta da L
ferramenta Interseção C
248
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Movimento da ferramenta em
torno do canto externo
de um ângulo agudo
Linear→Linear
(α<90°)
L
Peça
r α
L
Caminho programado
S r
Caminho do centro do raio
L da ponta da ferramenta
L L
Linear→Circular
L
r α
L
S
r Peça
L
L C
Caminho do centro do Caminho
raio da ponta da ferramenta programado
Circular→Linear
S
α Peça
r
L
Caminho programado
r
Caminho do centro do raio
L da ponta da ferramenta
L L
Circular→Circular
S
α
r
L
Peça
r
L
L C
Caminho do centro do
raio da ponta da ferramenta Caminho programado
249
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Exceções
S A posição final do arco Se o fim de uma linha conducente a um arco for programado, por engano,
não está sobre o arco como o fim desse arco, como mostra a figura abaixo, o sistema assume
que a compensação do raio da ponta da ferramenta foi executada com base
em um círculo imaginário que tem o mesmo centro que o arco e ultrapassa
a posição final especificada. Com base nessa suposição, o sistema cria um
vetor e executa a compensação. O caminho do centro do raio da ponta da
ferramenta resultante é diferente daquele criado pela aplicação da
compensação do raio da ponta da ferramenta no caminho programado em
que a linha conducente ao arco é considerada como uma linha reta.
Linha
conducente Fim do arco
ao arco Peça
Círculo imaginário
Caminho programado
r r
Caminho do
S centro do
r C raio da ponta da
L ferramenta
L
L
Centro do arco
250
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
r r
Caminho programado
Arco A Arco B
P
S O centro do arco é Se o centro do arco for idêntico à posição inicial ou ao ponto final, o
idêntico à posição inicial alarme P/S (nº 038) é visualizado e a ferramenta pára na posição final do
ou à posição final bloco anterior.
N7
251
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Alteração do sentido de O sentido de correção é determinado pelos códigos G (G41 e G42) para
correção no modo de o raio da ponta da ferramenta e para o sinal do valor de compensação do
correção raio da ponta da ferramenta, da seguinte forma:
Sinal do valor de + --
correção Código G
G41 Correção do lado Correção do lado
esquerdo direito
252
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
S Caminho do centro do
raio da ponta da
ferramenta com uma
Linear→Linear
interseção
S
Peça
G42 L
r r
Caminho programado
L G41
Linear→Circular
Peça r
G41
G42
Caminho programado
r
Peça
Caminho do centro do raio L S
da ponta da ferramenta
Circular→Linear
Peça
G42
Caminho programado
r
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta C L
S
r
G41
Peça
Circular→Circular
Peça C
G42
r
Caminho programado
r
G41
C
Caminho do centro Peça
do raio da ponta da S
ferramenta
253
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Peça r
G42 (G42) G41
Caminho programado A B
L
r Peça
L
Caminho do centro do raio da
ponta da ferramenta
G42
Caminho
programado
G41
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta
L S
Linear→Circular
S
L
L
Caminho do centro do A
raio da ponta da
G41 G42 B
ferramenta
r
Caminho programado
S
Circular→Circular
C
S
Um arco cuja posição final
não está no arco r
C
G41
G42
r r
C L SL
Caminho do
centro do
Centro
raio da ponta da
ferramenta Centro
254
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
S
r
G00 r
S
(G42 G00) S
S
Ponto de referência
S Código G de O vetor de correção pode ser definido de modo a formar um ângulo reto
compensação do raio da no sentido de deslocação do bloco anterior, independentemente de se
ponta da ferramenta no usinar o lado interno ou externo, através da programação separada do
modo de correção código G de compensação do raio da ponta da ferramenta de corte (G41,
G42) no modo de correção. Se o código for especificado em um comando
circular, não se obterá o movimento circular correto.
Quando se pretende que o sentido de correção seja alterado através de um
código G (G41, G42) de compensação do raio da ponta da ferramenta, ver
“Alteração do sentido de correção no modo de correção” na subseção
14.3.3.
Linear→Linear
Modo G42 r
L
C
S Interseção
Caminho programado
255
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Comando para cancelar Se se programar G50 durante o modo de correção, o vetor de correção é
temporariamente o vetor cancelado temporariamente; depois disso, o modo de correção é retomado
de correção automaticamente.
Neste caso, sem o movimento de cancelamento da correção, a ferramenta
se move diretamente do ponto de interseção para o ponto programado,
onde o vetor de correção é cancelado. Quando o modo de correção é
restaurado, a ferramenta se move também diretamente para o ponto de
interseção.
D Definição do sistema de Caminho do
S S
coordenadas da peça centro do
raio da ponta da
(G50) ferramenta
L
L L
L
N5 N6 S N8
Caminho programado
N7
Bloco G92
(G41)
N5 G91 G01 U700.0 W300.0 ;
N6 U600.0 W--300.0 ;
N7 G50 X200.0 Z100.0 ;
N8 G01 X800.0 Z400.0 ;
D Ciclos fixos (G90, G92, Ver as seções II--14.1 (G90, G92, G94) e II--14.2 (G70 a G76) sobre a
G94) e repetição de compensação do raio da ponta da ferramenta e respectivos ciclos fixos.
ciclos (G71 a G76) N8
r
S
N7 S
Caminho do
centro do
r raio da ponta da
S N6 ferramenta
(G41)
N5
Caminho programado
(G42)
N5 G01 U500.0 W600.0 ;
N6 W--800.0 ;
N7 G90 U--600.0 Z--800.0 I--300.0 ;
N8 U1200.0 W500.0 ;
256
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Bloco sem movimento Os blocos seguintes não produzem qualquer movimento da ferramenta.
da ferramenta Neles, a ferramenta não se moverá mesmo quando acionada a
compensação do raio da ponta da ferramenta.
S Bloco sem especificação Quando um bloco único sem movimento da ferramenta é especificado no
do movimento da modo de correção, o vetor e o caminho do centro do raio da ponta da
ferramenta no modo de ferramenta são iguais aos existentes quando o bloco não é programado.
correção Este bloco é executado no ponto de parada de bloco único.
N6 U100.0 W100.0 ; N7 N8
N7 G04 Z100.0 ;
Caminho programado
N8 U100.0 ;
Caminho do centro do raio
N6
da ponta da ferramenta
SS L
L
257
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Movimento de canto Quando são gerados dois ou mais vetores no fim de um bloco, a
ferramenta se move linearmente de um vetor para outro. A este
movimento dá--se o nome de movimento de canto.
Se esses vetores forem quase coincidentes entre si, o movimento de canto
não é executado e o último vetor é ignorado.
nVx
Caminho do centro do raio da
ponta da ferramenta
r nVY
Caminho programado
N6 N7
258
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.3.4
Movimento da
Ferramenta Aquando
do Cancelamento do
Modo de Correção
Explicações
D Movimento da ferramenta
em torno de um canto Linear→Linear
interno (180°≦α) Peça α
Caminho programado
r
L G40
S
Caminho do centro do raio da
ponta da ferramenta L
Circular→Linear
α
r
G40
Peça
C S
Caminho L
programado
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
D Movimento da ferramenta
em torno do canto externo Linear→Linear
de um ângulo obtuso
G40
(90°≦α<180°) α
Peça
L
Caminho programado
r
Caminho do centro do raio da
ponta da ferramenta
L
S
Interseção
Circular→Linear
G40
α
Peça r
r
S
C L
Caminho L Interseção
programado
Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
259
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Movimento da ferramenta
em torno do canto externo Linear→Linear
de um ângulo agudo
(α<90°) L
G40
Peça
α r L
Caminho programado
S
Caminho do centro do raio
da ponta da ferramenta r L
L L S
Circular→Linear
L
r
α
L
r L
Peça
S L
C
Caminho do centro do raio
Caminho programado da ponta da ferramenta
D Movimento da ferramenta
linear→linear, em torno do Caminho do centro do raio da ponta da ferramenta
lado externo de um ângulo S
agudo inferior a 1 grau L
L
(α<1°) r
G42 Caminho programado
1° ou menor
G40
260
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
S O bloco anterior contém Se um bloco com G41 ou G42 preceder um bloco em que são
G41 ou G42 especificados G40 e I_, J_, K_, o sistema presume que o caminho foi
programado como decorrendo entre a posição final, determinada pelo
bloco anterior, e um vetor determinado por (I,J), (I,K) ou (J,K). O sentido
da compensação é igual ao do bloco anterior.
N1 (modo G42) ; No bloco N1, o centro do raio da ponta da
N2 G40 Xa Yb I_ J_ ; ferramenta se movimenta para P.
No bloco N2, o centro do raio da ponta da
ferramenta se movimenta E.
E (a, b)
(I, J) (G40)
N2 Caminho do centro do raio
P da ponta da ferramenta
r S N1
r Caminho programado
(G42)
Peça
S
r
Caminho programado
(G42)
r
(I, J)
Quando não se pode obter uma interseção, a ferramenta vai para a posição
normal, no final do bloco anterior.
E
Caminho do centro do raio
G40 da ponta da ferramenta
X
S
r
(G42) Caminho programado
(I, J)
r
261
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Critérios para a detecção (1) O sentido do caminho do raio da ponta da ferramenta é diferente
de interferências daquele do caminho programado (de 90 a 270 graus entre esses
caminhos).
As direções destes
dois caminhos são
diferentes (180°).
Caminho programado
262
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
(2) Além da condição (1), o ângulo entre o ponto inicial e o ponto final
no caminho do centro do raio da ponta da ferramenta difere bastante
daquele entre o ponto inicial e o ponto final no caminho programado
na usinagem circular (mais de 180 graus).
Centro
(G41)
N5 G01 U200.0 W800.0 T1 ;
N6 G02 U--160.0 W320.0 I--800.0 K--200.0 T2 ;
N7 G01 U--500.0 W200.0 ;
(Valor de compensação da ferramenta correspondente a T1 : r1 = 200.0)
(Valor de compensação da ferramenta correspondente a T2 : r2 = 600.0)
263
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Caminho A C
V5 V4
programado
R
V4, V5 : Interferência
V3, V6 : Interferência
V2, V7 : Interferência
V1, V8 : Sem interferência
O1 O2
264
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
A V5 V4 C
Caminho
programado R
V4, V5 : Interferência
V3, V6 : Interferência
O1 O2 V2, V7 : Sem interferência
Caminho programado
A
V1
V6
V5 V2
265
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Quando se presume a (1) Depressão menor do que o valor de compensação do raio da ponta
existência de interferência, da ferramenta
embora esta não ocorra
Caminho programado
Caminho do centro
do raio da ponta da
ferramenta
Ferramentada
parada
A C
B
A B C
266
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.3.6
Corte Excessivo Devido
à Compensação do Raio
da Ponta da Ferramenta
Explicações
D Usinagem de um canto Quando o raio de um canto é menor do que o raio da ferramenta, é ativado
interno com um raio um alarme e o CNC pára no início do bloco, porque a correção interna da
inferior ao da ponta da ferramenta de corte levaria à execução de um corte excessivo. Na
ferramenta operação bloco a bloco, o corte excessivo é gerado devido à parada da
ferramenta após a execução do bloco.
D Usinagem de uma Será executado um corte excessivo, uma vez que a compensação do raio
ranhura inferior ao raio da ponta da ferramenta força o caminho do centro da ferramenta a se
da ponta da ferramenta mover no sentido inverso ao programado. Neste caso, é ativado um alarme
e o CNC pára no início do bloco.
Caminho programado
Peça
267
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Usinagem de um passo Quando a usinagem do passo é programada por meio de usinagem circular
inferior ao raio da ponta no caso de um programa contendo um passo menor do que o raio da ponta
da ferramenta da ferramenta, o caminho do centro da ferramenta com a correção normal
torna--se inverso ao sentido programado. Neste caso, o primeiro vetor é
ignorado e a ferramenta se move linearmente à posição do segundo vetor.
A operação bloco a bloco é interrompida neste ponto. Se a usinagem não
estiver no modo de bloco único, a operação do ciclo continua. Se o passo
for linear, não será acionado nenhum alarme e o corte será feito
corretamente. No entanto, permanecerá um resto por cortar.
Posição de parada após a
Movimento linear execução de um único bloco
Caminho do centro do raio
S da ponta da ferramenta
O primeiro vetor é ignorado
Caminho programado
Centro da usinagem
circular
Peça
Caminho Caminho
programado programado
268
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
D Quando a faixa de O exemplo seguinte mostra uma faixa de usinagem que não pode ser
usinagem se mantém ou suficientemente cortada.
é acionado um alarme
r
22.5_
ℓ2
Caminho do centro
do raio da ponta Faixa de
da ferramenta usinagem
restante
r Caminho
programado
com chanfragem
ℓ1
2
1
3 ℓ2
O alarme é ativado
neste caminho Caminho do centro da ponta da
ferramenta sem chanfragem
P1
Caminho do centro da ponta da
Caminho do ferramenta com chanfragem
Caminho
programado centro do raio da Ponto inicial
ponta da ferramenta
269
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
VC2
VB1 PC
PB
Comando
para o MDI
VB2’
PA PD
VB1’
PB’
270
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
14.3.9
Precauções Gerais Para
as Operações de Correção
D Alteração do valor de Em geral, o valor de correção é modificado no modo de cancelamento ou
correção durante a troca das ferramentas. Se o valor de correção for alterado no
modo de correção, o vetor no ponto final do bloco é calculado para o novo
valor de correção.
Calculado a partir do valor Calculado a partir do valor
de correção no bloco N6 de correção no bloco N7
N7
N6 N8
Caminho programado
Caminho programado
AVISO
Se o sinal do valor de correção for invertido, o vetor de
correção da ponta da ferramenta é invertido, mas o sentido
da ponta imaginária da ferramenta não se altera.
Por este motivo, o sinal do valor de correção não deve ser
invertido quando se inicia a usinagem com a ponta
imaginária da ferramenta no ponto inicial.
271
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
r
r
(G41 G00) s s G00
G53 G00
O×××× ; s
G41 G00_ ;
:
G53 X_ Z_ ;
:
272
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
r
r s G00
[Tipo FS15]
r s G00
r s G00
G00
s
(G41 G00)
G53
O×××× ;
G90 G41_ ;
:
G00 X20. Y20. ;
G53 X20. Y20. ;
:
[Tipo FS15]
r s
G00
G00
s
(G41 G00)
G53
273
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
AVISO
1 Quando um comando G53 é executado no modo de
compensação do raio da ponta da ferramenta durante um
bloqueio de todos os eixos, o posicionamento não é
executado para os eixos bloqueados e o vetor de correção
não é cancelado. Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº
5003 é colocado em 0 ou é acionado o bloqueio de cada
eixo, o vetor de correção é cancelado.
Exemplo 1)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem valor 0 e
é aplicado o bloqueio de todos os eixos
r s G00
Exemplo 2)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem valor 1 e
é aplicado o bloqueio de todos os eixos
[Tipo FS15]
r s G00
Exemplo 3)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem valor 1 e
é aplicado o bloqueio de cada eixo
[Tipo FS15]
r s G00
274
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
AVISO
2 Quando um eixo de compensação é especificado em um
comando G53 no modo de compensação do raio da ponta
da ferramenta, os vetores para os outros eixos de
compensação também são cancelados. O mesmo se aplica
quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 é colocado em
1. (FS15 cancela apenas o vetor para o eixo especificado.
Tenha em atenção que o cancelamento do tipo FS15 é
diferente da especificação de FS15 neste ponto.)
Exemplo)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 0
[Tipo FS15]
s G00
s G53 Z_ s
275
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Quando um eixo não incluído no plano de compensação do
raio da ponta da ferramenta é especificado em um
comando G53, é criado um vetor perpendicular ao sentido
de deslocação da ferramenta no final do bloco precedente
e a ferramenta não se move. No bloco seguinte, o modo de
correção é retomado automaticamente (do mesmo modo
em que são executados consecutivamente dois ou mais
blocos sem qualquer comando de movimento).
Exemplo)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 0
G53 Y_
Partida
r
s
(G41 G00 X_Z_) G00
G00 r
s G00 s
Exemplo)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 0
G00
s Partida
G00
G41 G53 r
s G00 s
D Comando G28, G30, Quando um comando G28, G30, ou G30.1 é executado no modo de
G30.1 no modo de compensação do raio da ponta da ferramenta, a operação especificada no
compensação do raio da comando é executada de acordo com o formato FS15, se o bit 2 (CCN)
ponta da ferramenta do parâmetro nº 5003 for colocado em 1. É criado um vetor de interseção
no final do bloco anterior e é criado um vetor perpendicular na posição
intermediária. O vetor de correção é cancelado quando a ferramenta se
desloca da posição intermediária para o ponto de referência. O vetor de
correção é restaurado como vetor de interseção pelo bloco seguinte.
276
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
(G42 G01) s
Ponto de referência ou ponto
de referência flutuante
G00 r
s
(G42 G01)
Ponto de referência ou ponto
de referência flutuante
277
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
s G00 s
O×××× ;
G91 G41_ ; G01
:
G28 X40. Y--40. ;
:
Ponto de referência ou ponto de referência
flutuante=Posição intermediária
G28/30/30.1
(G41 G01)
r
s G00 s
G01
278
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
AVISO
1 Quando um comando G28, G30 ou G30.1 é executado
durante um bloqueio de todos os eixos, é criado um vetor
perpendicular ao sentido de deslocação da ferramenta na
posição intermediária. Neste caso, a ferramenta não se
desloca para o ponto de referência e o vetor de correção
não é cancelado. Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº
5003 é colocado em 0 ou é acionado o bloqueio de cada
eixo, o vetor de correção é cancelado.
Exemplo 1)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 1
[Tipo FS15]
(G42 G01) s
G28
s G01
G01
r Ponto de referência ou
s
s ponto de referência flutuante
Posição intermediária
Exemplo 2)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem valor 0 e
é aplicado o bloqueio de todos os eixos
[Tipo FS15]
(G42 G01) s
G28
s G01
G01
r
s Ponto de referência ou
s
ponto de referência flutuante
Posição intermediária
2 Quando um eixo de compensação é especificado em um
comando G28, G30 ou G30.1 no modo de compensação do
raio da ponta da ferramenta, os vetores para os outros eixos
de compensação também são cancelados. O mesmo se
aplica quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 é
colocado em 1. (FS15 cancela apenas o vetor para o eixo
especificado. Tenha em atenção que o cancelamento do
tipo FS15 é diferente da especificação de FS15 neste
ponto.) s
[Tipo FS15]
s s G00
r G00
(G41 G00 X_Z_)
279
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Quando um eixo não incluído no plano de compensação do
raio da ponta da ferramenta é especificado em um
comando G28, G30 ou G30.1, é criado um vetor
perpendicular ao sentido de deslocação da ferramenta no
final do bloco precedente e a ferramenta não se move. No
bloco seguinte, o modo de correção é retomado
automaticamente (do mesmo modo em que são
executados consecutivamente dois ou mais blocos sem
qualquer comando de movimento).
Exemplo)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 1
[Tipo FS15]
G28(30/30.1)Y_
s G01 s
Exemplo 1)
Quando o bit 2 (CCN) do parâmetro nº 5003 tem sinal 1
[Tipo FS15]
G01 s
s G01
G42 G28 G01
r s s
Ponto de referência ou
Posição intermediária ponto de referência flutuante
280
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Formato
No modo de correção, especifique
G39 ;
ou
I_J_
G39 I_K_ ;
J_K_
Explicações
D Interpolação circular de A interpolação circular de cantos, com o valor de compensação
cantos especificado usado como raio, pode ser executada especificando a
operação como mostrado acima. O movimento da ferramenta, no sentido
horário ou sentido anti--horário, depende do código de sentido
especificado por último: G41 ou G42. G39 é um código G de ação
simples.
D G39 sem I, J e K A especificação de G39; cria um arco do canto cujo vetor final é
perpendicular ao ponto inicial do bloco seguinte.
D G39 com I, J e K A especificação de G39 I_J_K_; cria um arco do canto cujo vetor final é
perpendicular ao vetor especificado com I, J, e K.
Limitações
D Comando de movimento Uma operação de movimento não pode ser especificada em um bloco
onde é especificado G39.
D Comandos de não Dois ou mais blocos contíguos sem operações de movimento não podem
movimento ser especificados imediatamente após um bloco em que é especificado
G39 , sem I, J, e K. (Se um comando de movimento é especificado em um
bloco com uma distância a percorrer igual a 0, parte--se do princípio que
se trata de dois ou mais blocos contíguos sem quaisquer outras
operações.) Se esses blocos forem especificados, o vetor de correção
desaparece momentaneamente e o sistema retorna automaticamente ao
modo de correção.
281
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplos
D G39 sem I, J e K
Bloco N2
(10.0, 0.0)
Bloco N3
Caminho
programado
Caminho do
centro da ponta
da ferramenta
(10.0, --10.0)
D G39 com I, J e K
Vetor de
Bloco N1 correção Bloco N2
Bloco N3
Caminho
programado
(10.0, 0.0) (I=--1.0, K=2.0)
Caminho do
centro da ponta
da ferramenta
(20.0, --10.0)
282
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
(G10) correção do
Ferramenta
desgaste
do eixo X real
Valor de Valor de
correção Valor de
correção correção
do desgaste da geometria
do eixo Z no eixo Z
do eixo Z
Fig. 14.5 (a) Distinção entre a Fig. 14.5 (b) Sem distinção entre
correção da geometria da a correção da geometria da
ferramenta e a correção do ferramenta e a correção do
desgaste da ferramenta desgaste da ferramenta
14.5.1
Compensação da
Ferramenta e Número
de Compensação da
Ferramenta
D Faixa admissível dos A Tabela 14.5.1 (a) apresenta a faixa de valores permitidos para a
valores de compensação compensação da ferramenta.
da ferramenta Tabela 14.5.1 (a) Faixa permitida dos valores de compensação
da ferramenta
283
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 A faixa indicada entre parênteses se aplica quando a
conversão automática polegadas/mm está ativa (o bit 0
(OIM) do parâmetro nº 5006 está colocado em 1).
2 A opção que ativa a especificação da correção da
ferramenta através de sete dígitos não pode ser usada em
correções e controle do eixo B.
NOTA
Com o controle de dois caminhos, o número de valores de
compensação da ferramenta especificados é igual ao
número de compensações da ferramenta para cada
unidade porta--ferramenta.
284
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Formato
G10 P_ X_ Y_ Z_ R_ Q_ ;
ou
G10 P_ U_ V_ W_ C_ Q_ ;
P : Número de correção
0 : Comando valor de deslocamento do sistema de coordenadas
de trabalho
1--64 : Comando do valor de correção do desgaste da ferramenta
O valor do comando é igual ao número de correção
10000+(1--64) : Comando do valor de correção da geometria da
ferramenta
(1--64) : Número de correção
X : Valor de correção no eixo X (absoluto)
Y : Valor de correção no eixo Y (absoluto)
Z : Valor de correção no eixo Z (absoluto)
U : Valor de correção no eixo X (incremental)
V : Valor de correção no eixo Y (incremental)
W: Valor de correção no eixo Z (incremental)
R : Valor de correção do raio da ponta da ferramenta (absoluto)
R : Valor de correção do raio da ponta da ferramenta (incremental)
Q : Número da ponta imaginária da ferramenta
NOTA
1 Os endereços X, Y, Z, U, V e W podem ser especificados no
mesmo bloco.
2 Usando--se este comando em um programa, a ferramenta
poderá ser movimentada pouco a pouco. Este comando
também pode ser usado para introduzir os valores de
correção individualmente, a partir de um programa, em vez
de os introduzir individualmente a partir da unidade MDI.
285
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Sistema de coordenadas O sistema de coordenadas deve ser definido antecipadamente para
movimentar a ferramenta para a posição de medição. (O sistema de
coordenadas de trabalho para a programação é comum.)
286
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Exemplos
Número de
ferramenta T1 50
300
Ponto zero
programado Posição
Posição de medição de medição
no eixo Z no eixo X
100 380
800
287
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
AVISO
1 A velocidade de medição (Fp), γ e ε são definidos como parâmetros (Fp : nº 6241, γ : nº 6251,
ε : nº 6254) pelo fabricante da máquina--ferramenta. ε devem ser números positivos, de forma
que γ>ε.
2 Cancela a compensação do raio da ponta da ferramenta antes de G36, G37.
3 Quando um movimento manual é inserido à velocidade de avanço de medição, reponha a
ferramenta na posição de reinício antes de inserir o movimento manual.
4 Quando se usa a função opcional de compensação do raio da ponta da ferramenta, a
quantidade de correção da ferramenta é determinada com base no valor do raio R da ponta
da ferramenta. Certifique--se de que o valor do raio da ponta da ferramenta está corretamente
programado.
Exemplo) Quando o centro da ponta da ferramenta coincide com o ponto inicial.
B
Valor do raio da ponta da
ferramenta
C Posição de medição
NOTA
1 Quando não existe qualquer comando de código T antes de G36 ou G37, é acionado o alarme
P/S nº 81.
2 Quando um código T é especificado no mesmo bloco que G36 ou G37, é acionado o alarme
P/S nº 82.
288
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Centro de
rotação
Ângulo de rotação
Z
Formato
G17
G18 G68.1 α_ β_R_ ; Inicia a rotação das coordenadas
G19
Modo de rotação de coordenadas
(as coordenadas são giradas)
G69.1 ;
Cancela a rotação de coordenadas
G17 (G18 ou G19) :
Seleciona o plano em que se encontra o contorno a ser girado
α, β :
Especificam duas coordenadas (entre X, Y e Z) do centro de rotação
que coincidam com G17, G18 e G19. Os valores especificados como
coordenadas do centro de rotação devem ser sempre valores
absolutos.
R:
Especifica o ângulo de rotação como um valor absoluto. A rotação no
sentido anti--horário é considerada positiva. No entanto, a definição
do bit 0 (RIN) do parâmetro nº 5400 ativa o uso de um valor
incremental.
Unidades incrementais do ângulo: 0.001 graus
Faixa permitida: de --360,000 a +360,000
(α, β)
Z
289
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Código G para seleção O código G para selecionar um plano (G17, G18 ou G19) pode ser
de plano: G17, G18 ou especificado em um bloco anterior ao do código G para a rotação de
G19 coordenadas (G68.1). Não especifique G17, G18 ou G19 no modo de
rotação de coordenadas.
D Centro de rotação Se o centro de rotação (α_, β_) não for especificado, a localização da
ferramenta, quando G68.1 é acionado, é considerada como o centro de
rotação.
D Comando de ângulo de Se o comando do ângulo de rotação (R_) não for especificado, o valor
rotação especificado no parâmetro nº 5410 é usado como o ângulo de rotação.
Limitações
D Retorno ao ponto de O comando de retorno ao ponto de referência G27, G28, G29 ou G30 só
referência pode ser acionado no modo G69.1.
D Alteração das Não tente alterar as coordenadas no modo G68.1 (comandos G50, G54 a
coordenadas G59 e comando de correção da ferramenta).
D Ciclos fixos A rotação de coordenadas não pode ser usada em ciclos fixos simples,
repetição de ciclos fixos ou ciclos fixos de perfuração.
290
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO
Exemplos
D Raio da ponta da G68.1 e G69.1 podem ser especificados durante a compensação do raio
ferramenta e rotação de da ponta da ferramenta, desde que o plano de rotação das coordenadas
coordenadas coincida com o plano de compensação do raio da ponta da ferramenta.
30°
(0, 0)
Caminho da
ferramenta
291
14. FUNÇÃO DE COMPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Repetição da rotação de A rotação de coordenadas pode ser repetida chamando mais de uma vez
coordenadas um subprograma registrado, mas com ângulos de rotação cada vez
maiores.
O2200 ;
G68.1 X0 Z0 R45.0 ;
G90 M98 P2100 ;
M99 ;
O2100 ;
G01 G42 X--10.0 Z0 ;
X--10.0 Z4.142 ;
X--7.071 Z7.071 ;
G40 M99 ;
Caminho programado
da ferramenta
(0, 0)
Caminho da
(0, --10.0) ferramenta com
uma correção
Subprograma
292
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15 MACROS DE USUÁRIO
O0001 ; O9010 ;
: #1=#18/2 ;
: G01 X#1 Z#1 F0.3 ;
: G02 X#1 Z--#1 R#1 ;
G65 P9010 R50.0 L2 ; :
: :
: :
M30 ; M99 ;
293
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
#1=#2+100 ;
Explicação
D Representação de Para especificar uma variável, introduza uma cerquilha (#) seguida por
variáveis um número de variável. As linguagens genéricas de programação
permitem que seja atribuído um nome a uma variável, mas esta
possibilidade não está disponível para as macros de usuário.
Exemplo: #1
Pode--se usar uma expressão para especificar um número de variável.
Neste caso, a expressão deve ser especificada entre colchetes.
Exemplo: #[#1+#2--12]
D Tipos de variáveis As variáveis são classificadas em quatro tipos, de acordo com os números
de variável.
Tabela 15.1 Tipos de variáveis
Número Tipo de
Função
da variável variável
#0 Sempre Esta variável tem sempre o valor zero. Não se
zero pode atribuir nenhum outro valor a esta variável.
#1 -- #33 Variáveis As variáveis locais apenas podem ser usadas
locais dentro do escopo de uma macro de
armazenamento de dados, tais como os
resultados das operações. Quando o
equipamento é desligado, as variáveis locais
são inicializadas com o valor zero. Quando uma
macro é chamada, são atribuídos argumentos
às variáveis locais.
#100 -- #149 Variáveis As variáveis comuns podem ser compartilhadas
comuns pelos diferentes macroprogramas. Quando o
(#199) equipamento é desligado, as variáveis #100 a
#500 -- #531 #149 são inicializadas com zero. Os dados
armazenados nas variáveis #500 a #531 são
(#999) conservados, mesmo quando o equipamento é
desligado. Opcionalmente, estão também
disponíveis as variáveis comuns #150 a #199 e
#532 a #999. Contudo, quando este valores
estão em uso, o total de fita utilizável para
armazenamento diminui 8.5 m.
#1000 ou Variáveis As variáveis do sistema são usadas para ler e
do sistema gravar uma variedade de elementos de dados
superior NC, tais como a posição atual e os valores de
compensação da ferramenta.
NOTA
As variáveis comuns #150 a #199 e #532 a #999 são
opcionais.
294
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Faixa de valores das As variáveis locais e comuns podem ter o valor 0 ou um valor dentro das
variáveis seguintes faixas:
de --1047 a --10- 29
0
de +10- 29 a +1047
Se o resultado do cálculo for inválido, será ativado o alarme P/S nº 111.
Exemplo:
Quando se define #1=123;, o valor real da variável #1 é 123.000.
Exemplo: G01X[#1+#2]F#3;
Exemplo:
Quando G00X#1 é executado em um CNC 1/1000--mm com
12.3456 atribuído à variável #1, o comando é interpretado como
G00X12.346;.
Exemplo: G00X--#1;
Exemplo:
Quando o valor da variável #1 é 0 e o valor da variável #2 também
é zero, a execução de G00X#1Z#2; resulta em G00X0;.
D Variável não definida Quando o valor de uma variável não é definido, essa variável é
denominada de variável ”nula”. A variável #0 é sempre uma variável nula.
Não se lhe pode atribuir nenhum valor, mas pode ser lida.
(a) Citação
Quando é citada uma variável não definida, o próprio endereço
também é ignorado.
Quando #1 = < vazio > Quando #1 = 0
295
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
(b)Operação
< vazio > é o mesmo que 0, exceto quando é substituído por < vazio>
Quando #1 = < vazio > Quando #1 = 0
#2 = #1 #2 = #1
# #
#2 = < vazio > #2 = 0
#2 = #1+#1 #2 = #1 + #1
# #
#2 = 0 #2 = 0
#1 EQ #0 #1 EQ #0
# #
Especificado Não especificado
#1 NE 0 #1 NE 0
# #
Especificado Não especificado
#1 GE #0 #1 GE #0
# #
Especificado Especificado
#1 GT 0 #1 GT 0
# #
Não especificado Não especificado
D Variáveis comuns de Com o controle de dois caminhos, estão disponíveis variáveis de macro
macro de usuário para para cada unidade porta--ferramenta. A especificação dos parâmetros nº
unidades 6036 e 6037 permite que algumas das variáveis comuns sejam usadas para
porta--ferramenta todas as unidades porta--ferramenta.
(controle de dois
caminhos)
296
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Exemplo:
As variáveis não podem ser usadas das seguintes maneiras:
O#1;
/#2G00X100.0;
N#3Z200.0;
297
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
15.2 As variáveis do sistema podem ser usadas para ler e gravar dados NC
internos, tais como os valores de compensação da ferramenta e os dados
VARIÁVEIS DO da posição atual. Tenha, todavia, em atenção que algumas variáveis do
SISTEMA sistema podem ser apenas lidas. As variáveis do sistema são fundamentais
para a automatização e desenvolvimento de programas de uso geral.
Explicações
D Sinais de interface Os sinais podem ser trocados entre o controlador programável (PMC) e
as macros de usuário.
Tabela 15.2 (a) Variáveis do sistema para sinais de interface
Número da Função
variável
#1000--#1015 Um sinal de 16 bits pode ser enviado do PMC a uma
macro de usuário. As variáveis #1000 a #1015 são
#1032 usadas para ler um sinal bit a bit. A variável #1032 é
usada para ler simultaneamente todos os 16 bits de um
sinal.
#1100--#1115 Um sinal de 16 bits pode ser enviado por uma macro de
usuário ao PMC. As variáveis #1100 a #1115 são usadas
#1132 para gravar um sinal bit a bit. A variável #1132 é usada
para gravar simultaneamente todos os 16 bits de um
sinal.
#1133 A variável #1133 é usada para escrever simultaneamente
todos os 32 bits de um sinal enviado por uma macro de
usuário ao PMC.
Tenha em atenção que os valores de --99999999 a
+99999999 podem ser usados para #1133.
298
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Eixo X #2501
Eixo Z #2601
D Alarmes de macro
Tabela 15.2 (d) Variável do sistema para alarmes de macro
Número da
Função
variável
Exemplo:
#3000=1(FERRAMENTA NÃO ENCONTRADA);
→ A tela de alarme visualiza a mensagem “3001 FERRAMENTA
NÃO ENCONTRADA.”
Número da
Função
variável
#3011 Esta variável pode ser usada para ler a data atual
(ano/mês/dia). A informação de ano/mês/dia é convertida em
um número decimal fictício. Por exemplo, 28 de Março de
1993 é representado como 19930328.
#3012 Esta variável pode ser usada para a leitura da hora atual
(horas/minutos/segundos). A informação de
horas/minutos/segundos é convertida em um número decimal
fictício. Por exemplo: 15 horas, 34 minutos e 56 segundos, é
representado como 153456.
299
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
300
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Parada com mensagem A execução do programa pode ser parada e, em seguida, é visualizada uma
messagem.
Número da Função
variável
D Espelhamento O estado do espelhamento para cada eixo definido através de uma chave
externa ou operação de especificação pode ser lido através do sinal de
saída (sinal de verificação do espelhamento). É possível verificar, assim,
o estado atual do espelhamento. (Ver seção 4.7 em III.)
O valor obtido em formato binário é convertido para notação decimal.
#3007
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
Definição 8º eixo 7º eixo 6º eixo 5º eixo 4º eixo 3º eixo 2º eixo 1º eixo
Exemplo: Se #3007 for 3, a função de espelhamento é ativada para o primeiro e o segundo eixos.
301
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Número de peças O número (número alvo) das peças necessárias e o número (número real)
usinadas de peças usinadas pode ser lido e gravado.
Tabela 15.2 (h) Variáveis de sistema para o número de peças
necessárias e para o número de peças usinadas
NOTA
Não substitua um valor negativo.
D Informação modal É possível ler a informação modal especificada nos blocos, até o bloco
imediatamente anterior.
Tabela 15.2 (i) Variáveis do sistema para informação
modal
Número da Função
variável
Exemplo:
Quando #1=#4001; é executado, o valor resultante em #1 é 0, 1, 2,
3 ou 33.
302
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Posição atual A informação sobre posição não pode ser escrita mas pode ser lida.
Tabela 15.2 (j) Variáveis do sistema para informação sobre a
posição
#5101--#5108 Posição de
servo desviada
303
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Valores de compensação Os valores de correção do ponto zero da peça podem ser lidos e gravados.
do sistema de
Tabela 15.2 (k) Variáveis do sistema para os valores de correção
coordenadas da peça do ponto zero da peça
(valores de correção do
ponto zero da peça) Número da Função
variável
NOTA
A opção do sistema de coordenadas da peça é necessária
para usar as variáveis #5201 a #5328.
304
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Definição #i=#j
Soma #i=#j+#k;
Diferença #i=#j--#k;
Produto #i=#j*#k;
Quociente #i=#j/#k;
Explicações
D Unidades dos ângulos As unidades dos ângulos usadas com as funções SEN, COS, TAN, ASEN,
ACOS e ATAN são graus. Por exemplo, 90 graus e 30 minutos é
representado como 90.5 graus.
D ARCSEN #i = ASEN[#j]; S As faixas de soluções são indicadas abaixo:
Quando o bit NAT (bit 0 do parâmetro 6004) é definido com 0:
de 270° a 90°
Quando o bit NAT (bit 0 do parâmetro 6004) é definido com 1:
de --90° a 90°
S Quando #j se encontra fora da faixa de --1 a 1, o alarme P/S nº 111 é
acionado.
S Pode--se usar uma constante em vez da variável #j.
305
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
306
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Arredondar para cima e No CNC, quando o valor absoluto do número inteiro, resultante de uma
para baixo operação efetuada em um número, é maior que o valor absoluto do
número original, tal operação é denominada de arredondamento para o
valor inteiro superior (arredondar para cima). Inversamente, quando o
valor absoluto do número inteiro, resultante de uma operação efetuada em
um número, é menor que o valor absoluto do número original, tal
operação é denominada de arredondamento para o valor inteiro inferior
(arredondar para baixo). Seja especialmente cuidadoso ao manusear
números negativos.
Exemplo:
Suponha que #1=1.2 e #2=--1.2.
Quando #3=FUP[#1] é executado, 2.0 é atribuído a #3.
Quando #3=FIX[#1] é executado, 1.0 é atribuído a #3.
Quando #3=FUP[#2] é executado, --2.0 é atribuído a #3.
Quando #3=FIX[#2] é executado, --1.0 é atribuído a #3.
Exemplo:
ROUND → RO
FIX → FI
(1)
(2)
(3)
D Inclusão de colchetes Os colchetes são usados para modificar a ordem das operações. Os
colchetes podem ser usados, no máximo, em até cinco níveis, incluindo
os que são usados para delimitar uma função. Se o limite de cinco níveis
for excedido, o alarme nº 118 é acionado.
Exemplo) #1=SEN [ [ [#2+#3] *#4 +#5] *#6] ;
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(1) a (5) indicam a ordem das operações.
307
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Limitações
D Colchetes Os colchetes ([, ]) são usados para delimitar uma expressão. Tenha em
atenção que os parênteses são usados para comentários.
D Erros das operações Podem ocorrer erros durante a execução das operações.
Tabela 15.3 (b) Erros próprios das operações
NOTA
1 O erro relativo depende do resultado da operação.
2 É utilizado o menor dos dois tipos de erros.
3 O erro absoluto é constante, independentemente do
resultado da operação.
4 A função TAN executa SEN/COS.
Exemplo:
Quando se tenta atribuir os valores abaixo às variáveis #1 e #2:
#1=9876543210123.456
#2=9876543277777.777
os valores das variáveis passam a ser:
#1=9876543200000.000
#2=9876543300000.000
Neste caso, quando se calcula #3=#2--#1;, se obtém
#3=100000.000. (O resultado real deste cálculo é ligeiramente
diferente, pois trata--se de um cálculo binário.)
308
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Exemplo:
IF[#1 EQ #2] é afetado por erros existentes em #1 e #2, levando
possivelmente a uma decisão incorreta.
Por isso, use IF[ABS[#1--#2]LT0.001] para determinar a diferença
entre as duas variáveis.
Desta forma, pode partir do princípio de que os valores das duas
variáveis são iguais, se a diferença não exceder o limite permitido
(0.001, neste caso).
S Seja também cuidadoso ao arredondar um valor para baixo.
Exemplo:
Quando #2=#1*1000; é calculado, sendo #1=0.002, o valor
resultante da variável #2 não é exatamente 2, mas 1.99999997.
Assim, quando #3=FIX[#2] é especificado, o valor resultante da
variável #1 não é 2.0, mas 1.0. Neste caso, arredonde o valor para
baixo após corrigir o erro, de modo que o resultado seja maior do
que o número esperado ou arredonde--o da seguinta forma:
#3=FIX[#2+0.001]
#3=ROUND[#2]
D Divisor Quando um divisor de zero é especificado em uma divisão ou TAN[90],
o alarme nº 112 é acionado.
309
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Diferenças em relação S Mesmo quando o modo de bloco único está ativado, a máquina não
às instruções NC pára. Tenha, contudo, em atenção que a máquina pára no modo de
bloco único quando o bit 5 (SBM) do parâmetro 6000 é 1.
D Instruções NC com as Quando o parâmetro NPS (nº 3450#4) está colocado em 1, as instruções
mesmas características NC são equivalentes a macroinstruções, nos blocos que satisfaçam as
das macroinstruções seguintes condições:
S Se um bloco contiver um comando de chamada de subprograma (M98,
uma chamada de subprograma com um código M, ou uma chamada
de subprograma com um código T) e não contiver qualquer endereço
de comando diferente de O, N, P ou L, esse bloco equivale a uma
macroinstrução.
S Se um bloco contém M99 e não contém qualquer endereço de
comando diferente de O, N, P ou L, esse bloco equivale a uma
macroinstrução.
310
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Exemplo:
GOTO1;
GOTO#10;
311
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
IF[< expressão condicional >] Se a expressão condicional especificada for satisfeita, é executada uma
THEN macroinstrução pré--determinada. É executada apenas uma
macroinstrução.
Se os valores de #1 e #2 forem idênticos, atribui--se 0 a #3.
Explicações
D Expressão condicional Uma expressão condicional deve incluir um operador inserido entre duas
variáveis ou entre uma variável e uma constante, e deve estar contido entre
colchetes ([, ]) Uma expressão pode ser usada em vez de uma variável.
D Operadores Cada operador é composto por duas letras e é usado na comparação de
dois valores para determinar se são iguais ou se um valor é menor ou maior
do que o outro. Tenha em atenção que não se pode usar o sinal de
desigualdade.
Tabela 15.5.2 Operadores
Operador Significado
EQ Igual a (=)
NE Diferente de (≠)
312
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
END m ;
:
313
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Processamento WHILE [ … ] DO 1 ;
WHILE [ … ] DO 2 ; IF [ … ] GOTO n ;
:
END 1 ; END 1 ;
Processamento Nn
IF [ … ] GOTO n ;
:
WHILE [ … ] DO 1 ;
Nn … ;
END 1 ;
Limitações
D Loops infinitos Quando se especifica DO m sem se especificar a instrução WHILE,
gera--se um loop infinito entre DO e END.
D Variável não definida Em uma expressão condicional que utiliza EQ ou NE, um valor nulo e
zero produzem resultados diferentes. Em outros tipos de expressões
condicionais, um valor nulo é considerado como zero.
314
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
315
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Restrições
D Diferenças entre as A chamada de macro (G65) difere da chamada de subprograma (M98)
chamadas de macro e as como descrito abaixo.
chamadas de
subprograma D Pode--se especificar um argumento (dados transferidos para uma
macro) com G65. M98 não tem esta capacidade.
316
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
O0001 ; O9010 ;
: #3=#1+#2 ;
G65 P9010 L2 A1.0 B2.0 ; IF [#3 GT 360] GOTO 9 ;
: G00 X#3 ;
M30 ; N9 M99 ;
Explicações
D Chamada D Após G65, especifique no endereço P o número do programa da macro
de usuário a chamar.
D Quando é necessário um número de repetições, especifique um
número de 1 a 9999 após o endereço L. Se L for omitido, é adotado o
valor 1.
D Os valores são atribuídos às variáveis locais correspondentes, por
meio da especificação de argumentos.
D Especificação de Existem dois tipos de especificação de argumentos. A especificação de
argumentos argumentos I usa letras diferentes de G, L, O, N e P, uma vez cada. A
especificação de argumentos II usa A, B e C, uma vez cada, e também usa
I, J e K um máximo de dez vezes. O tipo de especificação de argumentos
é determinado automaticamente de acordo com as letras usadas.
Especificação de argumentos I
317
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Especificação de argumentos II
A especificação de argumentos II usa A, B e C, uma vez cada, e usa I, J
e K um máximo de dez vezes. A especificação de argumentos II é usada
para transferir valores, tais como coordenadas tridimensionais, sob a
forma de argumentos.
Número Número
Endereço da variável Endereço Número Endereço da variável
da variável
A #1 K3 #12 J7 #23
B #2 I4 #13 K7 #24
C #3 J4 #14 I8 #25
I1 #4 K4 #15 J8 #26
J1 #5 I5 #16 K8 #27
K1 #6 J5 #17 I9 #28
I2 #7 K5 #18 J9 #29
J2 #8 I6 #19 K9 #30
K2 #9 J6 #20 I10 #31
I3 #10 K6 #21 J10 #32
J3 #11 I7 #22 K10 #33
Exemplo
G65 A1.0 B2.0 I--3.0 I4.0 D5.0 P1000;
<Variáveis>
#1:1.0
#2:2.0
#3:
#4:--3.0
#5:
#6:
#7: 5.0
D Colocação do ponto As unidades usadas nos dados de argumentos transferidos sem um ponto
decimal decimal correspondem ao menor incremento de entrada de cada endereço.
O valor de um argumento transferido sem um ponto decimal pode variar
de acordo com a configuração do sistema da máquina. Recomenda--se o
uso de pontos decimais em argumentos de chamada de macros a fim de
manter a compatibilidade com o programa.
D Aninhamento de As chamadas podem ser aninhadas até uma profundidade de quatro
chamadas níveis, incluindo chamadas simples (G65) e chamadas modais (G66), o
que não inclui chamadas de subprogramas (M98).
318
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Níveis das variáveis D As variáveis locais do nível 0 a 4 estão disponíveis para aninhamento.
locais
D O nível do programa principal é 0.
D Cada vez que uma macro é chamada (com G65 ou G66), o nível da
variável local sofre um incremento de um. Os valores das variáveis
locais no nível anterior são salvas no CNC.
Programa principal
(nível 0) Macro (nível 1) Macro (nível 2) Macro (nível 3) Macro (nível 4)
#1 1 #1 2 #1 3 #1 4 #1 5
: : : : : : : : : :
#33 #33 #33 #33 #33
Variáveis comuns
Z W
Corte
Deslocamento
rápido
319
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Formato de chamada
Zz
G65 P9100 Kk Ff ;
Ww
Z: Profundidade do furo (especificação absoluta)
U: Profundidade do furo (especificação incremental)
K: Quantidade de corte por ciclo
F: Velocidade de avanço de corte
D Macroprograma O9100;
(programa chamado) #1=0 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Apaga os dados referentes à profundidade do
furo atual.
#2=0 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Apaga os dados referentes à profundidade do
furo precedente.
IF [#23 NE #0] GOTO 1 ; . . . . . Na programação incremental, especifica o
salto para N1.
IF [#26 EQ #0] GOTO 8 ; . . . . . Se não for especificado Z nem W, ocorre um erro.
#23=#5002--- #26 ; . . . . . . . . . . . Calcula a profundidade do furo.
N1 #1=#1+#6 ; . . . . . . . . . . . . . . Calcula a profundidade do furo atual.
IF [#1 LE #23] GOTO 2 ; . . . . . . Verifica se o furo a ser cortado é
demasiado profundo
#1=#23 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Fixa o limite à profundidade do furo atual.
N2 G00 W--- #2 ; . . . . . . . . . . . . . . . Movimenta a ferramenta para a profundidade
do furo precedente, à velocidade de avanço de
corte.
G01 W--- [#1--- #2] F#9 ; . . . . . . Faz o furo.
G00 W#1 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . Movimenta a ferramenta para o ponto inicial de
perfuração.
IF [#1 GE #23] GOTO 9 ; . . . . . Verifica se a perfuração foi concluída.
#2=#1 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Armazena a profundidade do furo atual.
GOTO 1 ;
N9 M99 ;
N8 #3000=1 (NAO COMANDO Z OU U)
320
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.6.2 Quando G66 é acionado para especificar uma chamada modal, uma macro
Chamada Modal (G66) é chamada após um bloco, especificando um movimento ao longo dos
eixos. Esta ação continua até que G67 ocorra, para cancelar uma chamada
modal.
G66 P p L×ℓ <especificação de um argumento> ;
P : Número do programa a ser chamado
ℓ : Contagem da freqüência de repetição (1 predefinido)
Argumento : Dados transferidos para a macro
O0001 ; O9100 ;
: :
G66 P9100 L2 A1.0 B2.0 ; G00 Z--#1 ;
G00 G90 X100.0 ; G01 Z--#2 F0.3 ;
X125.0 ; :
X150.0 ; :
G67 ; :
: :
M30 ; M99 ;
Explicações
321
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Formato de chamada
G66 P9110 Uu Ff ;
D Macroprograma O9110 ;
(programa chamado) G01 U-- #21 F#9 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Corta a peça.
G00 U#21 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Retrai a ferramenta.
M99 ;
322
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Correspondência entre
números de parâmetros
Número do programa Número do parâmetro
e números de programas
O9010 6050
O9011 6051
O9012 6052
O9013 6053
O9014 6054
O9015 6055
O9016 6056
O9017 6057
O9018 6058
O9019 6059
D Especificação de Tal como acontece com uma chamada simples, existem dois tipos de
argumentos especificação de argumentos: Especificação de argumentos I e
especificação de argumentos II. O tipo de especificação de argumentos é
determinado automaticamente de acordo com os endereços utilizados.
Restrições
323
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Parâmetro 6080 = 50
D Correspondência entre
números de parâmetros Número do programa Número do parâmetro
e números de programas
O9020 6080
O9021 6081
O9022 6082
O9023 6083
O9024 6084
O9025 6085
O9026 6086
O9027 6087
O9028 6088
O9029 6089
D Especificação de Tal como acontece com uma chamada simples, existem dois tipos de
argumentos especificação de argumentos: Especificação de argumentos I e
especificação de argumentos II. O tipo de especificação de argumentos é
determinado automaticamente de acordo com os endereços utilizados.
Restrições
-- O código M usado para chamar um macroprograma tem de ser
especificado no início de um bloco.
-- Em uma macro chamada com um código G ou em um programa
chamado como um subprograma com um código M ou T, não pode ser
chamada qualquer macro com um código M. Nesse tipo de programa,
o código M é tratado como um código M comum.
324
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Parâmetro 6071 = 03
D Correspondência entre
números de parâmetros Número do programa Número do parâmetro
e números de programas
O9001 6071
O9002 6072
O9003 6073
O9004 6074
O9005 6075
O9006 6076
O9007 6077
O9008 6078
O9009 6079
325
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Chamada A definição do bit 5 (TCS) do parâmetro nº 6001 como 1 permite chamar
o macroprograma O9000 quando um código T é especificado no
programa de usinagem. Um código T especificado em um programa de
usinagem é atribuído à variável comum #149.
326
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Verificação da operação
D Especificação de Defina 3 no parâmetro nº 6071 e 05 no parâmetro nº 6072.
parâmetros
D Especificação do valor Defina 0 nas variáveis #501 a #505.
das variáveis
D Programa que chama um O0001;
macroprograma T0100 M06;
M03;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #501.
T0200 M06;
M03;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #502.
T0300 M06;
M03;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #503.
T0400 M06;
M03;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #504.
T0500 M06;
M03;
:
M05; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Altera #505.
M30;
327
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
328
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.7 Para uma usinagem sem problemas, o CNC faz a leitura prévia da
instrução NC a ser executada em seguida. Essa operação é denominada
PROCESSAMENTO DE armazenamento no buffer. No modo de compensação do raio da ponta da
MACROINSTRUÇÕES ferramenta (G41, G42), o CNC faz a leitura prévia de instruções NC dois
ou três blocos adiante, a fim de encontrar interseções. As macroinstruções
destinadas a operações aritméticas e desvios condicionais, são
processadas imediatamente após sua leitura para o buffer. Os blocos com
M00, M01, M02 ou M30, os blocos com códigos M para os quais tenha
sido suprimido o armazenamento no buffer através da especificação dos
parâmetro (nº 3411 a 3420), e os blocos com G31 não são lidos
antecipadamente.
Explicações
D Quando o bloco seguinte
não é armazenado no N1
> N1 G31 X100.0 ;
buffer (códigos M que N2 #100=1 Execução de
não são armazenados no : instrução NC
buffer, G31, etc.) N2
Execução de macroinstrução
> :Bloco em execução
Buffer
D Armazenamento do
bloco seguinte no buffer
> N1 X100.0 ; N1 N4
em um modo diferente Execução de
do da compensação do N2 #1=100 ; instrução NC
N3 #2=200 ;
raio da ponta da N4 Z100.0 ; N2 N3
ferramenta (G41, G42) : Execução de
macroinstrução
(procedendo,
normalmente, à leitura N4
Buffer
prévia de um bloco)
> : Bloco em execução
V : Bloco lido para o buffer
329
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Armazenamento do bloco
seguinte no buffer, no
> N1 G01 G41 G91 Z100.0 F100 T0101 ;
modo de compensação
do raio da ponta da N2 #1=100 ;
> : Bloco em execução
N3 X100.0 ;
ferramenta (G41, G42) N4 #2=200 ;
V : Blocos lidos para o buffer
N5 Z50.0 ;
:
N1 N3
Execução de
instrução NC
N2 N4
Execução de
macroinstrução
N3 N5
Buffer
N1 N3
Execução de
instrução NC
N2 N4 N6
Execução de
macroinstrução
N3 N5 N7
Buffer
330
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
331
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
15.9
LIMITAÇÕES
O comando de chamada de macro também pode ser especificado no modo
D Operação MDI MDI. Durante a operação automática, contudo, não é possível fazer a
comutação do modo MDI para uma chamada de macroprograma.
D Pesquisa de números de Em um programa de macros de usuário não é possível pesquisar números
seqüência de seqüência.
D Bloco único Mesmo durante a execução de um macroprograma, é possível parar os
blocos no modo de bloco único (exceto no caso dos blocos contendo
comandos de chamada de macro, comandos de operações aritméticas e
comandos de controle). Um bloco contendo um comando de chamada de
macro (G65, G66 ou G67) não é interrompido mesmo quando o modo de
bloco único está ativado. Os blocos que contêm comandos de operação
aritmética e comandos de controle podem ser interrompidos no modo de
bloco único, colocando SBM (bit 5 do parâmetro 6000) em 1. A operação
de parada de bloco único é usada para testar programas de macros de
usuário. Tenha em atenção que, quando ocorre uma parada de bloco único
em uma macroinstrução no modo de compensação do raio da ponta da
ferramenta, parte--se do princípio de que a instrução é um bloco que não
envolve movimento e, em alguns casos, não é possível fazer uma
compensação adequada. (Mais precisamente, o bloco é considerado como
especificando um movimento com uma distância a percorrer igual a 0.)
D Salto opcional de bloco A existência de um / no meio de uma <expression> (entre colchetes [ ],
do lado direito de uma expressão aritmética) é considerado como um
operador de divisão; não é interpretado como o especificador de um
código de salto opcional de bloco.
D Operação no modo Ao definir NE8 (bit 0 do parâmetro 3202) e NE9 (bit 4 do parâmetro 3202)
EDICAO com 1, as funções de eliminação e edição são desativadas para os
programas de macros de usuário e subprogramas com os números 8000
a 8999 e 9000 a 9999. Os programas de macros de usuário e subprogramas
registrados deveriam estar protegidos contra uma destruição acidental.
Quando todo o conteúdo da memória é apagado (pressionando
simultaneamente as teclas e para ligar o equipamento), o
conteúdo da memória, tais como os programas de macros de usuário, é
apagado.
D Reset Com uma operação de reset, os valores das variáveis locais e comuns #100
a #149 são colocados a zero. É possível evitá--lo, definindo CLV e CCV
(bit 7 e 6 do parâmetro 6001). As variáveis do sistema #1000 a #1133 não
são apagadas. Uma operação de reset apaga qualquer estado dos
programas de macros de usuário e subprogramas, bem como todos os
estados DO, e devolve o controle ao programa principal.
D Indicação na tela de Tal como acontece com M98, não são mostrados os códigos M e T usados
REINÍCIO DO PROGRAMA nas chamadas de subprogramas.
D Bloqueio de avanço Quando é ativado um bloqueio de avanço durante a execução de uma
macroinstrução, a máquina pára após a execução da macroinstrução. A
máquina também pára em caso de reset ou de ativação de um alarme.
D Valores constantes que +0.0000001 a +99999999
podem ser usados em --99999999 a --0.0000001
<expressão> Os dígitos significantes são 8 (decimal). Se esta faixa não for respeitada,
é acionado o alarme P/S nº 003.
332
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.10 Além dos comandos padrão das macros de usuário, estão ainda
disponíveis os seguintes macrocomandos. Estes comandos são
COMANDOS DE denominados de comandos de saída externos.
SAÍDA EXTERNOS -- BPRNT
-- DPRNT
-- POPEN
-- PCLOS
Estes comandos permitem encaminhar a saída de valores das variáveis e
de caracteres para a interface de leitura/envio.
Explicações Especifique esses comandos na seguinte ordem:
Comando de abertura: POPEN
Antes de especificar uma seqüência de comandos de saída de dados,
especifique este comando para estabelecer a conexão com um
dispositivo externo de entrada/saída.
Comando de saída de dados: BPRNT ou DPRNT
Especifique os dados que devem sair.
Comando de encerramento: PCLOS
Depois de concluídos todos os comandos de saída de dados, especifique
PCLOS para terminar a conexão com o dispositivo externo de
entrada/saída.
D Comando de abertura POPEN
POPEN POPEN estabelece a conexão com um dispositivo externo de
entrada/saída. Deve ser especificado antes de uma seqüência de comandos
de saída de dados. O CNC transmite um código de controle DC2.
D Comando de saída de
dados BPRNT BPRNT [ a #b [ c ] … ]
333
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplo)
BPRINT [ C** X#100 [3] Z#101 [3] M#10 [0] ]
Valor das variáveis
#100=0.40596
#101=--1638.4
#10=12.34
LF
12 (0000000C)
M
--1638400(FFE70000)
Z
406(00000196)
X
Espaço
C
D Comando de saída de
dados DPRNT DPRNT [ a #b [cd] …]
334
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
Exemplo)
sp
LF
T sp 23
Z -- sp sp sp 91.200
X sp sp sp 128.474
LF
T23
Z--91.200
X128.474
D Comando de PCLOS ;
encerramento PCLOS O comando PCLOS termina a conexão com um dispositivo externo de
entrada/saída. Especifique este comando quando todos os comandos de
saída de dados tiverem sido concluídos. O código de controle DC4 é
enviado pelo CNC.
D Especificação Especifique o canal usado para o parâmetro 020. De acordo com a
necessária especificação desse parâmetro, defina os itens de dados (tal como a taxa
de bauds) para a interface de comunicação.
Canal 0 de E/S : Parâmetros 101, 102 e 103
Canal 1 de E/S : Parâmetros 111, 112 e 113
Canal 2 de E/S : Parâmetros 121, 122 e 123
Nunca especifique a saída para a cassete ou disquete FANUC.)
Ao especificar um comando DPRNT para a saída de dados, especifique
se os zeros à esquerda deverão ou não ser enviados como espaços
(especificando PRT (bit 1 do parâmetro 6001) com 1 ou 0). Para indicar
o fim de uma linha de dados no código ISO, especifique se pretende
utilizar apenas um LF (NCR, do bit 3 do parâmetro 0103 é 0) ou um LF
e CR (NCR é 1).
335
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Não é necessário especificar sempre o comando de
abertura (POPEN), o comando de saída de dados (BPRNT,
DPRNT) e o comando de encerramento (PCLOS) em
simultâneo. Assim que um comando de abertura tiver sido
especificado no início de um programa, não precisa ser
especificado novamente após um comando de
encerramento.
2 Certifique--se de que especifica comandos de abertura e de
encerramento aos pares. Especifique o comando de
encerramento no final do programa. Todavia, não
especifique um comando de encerramento se não tiver sido
especificado qualquer comando de abertura.
3 Quando uma operação de reset é realizada enquanto os
comandos estão sendo enviados por um comando de saída
de dados, a saída é interrompida e os dados subsqüentes
apagados. Por isso, quando uma operação de reset é
executada por um código, tal como M30, no final de um
programa que executa a saída de dados, especifique um
comando de encerramento no final do programa, de modo
que não seja executado nenhum processamento
semelhante ao de M30 até que todos os dados tenham sido
enviados.
4 As palavras de macros abreviadas entre colchetes [ ]
permanecem inalteradas. Tenha, contudo, em atenção que
quando os caracteres entre colchetes são divididos e
introduzidos várias vezes, tanto a segunda abreviação
como as subseqüentes são convertidas e introduzidas.
5 O pode ser especificado entre colchetes [ ]. Tenha, contudo,
em atenção que quando os caracteres entre colchetes [ ]
são divididos e introduzidos várias vezes, O é omitido tanto
na segunda entrada como nas subseqüentes.
336
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
15.11 Quando um programa está sendo executado, pode ser chamado outro
programa pela introdução de um sinal de interrupção (UINT) através da
MACRO DE máquina. Essa função é denominada como função de macro de usuário do
USUÁRIO DO TIPO tipo interrupção. Programe um comando de interrupção no seguinte
INTERRUPÇÃO formato:
Formato
M96 Pffff ; Ativa uma macro de usuário do tipo interrupção
M96 Pxxxx;
Sinal de
interrupção O xxxx;
(UINT)
Sinal de
interrupção
(UINT)*
M99 (Pffff);
Nffff;
M97 ; Sinal de
interrupção
(UINT)*
337
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
CUIDADO
O sinal de interrupção (UINT, marcado com um * na Fig.
15.11) é ignorado, quando é introduzido após M97. Além
disso, o sinal de interrupção não pode ser introduzido
durante a execução do programa de interrupção.
15.11.1
Método de Especificação
Explicações
Uma macro de usuário do tipo interrupção está disponível apenas durante
D Condições de a execução do programa, sendo ativada sob as seguintes condições:
interrupção -- Quando está selecionada a operação de memória ou a operação
MDI
-- Quando STL (lâmpada de início) está acesa
-- Quando não está sendo processada uma macro de usuário do
tipo interrupção
D Especificação Geralmente, a função de macro de usuário do tipo interrupção é usada
através da especificação de M96 para ativar o sinal de interrupção (UINT)
e de M97 para desativá--lo.
Após a especificação de M96, a macro de usuário do tipo interrupção pode
ser iniciada através da introdução do sinal de interrupção (UINT), até que
M97 seja especificado ou executado um reset do NC. Depois da
especificação de M97 ou do reset do NC, nenhuma interrupção de macro
de usuário é iniciada, mesmo quando o sinal de interrupção é introduzido
(UINT). O sinal de interrupção (UINT) é ignorado até que outro comando
M96 seja especificado.
1
0
Sinal de
interrupção
(UINT)
Sinal de entrada
de interrupção
acionado Quando UINT permanece
ativo
338
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
NOTA
Sobre os esquemas de controle de estado e de flanco,
consulte o item “Sinal de interrupção de macro de usuário
(UINT)” na subseç. 16.11.2.
15.11.2
Pormenores das Funções
Explicações
Há dois tipos de interrupção de macros de usuário: Interrupções tipo
D Interrupções tipo subprogramas e interrupções tipo macro. O tipo de interrupção usada é
subprogramas e selecionado por MSB (bit 5 do parâmetro 6003).
interrupções tipo macro (a) Interrupção tipo subprograma
O programa de interrupção é chamado como um subprograma. Isto
significa que os níveis das variáveis locais permanecem inalterados
antes e depois da interrupção. Esta interrupção não é incluída no nível
de aninhamento das chamadas de subprogramas.
(b) Interrupção tipo macro
O programa de interrupção é chamado como uma macro de usuário.
Isto significa que os níveis das variáveis locais alteram--se antes e
depois da interrupção. A interrupção não é incluída no nível de
aninhamento das chamadas de macros de usuário. Quando uma
chamada de subprograma ou uma chamada de uma macro de usuário
é executada dentro do programa de interrupção, esta chamada é
incluída no nível de aninhamento das chamadas de subprogramas ou
das chamadas de macro de usuário. Os argumentos não podem ser
transferidos do programa atual, mesmo que a macro de usuário do tipo
interrupção seja uma interrupção do tipo macro.
D Códigos M para o Em geral, as macros de usuário do tipo interrupção são controladas por
controle de interrupções M96 e M97. Todavia, esses códigos M podem já estar sendo utilizados
de macro de usuário para outros propósitos (como uma função M ou um código M de chamada
de macro) por alguns fabricantes de máquinas--ferramentas. Por esse
motivo, MPR (bit 4 do parâmetro 6003) é fornecido para definir códigos
M para controle de macro de usuário do tipo interrupção. Ao especificar
este parâmetro para usar os códigos M de controle de macro de usuário
do tipo interrupção, defina os parâmetros 6033 e 6034 da seguinte forma:
Defina o código M para ativar as interrupções de macros de usuário no
parâmetro 6033 e defina o código M para desativar as interrupções de
macros de usuário no parâmetro 6034. Ao especificar esta definição de
parâmetros, os códigos M não são usados e M96 e M97 são usados como
códigos M de controle de macro de usuário, independentemente das
especificações dos parâmetros 6033 e 6034. Os códigos M usados para o
controle de macro de usuário do tipo interrupção são processados
internamente (eles não são enviados para unidades externas). No entanto,
em termos de compatibilidade de programa, não é desejável usar códigos
M além de M96 e M97 para controlar interrupções de macros de usuário.
D Interrupções de macro de Ao realizar uma macro de usuário do tipo interrupção, o usuário pode
usuário e instruções NC querer interromper a instrução NC em execução ou pode não desejar
realizar a interrupção até que a execução do bloco atual esteja concluída.
MIN (bit 2 do parâmetro 6003) é usado para escolher quando realizar
interrupções: no meio ou no final de um bloco.
339
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Programa normal
Reinício de comando CNC;
quando não há nenhuma
Entrada de sinal de instrução NC no programa
interrupção (UINT) de interrupção
Execução em
progresso
Macro de usuário do
tipo interrupção
Programa normal
Entrada de sinal de
interrupção (UINT)
Execução em
progresso
340
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Condições para ativar e O sinal de interrupção torna--se válido após o início da execução de um
desativar o sinal de bloco que contém M96, para ativar as interrupções de macros de usuário.
interrupção de macro de O sinal torna--se inválido quando se inicia a execução de um bloco que
usuário contém M97.
O sinal de interrupção torna--se inválido durante a execução de um
programa de interrupção. O sinal torna--se válido quando é iniciada a
execução do bloco imediatamente após o bloco interrompido no
programa principal, assim que o controle retorna do programa de
interrupção. No tipo I, se o programa de interrupção é composto apenas
por macroinstruções, o sinal de interrupção torna--se válido quando a
execução do bloco interrompido é iniciada após o retorno do controle do
programa de interrupção.
D Interrupção de macro de
usuário durante a
execução de um bloco
que envolve uma
operação cíclica
341
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
0
Sinal de interrupção
(UINT) Execução da Execução da Execução da Execução da
interrupção interrupção interrupção interrupção
Esquema de
controle
de estado
Execução da
interrupção
Esquema
de controle
de flanco
342
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
D Retorno de uma interrupção Especifique M99 para retirar o controle de uma interrupção de macro de usuário
de macro de usuário e devolvê-- lo ao programa interrompido. Com o endereço P é possível
especificar também um número de seqüência no programa interrompido. Sendo
especificado, o número de seqüência é procurado no programa, começando pelo
início. O controle é devolvido ao primeiro número de seqüência encontrado.
Não são geradas interrupções quando um programa de interrupção de macros
de usuário está em execução. Execute M99 para ativar uma outra interrupção.
Quando M99 é especificado sozinho, é executado antes da conclusão dos
comandos anteriores. Assim, uma macro de usuário do tipo interrupção é
ativada para o último comando do programa de interrupção. Se for
inconveniente, as interrupções de macros de usuário devem ser controladas
através da especificação de M96 e M97 no programa. Quando uma macro de
usuário do tipo interrupção está sendo executada, não é gerada nenhuma outra;
quando uma interrupção é gerada, as interrupções adicionais são inibidas
automaticamente. A execução de M99 possibilita a ocorrência de uma outra
interrupção de macro de usuário. M99 especificado sozinho em um bloco é
executado antes que o bloco anterior seja concluído. No exemplo seguinte, uma
interrupção é ativada para o bloco Gxx de O1234. Quando o sinal é introduzido,
O1234 é executado novamente. O5678 é controlado por M96 e M97. Neste caso,
uma interrupção não é ativada para O5678 (ativada depois do controle ter sido
devolvido a O1000).
O1000;
M96P1234;
Interrupção
O1234 Interrupção
GxxXxxx;
M99;
M96P5678 O5678
M97
Interrupção
GxxXxxx; Interrupção
M96;
M97 M99;
NOTA
Quando um bloco M99 é composto apenas pelo endereço
O, N, P, L ou M, este bloco é considerado como pertencente
ao bloco anterior do programa. Assim, uma parada de bloco
não é possível para esse bloco. Em termos de
programação, o (1) e (2) seguintes são basicamente iguais.
(A diferença reside no fato de Gff ser executado, antes
de M99 ser reconhecido.)
(1) GffXfff ;
M99 ;
(2) Gff Xfff M99 ;
343
15. MACROS DE USUÁRIO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Macro de usuário do tipo Uma macro de usuário do tipo interrupção é diferente de uma chamada
interrupção e informação normal de programa. É iniciada por um sinal de interrupção (UINT)
modal durante a execução do programa. Em geral, qualquer alteração de
informação modal feita pelo programa de interrupção não deve afetar o
programa interrompido. Por essa razão, a informação modal antes da
interrupção é restaurada quando o controle é devolvido por M99 ao
programa interrompido, mesmo quando uma informação modal é
modificada pelo programa de interrupção.
Quando o controle é devolvido do programa de interrupção para o
programa interrompido através de M99 Pxxxx, a informação modal pode
ser novamente controlada pelo programa. Neste caso, a nova informação
contínua, modificada pelo programa de interrupção, é transferida para o
programa interrompido. A restauração da informação modal existente
antes da interrupção não é desejável. Isto deve--se ao fato de alguns
programas poderem operar de modo diferente após o controle ser
devolvido, consoante a informação modal existente antes da interrupção.
Neste caso, aplicam--se as seguintes medidas:
(1) O programa de interrupção fornece informação modal a ser usada após
o controle ter sido devolvido para o programa interrompido.
(2) Depois do retorno do controle ao programa interrompido, a
informação modal é especificada novamente, conforme o necessário.
O∆∆∆∆
A informação
modal permanece
inalterada antes e M99(Pffff);
após a interrupção.
(Com especificação de P)
Nffff;
S Informação modal quando A informação modal existente antes da interrupção torna--se válida. A
o controle é devolvido nova informação modal modificada pelo programa de interrupção
por M99 torna--se inválida.
A nova informação modal modificada pelo programa de interrupção
S Informação modal quando permanece válida, mesmo após a devolução do controle. A antiga
o controle é devolvido informação modal, que era válida no bloco interrompido, pode ser lida
por M99 Pffff através das variáveis do sistema de macros de usuário #4001 a #4120.
Tenha em atenção que quando a informação modal é modificada pelo
programa de interrupção, as variáveis do sistema #4001 a #4120 não
sofrem alteração.
344
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 15. MACROS DE USUÁRIO
B′
A′
Vetor de correção
D Operação DNC e macro A “macro de usuário do tipo interrupção” não pode ser executada durante
de usuário do tipo a operação DNC, nem durante a execução de um programa com um
interrupção dispositivo externo de entrada/saída.
345
16. ENTRADA DE PARÂMETROS
PROGRAMÁVEIS (G10) PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Aspectos Gerais Os valores dos parâmetros podem ser introduzidos em um programa. Esta
função é usada na definição dos dados de compensação de erros de passo,
quando são trocados agregados ou quando a velocidade máxima de
avanço de corte ou as constantes de tempo de corte são alteradas para
atender às diferentes condições de usinagem.
346
16. ENTRADA DE PARÂMETROS
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO PROGRAMÁVEIS (G10)
Formato
Formato
G10L50; Especificação do modo de entrada de parâmetros
N_R_; Para parâmetros, exceto os dos eixos
N_P_R_; Para os parâmetros dos eixos
Significado do comando
N_: Nº do parâmetro (4 dígitos) ou nº da posição de
compensação(de 0 a 1023) para a compensação de erros
de passo +10,000 (5 dígitos)
R_: Valor de especificação de parâmetro (os zeros à esquerda
podem ser omitidos.)
P_: Nº de eixo de 1 a 8 (usado para introduzir parâmetros dos
eixos)
Explicações
D Valor de especificação Não use um ponto decimal em um valor definido em um parâmetro (R_).
do parâmetro (R_) O ponto decimal também não pode ser usado em variáveis de macro de
usuário para R_.
D Nº do eixo (P_) Especifique o número do eixo (P_) de 1 a 8 (até oito eixos) para um
parâmetro dos eixos. Os eixos de controle são numerados pela ordem em
que são mostrados na tela do CNC.
Por exemplo, especifique P2 para o eixo de controle exibido em segundo
lugar.
AVISO
1 Não se esqueça de executar manualmente o retorno ao
ponto de referência após a alteração dos dados de
compensação de erro do passo ou dos dados de
compensação da folga. Sem isso, a máquina pode
desviar--se da posição correta.
2 O modo de ciclo fixo tem de ser cancelado antes da
introdução dos parâmetros. Sem o cancelamento, será
ativado um movimento de perfuração.
NOTA
Não é possível especificar outras instruções NC no modo
de entrada de parâmetros.
347
16. ENTRADA DE PARÂMETROS
PROGRAMÁVEIS (G10) PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
348
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA da Série 15
17
OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM O FORMATO DE FITA
da Série 15
NOTA
O registro em memória e a operação de memória só são
possíveis para as funções disponíveis neste CNC.
349
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
O FORMATO DE FITA da Série 15 PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
17.1 Alguns dos endereços que não podem ser usados neste CNC podem ser
usados no formato de fita da Série 15. A faixa de valores permitidosvel
ENDEREÇOS E para o formato de fita da Série 15 corresponde, basicamente, à mesma
FAIXA DE VALORES deste CNC. Nas seções II--17.2 a II--17.5 são descritos os endereços com
PERMITIDOS PARA O uma faixa de valores permitidos diferente. Se for especificado algum
valor fora da faixa de valores permitidos, é acionado um alarme.
FORMATO DE FITA
DA SÉRIE 15
350
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA da Série 15
17.2
ROSCAS DE PASSO
CONSTANTE
Formato
G32IP_F_Q_;
ou
G32IP_E_Q_;
Explicações
D Faixa de valores
permitidos
para o passo de rosca Endereço para o
Entrada em mm Entrada em polegadas
passo de rosca
de 0.000001 a
E de 0.0001 a 500.0000 mm
9.999999 pol.
Comando com de 0.000001 a
de 0.0001 a 500.0000 mm
um ponto decimal 9.999999 pol.
F
Comando sem
de 0.01 a 500.00 mm de 0.0001 a 9.9999 pol.
um ponto decimal
D Faixa de valores
permitidos
para a velocidade de Endereço para a velocidade de Entrada em mm Entrada em
avanço avanço polegadas
Sistema de 1 a 240000 de 0.01 a 9600.00
Avanço incremental (IS--B) mm/min pol/min
por
minuto Sistema ) de 1 a 100000 de 0.01 a 4800.00
F
incremental (IS--C mm/min pol/min
de 0.01 a 500.00 de 0.0001 a 9.9999
Avanço por rotação
mm/rot. pol/rot.
AVISO
Especifique novamente a velocidade de avanço, quando
alternar entre o avanço por minuto e o avanço por rotação.
351
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
O FORMATO DE FITA da Série 15 PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
17.3
CHAMADA DO
SUBPROGRAMA
Formato
M98PffffLffff;
P: Número do subprograma
L: Contagem da freqüência de repetição
Explicação
D Endereço Embora o endereço L não possa ser usado neste formato de fita do CNC,
pode ser usado no formato de fita da Série 15.
D Número do subprograma A faixa de valores permitidos é igual à deste CNC (de 1 a 9999). Se for
especificado um valor com mais de quatro dígitos, os quatro últimos
dígitos são considerados como o número do subprograma.
352
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA da Série 15
17.4
CICLO FIXO
Formato
Ciclo de torneamento da superfície exterior/interior
(ciclo de corte reto) G90X_Z_F_;
D Endereço Os endereços I e K não podem ser usados para ciclos fixos neste formato
de fita do CNC, mas podem ser usados no formato de fita da Série 15.
D Faixa de valores Igual à da abertura de roscas de passo constante na seção II--17.2. Ver
permitidos seção II--17.2.
para a velocidade de
avanço
353
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
O FORMATO DE FITA da Série 15 PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
17.5
REPETIÇÃO DO
CICLO FIXO DE
TORNEAMENTO
Formato
Ciclo de torneamento da superfície exterior/interior
G71P_Q_U_W_I_K_D_F_S_T_;
I : Comprimento e sentido da tolerância de corte para acabar o ciclo de
usinagem grosseira ao longo do eixo X (ignorado, se especificado)
K : Comprimento e sentido da tolerância de corte para acabar o ciclo de
usinagem grosseira ao longo do eixo Z (ignorado, se especificado)
D : Profundidade de corte
Ciclo de usinagem grosseira da superfície final
G72P_Q_U_W_I_K_D_F_S_T_;
I : Comprimento e sentido da tolerância de corte para acabar o ciclo de
usinagem grosseira ao longo do eixo X (ignorado, se especificado)
K : Comprimento e sentido da tolerância de corte para acabar o ciclo de
usinagem grosseira ao longo do eixo Z (ignorado, se especificado)
D : Profundidade de corte
Ciclo de torneamento de loop fechado
G73P_Q_U_W_I_K_D_F_S_T_;
I : Comprimento e sentido da distância ao longo do eixo X (raio)
K : Comprimento e sentido da distância ao longo do eixo Z
D : Número de divisões
354
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA da Série 15
355
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
O FORMATO DE FITA da Série 15 PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
17.6
FORMATOS PARA OS
CICLOS FIXOS DE
PERFURAÇÃO
Formato
Ciclo de perfuração
G81X_C_Z_F_L_ ; ou G82X_C_Z_R_F_L_ ;
R: Distância entre o nível inicial e a posição R
P: Tempo de pausa na base do furo
F: Velocidade de avanço de corte
L : Número de repetições
Rosqueamento
G84X_C_Z_R_P_F_L_ ;
R: Distância entre o nível inicial e a posição R
P: Tempo de pausa na base do furo
F: Velocidade de avanço de corte
L : Número de repetições
Ciclo de mandrilagem
G85X_C_Z_R_F_L_ ; ou G89X_C_Z_R_P_F_L_ ;
R: Distância entre o nível inicial e a posição R
P: Tempo de pausa na base do furo
F: Velocidade de avanço de corte
L : Número de repetições
Cancelamento
G80 ;
Explicações
D Endereço Para este formato de fita do CNC, o endereço usado para especificar o
número de repetições é K. Para o formato de fita da Série 15 é L.
356
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA da Série 15
D Código G Alguns códigos G são válidos apenas para este formato de fita do CNC
ou para o formato de fita da Série 15. A especificação de um código G
inválido, provoca o acionamento do alarme P/S nº 10.
Códigos G válidos apenas para o formato de fita G81, G82, G83.1, G84.2
da Série 15
D Plano de posicionamento e Para este formato de fita CNC, o plano de posicionamento e o eixo de
eixo de perfuração perfuração são determinados de acordo com o código G para o ciclo fixo
usado.
Para o formato de fita da Série 15, o plano de posicionamento e o eixo de
perfuração são determinados de acordo com G17/G19.
O eixo de perfuração é o eixo básico (eixo Z ou eixo X) que não fica
situado no plano de posicionamento.
Código G Plano de posicionamento Eixo de perfuração
Modo de
Gjj Código G do ciclo fixo de perfuração
perfuração
Dados
sobre a X/U (Z/W) Valor incremental ou absoluto usado para
posição do C/H especificar a posição do furo
furo
Valor incremental ou absoluto usado para especi-
Z/W (X/U)
ficar a distância entre a posição R e a base do furo
Valor incremental usado para especificar a
distância entre o nível inicial e a posição R ou
valor absoluto usado para especificar a posição
R
R. O uso de qualquer deles depende do bit 6 do
parâmetro nº 5102 e do sistema de código G em
Modo de uso.
perfuração
f ã Valor incremental usado para especificar a
Q profundidade de corte em cada ciclo G83 ou
G83.1 com programação do raio.
Tempo de pausa na base do furo. A relação
P entre o tempo de pausa e o valor especificado é
igual à de G04.
F Velocidade de avanço de corte
Número de repetições para uma seqüência de
Número de
L operações de corte. Se L não for especificado, é
repetições
adotado o valor 1.
357
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
O FORMATO DE FITA da Série 15 PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Bit 6 do parâmetro
Bit 6 do parâmetro nº 5102 = 1
nº 5102 = 0
Sistema de códigos G
A B, C Incremental
Incremental
G90 G91
Absoluto
Absoluto Incremental
D Pormenores do ciclo fixo A correspondência entre os códigos G e este formato de fita do CNC ou
o da Série 15 encontra--se listada a seguir. Esta lista inclui igualmente
notas sobre a pausa durante um ciclo fixo.
Nº Gjj (Uso) Formato de comando deste CNC
1. G81 (Ciclo de perfuração) G83 (G87) P0 <Q não é especificado>
Sem pausa
2. G82 (Ciclo de perfuração) G83 (G87) P <Q não é especificado>
A ferramenta faz sempre uma pausa na base do furo.
3. G83 (Ciclo de perfuração profunda)G83 (G87) <Tipo B>
Se o bloco contiver um comando P, a ferramenta faz uma pausa na base
do furo.
4. G83.1 (Ciclo de perfuração profunda)G83 (G87) <Tipo A>
Se o bloco contiver um comando P, a ferramenta faz uma pausa na base
do furo.
Nota) Tanto o tipo A como o B são selecionados de acordo com o bit
2 (RTR) do parâmetro nº 5101.
5. G84 (Rosqueamento) G84 (G88)I
Se o bloco contiver um comando P, a ferramenta faz uma pausa depois
de chegar à base do furo e depois de ser retraída para a posição R.
6. G84.2 (Rosqueamento rígido com macho) M29 S_ G84 (G88)
Se o bloco contiver um comando P, a ferramenta faz uma pausa antes
do fuso iniciar a rotação em sentido inverso na base do furo e antes de
iniciar a rotação em sentido normal na posição R.
7. G85 (Ciclo de mandrilagem) G85 (G89) P0
Sem pausa
8. G89 (Ciclo de mandrilagem) G85 (G89) P_
A ferramenta faz sempre uma pausa na base do furo.
D Distância d para G83 e O parâmetro nº 5114 determina a distância d para G83 e G83.1.
G83.1
358
17. OPERAÇÃO DE MEMÓRIA COM
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO O FORMATO DE FITA da Série 15
D Pausa com G83 e G83.1 Na Série 15--T, G83 ou G83.1 não provoca a paragem da ferramenta. No
formato de fita da Série 15, a ferramenta pára na base do furo apenas se
o bloco incluir um endereço P.
D Pausa com G84 e G84.2 Na Série 15--T, G84/G84.2 causam a paragem da ferramenta antes do fuso
começar a girar tanto no sentido inverso como no sentido normal, de
acordo com a respectiva especificação dos parâmetros. No formato de fita
da Série 15, se o bloco incluir um endereço P, a ferramenta pára na base
do furo e na posição R antes do fuso começar a girar tanto no sentido
inverso como no sentido normal.
D Rosqueamento rígido No formato de fita da Série 15, o rosqueamento rígido com macho pode
com macho ser especificado através dos métodos listados a seguir:
Formato Condição (parâmetro), comentário
G84.2 X_ Z_ R_ ...S**** ;
S**** ; Definição (F10/F11) = 1
G84.2 X_ Z_ R_ .... ;
M29 S**** ;
G84 X_ Z_ R_ .... ; * Comum ao formato da Série 16
M29 S**** G84 X_ Z_ R_ .... ;
CUIDADO
Quando o bit 3 (F16) do parâmetro nº 5102 é colocado em
1, é aplicado um override aos bits 6 (RAB) e 7 (RDI) do
parâmetro nº 5102; ambos são colocados em 0.
Limitações
D Eixo C como eixo de É impossível usar o eixo C (o terceiro eixo) como eixo de perfuração.
perfuração Portanto, a especificação de G18 (plano ZX) aciona o alarme P/S nº 28
(erro do comando de seleção de plano).
D Fixação do eixo C No formato de fita da Série 15, é impossível especificar um código M para
fixar o eixo C.
359
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
360
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO VELOCIDADE
18.1 Esta função pode converter o perfil de usinagem para um grupo de dados
que pode ser distribuído como pulsos rápidos pelo compilador de macros
CORTE EM CICLO e pelo programa de execução de macros. A função também pode chamar
RÁPIDO e executar o grupo de dados como um ciclo de usinagem, através de um
comando CNC (comando G05).
Esta função aplica--se ao controle do torno de 1 caminho.
Formato
G05 P10fff Lfff ;
P10fff é o número do ciclo de usinagem a ser chamado em primeiro
lugar:
P10001 a P10999
Lfff é a contagem da freqüência de repetição do ciclo de usinagem
(L1 é aplicado quando este parâmetro é omitido) : L1 a L999
NOTA
1 Um alarme é acionado se a função for executada no modo
G41/G42.
2 As operações de parada de bloco único, de funcionamento
em vazio/override da velocidade de avanço, de
aceleração/desaceleração automática e de interrupção por
manivela são desativadas durante a usinagem de ciclo
rápido.
361
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Alarmes
Número
Descrição
do alarme
362
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO VELOCIDADE
Explicações
D Comando de usinagem Usinagem rápida usando a função do buffer externo rápido A, a função
rápida do buffer externo rápido B e a função de ciclo rápido baseada no comando
G05
363
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
18.3 Esta função foi criada para uma usinagem precisa de alta velocidade. Com
esta função, podem ser eliminados os atrasos devido a
CONTROLE aceleração/desaceleração e o atraso no sistema servo, que aumentam à
AVANÇADO POR medida que a velocidade de avanço se torna maior.
ANTECIPAÇÃO (G08) A ferramenta pode, então, seguir com precisão os valores especificados
e os erros no perfil de usinagem podem ser reduzidos.
Esta função é acionada quando o modo de controle avançado por
antecipação é selecionado.
Para mais informações, consulte o manual correspondente publicado pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
Formato
G08 P_
P1 : Ativação do modo de controle avançado por antecipação.
P0 : Desativação do modo de controle avançado por antecipação.
Explicações
D Funções disponíveis No modo de controle avançado por antecipação, estão disponíveis as
seguintes funções:
(1) Aceleração/desaceleração linear antes da interpolação
(2) Função de desaceleração automática de canto
(3) Função de fixação da velocidade de avanço em função do raio do
arco
Para a função mencionada no ponto (1), está disponível um parâmetro
especial para o modo de controle avançado por antecipação.
364
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO VELOCIDADE
Notas
NOTA
1 Se, no modo de controle avançado por antecipação, for
detectado um bloco sem um comando de movimento, a
ferramenta desacelera e pára no bloco precedente.
2 Se, no modo de controle avançado por antecipação, houver
um bloco de movimento que contenha um código M, S ou
T, a ferramenta desacelera e pára nesse mesmo bloco.
3 Se, no modo de controle avançado por antecipação, for
especificado um código G de ação simples, como p. ex.
G04, a ferramenta desacelera e pára no bloco precedente.
4 Se, no modo de controle avançado por antecipação, for
ativado ou desativado um sinal axial de bloqueio da
máquina (de MLK1 a MLK8), a aceleração/desaceleração
não é executada no eixo em que foi ativado o bloqueio da
máquina.
5 No modo de controle avançado por antecipação, o override
automático de cantos só pode alterar a velocidade interna
de corte do arco.
6 Se for ativado um alarme de ultrapassagem de curso no
modo de controle avançado por antecipação, a ferramenta
desacelera e pára após a ativação do alarme, isto é, a
ferramenta executa um overrun correspondente à distância
de desaceleração.
7 Se o comando de avanço por rotação for especificado no
modo de controle avançado por antecipação, a velocidade
do fuso pode ser alterada até 30000 rpm.
8 Se, no modo de controle avançado por antecipação, houver
um bloco de avanço por rotação imediatamente antes ou
depois de um bloco de avanço por minuto, a ferramenta
desacelera e pára no bloco precedente.
Limitações
365
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Função de aprendizagem Y
Arredondamento de cantos f
Controle em tandem f
Compensação do alinhamento f
Remoção de eixos f
366
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO VELOCIDADE
Interpolação cilíndrica Y
Torneamento poligonal Y
Interpolação helicoidal f
Corte equilibrado Y
Reinício do programa Y
Desaceleração externa f
Botão de posição Y
Bloqueio de avanço Y
Saída serial S f
Posicionamento do fuso Y
367
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Saída analógica S f
Código G especial f
Macro de usuário -- B f
Conversação gráfica f
Executor de macros f
Controle de leitura/envio 1 f
Controle de leitura/envio 2 f
Buffer remoto f
Controle DNC1 f
Controle DNC2 f
Mensagem externa f
368
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO VELOCIDADE
Controle do eixo B Y
Correção do eixo Y f
Edição simultânea f
369
18. FUNÇÕES DE CORTE A ALTA
VELOCIDADE PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Visualização de gráficos f
Abertura de rosca Y
<Aplicabilidade>
f : A função pode ser usada no modo de controle por antecipação.
Y : A função não pode ser usada no modo de controle por
antecipação.
Para usar a função, cancele primeiro o modo de controle por
antecipação.
NOTA
1 O controle de eixos PMC só pode ser ativado para a função
avançada de controle do avanço.
2 O controle de contornos Cs pode ser executado no modo
de controle por antecipação, se o bit G8S (bit 5 do
parâmetro 1602) estiver definido de forma correspondente.
370
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
371
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Peça
Peça Ferramenta
Formato
G51.2 (G251) P_Q_;
P,Q: Relação de rotação do fuso e do eixo Y
Especificação da faixa:Número inteiro de
1 a 9 para P e Q
Quando Q é um valor positivo, o eixo Y
faz uma rotação positiva.
Quando Q é um valor negativo, o eixo Y
faz uma rotação negativa.
372
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
373
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
A ; Raio da peça
Y B ; Raio da ferramenta
B
Pto
(0, 0) Ferramenta Po
Velocidade
angular β
Peça
Po (A, 0)
Pto (A--0, 0)
Pt (Xt, Yt)
B
βt P
o
A
αt
Ponto inicial
(0, 0)
Xt=Acos αt--Bcos(β--α)t
(Equação 1)
Yt=Asen αt+Bsen(β--α)t
Supondo que a relação de rotação entre a peça e a ferramenta é de 1:2, isto
é, β=2α,
a equação 1 altera--se da seguinte forma:
374
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
375
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
AVISO
1 Para obter informações sobre a velocidade máxima da ferramenta, consulte o manual de
instruções fornecido com a máquina. Nunca especifique a velocidade do fuso com um valor
superior à velocidade máxima da ferramenta, ou uma relação para com a velocidade do fuso
que resulte em uma velocidade superior à velocidade máxima da ferramenta.
2 O ponto inicial do processo de abertura de rosca torna--se inconsistente quando executado
durante a operação síncrona.
Cancele a sincronização executando G50.2 durante a abertura de rosca.
3 Os sinais seguintes tornam--se válidos ou inválidos em relação ao eixo Y, na operação
síncrona.
Sinais válidos em relação ao eixo Y:
Bloqueio da máquina
Servo OFF
Sinais inválidos em relação ao eixo Y:
Bloqueio de avanço
Interbloqueio
Override
Funcionamento em vazio
(Durante o funcionamento em vazio, não se espera, porém, pelo sinal de rotação no
bloco G51.2.)
NOTA
1 Ao contrário dos outros eixos controlados, para o eixo Y não pode ser especificado um
comando de movimento Y----. Isto é, o eixo Y não necessita de um comando de movimento de
eixo, porque, quando G51.2 (modo de torneamento poligonal) é especificado, só é necessário
controlar o eixo Y de forma que a ferramenta gire a uma determinada velocidade em relação
à velocidade de rotação do fuso. No entanto, só pode ser especificado o comando de retorno
ao ponto de referência (G28V0;), visto que a rotação do eixo Y pára em uma posição instável
quando G50.2 (comando de cancelamento do modo de torneamento poligonal) é
especificado. Se a posição de início de rotação da ferramenta for instável, poderá surgir um
problema, por exemplo, quando o mesmo contorno é usinado com uma ferramenta de
acabamento depois de ter sido usinado com uma ferramenta de desbastar. A especificação
de G28V0; para o eixo Y é igual ao comando de orientação para o fuso. Nos restantes eixos,
e ao contrário do retorno manual ao ponto de referência, G28 efetua geralmente o retorno ao
ponto de referência sem detectar o limite de desaceleração. No entanto, com G28V0; , para
o eixo Y, o retorno ao ponto de referência é executado através da detecção do limite de
desaceleração, tal como no retorno manual ao ponto de referência. Para usinar uma peça com
os mesmos contornos da peça anterior, a ferramenta e o fuso devem estar na posição em que
se encontravam anteriormente, quando a ferramenta começa a girar. A ferramenta dá início
à rotação quando o sinal de 1 rotação do codificador de posição existente no fuso é detectado.
2 O eixo Y usado para controlar a rotação da ferramenta para o torneamento poligonal, usa o
4º eixo. Contudo, o 3º eixo também pode ser usado se forem especificados os devidos
parâmetros, (nº 7610). Neste caso, esse eixo deverá ser denominado eixo C.
3 Na indicação da posição do eixo Y, o valor de coordenada da máquina (MÁQUINA) mudará
de uma faixa de 0 para a definição do parâmetro (a distância percorrida por rotação) à medida
que o eixo Y se desloca. Os valores das coordenadas absolutas ou relativas não são
renovados.
4 No eixo Y, não pode ser instalado um detector da posição absoluta.
5 O avanço manual contínuo ou o avanço por manivela é inválido quando o eixo Y está em
operação síncrona.
6 O eixo Y em operação síncrona não faz parte do número de eixos controlados
simultaneamente.
376
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
19.2.1
Roll--Over do Eixo de
Rotação
Explicações Para um comando incremental, a ferramenta se desloca ao longo do ângulo
especificado no comando. Para um comando absoluto, as coordenadas após
a movimentação da ferramenta correspondem aos valores definidos no
parâmetro nº 1260, arredondados pelo ângulo correspondente a uma rotação.
A ferramenta move--se na direção em que as coordenadas finais estão mais
próximas quando o bit 1 (ROAx) do parâmetro nº 1008 tiver sinal 0. Os
valores mostrados para as coordenadas relativas são também arredondados
pelo ângulo correspondente a uma rotação, quando o bit 2 (ROAx) do
parâmetro nº 1008 está colocado em 1.
Exemplos Suponha que o eixo C é o eixo de rotação e que a distância percorrida por
rotação é 360.000 (parâmetro nº 1260 = 360000). Quando o programa
seguinte é executado usando a função roll--over do eixo de rotação, o eixo
se move como ilustrado abaixo.
Valor Valor das coordenadas
Número de
C0 ; real do absolutas após o término
seqüência
movimento do movimento
377
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
19.2.2 Esta função serve para controlar um eixo de rotação através de comandos
Controle do Eixo de absolutos. Com esta função, o sinal que precede o valor especificado no
comando designa o sentido de rotação e o valor absoluto designa as
Rotação coordenadas da posição final.
Explicações Esta função pode ser aplicada quando a função roll--over do eixo de
rotação está ativa (bit ROAx (bit 0 do parâmetro 1008) colocado em 1).
Notas
NOTA
1 Esta função pode ser usada somente quando a opção
correspondente está disponível.
2 Esta função é válida para um eixo de rotação em roll--over.
3 Se o bit RAAx (bit 3 do parâmetro 1008) estiver colocado em
1, o bit RABx (bit 1 do parâmetro 1008) é ignorado. Para
selecionar um movimento rotatório com uma distância a
percorrer mais curta, coloque os bits RAAx e RABx em 0.
4 Esta função não é suportada quando está selecionado o
sistema de coordenadas da máquina da função de controle
de eixos PMC.
378
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
Explicações
D Operação síncrona A operação síncrona é possível em máquinas com duas unidades
porta--ferramenta. No modo de operação síncrona, o movimento
executado em um eixo pode ser sincronizado com o movimento
especificado para outro eixo. O comando de movimento pode ser
especificado para um dos dois eixos, que é indicado como o eixo
principal. Dado que se mantém a sincronização referida com o eixo
principal, o outro eixo é denominado eixo secundário. Se o eixo principal
for X e o eixo secundário for Y, a operação síncrona no eixo X (eixo
principal) e no eixo Y (eixo secundário) é executada de acordo com os
comandos Xxxxx introduzidos para o eixo principal.
No modo de operação síncrona, um comando de movimento especificado
para o eixo principal resulta em uma operação simultânea dos motores
servo dos eixos principal e secundário.
Neste modo, não é executada a compensação de erros de sincronização.
Por outras palavras, qualquer erro de posicionamento entre os dois
motores servo não é monitorado, nem é feito qualquer ajustamento do
motor servo do eixo secundário para minimizar qualquer erro. Não é
ativado qualquer alarme de erro de sincronização. As operações
automáticas podem ser sincronizadas, o mesmo não acontecendo com as
operações manuais.
D Operação normal A operação normal é executada quando peças diferentes são usinadas em
mesas diferentes. Tal como sucede com um controle normal do CNC, os
comandos de movimento para os eixos principal e secundário são
especificados com os endereços desses eixos (X e Y). Os comandos de
movimento para os dois eixos podem ser especificados no mesmo bloco.
379
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
380
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
Y Z
NOTA
1 No controle de sincronização acima descrito, um comando
de movimento idêntico é acionado simultaneamente para
dois sistemas de processamento servo. Qualquer erro de
posicionamento entre os dois motores servo não é
monitorado, nem é feito qualquer ajustamento dos motores
servo para minimizar o erro. Por outras palavras, não é
executada a compensação de erros de sincronização.
2 O método usado para especificar a função de controle de
sincronização varia conforme o fabricante da máquina--
ferramenta. Para mais informações, consulte o manual
fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
381
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
19.5 Esta função define um eixo (eixo B) independente dos eixos básicos
controlados X1, Z1, X2 e Z2, e permite efetuar uma perfuração,
CONTROLE DO EIXO mandrilagem ou outro tipo de usinagem ao longo do eixo B,
B (G100, G101, G102, paralelamente às operações dos eixos básicos controlados. Os eixos X2
G103, G110) e Z2 podem ser usados no modo de controle de dois caminhos.
X1
Primeira
unidade porta--
ferramenta
Z1
Terceira
unidade porta--
Peça ferramenta
B
Z2
Segunda
unidade porta--
ferramenta
X2
Formato
D Registro de programas
de operação
G101--G100 : Inicia o registro do primeiro programa.
G102--G100 : Inicia o registro do segundo programa.
G103--G100 : Inicia o registro do terceiro programa.
G100 : Finaliza o registro dos programas.
Podem ser registradas três operações (programas) no eixo B. (No modo
de controle de dois caminhos, podem ser registrados três programas
para cada unidade porta--ferramenta.) O programa de operação do eixo
B deve ser especificado nos blocos entre G101, G102 ou G103 e G100,
permitindo a respectiva discriminação a partir do programa NC normal.
A operação registrada é iniciada logo após a execução do código M
correspondente, abaixo descrito.
O1234 ;
…
Programa NC normal
G101 ; Inicia o registro de um
programa de operação do
Programa de operação
…
eixo B.
do eixo B
G100 ; Finaliza o registro do
programa de operação do
…
382
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
8251 a 8253.)
M30 ;
Exemplo
01234 ;
G50 X100. Z200. ;
G101 ; ¡ Inicia o registro de um
G00 B10. ; programa de operação.
M03 ;
G04 P2500 ; © Bloqueia o programa
G81 B20. R15. F500 ; de operação do eixo B.
G28 ;
G100 ; ¢ Finaliza o registro do
G00 X80. Z50. ; programa de operação.
G01 X45. F1000 ;
…
G00 X10. ;
M** ; £ Comando usado para iniciar
G01 Z30. F300 ; a operação programada
…
M30 ;
¡ a¢: Especifica o programa de operação do eixo B, nos blocos
entre G101, G102 ou G103 e G100. O programa é
registrado na memória de programas.
£ : Inicia a execução da operação do eixo B registrada com ¡ a ¢,
acima. Nos blocos subseqüentes, a operação normal do NC e a
operação do eixo B são executadas paralelamente. É usado um
código M da função miscelânea, para iniciar a operação do eixo B.
O código M usado para iniciar a operação, é especificado nos
parâmetros 8251 a 8253.
D Operação de movimento
único
G110 [comando de operação];
Uma operação de movimento único para o eixo B pode ser especificada
e executada como mostrado abaixo. Uma tal operação não precisa ser
registrada como programa especial (do primeiro ao terceiro). Tão pouco
necessita de um comando especial, como descrito acima.
383
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Especificação do modo Pode ser selecionado um dos três modos de controle de dois caminhos
de controle de dois seguintes:
caminhos 1 O controle do eixo B é executado tanto para a unidade
porta--ferramenta 1 como 2.
2 O controle do eixo B é executado separadamente para as unidades
porta--ferramenta 1 e 2.
3 O controle do eixo B é idêntico para as unidades porta--ferramenta 1
e 2.
O modo é selecionado de acordo com o valor especificado no parâmetro
8250 para cada unidade porta--ferramenta.
D Códigos que podem ser Os 13 códigos G seguintes e os códigos M, S e T das funções miscelânea
usados no programa de podem ser usados em um programa de operação do eixo B:
operação do eixo B Código Descrição
G00 Posicionamento (deslocamento rápido)
G01 Interpolação linear (avanço de corte)
G04 Pausa
G28 Retorno ao ponto de referência, definição automática do
sistema de coordenadas
G80 Ciclo fixo, cancelamento
G81 Ciclo de perfuração, perfuração centrada
G82 Ciclo de perfuração, escareamento
G83 Ciclo de perfuração profunda
G84 Ciclo de rosqueamento
G85 Ciclo de mandrilagem
G86 Ciclo de mandrilagem
G98 Avanço por minuto
G99 Avanço por rotação
M** Função auxiliar
S** Função auxiliar
T** Função auxiliar, correção da ferramenta
384
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
NOTA
No modo de controle de dois caminhos, o sistema usa a
velocidade real do fuso, calculada a partir do sinal de
realimentação acionado pelo codificador de posição que se
encontra conectado à unidade porta--ferramenta a que o
eixo controlado pertence.
385
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
386
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
D Comando de início de O bit MST (bit 7 do parâmetro 8240) especifica o método usado para
operação iniciar a operação do eixo B como descrito abaixo:
Se o bit MST estiver colocado em 1, a operação do eixo B é iniciada
quando é executado o código M para iniciar a operação.
Se o bit MST estiver colocado em 0, a operação do eixo B é iniciada
quando o código M usado para iniciar a operação é executado e o PMC
transmite o sinal de término (FIN) da função miscelânea.
Podem ser armazenados até cinco códigos M para iniciar os programas.
Os programas correspondentes a estes códigos M são executados
sucessivamente. (No modo de controle de dois caminhos, podem ser
armazenados até cinco códigos para cada unidade porta--ferramenta.)
Exemplo)
Quando o primeiro, segundo e terceiro programas são iniciados com
M40, M41 e M42, respectivamente
O1234. ;
:
:
M40 ; Código M para iniciar o primeiro programa
M41 ; Código M para iniciar o segundo programa
M42 ; Código M para iniciar o terceiro programa
M40 ; Código M para iniciar o primeiro programa
M41 ; Código M para iniciar o segundo programa
:
:
M30 ;
D Especificação do modo A distância percorrida ao longo do eixo B pode ser especificada tanto no
absoluto ou incremental modo absoluto como no modo incremental. No modo absoluto, o ponto
final do percurso ao longo do eixo B é programado. No modo incremental,
a distância percorrida ao longo do eixo B é programada diretamente.
O bit ABS (bit 6 do parâmetro 8240) é usado para definir o modo absoluto
ou incremental. Quando o bit ABS está colocado em 1, é selecionado o
modo absoluto. Quando o bit ABS está colocado em 0, é selecionado o
modo incremental. O modo é especificado com este parâmetro quando o
programa é registrado.
387
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
388
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
D Reset Após o reset do NC, quando a tecla reset do MDI é pressionada ou quando
é enviado um sinal externo de reset, um sinal de reset e rebobinagem ou
uma parada de emergência, é ativado igualmente o reset do controle do
eixo B. O sinal de interface do PMC só pode ativar o reset do controle do
eixo B. Para mais informações, consulte o manual fornecido pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
D Controle de eixos PMC Uma operação do eixo B só pode ser executada se o eixo B puder ser
controlado pelo PMC. Para mais informações, consulte o manual
fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Limitações
D Operação de movimento
único 1. Com G110 só pode ser especificada uma operação de movimento
único.
G110 G00 B100. ; . . . . . . . . . . . . . OK
G110 G28 ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . OK
G110 G81 B100. R150.0 F100 ; . . . Alarme P/S nº 5034
2. O ciclo fixo (G81 a G86) e as restantes operações contendo
movimentos múltiplos, não podem ser especificados com G110.
Se for especificada uma operação inválida, é acionado o alarme P/S nº
5034.
3. A informação modal especificada com G110 não afeta os blocos
subseqüentes. No bloco G110, o valor modal inicial especificado no
início da operação passa a ser válido, independentemente da
informação modal especificada nos blocos anteriores.
Exemplo)
Quando o bit MDG (bit 1 do parâmetro 8241) está colocado em 1
e o bit MDF (bit 2 do parâmetro 8241) está colocado em 1
G98 G00 X100. F1000 ; . . . . . . . . . (1)
G110 B200. F2; . . . . . . . . . . . . . . . (2)
X200. ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (3)
G01 X200. ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . (4)
O bloco (2) aciona o avanço de corte (G01) a 2.0 mm/rot (G99).
O bloco (3) aciona o deslocamento rápido (G00).
O bloco (4) aciona o avanço de corte (G01) a 1000 mm/rot (G98).
4. Durante a compensação do raio da ponta da ferramenta, não é possível
especificar sucessivamente dois ou mais blocos G110. Caso contrário,
é acionado o alarme P/S nº 504. Para especificar sucessivamente dois
ou mais blocos G110 para uma operação do eixo B, registre os blocos
como um programa com G101, G102 ou G103 e G100.
389
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplos
D Modo absoluto ou
incremental
Modo absoluto ou incremental
0 100 200 300 400 500 600
(1) (200)
(2) (350)
(450)
⋅ Pausa
(200)
(3) (350)
(550)
⋅ Pausa
(200)
(100)
( Deslocamento Avanço de ⋅Pausa (***) Valor absoluto
)
rápido corte
Modo incremental Modo absoluto
G101 (G012, 103) ; G101 (G012, G103) ;
(1) G01 B200. F100 ; (1) G01 B200. F100 ;
(2) G82 B100. R150. P5000 F200 ; (2) G82 B450. R350. P5000 F200 ;
(3) B200. R150. P5000 ; (3) B550. R350. P5000 ;
(4) G00 B--100. ; (4) G00 B100. ;
G100 ; G100 ;
: :
M** M**
: :
M30 ; M30 ;
D Unidades
porta--ferramenta 1 e 2
Se um único eixo for usado como o eixo B comum às duas unidades
porta--ferramenta no controle de dois caminhos, as unidades porta--
ferramenta 1 e 2 partilham a coordenada B. Por exemplo, depois do
programa 1 para a unidade porta--ferramenta 1 e o programa 2 para a
unidade porta--ferramenta 2 terem sido executados por esta ordem,
a totalidade da distância percorrida ao longo do eixo B parece ser +100.
<Program 1>
G101 ;
:
G00 B200. ; (Modo absoluto)
G100 ;
:
M30 ;
<Program 2>
G101 ;
G00 B300. ; (Modo absoluto)
:
G100 ;
:
M30 ;
390
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
D Correção da ferramenta
Exemplo)
Quando o parâmetro 8257 está colocado em 50
Função auxiliar usada para cancelar a correção: T50
Funções auxiliares usadas para ajustar a correção da ferramenta:
T51 a T59
--10 0 10 20 30 40 50
(1) (10)
(20)
(2)
(3) (30)
(4) (25)
(5) (5)
(6) (0)
(modo incremental)
(1) (10)
(20)
(2)
(3) (40)
(4) (35)
(5) (35) ⋅
(6) (30)
Programa
G101 (G012, G103) ;
(1) G01 B10. F100 ;
(2) T51 ;
(3) G00 B20. ;
(4) T52 ;
(5) B0. ;
(6) T50 ;
G100 ;
:
M**;
: Quando a correção de T51 é 10.0 e a correção
de T52 é 5.0
391
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
+Z (eixo perpendicular)
θ : Ângulo de inclinação
392
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
D Indicação da posição São indicadas uma posição absoluta e uma posição relativa no sistema de
absoluta e relativa coordenadas cartesianas programado. Indicação da posição da máquina
AVISO
1 Após a especificação de parâmetros de controle do eixo
angular, certifique--se de que executa a operação de
retorno manual ao ponto de referência.
2 Se o bit 2 (AZR) do parâmetro nº 8200 for definido com 0,
de modo que o retorno manual ao ponto de referência ao
longo do eixo angular também gere movimento ao longo do
eixo perpendicular, execute também o retorno manual ao
ponto de referência ao longo do eixo perpendicular, assim
que o retorno manual ao ponto de referência tiver sido
executado ao longo do eixo angular.
3 O retorno manual ao ponto de referência tem de ser
executado assim que a ferramenta tenha sido deslocada ao
longo do eixo angular e o sinal NOZAGC de desativação do
controle do eixo perpendicular/angular tenha sido colocado
em 1.
4 Antes de tentar mover manual e simultaneamente a
ferramenta ao longo dos eixos angular e perpendicular,
coloque em 1 o sinal NOZAGC de desativação do controle
de eixo perpendicular/angular.
NOTA
1 Se for definido um ângulo de inclinação próximo de 0° ou
de 90°, poderá ocorrer um erro. Deve--se utilizar uma
faixa entre 20° e 60°.
2 A operação de retorno ao ponto de referência no eixo
angular deve estar terminada antes de poder fazer uma
verificação do retorno ao ponto de referência no eixo
perpendicular (G37)
3 Para o controle de um eixo angular, se o mesmo número de
eixo tiver sido especificado em ambos os parâmetros nº
8211 e 8212, ou se um valor fora da faixa de dados
admissível tiver sido especificado para qualquer dos dois
parâmetros, os eixos angular e perpendicular são os
seguintes:
Eixo angular: Primeiro eixo
Eixo perpendicular: Segundo eixo
393
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
: Caminho de retração
: Caminho de retorno
: Reposicionamento
G10.6 IP_ ;
IP_ : No modo incremental, distância de retração da posição
em que foi emitido o sinal de retração.
No modo absoluto, distância de retração para uma
posição absoluta
394
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO 19. FUNÇÃO DE CONTROLE DE EIXOS
Explicações
D Retração Quando a chave de RECOLHA DA FERRAMENTA do painel de
operação da máquina é ligada durante a operação automática ou durante
uma parada ou suspensão da operação automática, a ferramenta é retraída
ao longo da distância de retração programada. A esta operação dá--se o
nome de retração. A posição onde a retração é terminada, se chama
posição de retração. Após o término da retração, o LED da POSIÇÃO DE
RETRAÇÃO acende no painel de operação da máquina.
Quando a chave de RECOLHA DA FERRAMENTA é ligada, na
operação automática, durante a execução de um bloco, a execução do
bloco é interrompida imediatamente e a ferramenta é retraída. Após o
término da retração, o sistema entra no estado de suspensão da operação
automática. Se a distância e o sentido de retração não forem programados,
a retração não é executada. Neste estado, a ferramenta pode ser recolhida
e retornada. Quando a chave de RECOLHA DA FERRAMENTA é ligada
no modo de parada ou suspensão da operação automática, a ferramenta é
retraída e, em seguida, o sistema entra novamente no modo de parada ou
suspensão da operação automática.
Quando a chave de RECOLHA DA FERRAMENTA é ligada, o modo de
recolha da ferramenta é liberado. Quando o modo de recolha da
ferramenta é liberado, o LED FERRAMENTA SENDO RECOLHIDA
acende no painel de operação da máquina.
D Recolha Quando o modo manual é definido, a ferramenta pode ser movida
manualmente (avanço manual contínuo ou avanço manual por manivela)
para substituir a ferramenta ou medir uma peça usinada. A esta operação
dá--se o nome de recolha. O caminho de recolha da ferramenta é
memorizado automaticamente pelo CNC.
D Retorno Quando o sistema retorna ao modo de operação automática e a chave de
RETORNO DA FERRAMENTA é desligada no painel de operação da
máquina, o CNC move automaticamente a ferramenta para a posição de
retração, traçando em sentido inverso o caminho da ferramenta movida
manualmente. Esta operação é chamada de retorno. Após o término de um
retorno à posição de retração, o LED da POSIÇÃO DE RETRAÇÃO
acende.
D Reposicionamento Quando o botão de início de ciclo é pressionado enquanto a ferramenta
está na posição de retração, a ferramenta se move para a posição onde a
chave de RECOLHA DA FERRAMENTA foi ligada. Esta operação
chama--se reposicionamento. Após o término de um reposicionamento,
o LED FERRAMENTA SENDO RECOLHIDA se apaga, indicando que
o modo de recolha da ferramenta terminou. A operação após o término do
reposicionamento depende do estado da operação automática, quando o
modo de recolha da ferramenta está ativo.
(1) Quando o modo de recolha da ferramenta é ativado durante a operação
automática, a operação é retomada após o término do
reposicionamento.
(2) Quando o modo de recolha da ferramenta é ativado durante a
suspensão ou parada da operação automática, o estado original de
suspensão ou parada da operação automática é ativado após o término
do reposicionamento. A operação automática é retomada quando o
botão de início de ciclo é novamente pressionado.
395
19. FUNÇÃO DE CONTROLE DOS EIXOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Limitações
D Correção Se o ponto de origem, o ajuste prévio ou a correção da peça for alterado
após a especificação da retração com G10.6 no modo absoluto, a alteração
não se reflete na posição de retração. Depois dessas mudanças, a posição
de retração tem de ser novamente especificada com G10.6.
Quando a ferramenta é danificada, a operação automática pode ser
interrompida com uma operação de recolha e retorno da ferramenta para
a substituir. Tenha em atenção que se o valor de correção for alterado após
a substituição da ferramenta, a alteração é ignorada quando a operação
automática é retomada a partir do ponto inicial ou de outro ponto do bloco
interrompido.
D Abertura de rosca A operação de recolha e retorno da ferramenta não pode ser realizada
durante a abertura de rosca.
D Ciclo fixo de perfuração A operação de recolha e retorno da ferramenta não pode ser realizada
durante o ciclo fixo de perfuração.
D Comando de retração A função de recolha e retorno da ferramenta também pode ser ativada,
mesmo que o comando de retração não seja especificado. Neste caso, a
retração e o reposicionamento não são executados.
AVISO
O eixo e a distância de retração especificados em G10.6 devem
ser alterados em um bloco adequado, de acordo com o contorno
que está sendo usinado. Seja extremamente cuidadoso ao
especificar a distância de retração; uma distância de retração
incorreta pode danificar a peça, a máquina ou a ferramenta.
396
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
397
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
20.1 O controle de dois caminhos pode ser usado com um torno mecânico que
suporte o corte simultâneo através das suas duas unidades
ASPECTOS GERAIS porta--ferramenta independentes.
D Aplicação em tornos O controle de dois caminhos pode ser usado em um torno mecânico que
mecânicos com um fuso usina uma peça montada em um fuso com duas unidades
e duas unidades porta--ferramenta simultaneamente.
porta--ferramenta Por exemplo, enquanto uma unidade porta--ferramenta executa a
usinagem da superfície externa, a outra unidade porta--ferramenta pode
executar a usinagem da superfície interna; deste modo, o tempo de
usinagem é bastante reduzido.
Unidade porta--ferramenta 1
Fuso
Unidade porta--ferramenta 2
D Aplicação em tornos O controle de dois caminhos pode ser usado em um torno mecânico que
mecânicos com dois usina uma peça montada em um de dois fusos com duas unidades
fusos e duas unidades porta--ferramenta simultaneamente. Neste caso, cada unidade
porta--ferramenta porta--ferramenta opera independentemente da outra, como se fossem
usados dois tornos, o que aumenta a produtividade.
Unidade porta--ferramenta 1
Fuso 1 Fuso 2
Unidade porta--ferramenta 2
Fig. 20.1 (b) Aplicação em tornos mecânicos com dois fusos e duas unidades porta--ferramenta
398
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
MDI
16/18/160/180--TB
Controle Eixo X1
da unidade
porta-- Eixo Z1
Memória de ferramenta 1
programas (como p. ex.
para a unidade interpolação
porta--ferramen e controle
Programa para Interface ta 1 dos eixos)
a unidade porta-- de leitura/
ferramenta 1 envio
Controle Eixo X2
Memória de
da unidade
programas
porta-- Eixo Z2
para a unidade
ferramenta 2
Programa para a porta--ferramen
(como p. ex.
unidade porta-- ta 2
interpolação
ferramenta 2 e controle
dos eixos)
NOTA
A operação simultânea das duas unidades
porta--ferramenta ou a operação de apenas uma unidade
porta--ferramenta pode ser selecionada pressionando uma
tecla no painel de operação da máquina. Para mais
informações, consulte o manual fornecido pelo fabricante
da máquina--ferramenta.
399
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
20.2
SINTONIZAÇÃO DAS
UNIDADES PORTA--
FERRAMENTA O controle com base nos códigos M é usado para fazer com que uma
unidade porta--ferramenta espere pela outra, durante a usinagem. Através
Explicações da especificação de um código M em um programa de usinagem para cada
unidade porta--ferramenta, as duas unidades porta--ferramenta podem
esperar uma pela outra no bloco especificado. Se for especificado um
código M de sintonia em um bloco de uma unidade porta--ferramenta
durante a operação automática, a outra unidade porta--ferramenta espera
que seja especificado o mesmo código M antes do início da execução do
bloco seguinte. A esta função dá--se o nome de função de sintonia de
unidades porta--ferramenta.
Deve--se definir antecipadamente uma faixa de códigos M, para serem
usados como códigos M de sintonia, nos parâmetros (nº 8110 e 8111).
Exemplo Os códigos M100 a M103 são usados como códigos M de sintonia.
Especificação de parâmetros: Nº 8110=100
(Código M mínimo de sintonia: M100)
Nº 8111=103
(Código M máximo de sintonia: M103)
Programa para a unidade Programa para a unidade
porta--ferramenta 1 porta--ferramenta 2
01357 ; 02468 ;
G50 X Z ; G50 X Z ;
G00 X Z T0101 ; G00 X Z T0202 ;
S1000 M03 ; S2000 M03 ;
M100 ; M100 ; Espera
N1100 G01 X Z F ; N2100 G01 X Z F ;
Operação simultânea e
independente da
N2199 ;
unidade porta--
M101 ; ferramenta 1 (N1100 a
N1199) e da unidade
<Waiting (M101)> porta--ferramenta 2
N1199 ; (N2100 a N2199)
M101 ; Espera
M102 ; N2200 S3000 ;
G00 X Z T0202 ;
Operação isolada da
<Waiting (M102)> unidade porta--
ferramenta 2
(N2200 a N2299)
N2299 ;
M102 ; Espera
N1300 ; N2300 ; Operação simultânea e
G00 X Z T0505 ; G00 X Z T0707 ; independente da
unidade porta--
ferramenta 1 (N1300 a
N1399) e da unidade
porta--ferramenta 2
N1399 ; N2399 ; (N2300 a N2399)
M103 ; M103 ; Espera
M30 ; M30 ; Fim do programa
400
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
NOTA
1 O código M de sintonia deve ser sempre especificado em
um bloco individual.
2 Se uma unidade porta--ferramenta estiver à espera por ter
sido especificado um código M de sintonia e se for
especificado um código M de sintonia diferente para a outra
unidade porta--ferramenta, é acionado um alarme P/S (nº
160). Neste caso, as duas unidades porta--ferramenta
deixam de funcionar.
3 Interface PMC--CNC
Ao contrário de outros códigos M, os códigos M de sintonia
não são enviados para o PMC.
4 Operação de uma única unidade porta--ferramenta
Se for necessária a operação de uma única unidade
porta--ferramenta, não é necessário apagar o código M de
sintonia. O código M de um programa de usinagem pode
ser ignorado através da utilização do sinal NOWT (G0063,
#1). Para mais informações, consulte o manual fornecido
pelo fabricante da máquina--ferramenta.
401
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
20.3
VERIFICAÇÃO DE
INTER- FERÊNCIAS
NAS UNI- DADES
PORTA--FERRAMENTA
Se as duas unidades porta--ferramenta usinarem simultaneamente a
20.3.1 mesma peça, podem aproximar--se muito uma da outra. Se as duas
Aspectos gerais unidades porta--ferramenta colidirem uma com a outra devido a um erro
de programação ou a qualquer outro erro de especificação, poderá ocorrer
um dano grave, como por exemplo, a destruição de uma ferramenta ou a
avaria da própria máquina.
Para estes casos, está disponível a função de “verificação de interferências
nas unidades porta--ferramenta”, com a qual é possível desacelerar e parar
as duas unidades porta--ferramenta, antes que as mesmas colidam uma
com a outra devido a qualquer comando incorreto.
Unidade
porta--ferra
menta 2
Unidade
porta--ferram
enta 1
402
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
Unidade porta--ferramenta 2
+X
ζ ε
+Z
Unidade porta--ferramenta 1
403
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Z Z Z
X Z
Unidade porta--
ferramenta 2
Unidade porta-- X
ferramenta 2
404
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
(Exemplo 1)
Área 1
Área 1
Área 2 ou Área 2
(Exemplo 2)
Área 1 Área 2
A (X, Z)
Z
Ponto de referência X>I
Z>K
B (I, K)
Ver seção 20.3.3 para mais informações sobre o processo de definição das
coordenadas.
405
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
20.3.3
Definição e Exibição das
Áreas de Interferência
Proibida para a Verificação
de Interferências nas
Unidades
Porta--Ferramenta Visualize e defina os dados da forma da ferramenta (áreas de interferência
proibida), de acordo com o procedimento abaixo.
Explicações
(1) Pressione a tecla de função .
(2) Pressione a soft key para seleção de capítulo [TOOLFM].
(3) Com o sinal de seleção da unidade porta--ferramenta, selecione uma
unidade porta--ferramenta cujas áreas de interferência proibida devam
ser visualizadas e definidas para a verificação de interferências nas
unidades porta--ferramenta.
(4) Visualize a tela, incluindo o número da ferramenta cujos dados
pretende definir. Método 1: Selecione a tela utilizando as teclas de
mudança de página e as teclas do cursor.
Método 2: Introduza o número de ferramenta desejado e pressione,
em seguida, a soft key [PESQ.NO]
DADOS DA FERRAM. O0001 N00001
NO. CORRECAO = 01
AREA1 AREA 2
X= 20.000 X = 40.000
Z= 70.000 Z = 70.000
I= -10.000 I = 20.000
K= -50.000 K = 30.000
Nº DE CORREÇÃO = 02
AREA1 AREA 2
X= 80.000 X = -100.000
Z= 170.000 Z = -60.000
I= -100.000 I = -140.000
K= -120.000 K = -120.000
_ S 0 T0000
MEM **** *** *** 12 : 02 : 08 CABEÇA1
[ PESQ.NO ][ ][ ][ +ENTRADA ][ ENTRADA ]
(5) Use as teclas do cursor para mover o cursor para um elemento de dados
a definir.
(Para definir os dados do ponto A, mova o cursor para X e Z.
Para definir os dados do ponto B, mova o cursor para I e K.)
(6) Com as teclas numéricas, introduza as coordenadas do ponto A ou B.
(Podem ser introduzidos dígitos fracionados.)
X
A (X, Z)
Z
X>I
Z>K
B (I, K)
406
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
NOTA
1 Número da ferramenta
Os dados de geometria da ferramenta têm de ser
especificados individualmente para cada número de
ferramenta. Neste caso, o número da ferramenta é o
número de correção. Quando são usadas a correção da
geometria da ferramenta e a correção do desgaste da
ferramenta, o número da ferramenta corresponde ao
número de correção do desgaste. Para usar dois ou mais
números de correção para a mesma ferramenta, esses
dados devem ser definidos duas ou mais vezes nos dados
sobre a geometria da ferramenta.
2 Pares de correção da ferramenta
Tal como para a visualização e definição dos dados da
forma da ferramenta (áreas de interferência proibida), o
número máximo da ferramenta é 64.
AVISO
A função de verificação de interferências nas unidades
porta--ferramenta pode ser executada apenas quando o
número da ferramenta selecionada corresponde ao
número da ferramenta programado.
A função não será executada corretamente, se a
ferramenta for selecionada através de uma operação
manual ou se não for especificado qualquer comando de
seleção da ferramenta após a energização.
407
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
Unidade porta--
ferramenta 1
Unidade porta--
ferramenta 2
408
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
AVISO
Quando é acionado um alarme, o sistema CNC e o sistema
da máquina param com algum atraso.
Assim, a posição real de parada pode ser mais próxima da
outra unidade porta--ferramenta, para lá da posição de
interferência proibida, especificada através dos dados da
forma da ferramenta. Assim sendo, e por questões de
segurança, os dados da forma da ferramenta devem ser um
pouco superiores à forma real. A distância extra, L,
necessária para este fim, é calculada a partir da velocidade
de deslocamento rápido, da seguinte maneira:
1
L= (Velocidade de deslocamento rápido) ×
7500
Por exemplo, quando é usada uma velocidade de
deslocamento rápido de 15 m/min, L=2 mm.
CUIDADO
Quando os parâmetros e as áreas de interferência proibida
são definidos para a função de verificação de
interferências, certifique--se de que definiu corretamente as
áreas de interferência proibida. Para tal, selecione o modo
manual e faça com que as unidades porta--ferramenta
interfiram uma com a outra em vários sentidos.
409
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
20.3.6
Exemplo de Execução
de Uma Verificação de
Interferências nas
Unidades
Porta--Ferramenta
Explicações
Unidade
Entrada em mm para 215 mm
porta--ferramenta 1 +X
máquinas--ferramentas com sistema
métrico
115 mm170 mm 115 mm
Sistema de
T0202 coordenadas da
75 mm unidade
115 mm porta--ferramenta 1
0 +Z
0 +Z
200 mm 400 mm
140mm
100mm Sistema de
coordenadas da
80mm 60 mm 170 mm unidade
porta--ferramenta 2
T1515
Unidade +X
120 mm
porta--ferramenta 2
410
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
_ S 0 T0000
MEM **** *** *** 12:02:08 CABEÇA1
[ PESQ.NO ][ ][ ][ +ENTRADA ][ ENTRADA ]
_ S 0 T0000
MEM **** *** *** 12:02:36 CABEÇA2
[ PESQ.NO ][ ][ ][ +ENTRADA ][ ENTRADA ]
411
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
20.4 Quando é necessário usinar uma peça pouco espessa, como mostrado a
seguir, é possível efetuar uma usinagem precisa trabalhando
CORTE simultaneamente cada lado da peça; esta função evita que a peça se
EQUILIBRADO deforme, o que pode acontecer quando é usinado um lado de cada vez.
(G68, G69) Quando os dois lados são usinados simultaneamente, o movimento de
uma ferramenta deve estar em sintonia com o da outra ferramenta. Caso
contrário, a peça pode vibrar, acabando por ser efetuada uma usinagem
sem qualidade. Através desta função, o movimento de uma unidade
porta--ferramenta pode ser facilmente sincronizado com o da outra.
Código G Significado
G68 Modo de corte equilibrado
G69 Cancelamento do modo de corte equilibrado
CUIDADO
O corte equilibrado apenas inicia o avanço de corte
simultaneamente nas duas unidades porta--ferramenta;
não mantém a sincronização depois disso. Para sincronizar
todos os movimentos das duas unidades porta--
ferramenta, a definição das duas unidades porta--
ferramenta (tais como distância a percorrer e velocidade de
avanço) deve ser a mesma.
412
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
Exemplo
Programa para a unidade Programa para a unidade
porta--ferramenta 1 porta--ferramenta 2
CUIDADO
1 O corte equilibrado não é executado durante o estado de
funcionamento em vazio ou de bloqueio da máquina.
2 Quando é especificada a operação de deslocamento
rápido, o corte equilibrado não é executado.
3 Uma peça para a qual tenha sido executada uma abertura
de rosca no modo de corte equilibrado não pode ser
submetida a uma abertura de rosca no modo de
cancelamento. A abertura de rosca inicia--se em uma
posição diferente.
NOTA
1 O atraso verificado antes de ter início a distribuição de
pulsos das duas unidades porta--ferramenta é igual ou
inferior a 2 mseg.
2 No modo de corte equilibrado, a sincronização é
especificada no início de um bloco de movimento, para que
o movimento possa ser momentaneamente interrompido.
3 Se a operação de bloqueio de avanço for executada
durante o corte equilibrado com as duas unidades
porta--ferramenta, o processamento do corte equilibrado
não é executado no momento do reinício, mas sim quando
é especificado o comando de movimento seguinte para as
duas unidades porta--ferramenta.
4 O modo de cancelamento (G69) é definido através de um
reset.
5 A função de corte equilibrado não pode ser usada quando
é selecionada a opção de “espelhamento para cabeçote
duplo de torno--revólver”.
413
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Variáveis comuns das As unidades porta--ferramenta 1 e 2 podem partilhar todas ou parte das
macros de usuário variáveis comuns das macros de usuário #100 a #149 e #500 a #531, desde
que sejam especificados os parâmetros 6036 e 6037. (Os dados para as
variáveis compartilhadas podem ser escritos ou lidos em ambas as
unidades porta--ferramenta). Consulte a seção 15.1 da Parte II.
414
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
Explicações
D Controle de 1 fuso Um fuso é controlado por comandos programados para a unidade
porta--ferramenta 1 ou para a unidade porta--ferramenta 2. Os comandos
programados (Nota 1) para o fuso podem ser especificados a partir de
qualquer das unidades porta--ferramenta. No entanto, o sinal de seleção
da transmissão da velocidade do fuso (Nota 2) determina qual dos
comandos das duas unidades porta--ferramentas é válido. O fuso é
controlado de acordo com os comandos da unidade porta--ferramenta
selecionada através do sinal.
O sinal de pulso de realimentação do codificador de posição montado no
fuso, é aplicado às duas unidades porta--ferramenta. Esse sinal de pulso
de realimentação é usado para processar, por exemplo, a abertura de rosca
e o avanço por rotação em cada unidade porta--ferramenta.
D Controle de 2 fusos Dois fusos, o fuso 1 e o fuso 2 (Nota 3), são controlados individualmente
de acordo com os comandos programados (Nota 1) para cada unidade
porta--ferramenta. Em geral, os comandos programados para a unidade
porta--ferramenta 1 são usados para controlar o fuso 1 e os comandos
programados para a unidade porta--ferramenta 2 são usados para controlar
o fuso 2. Os sinais dos pulsos de realimentação dos codificadores de
posição montados no fuso 1 e no fuso 2 são aplicados à unidade
porta--ferramenta 1 e à unidade porta--ferramenta 2, respectivamente.
O sinal de seleção de saída da velocidade do fuso (Nota 2) pode ser usado
para especificar qual dos fusos deve ser controlado pelos comandos
programados para qual unidade porta--ferramenta. Além disso, um sinal
de seleção da recepção da realimentação do fuso (Nota 2) pode ser usado
para especificar qual dos fusos deve ser controlado pelos comandos
programados para qual unidade porta--ferramenta. Além disso, um sinal
de seleção de entrada da realimentação do fuso (Nota 2) pode ser usado
para especificar qual das unidades porta--ferramenta deve receber um
sinal de realimentação de qual fuso. Assim, a unidade porta--ferramenta
1 pode controlar o fuso 2 e a unidade porta--ferramenta 2 pode controlar
o fuso 1.
415
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Os comandos programados para os fusos incluem o
seguinte:
⋅ Código S para especificar uma velocidade do fuso
⋅ M03 (rotação do fuso para a frente), M04 (rotação do fuso
para trás)
⋅ Comandos para o controle da velocidade de corte
constante (G96, G97, código S para especificar as
velocidades de corte, comandos para especificar as
velocidades máximas do fuso)
2 Consulte o MANUAL DE CONEXÃO (FUNCIONAMENTO),
para informações mais detalhadas sobre o sinal de seleção
de saída da velocidade do fuso e o sinal de seleção de
entrada da realimentação do fuso. O controle através
destes sinais varia de acordo com o fabricante da
máquina--ferramenta. Portanto, leia atentamente o
respectivo manual, preparado pelo fabricante da máquina--
ferramenta, para se familiarizar com os comandos para os
fusos.
3 O fuso conectado à interface do fuso 1 (platina principal da
CPU) é definido como fuso 1 e o fuso conectado à interface
do fuso 2 (platina opcional 2) é definido como fuso 2. Para
informações mais detalhadas, consulte o MANUAL DE
CONEXÃO (FUNCIONAMENTO).
416
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
Explicações
D Controle de Sincroniza o movimento ao longo do eixo de um sistema com o do eixo
sincronização de outro sistema.
Exemplo)
Sincronização do movimento ao longo dos eixos Z1 e Z2
Cabeçote
X1 de torno--
revólver 1
Peça
Z1 Z2 (sincronizado com o
movimento ao longo do eixo Z1)
Exemplo)
Sincronização do movimento ao longo dos eixos Z1 e B1
Cabeçote
X1 de torno--
revólver 1
Cabeçote
móvel
Peça 1
B1 (sincronizado com o
Z1
movimento ao longo do eixo Z1)
417
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
DE DOIS CAMINHOS PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
D Controle composto Troca os comandos de movimento para diferentes eixos de diferentes sistemas.
Exemplo) Troca de comandos para os eixos X1 e X2
- > Depois da execução de um comando programado para o sistema 1, é
executado o movimento ao longo dos eixos X2 e Z1.
Depois da execução de um comando programado para o sistema 2, é
executado o movimento ao longo dos eixos X1 e Z2.
Peça 1
Peça 2
Z1 Cabeçote Z2
de torno-- X2
revólver 2 Usinagem de acordo
com um programa
para o sistema 2
D Controle sobreposto Aplica o comando de movimento de um eixo a um eixo diferente de outro sistema.
Exemplo) O comando de movimento especificado para o eixo Z1 é aplicado
ao eixo Z2
Usinagem de acordo
com um programa
Cabeçote para o sistema 1
X1 de torno--
revólver 1
Peça 1
Cabeçote
Z1 de torno-- X2
revólver 2
Peça 2
Z2
NOTA
O método usado para especificar o controle de
sincronização ou o controle composto varia conforme o
fabricante da máquina--ferramenta. Para mais
informações, consulte o manual fornecido pelo fabricante
da máquina--ferramenta.
418
20. FUNÇÃO DE CONTROLE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DE DOIS CAMINHOS
Explicações
O0001 → O0001
O0001 → O0010
O0001 → O0001
O0010 → O0010
O0100 → O0100
O1000
O2000
O0001 → O1001
O0010 → O1001
O0100 → O1002
O1000
O2000
419
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
420
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DADOS PADRÃO
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ] [ MENU ] [ OPR ] [ ] [(OPRC)]
PADRÃO DE FURO :
Este é o título do menu. Permite especificar uma seqüência de
caracteres qualquer com um máximo de 12 caracteres.
FURO :
Este é o nome padrão. Permite especificar uma seqüência de caracteres
qualquer com um máximo de 10 caracteres, incluindo katakana.
O fabricante da máquina--ferramenta deve especificar as seqüências de
caracteres para o título do menu e para o nome padrão, usando a macro
de usuário, e carregá--las na memória do programa como um subprograma
cujo nº é 9500.
421
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Código a2 do caractere C2
Código a1 do caractere C1
q : Supondo que a3 e a4 são os códigos dos caracteres C3 e C4, então
q=a3 103+a4
r : Supondo que a5 e a6 são os códigos dos caracteres C5 e C6, então
r=a5 103+a6
i : Supondo que a7 e a8 são os códigos dos caracteres C7 e C8, então
i=a7 103+a8
j : Supondo que a9 e a10 são os códigos dos caracteres C9 e C10, então
j=a9 103+a10
k : Supondo que a11 e a12 são os códigos dos caracteres C11 e C12, então
k=a11 103+a12
Exemplo)
Se o título do menu for “HOLE PATTERN”, a macroinstrução é a
seguinte:
G65 H90 P072079 Q076069 R032080
HO LE P
I065084 J084069 K082078;
AT TE RN
Para obter códigos correspondentes a estes caracteres, consulte a
tabela em II--21.3.
422
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DADOS PADRÃO
Exemplo)
Se o nome padrão do menu nº 1 for “BOLT HOLE”, a macroinstrução
é a seguinte:
G65 H91 P1 Q066079 R076084 I032072 J079076 K069032 ;
BO LT H OL E
D Seleção do nº do padrão Para selecionar um padrão a partir da tela de menus padrão, introduza o
nº correspondente. Segue--se um exemplo.
1
O nº do padrão selecionado é atribuído à variável do sistema #5900. A
macro de usuário do padrão selecionado pode ser iniciada ativando um
programa fixo (pesquisa externa do número do programa) com um sinal
externo e chamando, em seguida, a variável do sistema #5900 no
programa.
NOTA
Se cada caractere de P, Q, R, I, J e K não for especificado
na macroinstrução, são atribuídos dois espaços a cada
caractere omitido.
423
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Exemplo Macros de usuário para o título do menu e para os nomes dos padrões dos furos.
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ] [ MENU ] [ OPR ] [ ] [ (OPRC) ]
O9500 ;
N1G65 H90 P072 079 Q076 069 R032 080 I 065 084 J 084 069 K082 078 ; PADRÃO DE FURO
N2G65 H91 P1 Q066 079 R076 084 I 032 072 J 079 076 K069 032 ; 1.FURO
N3G65 H91 P2 Q071 082 R073 068 ; 2.GRADE
N4G65 H91 P3 Q076 073 R078 069 I 032 065 J 078071 K076069 ; 3.ÂNGULO DA LINHA
N5G65 H91 P4 Q084 065 R080 080 I 073 078 J 071 032 ; 4.ROSQUEAMENTO
N6G65 H91 P5 Q068 082 R073 076 I 076 073 J 078 071 ; 5.PERFURAÇÃO
N7G65 H91 P6 Q066079 R082073 I 078 071 ; 6.MANDRILAGEM
N8G65 H91 P7 Q080 079 R067 075 I 069 084 ; 7.BOLSA
N9G65 H91 P8 Q080069 R067075 ; 8.PROFUNDA
N10G65 H91 P9 Q084 069 R083 084 I032 080 J065 084 K082 078 ; 9.PADRAO DE TESTE
N11G65 H91 P10 Q066 065 R067 0750 ; 10.INVERSA
N12M99 ;
424
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DADOS PADRÃO
FURO :
Este é o título dos dados padrão. Permite especificar uma seqüência
de caracteres qualquer com um máximo de 12 caracteres.
FERRAMENTA :
Este é o nome da variável. Permite especificar uma seqüência de
caracteres qualquer com um máximo de 10 caracteres.
*CIRCULO DE FUROS* :
Esta é uma instrução de comentário. Permite especificar uma
seqüência de caracteres com um máximo de 8 linhas, com 12
caracteres por linha.
(É permitido usar katakana em uma seqüência de caracteres ou em uma
linha.)
O fabricante da máquina--ferramenta deve programar as seqüências de
caracteres do título dos dados padrão, o nome padrão e o nome da variável,
usando a macro de usuário, e carregá--las na memória do programa como
um subprograma cujo nº é 9500 mais o nº do padrão (O9501 a O9510).
425
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
k : Supondo que a11 e a12 são os códigos dos caracteres C11 e C12, então
k=a11 103+a12
×
Exemplo)
Supondo que o título dos dados padrão é “BOLT HOLE”, a
macroinstrução é a seguinte:
G65 H92 P066079 Q076084 R032072 I079076 J069032;
BO LT H OL E
D Macroinstrução Nome da variável :C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10
que especifica o C1, C2, , C10 : Caracteres do nome da variável (10 caracteres)
…
Exemplo)
Supondo que o nome da variável nº 503 és “RADIUS”, a
macroinstrução é a seguinte:
G65 H93 P503 Q082065 R068073 I085083 ;
RA DI US
426
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DADOS PADRÃO
k : Supondo que a11 e a12 são os códigos dos caracteres C11 e C12,então
k=a11 103+a12
×
427
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
O9501 ;
N1G65 H92 P066 079 Q076 084 R032 072 I 079 076 J069 032 ; VAR : FURO
N2G65 H93 P500 Q084 079 R079076 ; #500 FERRAMENTA
N3G65 H93 P501 Q075 073 R074 085 I078 032 J088 032 ; #501 KIJUN X
N4G65 H93 P502 Q075 073 R074 085 I 078 032 J089 032 ; #502 KIJUN Y
N5G65 H93 P503 Q082 065 R068 073 I 085 083 ; #503 RAIO
N6G65 H93 P504 Q083 046 R032 065 I 078 071 J 076 032 ; #504 S.ANGL
N7G65 H93 P505 Q072 079 R076 069 I 083 032 J078 079 K046 032 ; #505 Nº FUROS
N8G65 H94 ; Comentário
N9G65 H94 P042 066 Q079 076 R084 032 I072 079 J076 069 ; *CIRCULO
N10G65 H94 R032 067 I073 082 J067 076 K069 042 ; DE FUROS*
N11G65 H94 P083 069 Q084 032 080 065 I084 084 J069 082 K078 032 ; DEF PADRAO
N12G65 H94 P068 065 Q084 065 R032 084 I079 032 J086 065 K082046 ; DADOS PARA VAR.
N13G65 H94 P078 079 Q046 053 R048 048 I045 053 J048 053 K046 032 ; Nº 500--505
N14M99 ;
428
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
B--63524PO/01 PROGRAMAÇÃO DADOS PADRÃO
21.3
Tabela 21.3 (a) Caracteres e códigos para a função de entrada
CARACTERES E de dados padrão
CÓDIGOS PARA A Carac-
Código Comentário
Carac-
Código Comentário
tere tere
FUNÇÃO DE
A 065 6 054
ENTRADA DE B 066 7 055
DADOS PADRÃO C 067 8 056
D 068 9 057
E 069 032 Espaço
F 070 ! 033 Ponto de
exclamação
G 071 ” 034 Aspas
H 072 # 035 Cerquilha
I 073 $ 036 Sinal de dólar
J 074 % 037 Porcentagem
K 075 & 038 E comercial
L 076 ’ 039 Apóstrofe
M 077 ( 040 Parêntese
esquerdo
N 078 ) 041 Parêntese
direito
O 079 * 042 Asterisco
P 080 + 043 Sinal de mais
Q 081 , 044 Vírgula
R 082 -- 045 Sinal de menos
S 083 . 046 Ponto
T 084 / 047 Barra
U 085 : 058 Dois pontos
V 086 ; 059 Ponto e vírgula
W 087 < 060 Sinal de menor que
X 088 = 061 Sinal de igual
Y 089 > 062 Sinal de maior que
Z 090 ? 063 Ponto de
interrogação
0 048 @ 064 Sinal de arroba
1 049 [ 091 Colchete esquerdo
2 050 ^ 092
3 051 ¥ 093 Sinal de Yen
4 052 ] 094 Colchete
direito
5 053 _ 095 Sublinha
NOTA
Não se podem usar os parênteses esquerdo e direito.
429
21. FUNÇÃO DE ENTRADA DE
DADOS PADRÃO PROGRAMAÇÃO B--63524PO/01
Tabela 21.3 (b) Números de subprogramas utilizados na função de entrada de dados padrão
Nº do Função
subprograma
O9500 Especifica as seqüências de caracteres exibidas no menu de dados padrão.
O9501 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 1
O9502 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 2
O9503 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 3
O9504 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 4
O9505 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 5
O9506 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 6
O9507 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 7
O9508 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 8
O9509 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 9
O9510 Especifica uma seqüência de caracteres dos dados padrão que corresponde
ao padrão nº 10
430
III. OPERAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1 ASPECTOS GERAIS
433
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
1.1
OPERAÇÃO
MANUAL
Explicações
Ponto de referência
Ferramenta
434
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Gerador de
pulsos manual
Ferramenta
Peça
435
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Operação de memória A máquina pode ser operada de acordo com as instruções de um programa
que tenha sido registrado uma vez na memória CNC. Esta operação é
chamada de operação de memória.
MÁQUINA--
FERRAMENTA
Memória
Entrada manual
de programa
436
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.3
OPERAÇÃO
AUTOMÁTICA
Explicações
D Seleção de programas Selecione o programa usado para a peça. Normalmente, é preparado um
programa para cada peça. Se dois ou mais programas estiverem na
memória, selecione o programa a ser usado, procurando o respectivo
número (Seção III--9.3).
Programa
Trabalho--1
M30 Número do
O1002 Pesquisa do número
G92 -- -- -- -- -- -- programa
do programa
Programa Operação
Trabalho--2 automática
M30 Número do
O1003 programa
G92 -- -- -- -- -- --
Programa
Trabalho--3
M30
Parada
Reset do bloqueio Operação
do avanço automática
437
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Rebolo
(ferramenta)
Peça
Profundidade de
corte por avanço
manual
438
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.4.1
Teste durante o
Funcionamento da
Máquina
Explicações
D Funcionamento em vazio Remova a peça e verifique somente o movimento da ferramenta.
(Ver Seção III--5.4) Selecione a velocidade de deslocação da ferramenta utilizando o botão
rotativo no painel de operação.
Ferramenta
Peça
439
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Início
de ciclo
Início Início
de ciclo de ciclo
Início
de ciclo Ferramenta
Peça
1.4.2
Como Visualizar a
Mudança da Indicação
da Posição sem
Colocar a Máquina em
Funcionamento
Explicações
D Bloqueio da máquina
CRT/MDI
X
Z
Ferramenta
Peça
440
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.5 Depois de um programa criado ter sido registrado na memória, ele pode
ser corrigido ou modificado através do painel de operação MDI
EDIÇÃO DE UM (Ver Seção III--9).
PROGRAMA DE Esta operação pode ser executada usando a função de armazenamento/
PEÇAS edição de um programa de peças.
Correção ou modificação
Registro de programa do programa
Leitor de fita
de papel
MÁQUINA--
Fita perfurada CNC (programa) FERRAMENTA
441
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Visualização
dos dados
Teclas da tela
MDI
Memória do CNC
Explicações
D Valor de correção
Compensação Compensação
da geometria de desgaste
Definição
Número de compen--
sação da ferramenta: 1 12.3 25.0
Número de compen--
sação da ferramenta: 2 20.0 40.0
Teclas da tela Tela
Número de compen--
sação da ferramenta: 3 ⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅
MDI ⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅ ⋅⋅⋅
Memória do CNC
442
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
Valor de correção da
Valor de correção da ferramenta
ferramenta
Ferramenta
Peça
D Visualizar e especificar Além dos parâmetros, existem outros dados também especificados pelo
dados de especificação operador. Estes dados fazem com que as características da máquina se
do operador modifiquem.
Por exemplo, podem ser especificados os seguintes dados:
⋅Mudança polegadas/unidades métricas
⋅Seleção de dispositivos E/S
⋅Corte por espelhamento on/off
Os dados atrás indicados são os chamados dados de definição (Ver Seção
III--11.4.7).
Dados de definição
Definição
⋅Mudança polegadas/unidades métricas
⋅Seleção do dispositivo de E/S
⋅Definição do espelhamento ON/OFF
⋅
Teclas da tela Visualizar
⋅
⋅
Memória do CNC
Características
operacionais
Programa Operação
automática
Movimento da
máquina
443
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Parâmetro
Movimento
da máquina
Programa Operação
automática
D Chave para proteção É possível definir uma chave para proteção dos dados. Ela é usada para
dos dados evitar que os programas de peças, valores de correção, parâmetros e dados
de especificação sejam registrados, modificados ou apagados por engano
(Ver Seção III--11).
Teclas da tela
Chave de Proteção
MDI
Inibição de registro /
alteração Painel de operação
da máquina
Programa
Valor de correção
Parâmetros Sinal
Dados de
definição
Memória do CNC
444
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.7
VISUALIZAÇÃO
>_
MEM STOP * * * *** 13 : 18 : 14
PRGRM VERIF ATUAL PROX (OPRC)
Programa em execução
O cursor indica a localização em execução
PROGRAMAS EXISTENTES
O0001 O0002 O0010 O0020 O0040 O0050
O0100 O0200 O1000 O1100
>_
EDICAO * * * * *** *** 13 : 18 : 14
PRGRM BIB JOPRTK
445
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Z
Sistema de coordenadas da peça
X 123.456
Z 456.789
C 90.000
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
>_
MEM STOP * * * * *** ALM 19 : 55 : 22
ALARME MSG HISTOR
446
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
1.7.4 Quando esta opção é selecionada, são mostrados dois tipos de tempo de
Indicação da execução e número de peças. (ver seção III--11.4.9)
Contagem de Peças,
Indicação do Tempo POSIÇÃO REAL (ABSOLUTA) O1000 N00010
de Execução
X 123.456
Z 456.789
C 90.000
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
447
1. ASPECTOS GERAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
1.7.5 A função gráfica pode ser usada para desenhar o caminho da ferramenta
Visualização de Gráficos para a operação automática e para a operação manual, indicando, deste
modo, a evolução do corte e a posição da ferramenta. (Ver Seção III--12).
(Ver Seção III--12)
X O0001 N00021
X 200.000
Z 200.000
Controle de 1 caminho
62.5 Z1 62.5 Z2
Controle de 2 caminhos
448
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 1. ASPECTOS GERAIS
PPR FANUC
Memória Fita
Programa
Interface de Adaptador de Adaptador de cassete FANUC
Correção leitura/envio cassete FANUC
Parâmetros
.
.
.
Disco flexível
SISTEMA P
MÁQUINA--
FERRAMENTA
Sistema de programação automática
Cartão de memória
Adaptador
para cartão
de memória
(CNC incorporado)
449
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
450
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
451
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2.1.1
Unidade de Controle
CNC do Tipo Montado
em LCD de 7,2″/8,4″
2.1.2
Unidade de Controle
CNC do Tipo Montado
em LCD de 9,5″/10,4″
452
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.1.3
Pequena Unidade MDI
do Tipo Autónomo
Teclas de endereço/numéricas
Teclas de função
Tecla shift
Tecla de cancelamento (CAN)
Tecla de entrada de dados
Teclas de edição
Tecla de ajuda
Tecla de reset
Teclas do cursor
Teclas de mudança de página
453
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2.1.4
Unidade MDI Standard
do Tipo Autónomo
Teclas de edição
Tecla de cancelamento
(CAN)
Tecla de entrada
de dados
454
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2.1.5
Unidade MDI do Tipo
Autónomo com 61 teclas
Tecla de reset
Teclas de
endereço/numéricas Teclas de função
Tecla shift
Tecla de ajuda Teclas de mudança
de página
Teclas do cursor
Tecla de
cancelamento (CAN) Tecla de entrada de dados
Teclas de edição
455
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2.2
EXPLICAÇÃO DO
TECLADO
Tabela 2.2 Explicação do Painel de Operação MDI
Número Nome Explicação
1 Tecla de reset Pressione esta tecla para reinicializar o CNC, para cancelar um alarme, etc.
2 Tecla de ajuda Pressione esta tecla para visualizar o modo de operação da máquina--
ferramenta, tal como a operação das teclas MDI, ou os pormenores de um
alarme do CNC (função de ajuda).
No caso das séries 160i/180i/160is/180is, essa tecla assume a função da tecla
“Esc” do computador pessoal.
3 Soft keys As soft keys possuem várias funções, de acordo com as Aplicações. As funções
das soft keys são visualizadas na parte inferior da tela CRT.
4 Teclas de endereço e Pressione estas teclas para introduzir caracteres alfabéticos, numéricos e outros.
numéricas
…
N 4
)
5 Tecla shift Algumas teclas possuem dois caracteres em sua face. Ao pressionar a tecla
<SHIFT> é feita a comutação entre os caracteres. O caractere especial Ê é
visualizado na tela quando o caractere indicado no canto inferior direito da face
da tecla pode ser introduzido.
6 Tecla de entrada de dados Quando uma tecla de endereço ou numérica é pressionada, os dados são
inseridos no buffer e mostrados na tela CRT. Para copiar dados do buffer de
entrada do teclado para o registro de correção, etc., pressione a tecla <INPUT>.
Esta tecla é equivalente à tecla [ENTRADA] das soft keys, e ambas têm a
mesma função quando pressionadas.
7 Tecla de cancelamento Pressione esta tecla para apagar o último caractere ou símbolo inseridos no
buffer de entrada do teclado.
Quando o buffer de entrada do teclado apresenta
>N001X100Z_
e a tecla de cancelamento é pressionada, Z é cancelado e
>N001X100_
é visualizado.
: Apagar
9 Teclas de função Pressione estas teclas para trocar de tela para cada função.
Ver Seç. 2.3 para detalhes sobre as teclas de função.
…
456
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
: Esta tecla é usada para mover o cursor para cima ou na direção in-
versa. O cursor move--se em grandes incrementos na direção inversa.
457
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2.3 As teclas de função são usadas para selecionar o tipo de tela (função) a ser
visualizada. Quando uma soft key (soft key de seleção de seção) é
TECLAS DE FUNÇÃO pressionada imediatamente após uma tecla de função, a tela (seção) que
E SOFT KEYS corresponde à função selecionada pode ser ativada.
2.3.1
Operações Gerais de
Tela
1 Pressione uma tecla de função no painel de operação MDI. As soft
keys para seleção de capítulo que pertencem à função selecionada
aparecem.
2 Pressione uma das soft keys para seleção de capítulo. A tela para o
capítulo selecionado aparece. Se a soft key para o capítulo desejado
Teclas de função não for visualizada, pressione a tecla de mudança para o menu
seguinte.
(OPRC) Em alguns casos, podem ser selecionados capítulos adicionais dentro
de um determinado capítulo.
3 Assim que a tela do capítulo desejado for visualizada, pressione a
Soft keys para
seleção de capítulo tecla de seleção da operação para visualizar os dados a serem
Tecla de seleção manipulados.
da operação
4 Para visualizar novamente as soft keys para seleção de capítulo,
pressione a tecla de retorno ao menu anterior.
Tecla de retorno Tecla de mudança O procedimento geral para visualização da tela é explicado acima.
ao menu anterior para o menu seguinte Contudo, o procedimento real de visualização varia de uma tela para a
outra. Para detalhes, ver a descrição de operações individuais.
458
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
No caso das séries 160i/180i, essa tecla assume a função da tecla “Alt” do
computador pessoal.
459
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2.3.3 Para visualizar uma tela mais detalhada, pressione uma tecla de função
Soft Keys seguida de uma soft key. As soft keys são também usadas para operações
reais.
A seguinte ilustração mostra como trocar a indicação das soft keys ao
pressionar cada tecla de função.
Os símbolos apresentados possuem os significados abaixo :
: Indica telas
*1 Pressione as teclas de função para alternar entre telas que são usadas
freqüentemente.
*2 Algumas soft keys não são mostradas, se o mesmo for selecionado nas
opções da configuração.
460
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
[TRAB] [TDOEXE]
(Nome do eixo, 0) [EXEC]
Tela de monitoração
461
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
1/2
Tela do programa
[TIPO P]
[TIPO Q]
[PESQ D] [CAN]
(número N) [EXEC]
[VERIF] [ABS] [(OPRC)] [EDC--ST] Ver “Quando a soft key [EDC--ST] é pressionada”
[REL] (número O) [PESQ O]
(número N) [PESQ N]
[REBOB]
[TIPO P]
[TIPO Q]
[PESQ D] [CAN]
(número N) [EXEC]
462
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2/2
(2)
463
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
1/2
Visualização do programa
[PESQ D] [CAN]
(número N) [EXEC]
[LER] [CADEIA] (O cursor move--se até ao fim do programa.)
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[APAGAR] [CAN]
(número N) [EXEC]
[EX--EDC] [COPIAR] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼FIM]
[TUDO]
[MOVER] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼FIM]
[TUDO]
[UNIR] [∼CRSR] (número O) [EXEC]
[∼FIM]
[TROCAR] (Endereço) [ANTES]
464
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2/2
(1)
[LER] [CADEIA]
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
465
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Visualização do programa
Tela do programa
466
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Visualização do programa
Visualização do programa
467
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Visualização do programa
[PESQ D] [CAN]
(número N) [EXEC]
[LER] [CADEIA] (O cursor move--se até ao fim do programa.)
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[APAGAR] [CAN]
(número N) [EXEC]
[EX--EDC] [COPIAR] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼FIM]
[TUDO]
[MOVER] [CRSR∼] (número O) [EXEC]
[∼CRSR]
[∼FIM]
[TUDO]
[UNIR] [∼CRSR] (número O) [EXEC]
[∼FIM]
[TROCAR] (Endereço) [ANTES]
468
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2/2
(1)
[LER] [CADEIA]
[STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
[ENVIAR] [STOP]
[CAN]
(número O) [EXEC]
469
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
[LIMPAR] [TUDO]
[DESG]
[GEOM]
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
Tela de especificação
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
470
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
2/2
(1)
[OPR]
[LIMPAR] [TUDO]
[DESG]
[GEOM]
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [CAN]
[EXEC]
471
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
1/2
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [TUDO] [CAN]
[EXEC]
[NON--0] [CAN]
[EXEC]
Tela de diagnóstico
[SISTEMA]
472
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
(1) 2/2
Tela de compensação de erro de passo
[LER] [CAN]
[EXEC]
[ENVIAR] [CAN]
Nota) Procure o início do arquivo usando
[EXEC]
a tela PRGRM para ler/enviar.
[OSCLSCP] [PRM.O]
[GRAF.O] [INICIO]
[TEMPO→]
[←TEMPO]
[H--DUPL]
[H--METD]
[INICIO]
[CN--1↑]
[CN--1↓]
[V--DUPL]
[V--METD]
[INICIO]
[CN--2↑]
[CN--2↓]
[V--DUPL]
[V--METD]
473
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Tela de alarmes
[ALARME]
Tela de mensagens
[MSG]
[PARA]
474
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Gráficos do caminho
da ferramenta
Modo 0
Gráficos
A.ST/Caminho
Modo 1 a 3
Gráficos A.ST/Caminho
[LADO]
[FRENTE]
[ABRIR]
[ZOOM] [(OPRC)] [EXEC]
[HI/LO]
475
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Indicação do buffer de
entrada do teclado > N001X100Z_
(Exemplo)
Quando o buffer de entrada do teclado apresenta
>N001X100Z_
e a tecla é pressionada, Z é cancelado e
>N001X100_
é visualizado.
476
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
477
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
478
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Cap.
máxima
Manual de
Nome do dispositivo Uso de
referência
armazen
amento
479
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
MÁQUINA--FERRAMENTA
PLATINA PLACA
PRINCIPAL DA CPU OPCIONAL--1
480
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
Interface RS--422
Interface
RS--232--C
FANUC
Arquivo handy
Interface RS--232--C
ou RS--422 (painel de
transmissão, etc.)
481
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2.5
LIGAR/DESLIGAR
2.5.1
Ligar o Equipamento
X 123.456
Z 0.000
CONT.PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V.REAL 3000 MM/M S 0 T0000
AVISO
Até que a tela posicional ou do alarme seja visualizada, não
toque no respectivo teclado. Algumas teclas são usadas
para a manutenção ou operação especial, pelo que podem
causar uma operação inesperada se forem pressionadas
nesta altura.
482
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS
483
2. DISPOSITIVOS OPERACIONAIS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Tela de indicação do
estado de especificação
do módulo
B1H1 -- 01
SLOT 01 (3046) : FIM FIM: Especificação completada
SLOT 02 (3050) : Vazio: Especificação não completada
Identificação do módulo
Número do slot
Indicação da configuração
do software
2.5.3
Desenergização
484
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
3 OPERAÇÃO MANUAL
485
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
Ponto de
Ponto de referência
desaceleração
Movimento de
Movimento
deslocamento rápido
Velocidade de desacelerado
deslocamento rápido à velocidade FL
(o override do
deslocamento rápido está ativa)
PONTO ZERO
PARADA M02/ MANU MIR
X y Z C DE PROG M30 ABS X
NÚMERO DA FERRAMENTA
1 2 3 4 5 6 7 8 NC? MC?
486
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Explicação
D Definição automática O bit 0 (ZPR) do parâmetro nº 1201 é usado para a definição automática
do sistema de do sistema de coordenadas. Depois da definição de ZPR, o sistema de
coordenadas coordenadas é determinado automaticamente aquando do retorno manual
ao ponto de referência.
Se α e γ estiverem definidos no parâmetro 1250, o sistema de coordenadas
da peça é determinado de forma que o ponto de referência no
porta--ferramentas ou a posição da ponta da ferramenta de referência seja
X=α, Z=γ aquando da execução do retorno ao ponto de referência. O
efeito é o mesmo quando se especifica o seguinte comando para o retorno
ao ponto de referência:
G92XαZγ;
Contudo, não está disponível se forem selecionadas as opções do sistema
de coordenadas da peça.
Restrições
D Novo deslocamento da Assim que o LED TÉRMINO DO RETORNO AO PONTO DE
ferramenta REFERÊNCIA acende depois de terminar este movimento, a ferramenta
não se desloca enquanto a tecla RETORNO AO PONTO DE
REFERÊNCIA estiver ativa.
D Distância para o retorno Para mais informações sobre a distância (exceto durante a desaceleração)
ao ponto de referência do retorno da ferramenta ao ponto de referência, consulte o manual
editado pelo fabricante da máquina--ferramenta.
487
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
X Ferramenta
v m/min
N rpm
Peça φD
Z
DIREÇÃO DO EIXO 1 Pressione a tecla de avanço manual contínuo, uma das teclas de
seleção de modo.
+C +X +Y
488
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Explicações
D Avanço manual por Para ativar o avanço manual por rotação, coloque em 1 o bit 4 (JRV) do
rotação parâmetro nº 1402.
Durante o avanço manual por rotação, a ferramenta é controlada por jog
à seguinte velocidade de avanço:
Distância de avanço por rotação do fuso (mm/rotação) (especificada com
o parâmetro nº 1423) x override da velocidade de avanço em modo JOG
x velocidade efetiva do fuso (rotações/min).
Restrições
D Aceleração/desaceleração A velocidade de avanço, a constante de tempo e o método de
para deslocamento rápido aceleração/desaceleração automática para o deslocamento rápido manual
são idênticos às funções do comando programado G00.
D Alteração dos modos A mudança para o modo JOG enquanto é pressionada uma tecla de seleção
do eixo e do sentido de avanço não ativa o avanço em modo JOG. Para
ativar o avanço em modo JOG, introduza primeiro o modo JOG e
pressione, em seguida, uma tecla de seleção do eixo e do sentido de
avanço.
D Deslocamento rápido Se o retorno ao ponto de referência não for executado após a energização,
antes do retorno manual o deslocamento rápido não é ativado através da tecla DESLOCAMENTO
ao ponto de referência RÁPIDO, mantendo--se a velocidade de avanço manual contínuo. Esta
função pode ser desativada através da definição do parâmetro RPD (nº
1401#01).
489
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
Peça
Z
--y --X --C O caso acima é um exemplo. Para mais informações sobre cada uma
das operações, consulte o respectivo manual fornecido pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
Explicação
D Distância percorrida A distância que a ferramenta percorre ao longo do eixo X pode ser
especificada com um especificada através de um diâmetro.
diâmetro
490
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
EDIT MEMORY REMOTE MDI 2 Selecione o eixo ao longo do qual deve ser deslocada a ferramenta,
pressionando uma tecla de seleção do eixo para o avanço por
HANDLE JOG ZERO
RETURN
TEACH
manivela.
3 Selecione o aumento da distância que a ferramenta deve percorrer,
pressionando uma tecla para aumento do avanço por manivela. A
distância mínima percorrida pela ferramenta quando a rotação do
gerador de pulsos manual corresponde a um ponto da escala é igual ao
menor incremento de entrada.
4 Mova a ferramenta ao longo do eixo selecionado, através da rotação
da manivela. Se a manivela for rodada 360 graus, a ferramenta
percorre uma distância equivalente a 100 pontos da escala.
O caso acima é um exemplo. Para mais informações sobre cada uma das
operações, consulte o respectivo manual fornecido pelo fabricante da
máquina--ferramenta.
491
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicação
D Um comando para o O parâmetro HPF (bit 4 do nº 7100) ou (nº 7117) especifica o seguinte:
GPM que ultrapassa
D Parâmetro HPF (bit 4 do nº 7100)
a velocidade de
deslocamento rápido Colocar em 0 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de
(HPF) deslocamento rápido e os pulsos gerados que
ultrapassarem a velocidade de deslocamento rápido são
ignorados. (A distância que a ferramenta percorre poderá
não corresponder aos pontos da escala do gerador de
pulsos manual.)
Colocar em 1 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de
deslocamento rápido e os pulsos gerados que
ultrapassarem a velocidade de deslocamento rápido não
são ignorados, mas sim acumulados no CNC.
(A ferramenta não pára de imediato se se deixar de rodar
a manivela. Antes de parar, a ferramenta continua a
mover--se de acordo com os pulsos acumulados no
CNC.)
D Parâmetro HPF (nº 7177) (está disponível se o parâmetro HPF tiver
sinal 0.)
Colocar em 0 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de
deslocamento rápido e os pulsos gerados que
ultrapassarem a velocidade de deslocamento rápido são
ignorados. (A distância que a ferramenta percorre poderá
não corresponder aos pontos da escala do gerador de
pulsos manual.)
Valor diferente de 0 : A velocidade de avanço é fixada à velocidade de
deslocamento rápido e os pulsos gerados que
ultrapassarem a velocidade de deslocamento rápido não
são ignorados, mas sim acumulados no CNC até atingir
o limite especificado no parâmetro nº 7117.
(A ferramenta não pára de imediato se se deixar de rodar
a manivela. Antes de parar, a ferramenta continua a
mover--se de acordo com os pulsos acumulados no
CNC.)
D Sentido de movimento de O parâmetro HNGx (bit 0 do nº 7102) muda o sentido do GPM em que
um eixo para a rotação a ferramenta se desloca ao longo de um eixo; este corresponde ao sentido
do GPM (HNGx) de rotação da manivela do gerador de pulsos manual.
492
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Restrições
D Número de GPMs Podem ser conectados até três geradores de pulsos manuais, sendo um por
cada eixo. Os três geradores de pulsos manuais podem ser operados
simultaneamente.
AVISO
Uma rotação rápida da manivela, com um grande fator de
multiplicação (p.ex.: x100) provoca um deslocamento
demasiado rápido da ferramenta. A velocidade de avanço
é fixada à velocidade de avanço rápido.
NOTA
Rode o gerador de pulsos manual a uma velocidade de até
cinco rotações por segundo. Se o gerador de pulsos
manual girar a uma velocidade superior, a ferramenta pode
não parar imediatamente após a imobilização da manivela
ou a distância percorrida pela ferramenta pode não
corresponder aos pontos da escala do gerador de pulsos
manual.
493
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
Eixo X
P2 Operação manual
P1
O Eixo Z
Os valores das coordenadas mudam de acordo com a operação manual.
X2
X1
P2
O2 P1
Z2
O1 Z1
As coordenadas não mudam.
494
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
D Operação manual após o Coordenadas quando o bloco (2) é executado após o término da operação
fim do bloco manual (eixo X +20.0, eixo Y +100.0), no final do movimento do bloco
(1).
Operação Chave ON
(200.0 , 150.0)
manual
Chave OFF
(100.0 , 100.0)
Z
(375.0 , 200.0)
(275.0 , 150.0)
(225.0 , 125.0)
Operação
manual
(200.0 , 150.0) (300.0 , 200.0)
(150.0 , 125.0)
Z
Chave ON
Chave OFF
495
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Reset após uma operação Coordenadas quando o botão de bloqueio de avanço é pressionado ao
manual a seguir a um executar o bloco (2), ao realizar a operação manual (eixo Y +75.0), ao
bloqueio de avanço efetuar um reset com o botão RESET e ao ler novamente o bloco (2).
(375.0 , 200.0)
(225.0 , 125.0) (275.0,150.0)
Operação
manual (300.0 , 200.0)
(200.0,150.0)
(100.0 , 100.0) (150.0 , 125.0) Chave ON
Z
Chave OFF
D Quando o comando de Quando existe apenas um eixo no comando seguinte, o retorno é feito
movimento do bloco apenas no eixo programado.
seguinte contém apenas
um eixo N1G01X100.0Z100.0F500; X (150.0 , 200.0)
N2Z200.0;
N3X150.0;
Operação
manual N3
Caminho da
ferramenta
após operação
manual
Operação
manual
Caminho do raio da
ponta da ferramenta Caminho programado
496
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
VC1’
VB2 VC1
VB1 PB PC VC2
VB2’ PD
Caminho programado
VB1’ PA (comando absoluto)
P’B PH
Caminho do raio
Caminho do raio da ponta
da ponta
da ferramenta antes da
da ferramenta
após operação operação manual
manual Operação manual
PH’
497
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
VB2’
VA1’
VA2’
PH’
VB1 PB PC VC2
Operação
manual
VB2’
Caminho programado
VB1’
PB’ (comando absoluto)
PA
Caminho do raio da ponta
da ferramenta antes da
operação manual
498
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Y Y
Peça
Peça
Ferramenta Ferramenta
X X
<<avanço linear>> <<avanço circular>>
NOTA
Os eixos X e Y devem ser os eixos controlados em primeiro
e segundo lugar, respectivamente.
Procedimento 1 Selecione o modo de avanço por manivela para executar o avanço por
manivela. Selecione o avanço em modo jog para executar o avanço
em modo jog.
2 Para executar o avanço por manivela, selecione o respectivo eixo de
avanço (para o avanço simultâneo de 1 eixo ao longo do eixo X, Y ou
Z, ou para o avanço simultâneo linear ou circular de 2 eixos ao longo
de uma linha reta ou círculo especificados no plano XY). A seleção é
feita através da chave de seleção do eixo para avanço por manivela.
Para executar o avanço em modo jog, selecione um eixo e sentido de
avanço com a tecla de seleção do eixo e do sentido de avanço. Durante
a especificação do eixo e do sentido de avanço, a ferramenta
desloca--se no sentido do eixo especificado ou ao longo de uma linha
reta ou de um círculo, à velocidade de avanço em modo jog
especificado no parâmetro nº. 1423.
3 Para o avanço por manivela
A ferramenta é deslocada ao longo de um eixo especificado em
virtude da rotação da respectiva manivela eletrônica. A velocidade de
499
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Definição de linha Para o avanço ao longo de um eixo, não é necessária qualquer definição
reta/círculo de linha reta/círculo. No caso do avanço linear ou do avanço circular, é
necessário definir antecipadamente uma linha reta ou um círculo. (Para
o avanço circular, por exemplo, têm de ser definidos dados como um raio
e o centro de um círculo.) Para mais informações, consulte o manual
correspondente fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
D Avanço por manivela No avanço por manivela, a ferramenta pode ser deslocada ao longo de um
eixo especificado (eixo X, Y, Z, ..., ou o 8º eixo), ou ao longo de uma linha
reta inclinada (avanço linear) ou de um círculo (avanço circular).
500
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Avanço linear
Caminho de deslocação
usando o manípulo de
aproximação
Círculo
especificado
Caminho de deslocação
usando o manípulo de
orientação
Avanço circular
501
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Seleção da manivela As séries FS16/18 incluem três interfaces de geradores de pulsos manuais
eletrônica para permitir a conexão de até três manivelas eletrônicas. Para mais
informações sobre a utilização das manivelas eletrônicas conectadas às
interfaces (se usar cada manivela eletrônica como manivela para avanço
ao longo de um eixo, como manípulo de orientação ou como manípulo de
aproximação), consulte o respectivo manual fornecido pelo fabricante da
máquina--ferramenta.
D Avanço em modo jog No avanço em modo jog, a ferramenta pode ser deslocada ao longo de um
(JOG) eixo especificado (eixo X, Y, Z, ..., ou o 8º eixo), ou ao longo de uma linha
reta inclinada (avanço linear) ou de um círculo (avanço circular).
(1) Avanço ao longo de um eixo especificado (controle simultâneo de 1
eixo)
Durante a especificação do eixo e do sentido de avanço com a tecla de
seleção do eixo e do sentido de avanço, a ferramenta desloca--se no
sentido do eixo especificado, à velocidade de avanço especificada no
parâmetro nº. 1423. A velocidade de avanço pode ser corrigida através
do botão rotativo de override da velocidade de avanço.
(2) Avanço linear (controle simultâneo de 2 eixos)
Se for especificada antecipadamente uma linha reta, a ferramenta pode
ser deslocada da seguinte forma:
D Durante a seleção do eixo e do sentido de avanço através da tecla
de seleção do eixo e do sentido de avanço, a ferramenta desloca--se
ao longo de uma linha reta paralela à linha reta especificada, através
do controle simultâneo de 2 eixos.
D Durante a seleção do eixo e do sentido de avanço através da tecla
de seleção do eixo e do sentido de avanço, a ferramenta desloca--se
a ângulos retos com a linha reta especificada, através do controle
simultâneo de 2 eixos.
A velocidade de avanço no sentido tangencial é especificada no
parâmetro nº. 1410. A velocidade de avanço pode ser corrigida através
do botão rotativo de override da velocidade de avanço.
(3) Avanço circular (controle simultâneo de 2 eixos)
Se for especificado antecipadamente um círculo, a ferramenta pode ser
deslocada da seguinte forma:
502
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Limitações
D Espelhamento Nunca utilize a função de espelhamento ao executar a operação manual.
(A operação manual só deve ser executada quando a chave de
espelhamento estiver desligada e a especificação do espelhamento estiver
desativada.)
503
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
Procedimento
1 Pressione a tecla do modo jog (uma das teclas de seleção de modo).
MODE
HANDLE JOG
ZERO
RETURN TEACH 3 Pressione a soft key [JOG] na tela. É exibida a seguinte tela de
comandos numéricos manuais.
504
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
505
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
Os dados não podem ser definidos no estado de alarme.
NOTA
Se a chave de início de ciclo for pressionada durante o
estado de alarme, é gerada a mensagem de aviso ”INÍCIO
IMPOSSÍVEL” e os dados inseridos não podem ser
executados.
506
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
Explicações
D Posicionamento A distância percorrida é indicada como valor numérico precedido por um endereço,
como X, Y ou Z. Este é sempre considerado como um comando incremental,
independentemente da especificação de G90 ou G91. A ferramenta desloca--se
independentemente ao longo de cada eixo, à velocidade de deslocamento rápido. O
posicionamento tipo interpolação linear (em que o caminho da ferramenta é linear)
também pode ser executado através da definição do bit 1 (LRP) do parâmetro nº.
1401.
Chave de seleção de deslocamento rápido manual
OFF On
Velocidade de Velocidade de avanço em modo Velocidade de deslocamento
avanço (parâmetro) jog para cada eixo (nº. 1423) rápido para cada eixo
(nº. 1420)
NOTA
Se a chave de seleção de deslocamento rápido manual estiver na
posição OFF, a velocidade de avanço em modo jog para cada eixo
é limitada de tal forma que a velocidade de avanço definida por
parâmetro, determinada através do bit 1 (LRP) do parâmetro nº.
1401 como mostrado abaixo, não é ultrapassada.
LRP = 0 : Velocidade de deslocamento rápido manual para
cada eixo (parâmetro nº. 1424)
LRP = 1 : Velocidade de deslocamento rápido para cada
eixo (parâmetro nº. 1420)
D Interpolação linear (G01) A distância percorrida é indicada como valor numérico precedido por um
endereço, como X, Y ou Z. Este é sempre considerado como um comando
incremental, independentemente da especificação de G90 ou G91. Os
movimentos axiais são sempre executados no modo incremental, mesmo
durante a interpolação de coordenadas polares. Além disso, o movimento é
sempre executado no modo de avanço por minuto, independentemente da
especificação de G94 ou G95.
Velocidade de avanço (parâmetro) Velocidade de funcionamento em
vazio (nº. 1410)
Aceleração/Desaceleração Aceleração/Desaceleração
automática (parâmetro) exponencial no avanço de corte para
cada eixo (nº. 1622)
Correção Correção do avanço manual
NOTA
Uma vez que a velocidade de avanço está sempre definida como
sendo a velocidade de funcionamento em vazio independen-
temente da especificação do botão de funcionamento em vazio,
a velocidade de avanço não pode ser especificada usando F. A
velocidade de avanço é bloqueada para evitar que a velocidade
máxima de avanço de corte, especificada no parâmetro nº. 1422,
seja excedida.
507
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Retorno automático ao A ferramenta retorna diretamente ao ponto de referência, sem passar por
ponto de referência (G28) qualquer dos pontos intermediários, independentemente da distância
especificada. Contudo, a operação de retorno não é executada nos eixos
para os quais não foi especificado qualquer comando de movimento.
Velocidade de avanço (parâmetro) Velocidade de deslocamento rápido
(nº. 1420)
NOTA
A função para o retorno ao 3º/4º ponto de referência é
opcional.
S Quando esta opção não é selecionada
É executado o regresso ao 2º ponto de referência,
independentemente da especificação do endereço P.
S Quando esta opção é selecionada
Se P2, P3 ou P4 não tiverem sido especificados no
endereço P, é emitido o aviso “INÍCIO IMPOSSÍVEL” e
os dados inseridos não podem ser executados.
NOTA
Com os códigos M não podem ser executadas chamadas
de subprograma nem chamadas de macro de usuário.
NOTA
As chamadas de subprograma não podem ser executadas
com códigos S.
508
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
NOTA
1 Os códigos B podem ser renomeados ”U,” ”V,” ”W,” ”A,” ou
”C” através da especificação do parâmetro nº. 3460. Se o
novo nome for igual a um endereço para designação de um
eixo, é utilizado ”B”. Se ”B” for utilizado e já existir um eixo
denominado ”B”, a letra ”B” é usada como endereço do
eixo. Neste caso, não pode ser especificada uma função
auxiliar secundária.
2 As chamadas de subprograma não podem ser executadas
com códigos B.
NOTA
A entrada de dados através das teclas pode ser executada
mesmo que a chave de proteção da memória tenha sido
ativada.
509
3. OPERAÇÃO MANUAL OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Apagar dados (1) Se a soft key [LIMPAR] for pressionada, seguida da soft key [EXEC],
todos os dados definidos serão apagados. Neste caso, porém, os
códigos G são definidos para G00 ou G01, dependendo da definição
do bit 0 (G01) do parâmetro nº. 3402.
Os dados também podem ser apagados ao pressionar a tecla no
painel de operação MDI.
(2) Se a soft key [LIMPAR] for pressionada durante a execução, é emitido
o aviso “EXECUÇÃO/MUDANÇA DE MODO EM CURSO”.
D Interrupção da execução Se uma das situações apresentadas a seguir ocorrer durante a execução,
esta é interrompida e os dados são apagados de forma semelhante ao que
sucede quando se pressiona a soft key [LIMPAR]. A distância ainda por
percorrer é anulada.
(1) Bloqueio de avanço
(2) Mudança para um modo diferente do avanço em modo jog
(3) Alarme
(4) Reset ou parada de emergência
As funções M, S e B continuam ativas mesmo depois da ocorrência das
situações atrás descritas, com a exceção da (4).
D Avanço em modo jog Se a ferramenta for deslocada ao longo de um eixo com a tecla de seleção
do eixo e do sentido de avanço da tela de comandos numéricos manuais,
a distância por percorrer é sempre indicada como ”0”.
Limitações
510
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 3. OPERAÇÃO MANUAL
D Avanço em modo jog Se um comando numérico manual for especificado enquanto a ferramenta
é deslocada ao longo de um eixo com a tecla de seleção do eixo e do
sentido de avanço, o movimento axial é interrompido e o comando
numérico manual é executado. Por este motivo, a ferramenta não pode ser
deslocada ao longo de um eixo com a tecla de seleção do eixo e do sentido
de avanço durante a execução de um comando numérico manual.
D Modo REF A tela de comandos numéricos manuais surge mesmo que ocorra uma
mudança para o modo REF. Contudo, se for feita uma tentativa de
definição e execução de dados, é emitido um aviso ”MODO ERRADO”
e a tentativa é gorada.
D Funções que não Os comandos numéricos manuais não podem ser especificados para um
suportam os comandos eixo que está sendo usado para posicionamento do fuso, rotação de
numéricos manuais polígonos ou controle de sincronização/composto. A tentativa de
execução de um comando numérico manual para um tal eixo resultará na
emissão de um aviso “INÍCIO IMPOSSÍVEL”.
511
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
4 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
SOPERAÇÃO DE MEMÓRIA
Execução de um programa registrado na memória CNC.
S OPERAÇÃO MDI
Execução de um programa introduzido a partir do painel de operação
MDI.
S Operação DNC
Operação executada durante a leitura de um programa de um
dispositivo externo de entrada/saída
SREINÍCIO DO PROGRAMA
Reinício de um programa para operação automática a partir de um
ponto intermediário.
S FUNÇÃO DE PLANEJAMENTO
Operação planejada através da execução de programas (arquivos)
registrados em um dispositivo de entrada/saída externo (arquivo
Handy, disquete ou cartão FA).
S FUNÇÃO DE CHAMADA DE SUBPROGRAMA
Função para chamada e execução de subprogramas (arquivos)
registrados em um dispositivo externo de entrada/saída (arquivo
Handy, disquete ou cartão FA) durante a operação de memória.
S INTERRUPÇÃO POR MANIVELA
Função para executar o avanço manual durante um movimento
resultante da operação automática.
S ESPELHAMENTO
Função para ativar um movimento de espelhamento ao longo de um
eixo durante a operação automática.
S INTERVENÇÃO MANUAL E RETORNO
Função para reiniciar a operação automática através do retorno da
ferramenta à posição em que a intervenção manual foi iniciada durante
a operação automática.
512
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
513
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicação
514
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
D Salto de bloco opcional Se a chave de salto de bloco no painel de operação da máquina for ligada,
os blocos contendo uma barra (/) são ignorados.
D Início de ciclo para o No controle de dois caminhos, existe uma chave de início de ciclo para
controle de dois caminhos cada unidade porta--ferramenta. Deste modo, o operador pode ativar
individualmente as unidades porta--ferramenta, controlando--as
simultaneamente na operação de memória ou na operação MDI. Em geral,
a unidade porta--ferramenta a operar deve ser selecionada com a chave de
seleção da unidade porta--ferramenta no painel de operação da máquina;
pressione, em seguida, o botão de início de ciclo para ativar a unidade
porta--ferramenta selecionada. (O procedimento pode variar em função da
máquina--ferramenta. Consulte o respectivo manual fornecido pelo
fabricante da máquina--ferramenta.)
515
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
O0000;
>_
MDI **** *** *** 20 : 40 : 05
PRGRM MDI ATUAL PROX (OPRC)
516
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
517
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
518
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
D Espaço de memória Se um programa for criado no modo MDI, é utilizada uma área vazia da
memória. Se a memória do programa estiver cheia, não poderão ser
criados quaisquer programas no modo MDI.
519
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
Operação de
retorno
Posição de reinício
Operação de retorno
Posição de reinício
520
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Procedimento 1
[ TIPO P ] 1 Retraia a ferramenta e substitua--a por uma nova. Se necessário, altere
o corretor. (Continue no passo 2.)
[ TIPO Q ] 1 Quando o sistema estiver ligado ou quando for liberada uma parada de
emergência, execute todas as operações necessárias, incluindo o
retorno ao ponto de referência.
2 Desloque manualmente a máquina para o ponto inicial do programa
(ponto inicial de usinagem) e mantenha os dados modais e o sistema
de coordenadas nas mesmas condições do início da usinagem.
3 Se necessário, modifique o corretor.
Procedimento 2
[COMUM AO TIPO P / 1 Coloque a chave de reinício do programa no painel de operação da
TIPO Q] máquina na posição ON.
[TIPO Q]
N fff fffff ou
Se o mesmo número de seqüência surgir mais de uma vez, é
[TIPO P] necessário especificar o bloco alvo. Especifique a freqüência e o
Freqüência número de seqüência.
Número da seqüência
521
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
DESTINO M 1 2
X 57. 096 1 2
Z 56. 943 1 2
1 2
1 2
1 ********
DIST.A PERCORRER ******** ********
1 X 1. 459
2 Z 7. 320 T ******** ********
S * * * * *
S 0 T0000
MEM * * * * *** *** 10 : 10 : 40
[REINIC] [PLJ.AQ] (OPRC)
522
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Procedimento 1
[ TIPO P ] 1 Retraia a ferramenta e substitua--a por uma nova. Se necessário, altere
o corretor. (Continue no passo 2.)
[ TIPO Q ] 1 Quando o sistema estiver ligado ou quando for liberada uma parada de
emergência, execute todas as operações necessárias, incluindo o
retorno ao ponto de referência.
2 Desloque manualmente a máquina para o ponto inicial do programa
(ponto inicial de usinagem) e mantenha os dados modais e o sistema
de coordenadas nas mesmas condições do início da usinagem.
3 Se necessário, modifique o corretor.
Procedimento 2
[COMUM AO TIPO P / 1 Coloque a chave de reinício do programa no painel de operação da
TIPO Q] máquina na posição ON.
2 Pressione a tecla de função para mostrar o programa desejado.
BC : 00000002
DESTINO M 1 2
X 57. 096 1 2
Z 56. 943 1 2
1 2
1 2
1 ********
DIST.A PERCORRER ******** ********
1X 1. 459
2Z 7. 320 T ******** ********
S * * * * *
S 0 T0000
MEM * * * * *** *** 10 : 10 : 40
[REINIC] [PLJ.AQ] (OPRC)
523
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Número do bloco Quando o CNC é interrompido, o número dos blocos executados é
mostrado na tela do programa ou na tela de reinício do programa. O
operador pode especificar o número do bloco a partir do qual o programa
deve ser reiniciado, através do número mostrado. O número mostrado
indica o número do último bloco executado. Por exemplo, para reiniciar
o programa a partir do bloco onde a execução foi interrompida,
especifique o número mostrado mais um.
O número de blocos é contado desde o início da usinagem, partindo do
pressuposto de que uma linha NC de um programa CNC corresponde a
um bloco.
< Exemplo 1 >
O 0001 ; 1
G90 G92 X0 Y0 Z0 ; 2
G01 X100. F100 ; 3
G03 X01 --50. F50 ; 4
M30 ; 5
524
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
O 0001 ; 1
G90 G92 X0 Y0 Z0 ; 2
G90 G00 Z100. ; 3
G81 X100. Y0. Z--120. R--80. F50. ; 4
#1 = #1 + 1 ; 4
#2 = #2 + 1 ; 4
#3 = #3 + 1 ; 4
G00 X0 Z0 ; 5
M30 ; 6
Limitação
D Reinício de tipo P O reinício de tipo P não pode ser executado em qualquer das
circunstâncias seguintes:
D Não foi efetuada qualquer operação automática desde a energização
D Não foi efetuada qualquer operação automática desde a liberação de
uma parada de emergência
D Não foi efetuada qualquer operação automática desde que o sistema de
coordenadas foi alterado ou deslocado (alteração de um corretor
externo a partir do ponto de referência da peça)
D Bloco de reinício O bloco a reiniciar não necessita ser o bloco interrompido; o reinício da
operação pode ser feito com qualquer bloco. Se o reinício de tipo P for
efetuado, o bloco de reinício deve usar o mesmo sistema de coordenadas
do existente aquando da interrupção da operação.
525
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Bloco único Se a operação bloco a bloco estiver ativa durante o movimento para a
posição de reinício, a operação pára sempre que a ferramenta completa o
movimento ao longo de um eixo. Se a operação for interrompida no modo
de bloco único, a intervenção MDI não pode ser efetuada.
D Reset O reset nunca deve ser executado entre o início de uma pesquisa no
reinício e o reinício da usinagem. Caso contrário, o reinício deve ser
novamente executado desde o primeiro passo.
D Absoluto manual A operação manual deve ser executada quando o absoluto manual está
ativo, independentemente de a usinagem já ter ou não começado.
Alarme
Nº do alarme Conteúdo
071 O número do bloco especificado para reiniciar o programa não foi
encontrado.
094 Após a interrupção, foi definido um sistema de coorde-
nadas, sendo especificado em seguida o reinício de tipo P.
095 Após a interrupção, foi alterado o deslocamento do sistema
de coordenadas, sendo especificado em seguida o reinício
de tipo P.
096 Após a interrupção, foi alterado o sistema de coordenadas,
sendo especificado em seguida o reinício de tipo P.
097 Se não tiver sido executada qualquer operação automática
desde a energização, a parada de emergência tiver sido
liberada ou o alarme P/S (nº 094 a 097) tiver sido
desativado, será especificado o reinício de tipo P.
098 Após a energização, foi executada uma operação de
reinício sem retorno ao ponto de referência; porém, um
comando G28 foi encontrado no programa.
099 Um comando de movimento foi especificado através do
painel de operação MDI durante uma operação de reinício.
5020 Foi especificado um parâmetro incorreto para reiniciar o
programa.
526
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
AVISO
Em regra, a ferramenta não pode retornar para uma
posição nas situações seguintes.
S Deverá ter um cuidado especial nos seguintes casos, uma
vez que nenhum deles ativa um alarme:
S Operação manual executada quando o modo absoluto
manual está OFF.
S Operação manual executada quando a máquina está
travada.
S Quando é utilizado o espelhamento.
S Quando a operação manual é executada durante o
movimento axial para a operação de retorno.
S Quando o reinício do programa é programado para um
bloco situado entre o bloco de ignorar corte e o bloco de
comando absoluto subseqüente.
S Quando o reinício do programa é especificado para um
bloco intermediário e para a repetição de ciclo fixo.
527
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
DIRET.DO ARQUIVO
NO.ARQU. NOME DO ARQUIVO
0001 O0010
0002 O0020
0003 O0030
0004 O0040
ORDEM NO ARQUIVOREPETIÇÃO
01 0002 2
02 0003 1
03 0004 3
04 0001 2
Tela de planejamento
528
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Tela nº 1
Tela nº 2
529
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
Tela nº 3
D Procedimento para 1 Visualize a lista de arquivos guardados no disquete. O procedimento
executar a função de de visualização é idêntico aos passos 1 e 2 da execução de um arquivo.
planejamento 2 Na tela nº 2, pressione as soft keys [(OPRC)] e [SELEC] para mostrar
“SELECIONAR ARQU.NO.”
3 Introduza o número de arquivo 0 e pressione, em seguida, as soft keys
[DEF.A] e [EXEC]. “PLANEJAMENTO” é indicado após “SELECAO
ATUAL”.
4 Pressione a soft key (tecla de retorno ao menu anterior) mais à direita,
seguida da soft key [PLANEJ]. Surgirá a tela nº 4
>_
MEM * * * * *** *** 22 : 07 : 00
PRGRM DIR PLANEJ (OPRC)
Tela nº 4
Mova o cursor e introduza os números de arquivo e o número de
repetições pela ordem em que os arquivos devem ser executados.
Nesta altura, o número atual de repetições “REP ATUAL” é 0.
5 Pressione a tecla REMOTO no painel de operação da máquina para
ativar o modo RMT e pressione, em seguida, a chave de início. Os
arquivos são executados pela ordem especificada. Durante a
execução de um arquivo, o cursor está colocado no número desse
mesmo arquivo.
O número atual de repetições REP ATUAL aumenta se M02 ou M30
for executado no programa em curso.
530
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Tela nº 5
Explicações
D Não especificação de um Se não for especificado qualquer número de arquivo na tela nº 4 (o campo
número de arquivo do número de arquivo é deixado em branco), a execução do programa é
interrompida nesse ponto. Para deixar o campo do número de arquivo
vazio, pressione a tecla numérica 0 seguida de .
D Repetição infinita Se um valor negativo for definido como número de repetições, <>LOOP
é mostrado e o arquivo é repetido indefinidamente.
D Anulação Se as soft keys [(OPRC)], [LIMPAR] e [EXEC] forem pressionadas na tela
nº 4, todos os dados serão apagados. Contudo, estas teclas não funcionam
durante a execução de um arquivo.
D Retorno à tela Se a soft key [PRGRM] for pressionada na tela nº 1, 2, 3, 4 ou 5, a tela de
de programas programas é mostrada.
Limitação
D Número de repetições Pode especificar até 9999 como número de repetições. Se um arquivo for
definido como 0, o arquivo torna--se inválido e não é executado.
D Número de arquivos Pode registrar até 20 arquivos pressionando a tecla de mudança de página
registrados na tela nº 4.
D Código M Se forem executados quaisquer códigos M diferentes de M02 e M30, o
número atual de repetições não aumenta.
D Visualização do diretório Durante a execução de um arquivo não pode ser ativada a visualização do
do disquete durante a diretório do disquete para edição simultânea.
execução de um arquivo
D Reinício da operação Para prosseguir com a operação automática após a sua suspensão para
automática executar a operação de planejamento, pressione a tecla de reset.
D Função de planejamento A função de planejamento só pode ser usada para uma única unidade
para o controle de dois porta--ferramenta.
caminhos
531
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
ALARME
Nº do alarme Descrição
532
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Número de repetições
Número de um arquivo no dispositivo de E/S
Instrução de chamada de dispositivos de E/S
N1 ;
N2 ; 0123 .... Número do arquivo
N3 M198 P0003 0123 ;
N4 ;
N5 ;
: Primeira(o) chamada/retorno
: Segunda(o) chamada/retorno
: Terceira(o) chamada/retorno
533
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Se M198 for executado no programa do arquivo guardado
em um disquete, é acionado o alarme P/S (nº 210). Se um
programa da memória CNC for chamado e se M198 for
executado durante a execução de um programa do arquivo
guardado em um disquete, M198 é alterado para um código
M normal.
2 Se for efetuada uma intervenção manual e se M198 for
executado depois de ter sido programado no modo de
memória, M198 é alterado para um código M normal. Se a
operação de reset for efetuada no modo MDI, após a
programação de M198 no modo MEMÓRIA, não influencia
a operação de memória, a qual prossegue com o reinício do
modo MEMÓRIA.
534
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Profundidade de
corte por interrupção Z
por manivela Peça
AVISO
A distância percorrida na interrupção por manivela é
determinada pela rotação do gerador de pulsos manual e
pelo fator de escalonamento do avanço por manivela (×1,
×10, ×M, ×N).
Dado que este movimento não é acelerado ou
desacelerado, é muito perigoso usar um fator de
multiplicação elevado para a interrupção por manivela.
Em termos de escala, a distância percorrida por cada ×
1 corresponde a 0,001 mm (unidades métricas) ou 0,0001
polegadas (sistema inglês).
NOTA
A interrupção por manivela está desativada se a máquina
for bloqueada durante a operação automática.
535
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Relação com outras A tabela a seguir indica a relação entre outras funções e o movimento
funções executado por interrupção por manivela.
Tela Relação
A máquina está bloqueada. A ferramenta não se
Bloqueio da máquina
desloca mesmo que este sinal esteja ativo.
O travamento está ativo. A ferramenta não se desloca
Travamento
mesmo que este sinal esteja ativo.
O espelhamento não está ativo. As funções de
interrupção no sentido positivo funcionam através de
Espelhamento
um comando de sentido positivo, mesmo que este
sinal seja ativado.
D Indicação da posição A tabela a seguir indica a relação entre várias indicações de posição e o
movimento executado por interrupção por manivela.
Tela Relação
Valor da coordenada A interrupção manual não altera as coordenadas
absoluta absolutas.
Valor das coordenadas A interrupção manual não altera as coordenadas
relativas relativas.
Valor das coordenadas As coordenadas da máquina são alteradas através da
da máquina distância especificada por interrupção manual.
D Indicação da distância
Pressione a tecla de função seguida da soft key para seleção de
percorrida
capítulo [MANIV].
É mostrada a distância percorrida através da interrupção por manivela. Os
4 tipos de dados que se seguem são mostrados simultaneamente.
CONT.PECAS 287
TEMPO TRAB 1H 12M TEMPO CICLO 0H 0M 0S
536
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
b) UNIDADE DE SAÍDA:
Distância percorrida na interrupção por manivela, expressa no sistema
de unidades de saída
Indica a distância percorrida, especificada pela interrupção por
manivela, de acordo com o menor incremento de comando.
(c) RELATIVA:
Posição no sistema de coordenadas relativas
Estes valores não influenciam a distância percorrida, especificada pela
interrupção por manivela.
(d) DISTÂNCIA A PERCORRER:
A distância a percorrer no bloco atual não influencia a distância
percorrida, especificada pela interrupção por manivela.
A distância percorrida através da interrupção por manivela é anulada se
o retorno manual ao ponto de referência para cada eixo terminar.
D Tela de sistemas de A tela dos sistemas com cinco ou mais eixos é idêntica à da posição
cinco eixos ou superiores global. Ver III--11.1.3.
537
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
Caminho da ferramenta
após utilização da função de
Ferramenta espelhamento
Z
>_
MEM * * * * *** *** 14 : 47 : 57
CORRECAO DEFINIR TRAB (OPRC)
538
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Explicações
D A função de espelhamento também pode ser ligada e desligada
colocando em 1 ou 0 o bit 0 (MIRx) do parâmetro (nº 0012).
D Para mais informações sobre as chaves de espelhamento, consulte o
manual fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
539
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Absoluto manual No modo absoluto manual OFF, a ferramenta não retorna à posição de
ON/OFF parada, mas funciona de acordo com a função de absoluto manual
ON/OFF.
D Bloco único Se a chave de parada de bloco único estiver ativa durante a operação de
retorno, a ferramenta pára na posição de parada e reinicia seu movimento
quando a chave de início de ciclo é pressionada.
D Modo MDI Esta função também pode ser usada no modo MDI.
Restrições
D Ativar e desativar a Esta função está ativa apenas se o LED de manutenção da operação
intervenção manual automática estiver aceso. Se a restante distância percorrida for nula, esta
e o retorno função não tem qualquer efeito, mesmo que seja executada uma parada
de bloqueio de avanço com o sinal de manutenção da operação automática
*SP (bit 5 de G008).
540
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Exemplo
Ponto inicial N1
do bloco
2. A ferramenta é parada pressionando a chave de bloqueio de avanço a
meio do bloco N1 (ponto A).
N2
N1 Ponto A
Ponto B
Intervenção
manual N2
N1 Ponto A
Ponto B
N2
N1 Ponto A
AVISO
Durante a execução da intervenção manual, preste
particular atenção à usinagem e ao formato da peça, de
forma a evitar danos na máquina e na ferramenta.
541
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
OPERAÇÃO DNC
D Tela do rograma
(de 7 soft keys)
PROGRAMA F0001 N00020
542
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
N180 Z50.0 ;
N020 X100.0 (PROG-DNC) ; N190 Z40.0 ;
N030 X90.0 ; N200 Z30.0 ;
N040 X80.0 ; N210 Z20.0 ;
N050 X70.0 ;
N060 X60.0 ; N220 Z10.0 ;
N070 X50.0 ; N230 Z0.0 ;
N080 X40.0 ; N240 M02 ;
N090 X30.0 ; %
N100 X20.0 ;
N110 X10.0 ;
N120 X0.0 ;
N130 Z100.0 ;
N140 Z90.0 ;
N150 Z80.0 ;
N160 Z70.0 ;
N170 Z60.0 ;
543
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
ALARME
Número Mensagem Conteúdo
086 SINAL DR OFF O sinal de pronto (DR) do leitor/furador
foi desligado ao introduzir dados na
memória através da interface de
leitura/envio.
O fornecimento de energia à unidade de
E/S está cortado ou o cabo não está
conectado ou uma placa de circuito
integrado está danificada.
123 IMPOS.USAR MACRO- O comando de controle de macro é
COMANDO EM DNC usado durante a operação DNC.
Modifique o programa.
210 IMPOS. EXECUTAR ou M198 é executado na operação
M198/M199 DNC. Modifique o programa.
544
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
4.10
OPERAÇÃO DNC COM
CARTÃO DE MEMÓRIA
4.10.1 “Operação DNC com Cartão de Memória” é uma função que permite
Especificação efetuar a usinagem através de um programa armazenado no cartão de
memória, que está conectado à interface do cartão de memória localizada
à esquerda da tela.
Esta função pode ser usada das duas formas a seguir descritas.
(a) Se iniciar a operação automática (início do ciclo) durante o modo de
operação DNC (RMT), a usinagem pode ser efetuada (operação DNC)
durante a leitura de um programa armazenado no cartão de memória,
através de uma unidade de entrada/saída externa, como um disquete.
(Fig. 4.10.1 (a))
(b) É possível ler subprogramas gravados no cartão de memória e
executá--los através do comando de chamada de subprograma (M198).
(Fig. 4.10.1 (b))
Execução de programas
O subprograma armazenado no
Memória do CNC Cartão de Memória cartão de memória pode ser
(Programa) (Subprograma) executado durante a operação de
memória.
Execução de programas
545
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Para usar esta função, é necessário definir como 4 o
parâmetro Nº 20 através da tela de especificação.
Nº. 20 [CANAL E/S: Especificação para selecionar uma
unidade de entrada/saída] O valor de especificação é 4:
significa que a interface do cartão de memória é usada.
2 Se a unidade de controle do CNC for do tipo autónomo,
dispõe de uma interface do cartão de memória localizada
à esquerda da tela da unidade de visualização, mas a
interface da unidade de controle não está disponível.
4.10.2
Operações
4.10.2.1
Operação DNC
Procedimento Coloque antecipadamente o sinal 4 no bit do parâmetro Nº 20 na tela de
especificação.
(1) Mude para o modo RMT.
(2) Pressione a tecla de função [PROGRAM].
(3) Pressione a soft key [ > ] (menu de continuação).
(4) Quando a soft key [CD--DNC] é pressionada, surge a tela que se segue.
(5) A tela pode ser percorrida através da tecla de página. É introduzido um
número de arquivo arbitrário e a soft key [PESQ A] é pressionada. Em
seguida, o nome do arquivo arbitrário é exibido no topo da tela da
operação DNC (cartão de memória).
(6) Quando o número do arquivo que é executado é introduzido e a soft
key [DF--DNC] é pressionada, o nome do arquivo selecionado é
definido como ARQUIVO DNC.
(7) Quando o início de ciclo é ativado, o programa selecionado é
executado.
546
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
Formato
1. Formato normal
M198 P ffff L∆∆∆∆ ;
Número de um arquivo no
cartão de memória
Número de repetições
Instrução de chamada do cartão de memória
NOTA
Coloque antecipadamente o sinal 4 no bit do parâmetro Nº
20 na tela de especificação.
547
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
4.10.3 (1) O cartão de memória não pode ser acedido através da visualização da
Limitação e Notas lista do cartão de memória, entre outros, durante a operação DNC com
o cartão de memória.
(2) A operação DNC com cartão de memória pode ser executada num
sistema multi--caminho. Contudo, não é possível chamar em
simultâneo programas de diversos caminhos.
(3) A seleção do arquivo da operação DNC que é definida na tela de
OPERAÇÃO DNC é apagada ao ligar e desligar a fonte de
alimentação de energia. O arquivo da operação DNC pode voltar a ser
selecionado após nova energização.
(4) Não remova e insira o cartão de memória durante a operação DNC com
cartão de memória.
(5) Não é possível chamar um programa do cartão de memória a partir do
programa da operação DNC.
(6) Se recorrer a esta função, deve usar o adaptador do cartão PMCIA
descrito na seção 6 para evitar uma má ligação do cartão de memória
em virtude da vibração da máquina.
(7) Esta função não pode ser usada com a série i do tipo autónomo, cuja
unidade de visualização é uma unidade de ligação de tela.
(8) O controlador do tipo autónomo não dispõe de interface do cartão de
memória. Use a interface do cartão de memória na unidade de
visualização.
4.10.4
Parâmetro #7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
0138 DNM
548
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
4.10.5
Ligar o Adaptador do
Cartão PCMCIA
4.10.5.1
Número de Especificação Observações
especificação
A02B--0236--K160 Para LCD de 7,2″ ou 8,4″″
Guia de encaixe
549
4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
3) Montagem do adaptador
Insira o cartão de memória com o adaptador na interface do cartão de
memória como mostra a figura que se segue. Em seguida, fixe a guia
de encaixe apertando manualmente o respectivo parafuso.
adaptador
550
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 4. OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
NOTA
1 Tanto no caso da série i da unidade autónoma como da
série i do tipo montado em LCD, a interface do cartão de
memória se encontra à esquerda da tela da unidade de
visualização. (O controlador do tipo autónomo não dispõe
de interface do cartão de memória.)
2 Não é possível montar a unidade de visualização e a guia
de encaixe pelo lado de dentro do armário de distribuição.
3 O cartão de memória deve ser usado apenas se estiver
protegido de eventual contato com o líquido refrigerante.
4.10.6
Cartão de Memória Fabricante Tipo Capacidade
Recomendado
Hitachi LTD HB289016A4 16MB
HB289032A4 32MB
HB289160A4 160MB
BN--020AB 20MB
BN--040AB 40MB
SDP3B--20 20MB
SDP3B--40 40MB
551
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B--63524PO/01
5 OPERAÇÃO DE TESTE
552
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
MDI
X
Ferramenta Z
Peça
A ferramenta não se desloca, mas a
posição ao longo de cada eixo muda
na tela.
AVISO
A relação da posição entre as coordenadas da peça e as
coordenadas da máquina pode ser diferente antes e após
a operação automática com bloqueio da máquina. Neste
caso, especifique o sistema de coordenadas da peça
através de um comando de especificação de coordenadas
ou do retorno manual ao ponto de referência.
553
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B--63524PO/01
Restrições
D Comando M, S, T e B Os comandos M, S, T e B são executados no estado de bloqueio da
apenas por bloqueio da máquina.
máquina
D Retorno ao ponto de Quando um comando G27, G28 ou G30 é emitido no estado de bloqueio
referência sob bloqueio da máquina, o comando é aceito, mas a ferramenta não se desloca para o
da máquina ponto de referência e o LED de retorno ao ponto de referência não acende.
D Códigos M não Os comandos M00, M01, M02, M30, M98, M99 e M198 (função de
bloqueados através do chamada de subprograma) são executados mesmo que a máquina se
bloqueio da função encontre no estado de bloqueio da função auxiliar.
auxiliar Os códigos M de chamada de um subprograma (parâmetro nº 6071 a
6079) e os de chamada de uma macro de usuário (parâmetro nº 6080 a
6089) são também executados.
554
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
Peça
Restrições
D Faixa de Correção As correções podem ser definidas entre 0 e 254%. Em algumas máquinas,
esta faixa depende das especificações do fabricante da máquina--
ferramenta.
555
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B--63524PO/01
5m/min
Velocidade de deslocamento Override 50%
rápido: 10m/min
Correção do
deslocamento rápido
556
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
Ferramenta
Placa de fixação
557
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B--63524PO/01
5.5 Pressione a chave de bloco único para iniciar o modo bloco a bloco. Se
o botão de início de ciclo for pressionado no modo bloco a bloco, a
BLOCO ÚNICO ferramenta pára após a execução de um único bloco no programa.
Controle o programa no modo bloco a bloco através da execução
individual de cada bloco.
Início de ciclo
Início de ciclo Início de ciclo
Ferra-
Início de ciclo menta
Peça
Bloco único
558
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
Explicação
D Retorno ao ponto de Se forem indicados os códigos G28 a G30, a função de bloco único é
referência e bloco único eficaz no ponto intermediário.
D Bloco único durante um Num ciclo fixo, os pontos de parada de bloco único são os seguintes.
ciclo fixo Deslocamento rápido
S : Bloco único Avanço de corte
lG70 S
(Ciclo de acabamento) 7 O caminho da
ferramenta 1 a 7
6
é considerado
5 4 1 como um ciclo.
3 Após o término
2 de 7 é
executada uma
parada.
lG71 S
(Ciclo de usinagem grosseira 4
Cada caminho
da superfície exterior) 3 20 2 1
da ferramenta 1
G72 8
7 6 5 a 4, 5 a 8, 9 a
(Ciclo de desbaste da 12, 13 a 16 e 17
superfície final) 11 12 10 9
19 a 20 é
15 16 14 13 considerado
como um ciclo.
17 Após o término
18 de cada ciclo é
executada uma
parada.
Esta figura mostra o caso de G71. G72 é idêntico.
559
5. OPERAÇÃO DE TESTE OPERAÇÃO B--63524PO/01
Deslocamento rápido
S : Parada de bloco único Avanço de corte
lG74 O caminho da
9 5 1
(Ciclo de corte da superfície final) ferramenta 1 a
8 7 6 4 3 2 S
G75 10 é
(Ciclo de corte da superfície 10 considerado
exterior/interior) como um ciclo.
Após o término
de 10 é
Esta figura mostra o caso de G74. G75 é idêntico. executada uma
parada.
lG76
S
(Repetição de ciclo de abertura de 4 O caminho da
rosca) ferramenta 1 a 4
1 é considerado
3
como um ciclo.
2 Após o término
de 4 é
executada uma
parada.
D Chamada do subprograma A parada de bloco único não é executada em um bloco contendo M98P_;.
e bloco único M99; ou G65.
Contudo, a parada de bloco único é executada em um bloco com um
comando M98P_ ou M99, se esse bloco incluir um endereço diferente de
O, N ou P.
560
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 5. OPERAÇÃO DE TESTE
D Controle especial de O controle de dois caminhos suporta um sinal de comando bloco a bloco
bloco único para cada uma das unidades porta--ferramenta 1 e 2. Assim, a parada de
bloco único pode ser especificada para o programa de operação
automática de cada unidade porta--ferramenta. Note, contudo, que quando
os sinais de comando bloco a bloco das unidades porta--ferramenta 1 e 2
são ativados, as ferramentas podem parar em posições diferentes de
acordo com os programas de comando.
A função de controle especial de bloco único elimina uma tal diferença
ao aplicar o bloqueio de avanço a uma unidade porta--ferramenta quando
a outra unidade porta--ferramenta introduz o modo de parada de bloco
único.
A função de controle especial de bloco único é ativada se o bit 6 (DSB)
do parâmetro nº. 8100 for colocado em 1.
Os sinais de comando bloco a bloco para as unidades porta--ferramenta 1
e 2 são eficazes mesmo que seja usada a função de controle especial de
bloco único.
Quando a unidade porta--ferramenta 1 ou 2 é colocada no estado de
máscara bloco a bloco ou no estado de máscara de avanço bloqueado
através de um programa de abertura de rosca ou de macro de usuário, a
ferramenta não pára até que o estado de máscara tenha terminado.
As unidades porta--ferramenta não estão sincronizadas. Por esse motivo,
se forem executados os programas seguintes, o bloqueio de avanço é
aplicado à unidade porta--ferramenta 2 após o término de X10.0 para a
unidade porta--ferramenta 1; porém, a ferramenta da unidade
porta--ferramenta 2 não pára exatamente em X10.0.
561
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--63524PO/01
6 FUNÇÕES DE SEGURANÇA
562
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
PARADA DE EMERGÊNCIA
563
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--63524PO/01
6.2 Quando a ferramenta tenta deslocar--se para além do fim de curso definido
através da chave de fim de curso da máquina, esta é ativada, provoca a
ULTRAPASSAGEM desaceleração e parada da ferramenta e é gerada uma mensagem de
DE CURSO ULTRAPASSAGEM DE CURSO.
Desaceleração e parada Y
Explicação
D Ultrapassagem de curso Se a ferramenta atingir uma chave de fim de curso ao longo de um eixo,
durante a operação durante a operação automática, a ferramenta é desacelerada e parada ao
automática longo de todos os eixos e é mostrado um alarme de ultrapassagem de
curso.
D Liberar a ultrapassagem Pressione a tecla de reset para efetuar um reset do alarme depois de colocar
de curso manualmente a ferramenta no sentido seguro. Para mais informações
sobre a operação, consulte o manual de operação fornecido pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
D Alarme
Nº Mensagem Descrição
A ferramenta ultrapassou o limite de curso
506 Ultrapassagem: +n
ao longo do eixo n positivo (n: 1 a 8).
A ferramenta ultrapassou o limite de curso
507 Ultrapassagem: --n
ao longo do eixo n negativo (n: 1 a 8).
564
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
Explicação
D Controle do curso Os limites são definidos através dos parâmetros (nº 1320, 1321 ou nº
armazenado 1 1326, 1327). A área situada fora dos limites definidos é uma área interdita.
O fabricante da máquina--ferramenta define geralmente esta área como o
curso máximo.
D Controle de curso Os limites são definidos através dos parâmetros (nº 1322, 1323) ou
armazenado 2 através de comandos. A área situada dentro ou fora do limite pode ser
(G22, G23) definida como área interdita, através do parâmetro OUT (nº 1300#0).
No caso de um programa, o comando G22 impede que a ferramenta entre
na área interdita e o comando G23 permite que a ferramenta entre na área
interdita. Os comandos G22; e G23; devem ser programados
independentemente de outros comandos em um bloco.
O comando a seguir cria ou altera a área interdita:
565
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--63524PO/01
G 22X_Z_I_K_;
A (X, Z)
B (I, K)
X>I,Z>K
X--I>ζ
Z--K>ζ
A(X1,Z1)
B(X2,Z2)
X1>X 2 , Z1>Z2
X1 --X2> ζ
Z1 --Z2> ζ
ζ é a distância que a ferramenta percorre em 8 ms. Corresponde a 2000
incrementos menores de comando quando a velocidade de avanço é
15 m/min.
D Controle de curso O limite é definido através dos parâmetros nº 1324 e 1325. A área dentro
armazenado 3 do limite corresponde à área interdita.
566
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
d
D
c
567
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Definição da área interdita No controle de dois caminhos, defina uma área interdita para cada unidade
para o controle de dois porta--ferramenta.
caminhos
NOTA
Se os dois pontos a definir durante a especificação da área
interdita forem idênticos, sucede o seguinte:
(1)Se a área interdita for o controle de curso armazenado
1, todas as áreas são interditas.
(2)Se a área interdita for o controle de curso armazenado
2 ou o controle de curso armazenado 3, todas as áreas
são movíveis.
Alarme
Nº Mensagem Conteúdo
500 ULTRAPASSAGEM: A ferramenta ultrapassou o limite de curso
+n armazenado 1 no eixo n (1--8), em sentido +.
501 ULTRAPASSAGEM: A ferramenta ultrapassou o limite de curso
--n armazenado 1 no eixo n (1--8), em sentido −.
502 ULTRAPASSAGEM: A ferramenta ultrapassou o limite de curso
+n armazenado 2 no eixo n (1--8), em sentido +.
503 ULTRAPASSAGEM: A ferramenta ultrapassou o limite de curso
--n armazenado 2 no eixo n (1--8), em sentido −.
504 ULTRAPASSAGEM: A ferramenta ultrapassou o limite de curso
+n armazenado 3 no eixo n (1--8), em sentido +.
505 ULTRAPASSAGEM: A ferramenta ultrapassou o limite de curso
--n armazenado 3 no eixo n (1--8), em sentido −.
568
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
*
TY=0(0:IN,1:OUT)
W1 L = 50.000
W L1 W = 60.000
L1= 25.000
CX
W1= 30.000
L
CX= 200.000
CZ CZ= -100.000
569
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--63524PO/01
L L = 100.000
X D = 200.000
L1 L1= 50.000
/D3 D1= 100.000
/ L2 L2= 50.000
TZ / D2= 50.000
D2 D1 D D3= 30.000
*
/D3
Z TZ= 100.000
POSICAO ATUAL (ABSOLUTA)
X 200.000 Z 50.000
>_
MDI **** *** *** 14:46:09
[ ENTRADA ][ +ENTRADA ][ DEF ][ ][ ]
570
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
CUIDADO
Defina o modo G23 antes de tentar especificar os formatos
da placa de fixação e do cabeçote móvel.
D Definição do formato da
barreira da placa de D Placa de fixação prendendo a super- D Placa de fixação prendendo a super-
fixação fície externa de uma ferramenta fície interna de uma ferramenta
X X
L A L A
L1
W1
W W
CX CX
W1 L1
Z Z
CZ CZ
Origem do
sistema de
coordenadas
Origem do sistema
da peça
de coorde-
nadas da peça
571
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--63524PO/01
Símbolo Descrição
TY Seleção do formato da placa de fixação (0: Prendendo a superfície interna de
uma ferramenta, 1: Prendendo a superfície externa de uma ferramenta)
CX Posição da placa de fixação (ao longo do eixo X)
CZ Posição da placa de fixação (ao longo do eixo Z)
L Comprimento dos mordentes
W Profundidade dos mordentes (raio)
L1 Amplitude de fixação dos mordentes
W1 Profundidade de fixação dos mordentes (raio)
TY :
Seleciona o tipo de placa de fixação, com base no respectivo formato.
A especificação de 0 permite selecionar uma placa de fixação que
prende a superfície interna de uma ferramenta. A especificação de 1
permite selecionar uma placa de fixação que prende a superfície
externa de uma ferramenta. Considera--se que uma placa de fixação é
simétrica ao respectivo eixo Z.
CX, CZ:
Especificam as coordenadas da posição de uma placa de fixação, ponto
A, no sistema de coordenadas da peça. Estas coordenadas não são as
mesmas do sistema de coordenadas da máquina. A tabela 6.4 (a) indica
as unidades usadas na especificação dos dados.
AVISO
O sistema de programação é determinado pela
programação do diâmetro ou pela programação do raio
usada para o eixo. Quando é utilizada a programação do
diâmetro para o eixo, esta deve ser igualmente utilizada
para a introdução de dados relativos ao eixo.
L, L1, W, W1:
Definem o formato de uma placa de fixação. A tabela 6.4 (b) indica as
unidades usadas na especificação dos dados.
AVISO
Especifique sempre W e W1 para o raio. Se for utilizada a
programação do raio para o eixo Z, especifique L e L1 no
raio.
572
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
D Definição do formato da
barreira do cabeçote móvel
L
TZ L1
L2
Peça B
D3 D2 D1 D Z
Origem do
sistema de
coordenadas
da peça
Símbolo Descrição
TZ Posição do cabeçote móvel (ao longo do eixo Z)
L Comprimento do cabeçote móvel
D Diâmetro do cabeçote móvel
L1 Comprimento do cabeçote móvel (1)
D1 Diâmetro do cabeçote móvel (1)
L2 Comprimento do cabeçote móvel (2)
D2 Diâmetro do cabeçote móvel (2)
D3 Diâmetro do cabeçote móvel (3)
TZ:
Especifica a coordenada Z da posição da placa de fixação, ponto B, no
sistema de coordenadas da peça. Estas coordenadas não são as mesmas do
sistema de coordenadas da máquina. A tabela 6.4 (c) indica as unidades
usadas na especificação dos dados. Considera-- se que um cabeçote móvel é
simétrico ao respectivo eixo Z.
AVISO
O sistema de programação é determinado pela programação do
diâmetro ou pela programação do raio usada para o eixo Z.
AVISO
Especifique sempre D, D1, D2 e D3 na programação do diâmetro.
Se for utilizada a programação do raio para o eixo Z, especifique
L, L1 e L2 no raio.
573
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Definição da área de entrada A ponta do cabeçote móvel tem um ângulo de 60 graus. A área de entrada
bloqueada para a ponta do bloqueada é definida em relação à ponta, assumindo um ângulo de 90
cabeçote móvel graus, como mostrado abaixo.
90° 60°
Limitações
D Definição correta de uma Se uma área de entrada bloqueada for incorretamente definida, poderá não
área de entrada ser possível ativá--la. Evite introduzir as seguintes definições:
bloqueada D L < L1 ou W < W1 nas definições do formato da placa de fixação.
D D2 < D3 nas definições do formato do cabeçote móvel.
D Sobreposição das definições para a placa de fixação e para o cabeçote
móvel.
D Retração da área de Se a ferramenta entrar na área de entrada bloqueada e for ativado um
entrada bloqueada alarme, mude para o modo manual, retraia manualmente a ferramenta,
efetuando em seguida o reset do sistema para liberar o alarme. No modo
manual, a ferramenta pode ser deslocada somente no sentido oposto
àquele em que entrou na área. A ferramenta não pode ser deslocada no
mesmo sentido (para dentro da área) em que se movia quando entrou na
área.
Se as áreas de entrada bloqueada para a placa de fixação e o cabeçote
móvel estiverem ativadas e a ferramenta já se encontrar dentro dessas
areas, será ativado um alarme assim que a ferramenta se deslocar. Se não
for possível retrair a ferramenta, altere a definição das áreas de entrada
bloqueada de modo que a ferramenta passe a estar posicionada fora dessas
áreas; em seguida, faça o reset do sistema para liberar o alarme e retraia
a ferramenta. Por fim, volte a instalar as definições originais.
574
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
Área de
entrada
bloqueada Área de
entrada
Sistema anterior
bloqueada
de coordenadas da peça
Novo sistema
de coordenadas da peça
575
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--63524PO/01
AVISO
É verificado se as coordenadas do ponto final, alcançado
como resultado do deslocamento ao longo da distância
especificada em cada bloco, estão dentro de uma área
interdita. Neste caso, não é verificado o caminho. Contudo,
se a ferramenta entrar na área interdita definida pelo limite
de curso armazenado 1, 2 ou 3, é acionado um alarme. (Ver
os exemplos a seguir.)
Exemplo 1)
Área interdita, definida pelo
limite de curso armazenado
1 ou 2
Ponto final
Ponto inicial
A ferramenta é parada no ponto a, de acordo
com o limite de curso armazenado 1 ou 2.
576
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA
Exemplo 2)
Ponto final
Área interdita, definida pelo limite
de curso armazenado 2 ou 3
Limitações
D Bloqueio da máquina Se for aplicado um bloqueio da máquina no início do movimento, não é
executado qualquer controle de fim de curso antes do movimento.
D G23 Se o limite de curso armazenado 2 estiver desativado (modo G23), não é
feito qualquer controle para determinar se a ferramenta entra na área
interdita, definida pelo limite de curso armazenado 2.
D Reinício do programa Quando um programa é reiniciado, é ativado um alarme se o ponto de
reinício estiver dentro da área interdita.
D Intervenção manual após Quando a execução de um bloco é reiniciada após intervenção manual, na
bloqueio de avanço seqüência de um bloqueio de avanço, não é acionado qualquer alarme
mesmo que o ponto final após uma intervenção manual esteja dentro de
uma área interdita.
D Um bloco constituído Se for executado um bloco constituído por várias operações (tais como:
por múltiplas operações ciclo fixo e interpolação exponencial), é ativado um alarme no ponto
inicial de qualquer operação cujo ponto final se encontre dentro de uma
área interdita.
577
6. FUNÇÕES DE SEGURANÇA OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Controle do eixo angular Se a opção de controle do eixo angular for selecionada, não é efetuado
qualquer controle.
Alarme
Nº Mensagem Conteúdo
506 FIM DE CURSO : +n O controle de fim de curso efetuado antes do
movimento revela que a posição de fim de
bloco entra na área interdita para o limite de
curso positivo ao longo do eixo n. Corrija o
programa.
507 FIM DE CURSO : --n O controle de fim de curso efetuado antes do
movimento revela que a posição de fim de
bloco entra na área interdita para o limite de
curso negativo ao longo do eixo n. Corrija o
programa.
578
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--63524PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
579
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B--63524PO/01
7.1
TELA DE ALARMES
Explicações
D Tela de alarmes Quando é acionado um alarme, aparece a tela de alarme.
S 0 T0000
MDI **** *** *** ALM 18:52:05
ALARM MSG HISTOR
D Outro método para Por vezes, a tela de alarme não é apresentada. Em vez disso, é apresentado
visualização de alarmes um ALM na parte inferior da tela.
>_ S 0 T0000
MEM * * * * *** * * * ALM 08 : 41 : 27
PESQ NO ON:1 OFF:0 +ENTRADA ENTRADA
580
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--63524PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
581
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B--63524PO/01
582
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--63524PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
7.3 Por vezes, pode parecer que o sistema está parado, apesar de não ter sido
acionado nenhum alarme. Neste caso, é possível que o sistema esteja
VERIFICAÇÃO executando processamentos internos. O estado do sistema pode ser
ATRAVÉS DA TELA DE verificado através da tela de autodiagnóstico.
AUTO--DIAGNÓSTICO
ou .
(2) Seleção através de soft key
--Introduza o número dos dados de diagnóstico a serem
visualizados, através do teclado
-- Pressione [PESQ N].
)_
Explicações
D Tela de autodiagnóstico Para o controle de dois caminhos, é apresentada a tela de diagnóstico da
para o controle de 2 unidade porta--ferramenta selecionada com a respectiva chave. Para
caminhos visualizar a tela de diagnóstico da outra unidade porta--ferramenta, esta
terá de ser selecionada com a chave de seleção da unidade
porta--ferramenta.
583
7. FUNÇÕES DE ALARME E
AUTODIAGNÓSTICO OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações Os números de diagnóstico 000 a 015 indicam os estados, nos quais foi
especificado um comando que aparentemente não está sendo executado.
A tabela seguinte apresenta uma lista dos estados internos, para os quais
é indicado o valor 1 no lado direito de cada linha da tela.
Tabela 7.3 (a) Visualização de alarmes para comandos que parecem não estar sendo executados
Nº Tela Estado interno quando o valor 1 é indicado na tela
000 ESPERANDO SINAL FIN A função M, S. T está sendo executada
001 MOVIMENTO O comando de movimento está sendo executado em
operação automática
002 PAUSA A pausa está sendo executada
003 VERIFICACAO DA POSICAO O controle da posição está sendo executado
004 OVERRIDE DA VELOCIDADE DE AVANÇO Override do avanço de corte 0%
0%
005 BLOQUEIO/PARTIDA BLOQUEADA Travamento ON
006 VERIF.DA VELOCIDADE SOLICITADA Esperando que o sinal da velocidade do fuso solicitada
seja ativado
010 ENVIANDO Os dados estão sendo enviados através de uma interface
de leitura/envio
011 LENDO Os dados estão sendo recebidos através de uma interface
de leitura/envio
012 ESPERANDO PARA FIXAR OU LIBERAR Esperando pela fixação/liberação da mesa de indexação
antes do início da indexação da mesa no eixo B/depois de
concluída a indexação da mesa no eixo B
013 PORC. AVANCO MODO JOG 0% Override no modo jog 0%
014 ESPERANDO RESET EMERG. RRW. OFF Parada de emergência, reset externo, reset &
rebobinagem ou tecla de reset ativada no painel MDI
015 PROCURA EXTERNA DE UM Procura externa do número do programa
NÚMERO DE PROGRAMA
Tabela 7.3 (b) Visualização de alarmes devido a parada ou pausa de uma operação automática
Nº Tela Estado interno quando o valor 1 é indicado na tela
020 VELOC.DE CORTE ACIMA/ABAIXO Aparece quando é ativada uma parada de emergência ou
um alarme servo
021 BOTAO RESET ON Aparece quando a tecla de reset é acionada
022 RESET E REBOB. ON Reset e rebobinagem ativados
023 PARADA DE EMERGENCIA ON Aparece quando é ativada uma parada de emergência
024 RESET ON Aparece quando é ativado um reset externo, uma parada
de emergência, um reset ou quando é acionada a tecla de
reset & rebobinagem
025 PARADA DE MOV. OU PAUSA Flag que interrompe a distribuição de pulsos. Aparece nos
seguintes casos:
(1)Reset externo ativado.
(2)Reset & rebobinagem ativados.
(3)Parada de emergência ativada.
(4)Bloqueio de avanço ativado.
(5)Tecla de reset do painel MDI acionada.
(6)Comutado para o modo manual (JOG/MANIV/INC).
(7)Ocorrência de outro alarme. (Existem alarmes que não
são apresentados.)
584
7. FUNÇÕES DE ALARME E
B--63524PO/01 OPERAÇÃO AUTODIAGNÓSTICO
585
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
8 ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Interface
RS--422
Interface
RS--232--C
FANUC
Arquivo handy
Interface RS--232--C
ou RS--422 (painel de
transmissão, etc...)
586
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D O que é um Arquivo A unidade de dados que é transferida entre o disquete e o CNC em uma
operação de entrada/saída (pressionando o botão VREADW ou
VPUNCHW), chama--se HfileI. Ao receber programas CNC de um
disquete ou ao transmiti--los para um disquete, por exemplo, os
programas guardados na memória CNC são tratados como um arquivo,
independentemente da sua quantidade.
Aos arquivos são atribuídos automaticamente os números de arquivo 1,
2, 3, 4, etc., sendo o primeiro arquivo o número 1.
Arquivo 1 Arquivo 2 Arquivo 3 Arquivo n Vazio
Disquete 2
Continuação
Arquivo (k+1) Arquivo n Vazio
do arquivo k
587
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
588
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Procura do arquivo n
4 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
5 Introduza o endereço N.
6 Introduza o número do arquivo a ser procurado.
⋅ N0
É efetuada a busca do início do cassette ou cartão.
⋅ Um de N1 a N9999
É efetuada a busca do arquivo indicado com um número de 1 a
9999.
⋅ N--9999
É efetuada a busca do arquivo seguinte ao que acabou de ser
acedido.
⋅ N--9998
Quando N--9998 é designado, N--9999 é inserido automaticamente
aquando da entrada ou saída de um arquivo. Esta condição é
alterada através da introdução de N1, N1 a 9999 ou N−9999, ou
de um reset.
7 Pressione as soft keys [PSQA] e [EXEC]
É efetuada a pesquisa do arquivo especificado.
Explicações
D Pesquisa de arquivos Obtém--se o mesmo resultado quer se faça uma procura seqüencial dos
por meio de N--9999 arquivos através da especificação dos números N1 a N9999, quer
procurando primeiro um arquivo de N1 a N9999 e utilizando, depois, o
método de procura N--9999. O tempo de procura é mais curto no último
caso.
589
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
ALARME
Nº Descrição
O sinal de pronto (DR) do dispositivo de entrada/saída está
desligado.
590
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
5 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
6 Introduza o endereço N.
7 Introduza o número (de 1 a 9999) do arquivo a ser apagado.
8 Pressione a soft key [APAGAR] e, em seguida, a soft key [EXEC].
O arquivo especificado no passo 7 é apagado.
Explicações
D Número do arquivo Quando um arquivo é apagado, é diminuída uma unidade aos números dos
depois do arquivo ter arquivos subseqüentes. Suponhamos que foi apagado um arquivo com o
sido apagado número k. Neste caso, os arquivos são renumerados da seguinte forma:
Antes de apagar . . . Depois de apagar
1 a (k--1) . . . . . . . . 1 a (k--1)
k . . . . . . . . . . . . . . Apagado
(k+1) a n . . . . . . . . k a (n--1)
591
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
8.4
ENTRADA/SAÍDA DE
PROGRAMAS
8.4.1 Esta seção descreve como carregar um programa para o CNC a partir de
um disquete ou de uma fita NC.
Entrada de um
Programa
6 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
7 Depois de introduzir o endereço O, especifique um número a ser
atribuído ao programa. Se não especificar aqui nenhum número, será
atribuído ao programa o número utilizado no disquete ou na fita NC.
8 Pressione as soft keys [LER] e [EXEC]
O programa é recebido e o número especificado no passo 7 é atribuído
ao programa.
Explicações
D Comparação Se for recebido um programa com a chave para proteção de dados do
painel de operação da máquina na posição ON, o programa carregado para
a memória é comparado com o conteúdo do disquete ou da fita NC.
Se durante a comparação for detectada qualquer diferença, a comparação
é terminada com um alarme P/S (nº 79).
Se esta operação for executada com a chave para proteção de dados na
posição OFF, a comparação não é efetuada, mas os programas são
registrados na memória.
D Introdução de vários Quando existem vários programas em uma fita perfurada, a fita é lida
programas de uma fita NC até ER (ou %).
592
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
593
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
594
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
(saída para um disquete)
D Localização de saída do Quando a transmissão é feita para um disquete, o programa é registrado
arquivo como arquivo novo, a seguir aos arquivos já existentes no disquete. Para
gravar ficheiros novos, tornando inválidos os ficheiros antigos, utilize a
operação de transmissão acima descrita, depois da busca do início de
arquivo N0.
D Alarme durante a saída Se for acionado um alarme P/S (nº 086) durante a saída do programa, o
de um programa disquete é reposto no estado em que se encontrava antes da transmissão.
D Emissão de um Quando a transmissão do programa é efetuada após a busca do início do
programa após a busca arquivo entre N1 e N9999, o novo arquivo é transmitido com a posição
do início do arquivo n especificada. Neste caso, os arquivos 1 a n--1 são conservados, mas os
arquivos após o antigo arquivo n são apagados. Se for acionado um alarme
durante a saída, só serão restaurados os arquivos 1 a n--1.
595
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Uso eficaz da memória Para usar a memória de um cassete ou cartão de forma eficiente, emitir o
programa através da colocação em 1 do parâmetro NFD (nº 0101#7, nº
0111#7 ou 0121#7). Este parâmetro faz com que a introdução das linhas
não seja transmitida, permitindo uma utilização mais eficaz da memória.
D Envio de programas em O envio de programas em segundo plano pode ser efetuado de forma
segundo plano idêntica ao do primeiro plano. Só através desta função é possível
transmitir um programa selecionado para operações em primeiro plano.
<O> (Nº do programa) [ENVIAR] [EXEC]: Transmite um programa
especificado.
<O> H--9999I [ENVIAR] [EXEC]: Transmite todos os programas.
Explicações
(saída para uma fita NC)
D Formato Os programas são transmitidos para uma fita de papel no seguinte
formato:
ER Programa ER
(%) (%)
D Código ISO Se um programa for transmitido em código ISO, são transmitidos dois
códigos CR após o código LF.
LF CR CR
D Interrupção do envio
Pressione a tecla para interromper a operação de transmissão.
D Envio de todos os Todos os programas são transmitidos para uma fita de papel no
programas seguinte formato:
ER Programa Programa Programa ER
(%) (%)
596
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.5
ENTRADA E SAÍDA DOS
DADOS DE CORREÇÃO
597
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
6 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
7 Pressione as soft keys [ENVIAR] e [EXEC].
Os dados de correção são transmitidos no formato de saída abaixo
descrito.
Explicações
D Formato de saída O formato de saída é o seguinte:
Formato
G10P_X_Y_Z_R_Q_;
P: Número de correção
. . . . Folha de trabalho: P=0
. . . . Para a quantidade de correção do desgaste :
P= número de correção do desgaste
. . . . Para a quantidade de correção da geometria :
p=10000+número de correção da geometria
X:Valor de correção no eixo X
Y: Valor de correção no eixo Y
Z:Valor de correção no eixo Z
Q:Número da ponta imaginária da ferramenta
R:Valor de correção do raio da ponta da ferramenta
Por motivos de compatibilidade de formato com o CNC convencional, é
possível utilizar--se o comando L1 em vez do comando L11.
598
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
599
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Formato de saída O formato de saída é o seguinte:
N.. P .. ;
N . . A1P . . . A2P . . . AnP . . ;
N.. P .. ;
N:Parâmetro nº
A:Nº do eixo (n é o número do eixo de controle)
P:Valor de especificação do parâmetro.
D Supressão da saída de Para suprimir a transmissão dos seguintes parâmetros, pressione a soft
parâmetros definidos key [ENVIAR] e, em seguida, a soft key [NAO--0].
com 0
Outros parâmetros que Tipo de eixo
não de um eixo
600
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
601
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
5 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte) e pressione a soft key para seleção de capítulo
[PASSO].
6 Pressione a soft key [(OPRC)].
7 Pressione a soft key com seta para a direita (tecla do menu
seguinte).
8 Pressione as soft keys [ENVIAR] e [EXEC]. Todos os dados de
compensação de erro do passo são emitidos no formato definido.
Explicações
D Formato de saída O formato de saída é o seguinte:
N10000 P.... ;
N11023 P.... ;
N : Ponto de compensação de erro do passo + 10000
P : Dados de compensação de erro do passo
Quando é usada a compensação bi--direcional de erros de passo, o formato
de saída é:
N20000 P.... ;
N21023 P.... ;
N23000 P.... ;
N24023 P.... ;
N : Ponto de compensação de erro do passo + 20000
P : Dados de compensação de erro do passo
D Nome do arquivo de Se for utilizada a função de visualização de diretórios de disquete, o nome
saída do arquivo transmitido é “ERRO DE PASSO”.
602
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
8.7
ENTRADA/SAÍDA DE
VARIÁVEIS COMUNS
DE MACRO DE USUÁRIO
8.7.1 O valor de uma variável comum de macro de usuário (de #500 a #999) é
Entrada de Variáveis carregado para a memória do CNC a partir de um disquete ou de uma fita
NC. O mesmo formato utilizado para a saída das variáveis comuns de
Comuns de Macro de macro de usuário é utilizado também para a entrada. Ver Subseç. III-- 8.7.2.
Usuário Para que uma variável comum de macro de usuário possa ser válida, os
dados de entrada têm de ser processados, pressionando o botão de início
de ciclo após a entrada dos dados. Quando o valor de uma variável comum
é carregado para a memória, o valor da mesma variável comum já
existente (se for o caso) na memória é substituído por esse valor.
Explicações
D Variáveis comuns As variáveis comuns (de #500 a #531) podem ser introduzidas e
transmitidas.
Quando se especifica a opção para adicionar uma variável comum, os
valores entre #500 e #999 podem ser introduzidos e transmitidos.
Os nºs 100 a 149 podem ser introduzidos e transmitidos quando o bit 3
(PU5) do parâmetro nº 6001 tiver sinal 1.
Quando se especifica a opção para adicionar uma variável comum, os
valores entre 100 e 199 podem ser introduzidos e transmitidos.
603
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
604
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
605
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
8.8.1
Visualização do
Diretório
606
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [DISCO].
5 Pressione a soft key [(OPRC)].
6 Pressione a soft key [PESQ D].
7 Introduza o número de um arquivo.
8 Pressione as soft keys [DEF A] e [EXEC].
9 Pressione uma tecla de página para exibir outra página do diretório.
10 Pressione a soft key [CAN] para regressar à visualização de soft keys
apresentada na tela da Fig. 8.8.1 (b).
PESQUISAR
ARQU.NO. =
>_
EDICAO * * * * *** *** 11 : 54 : 19
DEF A CAN EXEC
607
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Campos da tela e NO : Exibe o número do arquivo
seus significados NOME DO ARQUIVO : Nome do arquivo.
(METRO) : Converte e imprime a capacidade do ao longo
da fita de papel. É também possível imprimir
H (PÉS)I através da definição da UNIDADE
DE ENTRADA como POLEGADA nos
dados especificados.
VOL. : Se for um arquivo multi--volume, o respec-
tivo estado é indicado.
608
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [DISCO].
LER
ARQU.NO.= NO.PROGRAMA=
>_
EDICAO * * * * 11 : 55 : 04
*** ***
DEF A DEF O STOP CAN EXEC
609
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [DISCO].
5 Pressione a soft key [(OPRC)].
6 Pressione a soft key [ENVIAR].
ENVIAR
ARQUIVO NO. = NO.PROGRAMA=
>_
EDICAO * * * * * * * * * * 11 : 55 : 26
610
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [DISCO].
5 Pressione a soft key [(OPRC)].
6 Pressione a soft key [APAGAR].
APAGAR
ARQU.NO.= NOME=
>_
EDICAO * * * * *** *** 11 : 55 : 51
611
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Limitações
D Inserção de números de Quando se pressiona [DEF.A] ou [DEF.O] sem ter introduzido o número
arquivos e de programas do arquivo e do programa, o campo do número do arquivo ou do programa
através de teclas fica em branco. Quando se introduz 0 como número do arquivo ou do
programa, é exibido 1.
ALARM
Nº Conteúdo
Foi introduzido um número de arquivo ou de programa
71 inválido.
(O número de programa especificado não foi encontrado.)
A operação de comparação detectou diferenças entre o
79 programa carregado para a memória e o conteúdo do
programa existente no disquete.
O sinal de pronto (DR) do dispositivo de entrada/saída está
desligado. (Foi acionado um erro de arquivo não encontrado
86 ou de arquivo duplo no dispositivo de entrada/saída, devido à
introdução de um número de arquivo, número de programa ou
nome de arquivo inválido.)
612
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO: 60 3321
LIVRE: 2 429
O0020 (ENGR--1000 PRIN )
O0040 (ENGR--1000 SUB--1 )
O0200 (ENGR--1000 SUB--2 )
O2000 (ENGR--1000 SUB--3 )
>_
EDICAO * * * * *** *** *** 16 : 52 : 13
PRGRM DIR (OPRC)
613
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
614
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
2 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
3 Pressione a soft key [TUDO E/S] para chamar a tela TUDO E/S.
NOTA
1 Se o programa ou o disquete for selecionado no modo
EDICAO, é chamada a tela de diretórios do programa ou a
tela do disquete.
2 Se a máquina for ligada primeiro, o programa é selecionado
por omissão.
NOTA
O medidor da taxa de baud, o controle CD (232C), o
relatório de reset/alarme e o bit de paridade do parâmetro
nº 134, bem como o código de comunicação, o código de
fim, o protocolo de comunicação, a interface e o comando
SAT do parâmetro nº 135, só são exibidos se o canal 3 for
utilizado para a entrada/saída.
615
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
8.10.2 A entrada e saída de um programa pode ser efetuada através da tela TUDO
Entrada e saída de E/S. Para introduzir um programa através de um disquete ou de um cartão,
o usuário terá de especificar o arquivo de entrada em que o programa está
programas incluído (pesquisa de arquivos).
Pesquisa de arquivos
Procedimento 1 Pressione a soft key [PRGRM] na tela TUDO E/S, descrita na seção
8.10.1.
2 Selecione o modo EDICAO. É exibido um diretório de programas.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
D O diretório de programas só é exibido no modo EDICAO. Em
todos os outros modos, é exibida a tela TUDO E/S.
O0001 N00010
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO : 60 3321
LIVRE : 2 429
>_
EDICAO **** *** *** *** 14:46:09
PESQ D LER ENVIAR APAGAR (OPRC)
4 Introduza o endereço N.
5 Introduza o número do arquivo a ser procurado.
D N0
É encontrado o primeiro arquivo do disquete.
D Um entre N1 e N9999
É encontrado um arquivo especificado entre 1 e 9999.
D N--9999
É encontrado o arquivo imediatamente a seguir ao que foi usado
por último.
D N--9998
Se especificar --9998, é encontrado o arquivo subseqüente. Em
seguida, sempre que seja executada uma operação de entrada/saída
de um arquivo, N--9999 é automaticamente inserido. Isso significa
que os arquivos subseqüentes podem ser automaticamente
encontrados seqüencialmente.
Este estado é cancelado através da especificação de N0, N1 a
N9999 ou N--9999, ou ainda após um reset.
6 Pressione as soft keys [PESQ D] e [EXEC].
É encontrado o arquivo especificado.
CAN EXEC
616
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D Diferença entre N0 e N1 Se já existir algum arquivo no disquete ou no cartão, a especificação de
N0 ou de N1 tem o mesmo efeito. Se N1 for especificado quando não há
nenhum arquivo no disquete ou no cartão, é acionado um alarme, uma vez
que não é possível encontrar o primeiro arquivo. Através da especificação
de N0, a cabeça de leitura é posicionada no início do disquete ou do cartão,
independentemente do disquete/cartão já conter arquivos ou não.
Portanto, não é acionado qualquer alarme. N0 pode ser especificado, por
exemplo, quando se pretende gravar um programa em um novo disquete
ou cartão ou quando se utiliza um disquete ou cartão usado, depois de
terem sido apagados previamente todos os arquivos lá existentes.
D Acionamento de alarmes Se for gerado um alarme (p. ex., devido a um erro de pesquisa de arquivos)
durante a pesquisa de durante a pesquisa de arquivos, o CNC não aciona o alarme
arquivos imediatamente. No entanto, se for executada subseqüentemente uma
entrada/saída com esse arquivo, é acionado um alarme P/S (nº 086).
D Pesquisa de arquivos Em vez de proceder a uma pesquisa seqüencial de arquivos, especificando
por meio de N--9999 todas as vezes os números dos respectivos arquivos, o usuário pode
especificar o número do primeiro arquivo e procurar os arquivos
subseqüentes por meio da especificação de N--9999. Especificando--se
N--9999, pode reduzir--se o tempo necessário para a pesquisa de arquivos.
Entrada de um programa
Procedimento 1 Pressione a soft key [PRGRM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
8.10.1.
2 Selecione o modo EDICAO. É exibido um diretório de programas.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
D O diretório de programas só é exibido no modo EDICAO. Em
todos os outros modos, é exibida a tela TUDO E/S.
O0001 N00010
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO : 60 3321
LIVRE : 2 429
>_
EDICAO * * * * *** *** *** 14:46:09
PESQ D LER ENVIAR APAGAR (OPRC)
617
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Saída de um programa
Procedimento 1 Pressione a soft key [PRGRM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
8.10.1.
2 Selecione o modo EDICAO. É exibido um diretório de programas.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
D O diretório de programas só é exibido no modo EDICAO. Em
todos os outros modos, é exibida a tela TUDO E/S.
O0001 N00010
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO : 60 3321
LIVRE : 2 429
>_
EDICAO **** *** *** *** 14:46:09
PESQ D LER ENVIAR APAGAR (OPRC)
4 Introduza o endereço O.
5 Introduza o número de programa desejado.
Se for introduzido o número --9999, são enviados todos os programas
arquivados na memória.
Para a saída de uma série de programas, introduza O ,
Ojjjj. Os programas com os números de a jjjj
serão emitidos.
Se o bit 4 (SOR) do parâmetro nº 3107 (para uma exibição ordenada)
for definido com o valor 1, na tela da biblioteca de programas, os
programas são enviados de forma ordenada, começando pelo que
possui o número de programa mais baixo.
6 Pressione a soft key [ENVIAR]e, em seguida, [EXEC].
STOP CAN EXEC
O(s) programa(s) especificado(s) é/são enviados. Se os passos 4 e 5
forem omitidos, será enviado o programa atualmente selecionado.
Para cancelar a saída, pressione a soft key [CAN].
Para interromper a saída antes de seu término, pressione a soft key
[STOP].
618
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Apagar arquivos
Procedimento 1 Pressione a soft key [PRGRM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
8.10.1.
2 Selecione o modo EDICAO. É exibido um diretório de programas.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
D O diretório de programas só é exibido no modo EDICAO. Em
todos os outros modos, é exibida a tela TUDO E/S.
O0001 N00010
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CARAC.)
USADO : 60 3321
LIVRE : 2 429
>_
EDICAO **** *** *** *** 14:46:09
PESQ D LER ENVIAR APAGAR (OPRC)
Explicações
D Números dos arquivos Depois de apagado o arquivo k, é subtraída 1 unidade aos números dos
depois de apagar arquivos anteriores (k+1) a n, obtendo--se k a (n--1).
Antes de apagar Depois de apagar
de 1 a (k--1) de 1 a (k--1)
k Apagado
de (k+1) a n de k a (n--1)
D Proteção contra Antes de se poder apagar um arquivo, o botão de proteção contra escrita
gravação do disquete terá de ser colocado na posição que permite escrever no
disquete.
619
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
8.10.3 A entrada e saída de parâmetros pode ser efetuada através da tela TUDO
Entrada e saída de E/S.
parâmetros
Entrada de parâmetros
Procedimento 1 Pressione a soft key [PARAM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
8.10.1
2 Selecione o modo EDICAO.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
620
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Saída de parâmetros
Procedimento 1 Pressione a soft key [PARAM] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
8.10.1
2 Selecione o modo EDICAO.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
621
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
8.10.4 A entrada e saída dos dados de correção pode ser efetuada através da tela
Entrada e Saída de TUDO E/S.
Dados de Correção
622
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
623
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Procedimento 1 Pressione a soft key [MACRO] na tela TUDO E/S, descrita na Seção
8.10.1.
2 Selecione o modo EDICAO.
3 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
NOTA
Para introduzir uma variável de macro, faça a leitura da
instrução da macro de usuário como programa e execute,
em seguida, o programa.
624
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção 8.10.1.
2 Pressione a soft key [DISCO].
3 Selecione o modo EDICAO. A tela do disquete é exibida.
4 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
A tela do disquete só é exibida no modo EDICAO. Em todos os outros
modos, é exibida a tela TUDO E/S.
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ D LER ENVIAR APAGAR
625
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
626
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Entrada de um arquivo
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção 8.10.1.
2 Pressione a soft key [DISCO].
3 Selecione o modo EDICAO. A tela do disquete é exibida.
4 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
A tela do disquete só é exibida no modo EDICAO. Em todos os outros
modos, é exibida a tela TUDO E/S.
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ D LER ENVIAR APAGAR
627
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Saída de um arquivo
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção 8.10.1.
2 Pressione a soft key [DISCO].
3 Selecione o modo EDICAO. A tela do disquete é exibida.
4 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
A tela do disquete só é exibida no modo EDICAO. Em todos os outros
modos, é exibida a tela TUDO E/S.
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ D LER ENVIAR APAGAR
628
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Apagar arquivos
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção 8.10.1.
2 Pressione a soft key [DISCO].
3 Selecione o modo EDICAO. A tela do disquete é exibida.
4 Pressione a soft key [(OPRC)]. A tela e as soft keys alteram--se da
forma abaixo descrita.
A tela do disquete só é exibida no modo EDICAO. Em todos os outros
modos, é exibida a tela TUDO E/S.
>
MDI **** *** *** *** 12:34:56
PESQ D LER ENVIAR APAGAR
629
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Arquivo ( 1/ 1)
SRAM0_5A. FDB 524288 bytes 97/ 01/ 23 *3: Nome, tamanho, data e número de arquivos
registrados no cartão de memória
Mensagem
COMPLETO *4: Mensagem de operação
DESLIGAR
630
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Salvar os dados da Os dados guardados na memória do CNC podem ser salvos em um cartão
memória de memória, no formato MS--DOS.
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção 8.10.1.
2 Pressione a soft key [CARTAO-- M].
3 Coloque o CNC no estado de parada de emergência.
4 Quando o cartão de memória é inserido, seu estado é indicado da
seguinte forma:
Arquivo ( 1/ 1)
SRAM0_5A. FDB 524288 bytes 97/ 01/ 23
Mensagem
Selec. : Tudo
S 0 T0000
EDICAO **** - - EMG- - 12: 15: 00
[FORMATO] [SALVAR ] [CARREG ] [ APAGAR ] [ ]
NOTA
Todos os dados existentes na memória do CNC são salvos
no cartão de memória. Os dados da memória CNC não
podem ser salvos seletivamente.
631
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Nome do arquivo O nome de arquivo utilizado para a operação de salvamento é determinado
pelo tamanho da SRAM existente no CNC. O arquivo com os dados
salvos é dividido em blocos de 512KB.
CABEÇA1 Arquivo SRAM
Quantidade de arquivos 1 SRAM256A. FDB SRAM0_5A. FDB SRAM1_0A. FDB SRAM2_5A. FDB
2 SRAM1_0B. FDB SRAM2_5B. FDB
3 SRAM2_5C. FDB
4 SRAM2_5D. FDB
5 SRAM2_5E. FDB
Quantidade de arquivos 1 SRAM256A. OP2 SRAM0_5A. OP2 SRAM1_0A. OP2 SRAM2_5A. OP2
2 SRAM1_0B. OP2 SRAM2_5B. OP2
3 SRAM2_5C. OP2
4 SRAM2_5D. OP2
5 SRAM2_5E. OP2
D Cancelar o salvamento Para cancelar o salvamento do arquivo antes de seu término, pressione a
tecla no painel de operação MDI.
D Pedido de substituição Se o espaço livre do cartão de memória for inferior a 512K bytes, é exibido
do cartão de memória um pedido de substituição do cartão de memória. Nesse caso, insira um
novo cartão de memória.
632
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Carregar dados para a Os dados da memória do CNC salvos em um cartão de memória podem
memória (recuperação) ser novamente carregados (recuperados) para a memória do CNC.
Os dados da memória CNC podem ser carregados de duas maneiras
diferentes. Com o primeiro método, são carregados todos os dados de
memória salvos. Com o segundo método, são carregados apenas os dados
selecionados.
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção 8.10.1.
2 Pressione a soft key [CARTAO-- M].
3 Coloque o CNC no estado de parada de emergência.
4 Quando o cartão de memória é inserido, seu estado é indicado da
seguinte forma:
Arquivo ( 1/ 1)
SRAM0_5A. FDB 524288 bytes 97/ 01/ 23
Mensagem
Selec. : Tudo
S 0 T0000
EDICAO **** - - EMG- - 12: 15: 00
[FORMATO] [SALVAR ] [CARREG ] [ APAGAR ] [ ]
C Dados de macros
633
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Cancelar a carga Para cancelar a carga de arquivos antes de seu término, pressione a tecla
no painel de operação MDI.
D Desligar a máquina Dependendo do tipo de dados, poderá ser necessário desligar e voltar a
depois de carregar ligar o sistema para que os dados carregados sejam inicializados. Sendo
necessário fazê--lo, a mensagem ”DESLIGAR” é exibida no campo de
mensagens.
D Carregar arquivos de Se for necessário carregar vários arquivos de vários cartões de memória,
vários cartões de é exibida uma mensagem com o pedido de substituição do cartão de
memória memória.
NOTA
Se os dados salvos e o sistema CNC, para o qual esses
dados deverão ser carregados, não satisfizerem as
condições seguintes, será exibida uma mensagem de erro
no campo de mensagens e a carga será desativada. Tenha,
contudo, em atenção que, ao efetuar uma carga seletiva,
o arquivo será carregado mesmo que a estrutura do
sistema CNC difira da do arquivo salvo.
⋅ O tamanho do arquivo salvo não corresponde ao
tamanho da RAM CNC.
⋅ O arquivo salvo tem uma extensão diferente.
634
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção 8.10.1.
2 Pressione a soft key [CARTAO-- M].
3 Coloque o CNC no estado de parada de emergência.
4 Quando o cartão de memória é inserido, seu estado é indicado da
seguinte forma:
Arquivo ( 1/ 1)
SRAM0_5A. FDB 524288 bytes 97/ 01/ 23
Mensagem
Selec. : Tudo
S 0 T0000
EDICAO **** - - EMG- - 12: 15: 00
[FORMATO] [SALVAR ] [CARREG ] [ APAGAR ] [ ]
635
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Apagar arquivos Os arquivos que tenham sido salvos desnecessariamente, podem ser
apagados do cartão de memória.
Apagar arquivos
Procedimento 1 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte) na tela TUDO E/S, descrita na seção 8.10.1.
Arquivo ( 1/ 1)
SRAM0_5A. FDB 524288 bytes 97/ 01/ 23
Mensagem
Selec. : Tudo
S 0 T0000
EDICAO **** - - EMG- - 12: 15: 00
[FORMATO] [SALVAR ] [CARREG ] [ APAGAR ] [ ]
NOTA
Uma SRAM de 1M bytes ou mais poderá conter vários
arquivos. Para apagar o conteúdo de uma dessas SRAM,
terão de ser apagados todos os arquivos lá existentes.
636
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Mensagens e restrições
Mensagens
Mensagem Descrição
CARTAO DE MEMORIA INUTILIZAVEL O cartão de memória não contém qualquer informação sobre os
módulos.
FORMATAR CARTAO DE MEMORIA O cartão de memória não está ainda formatado. Formate o cartão de
memória antes de o utilizar.
MODULO OCUPADO. O cartão de memória está sendo utilizado por outro usuário, ou não
é possível ter acesso ao módulo, porque se encontra em curso uma
operação automática.
SRAM → CARTAO DE MEMORIA? Esta mensagem pede ao usuário que confirme o início do
salvamento de dados.
CARTAO DE MEMORIA → SRAM? Esta mensagem pede ao usuário que confirme o início da carga de
dados.
APAGAR ARQUIVO(S)? Esta mensagem pede ao usuário que confirme o início do processo
de apagamento de dados.
637
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Restrições
D Tamanho do cartão de O cartão de memória a ser utilizado tem de possuir um tamanho superior
memória ao do módulo RAM instalado no CNC. O tamanho do módulo RAM pode
ser verificado através da tela de configuração do sistema.
D Especificações do cartão Utilize um cartão de memória correspondente a PCMCIA Ver. 2.0 ou
de memória JEIDA Ver. 4.1.
D Memória de atributos Não podem utilizar--se cartões de memória que não possuam uma
memória de atributos, nem cuja memória de atributos não disponha de
informações sobre o módulo.
D Compatibilidade dos Os dados salvos em um cartão de memória só são compatíveis com CNCs
dados salvos que possuam a mesma configuração de hardware e a mesma configuração
de opções.
D Cartão Flash ROM O cartão Flash ROM só pode ser utilizado para carregar dados.
D Operações durante o Durante o funcionamento automático, o conteúdo do cartão de memória
funcionamento não pode ser exibido, formatado, nem apagado. Para ativar estas
automático operações, será, portanto, necessário interromper ou suspender o
funcionamento automático.
638
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
CNC
Escrita de um arquivo
Leitura de um arquivo
639
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [CARTAO]. É apresentada a tela seguinte.
Através das teclas de página e , é possível rolar a tela.
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
640
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Pesquisa de um arquivo
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [CARTAO]. É apresentada a tela seguinte.
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
641
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Leitura de um arquivo
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [CARTAO]. Em seguida, é apresentada a tela
seguinte.
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
~ ~
LER
NOME DO ARQUIVO=20 NO.PROGRAMA=120
>
EDICAO * * * **** *** **** 15:40:21
642
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
~ ~
LER NOME DO ARQUIVO =PROTESTE
NO.PROGRAMA =1230
>
EDICAO *** **** *** **** 15:40:21
643
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Escrita de um arquivo
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [CARTAO]. É apresentada a tela seguinte.
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
644
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Explicações
D Registrar um arquivo Se já houver no cartão de memória um arquivo registrado com o mesmo
com o mesmo nome nome, o arquivo já existente será sobrescrito.
D Restrições para os A especificação dos nomes dos arquivos está sujeita às seguintes
nomes dos arquivos restrições:
<Especificação do ××××××××.jjj
nome do arquivo> ↑ ↑
No máximo No máximo 3 caracteres
8 caracteres 3 caracteres para a extensão
645
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Apagar arquivos
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [CARTAO]. É apresentada a tela seguinte.
~ ~
PROG DIR + (OPRC)
646
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
3 Pressione várias vezes a soft key com seta para a direita (tecla do
menu seguinte).
4 Pressione a soft key [TUDO E/S]. É apresentada a tela seguinte.
647
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Itens de dados Quando esta tela é exibida, encontra--se selecionado o item de dados
separados ’programa’. Podem exibir--se as soft keys para outras telas, pressionando
a soft key com seta para a direita (tecla do menu seguinte). A soft
key [CARTAO-- M] representa uma função separada do cartão de
memória, utilizada para salvar e recuperar os dados RAM do sistema.
(Ver seção 8.10.7.)
CARTAO-- M (OPRC)
~ ~
D Utilização das diferentes Através da soft key [(OPRC)], podem ser exibidas as seguintes soft keys:
funções ~ ~
PESQ D LER A LER N ENVIAR APAGAR
NOTA
As operações no modo RMT e a função de chamada de
subprogramas (baseada no comando M198) não podem
ser utilizadas em combinação com um cartão de memória.
648
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS
Formato do arquivo Todos os arquivos lidos de um cartão de memória e escritos nele possuem
o formato de texto. O formato é descrito em seguida.
~ ~
0028 O0003 777382 96--06--14
ERRO DO CARTAO M ××××
Nº do ARQUIVO= 1 NO.PROGRAMA =13
>_
EDICAO *** **** *** **** 15:40:21
DEF A DEF O STOP CAN EXEC
649
8. ENTRADA/SAÍDA DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Código Significado
650
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9 EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Aspectos Gerais Este capítulo descreve como editar programas registrados no CNC.
A edição inclui a inserção, alteração, apagamento e substituição de
palavras. Inclui também o apagamento de programas completos e a
inserção automática de números de seqüência. A função ampliada de
edição de rotinas permite copiar, mover e intercalar programas. Este
capítulo descreve também a pesquisa de números de programa, a pesquisa
de números de seqüência, a pesquisa de palavras e a pesquisa de
endereços, executadas antes da edição do programa.
Registro
Edição
Saída Execução
651
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2 Pressione a tecla .
3 Selecione o programa a ser editado.
Se o programa a editar já estiver selecionado, execute a operação 4.
Se o programa a editar não estiver selecionado, procure o número do
programa.
4 Procure a palavra a ser alterada.
⋅Método de varredura
⋅Método de pesquisa de palavras
5 Proceda à alteração, inserção ou apagamento da palavra.
Explicação
D Conceito de palavra e Uma palavra é um endereço seguido de um número. Nas macros de
unidade de edição usuário, o conceito de palavra é ambíguo,
sendo, por isso, utilizado aqui o conceito de unidade de edição.
A unidade de edição é uma unidade que poderá ser alterada ou apagada
durante uma operação. Em uma operação de varredura, o cursor indica o
início de uma unidade de edição.
A inserção é feita a seguir à unidade de edição.
Definição de unidade de edição:
(i) Parte de um programa compreendido entre um endereço e o ponto
imediatamente anterior ao endereço seguinte
(ii) Um endereço é constituído por um conjunto de letras ou por IF,
WHILE, GOTO, END, DO= ou ; (EOB).
De acordo com esta definição, uma palavra é uma unidade de edição.
Quando utilizado no contexto de edição, o termo “palavra” significa uma
unidade de edição, de acordo com a definição exata.
AVISO
O usuário não pode continuar a execução do programa,
depois de interromper um processo de usinagem em curso
através de uma parada de bloco único ou de um bloqueio
de avanço, a fim de proceder à alteração, inserção ou
apagamento de dados desse programa. Se for efetuada
qualquer alteração, o programa poderá não ser
exatamente executado de acordo com o conteúdo do
programa exibido na tela, ao ser retomado o processo de
usinagem. Portanto, se pretende alterar o conteúdo da
memória através da edição de uma parte do programa,
comute para o estado de reset ou execute um reset do
sistema, após concluída a operação de edição e antes de
proceder à execução do programa.
652
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
653
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
1 Introduza o endereço S .
2 Introduza 1 2 .
⋅ S12 não pode ser procurada se for introduzido apenas S1.
⋅ S09 não pode ser procurada se for introduzido apenas S9.
Para procurar S09, tem de introduzir S09.
3 Para iniciar a operação de pesquisa, pressione a tecla [PESQ↓].
Depois de concluída a operação de pesquisa, o cursor pára em S12. Se
pressionar a tecla [PESQ↑], em vez da tecla [PESQ↓], a operação de
pesquisa é executada em sentido inverso.
1 Introduza o endereço M .
ALARME
Número do Descrição
alarme
654
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9.1.2 O cursor pode saltar para o início de um programa. Esta função chama--se
Salto para o Início do salto do cursor para o ponteiro do programa. Esta seção descreve os três
métodos de salto do cursor para o ponteiro do programa.
Programa
2 Pressione a tecla .
655
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
9.1.3
Inserção de Palavras
2 Introduza T 1 5 .
656
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
9.1.4
Alteração de Palavras
2 Introduza M 1 5 .
657
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
9.1.5
Apagar Palavras
658
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
2 Introduza EOB .
2 Introduza EOB .
659
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2 Introduza o endereço N .
2. Introduza N 5 6 7 8 9 .
660
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
CUIDADO
Se existirem demasiados blocos a apagar, poderá ser
acionado um alarme P/S (Nº 070). Neste caso, reduza o
número de blocos a apagar.
661
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
3 Introduza o endereço O .
662
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Programa
O0001 ;
N01234 X100.0 Z100.0 ;
S12 ;
Programa :
selecionado O0002 ; Esta seção é
N02345 X20.0 Z20.0 ; pesquisada desde o
O número de N02346 X10.0 Z10.0 ; início.
seqüência : (A operação de
procurado foi O0003 ; pesquisa só é
encontrado : executada dentro de
um programa.)
2 Pressione a tecla .
4 Introduza o endereço N .
663
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Operação durante a Os blocos que são ignorados não exercem qualquer influência sobre o
pesquisa CNC. Isso significa que os dados contidos nos blocos ignorados, tais
como as coordenadas e os códigos M, S e T, não alteram as coordenadas
do CNC nem os valores modais.
Portanto, no primeiro bloco em que a execução deva ser iniciada ou
reiniciada através de um comando de pesquisa do número de seqüência,
certifique--se de que introduziu os códigos M, S e T necessários, bem
como as coordenadas. Um bloco procurado através da pesquisa de
números de seqüência representa, normalmente, um ponto de transição de
um processo para outro. Se for necessário procurar um bloco no meio de
um processo, a fim de reiniciar a execução nesse bloco, especifique os
códigos M, S e T necessários, os códigos G, as coordenadas, etc., através
do painel MDI, depois de ter controlado cuidadosamente os estados da
máquina--ferramenta e do CNC nesse ponto.
Restrições
D Pesquisa em um Durante a operação de pesquisa de números de seqüência, o M98Pxxxx
subprograma (chamada de subprograma) não é executado. Se tentar pesquisar um
número de seqüência em um subprograma chamado pelo programa
atualmente selecionado, é acionado um alarme P/S (nº 060).
Alarme
Nº do alarme Conteúdo
664
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
3 Introduza o endereço O .
3 Introduza o endereço O .
4 Introduza --9999.
665
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
666
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
667
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
A Copiar A A
(OPRC)
3 Pressione a soft key [(OPRC)].
COPIAR
6 Verifique se a tela do programa a ser copiado está selecionada e
pressione a soft key [COPIAR].
TUDO
7 Pressione a soft key [TUDO].
EXEC
668
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
A Copiar A B
B B
C C
CRSR∼
2 Desloque o cursor para o início da faixa a ser copiada e pressione a
soft key [CRSR ∼].
∼CRSR ∼FIM 3 Desloque o cursor para o fim da faixa a ser copiada e pressione a soft
key [ ∼CRSR] ou [ ∼FIM] (neste último caso, a faixa é copiada até ao
fim do programa, independentemente da posição do cursor).
Teclas
4 Introduza o número do novo programa (só com as teclas numéricas) e
0 a 9
numéricas
pressione a tecla .
EXEC
5 Pressione a soft key [EXEC].
669
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
A Copiar A B
B C
MOVER
2 Verifique se a tela do programa a ser movido está selecionada e
pressione a soft key [MOVER].
CRSR∼ 3 Desloque o cursor para o início da faixa a ser movida e pressione a soft
key [CRSR ∼].
∼CRSR ∼FIM
4 Desloque o cursor para o fim da faixa a ser movida e pressione a soft
key [ ∼CRSR] ou [ ∼FIM] (neste último caso, a faixa é copiada até ao
fim do programa, independentemente da posição do cursor).
EXEC
6 Pressione a soft key [EXEC].
670
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
C B
Ponto de
intercalação C
Teclas
4 Introduza o número do programa a ser inserido (só com as teclas
0 a 9
numéricas
numéricas) e pressione a tecla .
EXEC
5 Pressione a soft key [EXEC].
O programa com o número especificado no passo 4 é inserido antes do
ponto em que foi posicionado o cursor no passo 3.
671
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
9.6.5
Explicações
Suplementares para as
Operações de Copiar,
Mover e Intercalar
Explicações
D Definição de uma faixa A definição do ponto inicial de uma faixa de edição com [CRSR ∼] pode
de edição ser alterada livremente até ser definido o ponto final da faixa de edição
com [ ∼CRSR] ou [ ∼FIM].
Se o ponto inicial de uma faixa de edição for definido depois do ponto
final, a faixa de edição terá de ser redefinida, começando pelo ponto
inicial.
Os pontos inicial e final definidos para uma faixa de edição permanecem
válidos até que seja executada uma operação que os invalide.
Qualquer uma das operações seguintes invalida a definição da faixa de
edição:
D Qualquer operação de edição executada após a definição do ponto
inicial ou final, à exceção da pesquisa de endereços, pesquisa/
localização de palavras e procura do início de um programa.
D Regresso do processamento à seleção de operações, após a definição
do ponto inicial ou final.
D Sem especificar um Ao copiar e mover programas, se a tecla [EXEC] for pressionada sem que
número do programa tenha sido especificado um número de programa, depois de ter sido
definido o ponto final da faixa de edição, é registrado um programa com
o número O0000 como programa de trabalho. Este programa O0000
possui as seguintes características:
D O programa pode ser editado como qualquer outro programa normal.
(Não execute o programa.)
D Se for executada novamente uma operação de cópia ou de
movimentação, as informações já existentes são apagadas durante o
tempo de execução e as informações novas (todo o programa ou parte
dele) são novamente registradas. (Na operação de intercalação, as
informações já existentes não são apagadas.) Contudo, se for
selecionado para operações em primeiro plano, o programa não poderá
ser novamente registrado em segundo plano. (É acionado o alarme
BP/S nº 140.) Quando o programa é novamente registrado, produz--se
uma área livre. Apague essa área com a tecla .
D Se o programa deixar de ser necessário, apague--o por meio de uma
operação de edição normal.
D Edição quando o Quando o sistema está aguardando a introdução de um número de
sistema está aguardando programa, não é possível executar qualquer operação de edição.
a introdução de um
número de programa
Restrições
D Número de dígitos para o Se o número de programa for especificado com 5 ou mais dígitos, é gerado
número do programa um erro de formato.
672
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Alarme
Nº do Conteúdo
alarme
673
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
TROCAR
2 Pressione a soft key [TROCAR].
ANTES
APOS
Exemplos
D Substituir X100 por Z200 [TROCAR] X 1 0 0 [ANTES] Z 2 0
0 [APOS] [EXEC]
674
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Explicação
D Substituição de macros É possível substituir as seguintes palavras de macros de usuário:
de usuário IF, WHILE, GOTO, END, DO, BPRNT, DPRNT, POPEN, PCLOS
Podem ser especificadas as abraviaturas de palavras de macro de usuário.
Quando se utilizam abreviaturas, a tela exibe--as tal como são
introduzidas através do teclado, mesmo depois de terem sido
pressionadas as soft keys [ANTES] e [APOS].
Restrições
D Número de caracteres a Pode especificar--se uma quantidade máxima de 15 caracteres para as
substituir palavras a serem substituídas, antes e depois da substituição. (Não é
possível especificar dezasseis ou mais caracteres.)
675
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Unidade de edição Ao editar uma macro de usuário já introduzida, o usuário pode deslocar
o cursor para qualquer unidade de edição que comece por um dos
seguintes caracteres e símbolos:
(a) Endereço
(b) # situado no início do lado esquerdo de uma instrução de substituição
(c) /, (,=, e ;
(d) Primeiro caractere de IF, WHILE, GOTO, END, DO, POPEN,
BPRNT,
DPRNT e PCLOS
Na tela CRT, é colocado um espaço em branco antes de cada um dos
caracteres e símbolos acima indicados.
D Abreviaturas da palavra Quando uma palavra de macro de usuário é alterada ou inserida, os dois
de macro de usuário primeiros caracteres ou mais podem substituir a palavra inteira.
Nomeadamente,
WHILE → WH GOTO → GO XOR → XO AND → AN
SIN → SI ASIN → AS COS → CO ACOS → AC
TAN → TA ATAN → AT SQRT → SQ ABS → AB
BCD → BC BIN → BI FIX → FI FUP → FU
ROUND → RO END → EN POPEN → PO BPRNT → BP
DPRNT → DP PCLOS→PC EXP → EX THEN → TH
(Exemplo) Digitar
WH [AB [#2 ] LE RO [#3 ] ]
tem o mesmo efeito de
WHILE [ABS [#2 ] LE ROUND [#3 ] ]
O programa é exibido da mesma forma.
676
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Explicação
D Alarmes durante a Os alarmes que possam ocorrer durante a edição simultânea não afetam
edição simultânea as operações que estão sendo executadas em primeiro plano. Do mesmo
modo, os alarmes que possam ocorrer durante as operações executadas em
primeiro plano não afetam a edição simultânea. Se, durante a edição
simultânea, se tentar editar um programa selecionado para as operações
executadas em primeiro plano, é acionado um alarme BP/S (nº 140). Por
outro lado, quando se tenta selecionar um programa sujeito à edição
simultânea, durante as operações executadas em primeiro plano (através
de uma chamada de subprogramas ou de uma operação de pesquisa de
números de programa por meio de um sinal externo), é acionado um
alarme P/S (nº 059, 078) nas operações executadas em primeiro plano. Tal
como acontece com a edição de programas em primeiro plano, os alarmes
P/S também são acionados durante a edição simultânea. No entanto, para
se poder distinguir estes alarmes dos de primeiro plano, é exibido BP/S
na linha de entrada de dados da tela de edição simultânea.
677
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
9.9 A função de senha (bit 4 (NE9) do parâmetro nº 3202) pode ser bloqueada
através dos parâmetros nº 3210 (PASSWD) e nº 3211 (KEYWD) para
FUNÇÃO DE SENHA proteger os programas nº O9000 a O9999. No estado de bloqueio, o
parâmetro NE9 não pode ser definido com 0. Neste estado, os programas
nº O9000 a O9999 não podem ser alterados, a não ser que seja introduzida
a palavra--chave correta.
O estado de bloqueio significa que o valor especificado no parâmetro
PASSWD é diferente do valor especificado no parâmetro KEYWD. Os
valores especificados nestes parâmetros não são exibidos. O estado de
bloqueio é desativado quando o valor especificado no parâmetro
PASSWD é também especificado no parâmetro KEYWD. Se o parâmetro
PASSWD apresentar o valor 0, isso significa que esse parâmetro não está
definido.
678
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Explicações
D Especificação do O estado de bloqueio é ativado quando se especifica um valor para o
parâmetro PASSWD parâmetro PASSWD. Tenha, contudo, em atenção que o parâmetro
PASSWD só pode ser especificado se o estado de bloqueio não estiver
ativado (se PASSWD = 0 ou PASSWD = KEYWD). Quando se tenta
especificar o parâmetro PASSWD em outros casos, surge um aviso para
indicar que a função de escrita está desativada. Quando o estado de
bloqueio está ativo (se PASSWD = 0 e PASSWD = KEYWD), o
parâmetro NE9 é definido automaticamente com 1. Quando se tenta
definir NE9 com 0, surge um aviso para indicar que a função de escrita
está desativada.
D Alteração do parâmetro O parâmetro PASSWD pode ser alterado quando o estado de bloqueio está
PASSWD desativado (se PASSWD = 0 ou PASSWD = KEYWD). Após o passo 3
do procedimento para desbloquear, é possível especificar um novo valor
no parâmetro PASSWD. A partir desse momento, será necessário
especificar este novo valor no parâmetro KEYWD para desativar o estado
de bloqueio.
D Novo bloqueio Depois de desativado, o estado de bloqueio pode ser novamente ativado,
especificando um valor diferente no parâmetro PASSWD ou desligando
e voltando a ligar o NC para redefinir o parâmetro KEYWD.
CUIDADO
Depois de ativado o bloqueio, o parâmetro NE9 não pode
ser definido com 0 e o parâmetro PASSWD não pode ser
alterado até que o estado de bloqueio seja desativado ou
que a memória seja limpa por completo. Deve proceder--se
de forma especialmente cuidadosa ao definir o parâmetro
PASSWD.
679
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
>_
680
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
Símbolo da faixa
681
9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Decurso da operação de
cópia
Tela do programa
Modo de edição/edição ST
Comutar a chave para proteção dos dados para a posição ON (edição ativada)
Soft key para iniciar as especificações para a cópia entre dois caminhos [COPIAR P]
Definir
Definir
Sim
<Soft key de cancelamento da operação [CAN]?>
Não
<Substituir?>
SUBSTIT=ON SUBSTIT=OFF
682
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 9. EDIÇÃO DE PROGRAMAS
O0001 ← O0001
O0020 ← O0020
O0200 ← O0200
Espaço de memória insuficiente, O1100
duplo registro, número protegido
O2000
ou número máximo de
programas excedido
↓
CUIDADO
Se a operação de cópia de um programa entre os caminhos
da ferramenta for iniciada, não é possível interrompê--la.
Portanto, verifique cuidadosamente todas as especifi-
cações antes de iniciar a cópia.
683
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
10 CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
684
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
2 Pressione a tecla .
4 Pressione a tecla .
Explicação
D Comentários em um É possível escrever comentários nos programas através dos códigos de
programa controle--in/controle--out.
685
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
6 Pressione .
8 Pressione EOB .
686
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
_
EDICAO * * * * *** *** 13 : 18 : 08
10
D No exemplo acima, se N12 não for necessário no bloco seguinte,
poderá ser apagado pressionando a tecla , após a exibição de
N12 .
D Para inserir N100 no bloco seguinte, em vez de N12 , introduza
N100 e pressione a tecla , após a exibição de N12 . N100 é
registrado e o valor inicial é alterado para 100.
687
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
4 Introduza o endereço X .
688
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
Exemplos
O1234 ;
N1 G50 X100000 Z200000 ; X
N2 G00 X14784 Z8736 ;
N3 G01 Z103480 F300 ;
P0 (100000,200000)
N4 M02 ;
P1
(14784,8736)
P2 (10000,103480)
689
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Controle do conteúdo da O conteúdo da memória pode ser verificado no modo APRENDER através
memória do mesmo procedimento utilizado no modo de EDICAO.
O1234 ;
N1 G50 X100000 Y0 Z20000 ;
N2 G00 X14784 Z8736 ;
N3 G01 Z103480 F300 ;
N4 M02 ;
%
_
TMAN **** *** *** 14 : 17 : 27
PRGRM BIB (OPRC)
690
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
_
EDICAO * * * * *** *** 11 : 59 : 46
PRGRM BIB (C.A.P) (OPRC)
691
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
G00 G G G X
X U
Z W (X, Z)
M
S
T
:
U
W Z
EDICAO * * * * *** *** 14 : 32 : 57
PRGRM MENU.G BLOCO (OPRC)
692
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS
G G G G
X U
Z W
A C
F H
I K
P Q
R M
S T
:
693
10. CRIAÇÃO DE PROGRAMAS OPERAÇÃO B--63524PO/01
694
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Aspectos gerais Para operar uma máquina--ferramenta CNC, é necessário definir diversos
dados no CRT/MDI ou no LCD/MDI do CNC. O operador pode
monitorar o estado da operação através dos dados mostrados durante a
mesma.
Este capítulo descreve como mostrar e definir dados para cada função.
Explicações
D Diagrama de transição de A transição de tela correspondente a cada tecla de função do painel de
tela operação MDI é mostrada abaixo. São igualmente mostradas as subseções
relativas a cada tela. Consulte a subseção adequada para mais pormenores
sobre cada tela e o procedimento de especificação na tela. Ver outros
capítulos para telas não descritas neste capítulo.
Ver o capítulo III--7 para mais informações sobre a tela mostrada quando
é pressionada a tecla de função . Ver o capítulo III--12 para mais
Teclas de função MDI
(as teclas sombreadas ( ) são informações sobre a tela mostrada quando é pressionada a tecla de função
descritas no presente capítulo.)
. Ver o capítulo III--13 para mais informações sobre a tela mostrada
D Chave para proteção dos A máquina poderá dispor de uma chave para proteção dos dados, para
dados proteger os programas das peças, os valores de compensação das
ferramentas, os dados especificados e as variáveis de macro de usuário.
Consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta para
informações sobre a localização da chave para proteção dos dados e
respectiva utilização.
695
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Indicação da
Visualização da conta- Indicação da conta-
gem de peças e do contagem de peças
gem de peças e do
tempo de trabalho e do tempo de
tempo de trabalho
trabalho
⇒ Ver III--11.1.6. ⇒ Ver III--11.1.6.
⇒ Ver III--11.1.6.
MONI (OPRC)
Visualização do
monitor de operação
⇒ Ver III--11.1.8.
696
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Tela do programa
MDI
MEM MDI *
[MDI] *
Visualização do Visualização do Visualização do
conteúdo do bloco atual e dos bloco atual e do
programa dados modais bloco seguinte
⇒Ver III--11.2.1. ⇒ Ver III--11.2.2. ⇒ Ver III--11.2.3.
Indicação do número
do programa e do
número de seqüência
⇒ Ver III--11.6.1.
[ABS] [REL]
Comando para
operação MDI
Programa em execução Valor Programa em execução ⇒ Ver III--11.2.5.
das coordenadas absolutas Valor das coordenadas
Distância a percorrer relativas Distância a
Valores modais percorrer Valores modais (mostrado no modo MDI)
⇒ Ver III--11.2.4. ⇒ Ver III--11.2.4.
Tela do programa
MEM
Visualização Planejamento
do diretório ⇒ Ver III--4.4.
de arquivos
⇒ Ver III--4.4.
697
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Tela do programa
EDICAO
Tela do programa
EDICAO
DISCO (OPRC)
[PRGRM] [DIR]
Tela do diretório
de arquivos
para disquetes
⇒Ver III--8
698
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
1/2
699
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2/2
1*
Visualização do Visualização do
valor de correção valor do sistema de
coordenadas de
do eixo Y trabalho
⇒ Ver III--11.4.6. ⇒ Ver III--11.4.5
Definição do valor de
deslocamento das coordenadas
da peça através da função B de
entrada direta para a correção 2
da ferramenta.
⇒ Ver III--11.4.3.
700
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Tela de parâmetros
Visualização da
Visualização da
tela de
tela de parâmetros
diagnóstico
⇒ver III--11.5.1
⇒Ver III--7
Definição de
parâmetros
⇒ver III--11.5.1
Tela de parâmetros
Visualização dos
dados de erro de
passo
⇒ Ver III--11.5.2.
Definição dos
dados de
erro de passo
⇒Ver III--11.5.2
701
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Tela de Item de
Nº Conteúdo da especificação
especificação referência
1 Valor de correção Valor de correção da ferramenta Subseç. III--11.4.1.
da ferramenta Valor de compensação do raio da ponta da
ferramenta
Entrada direta do valor de correção da Subseç. III--11.4.2
ferramenta
Entrada direta do valor B de correção da Subseç. III--11.4.3
ferramenta
Entrada pelo contador do valor de correção Subseç. III--11.4.4
Correção no eixo Y Subseç. III--11.4.6
2 Definição do Valor de deslocamento do sistema de Subseç. III--11.4.5
sistema de coordenadas da peça
coordenadas da
peça Valor de correção do ponto de origem da Subseç. III--11.4.10
peça
3 Dados de Escrita de parâmetros Subseç. III--11.4.7
especificação Verificação TV
(handy) Código de transmissão (EIA/ISO)
Unidade de entrada (mm/polegada)
Canal de E/S
Inserção automática do nº de seqüência
Conversão do formato de fita
(F15)
Comparação do número de seqüência e Subseç. III--11.4.8
parada
4 Dados de Espelhamento Subseç. III--11.4.7
especificação
(espelhamento)
5 Dados de Peças necessárias Subseç. III--11.4.9
especificação
(temporizador)
6 Variáveis de macro Variáveis comuns de macro de usuário Subseç. III--11.4.12
(#100 a #149) ou (#100 a #199)
(#500 a #531) ou (#500 a #599)
7 Parâmetro Parâmetro Subseç. III--11.5.1
8 Erro de passo Dados de compensação de erro de passo Subseç. III--11.5.2
9 Painel de operação Seleção de modos Subseç. III--11.4.13
por software Seleção do eixo de avanço em modo Jog
Deslocamento rápido em modo Jog
Seleção do eixo para o gerador de pulsos
manual
Multiplicação para o gerador de pulsos
manual
Velocidade de avanço em modo Jog
Override da velocidade de avanço
Override do deslocamento rápido
Salto opcional de bloco
Bloco único
Bloqueio da máquina
Funcionamento em vazio
Chave de proteção
Bloqueio de avanço
10 Dados de vida útil Contagem da vida útil Subseç. III--11.4.14
das ferramentas
(gestão da vida útil
das ferramentas)
11 Tela da posição Ponto de referência flutuante Subseç. III--11.1.7
atual
702
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
703
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
X 123.456
Z 456.789
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
704
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
NOTA
Para o controle de dois caminhos, a tela poderá não ser
como atrás apresentado. Em alguns casos, só são
mostradas as coordenadas ao longo dos eixos na unidade
porta--ferramenta 1, devido ao número de eixos. Nesse
caso, pressione novamente a soft key [ABS] para visualizar
as coordenadas ao longo dos eixos da unidade
porta--ferramenta 2.
Explicações
D Tela com valores de Os bits 6 e 7 do parâmetro 3104 podem ser usados para selecionar a
compensação inclusão, ou não, do valor de correção da ferramenta e da compensação
do raio da ponta da ferramenta nos valores mostrados.
D Visualização do sexto Na unidade de 7 soft keys ou na tela partilhada da unidade de 12 soft keys,
eixo e eixos são visualizadas apenas as coordenadas para o primeiro ao quinto eixo,
subseqüentes sempre que o número de eixos controlados for igual ou superior a seis. As
coordenadas para o sexto eixo e eixos subseqüentes podem ser mostradas
pressionando a soft key [ABS]. Se forem usados seis ou mais eixos
controlados no controle de dois caminhos, as coordenadas do caminho 1
são mostradas inicialmente na unidade de 7 soft keys. As coordenadas
para o caminho 2 podem ser mostradas pressionando a soft key [ABS].
Na tela partilhada da unidade de 12 soft keys, o sinal de seleção da unidade
porta--ferramenta é usado para selecionar a visualização do caminho
1 ou 2.
705
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Procedimento para visualizar a tela da posição atual com o sistema de coordenadas relativas
U 123.456
W 456.789
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
706
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
NOTA
Para o controle do torno de dois caminhos com a unidade
de 7 soft keys, a tela poderá não ser igual à mostrada
anteriormente. Em alguns casos, só são mostradas as
coordenadas ao longo dos eixos na unidade porta--
ferramenta 1, devido ao número de eixos. Nesse caso,
pressione novamente a soft key [REL] para visualizar as
coordenadas ao longo dos eixos da unidade porta--
ferramenta 2.
707
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Definição das A posição atual da ferramenta no sistema de coordenadas relativas pode
coordenadas relativas ser recolocada em 0 ou predefinida para um valor especificado da seguinte
forma:
ORIGEM
2 Pressione a soft key [ORIGEM].
EXEC
3 Pressione a soft key [TDOEXE].
TDOEXE
As coordenadas relativas de todos os eixos são colocadas em 0.
D Tela com valores de Os bits 4 (DRL) e 5 (DRC) do parâmetro 3104 podem ser usados para
compensação selecionar a inclusão, ou não, da correção da ferramenta e da compensação
do raio da ponta da ferramenta nos valores mostrados.
D Predefinição através da O bit 3 do parâmetro 3104 é utilizado para especificar se as posições
especificação do mostradas no sistema de coordenadas relativas são predefinidas com os
sistema de coordenadas mesmos valores do sistema de coordenadas da peça, quando um sistema
de coordenadas é definido através de um comando G50 (sistema A do
código G) ou G92 (sistema B ou C do código G) ou quando é executado
o retorno manual ao ponto de referência.
D Visualização do sexto Na unidade de 7 soft keys ou na tela partilhada da unidade de 12 soft keys,
eixo e eixos subseqüentes são visualizadas apenas as coordenadas para o primeiro ao quinto eixo,
sempre que o número de eixos controlados for igual ou superior a seis. As
coordenadas para o sexto eixo e eixos subseqüentes podem ser mostradas
pressionando a soft key [REL]. Se forem usados seis ou mais eixos
controlados no controle de dois caminhos, as coordenadas do caminho 1
são mostradas inicialmente na unidade de 7 soft keys. As coordenadas
para o caminho 2 podem ser mostradas pressionando a soft key [REL]. Na
tela partilhada da unidade de 12 soft keys, o sinal de seleção da unidade
porta--ferramenta é usado para selecionar a visualização do caminho 1
ou 2.
708
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
709
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Visualização das As posições atuais da ferramenta são mostradas simultaneamente nos
coordenadas sistemas de coordenadas seguintes:
D Posição atual no sistema de coordenadas relativas
(coordenadas relativas)
D Posição atual no sistema de coordenadas de trabalho
(coordenadas absolutas)
D Posição atual no sistema de coordenadas da máquina
(coordenadas da máquina)
D Distância a percorrer (caminho a percorrer)
D Distância a percorrer A distância restante é mostrada no modo MEMÓRIA ou MDI. É mostrada
a distância que a ferramenta ainda tem de percorrer no bloco atual.
D Sistema de coordenadas O menor incremento de comando é utilizado como unidade para os
da máquina valores mostrados no sistema de coordenadas da máquina. Contudo, o
menor incremento de entrada também pode ser usado colocando em 1 o
bit 0 (MCN) do parâmetro 3104.
D Reset das coordenadas Na tela da posição global, as coordenadas relativas podem ser recolocadas
relativas em 0 ou predefinidas para valores específicos. O procedimento é o mesmo
do de reset das coordenadas relativas descrito em III--11.1.2.
D Visualização do sexto Na tela partilhada da unidade de 12 soft keys, são visualizadas apenas as
eixo e eixos coordenadas para o primeiro ao quinto eixo, sempre que o número de
subseqüentes eixos controlados for igual ou superior a seis. As coordenadas para o sexto
eixo e eixos subseqüentes podem ser mostradas pressionando a soft key
[TUDO]. Na tela partilhada da unidade de 12 soft keys, o sinal de seleção
da unidade porta--ferramenta é usado para selecionar a visualização do
caminho 1 ou 2.
D Tela do quinto eixo e Na unidade de 7 soft keys, as coordenadas relativas não podem ser
eixos subseqüentes visualizadas em conjunto com as coordenadas absolutas, se o número de
eixos controlados for igual ou superior a cinco (quando o número total de
eixos controlados é igual ou superior a cinco para o controle de dois
caminhos). Para alternar entre a tela das coordenadas absolutas e a das
relativas, pressione a soft key [TUDO].
710
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
TDOEIX CD--EIX
5 Pressione a soft key [TDOEIX] para a predefinição de todos os eixos.
Explicações
D Modo de operação Esta função pode ser executada quando o estado de reset ou o estado de
parada da operação automática é introduzido, qualquer que seja o modo
de operação.
D Predefinição das Tal como sucede com as coordenadas absolutas, o bit 3 (PPD) do
coordenadas relativas parâmetro nº 3104 é utilizado para especificar a predefinição, ou não, das
coordenadas relativas (RELATIVA).
711
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
11.1.5 A velocidade de avanço real na máquina (por minuto) pode ser mostrada
Tela da Velocidade de em uma tela da posição atual ou numa tela de verificação do programa,
colocando em 1 o bit 0 (DPF) do parâmetro 3015. A velocidade de avanço
Avanço Real real é mostrada sempre na unidade de 12 soft keys.
X 123.456
Z 456.789
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
Explicações
i=1
(fi) 2
sendo
n : Número de eixos
fi : Velocidade de avanço de corte no sentido tangencial de cada eixo ou
velocidade de deslocamento rápido
Fact : Velocidade de avanço real mostrada
A unidade de visualização:mm/min (entrada em mm).
pol/min (entrada em polegadas, são mostradas duas
casas decimais.)
A velocidade de avanço ao longo do eixo PMC pode ser omitida definindo
o bit 1 (PCF) do parâmetro 3105.
712
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
713
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
X 123.456
Z 456.789
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
F.ATU 3000 MM/M S 0 T0000
Explicações
D CONT.PECAS Indica o número de peças usinadas. O número aumenta sempre que M02,
M30 ou um código M especificado através do parâmetro 6710 são
executados.
D TEMPO TRAB Indica o tempo de execução total durante a operação automática,
excluindo o tempo de parada e de bloqueio de avanço.
D TEMPO CICLO Indica o tempo de execução de uma operação automática, excluindo o
tempo de parada e de bloqueio de avanço. Este valor é colocado
automaticamente em 0 quando o início de um ciclo é executado no estado
de reset. Mantém--se colocado em 0, mesmo após a desenergização.
D Indicação na outra tela Os pormenores sobre o tempo de trabalho e o número de peças usinadas
são mostrados na tela de especificação. Ver subseção III--11.4.9.
D Especificação de O número de peças usinadas e o tempo de trabalho não podem ser
parâmetros definidos nas telas da posição atual. Eles podem ser definidos através dos
parâmetros nº 6711, 6751 e 6752 ou na tela de especificação.
D Incremento do número O bit 0 (PCM) do parâmetro 6700 é utilizado para especificar se o número
de peças usinadas. de peças usinadas deve ser incrementado sempre que é executado M02,
M30 ou um código M especificado pelo parâmetro 6710 ou apenas
quando é executado um código M especificado pelo parâmetro 6710.
714
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Predefinição do sistema O parâmetro FPC (bit 3 do parâmetro 1201) permite predefinir para 0 a
de coordenadas relativas posição relativa, quando é feito o registro de um ponto de referência
flutuante.
715
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
11.1.8 A leitura do medidor de carga pode ser visualizada para cada eixo servo
Visualização do e para o fuso serial através da colocação em 1 do bit 5 (OPM) do parâmetro
3111. Pode ser igualmente mostrada a leitura do conta--rotações para o
Monitor de Operação fuso serial.
X : * * * 80% S1 : 201%
Z : * * * * * 0% (CONTA-ROT. RPM)
C : * * * * * 0% S1 : * * *
1500
CONT. PECAS 5
TEMPO TRAB 0H15M TEMPO CICLO 0H 0M38S
V.REAL 3000 MM/M
Explicações
D Visualização dos eixos A leitura do medidor de carga para um máximo de três eixos servo pode
servo ser mostrada através da definição dos parâmetros 3151 a 3158.
Se todos estes parâmetros estiverem colocados em 0, são mostrados dados
somente para os eixos básicos.
D Visualização dos eixos Quando são utilizados fusos seriais, só é mostrada a leitura do medidor
do fuso de carga e do conta--rotações para o fuso serial principal.
D Unidade gráfica O gráfico de barras para o medidor de carga mostra a carga até 200% (só
é mostrado um valor para qualquer carga que exceda os 200%). O gráfico
de barras para o conta--rotações mostra a relação entre a velocidade atual
do fuso e a velocidade máxima do mesmo (100%).
716
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Especificação
CTH1A CTH2A Parâmetro
do fuso serial
717
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
718
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
> _ S 0 T0000
MEM INIC *** 16:05:59
[ PRGRM ][ VERIF ][ ATUAL ][ PROX ][ (OPRC) ]
Explicações
D Unidade de 12 soft keys Na unidade de 12 soft keys, o conteúdo do programa é mostrado na
metade direita da tela ou em toda a tela (comutação entre telas
pressionando a soft key [PRGRM]).
O0006 N00000
PROGRAMA
719
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Unidade de 12 soft keys A tela do bloco atual não é fornecida para as unidades de 12 soft keys.
Pressione a soft key [PRGRM] para mostrar o conteúdo do programa na
metade direita da tela. O cursor indica o bloco atualmente em execução.
Os dados modais são mostrados na metade esquerda da tela.
A tela mostra até 18 códigos G modais.
720
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
X 0.000 F 0 mm/min
Z 30.000
PROGRAMA
O3001 ;
G40 ;
G49 M06 T9 ;
G0 G54 G90 X0 Z0 ;
G43 Z30. H5 S6000 M3 ;
(MODAL) M0 ;
G00 G40 G54 F 500 M 3 X17.5 Z-22 ;
G17 G43 G64 Z-6.5 ;
G90 G80 G69 H 5 G10 P11 R0.995 F500 ;
G22 G90 G15 D T 9 M30 ;
G94 G50 G25 %
G21 G67 S 6000
SATUAL 0 >_
MEM **** *** *** 07:07:40
(ATUAL) (PROX)
G01 X 17.500 G39 I -17.500
G17 F 2000 G42
G41 H 2
G80
721
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
722
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
(MODAL) (MODAL)
G00 G98 G25 G67 M G00 G98 G25 G67 M
G97 G21 G22 G54 M G97 G21 G22 G54 M
G69 G40 G90 G18 M G69 G40 G90 G18 M
T T
F 3000.000 (F.ATU) F 3000.000 (F.ATU) 0MM/MIN
0MM/MIN S 1000 (S.ATU) 0RPM
S 1000 (S.ATU) 0RPM S 0 T0000
>_ MEM STOP *** *** 14:00:00 CABEÇA1
Explicações
D Tela do programa A tela apresenta até quatro blocos (cinco blocos na unidade de 12 soft keys
quando é usado o controle de dois caminhos) do programa atual,
começando no bloco atualmente em execução. O bloco atualmente em
execução é mostrado em representação inversa. Contudo, durante a
operação DNC só podem ser mostrados três blocos.
723
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Tela com controle de um A tela de verificação do programa não está disponível para a unidade de
caminho 12 soft keys com controle de um caminho. Pressione a soft key [PRGRM]
(unidade de 12 soft keys) para mostrar o conteúdo do programa na metade direita da tela. O cursor
indica o bloco atualmente em execução. A posição atual da ferramenta e
os dados modais são mostrados na metade esquerda da tela.
São mostrados até 18 códigos G modais.
POSICAO ATUAL
O3001 N00000
(ABSOLUTA)
X 0.000 F 0 mm/min
Z 30.000
PROGRAMA
O3001 ;
G40 ;
G49 M06 T9 ;
G0 G54 G90 X0 Z0 ;
G43 Z30. H5 S6000 M3 ;
(MODAL) M0 ;
G00 G40 G54 F 500 M 3 X17.5 Y-22 ;
G17 G43 G64 Z-6.5 ;
G90 G80 G69 H 5 G10 P11 R0.995 F500 ;
G22 G90 G15 D T 9 M30 ;
G94 G50 G25 %
G21 G67 S 6000
SATUAL 0 >_
MEM **** *** ***
07:07:40
724
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Operação MDI Ver seção III--4.2 para a operação MDI.
D Informação modal Os dados modais são mostrados quando o bit 7 (MDL) do parâmetro 3107
é colocado em 1. São mostrados até 16 códigos G modais.
Contudo, na unidade de 12 soft keys, o conteúdo do programa é mostrado
na metade direita da tela e os dados modais são mostrados na metade
esquerda da tela, independentemente deste parâmetro.
725
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
NO. TEMPO
O0020 12H48M02S
> _
EDICAO **** *** *** 16:52:13
[ TEMPO ][ ][ ][ ][ (OPRC) ]
726
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
727
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
O0100 ;
N10 G92 X100. Z10. ;
N20 S1500 M03 ;
N30 G00 X20.5 Z5. T0101 ;
N40 G01 X-10. F25. ;
N50 G02 X-16.5 Z-12. R2. ;
N60 G01 X40. ;
N70 X42. Z-13. ;
N80 Z-50. ;
N90 X44. Z-51. ;
N100 X80. ;
O0100 ( 001H20M01S) ;
N10 G92 X100. Z10. ;
N20 S1500 M03 ;
N30 G00 X20.5 Z5. T0101 ;
N40 G01 Z-10. F25. ;
N50 G02 X16.5 Z-12. R2. ;
N60 G01 X40. ;
N70 X42. Z-13. ;
N80 Z-50. ;
N90 X44. Z-51. ;
N100 X80. ;
728
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 60 3321
LIVRE: 2 429
O0020 (GEAR XGR001 ):(012H48M01S)
O0002 (GEAR XGR002 ):(000H48M01S)
O0010 (BOLT YBT001 ):(004H16M01S)
O0020 (BOLT YBT002 ):(000H16M01S)
O0040 (SHAFT XSF001):(001H20M01S)
O0050 (SHAFT XSF002):(002H08M01S)
O0100 (SHAFT XSF011):(002H32M02S)
O0200 (PLATE XPL100):(000H51M01S)
>_
EDICAO **** *** *** 14:46:09
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRC) ]
729
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Tempo de usinagem O tempo de usinagem é contado desde o início de um reset, no modo de
operação de memória, até o reset seguinte. Se ocorrer qualquer reset
durante a operação, o tempo de usinagem é contado desde o início até o
M03 (ou M30). Note, contudo, que não é feita a contagem do tempo
durante o qual a operação decorre, mas sim do tempo gasto à espera do
término das funções M, S, T e/ou B.
D Registro do tempo de O tempo de usinagem mostrado pode ser inserido (registrado) como
usinagem comentário de um programa armazenado em memória. O tempo de
usinagem é inserido como comentário após o número do programa.
D Diretório de programas O tempo de usinagem inserido após o número de um programa pode ser
mostrado na tela do diretório de programas colocando em 1 o bit 0 (NAM)
do parâmetro nº 3107. O usuário é assim informado sobre o tempo de
usinagem de cada programa. Esta informação é útil como referência para
o planejamento do processamento.
Restrições
D Alarme Quando a execução de um programa termina com um alarme durante a
contagem do tempo de usinagem, é feita a contagem do tempo de
usinagem até a ocorrência do alarme.
D M02 Se o usuário especificar que M02 não provoca um reset do CNC mas
devolve ao CNC o sinal de término FIN para reiniciar sucessivamente o
programa (com o bit 5 (M02) do parâmetro nº 3404 em 0), a contagem do
tempo de usinagem é interrompida assim que M02 transmite o sinal de
término FIN.
730
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 60 3321
LIVRE: 2 429
O0240 (SHAFT XSF301 ):( )
>_
EDICAO **** *** *** 16:52:13
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRC) ]
731
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
PROGRAMA O0260N0000
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 60 3321
LIVRE: 2 429
O0260 (SHAFT XSF302 ):(001H15M59S)
>_
EDICAO **** *** *** 16:52:13
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRC) ]
732
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
PROGRAMA O0280N0000
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 60 3321
LIVRE: 2 429
O0260 (SHAFT XSF302 ):(001H15M59S)
O0280 (SHAFT XSF303 ):( )
>_
EDICAO **** *** *** 16:52:13
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRC) ]
733
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
11.2.7
Visualização do Estado
Operacional do Eixo B
1 Pressione a tecla .
734
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
735
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 60 3321
LIVRE: 2 429
O0010 O0001 O0003 O0002 O0555 O0999
O0062 O0004 O0005 O1111 O0969 O6666
O0021 O1234 O0588 O0020 O0040
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRC) ]
736
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Pormenores da memória NO. PROGR. USADO
usada NO. PROGR. USADO : Número de programas registrados
(incluindo os subprogramas)
LIVRE : Número de programas que podem ser
registrados adicionalmente.
MEMÓRIA USADA
MEMORIA USADA : Capacidade da memória do programa na qual
são registrados dados (indicada através do
número de caracteres).
LIVRE : Capacidade da memória do programa que
pode ser usada adicionalmente (indicada
através do número de caracteres).
D Lista de programas São indicados os números dos programas registrados.
O nome do programa também pode ser mostrado na tabela de programas
colocando em 1 o parâmetro NAM (nº 3107#0).
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 60 3321
LIVRE: 2 429
O0001 (MACRO-GCODE.MAIN)
O0002 (MACRO-GCODE.SUB1)
O0010 (TEST-PROGRAM.ARTHMETIC NO.1)
O0020 (TEST-PROGRAM.F10-MACRO)
O0040 (TEST-PROGRAM.OFFSET)
O0050
O0100 (INCH/MM CONVERT CHECK NO.1)
O0200 (MACRO-MCODE.MAIN)
> _
EDICAO **** *** *** 16:05:59
[ PRGRM ][ DIR ][ ][ ][ (OPRC) ]
PROGRAMA(NUM.) MEMORIA(CAR.)
USADO: 17 4320
LIVRE: 46 3960
O0001 360 1966-06-12 14:40
O0002 240 1966-06-12 14:55
O0010 420 1966-07-01 11:02
O0020 180 1966-08-14 09:40
O0040 1140 1966-03-25 28:40
O0050 60 1966-08-26 16:40
O0100 120 1966-04-30 13:11
> _
EDICAO **** *** *** 16:52:13
[ PRGRM ][ DIR ][ ][ ][ (OPRC) ]
737
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Nome do programa O nome do programa deve ser sempre introduzido entre os códigos de
controle out e in, imediatamente após o número do programa.
O nome de um programa pode conter até 31 caracteres entre parênteses.
Se este número for excedido, os caracteres em excesso não serão
mostrados.
Para o programa só é indicado o número do programa sem o respectivo
nome.
f VVVV (ffff…f) ;
D Ordem pela qual os Os programas são mostrados pela mesma ordem em que são registrados
programas são na lista da biblioteca de programas. Contudo, se o bit 4 (SOR) do
mostrados na lista da parâmetro 3107 tiver sinal 1, os programas são mostrados pela ordem do
bliblioteca de programas número de programa, começando pelo número mais pequeno.
D Ordem pela qual são Imediatamente após a anulação de todos os programas (ao proceder à
registrados os
energização enquanto se mantém pressionada a tecla ), cada
programas
programa novo é registrado a seguir ao último programa da lista.
Se alguns programas da lista tiverem sido apagados, um programa novo
é inserido, durante o registro, na posição deixada livre por um programa
apagado.
738
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Tela partilhada
(unidade de 7 soft keys)
PROGRAMA O1357 N00120 O2468 N00130
(CABEÇA1) (CABEÇA2)
O1357 (INÍCIO-1 PROGRAMA O2468 (INÍCIO-2 PROGRAMA
PRINCIPAL); PRINCIPAL);
N010 G90 G00 X200.0 Z220.0 ;N010 G90 G00 X200.0 Z220.0 ;
N020 T0101 ; N020 T0101 ;
N030 S30000 M03 ; N030 S30000 M03 ;
N040 G40 G00 X40.0 Z180.0 ; N040 G41 G00 X40.0 Z180.0 ;
N050 G01 Z140.0 F1000.0 ; N050 G01 Z140.0 F1000.0 ;
N060 X60.0 Z110.0 ; N060 X60.0 Z110.0 ;
N070 Z90.0 ; N070 Z90.0 ;
N080 X100.0 Z80.0 ; N080 X100.0 Z80.0 ;
N090 Z60.0 ; N090 Z60.0 ;
N100 X140.0 Z40.0 ; N100 X140.0 Z40.0 ;
N110 X200.0 Z220.0 ; N110 X200.0 Z220.0 ;
N120 S0 M05 ; N120 T0100 ;
N130 T0102 ;
N140 S1000 ;
>N130T0100;M30; N150 G41 G00 X40.0 Z180.0 ;
EDICAO **** *** *** 16:05:59 CABEÇA1
[EDC-ST] [PESQ O] [PESQ +] [PESQ -] [REBOB ]
Tela partilhada
(unidade de 12 soft keys)
PROGRAMA O1234 N00010 O2345 N00100
(CABEÇA1) (CABEÇA2)
O1234 ; O2345;
N10 G00 ; N100 G00 ;
N20 X100.0 ; N200 X0 ;
N30 X200.0 ; N300 X50.0 ;
N40 X300.0 Z300.0 ; N400 M02 ;
N50 X400.0 ; %
N60 X500.0 ;
N70 M02 ;
%
>_
EDICAO INIC MIN FIN ALM 17:25:01 CABEÇA1
[ ][ ][ ][ ][ ][ ] [PRGRM][ LIV ][ ][ ][(OPR)][ ]
739
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Tela partilhada e tela Se a unidade porta--ferramenta selecionada se encontrar no modo
individual EDICAO e se pressionar a soft key [PRGRM], será visualizada uma tela
partilhada que inclui o programa da primeira unidade porta--ferramenta
à esquerda e o da segunda unidade porta--ferramenta à direita. Contudo,
se a unidade porta--ferramenta que não estiver selecionada não satisfizer
qualquer das condições abaixo indicadas, será mostrada apenas a tela
individual da unidade porta--ferramenta selecionada.
<Condições>
• Bit 0 (DHD) do parâmetro nº 3106 com sinal 1.
• A tela de programa para a unidade porta--ferramenta selecionada é a tela
de 12 soft keys
(quando esta está sendo usada).
• As duas unidades porta--ferramenta estão definidas para o modo
EDICAO.
• A edição simultânea não está especificada para qualquer das unidades
porta--ferramenta.
Quando o modo da unidade porta--ferramenta não selecionada é alterado
(deixa de ser o modo EDICAO) na tela partilhada, é mostrada a tela
individual (unidade de 12 soft keys, quando esta é utilizada) da unidade
porta--ferramenta selecionada.
Se a soft key [PRGRM] for pressionada na unidade de 12 soft keys, é
possível alternar entre a tela individual (unidade de 7 soft keys) e a tela
partilhada.
>_
EDICAO **** *** *** 14:25:36
[IN-EDC] [PESQ.O] [PESQ↓] [PESQ↑] [ REBOB ]
740
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Tela individual
(tela de 12 soft keys na unidade de
visualização de 12 soft keys) PROGRAMA O1234 N00010
O1234 ;
N10 G00 ;
N20 X100.0 ;
N30 X200.0 ;
N40 X300.0 Z300.0 ;
N50 X400.0 ;
N60 X500.0 ;
N70 M02 ;
%
>_
EDICAO INIC MIN FIN ALM 17:25:01 CABEÇA1
[ ][ ][ ][ ][ ][ ] [PRGRM][ BIB ][ ][ ][(OPR)][ ]
Tela individual
(tela de 7 soft keys na unidade de
visualização de 12 soft keys) POSIÇÃO ATUAL O1234N00010
(ABSOLUTA) (RELATIVA) F 1000 MM/M
X 0.000 X 0.000
Y 0.000 Y 0.000
Z 0.000 Z 0.000
A 0.000 A 0.000
B 0.000 B 0.000 PROGRAMA O1234 N00010
O1234 ;
N10 G00 ;
N20 X100.;
(MÁQUINA) N30 X200.;
X 0.000 N40 X300. Z300.;
Y 0.000 N50 X400.;
Z 0.000 N60 X500.;
A 0.000 N70 M02 ;
B 0.000 %
G00 G25
G97 G22 >_
G67 G80
G99 G67
G21 G54
G40 G18 SCAT
741
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
2 Pressione a tecla .
>_
EDICAO **** *** *** *** 16:52:13
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRC) ]
742
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
>_
EDICAO **** *** *** *** 16:52:25
[ PRGRM ] [ DIR ] [ ] [ ] [ (OPRC) ]
Explicações
D *e? No exemplo acima, o asterisco (*) não deve ser omitido. O asterisco
representa uma cadeia arbitrária de caracteres (especificação de um
curinga).
743
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Conservação do grupo Uma lista de programas em grupo, gerada por uma pesquisa, é conservada
para o qual é feita uma até que a máquina seja desligada ou até à realização de nova pesquisa.
pesquisa
D Grupo para o qual foi Depois de passar da tela da lista de programas em grupo para uma outra,
feita uma pesquisa a tela da lista de programas em grupo onde estão indicados os nomes dos
prévia programas do grupo anteriormente procurado pode voltar sendo mostrada
pressionando a soft key [GR--PRG] (visualizada no passo 6). A
utilização desta soft key evita a necessidade de voltar a introduzir a cadeia
de caracteres relevante, de forma a visualizar os resultados da pesquisa
depois da mudança de tela.
744
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
745
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
NO. X Z. R T
001 0.000 10.000 0.000 0
002 0.000 0.000 0.000 0
003 0.000 0.000 0.000 0
004 40.000 -40.000 0.000 0
005 0.000 0.000 0.000 0
006 0.000 0.000 0.000 0
007 0.000 0.000 0.000 0
008 0.000 0.000 0.000 0
POSIÇÃO REAL (RELATIVA)
U 101.000 W 202.094
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
746
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ DESG ][ GEOM ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
Explicações
D Entrada de valores Na introdução de um valor de compensação podem ser utilizados valores
decimais decimais.
D Outro método Para a entrada ou saída dos valores de compensação da ferramenta de corte
pode ser utilizado um dispositivo externo de entrada/saída. Ver capítulo
III--8.
Os valores de compensação do comprimento da ferramenta podem ser
definidos através das seguintes funções descritas nas subseções
subseqüentes: Entrada direta do valor de correção da ferramenta, função
B de entrada direta da correção da ferramenta e entrada pelo contador do
valor de correção.
747
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
D Alteração dos valores de Se os valores de correção forem alterados durante a operação automática,
correção durante a os bit 4 (LGT) e 6 (LWM) do parâmetro 5002 podem ser usados para
operação automática especificar se os novos valores de correção devem ser ativados no
comando de movimento seguinte ou no comando de código T seguinte.
Quando os valores de Quando os valores de
compensação da geometria compensação da geometria
LGT LWM e de compensação do e de compensação do
desgaste são especificados desgaste não são
em separado especificados em separado
É ativado no bloco de código É ativado no bloco de código
0 0
T seguinte T seguinte
748
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
D Definição do valor de 1 Corte a superfície A no modo manual com uma ferramenta real.
correção do eixo Z Suponha que foi especificado um sistema de coordenadas da peça.
X
Superfície B
α
Z
Superfície A
>MZ120._
MDI **** *** *** 16:05:59
[PESQ NO][MEDIR][ENT.C.][+ENTRADA][ENTRADA]
749
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Valores de compensação Introduza os valores do diâmetro para os valores de compensação dos
para um programa eixos, para os quais é usada a programação do diâmetro.
criado na programação
do diâmetro
D Retração ao longo de Se a máquina incluir um botão de registro, a ferramenta pode ser retraída
dois eixos ao longo de dois eixos quando o bit 2 (PRC) do parâmetro 5005 estiver
definido e o sinal de registro for usado. Consulte o respectivo manual
fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
750
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
751
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
752
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
11.4.4 Ao deslocar a ferramenta até que esta atinja o ponto de referência desejado
Entrada do Valor de é definido o valor de correção da ferramenta coresponde.
Correção em o Contador
Explicações
D Correção da geometria Se as operações atrás indicadas forem executadas na tela de compensação
e correção do desgaste da geometria da ferramenta, os valores de compensação da geometria da
ferramenta são introduzidos e os valores de compensação do desgaste da
ferramenta não se alteram.
Se as operações atrás indicadas forem executadas na tela de compensação
do desgaste da ferramenta, os valores de compensação do desgaste da
ferramenta são introduzidos e os valores de compensação da geometria da
ferramenta não se alteram.
753
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
> MZ100._
MDI **** *** *** 16:05:59
[ ][DESL.PÇ ][ ][+ENTRADA][ENTRADA]
O’ Z’
Deslocação Z
O
754
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Quando os valores de Os valores de deslocação são ativados imediatamente após a respectiva
deslocação são ativados definição.
X
69.00
Posição inicial
(posição padrão)
φ121.00
755
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
NO. Y
01 10.000
02 0.000
03 0.000
04 40.000
05 0.000
06 0.000
07 0.000
08 0.000
POSIÇÃO REAL (RELATIVA)
U 100.000 W 100.000
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORR.2 ][DESL.PÇ][ ][ ][ (OPRC) ]
>_
MDI **** *** *** 16:05:59
[ DESG ][ GEOM ][ ][ ][ (OPRC) ]
756
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
757
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
758
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
759
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
D NO. DE SEQUENCIA Definir o número de seqüência com o qual é executada uma parada da
operação para a comparação do número de seqüência, bem como a função
de parada e o número do programa ao qual o número de seqüência
pertence.
760
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][(OPRC) ]
761
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Número de seqüência Se o número de seqüência especificado tiver sido encontrado durante a
após execução do execução do programa, o número de seqüência especificado para a
programa compensação e parada do número de seqüência é diminuído 1 unidade.
Após a energização, o número de seqüência tem a definição 0.
762
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
11.4.9 Podem ser mostrados vários tempos de execução, o número total de peças
Visualização e usinadas, o número de peças necessárias e o número de peças usinadas.
Estes dados podem ser definidos por parâmetros ou através desta tela
Definição do Tempo de (exceto no que diz respeito ao número total de peças usinadas e ao tempo
Trabalho, Contagem de durante o qual o sistema está ligado, os quais só podem ser especificados
Peças e Duração por parâmetros).
Esta tela pode mostrar também as horas. A hora pode ser especificada na
tela.
> _ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[CORREC] [ DEFINIR ] [TRAB] [ ] [(OPRC)]
Elementos da tela
D TOTAL DE PECAS Este valor é incrementado uma unidade quando M02, M30 ou um código
M especificado pelo parâmetro 6710 é executado. Este valor não pode ser
definido nesta tela. Especifique o valor no parâmetro 6712.
D PECAS REQUER. É usado para definir o número necessário de peças usinadas.
Se este for colocado em ”0”, o número de peças é ilimitado. Esta definição
também pode ser feita através do parâmetro (nº 6713).
763
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
D CONT. PECAS Este valor é incrementado uma unidade quando M02, M30 ou um código
M especificado pelo parâmetro 6710 é executado. Este valor também
pode ser definido através do parâmetro 6711. Em geral, este valor é
reconfigurado quando atinge a quantidade de peças necessária. Para mais
informações, consulte o manual fornecido pelo fabricante da máquina--
ferramenta.
D LIGADO Visualização do período total em que o sistema está ligado. Este valor não
pode ser definido nesta tela, mas pode ser pré--selecionado no parâmetro
6750.
D TEMPO DE OPERAC Indica o tempo de execução total durante a operação automática,
excluindo o tempo de parada e de bloqueio de avanço.
Este valor pode ser pré--selecionado no parâmetro 6751 ou 6752.
D TEMPO DE CORTE Indicação do tempo total necessário para o corte, relacionado com o
avanço de corte, como a interpolação linear (G01) e a interpolação circular
(G02 ou G03). Este valor pode ser pré--selecionado no parâmetro 6753 ou
6754.
D TEMPO LIVRE Este valor pode ser usado, por exemplo, para indicar o tempo total de
fluxo do líquido refrigerante. Para mais informações, consulte o manual
fornecido pelo fabricante da máquina--ferramenta.
D TEMPO CICLO Indica o tempo de execução de uma operação automática, excluindo o
tempo de parada e de bloqueio de avanço. Este valor é colocado
automaticamente em 0 quando o início de um ciclo é executado no estado
de reset. Mantém--se colocado em 0, mesmo após a desenergização.
D DATA e HORA Indicação da data e hora atuais. A data e hora podem ser definidas nesta
tela.
Explicações
D Uso Quando o comando M02 ou M30 é executado, o número total de peças
usinadas e o número de peças usinadas são incrementados em um. Por este
motivo, o programa deve ser criado de forma que M02 ou M30 seja
executado sempre que termina a fabricação de uma peça. Além disso, se
um código M especificado pelo parâmetro (nº 6710) é executado, a
contagem é feita de forma semelhante. É igualmente possível desativar
a contagem, mesmo que M02 ou M30 seja executado (o parâmetro PCM
(nº 6700#0) é colocado em 1). Para mais informações, consulte o manual
editado pelo fabricante da máquina--ferramenta.
Restrições
D Definição do tempo de Não podem ser definidos valores negativos. O tempo de execução de ”M”
trabalho e da contagem e ”S” é válido entre 0 e 59.
de peças O número total de peças usinadas não pode apresentar um valor negativo.
D Definição do tempo Não podem ser especificados valores negativos nem valores que excedam
os que se encontram indicados na tabela a seguir.
Elemento Valor máximo Elemento Valor máximo
Mês 12 Minuto 59
Dia 31 Segundo 59
764
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
01 X 20.000 03 X 300.000
(G54) Z 50.000 (G56) Z 200.000
> _ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
765
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
x X
Superfície B
Valor de O z α
correção Z
anterior O’
Valor de
correção
Origem novo
Superfície A
766
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
01 X 0.000 03 X 0.000
(G54) Z 0.000 (G56) Z 0.000
Restrições
D Entradas consecutivas Não é possível inserir simultaneamente valores de correção para dois ou
mais eixos.
D Durante a execução do Esta função não pode ser usada durante a execução de um programa.
programa
D Efeito de outro valor de Qualquer deslocação especificada para o sistema de coordenadas da peça
deslocação ou a correção externa mantém--se ativo quando é usada esta função.
767
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
11.4.12 Visualização das variáveis comuns (#100 a #149 ou #100 a #199 e #500
Visualização e a #531 ou #500 a #999) no CRT. Se o valor absoluto de uma variável
comum ultrapassar 99999999, é visualizado ********. Os valores das
Definição de Variáveis variáveis podem ser definidos nesta tela. As coordenadas relativas
Comuns de Macro de também podem ser atribuídas às variáveis.
Usuário
Procedimento para visualizar e definir variáveis comuns de macro de usuário
Macro
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte , seguida da
soft key para seleção de capítulo [MACRO]. A tela seguinte é
visualizada:
Tecla de mudança
para o menu seguinte
> _ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ PESQ NO ][ ][ENT.C.][ ][ENTRADA]
e/ou .
768
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
11.4.13 Com esta função, as funções dos botões do painel de operação da máquina
Visualização e podem ser controladas a partir do painel MDI.
O avanço em modo jog pode ser executado através do teclado numérico.
Definição do Painel de
Operação por Software
OPR
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte e, em
seguida, a soft key para seleção de capítulo [OPR].
Tecla de mudança para o menu seguinte 3 A tela é constituída por diversas páginas.
Pressione a tecla de página ou até mostrar a tela desejada.
>_
REF **** *** *** 16:05:59
[ MACRO ][ MEMu ][ OPR ][ ][ ]
769
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
4 5 6
1 2 6
Explicações
D Operações válidas As operações válidas no painel de operação por software são mostradas
a seguir. Através do parâmetro 7200 pode selecionar--se a utilização do
painel CRT ou do painel de operação da máquina para cada grupo de
operações.
Grupo1: Seleção do modo
Grupo2: Seleção do eixo de avanço em modo jog, deslocamento rápido
manual contínuo
Grupo3: Seleção do eixo de avanço do gerador de pulsos manual,
seleção do aumento dos pulsos manuais x1, x10, x100
Grupo4: Velocidade de avanço em modo jog, correção da velocidade de
avanço, correção do deslocamento rápido
Grupo5: Salto de bloco opcional, bloco único, bloqueio da máquina,
funcionamento em vazio
Grupo6: Chave de proteção
Grupo7: Bloqueio de avanço
D Tela Os grupos para os quais o painel de operação da máquina é selecionado
através do parâmetro 7200 não são mostrados no painel de operação por
software.
D Telas em que é válido o Quando o CRT indica qualquer tela menos a do painel de operação por
avanço em modo jog software e a de diagnóstico, o avanço em modo jog não é efetuado, mesmo
que seja pressionada a tecla de seta.
D Avanço em modo jog e O eixo e direção de avanço correspondentes às teclas de seta podem ser
teclas de seta especificados com os parâmetros (nº 7210 a 7217).
D Botões multi--usos Como função ampliada do painel de operação por software, encontram--se
disponíveis oito botões de definição opcional. O nome destes botões pode
ser definido através de parâmetros como strings com um máximo de 8
caracteres. Consulte o manual editado pelo fabricante da máquina--
ferramenta, para mais informações sobre estes botões.
770
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
11.4.14 Os dados sobre a vida útil das ferramentas podem ser mostrados para
Visualização e informar o operador sobre o estado atual da gestão da vida útil das
ferramentas. São igualmente mostrados os grupos que requerem a
Definição dos Dados substituição da ferramenta. O contador da vida útil da ferramenta para
de Gestão da Vida Útil cada grupo pode ser predefinido para um valor qualquer. Os dados sobre
das Ferramentas a ferramenta (dados sobre a execução) podem ser reconfigurados ou
apagados. Para registrar ou modificar os dados sobre gestão da vida útil
das ferramentas, é necessário criar e executar um programa. Ver
Explicações nesta seção, para mais informações.
Procedimento para visualizar e definir os dados de gestão da vida útil das ferramentas
VDFERR
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte para mostrar
a soft key de seleção de capítulo [VDFERR].
3 Pressione a soft key [VDFERR].
Tecla de mudança para o menu seguinte
4 Uma página mostra dados sobre dois grupos. Com a tecla de página
ou podem ser vistos os dados dos grupos seguintes. No
final de cada página são mostrados até quatro números de grupos,
para os quais é emitido o sinal de troca de ferramenta. A seta mostrada
na figura é indicada, se necessário, para cinco ou mais grupos.
771
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Registro dos dados de Os dados de gestão da vida útil das ferramentas devem ser executados de
gestão da vida útil das forma a serem registrados na memória CNC.
ferramentas
772
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
D Conteúdo da tela
773
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
11.4.15
Definição e Visualização da
Compensação da
Ferramenta no Eixo B
Definição e visualização da compensação da ferramenta no eixo B
1 Pressione a tecla .
>_ S 0 T0000
MDI **** *** *** 15:29:51
[ OFST.B ] [ ] [ ] [ ] [ ]
>_ S 0 T0000
MDI **** *** *** 15:29:51
[ OFST.B ] [ ] [ ] [ ] [ ]
774
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações A correção pode ser definida com um valor dentro das seguintes faixas de
dados admissível.
Correção Entrada em mm Entrada em polegadas
IS--B --999.999 a 999.999 --99.9999 a 99.9999
775
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
776
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
11.5.1 Quando o CNC e a máquina estão ligados, são definidos parâmetros para
Visualizar e Especificar determinar as especificações e funções da máquina, para utilizar
plenamente as características do motor servo. A definição dos parâmetros
Parâmetros depende da máquina. Consulte a lista de parâmetros preparada pelo
fabricante da máquina--ferramenta.
Normalmente, o usuário não necessita de alterar a definição de
parâmetros.
> _
MDI **** *** *** 16:05:59
[ PARAM ][ DGNOS ][ PMC ][ SISTEMA ][ (OPRC) ]
777
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
> _ S 0 T0000
MDI **** *** *** 16:05:59
[ CORREC ][ DEFINIR ][ TRAB ][ ][ (OPRC) ]
778
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
31 32 33 34 35 36 37
Ponto de
referência
--1
Parâmetro de ampliação da
compensação (nº 3623)
--2
Parâmetro do número de compen- Parâmetro do intervalo de
sação para o ponto de compensação
com o menor valor (nº 3621) compensação (nº 3624)
Número da posição
de compensação 31 32 33 34 35 36 37
Valor de compensação
a definir +3 --1 --1 +1 +2 --1 --3
779
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
780
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
PASSO
3 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte e, em
seguida, a soft key para seleção de capítulo [PASSO].
A tela seguinte é visualizada:
Tecla de mudança para o menu seguinte
e .
781
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
> _
EDICAO**** *** *** 16:05:59
[ PRGRM ][ VERIF ][ ATUAL ][ PROX ][ (OPRC) ]
Em outras telas :
Indicação do número do programa e do número de seqüência
executados em último lugar.
782
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
Explicações
D Descrição de cada tela
(9) Dados fora do limite.
(Nota) Na verdade, este é mostrado na faixa que
começa em ( 2). (5) (Nota) Na verdade, o 5 é
----EMG---- mostrado na área de ( 3) e ( 4).
783
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
(6) Estado de alarme ALM : Indica que é acionado um alarme. (Pisca em representação
inversa)
BAT : Indica que a bateria está fraca. (Pisca em representação
inversa)
Espaço : Indica um estado diferente dos anteriores.
(8) Estado de edição do ENTRADA : Indica que os dados estão sendo inseridos.
programa SAÍDA : Indica a saída de dados.
PESQ : Indica que uma pesquisa está em execução.
EDICAO : Indica que está sendo executada outra operação de
edição (inserção, modificação, etc.)
STR : Indica que os rótulos são ignorados durante a inserção
de dados.
RINIC : Indica que o programa está sendo reinicializado
Espaço : Indica que não está sendo executada qualquer operação
de edição.
(9) Aviso para a definição Se forem inseridos dados inválidos (formato errado, valor fora da faixa,
de dados ou operação etc.), se a entrada estiver desativada (modo errado, escrita desativada,
de entrada/saída etc.) ou se a operação de entrada/saída estiver incorreta (modo errado,
etc.), é mostrada uma mensagem de aviso. Neste caso, o CNC não aceita
a definição ou a operação de entrada/saída.
Seguem--se exemplos de mensagens de aviso:
Exemplo 1)
Quando se introduz um parâmetro
>1
EDICAO MODO ERRADO
Exemplo 2)
Quando se introduz um parâmetro
> 999999999
MDI EXCESSO DE DIGITOS
Exemplo 3)
Quando se transmite um parâmetro para um dispositivo de
entrada/saída externo
>_
MEM MODO ERRADO
784
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
HISMSG
2 Pressione a tecla de mudança para o menu seguinte , em seguida
pressione a soft key para seleção de capítulo [HISMSG]. A tela
apresentada a seguir aparece.
Tecla de mudança para o menu seguinte
Faixa de visualização
(255 caracteres, no máximo)
NOTA
Para as mensagens externas do operador podem ser
especificados 255 caracteres, no máximo. Contudo,
especificando--se MS1 e MS0 (bits 7 e 6 do parâmetro nº
3113), o número de caracteres memorizável como dados
do histórico de mensagens externas do operador pode ser
restringido e o número de elementos do histórico de dados
pode ser selecionado.
785
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicações
D Atualização dos dados A atualização dos dados do histórico de mensagens externas do operador
do histórico de é iniciada quando é especificado o número de uma mensagem externa do
mensagens externas do operador; esta atualização prossegue até que um novo número de
operador mensagem externa do operador seja especificado ou que os dados do
histórico de mensagens externas do operador sejam apagados.
Limitações
D Controle de dois Em caso de controle de dois caminhos, são mostradas as mensagens
caminhos externas do operador para o sistema 1. (Não são visualizadas as
mensagens externas do operador para o sistema 2).
786
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
B--63524PO/01 OPERAÇÃO DE DADOS
11.8 Quando não é necessário utilizar a tela, a vida útil da luz de fundo do LCD
pode ser desativada desligando a luz de fundo.
APAGAR A TELA O protetor de tela pode ser ativado pressionando determinadas teclas. É
igualmente possível especificar a ativação automática do protetor de tela,
se nenhuma tecla for pressionada durante um determinado período de
tempo, especificado através de um parâmetro.
Porém, a vida útil da luz de fundo pode ser reduzida ainda mais se a
proteção da tela e a re--indicação da tela forem repetidas mais vezes que
o necessário. Este efeito poderá ocorrer se o protetor de tela for ativado
durante mais de uma hora.
Procedimento
D Ativação do protetor de
Mantenha pressionada a tecla e pressione uma tecla de função
tela
qualquer (tal como e ).
787
11. ESPECIFICAÇÃO E VISUALIZAÇÃO
DE DADOS OPERAÇÃO B--63524PO/01
CUIDADO
A tela é restaurada se for pressionada qualquer tecla
durante a ativação do protetor de tela. Neste caso, a função
correspondente à tecla pressionada é, contudo, iniciada.
Por este motivo, não pressione a tecla ,
ou para restaurar a tela.
788
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
12 FUNÇÃO GRÁFICA
789
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
COMPR.TRAB. W= 130000
DIAMETRO TRAB. D= 130000
PARADA DE PROGRAMA N= 0
APAGAR AUTOM A= 1
LIMITE L= 0
CENTRO DO GRAFICO X= 61655
Z= 90711
ESCALA S= 32
MODO GRAFICO M= 0
S 0 T 0000
>_
MEM INIC **** FIN 12:12:24 CABEÇA1
[ PRM.G ][ ][ GRAF ][ ZOOM ][ (OPRC) ]
790
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
X 0001 00021
X 200.000
Z 200.000
>_
MEM INIC **** FIN 12:12:24
[ PRM.G ][ ][ GRAF ][ ZOOM ][ (OPRC) ]
62.5 Z1 62.5 Z2
>_
MEM INIC **** FIN 12:12:24 CABEÇA1
[ PRM.G ][ ][ GRAF ][ ZOOM ][ (OPRC) ]
791
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
>_
MEM INIC **** FIN 12:12:24
[ PRM.G ][ ][ GRAF ][ ZOOM ][ (OPRC) ]
O retângulo que possui uma de suas diagonais definidas por meio dos
dois cursores de ampliação é ampliado para o tamanho total da tela.
Para o controle de dois caminhos, os cursores de ampliação são
indicados para a unidade porta--ferramenta selecionada. Utilize a
chave de seleção da unidade porta--ferramenta para selecionar a
unidade porta--ferramenta correspondente ao desenho a ser ampliado.
Z
>_
MEM INIC **** FIN 12:12:24
[ PRM.G ][ GRAF ][ ][ ][ ]
792
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
Explicação
D Definição do sistema de Através do parâmetro nº 6510 é possível definir um sistema de
coordenadas do coordenadas do desenho para a função gráfica. As relações entre os
desenho valores de especificação e os sistemas de coordenadas do desenho são
indicadas abaixo. Utilizando o controle de dois caminhos, pode--se
selecionar um sistema de coordenadas de desenho diferente para cada
unidade porta--ferramenta.
Z X
X Z
X
Valor de Valor de Valor de Valor de
especificação=4 especificação=5 especificação=6 especificação=7
X
Z X Z
X Z X
D Parâmetros de gráficos
COMPR.TRAB. (W), DIAMETRO TRAB. (D)
Especifique o comprimento e o diâmetro do trabalho. A tabela
seguinte apresenta a unidade de entrada e a faixa de dados admissível.
X X
W W
D D
Z Z
Unidade
Faixa
Sistema incremental Entrada em
Entrada em mm admissível
polegadas
793
12. FUNÇÃO GRÁFICA OPERAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
Os valores dos parâmetros do desenho são guardados,
mesmo após a desenergização.
D Somente desenhar Como o desenho é feito quando o valor das coordenadas é renovado
durante a operação automática, etc., é necessário iniciar o programa
através da operação automática. Logo, para realizar o desenho sem mover
a máquina, introduza o estado de bloqueio da máquina.
D Apagar o desenho Pressionando a soft key [REVER] na tela de gráficos: os caminhos das
anterior ferramentas são apagados. Se o parâmetro do gráfico for especificado
como APAGAR AUTOM (A) = 1, isso significa que quando a operação
automática é iniciada a partir de um reset, a execução do programa só
começa depois de o desenho anterior ter sido apagado automaticamente
(APAGAR AUTOM = 1).
D Desenhar uma parte de Se for necessário visualizar parte de um programa, procure o bloco inicial
um programa a ser desenhado através da pesquisa do número de seqüência e especifique
o número do bloco final para a PARADA DE PROGRAMA N= do
parâmetro do gráfico antes de iniciar o programa no modo de operação de
ciclo.
D Desenhar com linhas O caminho da ferramenta é mostrado através de uma linha pontilhada
pontilhadas e linhas ( ) para deslocamento rápido e com uma linha contínua ( ) para
contínuas avanço de corte.
D Visualização de O desenho mostrado é indicado com coordenadas em um sistema de
coordenadas coordenadas de trabalho.
794
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 12. FUNÇÃO GRÁFICA
D Alternar entre uma tela O processo de desenho continua, mesmo que se mude da tela de desenho
de desenho e outra tela para uma outra tela. Quando a tela de desenho é novamente mostrada,
aparece o desenho inteiro (sem que falte nenhuma parte).
D Desenho para as unidades Para o controle do torno de dois caminhos, a tela é dividida verticalmente
porta--ferramentas 1 e 2 e em cada uma das metades da tela é mostrado o caminho da ferramenta
(controle do torno de dois para cada uma das unidades porta--ferramentas.
caminhos)
CABEÇA1O0001 N00021 CABEÇA2O0020 N00020
X1 X1 200.000 X2 X2 220.000
Z1 200.000 Z2 160.000
62.5 Z1 62.5 Z2
>_
MEM INIC **** FIN 12:12:24 CABEÇA1
[ PRM.G ][ ][ GRAF ][ ZOOM ][ (OPRC) ]
Restrições
D Velocidade de avanço No caso da velocidade de avanço ser consideravelmente alta, o desenho
pode não ser executado corretamente. Para executar o desenho, diminua
a velocidade através do funcionamento em vazio, etc.
D Alteração dos parâmetros dosDepois de se alterar um dos parâmetros do gráfico, é necessário pressionar
gráficos durante a operação a soft key [REVER] para inicializar a tela de gráficos. Não o fazendo, a
automática alteração do parâmetro do gráfico não é corretamente ativada.
D Nomes dos eixos das Os nomes dos eixos das coordenadas são fixos: X ou Z. Para o controle
coordenadas de dois caminhos, o primeiro e segundo eixos da unidade porta--
ferramenta 1 são designados X1 e Z1, respectivamente, e o primeiro e
segundo eixos da unidade porta--ferramenta 2 são designados X2 e Z2,
respectivamente.
795
13. FUNÇÃO DE AJUDA OPERAÇÃO B--63524PO/01
13 FUNÇÃO DE AJUDA
*****AJUDA *****
1. DETALHE DO ALARME
2. METODO DE OPERACAO
3. TABELA DE PARÂMETROS
S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALM ][ OPR ][ PARA ][ ][ ]
796
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE AJUDA
Tela DETALHE DE ALARME 2 Pressione a soft key [ALM] na tela AJUDA (MENU INICIAL) para
visualizar informação detalhada sobre o alarme que estiver sendo
emitido.
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALM ][ OPR ][ PARA ][ ][ ]
NÚMERO :
MSAGEM :
FUNÇÃO :
ALARME :
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALM ][ OPR ][ PARA ][ ][ ]
797
13. FUNÇÃO DE AJUDA OPERAÇÃO B--63524PO/01
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ][ ][ ][ ][ SELEC. ]
NÚMERO : 100
MSAGEM : PARÂMETRO DE NÃO PROTEÇÃO CONTRA ESCRITA
FUNÇÃO :
ALARME :
<<NÃO FOI GERADO UM ALARME>>
>100 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ][ ][ ][ ][ SELEC. ]
1. EDIÇÃO DE PROGRAMA
2. PESQUISA
3. REINICIALIZAÇÃO
4. ENTRADA DE DADOS COM MDI
5. ENTRADA DE DADOS COM FITA
6. SAÍDA
7. ENTRADA COM CASSETE FANUC
8. SAÍDA COM CASSETE FANUC
9. LIMPAR MEMÓRIA
S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALM ][ OPR ][ PARA ][ ][ ]
798
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 13. FUNÇÃO DE AJUDA
>1 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ][ ][ ][ ][ SELEC. ]
Item
AJUDA (METODO DE OPERACAO) 01234 Página/número
N00001 máximo
<< 1. EDICAO DE PROGRAMA >> 1/4 Operação
Modo selecionado
*ELIMINAR TODOS OS PROGRAMAS
MODO : TELA DE Localização da
operação
EDICAO : PROGRAMA Processo de
OPR : (O-9999) - < APAGAR > execução
*ELIMINAR UM PROGRAMA
MODO : TELA DE
EDICAO : PROGRAMA
OPR : (O+NÚMERO DO PROGRAMA) - < APAGAR >
>_ S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ALM ][ OPR ][ PARA ][ ][ ]
>3 S 0 T0000
MEM **** *** *** 10:12:25
[ ][ ][ ][ ][ SELEC. ]
799
13. FUNÇÃO DE AJUDA OPERAÇÃO B--63524PO/01
Explicação
Tecla
Tela Tela AJUDA
CNC MENU INICIAL
ou
tecla de [ALAM] [OPR] [PARA]
função
Tela Tela Tela TABELA
DETALHE MÉTODO DE DE PARÂ-
DE ALARME OPERAÇÃO METROS Tecla PAG.
ou
tecla de
função
(NO.)+[SELEC] [OPR]
(NO.)+[SELEC]
ou
Cada tela de tecla de
instruções de função
operação
(NO.)+[SELEC]
800
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 14. HARDCOPY DA TELA
14 HARDCOPY DA TELA
801
14. HARDCOPY DA TELA OPERAÇÃO B--63524PO/01
NOTA
1 Durante a operação de impressão da imagem da tela, a
entrada de dados com as teclas está desativada durante
várias dezenas de segundos. A imagem da tela se mantém
imóvel até que a operação de impressão da tela termine.
Durantes este período, o sinal de impressão em progresso
(F061#3) é sempre 1. Não é emitido qualquer outro sinal.
Evite desligar indiscriminadamente o aparelho durante este
período.
2 Se a tecla [SHIFT] ou [CAN] for personalizada pelo
executor C, por exemplo, a operação de impressão da
imagem da tela poderá desativar a tecla [SHIFT] ou [CAN].
3 Poderá não ser possível obter uma hardcopy normal
enquanto a imagem da tela estiver se movendo.
Limitações Não é possível obter uma impressão da imagem das seguintes telas.
1 Tela da série FS--160i/180i/210i (CNC com função de computador
pessoal)
2 Tela de alarme do sistema
3 Tela exibida durante a utilização do RS--232--C
4 Tela exibida durante a operação automática ou manual (a hardcopy
pode ser impressa durante a interrupção da operação.)
Nome do arquivo Os arquivos de bitmap criados pela função de impressão da imagem da
tela possuem as seguintes designações, pela ordem em que são criados
após a energização:
‘HDCPY000.BMP’ (Nome do primeiro arquivo de hardcopy criado
após a energização)
‘HDCPY001.BMP’ (Nome do segundo arquivo de hardcopy criado
após a energização)
:
:
‘HDCPY099.BMP’
NOTA
1 Um arquivo de hardcopy de tela criado após a criação do
arquivo HDCPY099. BMP terá a designação
HDCPY000.BMP.
2 Se um arquivo BMP criado pela função de impressão da
imagem da tela possuir a mesma designação de um arquivo
existente no cartão de memória, o arquivo em memória será
sobrescrito incondicionalmente.
3 Se a função de hardcopy for executada após a
desenergização e subseqüente inicialização do aparelho,
o primeiro arquivo criado será novamente designado
HDCPY000.BMP. Se o cartão de memória inserido incluir
um arquivo com o mesmo nome, o arquivo é sobrescrito
incondicionalmente. Tenha sempre atenção a esta situação
ao produzir continuamente hardcopies das várias telas.
802
B--63524PO/01 OPERAÇÃO 14. HARDCOPY DA TELA
Cores dos dados O número de cores utilizadas na criação de dados de bitmap depende do
cartão de controle da tela, do hardware do LCD e do modo de visualização
da tela CNC. A Tabela 14 (a) exemplifica as relações existentes.
Tabela 14 (a) Cores de dados BMP criados pela função de impressão da imagem da tela
Hardware Modo de Cores Cores usadas na criação Observações
do LCD visualizaçã exibidas no de dados BMP
o da tela do CNC
CNC
LCD Modo Caractere: Quando o bit 0 do A maioria das telas dos CNC usa este
policromático compatível 16 cores parâmetro 3301 tem sinal 0: modo. Note que as cores podem não ser
com VGA Gráfico: 256 cores exibidas normalmente no modo de 16
16 cores Quando o bit 0 do cores.
parâmetro 3301 tem sinal 1:
16 cores
Modo VGA 256 cores 256 cores Uma tela especial pode ser preparada pelo
executor C, por exemplo.
Tamanho dos dados A Tabela 14 (b) indica o tamanho dos dados de bitmap criados pela função
de impressão da imagem da tela.
Tabela 14 (b) Tamanho dos dados de bitmap criados pela função
de impressão da imagem da tela
Mensagem de alarme Se o bit 2 do parâmetro 3301 tiver sinal 1, poderá ser transmitida uma
mensagem de alarme se a operação de impressão da imagem da tela
terminar com erro.
(Nºs do alarme P/S 5212 a 5214)
803
IV. MANUTENÇÃO
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
B--63524PO/01 MANUTENÇÃO BATERIA
NOTA
Uma bateria de lítio é instalada na fábrica como
procedimento padrão.
807
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
BATERIA MANUTENÇÃO B--63524PO/01
1.1
SUBSTITUIÇÃO DA
BATERIA PARA A
SÉRIE i DO TIPO
INSTALADO EM LCD
D Procedimento de Se for usada uma bateria de lítio
substituição Prepare uma nova bateria de lítio (código de encomenda:
A02B--0200--K102 (especificação FANUC: A98L--0031--0012)).
1) Ligue o CNC. Desligue o CNC decorridos cerca de 30 segundos.
2) Retire a bateria antiga da parte superior da unidade de controle do
CNC.
Primeiro, desconecte o cabo da bateria e a seguir remova a bateria de
seu compartimento.
O compartimento da bateria de uma unidade de controle sem slots
opcionais está localizado na extremidade superior da unidade, como
mostra a figura da página que se segue. O compartimento da bateria
de uma unidade de controle com de 2 ou 4 encaixes está localizado
na área central da parte superior da unidade (entre os ventiladores).
3) Insira uma nova bateria e religue o cabo.
Compartimento da bateria
Conector
Bateria de lítio
A02B--0200--K102
AVISO
O uso de uma bateria diferente da recomendada pode
resultar na explosão da mesma. Substitua a bateria apenas
pela de tipo especificado (A02B--0200--K102).
808
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
B--63524PO/01 MANUTENÇÃO BATERIA
CUIDADO
Os passos 1) a 3) devem ser concluídos em 30 minutos (ou
em 5 minutos para a série 160i/180i com função de PC).
Não deixe a unidade de controle sem bateria durante um
período superior ao especificado. Não o fazendo, o
conteúdo da memória poderá ser perdido.
Se não for possível completar os passos 1) a 3) dentro de
30 minutos, guarde antecipadamente todo o conteúdo da
memória CMOS no cartão de memória. Assim, o conteúdo
da memória CMOS poderá ser facilmente restaurado em
caso de perda.
Sobre o método de funcionamento, consulte o Manual de
Manutenção (B--63005EN).
809
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
BATERIA MANUTENÇÃO B--63524PO/01
CUIDADO
Siga o procedimento adotado para as baterias de lítio,
descrito acima, ao substituir as pilhas secas alcalinas com
o equipamento desligado.
Tampa
810
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
B--63524PO/01 MANUTENÇÃO BATERIA
1.2
SUBSTITUIÇÃO DA
BATERIA PARA A
SÉRIE i DO TIPO
AUTÓNOMO
D Substituição da bateria Se for usada uma bateria de lítio, utilize a A02B--0200--K102 (código
interno FANUC: A98L--0031--0012).
(1) Ligue o CNC. Desligue o CNC decorridos cerca de 30 segundos.
(2) Retire a bateria da parte superior da unidade de controle do CNC.
Desligue primeiro o cabo de ligação. Em seguida, retire a bateria ddo
respectivo compartimento.
O compartimento da bateria está localizado na parte superior da placa
anterior da CPU principal.
(3) Substitua a bateria e religue o cabo.
Compartimento da bateria
Bateria de lítio
A02B--0200--K102
Conector
AVISO
A instalação incorreta da bateria poderá provocar uma
explosão. Evite usar uma bateria diferente daquela aqui
especificada (A02B--0200--K102).
811
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
BATERIA MANUTENÇÃO B--63524PO/01
NOTA
Conclua os passos 1) a 3) decorridos 30 minutos.
Se a bateria permanecer desconectada durante um longo
período, o conteúdo da memória irá se perder.
Se não for possível terminar a substituição dentro de 30
minutos, guarde todo o conteúdo da memória CMOS em
um cartão de memória. O conteúdo da memória pode ser
facilmente recuperado com o cartão de memória em caso
da respectiva perda.
NOTA
A bateria deve ser substituída com o aparelho desligado e
da forma atrás descrita para a bateria de lítio.
812
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
B--63524PO/01 MANUTENÇÃO BATERIA
2 pilhas secas
Tampa
Terminal de conexão
na parte posterior
4 orifícios de montagem
Compartimento
813
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
BATERIA MANUTENÇÃO B--63524PO/01
1.3 É usada uma bateria de lítio para guardar os dados do BIOS em o PAINEL
i. Esta bateria é instalada de fábrica em o PAINEL i. Esta bateria tem
BATERIA DO PAINEL i capacidade suficiente para reter dados BIOS durante um ano.
(3 V DC) Quando a tensão da bateria desce, a tela LCD pisca. (A tela LCD pisca
igualmente se for emitido um alarme de ventoínha.) Se a tela piscar,
substitua a bateria o mais depressa possível (até uma semana). A FANUC
recomenda que a bateria seja substituída uma vez por ano
independentemente da emissão do respectivo alarme.
Substituição da bateria (1) Para evitar a eventual perda ou destruição dos parâmetros BIOS, anote
os valores dos parâmetros BIOS.
(2) Adquira uma nova bateria de lítio (A02B--0200--K102).
(3) Depois do fornecimento de energia durante, pelo menos, cinco
segundos, desligue o PAINEL i. Remova o terminal inteligente do
painel para que os trabalhos de substituição possam ser executados
pela parte traseira do terminal.
(4) Desencaixe o conector da bateria de lítio e remova a bateria do
respectivo suporte.
(5) Instale o cabo da nova bateria de lítio conforme mostra a Fig. 1.3.
(6) Encaixe o conector e coloque a bateria no respectivo suporte.
(7) Instale novamente o PAINEL i.
(8) Ligue o CNC e verifique se os parâmetros BIOS se mantêm (o setup
BIOS não é forçosamente ativado).
Entre a remoção de uma bateria usada e a inserção de uma bateria nova
não devem decorrer mais de cinco minutos.
814
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
B--63524PO/01 MANUTENÇÃO BATERIA
Bateria de lítio
Frente
BAT1
815
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
BATERIA MANUTENÇÃO B--63524PO/01
1.4 Uma unidade de bateria pode manter durante um ano os dados da posição
atual em seis codificadores de pulsos absolutos.
BATERIA PARA Se a tensão da bateria diminuir, os alarmes APC 306 a 308 (+ nome do
CODIFICADORES eixo) são mostrados na tela CRT. Se for exibido o alarme APC 3n7,
DE PULSOS substitua a bateria o mais brevemente possível. Em geral, a bateria deverá
ser substituída dentro de duas ou três semanas, porém, tal depende do
ABSOLUTOS
número de codificadores de pulsos usados.
INDEPENDENTES Se a tensão da bateria diminuir bastante, deixará de ser possível manter
(6 V DC) as posições atuais dos codificadores de pulsos. A ativação da alimentação
da unidade de controle neste estado irá resultar no acionamento do alarme
APC 300 (alarme de solicitação de retorno ao ponto de referência).
Retorne a ferramenta ao ponto de referência após a substituição da bateria.
Tampa
AVISO
Se as baterias forem incorretamente instaladas, haverá
perigo de explosão. Nunca use baterias de tipo diferente do
especificado (baterias alcalinas tamanho D).
CUIDADO
Substitua as baterias com o CNC da série i ligado. Note que
se as baterias forem substituídas sem que o CNC esteja
sendo energizado, a posição absoluta registrada será
perdida.
816
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
B--63524PO/01 MANUTENÇÃO BATERIA
1.5 Quando a tensão da bateria diminui, os alarmes APC de 306 a 308 são
mostrados na tela. Se for exibido um alarme APC 307, substitua a bateria
BATERIA PARA o mais brevemente possível. Em geral, a bateria deve ser substituída
CODIFICADORES DE dentro de uma ou duas semanas a partir da primeira ocorrência do alarme.
PULSOS ABSOLUTOS Isto, todavia, depende do número de codificadores de pulso em uso.
Se a tensão da bateria continuar a diminuir, serão perdidas as posições
INTEGRADOS
atuais dos codificadores de pulsos. A ativação da alimentação da unidade
(6 V DC) de controle neste estado irá resultar no acionamento de um alarme APC
300 (alarme de solicitação de retorno ao ponto de referência). Retorne a
ferramenta ao ponto de referência após a substituição da bateria.
Assim, a FANUC recomenda que a substituição da bateria seja efetuada
anualmente mesmo que não seja emitido qualquer alarme.
A bateria para o codificador de pulsos absoluto integrado é ligada ao
amplificador servo.
Note que os métodos de encaixe da bateria e os dados para encomenda da
bateria diferem consoante se trate do AMPLIFICADOR SERVO da série
α (SVM) ou do AMPLIFICADOR SERVO da série β.
Procedimento de Substitua a bateria apenas com a alimentação de energia à unidade servo
substituição ligada. Se a bateria for substituída com a alimentação de energia
desligada, perder--se--ão todas as definições da posição absoluta.
O procedimento de substituição é o seguinte:
1. Ligue a unidade servo (máquina).
2. Coloque a máquina no estado de parada de emergência.
3. Confirme a desativação dos motores servo.
4. No caso do AMPLIFICADOR SERVO da série α, se certifique de que
o LED indicador do estado de carga da ligação DC não está aceso.
5. Remova e substitua a bateria.
6. A substituição fica assim completa. Desligue a unidade servo
(máquina).
AVISO
D A cabine de distribuição onde estão instaladas as unidades
servo possui uma seção de alta voltagem. Não toque nessa
seção pois representa um elevado risco de choque elétrico.
D No caso do AMPLIFICADOR SERVO da série a, substitua
a bateria depois de se certificar de que o LED indicador do
estado de carga da ligação DC não está aceso. A ligação
DC possui uma voltagem elevada.
D Se certifique de que a bateria de substituição é adequada.
Caso contrário, poderá emitir calor, explodir ou se incendiar.
Utilize sempre a bateria especificada.
D Preste uma atenção particular à polaridade da bateria. Uma
polaridade errada pode ser a causa de aumento de calor,
explosão ou ignição. Pode ser ainda a causa de perda da
posição absoluta no codificador de pulsos.
D Encaixe o soquete ao conector livre do CX5X ou CX5Y.
Estes soquetes que protegem os conectores são
fornecidos pela FANUC já montados nos conectores. Se os
pinos de conexão do CX5X ou CX5Y entrarem em
curto--circuito, podem produzir calor, explodir ou se
incendiar. Podem ser ainda a causa de perda da posição
absoluta no codificador de pulsos.
817
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
BATERIA MANUTENÇÃO B--63524PO/01
Amplificador servo da A bateria pode ser ligada de duas maneiras, a seguir descritas.
série α (SVM)
Método 1: Ligue a bateria de lítio ao SVM.
Use a bateria: A06B--6073--K001.
Método 2: Use o compartimento da bateria (A06B--6050--K060).
Use a bateria: A06B--6050--K061 ou uma bateria alcalina
tamanho D.
Método Elemento Especificação de
encomenda
Método 1 Bateria (bateria de lítio) A06B--6073--K001
SVM
Modo de inserção
Lado do cabo
Vermelho: +6V
Conector Preto: 0V
Bateria
CX5X, CX5Y
Cobertura da bateria
+6V
0V
CUIDADOS
D O conector da bateria pode ser ligado tanto ao CX5X como
ao CX5Y.
D Se certifique de que o cabo da bateria não está esticado.
Caso contrário, a condutividade poderá não ser total.
818
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
B--63524PO/01 MANUTENÇÃO BATERIA
Parafusos
Tampa
AMPLIFICADOR SERVO A bateria pode ser ligada de duas maneiras, a seguir descritas.
da série β
Método 1: Ligue a bateria de lítio ao SVM.
Use a bateria: A06B--6093--K001.
Método 2: Use o compartimento da bateria (A06B--6050--K060).
Use a bateria: A06B--6050--K061 ou uma bateria alcalina
tamanho D.
Método Elemento Especificação de
encomenda
Método 1 Bateria (bateria de lítio) A06B--6093--K001
819
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
BATERIA MANUTENÇÃO B--63524PO/01
SVU--12, SVU--20
SVU--40, SVU--80
CUIDADOS
D O conector da bateria pode ser ligado tanto ao CX5X como
ao CX5Y.
820
1. METODO DE SUBSTITUIÇÃO DA
B--63524PO/01 MANUTENÇÃO BATERIA
Parafusos
Tampa
Baterias usadas As baterias usadas devem ser eliminadas como ”LIXO INDUSTRIAL”
de acordo com a legislação do país ou entidade onde a máquina está
instalada.
821
ANEXOS
B--63524PO/01 ANEXO A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA
0 ff f 0 f f Número 0
1 f ff f f 1 f f Número 1
2 f ff f f 2 f f Número 2
3 ff f ff 3 f f f f Número 3
4 f ff f f 4 f f Número 4
5 ff f f f 5 f f f f Número 5
6 ff f ff 6 f f ff Número 6
7 f ff f fff 7 f f f f Número 7
8 f fff f 8 f f Número 8
9 fff f f 9 ff f f Número 9
A f f f a ff f f Endereço A
B f f f b ff f f Endereço B
C ff f ff c fff f f f Endereço C
D f f f d ff f f Endereço D
E ff f f f e fff f f f Endereço E
F ff f ff f fff f ff Endereço F
G f f fff g ff f f f f Endereço G
H f f f h ff f f Endereço H
I ff f f f i ffff f f Endereço I
J ff f f f j f f f f f Endereço J
K f f f ff k f f f f Endereço K
L ff f f f l f f f f Endereço L
M f f f f f m f f f f Endereço M
N f f f ff n f f f f Endereço N
O ff f f fff o f f ff Endereço O
P f f f p f f f f f f Endereço P
Q ff f f f q f ff f Endereço Q
R ff f f f r f f f f Endereço R
S f f f ff s ff f f Endereço S
T ff f f f t f f f f Endereço T
U f f f f f u ff f f Endereço U
V f f f ff v f f f f Endereço V
W ff f f fff w f f ff Endereço W
X ff ff f x ff f f f f Endereço X
Y f ff f f y fff f Endereço Y
Z f ff f f z f f f f Endereço Z
825
A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA ANEXO B--63524PO/01
Apagar
DEL fffff f fff Del ffff f f f f (apagar uma punção × ×
errada)
Sem punção. Com o
código EIA, não é
possível usar este
NUL f Vazio f
código em uma seção × ×
de informação
significativa.
BS f f f BS f f f f Tecla de retrocesso y ×
HT f f f Tab fff f ff Tabulador × ×
CR ou
LF ou NL f f f f f Fim do bloco
EOB
CR f f f f f ___ Retorno de carro × ×
SP f f f SP f f Espaço j j
Parada absoluta da
% f f f f f ER f f ff
rebobinagem
Controle--out
( f f f (2--4--5) ff f f
(início do comentário)
Controle--in
) f f f f f (2--4--7) f f f f
(fim do comentário)
+ f f f ff + fff f Sinal de mais D
-- f f f f f -- f f Sinal de menos
826
B--63524PO/01 ANEXO A. LISTA DOS CÓDIGOS DA FITA
NOTA
1 Os símbolos usados na coluna de observação têm os significados seguintes.
(Espaço) : O caractere será registrado na memória e tem um significado específico.
Se for usado incorretamente em qualquer instrução que não um comentário,
será acionado um alarme.
¢: O caractere não será registrado na memória, mas será ignorado.
n : O caractere será registrado na memória, mas será ignorado durante a execução do
programa.
○: O caractere será registrado na memória. Se for usado em qualquer instrução,
excepto em um comentário, será emitido um alarme.
V : Se for usado em qualquer instrução, excepto em um comentário, o caractere não
será registrado em memória. Se for usado como comentário, será registrado na
memória.
2 Os códigos não constantes desta tabela são ignorados se sua paridade estiver correta.
3 Os códigos com paridade incorreta ativam o alarme TH, mas os mesmos são ignorados
sem ativar o alarme TH quando se encontram na seção de comentários.
4 Um caractere com os oito furos marcados é ignorado e não gera o alarme TH em um
código EIA.
827
B. LISTA DE FUNÇÕES E FORMATO
DE FITA ANEXO B--63524PO/01
(1/3)
Funções Ilustração Formato de fita
IP
Posicionamento (G00) G00 IP_ ;
Ponto inicial
IP
Interpolação linear (G01) G01 IP_ F_;
Ponto inicial
Ponto inicial
G02 R_
Interpolação circular X_ Z_ F_ ;
(G02, G03) G03 I_ K_
R G02
J
I (x, y)
(x, y) G03
Ponto
inicial
R J
Pausa (G04) X_ ;
G04
P_
828
B. LISTA DE FUNÇÕES E
B--63524PO/01 ANEXO FORMATO DE FITA
(1/3)
Funções Ilustração Formato de fita
Valor de correção da
Alteração do valor de geometria da ferramenta
correção através do G10 P_ X_ Z_ R_ Q_ ;
P=1000+Número de correção
programa (G10) da geometria
Valor de correção do desgaste
da ferramenta
G10 P_ X_ Z_ R_ Q_ ;
P=Número de correção de desgaste
Seleção de plano G17 ;
(G17, G18, G19) G18 ;
G19 ;
Compensação da G41
G41
ferramenta G42 P_ ;
(G40, G41, G42) G40
P : Número de correção da
ferramenta
G42 G40 : Cancelar
Ferramenta
Função de salto (G31) IP G31 IP_ F_;
Sinal de
Posição salto
inicial
829
B. LISTA DE FUNÇÕES E FORMATO
DE FITA ANEXO B--63524PO/01
(2/3)
Funções Ilustração Formato de fita
Posição de
Compensação automática da medição G36 X xa ;
ferramenta (G36, G37) Sinal de G37 Z za ;
chegada à
posição de
medição
Posiçã
o inicial
Valor de
compensação
Z
Definição do sistema de G52 IP _ ;
coordenadas locais (G52) Coordenada local
x
IP Coordenada
y
da peça
830
B. LISTA DE FUNÇÕES E
B--63524PO/01 ANEXO FORMATO DE FITA
(3/3)
Funções Ilustração Formato de fita
Avanço por minuto (G98) mm/min pol/min G98 … F_ ; (Avanço por minuto)
mm/rot pol/rot
Avanço por rotação (G99) G99 … F_ ; (Avanço por rotação)
Chanfragem, canto R k
Ck
X_ ; R_ P_ ;
Ci
i Z_ ; R_ P_ ;
R
831
C. FAIXAS DO VALOR DE COMANDO ANEXO B--63524PO/01
Eixo linear
D No caso da entrada Sistema incremental
em milímetros, o
IS--B IS--C
valor da rosca de
avanço é indicado Menor incremento de entrada 0.001 mm 0.0001 mm
em milímetros Menor incremento de X : 0.0005 mm X : 0.00005 mm
comando Z : 0.001 mm Z : 0.0001 mm
Dimensão máxima
±99999.999 mm ±9999.9999 mm
programável
Máx. deslocamento rápido * 1 240000 mm/min 100000 mm/min
Faixa da velocidade de Avanço por minuto : Avanço por minuto :
avanço * 1 1 a 240000 mm/min 1 a 100000 mm/min
Avanço por rotação Avanço por rotação
0.0001 a 500.0000 0.0001 a 500.0000
mm/rot mm/rot
Avanço incremental 0.001, 0.01, 0.1, 1 0.0001, 0.001, 0.01, 0.1
mm/passo mm/passo
Compensação da ferramenta 0 a ±999.999 mm 0 a ±999.9999 mm
Compensação da folga 0 a ±0.255 mm 0 a ±0.255 mm
Tempo de pausa 0 a 99999.999 seg 0 a 99999.999 seg
832
B--63524PO/01 ANEXO C. FAIXAS DO VALOR DE COMANDO
833
C. FAIXAS DO VALOR DE COMANDO ANEXO B--63524PO/01
Eixo de rotação
Sistema incremental
IS--B IS--C
Menor incremento de entrada 0.001 grau 0.0001 graus
Menor incremento de ±0.001 graus ±0.0001 graus
comando
Dimensão máxima
±99999.999 graus ±9999.9999 graus
programável
Máx. deslocamento rápido * 1 240000 graus/min 100000 graus/min
Faixa da velocidade de 1 a 240000 graus/min 1 a 100000 graus/min
avanço * 1
Avanço incremental 0.001, 0.01, 0.1, 1 0.0001, 0.001, 0.01, 0.1
graus/passo graus/passo
Compensação da folga 0 a ±0.255 graus 0 a ±0.255 graus
NOTA
*1 As faixas da velocidade de avanço mostradas acima
dependem da capacidade de interpolação do CNC.
Para a totalidade do sistema, devem ser igualmente
consideradas certas limitações dependentes do sistema
servo.
834
B--63524PO/01 ANEXO D. NOMOGRAMAS
D NOMOGRAMAS
835
D. NOMOGRAMAS ANEXO B--63524PO/01
D.1 Como ilustrado na Fig. D. 1 (a), os passos de uma rosca são geralmente
incorretos εµ d1 ε d2, dev ido à aceleração e desaceleração automática.
COMPRIMENTO DE Sendo assim, é necessário inserir no programa tolerâncias de
PASSO INCORRETO comprimento para δ1 e δ2.
δ2 δ1
Explicações
D Como determinar δ2
δ 2 = T1V (mm) . . . . . . . (1)
V = 1 RL
60
T1 : constante de tempo do sistema servo (seg.)
V : Velocidade de corte (mm/seg) Constante de tempo T1 (seg.)
R : Velocidade do fuso (rpm) do sistema servo: Normalmente
L : Avanço da rosca (mm) 0.033 s.
D Como determinar δ1
δ 1 = {t–T1 + T1 exp(– t )}V . . . . . . . (2)
T1
a = exp(– t ) . . . . . . . (3)
T1
T1 : constante de tempo do sistema Constante de tempo T1 (seg.)
servo (seg.) do sistema servo: Normalmente
V : Velocidade de corte (mm/seg) 0.033 s.
a = ∆L
L
Depois de determinado o valor de HαI, é possível calcular o intervalo de
tempo necessário até que seja alcançada a precisão da rosca. O tempo HtI
é substituído em (2) para determinar δ1: As constantes V e T1 são
determinadas da mesma forma que em δ2. Dado que o cálculo de δ1 é
bastante complexo, é apresentado nas páginas seguintes o respectivo
nomograma.
836
B--63524PO/01 ANEXO D. NOMOGRAMAS
D Como usar os nomogramas Primeiro, especifique a classe e o passo de uma rosca. A precisão da rosca,
α, será obtida em (1) e, dependendo da constante de tempo da
aceleração/desaceleração do avanço de corte, o valor δ1 será obtido em (2)
(se V = 10mm / s). Depois, dependendo da velocidade da abertura de
rosca, δ1 poderá ser obtido em (3) para outras velocidades diferentes de
10mm/ s.
δ1(V=10mm/seg)
V=20mm/seg
V=40mm/seg
Constante de
tempo do
sistema servo
(2)
T1
(3)
(1)
T2
δ1
a
0
O gráfico de referência, mais à frente, L
apresenta um exemplo concreto. L
NOTA
As equações para δ1 e δ2 são válidas apenas se a
constante de tempo de aceleração/desaceleração do
avanço de corte for igual a 0.
837
D. NOMOGRAMAS ANEXO B--63524PO/01
D.2
CÁLCULO SIMPLES
DO COMPRIMENTO
DE PASSO
INCORRETO
δ2 δ1
Explicações
D Como determinar δ2
δ2 = LR
1800 * (mm)
R : Velocidade do fuso (min --1)
L : Passo de rosca (mm) * Se a constante de tempo T do
sistema servo for 0.033 s.
D Como determinar δ1
δ1 = LR (–1–lna)
1800 * (mm)
= δ 2(–1–lna) (mm)
a --1--lna
0.005 4.298
0.01 3.605
0.015 3.200
0.02 2.912
Exemplos
R=350min --1
L=1 mm
a=0.01 seguida de
838
B--63524PO/01 ANEXO D. NOMOGRAMAS
D Referência
839
D. NOMOGRAMAS ANEXO B--63524PO/01
θ
V2
Caminho programado
Caminho da ferramenta
V1
840
B--63524PO/01 ANEXO D. NOMOGRAMAS
V
VY2
φ2
VX2
θ
V
Z
VY1
φ1
0 X
VX1
841
D. NOMOGRAMAS ANEXO B--63524PO/01
Y0
X0
X 0 = V X1(T 1 + T 2)
Y 0 = V Y1(T 1 + T 2)
T1: Constante de tempo da aceleração/desaceleração exponencial. (T=0)
T2: Constante de tempo do sistema de posicionamento
(inversa ao ganho do loop de posição)
X(t) = V (t)dt–X
t
X 0
0
V X2–V X1
{T1 exp(– t )–T2 exp(– t )}–V X2(T 1 + T 2–t)
2 2
=
T1–T 2 T1 T2
V (t)dt–Y
t
Y(t) = Y 0
0
V Y2–V Y1
{T1 exp(– t )–T2 exp(– t )}–V Y2(T 1 + T 2–t)
2 2
=
T1–T 2 T1 T2
842
B--63524PO/01 ANEXO D. NOMOGRAMAS
X ∆r
Caminho programado
Caminho real
∆r = 1 (T 1 + T2 (1 − α 2)) Vr
2 2 2
. . . . . . . (1)
2
∆r : Desvio radial máximo (mm)
v : Velocidade de avanço (mm/s)
r : Raio do círculo (mm)
T1 : Constante de tempo da aceleração/desaceleração exponencial (seg)
durante o corte (T= 0)
T2 : Constante de tempo do sistema de posicionamento (seg.)
(Inverso da posição de ganho do loop)
α : Coeficiente de avanço (%)
No caso da aceleração/desaceleração em forma de sino e da
aceleração/desaceleração linear após a interpolação de avanço de corte, é
possível obter--se um valor aproximado deste erro radial através da
seguinte expressão:
24
∆r = 1 T 1 + 1 T2 (1 − α 2) Vr
2
2
2 2
Aceleração/desaceleração em forma de sino após a interpolação de avanço
de corte
48
∆r = 1 T 1 + 1 T2 (1 − α 2) Vr
2
2
2 2
Assim, no caso da aceleração/desaceleração em forma de sino e da
aceleração/desaceleração linear após a interpolação, o erro radial é menor
no correspondente a um fator de 12 do que no caso da
aceleração/desaceleração exponencial, excluindo quaisquer erros
causados pela constante de tempo do loop servo.
843
E. ESTADO DURANTE A ENERGIZAÇÃO, A
ANULAÇÃO E O RESET ANEXO B--63524PO/01
E
ESTADO DURANTE A ENERGIZAÇÃO, A ANULAÇÃO E
O RESET
Parâmetro f f f
Diversos Programas em f f f
dados memória
Código G de ação × × ×
simples
F Zero Zero f
S, T, M × f f
K (Número de × × ×
repetições)
844
E. ESTADO DURANTE A ENERGIZAÇÃO,
B--63524PO/01 ANEXO A ANULAÇÃO E O RESET
Ação em Movimento × × ×
operação
Pausa × × ×
Sinais de Sinal de alarme Desligado, se não houver Desligado, se não Desligado, se não
saída AL do CNC razão para a respectiva houver razão para a houver razão para a
ativação respectiva ativação respectiva ativação
Códigos S, T e B × f f
Código M × × ×
Sinais de strobe M, × × ×
SeT
Sinal de rotação × f f
do fuso
(sinal analógico S)
Sinal de pronto ON f f
MA do CNC
Sinal de pronto SA ON (se for um alarme que ON (se for um alarme ON (se for um alarme
do servo não o do servo) que não o do servo) que não o do servo)
LED de bloqueio de × × ×
avanço (SPL)
NOTA
1 Quando é executado um salto para o início do programa, o número do programa principal é
mostrado.
2 Se for efetuado um reset durante a execução de um subprograma, o controle volta para o
programa principal.
A execução não pode ser iniciada a meio de um subprograma.
845
F. TABELA DE CORRESPONDÊNCIA
CARACTERE--CÓDIGO ANEXO B--63524PO/01
A 065 6 054
B 066 7 055
C 067 8 056
D 068 9 057
E 069 032 Espaço
F 070 ! 033 Ponto de
exclamação
G 071 ” 034 Aspas
H 072 # 035 Cerquilha
I 073 $ 036 Sinal de dólar
J 074 % 037 Percentagem
K 075 & 038 E comercial
L 076 ’ 039 Apóstrofo
M 077 ( 040 Parêntese
esquerdo
N 078 ) 041 Parêntese direito
O 079 * 042 Asterisco
P 080 + 043 Sinal de mais
Q 081 , 044 Vírgula
R 082 -- 045 Sinal de menos
S 083 . 046 Ponto final
T 084 / 047 Barra
U 085 : 058 Dois pontos
V 086 ; 059 Ponto e vírgula
W 087 < 060 Sinal de menor
X 088 = 061 Sinal de igual
Y 089 > 062 Sinal de maior
Z 090 ? 063 Ponto de
interrogação
0 048 @ 064 Arroba
1 049 [ 091 Colchete
esquerdo
2 050 ^ 092
3 051 ¥ 093 Sinal de Yen
4 052 ] 094 Colchete direito
5 053 _ 095 Sublinha
846
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
G LISTA DE ALARMES
847
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
848
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
849
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
850
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
851
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
852
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
853
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
854
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
855
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
856
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
857
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
858
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
859
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
NOTA
As mensagens de alarme da edição simultânea são exibidas na linha de entrada da tela de
edição simultânea, e não na tela de alarmes normal, e podem ser eliminadas pressionando--se
qualquer uma das teclas MDI.
Nº Mensagem Descrição
360 EIXO n: SOMVERIF (INT) Ocorreu um erro da soma de verificação no codificador de pulsos
ANORMAL integrado.
361 EIXO n: DADOS DE FASE Ocorreu um erro de dados de fase no codificador de pulsos
ANORMAIS (INT) integrado.
362 EIXO n: DADOS DE ROT. Ocorreu um erro de contagem da velocidade de rotação no
ANORMAIS (INT) codificador de pulsos integrado.
363 EIXO n: RELÓGIO (INT) ANORMAL Ocorreu um erro de temporização no codificador de pulsos integrado.
364 EIXO n: ALARME DE FASE DE O software do servo digital detetou dados inválidos no codificador de
SOFT (INT) pulsos integrado.
365 EIXO n: LED QUEBRADO (INT) Ocorreu um erro de LED no codificador de pulsos integrado.
366 EIXO n: ERRO DE PULSO (INT) Ocorreu um erro de pulso no codificador de pulsos integrado.
367 EIXO n: ERRO DE CONTAGEM Ocorreu um erro de contagem no codificador de pulsos integrado.
(INT)
368 EIXO n: ERRO DE DADOS SERIAIS Impossível receber dados de comunicação do codificador de pulsos
(INT) integrado.
369 EIXO n: ERRO TRANS. DADOS Erro CRC ou do bit de parada nos dados de comunicação que estão
(INT) chegando do codificador de pulsos integrado.
860
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
Nº Mensagem Descrição
861
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
D Pormenores sobre o
alarme nº do codificador
de pulsos serial #7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
202 CSA BLA PHA PCA BZA CKA SPH
862
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
863
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
864
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
D Pormenores sobre o As informações detalhadas sobre o alarme servo são exibidas na tela de
alarme servo diagnóstico (nº 200 e 204) da seguinte forma:
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
200 OVL LV OVC HCA HVA DCA FBA OFA
#7 (OVL) :
Está sendo gerado um alarme de sobrecarga.
#6 (LV) :
Está sendo gerado um alarme de baixa voltagem no amplificador servo.
#5 (OVC) :
Está sendo gerado um alarme de corrente excessiva no servo digital.
#4 (HCA) :
Está sendo gerado um alarme de corrente anormal no amplificador servo.
#3 (HVA) :
Está sendo gerado um alarme de sobretensão no amplificador servo.
#2 (DCA) :
Está sendo gerado um alarme do circuito de descarga regenerativo no
amplificador servo.
#1 (FBA) : Está sendo gerado um alarme de desconexão.
#0 (OFA) : Está sendo gerado um alarme de estouro no servo digital.
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
201 ALD EXP
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
204 OFS MCC LDA PMS
865
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
NOTA
Os alarmes de ultrapassagem de curso nº 504 e nº 505 só estão disponíveis na série T.
Os parâmetros 1326 e 1327 estão ativos quando EXLM (sinal de chave de fim de curso) está ligado.
7) Alarmes de sobreaquecimento
Número Mensagem Conteúdo
700 SOBREAQUEC.: UNID. DE Sobreaquecimento da unidade de controle
CONTROLE Verifique se o motor do ventilador funciona normalmente e limpe o
filtro de ar.
701 SOBREAQUEC.: MOTOR DO Sobreaquecimento do motor do ventilador, situado na parte superior
VENTIL. da caixa da unidade de controle. Verifique o funcionamento do motor
do ventilador e, sendo necessário, substitua o motor.
704 SOBREAQUEC.: FUSO Sobreaquecimento do fuso na supervisão da velocidade do fuso
(1) Se o esforço de corte for excessivo, alivie a condição de corte.
(2) Verifique se a ferramenta de corte está afiada.
(3) Outra causa possível é uma avaria no amplificador do fuso.
8) Alarmes do rosqueamento rígido com macho
Número Mensagem Conteúdo
740 ALM.ROSCA C/MACHO:ERRO DE Durante o rosqueamento rígido com macho, o desvio de posição do
EXCESSO fuso, no estado de parado, excedeu o valor especificado.
741 ALM.ROSCA C/MACHO:ERRO DE Durante o rosqueamento rígido com macho, o desvio de posição do
EXCESSO fuso, no estado de parado, excedeu o valor especificado.
742 ALM. ROSCA C/MACHO : Durante o rosqueamento rígido com macho, ocorreu um estouro do
ESTOURO LSI LSI no lado do fuso.
866
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
D Pormenores sobre o As informações detalhadas sobre o alarme do fuso nº 750 são exibidas na
alarme do fuso nº 750 tela de diagnóstico (nº 409) da seguinte forma:
#7 #6 #5 #4 #3 #2 #1 #0
409 SPE S2E S1E SHE
867
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
868
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
NOTA*1
Note que o significado das indicações SPM varia em função
do LED, vermelho ou amarelo, que está aceso. Quando o
LED vermelho está aceso, o SPM indica um número de
alarme de 2 dígitos. Quando o LED amarelo está aceso, o
SPM indica um número de erro que designa um problema
de seqüência (por exemplo, quando um comando de
rotação é introduzido com o estado de parada de
emergência não liberado).
→ Ver Anexo A.4, “Códigos de Erro (Fuso Serial).”
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
(750) ERRO COMUNIC. FUSO A0 1 Substitua o ROM da placa de O programa não começa normal-
PRINCIPAL A circuito impresso de controle do mente.
SPM. Erro de série do ROM ou anomalia do
2 Substitua a placa de circuito hardware na placa de circuito
impresso de controle do SPM. impresso de controle do SPM
(749) ERRO LSI NO FUSO A1 Substitua a placa de circuito Foi detetada uma anomalia no
SERIAL impresso de controle do SPM. circuito periférico da CPU do circuito
de controle SPM.
7n02 SPN_n_ : ERRO EXCES. 02 1 Verifique e corrija as condições de A velocidade do motor não consegue
VELOC corte para diminuir a carga. seguir a velocidade especificada.
2 Corrija o parâmetro nº. 4082. Foi detetado um torque de carga do
motor excessivo. O tempo de
aceleração/desa- celeração definido
no parâmetro nº. 4082 é insuficiente.
7n03 SPN_n_ : FALHA 03 1 Substitua a unidade de SPM. O PSM fica operacional (indicação:
FUSIVEL 2 Verifique o estado do isolamento 00), mas a tensão de ligação DC no
LIGACAO DC do motor. SPM é demasiado baixa. O fusível da
3 Substitua o cabo de interface. seção de ligação DC no SPM está
queimado. (O dispositivo de alimen-
tação está danificado ou o motor tem
uma falha.) O cabo de ligação
JX1A/JX1B tem uma anomalia.
869
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
7n07 SPN_n_ : EXCESSO 07 Verifique se existe erro de seqüência. A velocidade do motor ultrapassou
VELOC. (Por exemplo, verifique se a 115% da respectiva velocidade
sincronização do fuso foi especifi- nominal.
cada quando o fuso deixou de girar.) Quando o eixo do fuso se encontrava
no modo de controle de posição,
verificou--se uma acumulação exces-
siva de erros de posição (SFR e SRV
foram desativados durante a sincro-
nização do fuso.)
7n11 SPN_n_ : SOBREVOLT 11 1 Verifique o PSM selecionado. Foi detetada uma sobretensão da
CIRCUITO 2 Verifique a tensão da corrente de seção de ligação à CC do PSM.
entrada e altere--a durante a (Indicação do alarme PSM: 7)
desaceleração do motor. Se a Erro de seleção PSM. (A especi-
tensão ultrapassar 253 VAC (para ficação de saída máxima do PSM foi
o sistema de 200 V) ou 530 VAC ultrapassada.)
(para o sistema de 400 V),
melhore a impedância da
alimentação de energia.
7n16 SPN_n_ : FALHA RAM 16 Substitua a placa de circuito Foi detetada uma anomalia num
impresso de controle do SPM. componente do circuito de controle
do SPM. (anomalia na RAM dos
dados externos.)
7n18 SPN_n_ : DADOS PGM 18 Substitua a placa de circuito Foi detetada uma anomalia num
ERRO impresso de controle do SPM. componente do circuito de controle
SOMA VERIF. do SPM. (Anomalia nos dados do
ROM de programas.)
7n19 SPN_n_ : EX 19 Substitua a unidade de SPM. Foi detetada uma anomalia num
CORRECAO componente do SPM. (O valor inicial
CORRENTE U do circuito de deteção de corrente da
fase U é anormal.)
7n20 SPN_n_ : EX 20 Substitua a unidade de SPM. Foi detetada uma anomalia num
CORRECAO componente do SPM. (O valor inicial
CORRENTE V do circuito de deteção de corrente da
fase V é anormal.)
870
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
871
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
7n34 SPN_n_ : ERRO NA 34 Corrija o valor de acordo com o Foram definidos dados dos
ESPECIF. DE manual de parâmetros. parâmetros superiores ao limite
PARAMETROS Se desconhecer o número do admissível.
parâmetro, ligue a placa de
verificação do fuso e verifique o
parâmetro indicado.
7n35 SPN_n_ : EX DEF. 35 Corrija o valor de acordo com o Foram definidos dados sobre a
RELACAO manual de parâmetros. relação de transmissão de
TRANS. engrenagens superiores ao limite
admissível.
7n36 SPN_n_ : ESTOURO 36 Verifique se o valor de ganho de Ocorreu um estouro no contador de
CONTADOR posição é demasiado elevado e erros.
DE ERROS corrija--o.
7n37 SPN_n_ : ERRO PAR. 37 Corrija o valor de acordo com o A definição do parâmetro para o
DETEC manual de parâmetros. número de pulsos no detetor de
VELOC. velocidade é incorreto.
7n39 SPN_n_ : 1--ROT Cs 39 1 Ajuste o sinal de 1 rotação no Foi detetada uma relação incorreta
SIGNAL pré--amplificador. entre o sinal de 1 rotação e o número
ERROR 2 Verifique o estado da blindagem de pulsos de fases AB durante o
do cabo. controle de contornos Cs.
3 Substitua o cabo.
7n40 SPN_n_ : NO 1--ROT Cs 40 1 Ajuste o sinal de 1 rotação no O sinal de 1 rotação não é gerado
SIGNAL pré--amplificador. durante o controle de contornos Cs.
DETECT 2 Verifique o estado da blindagem
do cabo.
3 Substitua o cabo.
7n41 SPN_n_ : 1--ROT 41 1 Verifique e corrija o parâmetro. 1 O sinal de 1 rotação do codificador
POS--CODER 2 Substitua o cabo. de posição do fuso (conector JY4)
ERROR 3 Reajuste o sinal do sensor BZ. é anormal.
2 O sinal de 1 rotação (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ é
anormal.
3 Erro de definição de parâmetro
7n42 SPN_n_ : NO 1--ROT. 42 1 Substitua o cabo. 1 O sinal de 1 rotação do codificador
POS--CODER 2 Reajuste o sinal do sensor BZ. de posição do fuso (conector JY4)
DETECT está desligado.
2 O sinal de 1 rotação (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ está
desligado.
7n43 SPN_n_ : DISCON. PC 43 Substitua o cabo. O sinal do codificador de posição da
PARA DIF. velocidade diferencial (conector JY8)
MODO VELOC. no SPM tipo 3 é anormal.
MODO
7n44 SPN_n_ : ERRO 44 Substitua a placa de circuito Foi detetada uma anomalia num
CIRCUITO impresso de controle do SPM. componente do circuito de controle
CONTROLE(A do SPM (anomalia do conversor
D) A/D).
7n46 SPN_n_ : SCREW 46 1 Verifique e corrija o parâmetro. Foi detetada uma anomalia
1--ROT 2 Substitua o cabo. equivalente ao alarme 41 durante a
POS--COD. 3 Reajuste o sinal do sensor BZ. operação de abertura de rosca.
ALARM
872
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
873
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
874
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
7n98 SPN_n_ : ALARME DO 98 Verifique a lista de alarmes do PSM. Foi detetado um alarme do PSM.
OUTRO
CONVERSOR
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
9n02 SPN_n_ : ERRO EXCES. 02 1 Verifique e corrija as condições de A velocidade do motor não consegue
VELOC corte para diminuir a carga. seguir a velocidade especificada.
2 Corrija o parâmetro nº. 4082. Foi detetado um torque de carga do
motor excessivo.
O tempo de
aceleração/desaceleração definido
no parâmetro nº. 4082 é insuficiente.
9n03 SPN_n_ : FALHA 03 1 Substitua a unidade de SPM. O PSM fica operacional (indicação:
FUSIVEL 2 Verifique o estado do isolamento 00), mas a tensão de ligação DC no
LIGACAO DC do motor. SPM é demasiado baixa.
3 Substitua o cabo de interface. O fusível da seção de ligação DC no
SPM está queimado. (O dispositivo
de alimentação está danificado ou o
motor tem uma falha.)
O cabo de ligação JX1A/JX1B tem
uma anomalia.
9n07 SPN_n_ : EXCESSO 07 Verifique se existe erro de seqüência. A velocidade do motor ultrapassou
VELOC. (Por exemplo, verifique se a sincroni- 115% da respectiva velocidade
zação do fuso foi especificada nominal.
quando o fuso deixou de girar.) Quando o eixo do fuso se encontrava
no modo de controle de posição,
verificou--se uma acumulação
excessiva de erros de posição (SFR
e SRV foram desativados durante a
sincronização do fuso.)
875
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
9n11 SPN_n_ : SOBREVOLT 11 1 Verifique o PSM selecionado. Foi detetada uma sobretensão da
CIRCUITO 2 Verifique a tensão da corrente de seção de ligação à CC do PSM.
entrada e altere--a durante a (Indicação do alarme PSM: 7)
desaceleração do motor. Se a Erro de seleção PSM. (A
tensão ultrapassar 253 VAC (para especificação de saída máxima do
o sistema de 200 V) ou 530 VAC PSM foi ultrapassada.)
(para o sistema de 400 V),
melhore a impedância da
alimentação de energia.
9n12 SPN_n_ : CORRENTE 12 1 Verifique o estado do isolamento A corrente de saída do motor é
EXC. NO do motor. excessivamente elevada.
CIRCUITO 2 Verifique os parâmetros do fuso. Um parâmetro específico do motor
3 Substitua a unidade de SPM. não corresponde ao modelo de
motor.
Fraco isolamento do motor
9n15 SPN_n_ : ALARME 15 1 Verifique e corrija a seqüência em A seqüência de comutação na
CONTROLE escada. operação de comutação do
BOTAO SP 2 Substitua a comutação de MC. fuso/comutação de saída está
incorreta.
O sinal e comando de verificação do
estado de contato de MC de
comutação não correspondem um ao
outro.
9n16 SPN_n_ : FALHA RAM 16 Substitua a placa de circuito Foi detetada uma anomalia num
impresso de controle do SPM. componente do circuito de controle
do SPM. (anomalia na RAM dos
dados externos.)
9n18 SPN_n_ : DADOS PGM 18 Substitua a placa de circuito Foi detetada uma anomalia num
ERRO impresso de controle do SPM. componente do circuito de controle
SOMA VERIF. do SPM. (Anomalia nos dados do
ROM de programas.)
9n19 SPN_n_ : EX 19 Substitua a unidade de SPM. Foi detetada uma anomalia num
CORRECAO componente do SPM. (O valor inicial
CORRENTE U do circuito de deteção de corrente da
fase U é anormal.)
9n20 SPN_n_ : EX 20 Substitua a unidade de SPM. Foi detetada uma anomalia num
CORRECAO componente do SPM. (O valor inicial
CORRENTE V do circuito de deteção de corrente da
fase V é anormal.)
9n21 SPN_n_ : ERRO DE 21 Verifique e corrija os parâmetros. A definição do parâmetro de
POLARIDADE (Nº. 4000#0, 4001#4) polaridade do sensor de posição não
NO SENSOR está correta.
POS
9n24 SPN_n_ : ERRO 24 1 Coloque o cabo CNC--a--fuso O CNC está desligado (desconexão
TRANSF. afastado do cabo de alimentação. normal ou cabo quebrado).
SERIAL 2 Substitua o cabo. Foi detetado um erro nos dados de
comunicação transferidos para o
CNC.
9n26 SPN_n_ : DISCONNECT 26 1 Substitua o cabo. A amplitude do sinal de deteção
C--VELO 2 Reajuste o pré--amplificador. (conector JY2) do lado do motor de
DETECT controle de contornos Cs é anormal.
(Cabo não conectado, erro de ajuste,
etc.)
876
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
877
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
9n37 SPN_n_ : ERRO PAR. 37 Corrija o valor de acordo com o A definição do parâmetro para o
DETEC manual de parâmetros. número de pulsos no detetor de
VELOC. velocidade é incorreto.
9n39 SPN_n_ : 1--ROT Cs 39 1 Ajuste o sinal de 1 rotação no Foi detetada uma relação incorreta
SIGNAL pré--amplificador. entre o sinal de 1 rotação e o número
ERROR 2 Verifique o estado da blindagem de pulsos de fases AB durante o
do cabo. controle de contornos Cs.
3 Substitua o cabo.
9n40 SPN_n_ : NO 1--ROT Cs 40 1 Ajuste o sinal de 1 rotação no O sinal de 1 rotação não é gerado
SIGNAL pré--amplificador. durante o controle de contornos Cs.
DETECT 2 Verifique o estado da blindagem
do cabo.
3 Substitua o cabo.
9n41 SPN_n_ : 1--ROT 41 1 Verifique e corrija o parâmetro. 1 O sinal de 1 rotação do codificador
POS--CODER 2 Substitua o cabo. de posição do fuso (conector JY4)
ERROR 3 Reajuste o sinal do sensor BZ. é anormal.
2 O sinal de 1 rotação (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ é
anormal.
3 Erro de definição de parâmetro
9n42 SPN_n_ : NO 1--ROT. 42 1 Substitua o cabo. 1 O sinal de 1 rotação do codificador
POS--CODER 2 Reajuste o sinal do sensor BZ. de posição do fuso (conector JY4)
DETECT está desligado.
2 O sinal de 1 rotação (conector
JY2) do sensor MZ ou BZ está
desligado.
9n43 SPN_n_ : DISCON. PC 43 Substitua o cabo. O sinal do codificador de posição da
PARA DIF. velocidade diferencial (conector JY8)
MODO VELOC. no SPM tipo 3 é anormal.
MODO
9n44 SPN_n_ : ERRO 44 Substitua a placa de circuito Foi detetada uma anomalia num
CIRCUITO impresso de controle do SPM. componente do circuito de controle
CONTROLE(A do SPM (anomalia do conversor
D) A/D).
9n46 SPN_n_ : SCREW 46 1 Verifique e corrija o parâmetro. Foi detetada uma anomalia
1--ROT 2 Substitua o cabo. equivalente ao alarme 41 durante a
POS--COD. 3 Reajuste o sinal do sensor BZ. operação de abertura de rosca.
ALARM
9n47 SPN_n_ : SINAL 47 1 Substitua o cabo. 1 O sinal da fase A/B do codificador
ANORMAL 2 Reajuste o sinal do sensor BZ. de posição do fuso (conector JY4)
CODIF. POS 3 Corrija o layout do cabo é anormal.
(vizinhança da linha de 2 O sinal da fase A/B (conector JY2)
alimentação). do sensor MZ ou BZ é anormal.
A relação entre o sinal da fase A/B e
o sinal de 1 rotação está incorreta
(troca do intervalo entre pulsos).
9n49 SPN_n_ : HIGH CONV. 49 Verifique se o valor da velocidade No modo de velocidade diferencial, a
DIF. DE ANIM. diferencial calculada ultrapassa a velocidade do outro fuso convertida
velocidade máxima do motor. na velocidade do fuso local ultra-
passou o limite admissível (a
velocidade diferencial é calculada
através da multiplicação da veloci-
dade do outro fuso pela relação de
transmissão de engrenagens).
878
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
879
G. LISTA DE ALARMES APÊNDICE B--63524PO/01
Indicaç
Localização com falha e
Nº Mensagem ão SPM Descrição
resolução
(*1)
9n74 SPN_n_ : ERRO DE 74 Substitua a placa de circuito Foi detetado um erro num teste à
TESTE CPU impresso de controle do SPM. CPU.
9n75 SPN_n_ : ERRO CRC 75 Substitua a placa de circuito Foi detetado um erro num teste ao
impresso de controle do SPM. CRC.
9n79 SPN_n_ : ERRO DE 79 Substitua a placa de circuito Foi detetado um erro numa operação
TESTE INICIAL impresso de controle do SPM. de teste inicial.
9n81 SPN_n_ : ERRO SINAL 81 1 Verifique e corrija o parâmetro. Não é possível detetar corretamente
1--ROT DO 2 Substitua o cabo de reali- o sinal de 1 rotação do sensor do
SENSOR DO mentação. motor.
MOTOR 3 Ajuste o sensor.
9n83 SPN_n_ : ERRO SINAL 83 1 Substitua o cabo de realimen- Foi detetada uma irregularidade num
SENSOR DO tação. sinal de realimentação do sensor do
MOTOR 2 Ajuste o sensor. motor.
9n84 SPN_n_ : DESCONEXÃO 84 1 Substitua o cabo de realimen- Não existe sinal de realimentação do
DO SENSOR tação. sensor do fuso.
DO FUSO 2 Verifique o processamento da
blindagem.
3 Verifique e corrija a ligação.
4 Verifique e corrija o parâmetro.
5 Ajuste o sensor.
9n85 SPN_n_ : ERRO SINAL 85 1 Verifique e corrija o parâmetro. Não é possível detetar corretamente
1--ROT DO 2 Substitua o cabo de realimen- o sinal de 1 rotação do sensor do
SENSOR DO tação. fuso.
FUSO 3 Ajuste o sensor.
9n87 SPN_n_ : ERRO SINAL 87 O sinal de 1 rotação do sensor do Foi detetada uma irregularidade num
SENSOR DO fuso não é gerado. sinal de realimentação do sensor do
FUSO fuso.
880
B--63524PO/01 APÊNDICE G. LISTA DE ALARMES
881
B--63524PO/01 Índice
[A] [C]
Cálculo Simples do Comprimento de Passo Incorreto, 838
Abertura de rosca circular (G35, G36), 76
Caminho da Ferramenta nos Cantos, 840
Abertura de rosca contínua, 73
Caminho e movimento da ferramenta controlados pelo programa, 29
Abertura de rosca de passo variável (G34), 72 Cancelamento do ciclo fixo de perfuração (G80), 192
Barreiras da Placa de Fixação e do Cabeçote Móvel, 569 Comando Numérico Manual, 504
Comando para operações de máquina - Função miscelânea, 25
Bateria do Painel i (3 V DC), 814
comandos de saída externos, 333
Bateria para Codificadores de Pulsos Absolutos Independentes Como indicar dimensões de comando para movimentar a ferramenta
(6 V DC), 816 - comandos absolutos / incrementais, 20
Bateria para Codificadores de Pulsos Absolutos Integrados (6 V DC), Como usar ciclos fixos (G90, G92, G94), 164
817 Como Visualizar a Mudança da Indicação da Posição sem Colocar a
Máquina em Funcionamento, 440
Bloco Único, 558
Comparação e Parada do Número de Seqüência, 761
Bloqueio da Máquina e Bloqueio da Função Auxiliar, 553 Compensação da ferramenta e número de compensação da
ferramenta, 283
i- 1
Índice de Tópicos B--63524PO/01
i- 2
B--63524PO/01 Índice de Tópicos
[I]
[F] Indicação da Contagem de Peças, Indicação do Tempo de Execução,
Faixa de movimento da ferramenta - Curso, 30 447
Faixas do Valor de Comando, 832 Indicação da Posição Atual, 446
Formatos para os ciclos fixos de perfuração, 356 Indicação da Posição Global, 709
Função Ampliada de Edição de Um Programa de Peças, 667 Indicação da Posição no Sistema de Coordenadas da Peça, 704
Função auxiliar, 133 Indicação da Posição no Sistema de Coordenadas Relativas, 706
Função auxiliar (função M), 134 Inserção Automática de Números de Seqüência, 686
Função da ferramenta (função T), 126 Inserção de Palavras, 656
Função da velocidade do fuso, 115 Inserir, Alterar e Apagar uma Palavra, 652
Função de Ajuda, 796 Intercalar um Programa, 671
Função de Chamada de Subprograma (M198), 533 Interpolação cilíndrica (G07.1), 62
Função de compensação, 219 Interpolação circular (G02, G03), 52
Função de controle de dois caminhos, 397 Interpolação de coordenadas polares (G12.1, G13.1), 58
Função de controle dos eixos , 371 Interpolação de eixo hipotético (G07), 66
Função de entrada de dados padrão, 420 Interpolação helicoidal (G02, G03), 57
Função de interpolação circular de cantos (G39), 281 Interpolação linear (G01), 51
Função de monitoração do fim do processo de distribuição para o Interpolação Linear/Circular Manual, 499
comando de usinagem rápida (G05), 363
Interrupção por Manivela, 535
Função de Planejamento, 528
Intervenção Manual e Retorno, 540
Função de posicionamento do fuso, 123
Função de salto (G31), 79
Função de Senha, 678
Função de supervisão da oscilação da velocidade do fuso
[L]
(G25, G26), 120 Leitura de Arquivos, 609
Função de verificação do grupo de códigos M, 136 Ligar o Adaptador do Cartão PCMCIA, 549
Função Gráfica, 789 Ligar o Equipamento, 482
Função preparatória (função G), 37 Ligar/Desligar, 482
Funcionamento em Vazio, 557 Limitação e Notas, 548
Funções auxiliares secundárias (códigos B), 137 Limitações, 332
Funções de Alarme e Autodiagnóstico, 579 Lista de Alarmes, 847
Funções de avanço, 84 Lista de Funções e Formato de Fita, 828
Funções de corte a alta velocidade, 360
Lista dos Códigos da Fita, 825
Funções de interpolação, 42
i- 3
Índice de Tópicos B--63524PO/01
[M] [P]
Macro de usuário do tipo interrupção, 337 Parada de emergência, 563
Macroinstruções e instruções NC, 310 Parâmetro, 548
Macros de usuário, 293 Pausa (G04), 91
Medidas de precaução, 193 Pequena Unidade MDI do Tipo Autónomo, 453
Memória comum às unidades porta-- ferramenta, 414 Pesquisa de Arquivos, 589
Mensagens de Aviso, 477 Pesquisa de Palavras, 653
Método de especificação, 338 Pesquisa do Número de Seqüência, 663
Movimento da ferramenta ao longo dos contornos da Ponto de referência (posição específica da máquina), 16
peça - Interpolação, 12 Pormenores da compensação do raio da ponta da ferramenta, 242
Movimento da ferramenta aquando da partida, 244 Pormenores das funções, 339
Movimento da ferramenta aquando do cancelamento do modo de Posição de trabalho e comando de movimento, 234
correção, 259
Posicionamento (G00), 43
Movimento da ferramenta no modo de correção, 246
Posicionamento do fuso, 123
Movimento Programado da Ferramenta - Operação Automática, 436
Precauções gerais para as operações de correção, 271
Predefinição do Sistema de Coordenadas da Peça, 711
Predefinição do sistema de coordenadas da peça (G92.1), 104
[N] Processamento de macroinstruções, 329
Nomes dos eixos, 34 Processo geral de operação da máquina-- ferramenta CNC, 6
Nomogramas, 835 Programa dos dados de vida útil da ferramenta, 128
Notas sobre a compensação do raio da ponta da ferramenta, 239 Programa exemplificativo, 327
Notas sobre a leitura deste manual, 8 Programação absoluta e incremental (G90, G91), 111
Notas sobre a repetição de ciclo (G70-- G76), 181 Programação de números decimais, 113
Notas sobre vários tipos de dados, 8 Programação direta das dimensões do desenho, 202
Número de correção, 221 Programação do diâmetro e do raio, 114
Número de correção e valor de correção, 232 Programação Verbal com Função Gráfica, 691
Número de especificação, 549
Número de programa de 8 dígitos, 152
[R]
Recolha e retorno da ferramenta (G10.6), 394
Registro de programas de macros de usuário, 331
[O] Registro do Tempo de Usinagem, 726
Operação aritmética e lógica, 305
Reinício do Programa, 520
Operação Automática, 437, 512 Remoção de material por faceamento (G72), 170
Operação de Memória, 513 Remoção de material por torneamento (G71), 166
Operação de memória com o formato de fita da Série 15, 349 Repetição (instrução WHILE), 313
Operação de Teste, 552 Repetição de ciclo (G70-- G76), 166
Operação DNC, 542, 546 Repetição de padrões (G73), 171
Operação DNC com Cartão de Memória, 545 Repetição do ciclo fixo de torneamento, 354
Operação Manual, 434, 485 Retorno ao ponto de referência, 93
Operação MDI, 516 Retorno ao ponto de referência flutuante (G30.1), 96
Operações, 546 Retorno Manual ao Ponto de Referência, 486
Operações Gerais de Tela, 458 Roll-- over do eixo de rotação, 377
Orientação do fuso, 123 Rosca de passo constante (G32), 68
Outras componentes do programa além das seções de programa, 140 Roscas de passo constante, 351
Override da Velocidade de Avanço, 555 Rosqueamento rígido com macho, 207
Override do Deslocamento Rápido, 556 Rotação de coordenadas (G68.1, G69.1), 289
i- 4
B--63524PO/01 Índice de Tópicos
Sistema de coordenadas locais, 107 Unidade MDI Standard do Tipo Autónomo, 454
i- 5
Índice de Tópicos B--63524PO/01
Visualização do Monitor de Operação, 716 Visualização e Definição do Tempo de Trabalho, Contagem de Peças
e Duração, 763
Visualização do Número do Programa e do Número de Seqüência,
782 Visualização e Definição do Valor de Correção do Ponto de Origem
da Peça, 765
Visualização do Número do Programa, do Número de Seqüência e
do Estado e Mensagens de Aviso para Operação de Especificação Visualização e Definição dos Dados de Compensação de Erro do
dos Dados ou Entrada/Saída, 782 Passo, 779
Visualização do Programa, 445 Visualização e Definição dos Dados de Gestão da Vida Útil das
Visualização do Tempo de Trabalho e da Contagem das Peças, 714 Ferramentas, 771
Visualização dos dados padrão, 425 Visualização e Entrada de Dados de Definição, 759
Visualização e Definição de Variáveis Comuns de Macro de Usuário, Visualização e Especificação de Dados, 442
768 Visualizar e Especificar Parâmetros, 777
Visualização e Definição do Painel de Operação por Software, 769
i- 6
Tabela de Revisão
01 Jan., 2001