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Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Campus IV – Araxá

Coordenação de eletrônica

Circuito Integrador e Diferenciador

Alunos: Mayara Silva Leal

Anderson Luiz Moreira de Oliveira

Professor: Francisco Cipresso

Turma: 2.o elt B

Araxá, 21 de Maio de 2011.


Circuito Integrador
Para que se possa entender o circuito integrador é necessário que se tenha,
primeiramente, uma noção do que vêm a ser integração em termos matemáticos.

Um dos objetivos da operação denominada de integração é a determinação


da área de figuras regulares e irregulares. Assim, a integração é utilizada, por
exemplo, para determinar a área de senóides, cossenóides, etc.

As figuras abaixo ilustram algumas figuras cujas áreas podem ser


determinadas através da integração.

Em qualquer um dos exemplos apresentados, a área depende dos valores


de x (base) e y (altura). Torna-se, por exemplo, a figura acima com dois valores de
x, conforme as figuras a seguir.

Nos dois exemplos a altura da figura é a mesma. Os resultados são


diferentes porque as bases são diferentes. Então se pode dizer:

O resultado de uma integração (área) depende dos valores horizontais da


variável (x). Da mesma forma se pode afirmar que o resultado de uma integração
(área) depende dos valores verticais da variável (y).
Esses conceitos básicos podem ser aplicados ao circuito eletrônico
denominado de integrador. Um circuito integrador recebe uma tensão na sua
entrada durante algum tempo e deve fornecer na saída uma tensão cujo valor é
proporcional a tensão e ao tempo.

Recebe uma tensão durante


algum tempo.

E depois fornece:

Uma tensão de saída


proporcional a tensão de entrada
e ao tempo de aplicação.

Analisando um circuito RC, verifica-se que, em determinadas condições,


ele executa uma função semelhante à integração. As figuras abaixo mostram um
circuito RC e sua curva de carga.

Analisando-se com maior detalhe a região correspondente aos primeiros 5


segundos do gráfico (até 0,5 RC), verifica-se que neste trecho inicial a tensão
cresce de forma praticamente proporcional ao tempo.
Durante a primeira meia constante de tempo, a tensão sobre o capacitor é
praticamente proporcional ao tempo e a tensão aplicada. Isso pode ser
comprovado graficamente. Supondo que seja aplicado um pulso retangular à
entrada do circuito RC, a tensão sobre o capacitor dependerá da largura do pulso e
da sua tensão. Com isso a tensão de saída de um capacitor num circuito RC,
utilizado na primeira meia constante de tempo, é proporcional ao tempo e a
amplitude do pulso. É importante lembrar que isso só pode ser considerado
verdadeiro (com um erro aceitável) enquanto a duração do pulso for menor do que
0,5 RC. Quanto menor que 0,5 RC for a duração do pulso, mais exata será a
relação.

Neste circuito a tensão de saída (Vs) é proporcional à integral da tensão de


entrada (Ve).

Circuito integrador.
O circuito tem como finalidade, provocar modificações em uma forma de
onda (por exemplo, converter uma onda quadrada em onda triangular).

O circuito integrador pode ser comparado com um filtro passa baixa,


dependendo da frequencia do sinal de entrada ele irá atuar como amplificador
inversor ou como integrador. Exemplo de ação integrativa:

Integral não é, isoladamente, uma técnica de controle, pois não pode ser
empregado separado de uma ação proporcional. A ação integral consite em uma
resposta na saída do controlador que é proporcional à amplitude e duração do
desvio. A ação integral tem o efeito de eliminar o desvio característico de um
controle puramente proporcional.

Circuito Derivador

O circuito derivador pode ser comparado com um filtro passa alta, dependendo da
frequencia do sinal de entrada ele irá atuar como amplificador inversor ou como
derivador. Exemplo de ação derivativa:
Como já foi citado o derivador é usado na implementação de filtros RC
ativos onde o capacitor bloqueia componentes contínuas e de baixa frequencia.
Como o conteúdo do primeiro harmônico é bem maior que o do segundo
harmônico é bom bloquear o primeiro, já que estamos interessados apenas no
segundo harmônico.

O circuito pode igualmente ser analisado como uma montagem inversora


de amplificadores operacionais em que uma das resistências é substituídas pela
impedância equivalente do capacitor C, de modo que: V0 = -SCR x Vt

Deste modo, a tensão de saída é proporcional à derivada da tensão de


entrada em relaçào ao tempo. O ganho é –RC e neste caso a saída será simétrica à
derivada do sinal de entrada.

O derivativo não é isoladamente, uma técnica de controle, pois não pode


ser empregado separadamente de uma ação proporcional. A ação derivativa
consiste em uma resposta na saída do controlador que é proporcional à velocidade
de variação do desvio. A ação derivativa tem o efeito de reduzir a velocidade das
variações, evitando que se eleve ou reduza muito rapidamente. O derivativo só
atua quando há variação no erro. Se o processo está estável, seu efeito é nulo.
Durante pertubações ou na partida do processo, quando o erro está variando, o
derivativo sempre atua no sentido de atenuar as variações, sendo portanto sua
principal função melhorar o desempenho do processo durante os transitórios.

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