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Biografia:

Nasceu em ERFURT, em 21 de abril de 1864 e morreu em Munique a 14 de


junho de 1920.
Filho de um grande industrial do setor têxtil na Alemanha Ocidental, e sua mãe
era de família de professores liberais e humanistas.
Freqüentava uma escola de educação Ortodoxa clássica. Em 1882 foi para
HEIDELBERG e ingressou na faculdade de Direito. Doutorou-se defendendo tese sobre a
história dos empórios medievais em 1889. Tornou-se assessor nos tribunais de primeira
instância em Berlim.
Em 1892 casou-se com uma prima de segundo grau do lado paterno.
Durante a primeira Guerra Mundial defendeu as “razões ideais” da “guerra
alemã” e prestou serviço como diretor de hospital militar, depois da guerra participou da
redação da Constituição da República de Weimar.
Em 1918 voltou ao ensino numa cadeira de sociologia especialmente criada em
Viena.
Ele representou na Alemanha no começo do século XX, a burguesia culta, que
estava excluída da atividade política.
Era professor universitário, jornalista influente, historiador, economista,
filósofo e principalmente sociólogo.
De 1897 a 1903, sua atividade científica e didática ficou bloqueada por causa de
grave doença nervosa.
Sua obra mais famosa foi escrita entre 1904 e 1905 “Arquivo de Sociologia e de
Política Social”.
Weber viveu como um erudito de interesses enciclopédicos e como grande
burguês, mantendo o hábito dos salões intelectuais.
Sua projeção no pensamento sociológico reflete a tradição acumulada pela
filosofia e pelas ciências alemãs do fim do século XIX, o que permitia à produção acadêmica
uma base sólida.
Sua obra, complexa e profunda constitui um monumento da compreensão dos
fenômeno históricos e sociais e ao mesmo tempo da reflexão sobre o método das ciências
histórico- sociais.
Resumo:

Sociologia Alemã : a contribuição de Max Weber.

Introdução:

As primeiras escolas sociológicas, desenvolvidas nos séculos XVII e XVIII na


França e na Inglaterra foram fortemente influenciadas pela adaptação dos princípios e da
metodologia, das ciências físicas e biológicas à realidade social.
Entretanto na Alemanha o pensamento burguês se organizou sob influência de
outras correntes filosóficas e da sistematização de outras ciências humanas, história e
antropologia.
O pensamento alemão se volta para a diversidade enquanto o francês e o inglês
para a universalidade.
Neste contexto encontramos Max Weber como o grande sistematizador da
sociologia na Alemanha.

A Sociologia sob uma perspectiva histórica.

Existe um claro contraste entre o positivismo e o idealismo, expresso de


maneiras diferentes como cada um encara a história.
Para o positivismo a história é um processo universal de evolução da
humanidade. Essa forma de pensar faz desaparecer as particularidades históricas e os
indivíduos são dissolvidos em meio as forças sociais impositivas. Tal corrente valoriza a lei da
evolução, a generalização e a comparação entre formações sociais. Não há importâncias dos
processos históricos particulares.
Para Weber, no entanto, a pesquisa histórica é essencial para a compreensão
das sociedades, que baseada na coleta de documentos e no esforço interpretativo das fontes,
permite o entendimento das diferenças sociais, estas seriam de gênese e formação e não de
estágios de evolução.
Weber, combinando história e sociologia respeita as particularidades de cada
um e ressalta os elementos mais gerais de cada processo histórico. Propunha para tal tarefa o
método compreensivo, pelo qual interpretava-se o passado e sua repercussão nas
características peculiares das sociedades contemporâneas, que nos permite atribuir aos fatos
esparsos num sentido social e histórico.

A ação social: uma ação com sentido.

Para Weber a formação social adquiriu especificidade e importância própria.


Seu objeto de investigação é a ação social, a conduta humana dotada de sentido. É o homem
que dá sentido à sua ação social: estabelece a conexão entre o motivo da ação, a ação
propriamente dita e seus efeitos.
Para Weber não existe oposição entre indivíduo e sociedade. As normas sociais
só se tornam concretas quando se manifestam em cada indivíduos sob a forma de motivação.
O motivo que transparece na ação social permite desvendar o seu sentido, que é social na
medida em que cada indivíduo age levando em conta a resposta ou a reação de outros
indivíduos.
A tarefa do cientista é descobrir os possíveis sentidos das ações humanas. O
sentido por um lado, é expressão da motivação individual, formulado expressamente pelo
agente ou implícito em sua conduta. O caráter social da ação individual decorre, segundo
Weber, da interdependência dos indivíduos.
Ao cientista compete captar, o sentido produzido pelos diversos agentes em
todas as suas conseqüências. Ele pode descobrir o nexo entre as várias etapas em que se
decompõe a ação social.
É o indivíduo que, por meio dos valores sociais e de sua motivação, produz o
sentido da ação social. O indivíduo não pode prever com certeza todas as conseqüências de
determinada ação.
A análise sociológica não se confunde com a análise psicológica. O social só se
manifesta em indivíduos, expressando-se sob forma de motivação interna e pessoal.
Para que se estabeleça uma relação social, é preciso que o sentido seja
compartilhado. Ação social , ele tem um motivo e age em relação a outro indivíduo, mas tal
motivo não é compartilhado.

A tarefa do cientista.

Weber relata que a maioria das proposições positivas: o evolucionismo, a


exterioridade do cientista social em relação ao objeto de estudo, ou seja, as sociedades e a não
aceitação da importância dos indivíduos e dos diferentes momentos históricos na análise da
sociedade. A tarefa do cientista, para weber, era descobrir os possíveis sentidos da ação
humana.
O cientista era como todo indivíduo em ação, também age guiado por seus
motivos, sua cultura, sua tradição, sendo possível descarta-se, como propunha Durkheim, de
suas prenoções.
Weber dizia que o cientista, como todo indivíduo em ação, age guiado por seus
motivos, sua cultura, sua tradição. Para Weber a parcialidade na análise sociológica, intrínseca
a pesquisa, como fonte maior do conhecimento.
As preocupações do cientista orientam a seleção e a relação entre os
conhecimentos que o cientista percebe e cujas causas procura desvendar.
Portanto, para a sociologia weberiana, os acontecimentos que integram o social
tem origem nos indivíduos cientista pare de uma preocupação com significado subjetivo, tanto
para ele como para os demais indivíduos que compõem a sociedade. Sua meta é compreender,
buscar os nexos causais que dêem o sentido da ação social.
Qualquer que seja a perspectiva adotada por um cientista, ela será sempre
parcial.
O tipo ideal.

O tipo ideal é o instrumento chamado por Weber para atingir a explicação dos
fatos sociais.
A partir de casos analisados individualmente, constrói-se um tipo teórico e
abstrato, acentuando aquilo que lhe pareça fundamental.
O objetivo não é o de construir um tipo perfeito e ideal, mas conseguir grande
semelhança e afinidade que permita comparação e a percepção de semelhança e diferenças. É
um trabalho teórico indutivo que sintetiza o essencial na diversidade das manifestações da
vida social, permitindo a identificação de exemplares em diferentes tempos e lugares.
Florestan Fernandes definiu o tipo ideal de Weber com conceitos sociológicos
construídos interpretativamente como instrumentos de ordenação da realidade.
O conceito é previamente construído, testado, aplicado em situações onde possa
Ter ocorrido, desta forma o sociólogo pode identificar e selecionar aspectos que tenham
interesse à explicação.
O tipo ideal não é um modelo perfeito, mas sim um instrumento de análise
científica, numa construção de pensamento que permite conceituar fenômenos e formações
sociais.

A ética protestante e o espírito do capitalismo.

Weber relaciona o fator cultural – Religião, mais precisamente a Religião


Protestante, no desenvolvimento do Capitalismo. Observou em primeiro lugar que entre os
empresários bem- sucedidos e a mão de obra qualificada existia um grande número de
protestantes.
Descobriu que os valores éticos protestantes tinham uma influência, relevante,
no comportamento dos indivíduos. Segundo Weber, esse conjunto de regras como a disciplina
ascética, a poupança, a austeridade, a vocação, o dever e a propensão ao trabalho era de tal
forma introjetado pelos indivíduos que se transformavam em motivos de ação social. O
trabalho, segundo Weber, seria o fundamental dentre eles, tendo em vista que era concebido
pelos protestantes como dever e vocação. Pouca importância se dava ao ganho obtido por
meio dele.
A ética protestante norteava o comportamento dos indivíduos de forma a levá-
los a uma postura mais atuante no dia- a- dia em oposição à atitude contemplativa dos
católicos. Ela revela a tendência ao racionalismo econômico que predominará no capitalismo.
Weber construiu um tipo ideal de capitalismo estruturado a partir de suas
manifestações particulares tomadas à realidade histórica. Assim, o Capitalismo, na sua forma
típica, seria uma organização econômica racional assentada no trabalho livre e orientada para
um mercado real, não para a mera especulação.

Análise histórica e método compreensivo.

Trouxe uma nova visão quanto à fecundidade da análise histórica e da


compreensão qualitativa dos processos históricos e sociais ao pontuar a necessidade de se
observar as particularidades históricas das sociedades e para a descoberta do papel da
subjetividade na ação e na pesquisa social.
Foi capaz de compreender a especificidade das ciências humanas com aquelas
que estudam o homem como um ser diferente dos demais e, portanto, sujeito a leis de ação e
comportamento próprios.

Questionário.
1- Nas seguintes afirmações de Weber percebemos de que modo a motivação para a ação é
algo sentido pelo sujeito sob a forma de valores e modelos de conduta. Analise-as segundo
essa perspectiva.

a) “ A oportunidade de ganhar mais era menos atrativa do que a de trabalhar menos. Ele não
perguntava: quanto posso ganhar por dia se trabalhar tanto possível, mas: quanto devo
trabalhar a fim de ganhar o salário que ganhava anteriormente e que era suficiente para
minhas necessidades.”

b) “ Na verdade, esta idéia peculiar do dever profissional, tão familiar a nós hoje, mas, na
realidade, tão pouco evidente, é a maior característica da ‘ética social’ da cultura
capitalista e, em certo sentido, sua base fundamental.”

Respostas:
a) O agente é motivado e esta motivação está implícito na sua conduta. É este indivíduo, que
por meio dos valores sociais e de sua motivação produz o sentido da ação social.
Nesta afirmação, o agente não está preocupado em ganhos financeiros, mas somente em
trabalhar o suficiente para o cumprimento das necessidades. O ganhar mais, significaria
trabalhar mais, ele não tinha motivação para o trabalho e o lucro, mas somente em
satisfazer suas necessidades básicas.
b) A ética profissional na cultura capitalista manifesta-se no comportamento dos indivíduos e
dos valores que estão intrínsecos como a disciplina, poupança, austeridade, vocação. Tudo
isso os leva a propensão ao trabalho.
As famílias protestantes eram direcionadas ao trabalho, criando conceitos e posturas. O
trabalho é vocação e dever como fim em si mesmo e não a obtenção de lucro, ou o ganho
material, esse no caso é a conseqüência natural.

2- “Parece bastante evidente que qualquer um que seja obrigado a basear-se em traduções e,
ainda mais, no uso e avaliação de fontes monumentais, documentárias ou literárias, tem de
valer-se de uma literatura especializada muitas vezes altamente controvertida (...) Deduz-
se de tudo isso o caráter perfeitamente provisórios desses trabalhadores, principalmente as
partes referentes à Ásia. Somente o especialista está habilitado a um julgamento
definitivo.”

Sabendo que Weber pressupõe certa parcialidade do cientista em relação ao objeto de


estudo, isto é, um interesse próprio em nível de motivação, por que razões ele considera
parte de suas conclusões como provisórias? E, do que é capaz o cientista quando tem em
mãos técnicas eficazes de análise?

R. Weber considera parte de suas conclusões como sendo provisórias porque existe sempre
certa parcialidade na análise sociológica, intrínseca à pesquisa, como toda forma de
conhecimento. Os fatos sociais não são coisas, mas acontecimento que o cientista percebe
e cujas causas procura desvendar. O cientista parte de uma preocupação com significado
subjetivo. Sua meta é compreender, buscar nexos causais que dêem o sentido da ação
social. Envolve sempre uma questão de qualidade, interpretação, subjetividade e
compreensão.
Quando o cientista tem em mãos técnicas eficazes de análise ele é capaz de construir um
pensamento que permite conceituar fenômeno e formações sociais e identificar na
realidade observada nas manifestação.

3- “ Tudo é feito em termos de balaço: a previsão inicial no começo da empresa, ou antes de


qualquer decisão individual; o balanço final para verificação do lucro obtido. Por exemplo,
a previsão inicial de uma transação por comenda ( primeiras empresas de compra e venda
surgidas na idade média) pode ser a constatação do valor monetário dos bens
transacionados- enquanto esses não assumirem forma monetária- e o seu balanço final
pode equivaler a uma distribuição do lucro ou das perdas ao término da operação. Na
medida em que as operações são racionais, toda ação individual das partes é baseada em
cálculo.”
Como Max Weber explica, nessa mensagem, o espírito do capitalismo?

R. Weber explica na passagem do texto que o espírito capitalista estuda as diversas


características das atividades econômicas em diversas épocas e lugares, antes e após o
surgimento das atividades mercantis e da industria. E, conforme seus preceitos, constrói
um tipo gradualmente estruturado a partir de suas manifestações particulares tomadas a
realidade histórica. Podemos dizer que o capitalismo, na sua forma típica, uma
organização econômica racional assentada no trabalho livre e orientada para um mercado
real, na para a mera especulação ou rapinagem.
O capitalismo promove a separação entre empresa e residência, a utilização técnica de
conhecimentos científicos, e o surgimento do direito e da administração racionalizados

4- Ao definir a ação capitalista como “aquela que se baseia na expectativa de lucro através da
utilização das oportunidades de lucro, isto é, nas possibilidades pacíficas de lucro”, como
Weber aplica seu conceito de ação social?

R. Max Weber explica e aplica seu conceito de ação social baseando no seguinte:
distinção pode ser estabelecida, tornando-se a ação social efetiva dotada de sentido com
um meio para alcançar um fim, justamente aquele subjetivamente visando pelo agente a
salientar que a ação social não é um ato isolado, mas um processo, no qual se percorre uma
seqüência definida de elos significativos (admitindo-se que não haja interferência alguma
de elementos não pertinentes á ação em tela, o que jamais ocorre na experiência empírica e
só é pensável em termos típico, idéia, basta pensar em qualquer ação social).

5- Weber afirma que o trabalho do cientista parte justamente de seu interesse pelo objeto de
estudo e de sua visão particular sobre o assunto, opondo-se assim à objetividade e à
neutralidade pregadas pelos positivistas franceses. Como essa idéia aparece no trecho a
seguir?

“ Devemos desenvolver no curso da discussão, como seu resultado mais importante, a


melhor formulação conceitual do que entendemos aqui por espírito do capitalismo, isto é,
a melhor do ponto de vista que nos interessa. Este ponto de vista, ademais, não é, de modo
algum, o único possível a partir do qual o fenômeno histórico que estamos investigando
possa ser analisado.”

R. Aparece claramente, pois quando tentam formular um conceito do que entende-se por
espírito do capitalismo, frisam que o melhor resultado é aquele que contém o ponto de
vista que lhes interessam, citando porém que de modo algum ele será o único possível
sobre o fenômeno histórico a qual estão investigando.

6- Qual é a diferença para Weber, entre ação e relação social?

R. A relação social, é preciso que o sentido seja compartilhado. A ação social, é a


concretização dos sentidos.
Ex. um sujeito que pede uma informação a outro estabelece uma ação social: ele tem um
motivo e age em relação a outro indivíduo, mas tal motivo não é compartilhado.
Numa sala de aula, onde o objetivo das ações dos vários sujeitos é compartilhado, existe
uma relação social.

7- Qual a importância da história para Weber?

R. É essencial para pesquisa e compreensão das sociedades. O conhecimento histórico,


torna-se um poderoso instrumento para o cientista social. Ele pode perceber pelo método
comparativo, e aproximar sociedades de todos os tempos e lugares.

8- Weber afirma que a ação social é uma ação com sentido, que orienta o comportamento de
quem age. Observe a sua classe e procure descobrir o sentido da ação de algum colega
nesse momento.

R. O indivíduo por meio dos seus valores sociais e de sua motivação, produz o sentido da
ação social, que é diferente da relação social onde é estabelecido uma relação para que o
sentido seja compartilhado.
Exemplo: Um aluno quando faz um questionamento sobre o assunto pertinente, que neste
caso é sobre Weber, na resposta do professor sempre é esclarecido e ampliada as dúvidas
de outros alunos. Como o sentido é compartilhado, vemos uma relação social.

9- Como Weber concebe a objetividade cientifica?

R. Weber dizia, que o cientista como todo indivíduo em ação age guiado por seus motivos,
sua cultura, sua tradição; sendo impossível descartar-se como propunha Durkheim de suas
prenoções. Existe sempre certa parcialidade na análise sociológica intrínseca à pesquisa
como toda forma de conhecimento. As preocupações do cientista a seleção e a relação
entre os elementos da realidade de a ser analisada. Os fatos sociais não são coisas, mas
conhecimento que o cientista percebe e cuja causas procura desvendar.
Uma vez iniciada o estudo este deve se conduzir pela busca de maior objetividade na
análise dos acontecimentos. A realização da tarefa cientifica não deveria ser dificultada
pela defesa das crenças e das idéias pessoais do cientista.
O cientista parte de uma preocupação com significado subjetivo, buscando os nexos causais
que dêem o sentido da ação social.
Desta forma, a objetividade do cientista é subjetiva e sempre parcial.

10- Vamos aplicar a metodologia de Weber na construção do tipo ideal. Procure diversos
relatos em livros, revistas ou jornais- sobre o mesmo acontecimento e procure defini-lo
com base no elementos comuns dessas fontes.

R. O que se pode observar é a mudança na política internacional. Ao analisarmos os artigos


observados que está havendo uma união na política de direitos civis no EUA e, por
conseguinte no mundo. Os EUA aprovou a “Lei do cão” em nome da liberdade, em nome
da democracia tolhendo ou retrucando, na história, no que concerne às conquistas nos
direitos civis.
O mundo, nos últimos anos, ( desde a queda do muro de Berlim), não era um bloco de
amizades, mas também não era como antigamente: comunistas vezes capitalistas.
Esse modelo ruim, agora, surge um novo, nas palavras de George Bush “... ou está conosco
ou está com os terrorista .“ E assim, surgem novos grupos, novos amigos – antes inimigos-
nessa nova luta.
Por outro lado, e do outro lado, discurso semelhante: “... esses eventos dividiam o mundo
em 2 campos, os dos fiéis e dos infiéis” pronunciado pelo arqui - inimigo Osama Bin
Laden.
De qualquer modo, o que se observa é que o discurso intolerante de um país democrático,
mesmo quando dirigido a um inimigo externo é um risco à liberdade interna do próprio
país. Entretanto a política interna tem suas repercussão no cenário da política internacional,
tendo em vista que além da “ vigilância ” interna as ligações telefônicas, contas bancárias,
há um diferencial nos direitos civis de americano e estrangeiro. São os “novos poderes de
polícia” ou a emergia do Estado de polícia.
Do outro lado do mundo, parece que a luz começa a entrar ( pelo menos do nosso ponto de
vista capitalista), finalmente. Pelo menos há mais luz, as mulheres afegãs que começam a
mostrar o rosto, começam a aumentar seu campo de visões. O não uso das burgas inicia-se
novo lugar para as mulheres afegãs na sociedade que , agora , poderão voltar a estudar e a
trabalhar.
Todos os artigos utilizados ralatam um novo cenário na política internacional: restrições aos
direitos civis; maior liberdade às mulheres afegãs; divisão do mundo, mais uma vez , em
dois blocos ( fiéis vezes não fiéis; terroristas vezes não terroristas) e consequentemente
novas relações diplomáticas.
A atitude de compreensão, através do método compreensivo, proposto por Weber, permite-
nos atribuir os fatos- localizados , distantes geograficamente, espaços em sentido social e
histórico. Além disso os casos analisados – nos recortes, levam-nos a novos conceitos e
formações sociais menos identificador nas manifestações os povos mundiais ( afegãos ,
americanos, russos, paquistaneses...).

Vide anexos no final do trabalho.


11- O que é método compreensivo?

R. consiste em um esforço enterpretativo do passado e de sua repercussão nas


características peculiares das sociedades contemporâneas. Essa atitude de compreensão é
que permite ao cientista atribuir aos fatos esparsos um sentido social e histórico.

12- O que os dados estatísticos revelaram a Weber sobre a relação entre protestantismo e o
capitalismo?

R. Os dados estatísticos mostraram a proeminência de adeptos da Reforma Protestante


entre os grandes homens de negócios, empresários bem- sucedidos e mão - de–obra
qualificada.

13- De que maneira o protestantismo gera condutas adequadas ao capitalismo?

R. Na medida que o protestantismo possui valores éticos- como a disciplina ascética, a


poupança, a austeridade, a vocação, o dever a propensão ao trabalho, muito, atuou
decisivamente, sobre os indivíduos. Os filhos eram criados no sentido de optarem por
atividades mais adequadas à obtenção do lucro, preferindo o cálculo e os estudos técnicos.
Houve a formação de uma nova mentalidade propícia ao capitalismo.

14- Que diferenças Weber estabelece entre as atitudes e as visões do mundo de católicos e
protestantes?

R. Os protestantes estimulavam o desenvolvimento de valores éticos que atuavam de


maneira decisiva sobre os indivíduos. A formação de nova mentalidade, diversa à do
catolicismo, que encontravam-se em “ alheamento”, com atitudes contemplativas,
voltadas para a oração, sacrifício e renúncia da vida prática.
Por outro lado, o protestante se adequa ao mercado de trabalho, acumula capital e o
reinveste produtivamente. Revela-se uma tendência ao racionalismo econômico que
predominará no capitalismo.
ANEXOS DA QUESTÃO DEZ:
UNIVERSIDADE PAULISTA/ UNIP
CURSO DE DIREITO- CAMPINAS
CAMPUS VITALE

MAX WEBER

RELATÓRIO N.º 3

EQUIPE N.º 10
Maria Célia Carmona Maciel R.A. 385963-0
Marília Almeida Tavares Di Trani R.A. 386438-3
Rafael Pereira Borges R.A. 386085-0
Terezinha Ap. Vezani Marques R.A. 385989-4
Zilda Pereira De Souza R.A. 386639-4

CAMPINAS/SP 10 DE DEZEMBRO DE 2001

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