Revisão: 1ª
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Auxiliar de
Enfermagem Realizar cuidados conforme protocolo de cuidados
54
de enfermagem e registrar suas atividades em
impresso próprio.
da Unidade Checar prescrição de enfermagem, médica,
completar check-list, datar, assinar e carimbar
adequadamente suas anotações.
Renata Cristina Chagas Lílian Marta da Silva Borghi Magda Ap. Arantes de Oliveira
Karin Regina Milani Gomes
55
Unidade: Todas as Unidades do CHS.
Revisão: 1ª
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56
Unidade: Nefrologia
Revisão: 1ª
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57
Auxiliar de
Enfermagem LIMPEZA DE UNIDADE – limpeza terminal/
Procedimentos concorrente;
Limpar na seqüência:
1. régua de gazes;
2. válvulas e fluxometros;
3. monitor e cabos de monitorização;
4. mesa de refeição;
5. suportes de soro;
6. respirador;
7. cama e colchão;
8. escada.
No expurgo:
- Limpar as bombas de infusão: abrir e limpar os
encaixes com gaze e álcool cuidadosamente para
não danificar;
- Lavar os manguitos, apenas com água e sabão;
- Desprezar secreções de frascos;
- Traquéias e extensões:
1. Enxaguar para retirar excesso de matéria
orgânica;
2. Colocar em solução desincrostante por 30 minutos;
3. Lavar;
4. Enxaguar;
5. Secar;
6. Encaminhar para Centro de Material e
58
Esterilização.
59
Magda Ap. Arantes de Oliveira Lílian Marta da Silva Borghi Magda Ap. Arantes de Oliveira
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Unidades de Terapia
Unidade:
Intensiva e Semi-Intensiva.
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60
Magda Ap. Arantes de Oliveira Lílian Marta da Silva Borghi Magda Ap. Arantes de Oliveira
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Enfermarias: Médicas e
Unidade:
Cirúrgicas adulto e infantil.
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Magda Ap. Arantes de Oliveira Lílian Marta da Silva Borghi Magda Ap. Arantes de Oliveira
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Todas as Unidades de
Unidade:
Internação.
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Cumpre escala de conferência dos kits feita pelo
Auxiliar de
enfermeiro supervisor ou enfermeiro do setor.
Enfermagem
Confere rotineiramente os kits, repõem as faltas
Escalado para
e comunica eventuais problemas.
os Kits
O funcionário do leito que usou o kit deve repô-
lo após o uso.
63
LÚMEN:
Cada KIT é composto de:
1 catéter duplo lúmen;
2 lâminas de bisturi n. 23;
2 fios de nylon 3.0.
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65
que foi utilizado, os dados do paciente e assinatura
do funcionário;
- Receitas dos psicotrópicos e medicamentos
controlados utilizados;
- Cascos dos itens: pilhas, esparadrapo, etc;
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Elaborado por: Revisado por: Autorizado em 12/02/2007 por:
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67
Os setores que utilizam vacinas devem cumprir a
mesma rotina descrita, porém recomenda-se manter
vacinas em geladeiras diferenciadas de
medicamentos;
Os frascos de nutrição parenteral podem ser
acondicionados na geladeira de medicamentos,
porém dietas enterais ou outros alimentos NUNCA
deveram ser acondicionados na mesma geladeira
destinada a medicamentos;
As geladeiras de medicamentos nunca poderão ser
utilizadas para acondicionar alimentos de pacientes
ou funcionários.
As amostras de sangue e outros materiais
biológicos devem ser acondicionados,
excepcionalmente, em caixa de isopor com gelox
(gelo reciclável) até o transporte ao laboratório ou
banco de sangue.
Os medicamentos termosensíveis em uso na
unidade: ALBUMINA*, ALPROSTATIN,
ANFOTERICINA B, ERGOMETRINA,
ESTREPTOQUINASE*, PANCURÔNIO,
RACURÔNIO, ATRACRIUN, INSULINA HUMANA
NPH E REGULAR, PROPOFOL, SURFACTANTE
PULMONAR, ANESTALCON COLÍRIO
(*) depende do fabricante.
Enfermeiro da
Escalar funcionário para realizar a checagem diária
Unidade
da temperatura da geladeira;
Escalar funcionário para realizar o
descongelamento da geladeira conforme rotina;
Garantir o acondicionamento correto dos
medicamentos durante o procedimento de limpeza;
Solicitar ao funcionário da equipe de limpeza para
providenciar a limpeza mecânica da geladeira após
descongelamento;
Garantir o correto acondicionamento de
medicamentos em sua unidade não permitindo
descumprimento da rotina;
Encaminhar os pedidos de manutenção e
providenciar a troca do termômetro se necessário;
68
Verificar a validade dos medicamentos da geladeira
rotineiramente.
69
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Karin Regina Milani Gomes
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Classificação
dos Artigos Artigos críticos: são aqueles que penetram em
tecidos ou líquidos estéreis e portanto possuem
alto risco para aquisição de infecção. Estes artigos
devem ser agulhas hipodérmicas, os instrumentais
cirúrgicos, implantes, cateteres urinários, etc.
70
incluídos nesta categoria, os endoscópios
gastrointestinais, equipamento de terapia
respiratória, etc.
Artigos Críticos:
Procedimentos esterilização por meios físicos( autoclave), químico
(glutaraldeido e ácido peracético, ou físico-
químico (óxido de etileno).
higienizar as mãos sempre antes de iniciar o
procedimento e após realizar o procedimento;
paramentar-se com equipamento de proteção
individual (E.P.I).
OBS: os dois itens acima devem ser repetidos em
todos os procedimentos que serão citados a seguir:
realizar a limpeza manual do material
minuciosamente, inicialmente, deixando imerso em
detergente enzimático por tempo descrito pelo
fabricante;
limpar o material com ajuda de escova e ou
esponja macia;
enxaguar abundantemente na água corrente
potável;
secar os materiais canulados, com ar comprimido
sob pressão (controlando a saída do ar com
fluxômetro) na face interna e na face externa,
secar com tecido macio;
71
embalar em tecido de brim, papel grau cirúrgico ou
papel crepado, conforme a adequação do material;
esterilizar por meio físico ou físico-químico (óxido
de etileno), para materiais termosensíveis (são
materiais que sofrem alterações sobre
temperaturas elevadas).
Artigos Semi-Críticos:
requerem desinfecção de alto nível (destrói todos
os microrganismos com exceção de alto número de
esporos). Os desinfetantes de alto nível são o
glutaraldeído e o ácido peracético;
realizar a limpeza manual conforme descrito acima;
ativar o ácido peracético e realizar o teste de
efetividade do desinfetante com as tiras reagentes,
que devem ser mantidas sobre refrigeração e ou
temperatura ambiente, realizadas diariamente pela
manhã conforme rotina do CHS;
enxugar o material conforme descrito acima,
criteriosamente, para que não ocorra diluição do
ácido peracético, e a conseqüente inativação do
produto antes do tempo estimado de
aproximadamente 15 dias, após a ativação;
imergir o material por completo no ácido peracético
a 0,2%;
cronometrar 10 minutos para desinfecção de alto
nível, conforme orientação do fabricante;
enxaguar abundantemente com água filtrada;
secar conforme descrição acima;
embalar em plástico e selar as bordas;
72
Yuriko Miyamoto Lílian Marta da Silva Borghi Magda Ap. Arantes de Oliveira
Renata Mucci L de Melo Karin Regina Milani Gomes
REVISÃO: 1ª
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Objetivo:
Recomendações:
73
possuam registro no Ministério da Saúde para a
aplicação a que se destinam;
Remover completamente os limpadores com água
corrente abundante;
Selecionar o tipo de limpador enzimático para
limpeza manual ou mecânica, de acordo com a
recomendação do fabricante;
Utilizar escovas com cerdas macias e esponja com
face dupla;
Não utilizar palha de aço em hipótese alguma. Ex.:
Bombril;
Manter o produto em sua embalagem original, bem
fechado, protegido da luz e calor excessivo;
Utilizar luvas e óculos de proteção, evitar o contato
prolongado com a pele. Depois de utilizar o produto,
lave bem as mãos e seque-as.
A eficiência da limpeza é aumentada quando se
utilizam limpadores enzimáticos. Estes limpadores
possuem proteases, lípases e amilases, atuam em
substratos protéicos, gorduras e carboidratos, os
quais tendem a solubilizar-se e desprender dos
artigos. Devido ao seu pode limpante, a literatura
atual recomenda o uso exclusivo destes produtos
para limpeza de artigos de configuração complexa.
Resíduos de enzimáticos em artigos podem provocar
reações adversas no pacote, caso não sejam
adequadamente removidos.
Detergentes e Desincrostantes:
Objetivo:
74
processamento;
Não utilizar detergentes em instrumentos cirúrgicos,
pois podem ocorrer pontos de corrosão;
Misturas de produtos de limpeza entre si, ou
associação com produtos desinfetantes pode reduzir
a eficiência da limpeza e aumentar o risco
ocupacional pela formação de produtos tóxicos.
PROTOCOLO DE
LIMPEZA Definição:
1. Perfurador elétrico
2. Perfurador a bateria
3. Cabo de bisturi
4. Extensões de látex – devido ao número de
reprocessamento pode ocorrer desgaste do
material, colabamentos, ressecamentos. Fazer
inspeção rigorosa.
75
5. Circuito nebulizador
6. Saco plástico
7. Bateria avulsa de perfurador
8. Faixa de smarch grande
9. Pinça bipolar
10. Circuito Inter-5
11. Punch
12. Circuito Inter-3
13. Expansor
14. Umidificador completo
15. Bomba de leite
16. Ponta cautério
17. Conector
III – Secagem
76
3. agulhas para esclerose;
Lista de 4. agulhas para sutura com fundo falso;
Produtos 5. anuscópios plásticos;
Médico- 6. aventais descartáveis;
Hospitalares 7. bisturi para fonte gerador de energia, para corte
de uso único. ou coagulação, com ou sem aspiração e irrigação;
8. bisturis descartáveis com lâmina fixa ao cabo;
9. bolsa coletora para espécimes cirúrgicos;
NÃO 10. bolsa de sangue;
REPROCESSAR 11. bomba centrífuga de sangue;
12. campos cirúrgicos descartáveis;
13. cânula de entubação oro e naso traqueal e
brânquicas;
14. cânula plástica de traqueostomia;
15. cateter de Domiá Basket;
16. cateter para embolectomia tipo Fogart;
17. cateter para oxigênio;
18. cateter para termodiluição (swan ganz /
similares);
19. cateter para ureter;
20. cateteres de diálise peritoneal de curta e longa
permanência;
21. cateteres e válvulas para derivação ventricular;
22. cateter de balão intra-aórtico;
23. cateteres para infusão venosa com lume único,
duplo ou triplo periféricos ou centrais;
24. clips de aneurisma permanente;
25. cobertura descartável para mesa de instrumental
cirúrgico;
26. coletores de urina de drenagem aberta ou
fechada;
27. coletores poliméricos para secreções;
28. compressas cirúrgicas descartáveis;
29. conjuntos de tubos para uso em circulação
extra-corpórea;
30. dique de borracha para uso odontológico;
31. drenos em geral;
32. embalagem para esterilização de qualquer
natureza;
33. equipos descartáveis de qualquer natureza
77
34. escalpes;
35. escova para degermação das mãos;
36. escovas ginecológicas ou endocervicais;
37. espéculos vaginais plásticos;
38. expansores de pele com válvula;
39. extensores de drenagem naso-gástrica, torácica
ou urinária;
40. extensores para bomba de infusão e bomba de
seringa
41. extensores para equipos com ou sem dispositivo
par administração de medicamentos com
torneirinhas multivias plásticas;
42. filtros (para) de cardioplegia;
43. filtros (para) de veia cava;
44. filtros de linha para sangue arterial;
45. fio guia com superfície não contínua ou
espirilada;
46. fios de sutura cirúrgica: fibra, natural, sintético
ou colágeno, com ou sem agulha;
47. fios epicárdicos do marcapasso;
48. grampeadores circulares para sutura mecânica
ou aqueles cujas cargas não podem ser trocadas;
49. grampeadores para sutura mecânica de todos os
tipos
50. hemoconcetradores
51. injetores valvulados (para injeção de
medicamentos, sem agulha metálica);
52. lâmina de shaiver reta e com curvatura;
53. lâminas descartáveis de bisturi;
54. lancetas de hemoglicoteste;
55. lençóis descartáveis;
56. lentes de contato descartáveis;
57. luvas cirúrgicas;
58. luvas de procedimento;
59. marcapasso permanente;
60. materiais com lume metálico ou não com fundo
cego ou com diâmetro inferior a 1mm,
independente do comprimento;
61. obturadores para coletores do tipo Foley;
62. outras sondas;
78
63. oxigenador de bolhas;
64. oxigenador de membrana;
65. pêra de borracha para aspiração e irrigação
cirúrgica;
66. pinças de qualquer diâmetro para cirurgias vídeo
assistidas;
67. placa neutra de bisturi dispensadora de energia;
68. placas metálicas e parafusos;
69. próteses com materiais porosos;
70. punch cardíaco plástico;
71. reservatório venoso para cirurgia cardíaca de
cardioplegia e de cardiotomia;
72. saco coletor de urina infantil;
73. sensores de pressão intra-craniana;
74. seringas com dispositivos acoplados para a
medida da pressão;
75. seringas plásticas (exceto de bomba injetora de
contraste radiológico);
76. sonda de aspiração;
77. sondas gástricas;
78. sondas naso-entéricas;
79. sondas naso-gástricas;
80. sondas retais;
81. sondas uretrais;
82. sondas vesicais;
83. sugador cirúrgico plástico para uso em
odontologia;
84. tesoura para bisturi harmônico de 5 mm longo ou
curto;
85. torneira multi-via não metálica;
86. transdutores de pressão sanguínea (sistemas
fechados);
87. trocater com válvula de qualquer diâmetro.
Recomendações:
79
Restringir a limpeza manual para artigos delicados,
que não possam ser processados por métodos
mecânicos;
Empregar, preferencialmente, soluções enzimáticas
para a limpeza;
Utilizar EPI’s adequados: luvas grossas de borracha
antiderrapentes, aventais impermeáveis, botas,
gorro, protetor facial;
LIMPEZA Utilizar escovas não abrasivas;
MANUAL Fazer diariamente a limpeza das escovas e
substituição das que estiverem em más condições de
uso.
80
voltar para o setor de preparo para passar por
esterilização novamente;
Tomar o cuidado de não superlotar os espaços
internos dos armários, pois tal conduta pode
favorecer o dano das embalagens.
Deve-se respeitar um espaço para aeração entre os
materiais;
O funcionário responsável pela guarda e distribuição
do material estéril, deverá semanalmente verificar a
data de validade dos materiais que estão guardados;
se estiverem com data vencida encaminhar pra o
setor de preparo (desempacotas, pôr campos para
lavar e empacotar novamente);
O funcionário neste mesmo dia acima citado, ou
quando julgar necessário, poderá proceder a limpeza
da superfície dos armários com pano úmido
embebido em álcool 70%;
Distribuir os materiais para cada clínica de acordo
com o pedido feito no impresso,
anotar o que foi fornecido e assinar nome legível.
81
conforme já orientado.
Após limpeza com detergente enzimático, secar o
material com ar comprimido e/ou compressa.
Imergir no ácido peracético por 10’;
Retirar e enxaguar com água filtrada;
Secar;
Embalar e guardar.
Yuriko Miyamoto Lílian Marta da Silva Borghi Magda Ap. Arantes de Oliveira
Renata Mucci L de Melo Karin Regina Milani Gomes
82
Unidade: Central de Material.
Revisão: 1ª
Manual de Normas e Rotinas
Data desta Revisão: 12/02/2007
Renata Mucci L de Melo Lílian Marta da Silva Borghi Magda Ap. Arantes de Oliveira
Karin Regina Milani Gomes
83
Unidade: Centro Crúrgico.
Revisão: 1ª
Manual de Normas e Rotinas
Data desta Revisão: 12/02/2007
FUNÇÃO
84
horário e dia.
Distribuir os funcionários do setor de acordo coma s
atividades que estão sendo desenvolvidas.
Elaborar normas para acesso de pessoas estranhas
ao c. cirúrgico.
Suspender cirurgias justificando o motivo,
estabelecendo condições para sua remarcação.
Coordenar o andamento das cirurgias, auxiliando a
suprir eventuais necessidades.
Disciplinar o tipo e condições de uso de roupas, de
todos que utilizam o centro cirúrgico.
Zelar pela adequada qualidade e manutenção dos
equipamentos em uso.
85
etc.)
Se houver gasto de material em consignação,
preencher o cabeçalho (passar para o médico
completar assim que terminar a cirurgia).
Ao término da cirurgia, auxiliar o anestesista a
retirar as peças, eletrodos, placas, bisturi elétrico e
oxímetro, etc.
Transferir o paciente para a maca com segurança e
encaminhar o paciente para a SRPA, com todas as
anotações feitas.
Colocar os campos, compressas e aventais usados
em sacos plásticos (peça por peça), observando
atenciosamente se não está enviando pinça junto
com o campo para a lavanderia (cuidado também
com o lixo) e perfurocortantes.
Conferir os instrumentais e abri-los todos, exceto
Backaus e Pozzi, colocando dentro da caixa
perfurada e cobrir com campo limpo. A lâmina do
bisturi deve ser retirada.
Encaminhar o material para a Central de Material.
Identificar peça de anátomo-patológico e deixa-lo
junto com o pedido na caixa própria.
Caso haja material colhido para cultura,
providenciar imediatamente seu encaminhamento
com seu respectivo pedido.
Levar o hamper para o local a ser recolhido pela
lavanderia.
Avisar equipe da limpeza para proceder a limpeza
da sala e recolhimento do lixo.
Retornar à sala após a limpeza e proceder a nova
assepsia na mesma técnica.
Remontar a sala com material básico.
Dione Cássia de Souza Lílian Marta da Silva Borghi Magda Ap. Arantes de Oliveira
Karin Regina Milani Gomes
86