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CRIAÇÃO DE GALINHAS POEDEIRAS

FICHA TÉCNICA
Setor da Economia: primário
Ramo de Atividade: rural
Tipo de Negócio: criação de aves
Produtos Ofertados/Produzidos: ovos de galinha
Investimento inicial: 65mil reais
Área: 300m²

APRESENTAÇÃO
A avicultura brasileira iniciou com Cabral, que trouxe para o Brasil os primeiros
exemplares de aves de raça pura. Estas aves eram criadas soltas a campo e
daí originou o nome popular de Galinha Caipira, nome originário do Tupi
guarani. Devido ao sistema de produção utilizada até hoje, estas aves sofreram
um processo de degeneração, com conseqüente perda de produção e
produtividade, porém ainda existe em mais de 80% das propriedades mineiras,
contribuindo para melhorar a alimentação das famílias e muitas vezes servindo
como parte de renda auxiliando substancialmente a economia familiar. Merece,
em função disto, um trabalho na área de extensão rural visando melhorar
principalmente a produtividade destas criações ditas caipiras, para aumentar a
disponibilidade de carne e ovos para consumo próprio ou para incremento de
renda.

MERCADO
Tornar-se um especialista no produto ou linha de produto é a mais comum das
práticas comerciais. Você pode variar a produção de ovos da sua granja e ser
especialista em uma, por exemplo: ovo caipira. O especialista de produto goza
de prestígio pela qualidade e variedade, mas deve tomar cuidado, pois sua
posição pode se fragilizar em função de oscilações no mercado, ou de
mudanças nas orientações de seus consumidores, ou mesmo decorrente da
evolução tecnológica. O empreendedor não pode se esquecer que os clientes
não compram produtos, mas necessidades por eles satisfeitas. Dizendo de
outra maneira, clientes não compram exatamente ovos, mas sim o prazer em
degustá-lo; ou mais uma opção no cardápio alimentício; saúde; ou ainda,
ingrediente para diversos outros pratos. É o problema que Theodore Levitt
denominava de “miopia de produto”.
Uma boa sugestão na definição do rumo que seu empreendimento vai tomar é
encontrar um nicho. É importante especializar-se e, claro, não descuidar das
outras competências da gestão.

LOCALIZAÇÃO
Os locais mais indicados para a instalação de uma granja são aqueles que
apresentam condições favoráveis ao manejo dos animais. O ambiente deve
ser seco e livre de inundações, ter proteção natural contra ventos fortes, ter
água de boa qualidade e a uma distância mínima de 50m da residência, isolado
do fluxo normal do trânsito e de pessoal.
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ESTRUTURA
GALINHEIRO
• Piso terra batido ou concretado;
• Paredes laterais - 30 cm de altura alvenaria ou tábuas e completada até o teto
arame
1,5" fio 18, trelissa, bambu ou maneira;
• Cobertura - cimento amianto, sapé, telha de barro;
• Utilizar 4 aves por m²;
• Orientação leste/oeste;
• Pé-direito - 260 a 280 m;
• Fazer um canal em volta da instalação para escoamento da água de chuva.
• Dividir o galinheiro em duas partes distintas:
1 - ABRIGO DE REPRODUÇÃO
• Ninhos: 1 para 4 aves - com madeira ou outro material disponível -
dimensões: 35 x 35 x 35 e com altura do piso de 20 cm. Com fundo para casa
de ração.
• Poleiros: 20 cm/ave espaçadas 40 cm e distante do piso 50 cm;
• Bebedouro: tipo calha - feito em bambu, tubo de PVC ou chapa galvanizada,
2,5 cm/ave;
• Bebedouro pendular: 1 para cada 100 aves;
• Comedouro: tipo cocho em madeira, bambu. Utilizar 5 cm linear por ave;
• Comedouro tubular: 1 para cada 40 aves;
• Cocho para minerais;
• Iluminação: 1 lâmpada de 15 Watts para cada 5 m²;
2 - PINTEIRO
• Deve ser equipado com círculo de proteção altura de 50 cm e 1,5 m de
diâmetro;
• Compânula ou lâmpada para aquecimento;
• Comedouro tipo bandeira - 1 para 50 pintos com as seguintes medidas 40 x
50 x 5cm;
• Bebedouro - Tipo copo de pressão 1 para cada 50 aves;
• Com a idade de 10 dias utilizar bebedouro e comedouros de aves adultas e
retirando o círculo de proteção. Dimensões - 2 x 4,40m.
• Utilizar cortinas.

EQUIPAMENTOS
Os equipamentos integrantes da estrutura básica da granja são:
- Bebedouros;
- Ninhos de madeira;
- Palha de madeira (ou outra);
- Comedouro tubular;
- Lâmpadas adequadas;
- Cortinas;
- Caixas para armazenar os ovos.
Materiais utilizados podem ser os disponíveis na propriedade que permita
manejar as aves corretamente.

INVESTIMENTOS
O investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento e do
quantitativo de que dispõe o investidor. Considerando uma granja de pequeno
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porte, voltada para produção de ovos caipira, montada numa área de 300m²,
será necessário um investimento de R$ 65 mil aproximadamente.

Obs.: os valores apresentados são indicativos e servem de base para o


empresário
decidir se vale ou não a pena aprofundar a análise de investimento.

Investindo em AUTOMAÇÃO
Uma tendência cada vez mais presente nas empresas que buscam o sucesso
é automatizar as diversas atividades desenvolvidas. A automação melhora o
dinamismo dos serviços oferecidos, reduzindo filas, tempo de espera,
agilizando a emissão de notas fiscais, entre outros. Existem muitas opções que
possibilitam essa facilidade: caixas eletrônicas isoladas ou integradas,
impressoras para preenchimento automático de cheques, impressoras de notas
fiscais nos caixas, código de barras nos produtos, banco de dados sobre cada
produto ou serviço e cadastro de clientes.
Investigue de que forma a adoção de um equipamento dessa natureza pode
ser capaz de incrementar seus lucros.

PESSOAL
Na hora de selecionar as pessoas que irão trabalhar na sua granja, você deve
levar em consideração as habilidades específicas exigidas para cada tipo de
atividade que desenvolverão. Na linha de produção, por exemplo, é
fundamental que empregue mão-de-obra qualificada, que na maioria dos casos
não se encontra pronta no mercado, tendo assim, que formá-la usando as
diversas opções de treinamento. Já na área de vendas, saber ouvir, ter boa
vontade, ser persistente e flexível, são mais relevantes.
Mas existem características que são comuns a profissionais de todas as áreas:
pessoas criativas, ágeis, prestativas e que tenham iniciativa. Essas
características podem ser desenvolvidas através de treinamentos periódicos,
lembrando que não só os funcionários e gerentes devem ser treinados, mas
também, o dono do empreendimento deve sempre se atualizar para se manter
competitivo no mercado.

PROCESSOS PRODUTIVOS

Tipos Industriais de aves para Postura


As aves utilizadas para criações industriais são produtos obtidos por
cruzamentos. Ao se utilizar esse tipo de ave a compra de pintos de um dia será
sempre necessária. As aves de ovos de cor marrom se adaptam muito bem a
criação tipo caipira, tendo a vantagem de possuir ótimo desempenho na
produção de ovos. Abaixo estão citadas algumas marcas comerciais dessas
aves criadas no Brasil e as respectivas empresas que as comercializam:
· Hysex Brown – Globo aves
· Hy-Line Brown – ITO-Avicultura Indústria e Comércio S.A.
· Lohman Brown – Granja Planalto LTDA.
· ISA Brown – ISA Avícola LTDA.
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MANEJO
a) Aves - As aves deverão ser preferencialmente criadas separadamente por
fase de vida, como pintinhos, frangos e poedeiras. Isto se deve ao manejo
diferenciado que cada um tem que receber, como ração, vacinas e
medicamentos contra possíveis enfermidades.
b) Água - A água é um importante fator para o crescimento e produção de
ovos, pois nenhum animal consegue produzir na ausência de água. Esta deve
ser limpa, livre de contaminantes e outros fatores que poderão interferir no
sabor e odor. Deve ser clorada para evitar a proliferação de microorganismos
indesejáveis, numa porcentagem de 0,5% de hipoclorito de sódio. A água ideal
para as aves deve ser a mesma que nós tomamos. Se por algum motivo a
água for rejeitada por nós, esta também não deverá ser dada para as aves.
c) Os pintos podem ser criados diretamente em criadeiras de madeira ou
metálicas.
d) Após 30 dias as frangas devem ser criadas num sistema semi-intensivo, em
piquetes, pois quando comparado com o sistema confinado produz lotes mais
uniformes e vigorosos. O produtor deverá estar atento com a capacidade do
piquete (5aves/m²) e se tiver problemas, como a falta de matéria verde, deverá
fazer, se possível um pastejo rotacionado, que deverá conter as aves com
cercas de no mínimo 1,5 m de altura. Os piquetes deverão ficar em volta do
galinheiro, porque elas preferem ciscar ao lado da instalação. Se possível
deverá ter uma pequena área de sombra (natural) para que se protejam do sol
forte. A área não deve ser totalmente sombreada, permitindo às aves que se
exponham aos raios solares o que reduz bastante a incidência de doenças
infecto contagiosas. A grama mais indicada no piquete é aquela que tem boa
adaptabilidade à região, resistência à seca, ao frio e à geada, boa produção de
massa verde, resistência ao pisoteio e rápida brotação, boa palatabilidade para
as aves, boa qualidade nutritiva e ausência de toxidade ou que influencie a
fisiologia normal das aves.
Sugestões: Grama Seda (Cynodon dactylon); Capim Kikuio (Pennisetum
clandestinum); Coast-Cross (Tifton 65).
e) Após a retirada do lote de aves de um piquete, este deverá ser adubado,
seguido por um período de descanso. É importante lembrar que as aves devem
dormir em galinheiro semi-fechado com poleiros ou piso ripado suspenso do
chão, ou ainda em cama de serragem, maravalha ou palha de arroz. O
galinheiro além de ser a fonte de água e comida durante o dia serve de refúgio
contra animais predadores comuns à noite, podendo ser construído com restos
de materiais de construção. Um galinheiro com piso ripado permite que o
esterco fique isolado impedindo contaminação e facilitando sua obtenção para
adubações.
f) Comedouros - os mais indicados são os tubulares, pois facilitam o ajuste da
altura à medida que as frangas crescem e se tornam adultas. A altura
recomendada é a mesma que para os bebedouros, ou seja, à altura do peito
das aves.
g) Poleiros - o poleiro seria um refúgio para a ave, pois quando as aves
procuram o poleiro as suas companheiras não podem importuná-las. Deve-se
ter 25 a 30 cm de espaço/ave nos poleiros, dispostos horizontalmente a cerca
de 0,80 cm do piso ou inclinados, encostados nas paredes construído a partir
de caibros de 4 x 6 cm. Não se deve utilizar cabo de vassouras, pois são muito
finos podendo machucar os dedos das aves. Poleiros Caibros de 5 x 6 cm
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h) Ninhos - são colocados com antecedência mínima de 30 dias antes das aves
iniciarem postura, para que elas acostumem e não botem ovos no chão. Os
ninhos devem ser fechados para evitar o choco, devem estar numa proporção
de 4 a 5 aves/unidade e pelo menos 0,40 m de altura do piso (facilita a coleta
dos ovos pelo tratador).
i) Cama do ninho - Os mais indicados são cavaco de madeira ou casca de
arroz. O capim seco, muito utilizado não é aconselhado, pois pode provocar
aparecimento de fungos que contaminam os ovos influenciando na qualidade
do produto.

CUIDADO COM A ALIMENTAÇÃO


As aves caipiras são mais resistentes que as industriais, mesmo assim devem
receber uma ração balanceada para se manterem sadias, com uma ótima
conversão alimentar, melhores resultados para ganho de peso e produção de
ovos.
Tais aves deverão ter livre acesso ao piquete gramado para suprirem as
necessidades diárias de alimentação, não podendo esquecer que o sabor
característico da carne do frango e a cor do ovo caipira são devidos
principalmente ao pasto, verduras, insetos, larvas e minhocas que abundam no
sistema semi-intensivo ou caipira de criação.
As rações poderão ser compradas em casas especializadas ou até mesmo
serem fabricada na propriedade. A escolha ficará a critério do produtor, levando
em consideração o custo, disponibilidade de alimentos, insumos de boa
qualidade, prática na fabricação de ração, mão-de-obra, etc.
Se o produtor optar por uma ração comercial, deverá comprá-la de firmas
idôneas e respeitadas. No rótulo ou etiqueta das embalagens estão impressas
as informações necessárias para conhecer:
· Data de validade (geralmente 30 dias);
· Forma da ração (farelada, granulada, triturada);
· Finalidade a que se destina (inicial, crescimento, postura);
· Composição básica do produto;
· Eventuais substitutos (ingredientes que poderão fazer parte da ração na falta
de um ou mais ingredientes da fórmula básica).

a) Alimentação para pintos - se o produtor resolver comprar pintos de 1 dia,


este deverá dar total atenção à temperatura (28º – 30º C), local protegido e
alimentação ideal para esta fase. A ração deverá ser completa com todos os
ingredientes necessários para o bom desenvolvimento do pinto para se tornar
um frango ou uma galinha sadios.

b) Alimentação para frangos e frangas - a partir de 4-6 semanas, as aves


deverão receber uma ração de crescimento, diferente da alimentação dos
pintos. Esta ração visa potencializar o crescimento mais rápido, proporcionando
um melhor ganho de peso para o animal. Os machos receberão esta ração até
atingirem o peso de abate (acima de 2 kg), com mais ou menos 2-3 meses de
criação. Já as fêmeas, receberão durante 4-5 meses, quando começarão a
botar os ovos.

c) Alimentação de galinhas poedeiras - a ração ideal para uma galinha


poedeira é aquela que contém mais cálcio e fósforo (que são os principais
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constituintes da casca do ovo), denominada ração de postura. Uma ração


deficiente em cálcio e fósforo, poderá ser responsável por ovos quebradiços,
de casca fina ou até mesmo por aves doentes.

d) Armazenamento da ração - local fresco e seco, sem incidência de raios


solares. Os sacos devem ficar sobre piso ripado, para evitar umidade do chão e
mofar. Devem ficar 0,5 m da parede pelo mesmo motivo.

CUIDADOS COM DOENÇAS


Há 3 modos de introduzir doenças em uma criação:
1. Através de portadores naturais: que são as próprias aves que apresentam
uma doença, mas que não conseguimos distingui-la, podendo passar para
animais mais frágeis ou mais susceptíveis. É uma doença dentro do próprio
plantel.
2. Através de portadores mecânicos: que são doenças que são trazidas com
outros animais, materiais usados no galinheiro, ração e o próprio homem. É
uma doença trazida de fora do plantel.
3. Através do estresse que provoca queda da imunidade das aves, deixando-as
mais “fracas” a qualquer doença. Pode ser causada por fatores como
insolação, ração não balanceada, má qualidade da água, etc. As aves são
animais frequentemente sujeitos às doenças. Quanto maior a especialização
(postura, corte), maiores cuidados teremos que tomar. Tais doenças podem
influenciar negativamente no crescimento, ganho de peso e produção de ovos,
além de gerarem grandes prejuízos com a ocorrência de mortes. Dentre as
formas de se evitar as doenças, temos vacinas, medidas sanitárias e linhagens
ou raças geneticamente resistentes.

Vacinas
Hoje temos no mercado vacinas para diversas doenças, como:
1 - Bacterianas (provocadas por bactérias):
a) cólera aviária;
b) Coriza infecciosa.
As vacinas bacterianas não são muito utilizadas para galinhas caipiras.

2 - Virótica (provocada por vírus):


a) Bouba aviária: geralmente as aves são vacinadas no 10º. ou no 21º. dia de
vida por meio de escarificação da cocha da ave;
b) New Castle: Vacina-se no 10º. dia (após eclosão dos ovos) e entre 8-14, 30-
35, 60 e aos 120 dias de vida (geralmente é colocada na água de beber e no
1200 dia pode ser administrada de forma injetável no peito, ocular ou nasal;
c) Bronquite infecciosa: contra esta doença, a vacina pode ser ocular ou nasal,
ou seja, pinga-se uma gota no olho ou no nariz. Pode-se aplicar também na
água de beber.

Cuidados gerais com as vacinas disponíveis:


1. Verificar data de validade;
2. Conservar a 4ºC ou em gelo para transporte até o local de uso;
3. Evitar raios solares diretos;
4. Não vacinar aves doentes ou com estresse de mudança;
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5. Em áreas de baixa densidade avícola, isoladas e aparentemente mais


distanciadas de possíveis focos, é possível omitir a vacina de New Castle aos
60 dias, ou a critério do Veterinário.
6. Em qualquer suspeita de surtos, comunicar a autoridade sanitária local.

Como evitar doenças


Devemos manter o ambiente das aves limpo, bem arejado, com boa insolação,
etc. Periodicamente ou com a saída das aves, é recomendável fazer a
desinfecção total do local, lavando bem os comedouros, bebedouros, poleiros e
ninhos, para evitar o contágio de doenças para aves mais novas do plantel. É
importante lembrar que atualmente existem no mercado antibióticos e
anticoccidianos que atuam como promotores de crescimento quando são
administrados na água de beber ou na própria ração para evitar ou tratar
doenças bacterianas e por protozoários (parasitos). Em aves de sistema semi-
intensivo deve-se também dar vermífugos para controlar o aparecimento de
vermes que podem diminuir a produção e o ganho de peso.

QUALIDADE DO OVO
(Benedito Lemos de Oliveira. Médico Veterinário e professor da Universidade
Federal de Lavras-UFLA)
Ovo é o alimento natural, equilibrado e mais barato, contendo proteínas,
aminoácidos, gorduras, vitaminas, minerais, enfim, tudo para a formação de um
ser vivo completo.
Contudo, a maior utilização destas vantagens pela população depende da
qualidade dos ovos oferecidos ao mercado, sendo aspecto de influência na
aceitação, nos hábitos e decisões do consumidor final. A aquisição de ovos
sujos ou deteriorados compromete a imagem geral do produto.
Sabe-se que, após a postura, os ovos perdem a qualidade de maneira contínua
sendo fenômeno inevitável, e agravado por diversos fatores. Seu melhor
conhecimento e controle, especialmente por parte de pequenos e médios
avicultores, pode resultar em ovos de melhor qualidade, com benefícios para a
população consumidora e logicamente para a classe avícola.

1. Aspectos externos
Casca - É a embalagem natural dos ovos, aqueles considerados de primeira
qualidade - independente da cor - deve ser limpa, íntegra, portanto sem sujos,
trincas e ainda sem deformações. Cascas resistentes ajudam a proteger a
parte interna e dependem de rações com níveis suficientes e equilibrados de
nutrientes como: cálcio, fósforo e vitamina D3. Grandes deformações nas
cascas prejudicam o visual e ainda indicam problemas sanitários nas
poedeiras.

2. Aspectos internos
a) Clara ou Albumem - A clara deve ser límpida, transparente, consistente,
densa e alta, com pequena porção mais fluida. Estes aspectos caracterizam
muito bem os ovos frescos. Com o tempo, vai ocorrendo contínua
decomposição da clara densa, aumentando a porção fluida. A clara torna-se
líquida, perde em altura e se espalha com facilidade, alterando inclusive o grau
de acidez. Isso interfere na utilização prática, dificultando o preparo de pratos
como o tradicional ovo frito ou receitas culinárias. Estas modificações são mais
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intensas nos três primeiros dias principalmente em altas temperaturas do verão


brasileiro.
b) Gema - A gema deve ser translúcida consistente e centralizada no meio da
clara, fixadas pelas calazas ou pequenos cordões laterais oriundos da própria
clara. Gemas de ovos velhos são achatadas, flácidas, podendo ter manchas
escuras. Neste caso a sua membrana se rompe com facilidade deixando
escorrer o conteúdo, prejudicando mais uma vez sua utilização. É desejável
uma gema bem amarela. Deve-se evitar grandes quantidades de sorgo,
mandioca e seus sub-produtos na ração, pois produzem gemas
esbranquiçadas. Isso depende exclusivamente da alimentação fornecida às
galinhas. A inclusão de vegetais, fenos, milho amarelo ou seus sub-produtos
ricos em pigmentos, tornam as gemas mais amarelas e bonitas, mais
adequadas à culinária em geral.
c) Câmara de ar - A câmara de ar pode ser vista internamente na extremidade
maior dos ovos, colocando-os contra a luz. É pequena em ovos frescos e muito
grande em ovos mais velhos.
d) Odor e sabor - Ovos frescos devem ter sabor e odor característicos e
agradáveis. Contudo, o ovo absorve odores e sabores de outros produtos
armazenados no mesmo ambiente como vegetais, frutas, cebola e produtos
químicos.
e) Manchas de sangue - A ocorrência de pequenas manchas de carne ou
sangue na gema ou clara é um fato normal e não prejudica em nada o valor
dos ovos que podem ser consumidos normalmente.
f) Valor comercial - Além da qualidade, um aspecto quantitativo importante é o
peso. A legislação brasileira exige um mínimo de peso por dúzia para cada tipo
e isto é desconhecido pela população. Consumidores brasileiros não têm
curiosidade quanto ao peso de uma dúzia de ovos nos diversos tipos. Esta será
uma exigência normal em futuro próximo.
g) Manejo dos ovos para manter a qualidade - A manutenção da qualidade dos
ovos abrange as seguintes práticas simples e que merecem atenção dos
avicultores, desde a postura até a distribuição ao mercado consumidor.
g.1) Limpeza e higiene - O galinheiro e arredores deve ser limpo, sem excesso
de poeira, mato e águas paradas, mantendo-se também o esterco bem seco
para reduzir a ocorrência de moscas.
g.2) Ninhos - O nível do piso dos ninhos deve ter inclinação adequada para
deslocamento natural dos ovos até o aparador. Inclinação excessiva provoca
choques e quebra dos ovos. Com pouca inclinação ovos ficam parados no
fundo dos ninhos, aumentando incidência de sujeiras pelas fezes.
Os aparadores dos ninhos devem ser limpos com vassouras ou escovas duas
vezes por semana para remover poeira, ferrugens e restos de ração que
mancham de maneira definitiva a casca dos ovos.
g.3) Colheitas - Devem ser feitas no mínimo três vezes ao dia. É
desaconselhado o uso de cestos. Recomenda-se utilizar bandejas próprias de
plástico ou polpa bem limpas. Os ovos devem ser colocados com a ponta fina
para baixo nas bandejas. O empilhamento de no máximo oito bandejas para o
transporte interno reduz a pressão nas bandejas inferiores e os índices de
quebra serão menores.
Durante a colheita faz-se a primeira separação de ovos sujos, trincados ou
quebrados. A presença destes nas bandejas espalha sujeira em um número
maior de ovos, aumentando os prejuízos.
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g.4) Transporte interno - Os ovos devem ser retirados do ambiente dos


galinheiros o mais rapidamente possível. A embalagem em caixas plásticas dá
maior proteção, enquanto o transporte em veículos adequados e boa
conservação de estradas é imprescindível.
g.5) Classificação - A legislação (Resolução nº. 005-C.I.P.O.A.) exige que
sejam vendidos diretamente ao consumidor apenas os ovos de casca limpa e
íntegra com a especificação seguinte, tanto para ovos brancos como para os
vermelhos.
Peso mínimo em gramas por dúzia conforme o tipo de ovos:
JUMBO – 792g
EXTRA – 720g
GRANDE – 660g
MÉDIO – 600g
PEQUENO – 540g
INDUSTRIAL - menos de 540g
As grandes granjas possuem equipamentos automatizados para lavagem,
seleção e classificação dos ovos. Os pequenos produtores utilizam
classificadores manuais de madeira do tipo crivo e as medições são indiretas
através do diâmetro dos ovos. Neste caso, também são honestas e até mais
vantajosas para o consumidor pois os ovos estão sempre com peso acima do
mínimo exigido. Durante a classificação deve continuar a retirada de ovos
trincados e sujos, agora com mais rigor.
h) Lavagem dos ovos - É permitida a lavagem dos ovos. Contudo, para ser
benéfica deve-se usar água morna (38 a 46 graus centígrados) com
supercloração ou desinfetantes e detergentes, geralmente a base de amônia
quaternária e associações encontrados no comércio, alguns específicos para
ovos. Fora dessas condições pode-se piorar a qualidade. É recomendável que
ovos excessivamente sujos sejam descartados ou, se lavados, sejam
comercializados separadamente para fins específicos.
Embalagem - Após a classificação os ovos são embalados. O ideal seria
utilização de embalagens novas para a dúzia, 30 ovos ou outras quantidades.
Contudo, ainda se pratica a reciclagem de embalagens nos pequenos e médios
produtores. Neste caso, deve-se fazer seleção e usar exclusivamente bandejas
limpas e íntegras para maior proteção dos ovos. Bandejas usadas devem ser
utilizadas apenas nos depósitos e nunca nos galinheiros ou próximo das aves.
Armazenamento - A permanência dos ovos na granja deve ser mínima,
recomendando-se o máximo de três dias. O ambiente deverá ser fresco, se
possível com temperatura entre 10 e 15 graus centígrados e bem ventilado.
Temperaturas altas e baixa umidade aceleram a perda da qualidade dos ovos.
O ambiente de depósito dos ovos não deve conter outros produtos
especialmente aqueles com fortes odores.
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COMEÇANDO
Os cuidados descritos visam o consumidor final. Por isso destaca-se que a
maioria dos defeitos observados em ovos no mercado, tem origem em etapas
anteriores, desde a composição das rações, passando pelas instalações até a
distribuição. Cabe aos avicultores procurar mais conhecimentos junto aos
órgãos de assistência técnica e contribuir para melhor qualidade e maior
aceitação desse excelente alimento pela população.

CLIENTES
Para ganhar projeção no mercado você deve lançar um olhar crítico sobre seu
futuro negócio, analisá-lo do ponto de vista do consumidor e a partir daí definir
a clientela que pretende conquistar. Você pode começar identificando
segmentos específicos e começar a fazer os contatos para venda em
supermercados, hipermercados, restaurantes, feiras, etc.

DIVULGAÇÃO
Para bens de consumo a divulgação é direcionada para o usuário final, e tem
por objetivo estimular o consumo e fixar a marca, fidelizando o cliente.
As indústrias que produzem para fornecer a outras pessoas jurídicas (business
to business) possuem público específico, e por isso é irrelevante a divulgação
em massa. Contudo a propaganda deste tipo de empresa deve ser
institucional, ou seja, ela tem uma função mais informativa e expositiva
direcionada às áreas que demandam os seus produtos.
Podem-se usar veículos como revistas especializadas, banner, outdoors, etc., e
é lógico, não perder de vista os meios tradicionais que também dão bons
resultados (anúncios em listas telefônicas, classificados, mala direta, catálogos
industriais, entre outros).

DIVERSIFICAÇÃO
Um sistema desenvolvido pela Embrapa Instrumentação Agropecuária - São
Carlos (SP), permite medir de forma rápida a qualidade do albúmen (clara) do
ovo. Possibilita, ainda, uma conclusão sobre o manejo adequado para as aves,
evitando que o produtor tenha desperdícios. É o Sistema de Análise de Ovos
(SAO), que já está disponível no mercado. Com ele é possível saber se o ovo e
a galinha poedeira já estão envelhecidos ou, ainda, controlar variáveis que
interferem na qualidade do ovo como teor de proteína, cuidados no manuseio,
armazenamento e transporte. O equipamento pode ser utilizado por
pesquisadores, no melhoramento da qualidade e manejo das aves ou por
granjas e empresas atacadistas, que podem fazer a análise da qualidade por
amostragem.
As formas de medida até então existentes não tinham tanta precisão e
velocidade como o sistema da Embrapa, que consiste de um sensor eletrônico
que registra a altura da clara do ovo quebrado, no momento em que ela é

Aplicação de óleo - A aplicação de óleo mineral ou parafina líquida nos ovos é


recurso excelente para preservar a qualidade por mais tempo, mesmo fora de
geladeira. Não é prática comum entre pequenos e médios avicultores, contudo,
basta aplicar uma esponja embebida em óleo mineral apenas na ponta grossa
dos ovos e a qualidade interna será prolongada.
Distribuição - A distribuição dos ovos para o comércio deve ser feita com
rapidez, de preferência embalados em caixas de 30 dúzias de papelão ou
plástico. Nesta última etapa ainda se chama atenção para o transporte que
deve minimizar choques ou batidas fortes, no manuseio das caixas em carga e
descarga. A conservação das estradas é muito importante.
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tocada. A informação obtida é transmitida para um computador, que processa e


armazena os dados, minimizando a margem de erros atribuídos ao operador.

LEMBRETES
Antes de vender é bom que saiba calcular o preço do seu produto,
harmonizando o desejo do consumidor e a expectativa de ganho do
proprietário. Nesse contrato bilateral temos de um lado o cliente cuja
expectativa é ter produtos de qualidade gastando o mínimo, e do outro lado
está o sonho do empresário em ver seu estabelecimento retornar o capital
investido. Uma sugestão é buscar inspiração para essa "arte" em cursos que
orientem o empreendedor a levantar seu custo e estabelecer uma margem de
lucro que seja justa e segura, como por exemplo, aqueles que ensinam a
formação de preços.

NOTÍCIAS
AVICULTURA DE POSTURA - Análise do Mercado de Ovos
Em São Paulo, no primeiro dia útil de novembro, a cotação da caixa com 30
dúzias do ovo tipo extra branco foi de R$26,00 na granja e de R$26,50 no
atacado. Esses valores foram de R$26,50 e R$27,50, respectivamente, no
último dia do mesmo mês. Os preços médios mensais em novembro
registraram uma redução de 0,15% na granja e de 4,22% no atacado em
relação ao mês anterior.
O alojamento de comerciais de postura em outubro de 2005 foi de 5,953
milhões de cabeças, brancos e vermelhos, registrando uma redução de 5% em
relação ao mês anterior.
O custo médio de produção para uma caixa de ovos com 30 dúzias, no mês de
novembro, foi calculado em R$27,61 - valor 7% menor que o do mês anterior.
(...) PREÇOS AO CONSUMIDOR EM SÃO PAULO:
O Procon/Dieese, registrou, na cidade de São Paulo, o preço ao consumidor
praticado pelo varejo, por dúzia, para ovos brancos, de R$2,04 no dia
30/11/2005, aumento de 2,5% em relação ao mês anterior (R$1,99 no dia
31/10/2005). No dia 29 de dezembro de 2004 o preço era de R$2,18 por dúzia.
01/12/2005
Fonte: site - www.aveseovos.com.br

CURSOS E TREINAMENTOS

UNESP (postura e codorna)


Telefone: (14) 6821-4091 (zootecnia)
e-mail:sfeppfmvz@fca.unesp.br (zootecnia)
Telefone: (14) 6802- 6116 (veterinária)
e-mail: diretor@fmvz.unesp.br (veterinária)

USP (tratamento de aves)


Telefone: (11) 3091-7669
e-mail: mbrito@usp.br
12 de 18

Granja Planalto LTDA.


Tel.: (34) 3233-1004
Fax: (34) 3238-1402
E-mail: avianmatriz@granjaplanalto.com.br
Site: http://www.granjaplanalto.com.br

APA - Associação Paulista de Avicultura


Rua Belchior de Azevedo, 150 - Vl. Leopoldina
São Paulo/SP
CEP: 05089-030
Fone: (11) 3832-1422
Fax: (11) 3832-1627
http://www.apa.com.br

EVENTOS
Conferência APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas
Data: 03 a 05 de maio de 2006
Local: Mendes Convention Center
Av. Francisco Glicério, 200
Santos/SP
http://www.facta.org.br/conferencia2006
http://www.mendesconventioncenter.com.br

Agritech 2006 – Programa 7 noites em Israel


6 Maio- 15 Maio, 2006
Luciana Pandolfe - Superjet Brasil
Tel.: (11) 3663-0400
http://www.superjetbrasil.com.br

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
É interessante fazer uma consulta à “CARTILHA DO FORNECEDOR
CAPIXABA”, que se encontra disponível na Biblioteca do SEBRAE/ES.
Essa atividade exige o conhecimento de algumas leis:
- Lei nº. 6.080/2003 – Código de Posturas e Atividades Urbanas do Município
de Vitória.
- Lei nº. 8.078/1990 - Código de Defesa do Consumidor.
- Portaria nº. 326/SUS/MS/97. Aprova o Regulamento Técnico; "Condições
Higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos
Produtores / Industrializadores de Alimentos", disponível no site do Ministério
da Agricultura.
- Lei nº. 6.437/77. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece
as sanções respectivas, e dá outras providências.
- Decreto-Lei nº. 986/69. Institui Normas Básicas sobre Alimentos.
- Decreto 3.999-N/96 - regula o funcionamento de estabelecimentos de
natureza semelhante aos abatedouros.

REGISTRO ESPECIAL
Para registrar sua empresa você precisa de um contador. Profissional
legalmente habilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa, auxilia-lo
na escolha da forma jurídica mais adequada para o seu projeto e preencher os
13 de 18

formulários exigidos pelos órgãos públicos de inscrição de pessoas jurídicas.


Além disso, ele é conhecedor da legislação tributária à qual está subordinada a
nossa produção e comercialização. Mas, na hora de escolher tal prestador de
serviço, deve-se dar preferência a profissionais qualificados, que tenha boa
reputação no mercado e melhor que seja indicado por alguém que já tenha
estabelecido com ele uma relação de trabalho.
Para legalizar a empresa é necessário procurar os órgãos responsáveis para
as devidas inscrições:
- Registro na Junta Comercial;
- Registro na Secretaria da Fazenda;
- Registro na Prefeitura do Município;
- Registro no INSS;
- Registro no Sindicato Patronal (empresa ficará obrigada a recolher por
ocasião da constituição e até o dia 31 de janeiro de cada ano, a Contribuição
Sindical Patronal);
- Registro na Prefeitura para obter o alvará de funcionamento;
- Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema “Conectividade
Social - INSS”;
- Você deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar o seu
abatedouro para fazer a consulta de local.
- O projeto da estrutura deverá ser entregue no Serviço de Inspeção de
Produto Animal, da Delegacia Federal de Agricultura e do Abastecimento no
Estado em que estiver sendo pretendida a instalação da indústria. Esses
documentos serão anexados ao pedido inicial para aprovação do terreno (que
deverá ser feito previamente), analisados e remetidos para o Departamento de
Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA - em Brasília, para aprovação
prévia.

LINKS INTERESSANTES
http://www.domaine.com.br/frango_caipira.htm
http://www.cpt.com.br/produtos/024_530.php
http://www.agrodata.com.br
http://biblioteca.sna.agr.br/artigos/artitec-ovos.htm

ENTIDADES
APINCO - Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte
Av. Andrade Neves, nº. 2.501 - Castelo
Campinas - SP
CEP: 13070-002
Fone: (19) 3241-0233
Fax: (19) 3243-5605
E-mail: apinco@dglnet.com.br

AVES - Associação dos Avicultores do Espírito Santo


Pres.: Antônio Venturini
Rodovia BR-262 - Km 46 - Caixa Postal 33
CEP: 29255-000
Marechal Floriano - ES
Fone: (27) 3288-1182
14 de 18

Fax: (27) 3288-1967


E-mail: aves@vix.matrix.com.br / aves10@hotmail.com

ABEF - Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango


Av. das Américas, 505 - Sala 212 - Barra da Tijuca
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 22.631-000
Telefone/Fax: (21) 2493-5007
E-mail: abef@abef.com.br / abef@uol.com.br

APA - Associação Paulista de Avicultura


Rua Belchior de Azevedo, 150 - Vl. Leopoldina
São Paulo/SP
CEP: 05089-030
Fone: (11) 3832-1422
Fax: (11) 3832-1627
http://www.apa.com.br

UBA-União Brasileira de Avicultura


Sede: SBN - Quadra 01 - Bloco 1 - sobreloja - Palácio da Agricultura
CEP: 70040-000
Brasília/DF
Fone: (61) 3326-2002
Fax: (61) 3326-0951
Filial: Av.Brigadeiro Faria Lima, 1912 - 12º andar - conj. 12A - Jardim
Paulistano –
CEP: 01452-001
São Paulo-SP
Fone: (11) 3812-7666
Fax: (11) 3815-5964

Central Fácil – Central de Atendimento Empresarial


É um sistema da atendimento que prevê a simplificação, racionalização e
padronização dos processos de abertura de empresas, através de redução da
burocracia.
Avenida Nossa Senhora da Penha, 1433 – Santa Luzia – Vitória – ES
CEP 29045-401
Fone: 27- 2127- 3000
E-mail: facil@es.sebrae.com.br
Horário de funcionamento:
Segunda a sexta: 12 as 17:30 h.

PROCON – VITÓRIA
Casa do Cidadão João Luiz Barone
Av. Maruípe, nº. 2544 - Itararé
Vitória/ES
CEP: 29.045-230
Tel.: (0xx27) 3382-5545
http://www.vitoria.es.gov.br/procon/procon.htm
15 de 18

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO


Av. Nossa Senhora da Penha, 1433
Praia do Canto - Vitória/ES
CEP: 29045-401
Tel.: (027) 3135-3167
http://www.jucerja.rj.gov.br - Site do Estado do Rio de Janeiro.

PREFEITURA DE VITÓRIA
SEMUS - Sec. Municipal de Saúde – Vigilância Sanitária do Município de
Vitória.
Av. Mal. Mascarenhas de Moraes, 1185
Forte São João – Vitória/ES
CEP: 29010-331
Tel.: (0xx27) 3132-5047 / 3132-5044 / 3132-5045
http://www.vitoria.es.gov.br/home.htm

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO ESPÍRITO SANTO


Rua Duque de Caxias, no. 105
Centro – Vitória/ES
CEP: 29010-000
Tels.: (027) 3380-3771
FAX: (027) 3380-3772
E-mail: crrvitoria@sefa.es.gov.br
http://www.sefaz.es.gov.br

DFA/ES - Delegacia Federal de Agricultura ES (SIF/Ministério da


Agricultura)
Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 495, Térreo, Centro Empresarial Enseada
Enseada do Suá – Vitória/ES
CEP: 29050-420
Tels.: (27) 3137-2283 – Dr. Olavo e 3137-2700
http://www.agricultura.gov.br

ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos


Av. Brasil, n.º 2880 - Jardim Brasil - Campinas –SP
Caixa Postal 139 - CEP 13.073-001
Tel. (0xx19) 3743-1700
http://www.ital.sp.gov.br

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária


Embrapa Sede - Parque Estação Biológica - PqEB s/nº.
Brasília, DF – Brasil
CEP: 70770-901
Tel.: (061) 3448-4433
Fax: (061) 3347-1041
e-mail: sac@sede.embrapa.br
http://www.embrapa.br
16 de 18

IAC - Instituto Agronômico de Campinas


Av. Barão de Itapura, 1481
Campinas/SP
CEP: 13020-902
Tel.: (19) 3231-5422
http://www.iac.sp.gov.br

MINISTÉRIO DA SAÚDE
http://www.saude.gov.br

AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


SEPN 515, Bloco B - Edifício Ômega
Brasília/DF
CEP: 70770-502
Tel.: (61) 3448-1000
http://www.anvisa.gov.br

FORNECEDORES E FABRICANTES

Aves e Ovos
Rua Prof. Artur Ramos, 350/702F

CEP: 01454-010

São Paulo/SP – Brasil

Tel.: (11) 3815-7417

http://www.aveseovos.com.br/

Kaefer Globoaves
Rodovia BR 467 Km 03
Cascavel - Paraná
CEP: 85811-750
Tel.: (45) 3218-2000
Fax: (45) 3218 2008
E-mail: globoaves@globoaves.com.br

ITO-Avicultura Indústria e Comércio S.A.


Caixa Postal: 26
CEP: 13530-970
Itirapina - SP
Tel.: (019) 3575-1213
E-mail: ito@ito.com.br
Site: http://www.ito.com.br

Granja Planalto LTDA.


Tel.: (34) 3233-1004
Fax: (34) 3238-1402
17 de 18

E-mail: avianmatriz@granjaplanalto.com.br
Site: http://www.granjaplanalto.com.br

LINHAGEM CAIPIRA
Telefone: (11) 4524-0057

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

Brotas/SP
Telefone: (14) 3653-1102 (Setor de Avicultura)
e-mail: rbsaldanha@netsite.com.br

Granja Kunitomo Ltda.


Telefone: (11) 4792-2000

Fax: (11) 4792-2422


E-mail: kunitomo@kunitomo.com.br
Postura (Pintos de 1 dia)

Hy Line do Brasil Ltda.


Telefone: (17) 3262-5000
e-mail: hyline@hylinedobrasil.com.br

ISA AVÍCOLA LTDA.


Telefone: (11) 4028-1711
e-mail: isa.avicolar@uol.com.br

UNESP (postura e codorna)


Telefone: (14) 6821-4091 (zootecnia)
e-mail:sfeppfmvz@fca.unesp.br (zootecnia)
Telefone: (14) 6802- 6116 (veterinária)
e-mail: diretor@fmvz.unesp.br (veterinária)

USP (tratamento de aves)


Telefone: (11) 3091-7669
e-mail: mbrito@usp.br
18 de 18

O SEBRAE/ES se isenta de responsabilidades quanto à forma da atuação


das empresas no mercado.

BIBLIOGRAFIA

Sites:

http://biblioteca.sna.agr.br/artigos/artitec-ovos.htm

http://www.ind.mg.gov.br

http://www.sbrt.ibict.br

http://www.embrapa.com.br

http://www.aveseovos.com.br

ÁREA RESPONSÁVEL E DATA DE ATUALIZAÇÃO


UAC – Unidade de Atendimento e Comércio – SEBRAE/ES
Data última atualização: janeiro de 2006

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