Perguntas e Respostas
a) Ro contrario do modelo liberal- o actual estado DEMOCRR CO atraves das suas
politicas orienta as suas op oes no sentido de assegurar :
-niveis minimos de bem estar;
-protec ao aos trabalhadores contra a velhice,
-contra a doen a
- contra o desemprego- tendo criado regimes da seguran a social
d) Por fim, afim de garantir a livre concorrencia entre as empresas= proibe certos
comportamentos no mercado para nao prejudicar os consumidores.
Ram Smith- Escoces e prof e filosofia eixou como legao principal Ǽ a riqueza as
na oesǽ- a base a outrina economica liberal-o estao so intervem para efeitos
e seguran a, para esenvolvimento iniviual, nao haveno promo ao o colectivo.
nfluenciou-se os fisiocratas mas rejeita a ieia e que a proutiviae é
exclusiva a agricultura. Rfirma que a riqueza as na oes é o prouto o seu
trabalho( tanto inustrial como agricola). Rfirma que é atraves o processo e
ivisao o trabalho, a fonte/factor principal o crescimento,para air a riqueza.
Esta teoria originou a troca mercantil; Smith acreitaa que era este um fenomeno
natural e benefico: ja que sob concorrencia, caa aprticipante no mercao é
guiao/conizio/ireccionao por Ǽuma mao inisielǽ- a agir assim no sentio e
satisfazer os interesses a socieae.
c
R fonte e toas as riquezas jaz no trabalho= a na ao epene a capaciae e
trabalho e ao iiir o trabalho pelos seus membros actios e pelos membros inactios
em propor ao.
J eynes- Sec XX- a sua grane obra é a eoria Geral o Juro, o Emprego e a Moea:
rompe a normal aalia ao micro-economica os classicos substituino-a pela analise
macroeconomica-tuo esta ligao
º
Ro contrario se houer procura= ciclo e EXPRNS O
EYNES conclui que o que influi e aria é a fun ao CONSUMO: este aria e epoca
para epoca e e pais para país Qto maior é o renimento maior o consumo ate
atingir um eterminao niel e bem estar
estabiliza
ate à poupan a
P
Enumere as antagens a iisao e trabalho na outrina e Ram Smith:
antagens:
esantagens:
mobiliae ificil
P
Necessiae economica, o que é?
Resposta:
Conceito e em
å
Sempre que estes bens existam na Natureza em quantiae ilimitaa ou pelo
menos superior à quantiae necessária para satisfazer as necessiaes
existentes (por exemplo o ar respiráel ou a luz o Sol), iz
se que estes
bens s o lires Contuo, a grane maioria os bens existe em quantiae
limitaa ou insuficiente para satisfazer toas as necessiaes humanas, ou
seja, s o escassos Neste caso iz
se que estes bens s o bens económicos e
passam a aquirir um eterminao pre o Por exemplo, há algumas ezenas e
anos os lugares e estacionamento nas granes ciaes eram superiores às
necessiaes
neste caso o bem lugar e estacionamento era lire e, portanto
gratuito R partir o momento em que os lugares e estacionamento come aram a
ser escassos, este passaram a ter um pre o, isto é, eixaram e ser lires
para passarem a constituir um bem económico
2 NECESSRE ECONOMCR
Estao e insatisfa ao que caa 1 e nós tem por
referencia a 1 meio que permite fazer 1 aprecia ao o bem Esta rela ao que se
estabelece é mto pessoal e subjectia e bem a aalia ao tambem o é O elemento
psicologico é extremamente importante: epene a experiencia o conhecimento
Elemento essencial para 1 necessiae é a existencia e um MEO (EM) que se
apresente aequao para assegurar a satisfa ao essa necessiae na ia economica
PRESSUPOS OS:
NO R: Só a conjuga ao e toos esses pressupostos permite consierar 1
necessiae como SENO UMR NECESSRE ECONOMCR
rPRMRRRS OU ESSENCRS
ecorrem a propria natureza humana e sao sentias por
tooso inispensaeis à sobreiencia eoni ao humanaEx:beber,comer estir
se
rSECUNRRRS
e ciiliza ao; sao subjectias e ariam e iniiuo para iniiuo,
e epoca para epoca poeno ou nao existir Estas aumentam constantemente por ia e
factores publicitarios ou por ia o clima, a inoa ao tecnologica ou por
limita ao social Ex: eslocar
se e carro
estarte, é fulcral saber que OS COS UMES, R MOR, R NOR RO ECNOLOGCR sao
factores que conicionam as necessiaes os iniiuos com o ecorrer o tempo
rNURS
quano resultam irectamente a coni ao humanaEx:alimenta ao e sao
satisfeitas pelos proprios iniiuos atres a RC RE ECONOMCR PRRR
rPOS RS
que sao aquelas que se obtem quqano sao satisfeitas ou quano se obtem
prazer
rNEGR RS
quano correspone à remo ao e 1 insatisfa ao ou e situa oes
olorosas fisica e psicologicamente
Ë
R) EX ENSES
) LM RRS
no sentio e que é impossiel etermina
las no presente e no
futuro uma ez que fazem parte um processo inamico
C) SRCRES
o H Poe saciá
las pelo recurso aos bens e seri os que a
actiiae economica isponibiliza sto é o H recorre ao consumo os bens e
seri osEstes ao reuzino e intensiae até à completa sacieae
) SUS UES
a satisfa ao poe ser obtia por multiplas formas Ha
inumeros bens suce neos
que permite optar pela forma como procee à
satisfa ao as suas necessiaesEx: necessiae e beber p ser por sumo ou
agua ou cereja
E) SR SFR RO RC R
o iniiuo tem e tomar parte a actiiae economica
existente no mercao como forma e saciar a necessiae em e os procurar
Ex: alimentos
Para eterminao bem ser consierao 1 bem economico basta que os consumiores
julguem(acreitem) que tal bem é susceptiel e satisfazer uma certa becessiae,
mesmo que na realiae nao o seja
r RRRRE
rNecessiae e esenoler 1 actiiae economica p/ os obter
ù
EXCEP RO: os ENS PULCOS que o Estao oferecem nao sao bens exclusios Os
iniiuos nao tm e entrar EM CONCORRENCR uns com outros para terem Nao sao bens
economicos porque nao sao oferecios pelo MERCRO
rMR ERRS
sao ts aqueles que tm existencia fisica Ex: bens alimentares
rMR ERRS
Nao tm existencia corporal Consistem em utiliaes que se empregam e
que sao prestaas por RGEN ES ECONOMCOS a quem se relacionam com eles no ecorrer
uma actiiae economica
OS SER OS<materiais>
poem satisfazer e forma autonoma as necessiaes(
conselho e aogao) ou precisar uma utliza ao COMPLEMEN RR< numa consulta meica
precisas e meios e iagnostico, analises>
Suceaneo
qo o bem substituto gera satisfa ao/eficiencia proutia inferior à
garantia pelo bem substituio O aumento a procura bem substituto
1 cereja
'
Entre a agua e 1 iamante: as pessoas comparam apenas as utiliaes marginais
por
isso é que a agua seno um bem tao util é menos solicitao so que 1 iamante
este
seno um bem escasso
a utiliae marginal que a pessoas atribui é mto superior ao
a agua
Utiliae marginal R utiliae resultante e mais uma uniae um ao bem
1a Lei e Gossen ( lei a sacieae )
Quano um prazer qualquer prossegue sem interrup o, a sua intensiae epois
e se elear , ecresce e acaba por se anular
2a Lei e Gossen ( lei a repeti o )
Quano uma sensa o agraáel se repete, o grau e intensiae o prazer e a sua
ura o iminuem por caa repeti o, quer izer que a intensiae e ura o o
prazer ecrescem tanto mais quanto mais ràpiamente as repeti es se suceem
Ex : para um fumaor um primeiro cigarro, á lhe mais prazer que o sexto cigarro
fumao e seguia Quano a sua necessiae estier satisfeita, se ele continuar a
utilizar o bem , n o terá mais prazer
uo isto nos lea á conclus o que, à meia que uma pessoa ai consumino
quantiaes aicionais e um ao bem, a utiliae que se ai retirano essas
oses marginais, poeno crescer e inicio até atingir um máximo, acaba por
iminuir até esaparecer (ponto e sacieae) Esta é a Lei a utiliae marginal
ecrescente
Lei a utiliae ecrescente
à meia que uma pessoa ai consumino quantiaes aicionais e um ao
bem, a utiliae que se ai retirano essas oses marginais, poeno crescer
inicialmente até atingir um máximo, acaba por ir iminuino até esaparecer
a utiliae marginal ai ecresceno com a repeti o
mas a utiliae total ( global ) aumenta
Ponto e sacieae ( satura o ), quano a utiliae marginal é igual a zero
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iga o que entene por lei a iniferen a
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Curas e iniferen a
Rs curas que mostram toas as combina es possíeis e ois bens, que o uma
satisfa o constante ao consumior
È
O custo e oportuniae poe ser também isíel numa situa o e escolha
entre consumo presente e consumo futuro (isto é, poupan a): consumo futuro
implica necessariamente sacrifício e consumo presente, isto é, o custo e
oportuniae a poupan a é n o mais o que a melhor op o em termos e
consumo presente
eno em conta esta efini o e custo e oportuniae, é fácil entener
que n o é obrigatório que este seja trauzio em termos monetários Para
eterminao iniíuo, o custo e oportuniae e uma ia ao cinema poerá
ser uma saía com os amigos a um bar e tal n o é necessariamente
trauzíel em termos monetários Por este motio, o conceito e custo e
oportuniae tem especial utiliae para aaliar alternatias quano os bens
enolios n o s o comercializáeis como por exemplo a euca o, a
saúe, o ambiente ou a seguran a
c
que passou já n o interessa, só interessa a última uniae este, pois, o
essencial esta reolu o em Economia, que se passou a chamar reolu o
marginalista Mas o mais curioso na história a reolu o, foi a
constata o e que estas iéias já tinham sio apresentaas cerca e inte
anos antes por Hermann Gossen, o que ficou conhecio como as Ǽuas leis e
Gossenǽ:
Primeira lei e Gossen meia que se consome mais o bem, a
utiliae e caa uniae aicional consumia esce
Seguna lei e Gossen O consumior, para obter o máximo e
satisfa o, ee consumir até que a utiliae marginal o último
escuo gasto em caa bem seja igual em toos os bens
R cura a utiliae marginal significa a utiliae e caa uniae aicional o
bem, que é também o alor atribuío pelo consumior a essas uniaes R cura
a procura efine a quantiae e bem que o consumior está isposto a
comprar a caaà ß
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Factores e Prou o (inputs) e prou es (outputs)
Circuito Económico:
nputs
factores e prou ao
Outputs
prou oes
Factores e prou o,
s o bens ou seri os utilizaos pelas empresas no seu processo e prou o:
trabalho
capital e factores naturais ( a terra) na teoria classica
Prou es,
s o os ários bens ou seri os ùteis que tanto s o consumios, como utilizaos
numa prou o posterior
Classifica o os factores e prou o :
erra
Genéricamente os recursos naturais R terra utilizaa na agricultura, na
implanta o
as fábricas e estraas, nos recursos energéticos e n o energéticos, o ar que
respiramos e a água que bebemos
rabalho
Consiste no tempo e trabalho humano espenio na prou o o factor e
prou o mais crucial para uma economia inustrial aan aa
capital
formao pelos bens uráeis e uma economia, prouzios com ista a
prouzirem outros bens Os bens e capital incluem máquinas, estraas e eíficios
Fórmula o prouto nacional
RN=W+R+J+L
RN= Remunera o nacional
cc
W= Salários, remunera o o trabalho
R = Rena, remunera o a terra
J = Juros
L = Lucros
cº
formas: ireto e inireto O 1 é qo o H ele proprio fabrica os
instrumentos ( maquinas e ferramentas) e que precisa para prouzir O 2 é
qo para conseguir ter aqueles bens, tem e obter a moea para que os
aquira= Poupan a= E ERMNRR QUE PRR E O RENMEN O NRO CONSRGRRR RO
CONSUMO
Para isso ou recorre a 1 banco ou poupa Poupar é renunciar ao consumo
imeiato; sacrificar yma necessiae presente com ista a poer satisfazer
as necessiaes futuras, para criar noos capitais capitalizaeis e
inoaores para prouzir eterminaa atiiae economica
Motio
ransac ao= para realiza ao e trocas comerciais correntes
Motio
Precau ao= p/ fazer face a 1 eentual espesa publica futura que possa
ocorrer ( impostos, fixa ao e pre os pelo estao, inflac ao)
Motio
especula o= assenta em utilizar alguns conhecimentos quanto à eolu ao
os mercaos
nomeaamente o mercao bolsista, poossibilita ganhos e rapias mais
alias, so possieis com isponibiliae e moea
cå
regras ficano o empregao obrigao a cumprir orens e instru oes sob pena
eesponsabiliae isciplinar
c