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Economia Politica

Perguntas e Respostas

P:Doutrinas do pensamento economico ate aos dias de hoje-ou Papel do Estado na


economia de acordo com A. Smith e J.Keynes- ou vantagens da Teoria da divisao de
trabalho:

Resposta: Actualmente vigora- o modelo de economia mista- que assenta na livre


iniciativa privada mas com uma nitida interven o do do poder politico -estado:

a)‘ Ro contrario do modelo liberal- o actual estado DEMOCRR CO atraves das suas
politicas orienta as suas op oes no sentido de assegurar :
-niveis minimos de bem estar;
-protec ao aos trabalhadores contra a velhice,
-contra a doen a
- contra o desemprego- tendo criado regimes da seguran a social

b) Elaborou legisla ao laboral para protec ao dos trabalhadores-horarios,


seguran a e higiene laboral,

c)interfere na forma ao de pre os- no mercado dos factores de produ ao=


controla os pre os do trabalho, do capital atraves do salario minimo nacional e da
taxa juro e no mercado dos bens e servi os= fixa os pre os fiscais( tributa ao) e
de garantia.

d) Por fim, afim de garantir a livre concorrencia entre as empresas= proibe certos
comportamentos no mercado para nao prejudicar os consumidores.

Em resumo= ha uma coexistencia e complementaridade na regula ao do mercado e uma


interven ao activa do Estado na esfera produtiva, principalmente nas empresas
publicas.

Ram Smith- Escoces e prof e filosofia eixou como legao principal Ǽ a riqueza as
na oesǽ- a base a outrina economica liberal-o estao so intervem para efeitos
e seguran a, para esenvolvimento iniviual, nao haveno promo ao o colectivo.
nfluenciou-se os fisiocratas mas rejeita a ieia e que a proutiviae é
exclusiva a agricultura. Rfirma que a riqueza as na oes é o prouto o seu
trabalho( tanto inustrial como agricola). Rfirma que é atraves o processo e
ivisao o trabalho, a fonte/factor principal o crescimento,para air a riqueza.

Esta teoria originou a troca mercantil; Smith acreitaa que era este um fenomeno
natural e benefico: ja que sob concorrencia, caa aprticipante no mercao é
guiao/conizio/ireccionao por Ǽuma mao inisielǽ- a agir assim no sentio e
satisfazer os interesses a socieae.

c
R fonte e toas as riquezas jaz no trabalho= a na ao epene a capaciae e
trabalho e ao iiir o trabalho pelos seus membros actios e pelos membros inactios
em propor ao.

Pela 1 ez classifica os factores e prou ao: erra- rabalho-Capital( ROLOGR).


O progresso economico nasce qo caa trabalhaor escolhe a sua profissao para a qual
tenha as melhores aptioes e especializar-se nelas sem se eicar a outras.

- o factor trabalho= baseia-se na RRCONRLRE = organiza ao; fez obsera ao


ireta nas fabricas e analisou o que faltaa p/ perfei ao( quantiae-qualiae-
custo-rentabiliae)= erificou que na altura tas as etapas e prou ao eram feitas
por 1 so iniiuo. noou ao propor a SRO O RRRLHO- especalizano-se numa so
tarefa. isto a RRCONRLR RO.

E em materia tributaria efene e que ts eem pagar impostos inepenemente a


fonte os seus renimentos-P. e generaliae= ieia e justi a e equiae

Ro iiir o trabalho, as na oes atingem as especialiaes nas prou oes


incentiano-se a troca comercial atraes o esenolimento e mercaos= local one
se promoeriam o intercambio os bens e pela aceita ao a moea como intermeiario
na transac ao.

Em resumo este moelo liberal assenta em 2 principios:

-Liberae e empresa= liberae e iniciatia priaa; tos moios pelo seu


interesse pessoal poiam eicar-se à actiiae economica.

-Liberae Concorrencia= tem e haer liberae e ac ao os sujeitos economicos


para haer progresso economico. 1 coni ao essencial que conuz à mao inisie
l
e gera EQULRO GERRL=MERCRO CONCORRENCR PERFE R

J eynes- Sec XX- a sua grane obra é a eoria Geral o Juro, o Emprego e a Moea:
rompe a normal aalia ao micro-economica os classicos substituino-a pela analise
macroeconomica-tuo esta ligao

-é o moelo as economias Mercao MS O- baseiam-se na inciatia economica priaa,


mas com 1 clara interen ao o poer politico niciou-as aopos a grane epressao
os anos 30 no sec XX Sustenta que o objetio e caa na ao é o e procurar
alcan ar e criar empregos pelo processo e prou ao para assegurar o maior
renimento/riqueza possieis

-contraiz o moelo liberal( so iniciatia priaa s/ interen ao estao) e iz que


so c/ o estao é possiel atingir EMPREGOS R riqueza e enriquecimento proem o
equilibrio entre prou ao e bens e seri os e a procura os renimentos
iniiuais
preciso haer compraores = haeno pouca procura a economia arrefece
e os pre os baixam
as empresas prouzirao menos e serao obrigaas a nao reinestir
e a nao criar empregos:os renimentos os particulares iminuem e por isso a procura
tambem
( MRCROECONOMR)
um ciclo repetitio que prooca a RECESSRO

º

Ro contrario se houer procura= ciclo e EXPRNS O

EYNES conclui que o que influi e aria é a fun ao CONSUMO: este aria e epoca
para epoca e e pais para país Qto maior é o renimento maior o consumo ate
atingir um eterminao niel e bem estar
estabiliza
ate à poupan a

P
Enumere as antagens a iisao e trabalho na outrina e Ram Smith:

Resposta:tem a er com a racionaliza ao

antagens:

melhora a prou ao quantitatia e qualitatia

aumenta renimento o trabalho


poupa
se tempo ja que as tarefas sao ispersas

aumenta a proutiiae por causa a especializa ao


melhora a qualiae

esantagens:

eleaa faioga fisica/psicologica/esgaste

mobiliae ificil

ificulta a fluiez as atiiaes e a escolha os trabalhaores

P
Necessiae economica, o que é?

Resposta:

Conceito e em

o ponto e ista a economia, um bem é algo que, quano utilizao ou


consumio, satisfaz uma necessiae concreta sentia pelo Homem Uma
refei o é um bem porque satisfaz uma necessiae concreta quano é
consumia: neste caso a necessiae fisiológica e alimenta o a mesma
forma, o trigo é também um bem na meia em que satisfaz uma necessiae
concreta quano é utilizao como matéria
prima na prou o e farinha para
posteriormente ser utilizaa no fabrico e p o e e outros bens

O conceito e bem está, esta forma, irectamente relacionao com o conceito


e utiliae ao está n o é mais o que a satisfa o ou prazer que os
consumiores retiram o consumo ou utiliza o e eterminao bem

ens Lires s ens Económicos

å
Sempre que estes bens existam na Natureza em quantiae ilimitaa ou pelo
menos superior à quantiae necessária para satisfazer as necessiaes
existentes (por exemplo o ar respiráel ou a luz o Sol), iz
se que estes
bens s o lires Contuo, a grane maioria os bens existe em quantiae
limitaa ou insuficiente para satisfazer toas as necessiaes humanas, ou
seja, s o escassos Neste caso iz
se que estes bens s o bens económicos e
passam a aquirir um eterminao pre o Por exemplo, há algumas ezenas e
anos os lugares e estacionamento nas granes ciaes eram superiores às
necessiaes
neste caso o bem lugar e estacionamento era lire e, portanto
gratuito R partir o momento em que os lugares e estacionamento come aram a
ser escassos, este passaram a ter um pre o, isto é, eixaram e ser lires
para passarem a constituir um bem económico

1 R RC RE ECONOMCR surge como motor para isponibilizar os bens e


seri os uteis que responam às necessiaes os iniiuos e as
socieaes O Homem eica
se à actiiae economica para satisfazer as suas
necessiaes

2 NECESSRE ECONOMCR
Estao e insatisfa ao que caa 1 e nós tem por
referencia a 1 meio que permite fazer 1 aprecia ao o bem Esta rela ao que se
estabelece é mto pessoal e subjectia e bem a aalia ao tambem o é O elemento
psicologico é extremamente importante: epene a experiencia o conhecimento
Elemento essencial para 1 necessiae é a existencia e um MEO (EM) que se
apresente aequao para assegurar a satisfa ao essa necessiae na ia economica


PRESSUPOS OS:

Para haer 1 necessiae economica= é preciso que se erifiquem 4 pressupostos:

a)‘ Estao e insatisfa ao= o Homem sente


se insatisfeito porque tem fome ou
porq nao tem este ou aquele bem;
b)‘ Conhecimento e 1 meio aequao= para satisfazer essa mesma necessiae
preciso que o H conhe a o meio que lhe permita satisfazer a necessiae
(pela internet por ex)
c)‘ Rcessibiliae esse meio mas nao basta que o meio seja conhecio
preciso que seja acessielEx: ao escobrir 1 substancia nona em Marte, nao
implica que com isso nasce 1 nona necessiae economica ja que aina nao esta
ao alcan e o homem
)‘ esejo e possuir esse meio
Esta e certa maneira relacionao com
1 pressuposto Seno assim se 1 iniiuo nao souber ler nao sentira a
necessiae e ler liros


NO R: Só a conjuga ao e toos esses pressupostos permite consierar 1
necessiae como SENO UMR NECESSRE ECONOMCR

CLRSSFCR ES == Necessiaes Económicas

Rs necessiaes economicas sao susceptieis e serem classificaas em arios


criterios, os quais o mais eiente é:

rPRMRRRS OU ESSENCRS
ecorrem a propria natureza humana e sao sentias por
tooso inispensaeis à sobreiencia eoni ao humanaEx:beber,comer estir
se

rSECUNRRRS
e ciiliza ao; sao subjectias e ariam e iniiuo para iniiuo,
e epoca para epoca poeno ou nao existir Estas aumentam constantemente por ia e
factores publicitarios ou por ia o clima, a inoa ao tecnologica ou por
limita ao social Ex: eslocar
se e carro

Na erae a inoa ao tecnologica fez com que surgissem noas necessiaes


inimagináeis assim como a inustria automoel, electronica e quimica

estarte, é fulcral saber que OS COS UMES, R MOR, R NOR RO ECNOLOGCR sao
factores que conicionam as necessiaes os iniiuos com o ecorrer o tempo

Seno assim, as necessiaes essenciais s o necessiaes NRMCRS em constante


muta o por for a a eolu ao os habitos sociais

Rs necessiaes economicas tambem poem ser classificaas em:

rNURS
quano resultam irectamente a coni ao humanaEx:alimenta ao e sao
satisfeitas pelos proprios iniiuos atres a RC RE ECONOMCR PRRR

rSOCRS OU COLEC RS


que corresponem a estaos e carencia ou insuficiencia
sentios pelos iniiuos uma socieaeEx: necessiae e 1 ree comunica oes

ambem poem ser:

rPOS RS
que sao aquelas que se obtem quqano sao satisfeitas ou quano se obtem
prazer

rNEGR RS
quano correspone à remo ao e 1 insatisfa ao ou e situa oes
olorosas fisica e psicologicamente

Esta ultima classifica ao é ificil ja que 1 consumo tanto poe tratar


se a
satisfa ao uma necessiae e tambem afastar a sensa ao penosa

CRRRC ERS CRS ESPECFCRS RS NECESSRES ECONOMCRS:

Ë
R)‘ EX ENSES
)‘ LM RRS
no sentio e que é impossiel etermina
las no presente e no
futuro uma ez que fazem parte um processo inamico
C)‘ SRCRES
o H Poe saciá
las pelo recurso aos bens e seri os que a
actiiae economica isponibiliza sto é o H recorre ao consumo os bens e
seri osEstes ao reuzino e intensiae até à completa sacieae
)‘ SUS  UES
a satisfa ao poe ser obtia por multiplas formas Ha
inumeros bens suce neos
que permite optar pela forma como procee à
satisfa ao as suas necessiaesEx: necessiae e beber p ser por sumo ou
agua ou cereja
E)‘ SR SFR RO RC R
o iniiuo tem e tomar parte a actiiae economica
existente no mercao como forma e saciar a necessiae em e os procurar
Ex: alimentos

P: efina bens suce neos e bens substituieis  exemplos


Resposta: efini o e bem: é algo que satisfaz uma necessiae humana

Porque a satisfa ao as necessiaes economicas é garantia pela aplica ao (esejo


esorenao) e bens importa saber a efini ao e:
ENS ECONOMCOS: é too o bem ou seri o aequao à satisfa ao e 1 necessiae
ese que seja U L, RCESSEL,SPONEL E RRRO( URR)

Para eterminao bem ser consierao 1 bem economico basta que os consumiores
julguem(acreitem) que tal bem é susceptiel e satisfazer uma certa becessiae,
mesmo que na realiae nao o seja

crucial que se trate e ENS RRROS


ja que aqueles que existem em quantiaes
ilimitaas ( ar, agua,oxigenio) e que satisfazem constantemente até à SRCERE as
necessiaes s o ENS LRES
O que istingue ENS LRES E ENS ECONOMCOSr Estes ultimos existem EM QURN RES
NFERORES RS NECESSRES HUMRNRS
Caracteristicas UNCRS os bens economicos:

r RRRRE
rNecessiae e esenoler 1 actiiae economica p/ os obter

CONSEQUENCRS ESSR RRRRE:


r O H Para utilizar 1 bem economico tem e suportar um custo Mesmo os lires para
estarem prontos a serem utilizaos t m e ser trabalhaos
r Esse custo e porque actualmente toas as socieaes se baseiam em trocas comerciais,
trauz
se NOS PRE OS OS ENS

ù
EXCEP RO: os ENS PULCOS que o Estao oferecem nao sao bens exclusios Os
iniiuos nao t m e entrar EM CONCORRENCR uns com outros para terem Nao sao bens
economicos porque nao sao oferecios pelo MERCRO

ENS MR ERRS E SER OS( ou bens imateriais)

rMR ERRS
sao ts aqueles que t m existencia fisica Ex: bens alimentares

rMR ERRS
Nao t m existencia corporal Consistem em utiliaes que se empregam e
que sao prestaas por RGEN ES ECONOMCOS a quem se relacionam com eles no ecorrer
uma actiiae economica

Ex e imateriais: seri os e 1 aogao, parecer 1 economista

OS SER OS<materiais>
poem satisfazer e forma autonoma as necessiaes(
conselho e aogao) ou precisar uma utliza ao COMPLEMEN RR< numa consulta meica
precisas e meios e iagnostico, analises>

Quanto às suas rela es recíprocas (bens substituieis e bens


complementares): ois bens s o substitutos entre si se for possíel a sua
substitui o para satisfa o a mesma necessiae (como por exemplo o sumo e
a cola ou a teleis o e o cinema); concorrem entre si, poeno utilizar
se em
alternatia Qo a substitui ao é perfeita chama
se bens fungíeis) ex
notas
o banco e portugal)

complementares se a satisfa o e eterminaa necessiae se processar melhor


quano foram consumios os ois bens em simult neo (como por exemplo o carro e a
gasolina ou o fog o e o gás)

Suceaneo
qo o bem substituto gera satisfa ao/eficiencia proutia inferior à
garantia pelo bem substituio O aumento a procura bem substituto
1 cereja

sempre que aumenta o pre o o bem substituio


o inho) Manteiga por margarina

P: efina Utiliae Marginal

Resposta: Utiliae em economia:‘faculae que os bens t m e satisfazer uma necessiae


a apti o real ou presumia os bens p/ satisfazem as necessiaes economicas
aria e pessoa p/ pessoa e e epoca o consumior que faz 1 juizo e alor

Utiliae marginal ou lei a utiliae ecrescente: é a utiliae a ultima uniae


e um bem, mais tare a reolu o marginalista Um iniiuo à meia que consome
oses sucessias e 1 mm bem, a utiliae a ultima ose consumia(utiliae
marginal) é inferior à utiliae a ose preceente

Os teoricos marginalistas resolem por fim o paraoxo por exemplo entro e 1


contexto e 1 eserto: no meio um eserto 1 copo e agua tem mais alor o que o
iamante

'
Entre a agua e 1 iamante: as pessoas comparam apenas as utiliaes marginais
por
isso é que a agua seno um bem tao util é menos solicitao so que 1 iamante
este
seno um bem escasso
a utiliae marginal que a pessoas atribui é mto superior ao
a agua

Esta lei e utiliae marginal tambem é conhecia como a lei e gossen (1 )

Com esta explica ao surge a outrina marginalista


outra inoaora óptica
surge
por Gossen
sec XX
a base é a ieia e obten ao e satisfa oes Entre as
iersas satisfa oes que o H p obter este ai escolher aquelas que garantam o
maximo e SR SFR RO POSSEL, utilizano alternatiamente caa recurso ate ao ponto
em que a satisfa o cessa eixano e utilizar
a partir ai que Jeons esenole o seu conceito ( sec XX) e alor= assente na
utiliae as coisas Essa utiliae epene a faciliae com que o H acee às
coisas O alor resulta a combina ao utiliae/rariae
Resumo:

Utiliae marginal R utiliae resultante e mais uma uniae um ao bem
1a Lei e Gossen ( lei a sacieae )
Quano um prazer qualquer prossegue sem interrup o, a sua intensiae epois
e se elear , ecresce e acaba por se anular
2a Lei e Gossen ( lei a repeti o )
Quano uma sensa o agraáel se repete, o grau e intensiae o prazer e a sua
ura o iminuem por caa repeti o, quer izer que a intensiae e ura o o
prazer ecrescem tanto mais quanto mais ràpiamente as repeti es se suceem
Ex : para um fumaor um primeiro cigarro, á lhe mais prazer que o sexto cigarro
fumao e seguia  Quano a sua necessiae estier satisfeita, se ele continuar a
utilizar o bem , n o terá mais prazer
uo isto nos lea á conclus o que, à meia que uma pessoa ai consumino
quantiaes aicionais e um ao bem, a utiliae que se ai retirano essas
oses marginais, poeno crescer e inicio até atingir um máximo, acaba por
iminuir até esaparecer (ponto e sacieae) Esta é a Lei a utiliae marginal
ecrescente
Lei a utiliae ecrescente
à meia que uma pessoa ai consumino quantiaes aicionais e um ao
bem, a utiliae que se ai retirano essas oses marginais, poeno crescer
inicialmente até atingir um máximo, acaba por ir iminuino até esaparecer
a utiliae marginal ai ecresceno com a repeti o
mas a utiliae total ( global ) aumenta
Ponto e sacieae ( satura o ), quano a utiliae marginal é igual a zero

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PERGUN RS O PROF NR RULR


economia politica
742011

1
‘ iga o que entene por lei a iniferen a
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Curas e iniferen a
Rs curas que mostram toas as combina es possíeis e ois bens, que  o uma
satisfa o constante ao consumior

Características as curas e iniferen a :


S o sempre ecrescentes ( mais e um bem, menos e outro, pois o aumento os ois bens aria
um aumento e satisfa o , o que n o seria iniferente ao consumior )
S o sempre conexas ( ino e R para  a cura torna
se menos inclinaa ; esta inclina o
a cura trauz a taxa marginal
3
‘ iga o que entene por custo e oportuniae
Enuncie a Lei e Gossen
O Custo e Oportuniae representa o custo associao a uma eterminaa
escolha meio em termos a melhor oportuniae peria Por outras palaras,
o custo e oportuniae representa o alor que os agentes económicos
atribuem à melhor alternatia e que prescinem quano efectuam a sua
escolha
O custo e oportuniae está, esta forma, irectamente relacionao com o
facto e iermos num muno e escassez e facto, é a escassez que nos
obriga a efectuar escolhas o que implica prescinirmos e eterminaos bens
quano optamos por outros e, portanto, implica a exist ncia e um custo e
oportuniae sempre que tomamos uma ecis o

È
O custo e oportuniae poe ser também isíel numa situa o e escolha
entre consumo presente e consumo futuro (isto é, poupan a): consumo futuro
implica necessariamente sacrifício e consumo presente, isto é, o custo e
oportuniae a poupan a é n o mais o que a melhor op o em termos e
consumo presente
eno em conta esta efini o e custo e oportuniae, é fácil entener
que n o é obrigatório que este seja trauzio em termos monetários Para
eterminao iniíuo, o custo e oportuniae e uma ia ao cinema poerá
ser uma saía com os amigos a um bar e tal n o é necessariamente
trauzíel em termos monetários Por este motio, o conceito e custo e
oportuniae tem especial utiliae para aaliar alternatias quano os bens
enolios n o s o comercializáeis como por exemplo a euca o, a
saúe, o ambiente ou a seguran a

eoria o consumior: Utiliae Ro grau com que os bens  o satisfa o às


necessiaes chamamos utiliae O essencial esta ieia resie na muan a e
perspectia que causou Ro contrario os primeiros autores, que procuraam o
alor as coisas nas próprias coisas, agora emos que o alor as coisas n o
está nelas, mas sim no consumior O agente económico, com as suas
prefer ncias e esejos, é que á o alor às coisas
R ecis o o consumior Partino a utiliae que atribui a caa bem, aos
mais iferentes bens, o agente, que é racional, ai escolher a combina o que
lhe á maior satisfa o, aas as limita es R quest o teórica resie em
encontrar a regra que o consumior ee seguir para Ǽmaximizarǽ (tornar
máximo) a utiliae intuitio perceber que a regra mais razoáel é ir
gastano caa euro naquilo que á, nesse instante, mais prazer Mas, à meia
que se ai consumino e um bem, a utiliae que ele á aria Quano se tem
see, o primeiro copo e água sabe muito bem, mas o seguno já n o sabe t o
bem Claro que é melhor beber ois copos o que só um, mas o seguno já n o
é t o bom como o primeiro, porque parte a necessiae já está satisfeita
ale a pena aqui introuzir a istin o que a Economia faz entre :
o Utiliae total : é a utiliae que o iniíuo obtém e ois copos e
água
o Utiliae marginal : e a utiliae e caa um os copos; é o acréscimo e
utiliae que a última uniae consumia trouxe
Logo, a utiliae total e cinco uniaes (cinco copos e água) é a soma e
toas as uniaes marginais o primeiro, seguno, terceiro, quarto e quinto
copos e água Existe uma lei, a que chamamos lei a utiliae marginal
ecrescente, a qual afirma que, à meia que se consome mais o bem, a
utiliae e caa uniae consumia esce O acréscimo e satisfa o que o
consumo ai ano esce quano o consumo sobe R regra e oro a ecis o o
consumior é: R utiliae marginal o último euro gasto em caa
bem ee ser igual em toos os bens O que etermina o alor e caa coisa é a
utiliae a última uniae consumia Rssim, aparece a seguna iéia
essencial a reolu o: O que á alor às coisas é a utiliae marginal O

c
que passou já n o interessa, só interessa a última uniae este, pois, o
essencial esta reolu o em Economia, que se passou a chamar reolu o
marginalista Mas o mais curioso na história a reolu o, foi a
constata o e que estas iéias já tinham sio apresentaas cerca e inte
anos antes por Hermann Gossen, o que ficou conhecio como as Ǽuas leis e
Gossenǽ:
Primeira lei e Gossen meia que se consome mais o bem, a
utiliae e caa uniae aicional consumia esce
Seguna lei e Gossen O consumior, para obter o máximo e
satisfa o, ee consumir até que a utiliae marginal o último
escuo gasto em caa bem seja igual em toos os bens
R cura a utiliae marginal significa a utiliae e caa uniae aicional o
bem, que é também o alor atribuío pelo consumior a essas uniaes R cura
a procura efine a quantiae e bem que o consumior está isposto a
comprar a caaà ß

 
  


 

 à  ßà    à à à à à  
 
à
 
 
     
       
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" à



Factores e Prou o (inputs) e prou es (outputs)

Circuito Económico:

nputs
factores e prou ao
Outputs
prou oes
Factores e prou o,
s o bens ou seri os utilizaos pelas empresas no seu processo e prou o:

trabalho
capital e factores naturais ( a terra) na teoria classica

O Neo Liberal Rlfre Marshall


arescenta a organiza ao como 4 factor, ficano no
capital

Prou es,
s o os ários bens ou seri os ùteis que tanto s o consumios, como utilizaos
numa prou o posterior
Classifica o os factores e prou o :
erra
Genéricamente os recursos naturais R terra utilizaa na agricultura, na
implanta o
as fábricas e estraas, nos recursos energéticos e n o energéticos, o ar que
respiramos e a água que bebemos
rabalho
Consiste no tempo e trabalho humano espenio na prou o o factor e
prou o mais crucial para uma economia inustrial aan aa
capital
formao pelos bens uráeis e uma economia, prouzios com ista a
prouzirem outros bens Os bens e capital incluem máquinas, estraas e eíficios
Fórmula o prouto nacional

RN=W+R+J+L
RN= Remunera o nacional

cc
W= Salários, remunera o o trabalho
R = Rena, remunera o a terra
J = Juros
L = Lucros

Rnálise a Oferta e a Procura


Fun o procura
Rela o efinia entre o pre o o mercao e um bem e a
quantiae procuraa esse bem, manteno
se os restantes factores constantes
(coni es caeteris paribus)
‰   ‘
‘ ‘  ‘ ‘‘    ‘‘ 
‘ Ê   
R aria o os pre os, conuz à exist ncia e ois efeitos : aria o o
renimento real e efeito e substituí o
Efeito e substituí o quano o pre o o bem (x) aria, o consumior tene a
substituir parte a procura esse bem pela procura e outros bens (y), a fim e
maximizar a sua utiliae
Efeito e renimento Ro aumento o pre o um bem (x), manteno
se o
renimento nominal e o pre o os outros bens constantes, correspone uma
iminuí o o renimento real

Perguntas os testes anteriores SCR

O factor e prou ao Capital


Usual perguntar pela no ao contabilista_
Resposta:
em 3 sentios:
1)‘ Economico: enquanto fator e prou ao, é 1 conj iersificao e bens
iniretos(imoeis, maquinas, eiculos e bens moeis) que contribuem no
processo proutio fazeno com que se aumente a proutiiae o trabalho
Ram smith= iz que capital é o conj e bens e prou ao obtios pelo
trabalho o Hcomposto por bens intermeiarios e capital
2)‘ Sentio juriico: é conj e tos sobre bens que se ganha por for a a
orem juriica igente ano
lhe uma fonte e renimentos , fora o trabalho
Ex: tos e proprieae, e usufruto one nao se trabalha
esfor o
permitino
lhes obter renas, lucros
3)‘ Sentio contabilistico: qo o capital correspone a 1 conj e bens cujo alor
terá e se manter constante atraes a pratica a amortiza o Esse alor
(inheiro ou bens e equipamento)serirá como garantia patrimonial aos
creores
reembolsano
os
amortiza ao financeira
Seno 1 amortiza ao economica
significa que tomano como exemplo 1 empresa,
esta aquire bens e equipamento com os quais utiliza p/ a prou ao Sao os
bens iniretos (imoeis, maquinas, eiculos e outros bens moeis) que se
aquirem aquano a sua instala ao e com a erba inicial Esses s o o
CRP RL SOCRL a empresa R empresa tem o capital fixo (1)
os bens
uraouros como as maquinas que com o uso se ao esgastano e eteriorano
Para manter constante o capital social( alor em especies ou inheiro postos
à isposi ao uma enpresa pelos seus proprietarios) amortiza
se isto é
substitui
se os bens por outros mais recentes para que a contabiliae se
mantenha positia 
Como?
Rtraes o capital circulante (2)= os bens consumieis, as materias primas
aquelas que so poem ser utilizaas 1 ez no processo proutio e que a
empresa tem e renoar constantemente
Para isso e porque o factor CRP RL é o unico factor e prou ao NRO
ORGNRRO O capital obtem
se ia trabalho ia inestimento Este tem 2


formas: ireto e inireto O 1 é qo o H ele proprio fabrica os
instrumentos ( maquinas e ferramentas) e que precisa para prouzir O 2 é
qo para conseguir ter aqueles bens, tem e obter a moea para que os
aquira= Poupan a= E ERMNRR QUE PRR E O RENMEN O NRO CONSRGRRR RO
CONSUMO
Para isso ou recorre a 1 banco ou poupa Poupar é renunciar ao consumo
imeiato; sacrificar yma necessiae presente com ista a poer satisfazer
as necessiaes futuras, para criar noos capitais capitalizaeis e
inoaores para prouzir eterminaa atiiae economica

Explique a preferencia pela Liquiez

Foi eynes Limita


se a inicar os motios e preferencia pela liquiez:
(conertiel em moea) mas a conclusao é a e que é MPROU O ( porq nao gera
noos empregos)ja que nao a canalisam nem para o consumo nem para o inestimento
eynes fiz que consumo/ inestimento sao 2 formas proutias e utilizar o
renimento, na meia que ambas contribuem para pleno emprego

Motio
ransac ao= para realiza ao e trocas comerciais correntes

Motio
Precau ao= p/ fazer face a 1 eentual espesa publica futura que possa
ocorrer ( impostos, fixa ao e pre os pelo estao, inflac ao)

Motio
especula o= assenta em utilizar alguns conhecimentos quanto à eolu ao
os mercaos
nomeaamente o mercao bolsista, poossibilita ganhos e rapias mais
alias, so possieis com isponibiliae e moea

efinir rabalho em sentio economico

um os factores e prou o En sentio economico é a ieia e esfor o,


sacrificio, e custo queo H tem e se sujeitar para prouzir bens uteis Seja
trabalho remunerao quer escraatura o factor comum é o esfor o

Classifica oes nas estruturas e empresas moernas:

a)‘ R que separa trabalho intelectual ao trabalho manual


consoante a actiiae
seja mental ou fisica
b)‘ R que separa trabalho e inen ao e irec ao e e execu ao cfr seja para
escobrir noos bens e seri os à empresa ou aoenas à execu ao as
tarefas em cumprimento as instru oes
c)‘ Por fim, a que separa trabalho inepenente o trabalho assalariao
ser
ounao autonomo ou por conta propria e o trabalho por conta e outrem
Na ia actual o trabalho na sua maioria é suborinao Suborina ao economica e
suborina ao juriica sao coisas iferentes:
R economica pressupoe e que fica epenente aquela presta ao para garantir a sua
sobreiencia R juriica tem a a obeecer a orens o beneficiario, horarios,
local e trabalho Para haer suborina ao juriica eraeiramente é preciso que
esenola o trabalho no local escolhio pelo empregaor, e que este esenola


regras ficano o empregao obrigao a cumprir orens e instru oes sob pena
eesponsabiliae isciplinar

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