Estilo popularmente conhecido como raio-que-o-parta, do modernismo brasileiro,
comum na década de 60/70, busca dar ares arrojados, tornando edifícios simples em inovações plásticas nas fachadas. Ela vem da reutilização de móveis velhos como novos. Negação do tradicionalismo, do “autêntico”, pois ele mescla aleatoriamente vários estilos de uma vez só.
Fenômeno derivado do consumismo desenfreado, levou a vulgarização das artes. Sem
distinção entre o belo/feio. Esta arte convence quem vê de que esta encontrou-se com “alta cultura”, se utilizando de apelos dramáticos,
Encontra-se entre pobres e ricos, encontrada principalmente em cemitérios, fachadas de
igreja evangélicas, boates, motéis, cassinos, bingos, etc.