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GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 3

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

O ESTADO

Para começo de conversa

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1. Resposta pessoal, a depender da experiência do aluno. Pode-se ajudar com perguntas
que favoreçam a recuperação da lembrança do entendimento em questão.
2. Resposta aberta, a depender da percepção e crítica do aluno sobre o relacionamento
com funcionários na escola. Lembrar que na escola pode ter, além de funcionários
públicos, funcionários terceirizados.

Páginas 3 - 5
1. O entendimento atual de democracia abarca a participação política de todos os
moradores de um município, de um país, quer seja em processos eleitorais para os
maiores de 16 anos, no caso do Brasil, quer seja em movimentos sociais sem
restrições para a participação.
Na Antiguidade Grega, democracia era o processo de participação dos cidadãos, isto
é, homens donos das terras nas quais as cidades-Estado se situavam e não
estrangeiros. O conceito de democracia que garantia a participação política não
abarcava todos os habitantes da cidade.
2. A propriedade era um dos critérios que definiam a condição política do cidadão,
garantia seu poder de decisão, seus direitos políticos.
3. Os magistrados que apresentavam capacidade racional e sabedoria.

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GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 3

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As orientações encontram-se no próprio Caderno do Aluno. É importante a análise


sobre os mecanismos de participação política existentes no município. Por exemplo:
fórum popular na câmara dos vereadores; movimentos populares para reivindicações de
melhorias nos bairros; encontro de eleitores etc.

Reflexão em grupo

Páginas 6 - 7
1. Resposta aberta, a depender da crítica do aluno. Pode-se ajudar com questionamentos
que permitam leitura do cotidiano de forma mais abrangente, com informações sobre
questões sociais.
2. Resposta aberta, a depender da crítica e do entendimento do aluno sobre sabedoria e
como a mesma se relaciona com as ações e dos discursos proferidos pelos
governantes.

Páginas 7 - 10
1. O poder soberano pode manter a paz, porque concentra toda a força e limita a força
de cada cidadão que entregou seu poder para um homem ou uma assembleia. O
poder soberano é dado por consentimento de todos que, com esse gesto, já estão
assumindo a limitação de sua força, em prol da defesa comum.
2. Observa-se que nem todos os Estados são eficientes para manter a paz, quer seja
interna, quer seja externamente. Temos notícias diariamente de conflitos não apenas
entre países, como é o caso do Oriente Médio, mas entre grupos em um mesmo país,
como os que ocorrem, por exemplo, em alguns países africanos.

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Páginas 10 - 11
1. Platão associou as funções na cidade aos diferentes tipos de alma.
Todos deveriam passar por período preparatório no qual revelariam suas aptidões e
as características de sua alma.
As pessoas que apresentam alma de bronze devem se dedicar à agricultura, ao
artesanato e ao comércio. Estes cuidariam da subsistência da cidade.
Aqueles que tivessem a alma de prata e a virtude da coragem essencial aos guerreiros
constituiriam a guarda do Estado, seriam os soldados que cuidariam da defesa da
cidade. Os mais notáveis tem a alma de ouro e seriam instruídos na arte de dialogar.
Estudaria Filosofia, a fonte de toda a verdade.
Aos cinquenta anos, os cidadãos que foram aprovados em todas as séries de provas
poderiam ser admitidos no corpo supremo dos magistrados. Caberia a eles o governo
da cidade, o exercício do poder, pois apenas eles teriam a ciência da política. Sua
função seria manter a cidade em paz.
2. O Estado é um poder artificial que resulta do pacto social para garantir a paz. Os
alunos devem ser orientados na retomada dos argumentos de Hobbes relativos à
guerra de todos contra todos.
3. Resposta individual. O importante é avaliar a pertinência dos motivos apresentados e
a coerência da justificativa apresentada.
4. Sequência:
a) (H)
b) (P)
c) (P)
d) (H)
e) (H)

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

O ESTADO, OS PODERES E AS LEIS

Páginas 11 - 13
1. Resposta aberta. Podem-se retomar as considerações do Caderno do Professor sobre
o tema e orientar a reflexão dos alunos com exemplos sobre nossos sistemas de
controle, como conselhos de categorias ou por áreas de atuação (saúde, educação),
meios de comunicação, movimentos sociais.
2. É importante que os alunos apresentem suas hipóteses para refletirem sobre as
possibilidades de controle social sobre a administração pública.

Seminário: Os poderes no Brasil

Páginas 13 - 16

O objetivo é orientar os alunos a organizarem um seminário. É uma atividade na qual


os estudantes preparam um assunto que será apresentado aos colegas, de forma
colaborativa. É interessante o destaque de questões para problematizar as informações
apresentadas.

Com as anotações de aula e os textos presentes no CA (Supremo tribunal Federal;


Presidência da República e Câmara dos Deputados – o papel da Câmara dos Deputados)
os alunos devem ser orientados para preparar uma apresentação de cerca de 10 minutos
sobre o tema em questão, por meio da elaboração dos seguintes materiais:

• Um cartaz com um resumo de um dos textos abaixo.

• Uma pequena explicação do texto, elaborada para os colegas de outros grupos.

• Recortes de notícias a respeito da instituição analisada.

• Uma análise crítica de uma das instituições: Supremo Tribunal Federal; Presidência
da República e Câmara dos Deputados, considerando as suas funções e,
principalmente, o que podemos fazer para melhorá-las. Esta análise deve contemplar
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GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 3

respostas sobre se estas instituições cumprem suas obrigações e ajudam a população


a contar com justiças, leis e políticas públicas que favorecem a vida de todos nas
cidades e no país.

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1. Para orientar esta resposta, é importante retomar os textos de Montesquieu, não
apenas do Caderno do Professor, mas outros disponíveis na internet ou na biblioteca
da escola.
A igualdade depende das leis, pois as mesmas são elaboradas para garantir os direitos
de todos.
2. Na condição de liberdade extrema, sem leis que assegurem direito de igualdade para
todos, cada homem pode dominar ou ferir os demais, submetendo-os ao seu poder.
Dessa forma, na liberdade extrema, com cada um fazendo o que bem entende, tem-se
a possibilidade de dominação de uns pelos outros.

Páginas 18 - 19
1. A retomada das leituras dos escritos de Montesquieu certamente vai ajudar para que
o aluno relacione os argumentos apresentados no texto O espírito das leis com as
suas experiências cotidianas sobre liberdade, igualdade e leis que garantem direitos
iguais. Uma reflexão interessante pode contemplar discussão sobre o cumprimento
das leis no Brasil que deveriam garantir igualdade de direitos.
Para Montesquieu, a lei garante a liberdade para todos e impede que alguns possam
ser livres e outros não.
2. Alternativa b.
3. Sequência é:
a) (CE); b) (V);
c) (CJ); d) (CL);
e) (V) Caso se considere como propaganda a ideia de marketing da gestão.)
4. Alternativas (a) e (b)
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

DOIS MODELOS DE ESTADO: LIBERAL E ANARQUISTA

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1. O direito à vida, que primordialmente inclui direito a alimentação, saúde, cuidados
maternos, afeto, acolhimento pelos adultos, garantia de desenvolvimento saudável
física, intelectual e emocionalmente.
2. Pode-se orientar essa resposta valendo-se da contribuição de Hobbes: no estado de
natureza, os homens apresentam instintos que os levam a disputar com outros
homens territórios, fêmeas, alimentos, abrigos. Essa disputa implica vitórias de
alguns, que passam a se distinguir por serem proprietários ou por conseguirem impor
sua dominação sobre os demais.

Atividade em grupo

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1. Resposta aberta, a depender das dificuldades encontradas pelos alunos. É importante
auxiliar os alunos a pensarem nos conflitos próprios de processo de negociações para
a construção de propostas coletivas que interessem a todos. Tais negociações exigem
o esforço de se optar por propostas alheias, caso interessem ao coletivo. Vaidades,
individualismos e necessidades de autoafirmação devem ser questionados.
2. A vivência da atividade deve ajudar o aluno a responder esta pergunta. Nem sempre
o modelo de representação garante a análise de todos os projetos, havendo desde o
início a imposição de um sobre os demais. A perspectiva efetivamente democrática
exige que, antes de se optar pelo mais adequado coletivamente, todos tenham espaço
de análise.
3. É importante que os alunos apresentem suas hipóteses, refletindo sobre mecanismos
para aperfeiçoar processos de decisões democráticos. Literatura sobre democracia,
anarquismo e também críticas ao modelo de representação política tal como o
conhecemos podem ajudar a orientar essas hipóteses.

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GABARITO Caderno do Aluno Filosofia – 1a série – Volume 3

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• O movimento anarquista surgiu na metade do século XIX. Anarquismo pode ser
definido como uma doutrina que defende o fim de qualquer forma de autoridade e
dominação política, econômica, social e religiosa. Os anarquistas defendem uma
sociedade baseada na liberdade e na responsabilidade. O anarquismo é contrário à
existência de governo, e de qualquer tipo de instituição que envolva relação de
autoridade. Defendem também o fim do sistema capitalista, da propriedade privada e
do Estado. Os anarquistas defendem uma sociedade baseada na liberdade dos
indivíduos, solidariedade e apoio mútuo, coexistência harmoniosa, propriedade
coletiva, autodisciplina, responsabilidade e forma de governo baseada na autogestão,
por meio de conselhos comunitários com participação de todos nas decisões
políticas.

Páginas 21 - 22

A principal mensagem do texto pode ser identificada na afirmação do autor de que


não nega toda a autoridade, mas não se deixa dominar por apenas uma, comparando
orientações de diversas autoridades e especialistas em determinado assunto. Não se
deixa dominar refletindo e analisando o que dizem diferentes autoridades, mas buscando
sua própria resposta ou solução.

Páginas 22 - 23
1. Alternativa c.
2. Alternativa b.
3. Alternativas (a) e (b).

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

CAPITALISMO SEGUNDO MARX

Página 23

Esta resposta faz parte de levantamento inicial de conhecimentos prévios dos alunos
sobre o tema a ser estudado, por isso é importante o incentivo às hipóteses de cada um.
Leituras atualizadas no campo da Biologia ou da Antropologia podem auxiliar na
orientação dessa reflexão. Uma distinção importante entre homens e animais está na
palavra, na linguagem falada e na construção de culturas que as linguagens faladas e
escritas permitem.

Páginas 24 - 25
1. A expressão toolmaking animal significa que o ser humano é capaz de produzir
ferramentas e técnicas que ele vai aperfeiçoando ao longo do tempo e ampliando sua
capacidade de transformação da natureza.
2. Esta resposta exige retomada de leituras ou mesmo hipóteses dos alunos a partir das
palavras de cada expressão. O importante é o levantamento de hipóteses sem
consulta.

Páginas 25 - 27
1. Burguesia e proletariado são as classes fundamentais do capitalismo. Burguesia é
classe detentora dos meios de produção e que acumula capital e proletariado são os
trabalhadores.

2. O dinheiro como dinheiro não é utilizado para obtenção de lucro, sendo utilizado
numa forma de circulação de mercadorias M-D-M, ou seja, vende-se uma mercadoria
para a obtenção de dinheiro para a compra de outra mercadoria. O dinheiro como

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capital visa a obtenção de lucro. Circula sob forma D-M-D, ou seja, compra-se uma
mercadoria para vendê-la com valor maior, assim com lucro.

Páginas 27 - 28
1. Professor, você pode incentivar os alunos a fazerem hipóteses associadas ao tipo de
trabalho que levou à produção dos objetos e o tempo necessário para cada um dos
processos.
2. O dinheiro usado por João não é capital, mas o dinheiro do proprietário com o qual
compra o couro é capital, como elucidam os textos anteriormente estudados.

Páginas 28 - 29
1. A força de trabalho é uma mercadoria especial, no sentido de criar valor, ou seja,
gera para o capitalista um valor maior do que o salário que ele paga, pois, se o
trabalhador precisa trabalhar 4 horas para produzir o valor do seu trabalho, ao
trabalhar 8 horas ele produz o valor excedente que permite ao capitalista cobrir
custos e obter lucros.
2. Resposta aberta, a depender da concordância ou discordância do aluno. Espera-se
que o aluno revele a compreensão sobre comparação presente no texto e registre seu
posicionamento a respeito justificando o mesmo.

Discussão em grupo

Páginas 29 - 30
a) Resposta aberta, a depender da discussão do grupo. É importante lembrar que nem
todo trabalho dignifica o homem.
b) Resposta aberta, a depender da discussão do grupo. Um comentário importante é que,
apesar dessa igualdade prevista pela lei, na prática temos desigualdades verificadas
em diversos campos da vida social: saúde, educação, trabalho, lazer.

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c) Resposta aberta, a depender da discussão do grupo. Nem sempre o salário


corresponde à quantidade de horas trabalhadas. Nem todos os trabalhadores recebem
por hora trabalhada e, além disso, a maioria trabalha mais do que seria necessário
para pagar seu salário, o que permite a geração de valor de capital que abarca lucro e
custos do empregador.
d) O lucro não depende da inteligência, da competência e do espírito empreendedor do
empresário e, sim, do fato de que este mesmo lucro que é acumulado em suas mãos
não é distribuído entre os trabalhadores que produziram sua riqueza e resulta da
mais-valia, ou seja, do fato de o empregado trabalhar mais do que o necessário para
cobrir o valor de seu salário.

Páginas 30 - 31
1. As frases apresentadas são ideológicas, porque justificam a exploração capitalista do
trabalho e do trabalhador. Não apresentam todos os lados da questão levantada, mas
afirmam parte de uma realidade como se fosse sua totalidade.
2. Resposta aberta, a depender da frase citada pelo aluno. O aluno deve registrar uma
frase que apresente conteúdo ideológico reconhecido por ele e deve indicar este
conteúdo em sua justificativa para escolha da frase.

Página 31
1. Para responder a esta pergunta é importante a retomada dos textos desta Situação de
Aprendizagem. O aluno deve abarcar em sua resposta os conceitos de força de
trabalho e de mais-valia, tal como estão apresentados segundo Marx.
2. A filosofia de Marx colabora para a compreensão do capitalismo ao perguntar pelos
mecanismos de exploração capitalista; ao analisar o processo de transformação da
força de trabalho em mercadoria; e ao questionar a divisão da sociedade em classes e
a propriedade dos meios de produção.

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