ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
_____________________________________
Supervisor de Estágio
Profº Ms. Lucas F. R. dos Santos Garcia
_____________________________________
Coordenadora de Estágio Supervisionado
Profª Dra. Maísa Maganha Tuckmantel
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a meus amigos e familiares, especialmente minha mãe e minha
esposa que sempre me apoiaram, estiveram presentes em toda minha caminhada acadêmica e
sempre acreditaram em meu potencial, incentivando- me na busca de novas realizações.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por me dar o dom da vida, força interior e a coragem para concluir
este trabalho, e principalmente a perseverança de não desistir nunca.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO.................................................................................06
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR...................................................................07
FUNCIONAMENTO DA ESCOLA......................................................................................07
APRESENTAÇÃO DA ESCOLA.........................................................................................07
Caracterização do ambiente escolar....................................................................07
História...................................................................................................................09
CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA............12
Equipe de Gestão...................................................................................................12
Corpo docente........................................................................................................13
Associação de Pais e Mestres................................................................................13
Grêmio Estudantil.................................................................................................13
Conselho de Escola................................................................................................14
Conselho de Classe e série – Ciclos......................................................................14
A PROPOSTA PEDAGÓGICA............................................................................................14
Avaliação da Proposta..........................................................................................20
PROJETOS..............................................................................................................................21
PLANO DE ENSINO..............................................................................................................22
Da avaliação do ensino e da aprendizagem........................................................22
Processo de avaliação............................................................................................23
Da avaliação do rendimento escolar....................................................................24
Da elaboração, correção e critérios de avaliação...............................................26
Processo de recuperação.......................................................................................26
CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO......................................................................28
Progressão Parcial.................................................................................................28
Retenção Parcial....................................................................................................28
Frequência e Compensação de Ausências...........................................................28
PLANOS DE CURSOS...........................................................................................................29
Ensino Fundamental.............................................................................................28
Ensino Médio.........................................................................................................31
A MATEMÁTICA..................................................................................................................31
Objetivos Gerais da Disciplina.............................................................................31
PLANO DE ENSINO..............................................................................................................33
Do Ensino Fundamental.......................................................................................33
Do Ensino Médio...................................................................................................34
HTPC – Horas de trabalho pedagógico coletivo..................................................................36
Reunião de Pais.......................................................................................................................38
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FATECE - PIRASSUNUNGA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Atenciosamente,
Estagiário
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FUNCIONAMENTO DA ESCOLA
Ensino Fundamental / Escola de Tempo integral (de 5ª a 8ª séries)
Organização: Anual
Período Integral: 9 horas
Duração: 4 anos
Período de Funcionamento: Integral (9 horas), das 7 às 16 horas.
Regime: Progressão Continuada
Ensino Médio
Organização: Anual
Duração: 3 anos
Período de Funcionamento: Manhã das 7 às 12h20min; Tarde das 12h40min às 18 horas;
Noite das 19 às 23 horas.
Regime: Progressão Parcial
No período noturno, o atendimento é para educandos de 1ª a 3ª séries do ensino
médio, dando-se preferência ao educando trabalhador.
APRESENTAÇÃO DA ESCOLA
Localiza-se com frente para a Rua José Bonifácio, entre as Ruas Siqueira Campos
e Prudente de Moraes, portanto, de fácil localização e acesso, em área predominantemente
comercial, com poucas casas de morada.
O andar térreo abriga a secretaria escolar, sete salas de aula, três almoxarifados,
uma sala de informática com móveis apropriados, 15 microcomputadores e 1 scaner de mesa,
uma sala de artes, cozinha e refeitório.
O 1º pavimento abriga sete salas de aula, a portaria da escola, a sala dos
professores, a sala da coordenadora pedagógica, a sala da direção escolar, a sala de suporte
técnico, a biblioteca com vasto acervo literário, o belíssimo salão nobre e os sanitários
masculino e feminino.
O 2º pavimento abriga dez salas de aula, três salas com armários para os
professores sala com recursos audiovisual, sanitários masculinos e femininos. O prédio ainda
conta com um Anexo, composto do laboratório de química, laboratório de física, duas salas de
Educação Física, duas salas de aula, seis sanitários, um galpão coberto. Atualmente encontra-
se em processo de construção a quadra poliesportiva, com cobertura para maior conforto dos
praticantes de modalidades esportivas.
Há ainda, os seguintes recursos/materiais pedagógicos à disposição para serem
utilizados pelos docentes nas aulas:
• 3 televisões, sendo uma de 20’’ e duas de 29’’;
• 3 aparelhos de Dvd;
• 4 Retroprojetores;
• 5 rádios com CD Player;
• 2 máquinas de xérox;
• recursos específicos para cada área do conhecimento (mapas, globos,
laboratórios etc.);
• área de educação física equipada com materiais esportivos.
A Escola tem uma clientela muito diversificada. Devido à sua localização central,
abarca todos os setores da cidade, com isso há todo tipo de classe social. Então, é importante
que a escola assuma a valorização da bagagem social que os educandos trazem e os ajude a
superar as dificuldades individuais que são trazidas por cada um e propicie a esses jovens de
diferentes grupos sociais o acesso ao saber.
Atualmente estão matriculados aproximadamente 144 educandos no Ensino
Fundamental e outros 590 no Ensino Médio.
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História
Ao conhecer a História da E.E. Pirassununga compreendemos um pouco da
trajetória do ensino brasileiro a partir da década de 1910, os acontecimentos, as realizações
em quase um século de existência da instituição, têm uma ligação direta com as lutas de
poder, as leis, a participação do Estado na Educação e a valorização profissional do
magistério. Em 30 de dezembro de 1910, 0 Estado criou uma nova Escola Complementar em
Pirassununga, que foi a seguir, transformada em Escola Primaria e finalmente em Escola
Normal, oficialmente inaugurada no dia 11 de junho de 1911, em pomposas solenidades por
toda a cidade. O Ensino Normal foi urna concretização das reivindicações da comunidade,
tratava-se de um curso de três anos, de nível secundário.
As notícias dos jornais da época relatam os primeiros passos da instalação da
escola, os esforços do Coronel Manuel Franco da Silveira, então prefeito municipal, para a
conquista da Escola Normal para a cidade, o coronel faleceu em 1912 sem poder ver a sua
construção. Relatam, ainda, as manobras da política estadual no sentido de paralisar as obras
de construção, o Dr. Fernando Costa sucessor do Coronel Franco na Prefeitura tudo fez para
que a Escola Normal continuasse em Pirassununga. Em 1914 a escola continua funcionando
no prédio provisório e acontece a 1ª formatura de professores com 35 formandos. Educandos
de todas as cidades e vilarejos vizinhos utilizam o trem da Companhia Paulista de Estrada de
Ferro para atingir a cidade.
Em 1937, 0 início da ditadura de Getúlio Vargas, há a reorganização do curso
secundário que passa a ser constituído do ginásio, de quatro anos, e do colegial, de três,
dividido em curso clássico e científico. A educação neste período era centrada na disciplina,
nos exames, nas provas, nas sabatinas, nas correções e ditados. Era uma escola elitista e
excludente.
Após a queda de Vargas em 1945, há a expansão do sistema escolar para o
atendimento a um número cada vez maior de educandos e, o aumento de instituições de
Ensino Médio, responsáveis pela formação do professor primário. A organização da Escola
Normal foi oficializada pelo Decreta-Lei nº 8.530, de 2 de janeiro de 1946, que estabelecia as
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apenas educandos do ensino médio que chegam para concluir a Educação Básica advindos de
várias escolas de Ensino Fundamental-Cicio II e de diferentes bairros do município,
constatamos que este fato favoreceu o sentimento de não pertencimento à escola,
principalmente entre os ingressantes não se percebe um vínculo afetivo e nem uma postura de
conservação e valorização do ambiente escolar.
A partir de 2004 a escola passa a atender novamente, no período diurno,
educandos do Ensino Fundamental. É implantada, em 2006, a Escola de Tempo Integral
(E.T.I.), oferecendo maior tempo de permanência aos educandos (9 horas), mantendo o
desenvolvimento do currículo básico, enriquecendo-o com o desenvolvimento de oficinas
para abordar temas abrangentes e atuais. Os educandos do Ensino Fundamental passaram a
almoçar e receber dois lanches diários na escola. A demanda diminuiu bastante nos últimos
dez anos devido à reorganização da rede física estadual.
Corpo docente
O corpo docente escolar está assim constituído:
Grêmio Estudantil
O Grêmio Estudantil, além de cumprir o Estatuto do Grêmio, respeitar as normas
regimentais estabelecidas pela escola, cumpre a legislação vigente sendo fiel ao espírito
gremista que é ser solidário à comunidade escolar, colabora de forma ativa com as atividades
escolares e extra-escolares, objetivando sempre o engrandecimento do Grêmio, da Escola e do
ensino.
Quanto mais entidades estiverem envolvidas na mesma causa, ou seja, o ensino,
melhor serão as condições para que o processo de aprendizagem atinja seus objetivos.
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Conselho de Escola
O Conselho da Escola é o órgão composto por membros da comunidade escolar
dentre eles: Diretora, Coordenadora Pedagógica, representantes dos Professores, Servidores
Administrativos, Pais e Educandos, onde se definem e deliberam sobre as diretrizes e
prioridades, acompanhando, fiscalizando, avaliando a execução do projeto pedagógico, as
alternativas de solução para os problemas administrativos e pedagógicos e as prioridades para
aplicação de recursos gerados pela escola. Reúne-se ordinariamente, no mínimo uma vez a
cada semestre e, extraordinariamente, quando convocado por seu presidente ou pela maioria
de seus membros.
A PROPOSTA PEDAGÓGICA
Para a elaboração da proposta pedagógica, foi feito um debate junto à comunidade
escolar, em busca de diretrizes que respondessem a questões tais como: Que escola somos?
Qual dimensão da identidade da escola? Aonde queremos chegar com nossos educandos? A
dimensão da utopia da ação pedagógica – como fazer? A dimensão da prática pedagógica
entre inúmeras outras questões, em um trabalho coletivo entre direção, coordenação e
docentes da escola.
Como ponto de partida, foram suscitados os princípios éticos da autonomia, da
responsabilidade, da solidariedade e do respeito ser humano, seus direitos e deveres de
cidadão comum, do exercício da crítica construtiva e do respeito à ordem democrática.
O Diretor da Escola é o articulador das ações que fortaleçam a conquista da
autonomia da escola mantendo um bom clima de comunicação, delegando tarefas,
descentralizando poderes, assim como distribuir e organizar serviços que favoreçam o
coletivo escolar. Portanto, a Escola Cidadã é Comunitária quanto à gestão, todos envolvidos
participam do Conselho da Escola onde definem e deliberam de forma socializada sobre as
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Avaliação da Proposta
A avaliação terá como objetivo ser o instrumento para reflexão e transformação da
prática escolar e terá como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino.
a) Avaliação externa:
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PROJETOS
Dentre os projetos realizados, destaco:
PAD – Plano de Ação Docente, com o lema “Família de escola unidas por uma educação de
qualidade”.
Objetivos: priorizar a ética entre os colegas; desenvolver no educando, atitudes e
valores como responsabilidade, pontualidade, respeito, organização, disciplina, participação;
avaliar o educando de maneira global, considerando suas atitudes em todo o ambiente escolar.
Sarau Filosófico
Objetivos: proporcionar ao educando condições para que:
• adquiram interesse pelo indagar e refletir;
• desenvolvam hábito do diálogo;
• ampliem conhecimento inter-disciplinares e extra-disciplinares;
• conheçam novas técnicas de indagação e diálogo;
• percebam a diferença entre dialogar e o ato de falar.
Público alvo: educandos da escola e a sociedade em geral.
PLANO DE ENSINO
Da avaliação do ensino e da aprendizagem
O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem, interna, será realizada de
forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos:
a) o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada educando, (dificuldades e
progresso) em relação a programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível e etapa
da escolaridade.
b) possibilitar que os educandos auto-avaliem sua aprendizagem. Quanto mais os
educandos tiverem clareza dos conteúdos de aprendizagem que se espera, mais terão
condições de desenvolver, com ajuda do professor, estratégias pessoais e recursos para vencer
dificuldades. A avaliação apesar de ser responsabilidade do professor, não deve ser
considerada função exclusiva dele. Delegá-la ao educando, em determinados momentos, é
uma condição didática necessária para que construam instrumentos de auto regulação para as
diferentes aprendizagens.
c) orientar o educando quanta aos esforços necessários para superar as
dificuldades;
d) fundamentar as decisões do conselho de classe quanto à necessidade de
procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação de aprendizagem, de
classificação e reclassificação de educandos;
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Processo de avaliação
O educando será avaliado através, dos seguintes instrumentos de avaliação:
• Avaliações objetivas - perguntas e respostas, resolução de exercícios,
interpretação de textos;
• Pesquisa;
• Seminários;
• Ficha de acompanhamento individual - pela participação em classe, pela
pontualidade na entrega dos trabalhos, pela inter-relação com os colegas e professores, pela
criatividade, pela iniciativa (o professor devera prepará-la com a participação dos educandos);
• Auto avaliação - é uma situação de aprendizagem em que o educando
desenvolve estratégias de analise e interpretação de suas produções e dos diferentes
procedimentos para se avaliar e é o ponto central para a construção da autonomia do
educando;
Processo de recuperação
O Conselho de Classe indicará os educandos que deverão participar dos projetos
especiais destinados a recuperação, aqueles que apresentarem Progressão Insuficiente.
A recuperação deve se entendida como uma das partes de todo processo de ensino
aprendizagem de uma escola que respeite a diversidade de características e de necessidades de
todos os educandos.
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verão, será oferecida a todos os educandos, com frequência igual ou superior a 75%,
independente do número de componentes curriculares com desempenho insuficiente, e será
organizada de acordo com legislação especifica.
CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
A escola adota no Cicio II do Ensino Fundamental o regime de progressão
continuada com a finalidade de garantir a todos o direito público subjetivo de acesso,
permanência e sucesso escolar, havendo retenções no interior do Ciclo somente aos
educandos que não atingirem a presença mínima exigida para a promoção. E adota o regime
de progressão e retenção parcial de estudos para educandos do Ensino Médio.
Progressão Parcial
O educando, com rendimento insatisfatório em até três disciplinas, será
classificado na série subsequente, progressão parcial, devendo cursar, concomitante ou não,
estas disciplinas. A escola não adota o regime de progressão parcial de estudos para os
educandos de 8ª series, Cicio II, Ensino Fundamental, por impossibilidade de oferecer a
modalidade em horário diverso.
O educando com rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares,
poderá ser classificado na mesma série, ficando dispensado de cursar as disciplinas concluídas
com êxito no período letivo anterior.
Retenção Parcial
O educando, com rendimento insatisfatório em mais de três disciplinas, será
classificado na mesma serie, retenção parcial, ficando dispensado de cursar as disciplinas
concluídas com êxito no período letivo anterior.
• após decisão dos Conselhos de Classe, adotará as medidas necessárias para que
os educandos possam compensar as ausências que ultrapassarem 20% das aulas dadas
bimestralmente;
• as atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e
registradas pelo professor da disciplina, com finalidade de sanar as dificuldades de
aprendizagem provocadas pela frequencia irregular as aulas;
• a compensação de ausências deverá ser requerida pelo pai ou responsável, ou
pelo próprio educando, quando maior de idade, como o previsto no Regimento Escolar;
• as atividades de pesquisa realizadas pelos educandos do Ensino Médio, em
período diverso, na escola, poderão ser consideradas como compensação de ausências;
• ao final do ano letivo, o controle de frequencia será efetuado sobre o total de
horas letivas, exigida 75% para promoção.
PLANOS DE CURSOS
Ensino Fundamental
O ensino fundamental tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o
desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da
leitura, escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político,
da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento
da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e
a formação de atitudes e valores; e, o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de
solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
São objetivos do Ensino Fundamental:
• promover a permanência do educando na escola, assistindo-o integralmente em
suas necessidades básicas e educacionais, reforçando o aproveitamento escolar, a auto-estima
e o sentimento de pertencimento;
• intensificar as oportunidades de socialização na escola;
• incentivar a participação da comunidade por meio do engajamento no processo
educacional implementando a construção da cidadania;
• compreender a cidadania como participação social e política, assim como
exercício de direitos e deveres políticos, civil e social, adotando, no dia-a-dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio as injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o
mesmo respeito;
30
Ensino Médio
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A MATEMÁTICA
PLANO DE ENSINO
Do Ensino Fundamental
5ª Série
Conjuntos e suas operações; Números naturais; Operações com números naturais; Expressões
numéricas; Critérios de divisibilidade; Múltiplos e divisores; Números primos e compostos;
Decomposição em fatores primos; MDC e MMC; Frações e suas operações; Expressões
numéricas com frações; Problemas; Números decimais e suas operações; Expressões com
números decimais; Conceitos geométricos primitivos; Ponto, reta, plano espaço; Subconjunto
de reta.
6ª Série
Conceituação e representação geométrica dos números; Módulo e oposto de um número
inteiro; Adição algébrica de números inteiros; Eliminação de parênteses; Operações com
números inteiros; Propriedades das operações com números inteiros; Representação
geométrica dos números racionais; Módulo e oposto de um número racional; Operações com
números racionais; Expressões numéricas com números racionais; raiz quadrada aproximada;
Extração da raiz quadrada; Introdução à álgebra; Expressões algébricas; Monômios;
Operações com monômios; Noções de polinômios; Operações com polinômios; Ângulos
formados por 2 paralelas e 1 transversal; Relação entre esses ângulos; Definição de ângulos;
Medidas de ângulos; Adição e subtração de ângulos.
7ª Série
34
8ª Série
Fatoração de expressão algébrica; MMC de monômios e de polinômios; Frações algébricas;
Operações com frações algébricas; Raízes e radicais; Propriedades dos radicais; Operações
com radicais; Expoentes tradicionais; Equação de 2º grau; Resolução de equação de 2º grau;
Relações entre coeficientes e raízes das equações do 2º grau; Fatoração do trinômio do 2º
grau; Problemas do 2º grau; Resoluções de equações redutíveis à equações de 2º grau;
Resolução de equações biquadradas; Resolução de equações irracionais; Segmentos
proporcionais; Teorema de Tales; Semelhança entre triângulos; Relações métricas no
triângulo retângulo; Aplicações do Teorema de Pitágoras; Relações trigonométricas em um
triângulo qualquer; Relações métricas em uma circunferência; Polígonos regulares inscritos e
circunscritos à circunferência; Comprimento de circunferência; Áreas de figuras planas.
Do Ensino Médio
1ª Série
Operações com números inteiros e racionais; Álgebra (Equações do 1º e 2º graus); Conjuntos
numéricos; Intervalos; Estatística: descrição de dados e representação gráfica; Funções
definidas por fórmulas matemáticas; Domínio, Imagem e Contradomínio de uma função;
Estudo do domínio de uma função; Gráfico de uma função no plano cartesiano; Função par e
função ímpar; Função crescente e função decrescente; Função inversa; Função polinomial do
1º grau; Função polinomial do 2º grau; Função exponencial; Função logarítmica; Sequencias
numéricas; Progressões aritméticas; Progressões geométricas.
2ª Série
Sequências ou sucessão; Progressão aritmética; Progressão geométrica; Trigonometria no
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3ª Série
Geometria Analítica - Pontos e Retas; Reta orientada no eixo; Sistema cartesiano ortogonal;
Estudo da reta; Cálculo da área de um triângulo; Trigonometria no triângulo retângulo;
Geometria Métrica Plana; Semelhança; Relações métricas no triângulo retângulo;
Circunferência; Áreas de figuras geométricas planas; Geometria Espacial; Poliedros; Prismas;
Pirâmides; Cilindros; Cones; Noções de números complexos; Forma algébrica; Potências da
unidade imaginária; Conjugado do número complexo; Operações com números complexos;
Representação geométrica de um número complexo; Polinômios; Identidade de polinômios;
Operações com polinômios; Equações algébricas; Noções de Matemática Financeira; Taxa de
porcentagem; Problemas com porcentagem; Lucro e prejuízo; Juros simples; Juro composto e
a fórmula do montante
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o aluno deverá ter 18 anos completos. No Ensino Fundamental, 16 anos completos. Para
receber o certificado do Ensino Médio, os alunos deverão cumprir a carga de 18 meses. Para
receber do Ensino Fundamental, carga horária de 24 meses.
• acessa escola: a escola terá uma sala de informática aberta à comunidade com
monitor.
• compromissos: a coordenadora cobrou empenho dos professores aos
compromissos firmados no começo do ano. Tem professor “pisando na bola”. Pediu também
colaboração de todos para vigiar os demais colegas quanto à arrumação da sala: ventiladores
ligados, janelas abertas, salas bagunçadas etc.
• chamadas: foi pedido maior rigor nas chamadas dos alunos. As inspetoras novas
estão verificando geral, para evitar transtornos. Se o aluno faltou na primeira aula, só entra na
segunda com autorização, tendo tolerância de 10 minutos. Foi atentado também para o limite
de faltas dos alunos.
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Reunião de Pais
Acontecida no dia 20 de maio de 2009, cuja discussão principal foi que os pais
disseram que quando tem poucos alunos nas aulas, os que vêm, estão interessados em
aprender. Aproveitam para tirar dúvidas, para terem “aula particular”. Foi esclarecido aos pais
que mesmo para àqueles que vêm na escola, é dada matéria normal, com listas de exercícios,
etc.
Como sempre, houve pouca participação dos pais ou responsáveis, e
principalmente aqueles que deveriam comparecer não compareceram.
Foi abordado o tema da disciplina. Muita reclamação da bagunça dos alunos, falta
de interesse pela matéria, falta de respeito com o professor, celulares em sala de aula etc.
Mais uma vez foi comentada a importância do acompanhamento, pelos pais ou
responsáveis, do aluno na escola. Verificar a ordem dos materiais didáticos, principalmente
aqueles que a escola empresta, pois servirão para os alunos das outras séries, e a frequência
escolar. Foi citado um exemplo de um aluno que ao pedir para ir embora, a direção disse que
ligaria para os pais, o mesmo recuou dizendo “deixa quieto, vou voltar pra sala”.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
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Supervisor de Estágio
Profª Ms. Lucas F. R. dos Santos Garcia
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Coordenadora de Estágio Supervisionado
Profª Dra. Maísa Maganha Tuckmantel
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a meus amigos e familiares, especialmente minha mãe e minha
esposa que sempre me apoiaram, estiveram presentes em toda minha caminhada acadêmica e
sempre acreditaram em meu potencial, incentivando-me na busca de novas realizações.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por me dar o dom da vida, força interior e a coragem para concluir
este trabalho, e principalmente a perseverança de não desistir nunca.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO.................................................................................06
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL...............................07
RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO DO ENSINO MÉDIO................................................22
ENTREVISTA COM PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL.............................37
ENTREVISTA COM PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO...............................................38
PLANO DE AULA ENSINO FUNDAMENTAL.................................................................39
PLANO DE AULA ENSINO MÉDIO..................................................................................41
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................46
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FATECE - PIRASSUNUNGA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Atenciosamente,
Estagiário
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b) x +1 = 4
c) x −6 +3 =10
d) 3
5 x + 2 = 3 3 x +12
Com base nestes exemplos, a explicação da matéria foi feita usando giz
colorido para melhor entendimento dos alunos, sempre com boa entonação de voz,
demonstrando conhecimento sobre o tema.
Após a explicação, foi passado alguns exercícios de fixação, dos quais
transcrevo alguns:
a) x +3 = 8
b) x + 5 =7
c) x −1 =11
b) x =9, x =81
c) x =10 , x =100
2) Transformar 40 cm em metros.
km hm dam m ⇐ dm ⇐ cm mm
40 cm = 4,0 dm = 0,40 m
Na prática, deslocamos a vírgula duas casas à esquerda.
Novamente foi explicado mais de uma vez, pois alguns alunos (menos
que da vez anterior) apresentaram dúvidas.
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2) Indique em metros:
a) 5 metros e 38 centímetros
b) 12 metros e 70 centímetros
c) 29 metros e 6 centímetros
50
3) Escreva em centímetros
a) 7 m
b) 1,5 m
c) 0,42 m
d) 81,9 m
e) 63 mm
f) 2,8 mm
4) Escreva em metros:
a) 65 cm
b) 138 cm
c) 3,4 cm
d) 9.857 cm
e) 5 cm
f) 0,9 cm
5) Escreva:
a) 4 km em metros
b) 0,5 km em metros
c) 4,96 km em metros
d) 0,07 km em metros
e) 370 m em quilômetros
f) 6.940 m em quilômetros
g) 473.473 m em quilômetros
h) 2.000.000 m em quilômetros
2 + 8 10 2 −8 − 6
temos 2 raízes: x1 = = = 5 , e x2 = = = −3
2 2 2 2
3) Copie e complete:
a) Um homem de 175 centímetros mede ___ metros.
56
4 + 6 10 4 −6 −2
temos 2 raízes: x1 = = = 5 , e x2 = = = −1
2 2 2 2
Como não convém considerar a raiz negativa, pois a idade não pode ser
negativa, a idade do filho é 5 anos.
Foram propostos alguns exercícios para serem feitos em casa, os quais
seriam corrigidos na próxima aula. Dentre eles, destaco:
1) A soma de um número com seu quadrado é 30. Calcule esse número.
2) O dobro do quadrado de um número é igual ao produto desse número
por 7, mais 15. Qual é esse número?
3) Perguntada sobre sua idade, Juliana respondeu: “O quadrado de minha
idade menos o quíntuplo dela é igual a 104”. Qual é a idade de Juliana?
4) O quadrado da idade de Renata menos o triplo dela é igual ao
quíntuplo de sua idade mais 33 anos. Qual a idade de Renata?
57
X2 + (x + 1)2 = 61
X2 + x2 + 2x + 1 = 61
2x2 + 2x – 60 = 0
− 2 ± ( 2) 2 − 4.2.( −60 ) − 2 ± 484
x= =
2.2 4
2 + 22 − 2 − 22
x1 = = 5 e x2 = = −6
4 4
3) Copie e complete:
a) Um homem de 175 centímetros mede 1,75 metros.
b) 500 centímetros de corda são 5 metros.
c) 900 milímetros de arame são 90 centímetros.
a1 = 2 0
S = a1 = 20 = 20 = 80
a2 1 5 3 1− q 1− 3 1
q = a1 = 2 0 = 4 4 4
1
b) (5, 1, ...)
5
a1 = 5
S = a1 = 5 = 5 = 25
a2 1 1− q 1− 1 4 4
q = a1 =
5 5 5
10
c) (-30, -10, - ...)
3
a1 = − 3 0 a1 − 30 − 30
a 2 − 10 1 S = 1 − q = 1 − 1 = 2 = −45
q = a1 = − 30 = 3 3 3
1
a1 =
2 1 1
1 a1 2 = 2 = 1x3 = 3
S= =
q = a2 = 6 = 1 x 2 = 2 = 1 1− q 1− 1 2 2 2 4
a1 1 6 1 6 3 3 3
2
1
b) (3, 1, ...)
3
a1 = 3
S = a1 = 3 = 3 = 3 x 3 = 9
a2 1 1− q 1− 1 2 1 2 2
q = a1 = 3 3 3
64
1 1
c) (1, , ...)
10 100
a1 = 1 a1 1 1 1 10 10
a2 1 S = 1 − q = 1 − 1 = 9 = 1 x 9 = 9
q = a1 = 1 0 10 10
Explicava cada exercício passo a passo, usando giz colorido para melhor
visualização e fácil entendimento dos alunos, da matéria dada; e também mais de uma
maneira de resolução, deixando a cargo de cada aluno optar pela forma que mais se
identificava.
Conforme transcorria a resolução, a professora interagia com a classe,
solicitando que dissessem o enunciado de cada um.
Ressalto que ao final de cada exercício, a professora questionava a classe
quanto a possíveis dúvidas.
Ao final da resolução, uma aluna questionou se deixando a resposta da
200
forma ( ), estaria correta, sendo esclarecida pela professora que em uma eventual
1
avaliação dela, não consideraria errada, mas que em qualquer concurso público ou mesmo em
qualquer publicação, não seria encontrada a forma questionada. Mais uma vez a classe foi
inquirida quanto à possíveis dúvidas na resolução dos exercícios.
Faltando alguns minutos para seu término, a aula foi interrompida por um
representante, chamado Thiago, do projeto “Aluno Nota 10”, que fez uma explanação sobre o
tema aos alunos.
65
4 4
, ou seja, 4 : 9 = 0,444... . Assim podemos escrever: 0,444... = = 0,4 + 0,04 + 0,004
9 9
+ ...
Note que essa adição possui infinitas parcelas, que formam uma P.G.
infinita de razão q = 0,1 (-1 < q < 1).
Quando -1 < q < 1 e quando n tende a infinito (n -> ∞), a expressão qn
tende a zero (qn -> 0).
a1 −( q n −1) a1.( 0 −1)
Nessas condições, a fórmula Sn = fica S = =>
q −1 q −1
−a1 a1
S = q −1 .( −1) => S = 1 −q , sendo -1 < q < 1.
a1
explicação da fórmula da soma dos termos de uma progressão geométrica infinita: S = 1 −q ,
onde -1 < q < 1, novamente ressaltando a diferença entre a matéria anterior e a atual.
Foi passado aos alunos um exemplo para melhor assimilação da forma:
1 1 1
Calcular a soma dos termos da P.G. ( , , , ...).
3 6 12
1
a1 = 3
1 1
1 a1 1 2 2
S= = 3 = 3 = x =
q = a2 = 1 3 3 1
6= x = = 1− q 1− 1 1 3 1 3
a1 1 6 1 6 2 2 2
3
2
professora fez o seguinte questionamento: “como o resultado é se é uma P.G. infinita?”.
3
2 2
Em seguida foi explicado que o resultado tende a , mas não é .
3 3
Mais uma vez a classe foi questionada quanto a possíveis dúvidas.
Feita a explicação, foram passados os seguintes exercícios de
aprendizagem:
Determine a soma de cada P.G. infinita:
1 1 1
a) ( , , , ...)
2 6 18
1
b) (3, 1, , ...)
3
1 1
c) (1, , , ...)
10 100
68
1
e) (5, 1, , ...)
5
10
g) (-30, -10, - , ...)
3
Foi concedido tempo para resolução dos exercícios, o que observei que
os que tentaram desenvolver, solicitaram ajuda da professora, sendo atendidos de imediato.
Faltando pouco tempo para o término da aula, a professora passou o cesto
de lixo em toda a sala, solicitando aos alunos que depositassem nele papel amassado, sobra de
apontador de lápis e afins.
69
1m = 1 bilhão de nanômetros
1m = 109 nanômetros
(1 bilhão = 109)
1,3.107 m = 1,3.107.109 = 1,3.1016 nanômetros
Possui espacialização?
Resp.: Não possuo especialização.
Quantos anos atua no Magistério? Atua ou atuou na Rede Pública? Quanto tempo? Atua ou
atuou na Rede Particular? Quanto tempo?
Resp.: Tempo de Magistério: 21 anos, sendo 5 na rede particular e 16 na rede pública.
Possui espacialização?
Resp.: Não possuo especialização.
Quantos anos atua no Magistério? Atua ou atuou na Rede Pública? Quanto tempo? Atua ou
atuou na Rede Particular? Quanto tempo?
Resp.: Tempo de Magistério – 20 anos. Mesmo tempo atuando na Rede Pública. Nunca atuei
na rede particular.
CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA
ANOS: 4º e 5º
DESENVOLVIMENTO:
1ª ETAPA Divida a classe em seis grupos, sendo três denominados A e os outros, B. Cada
grupo A fica associado a um B. Todas as equipes recebem uma coleção de dez sólidos. O time
A cria com eles uma construção sobre a folha branca sem que o B veja. Depois os alunos
elaboram uma mensagem para que os oponentes realizem uma construção idêntica. Mas nela
não pode haver desenhos. O grupo B tenta executar a tarefa sem fazer perguntas. Na primeira
rodada, espera-se que os esquemas não coincidam. Essa dificuldade inicial dará a deixa para
78
você organizar uma discussão sobre os equívocos das mensagens. Que figuras poderiam ter
sido escolhidas para não haver confusão? Que termos explicariam melhor a parte em que uma
está encostada na outra? Aproveite para recordar e estimular o uso dos nomes corretos e de
termos como arestas, vértices e faces. Promova uma síntese e anote em um cartaz alguns
combinados:
Se a figura tiver pontas, deixar claro o lado para o qual ela aponta.
2ª ETAPA Repita o jogo em várias aulas, alternando as equipes que constroem e as que
fazem a montagem com base nas indicações. Antes de cada rodada, leia os combinados
anteriores.
AVALIAÇÃO
Faça uma construção com o material geométrico e peça que os alunos elaborem a mensagem
com as instruções necessárias para montá-la, verificando o uso dos termos ensinados. Solicite
também que eles comparem textos e elaborem algumas construções coletivas a partir delas.
79
MODELAGEM TRIDIMENSIONAL
ATIVIDADES
1ª aula: Após a leitura da reportagem com os alunos, verifique se o processo de produção de
cópias de objetos sólidos volumétricos foi compreendido e, se necessário, explique-o
novamente. Deixe claro que, com esse processo, obtém-se apenas um modelo do objeto,
produzido por seu fatiamento em camadas bem finas. Essas, impressas por deposição, fusão e
compressão de material plástico, ao serem sobrepostas, geram um objeto com volume. Quanto
maior o número de camadas, mais fiel será a reprodução.
Agora promova o levantamento das aplicações da nova impressora, seja em casa - para
reproduzir uma peça quebrada - ou em atividades profissionais diversas - como a modelagem
de próteses dentárias, a produção de modelos de estruturas moleculares etc.
80
Saliente que, após ter um modelo do objeto na memória, seja representado por elementos
discretos ou por equações, é necessário fatiar essa representação e enviar cada fatia,
seqüencialmente, para a impressora 3D.
Observe que, no caso de uma representação por equações - como a da bola de boliche do
quadro abaixo -, o fatiamento corresponde a sucessivos cortes da bola de boliche por planos
paralelos, em cotas (alturas) diferentes. Com exceção dos furos de pegada para os dedos, a
forma ideal dessa bola é a esfera. A inequação x2 + y2 + z2 % r2 e o valor de r são suficientes
para definir a bola para o computador.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/construcao-geometrica-
429059.shtml - acessado em 15 de novembro de 2009;
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/modelagem-tridimensional-427745.shtml -
acessado em 15 de novembro de 2009;
Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1966, que estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação nacional;
Lei Federal nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre os estágios de estudantes;
Decreto Federal nº 87.497, de 18 de agosto de 1992, que regulamenta a Lei Federal nº 6.494,
de 7 de dezembro de 1977;
NAME, Miguel Asis – Tempo de Matemática – 5ª Série. Editora do Brasil S/A;
NAME, Miguel Asis – Tempo de Matemática – 8ª Série. Editora do Brasil S/A;
SILVA, Claudio Xavier; e, Filho, Benigno Barreto – Matemática Aula por Aula Volume
Único – Ensino Médio. Editora FTD.
85
_____________________________________
Supervisor de Estágio
Profª Ms. Lucas F. R. dos Santos Garcia
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a meus amigos e familiares, especialmente minha mãe e minha
esposa que sempre me apoiaram, estiveram presentes em toda minha caminhada acadêmica e
sempre acreditaram em meu potencial, incentivando-me na busca de novas realizações.
88
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por me dar o dom da vida, força interior e a coragem para concluir
este trabalho, e principalmente a perseverança de não desistir nunca.
89
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO.................................................................................06
RELATÓRIO DE REGÊNCIA NA FACULDADE............................................................07
RELATÓRIO DE REGÊNCIA NO ENSINO MÉDIO.......................................................14
AVALIAÇÃO DA REGENTE SOBRE A AULA APLICADA..........................................21
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................24
90
FATECE - PIRASSUNUNGA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Atenciosamente,
Estagiário
91
METODOLOGIA:
• A fim de observar o conhecimento de cada aluno em relação à matéria, começar a aula
expositiva relembrando fatoração;
• Apresentar algumas aplicações sobre Fatorial;
• Definir o conceito de Fatorial;
• Aplicar alguns exemplos sobre Fatorial para melhor absorção da matéria pelos alunos;
• Aplicar mais alguns exemplos sobre Fatorial conclamando os alunos a resolvê-los na
lousa, com o intuito de desinibi-los, auxiliando no que for necessário;
• Aplicar exercício sobre Fatorial motivando algum aluno a ir resolvê-lo na lousa;
92
FATORIAL
30
∣15
∣5
∣1
¿
}
∣2
¿∣3
∣5
∣2x3x5
Exemplos:
a) 6! = 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 720
b) 7! = 7 x 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 5.040
c) 2! = 2 x 1 = 2
d) 0! = 1
e) 1! = 1
PROPRIEDADE FUNDAMENTAL
Definição: n! = n x (n-1)! ∀n ∈ Ν*
94
EXEMPLOS
a) 5! = 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120
b) 4! = 4 x 3 x 2 x 1 = 24
c) 3! = 3 x 2 x 1 = 6
a) 5! = 5 x 4!
b) 4! = 4 x 3!
c) 3! = 3 x 2!
EXERCÍCIOS
8!
a)
6!
8!
b)
6!+ 5!
8!−6!
c)
6!+5!
NÚMEROS BINOMIAIS
n
n!
= p!( n − p )!
p
95
Onde:
n = numerador
p = denominador ou classe do número binomial
n
= “número binomial de classe p do número n” ou “ número binomial n sobre p”
p
EXEMPLOS
8
a)
3
6
b)
6
96
6
c)
2
PROPRIEDADES DOS NÚMEROS BINOMIAIS
1) BINOMIAIS COMPLEMENTARES
n n
Os números binomiais
e
de mesmo numerador são
p q
complementares quando p + q = n.
Exemplos:
5 5
a)
3 2
97
7 7
b)
4 2
n n
2) Os números binomiais
e
são iguais se, e somente se, os denominadores forem
p q
iguais ou forem complementares:
n n p= p
=
⇔
o u
p q
p+ q= n
EXEMPLOS
98
1 2 1 2
a)
= ⇒ p=q
7 7
1 2 1 2
b)
= ⇒ p+q=n
5 7
3) RELAÇÃO DE STIFEL
n n n + 1
+
=
p p + 1 p + 1
EXEMLOS
99
9 9
a)
+
5 6
8 8
b)
+
6 7
TRIÂNGULO DE PASCAL
3ª) A soma de dois elementos consecutivos de uma linha é igual ao elemento da linha
seguinte, imediatamente abaixo da segunda parcela da soma.
4ª) A soma dos elementos de cada linha do triângulo é uma potência de 1, cujo expoente é o
número da linha.
BINÔMIO DE NEWTON
METODOLOGIA:
• Definir o conceito de Fatorial;
• Aplicar alguns exemplos sobre Fatorial para melhor absorção da matéria pelos alunos;
• Aplicar mais alguns exemplos sobre Fatorial, resolvendo-os na lousa, solicitando
ajuda dos alunos;
• Apresentar algumas aplicações sobre Fatorial;
• Definir o conceito de Números Binomiais;
• Aplicar alguns exemplos sobre Números Binomiais para melhor absorção da matéria
pelos alunos;
• Aplicar mais alguns exemplos sobre Números Binomiais, resolvendo-os na lousa,
solicitando ajuda dos alunos;
102
EXEMPLOS:
a) 2! = 2 x 1 = 2
b) 3! = 3 x 2 x 1 = 6
c) 4! = 4 x 3 x 2 x 1 = 24
d) 5! = 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120
EXERCÍCIOS
a) 6! = 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 720
b) 2! + 3! = 2 x 1 + 3 x 2 x 1 = 2 + 6 = 8
c) 0! x 5! = 1 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 120
103
3! 3 x 2 x1
d) = =3
2! 2 x1
e) 3! – 2! = 3 x 2 x 1 - 2 x 1 = 6 – 2 = 4
3! 3 x 2 x1
f) = =1
3! 3 x 2 x1
1) EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES:
a) 0!
b) 1!
c) 7!
d) 1! + 4!
e) 4! – 2!
f) 2! x 3!
8!
g)
6!
n
binomial de classe p ao número
dado por:
p
n
n!
= p!( n − p )!
p
EXEMPLOS
6 6! 6! 6 x5 x 4! 6 x5 30
a) = = = = = =15
2 2!(6 − 2)! 2! x 4! 2 x 4! 2 2
4 4! 4! 4 x3!
b)
3
= = = =4
3!( 4 −3)! 3! x1! 3! x1!
EXERCÍCIOS
4 4! 4! 4 x3 x 2! 12
a)
2
= = = = =6
2!(4 − 2)! 2! x 2! 2 x 2! 2
5 5! 5! 5 x 4 x3! 20
b)
3
= = = = =10
3!(5 −3)! 3! x 2! 3! x 2! 2
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES:
5
a)
4
105
7
b)
6
10
c)
8
CONSIDERAÇÕES FINAIS
dicas e sugestões de como proceder perante os alunos do ensino médio, que foram de muita
valia para que se conseguisse o resultado desejado.
A experiência vivida e adquirida durante todo o desenvolvimento dessa
fase do estágio supervisionado foi tão significativa, ao ponto de servir como motivo de
afirmação para a carreira escolhida.
112
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IEZZI, Gelson; Dolce, Osvaldo; Teixeira, José Carlos; Machado, Nilson José; Goulart,
Márcio Cintra; Castro, Luiz Roberto da Silveira; e, Machado, Antonio dos Santos –
Matemática 1 – 2º Grau – 2ª Série. Atual Editora Ltda.;
LEMOS, Aluisio Andrade; Higuchi, Fiderico; Fridman, Salomão – Matemática – Série
Sinopse – Editora Moderna;
SILVA, Claudio Xavier; e, Filho, Benigno Barreto – Matemática Aula por Aula Volume
Único – Ensino Médio. Editora FTD.