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TREINAMENTO - DATA CENTER

Tema: S-Cord, 2-Cord, STS e


Disponibilidade de carga

Apresentação:
Eng. Leandro Ozilio

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TREINAMENTO - DATA CENTER
Índice:

I.  Equipamentos s-cord e 2-cord: significado e Norma

II.  A disponibilidade + próxima da carga

III. A função da STS

IV. Aplicação da STS com PDU ou PDU+RPP


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1.  Single Cord e Dual Cord, significado e norma:

Cargas de cabo simples – Quando o ambiente consiste em


cargas de cabo simples, cada peça de equipamento TI pode ser
alimentada por uma STS para se obter uma certa redundância, porém,
a mesma torna-se um ponto único de falha juntamente com as fontes
de alimentação dessas cargas.

Cargas de cabos duplos – Os equipamentos com fontes de


energia redundantes também são chamados de equipamentos de dois
cabos. O uso de equipamentos de dois cabos é uma “melhor prática”
para ajudar na manutenção de um nível de disponibilidade de energia
ótimo para os equipamentos de TI e fornece a redundância necessária
para evitar os tempos de inatividade causados por uma falha única no
sistema de distribuição de energia. Esta redundância adicional também
facilita a manutenção do sistema de energia. Portanto torna-se
dispensável a utilização de um STS. As cargas podem ser
simplesmente ligadas a duas PDUs separadas, que são alimentadas
por sistemas UPS separados.
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1.  Single Cord e Dual Cord, significado e norma:

Vantagens
• Permite manutenção em simultâneo de todos os componentes, se
todas as cargas forem de cabos duplos;
• Economia de custo versus concepção 2(N+1) devido ao menor
número de módulos UPS
• Dois circuitos de alimentação separados num cenário qualquer de
cargas de cabos duplos proporciona redundância de alimentação
• Pode ser efetuada manutenção em módulos UPS, quadro de
distribuição e outro equipamento de distribuição sem ter de transferir a
carga para modo bypass, caso contrário a carga ficaria exposta a
alimentação não condicionada.
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2.  A disponibilidade + próxima da carga

Quanto mais próxima da carga a redundância de sistemas


chegar, mais elevada será a disponibilidade total, pois se reduzirão os
pontos únicos de falha e a probabilidade de “downtime”.
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3.  A STS: Três exemplos

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3.  A função da STS:
A primeira Chave Estática de Transferência(STS) foi criada em
1971 pela Cyberex e, posteriormente, a primeira Chave Estática de
Transferência completamente Digital em 1994.

As STS’s, baseiam-se na tecnologia de chaveamento Estático


a Semicondutor, (SCR’s ou IGBT’s), sem a presença de contatos
móveis. Ela utiliza-se de um gate(gatilho) do SCR que faz o controle on/
off do mesmo, fazendo-o conduzir corrente ou não.

O sistema de controle monitora constantemente as duas redes


de entrada e saída nos parâmetros de tensão, fase, freqüência e
sincronismo para decidir qual é a rede que alimentará a carga com
segurança.

Caso algum destes parâmetros saia fora dos limites pré-


ajustados o controle impedirá que esta rede, inadequada, alimente a
carga crítica.
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3.  A função da STS:
Baseada nesses pré-ajustes ela comuta a alimentação do(s)
equipamentos ligados a ela entre duas ou três fontes independentes e
redundantes. As STS’s transferem a carga a uma fonte de energia
alternativa estável entre 2 a 4ms no modo de transição aberta, porém,
imperceptível para o consumidor, dando a impressão de uma transição
fechada. Mesmo em condições extremas, como no caso de uma
defasagem de 180 graus, os tempos de detecção e transferência da
STS serão 10 vezes mais rápidos do que qualquer outro switch.

Aplicações usuais para este tipo de chave são:


- Cargas receptoras não-lineares (Equipamentos de TI, UPS,
No-Breaks estáticos, etc.), onde a carga ou sistema de cargas não
admite nem a mais curta interrupção na alimentação.
- O acionamento de cargas mecânicas ou ativas é possível,
porém, não usual e problemático pois é preciso um criterioso
dimensionamento (até um sobre-dimensionamento) para prevenir que
transitórios inerentes às operações de manobra dessas cargas venha a
danificar a STS.
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3.  A função da STS:

Modos de operação:
Automático: A chave estática seleciona a rede mais
adequada para carga respeitando o setup inserido pelo técnico. Caso a
tensão ou a freqüência da rede selecionada saia fora dos limites pré-
ajustados ou ocorra uma falta de fase a chave estática transfere a
alimentação da carga para outra rede sem interrupção. Quando a rede
prioritária restabelecer sua normalidade de tensão e freqüência a chave
estática re-transfere a carga para a rede prioritária também sem
interrupção.
Adicionalmente as mesmas possuem interface de
comunicação com protocolo Modbus para monitoração remota.

Manual: A seleção de qual rede alimentará a carga é feita


manualmente pelo usuário através do botão de transferência. O Botão
de Transferência executa a transferência e/ou desbloqueio da chave
estática quando estiver nessa condição.
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4.  Aplicação da STS com PDU ou PDU+RPP:

A PDU (Unidade de Distribuição de Potência):


-A PDU deve conter: transformador de isolação,
TVSS(Supressor de Surtos de Voltagem Transiente), disjuntores duplos
de entrada, painéis de tomadas e monitoramento de energia. E por
conveniência: STS, filtros de entrada e transformadores redundantes;

-A PDU proporciona alta proteção por transformadores com


elevados níveis de isolação (fator K), atenuando significantemente as
distorções harmônicas na carga crítica. O fator de isolação dos
transformadores variam de K1 a K30 , com neutro super-dimensionados
para atender cargas não lineares. Normalmente configurado como um
transformador de redução;
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4.  Aplicação da STS com PDU ou PDU+RPP:

A PDU (Unidade de Distribuição de Potência):


-A PDU oferece uma distribuição confiável da energia através
de uma única entrada com múltiplas tomadas de saída e distribui desde
a energia de circuitos monofásicos de baixa amperagem até soluções
trifásicas de alta potência. Podem ser fabricadas com barramentos de
42 até 252 pólos, adequados para instalação de disjuntores do tipo
"Plug-In". A norma que certifica a fabricação de PDU’s é a UL 478;

-Ela deve ser instalada o mais próximo possível das cargas consumidoras;

-A PDU inclui várias conexões de entrada e de saída para


distribuir energia em 120 V, 208 V ou 230 V para várias tomadas;
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4.  Aplicação da STS com PDU ou PDU+RPP :

A RPP (Painel Remoto de Potência)


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4.  Aplicação da STS com PDU ou PDU+RPP :

O RPP (Painel Remoto de Potência)


Uma das vantagens principais de um RPP é que ele proporciona
maior capacidade de distribuição em um design pequeno e compacto.
Algumas aplicações do RPP:
- Expansão de capacidade: até 168 disjuntores instalado de fábrica;
- RPP pode ser colocada no final da ilha, ou dentro de uma
ilha para ajudar a reduzir os custos de cabo. Esse recurso diminui o
comprimento do cabo que é executado entre o RPP e suas cargas
periféricos, eliminando a confusão e ainda otimiza o uso dos caros
espaço do Data Center.
- Pode ser usada para Retrofit com qualquer sistema de
distribuição existente;
- Pode ser usada para ligar uma carga em outra ambiente sem
precisar instalar uma nova PDU próxima àquela carga.
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4.  Aplicação da STS com PDU ou PDU+RPP :

Por que usar esses equipamentos?


A STS, usualmente, é instalada antes ou dentro da PDU para
que a mesma tenha uma dupla alimentação aumentando assim
disponibilidade do sistema de energia para as cargas TI, porém
tornando-se um ponto único de falha. O mesmo pode acontecer com o
RPP.
A PDU pode ser instalada dentro ou fora do ambiente da sala
de rack de TI.
Quando a PDU é instalada dentro?
Quando não há corredor técnico ou não há a preocupação com
espaço dentro da sala de racks, mas como o metro quadrado de
piso elevado dentro da sala de racks é um espaço caro,
usualmente elas são instaladas do lado de fora, no corredor
técnico. Em substituição à PDU pode-se instalar um RPP dentro
da sala de racks.
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4.  Aplicação da STS com PDU ou PDU+RPP:
Exemplo de aplicação: STS instalada dentro da PDU

Ponto único de falha


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4.  Aplicação da STS com PDU ou PDU+RPP:
Exemplo de aplicação Dual Cord s/ STS

Sem ponto único de falha


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4.  Aplicação da STS com PDU ou PDU+RPP:
Exemplo de aplicação no mesmo ambiente de cargas Single Cord e
Dual Cord com redundância total (próximo slide).

Nesta instalação, a redundância total de energia para os


equipamentos de TI de dois cabos é mantida. Para os equipamentos de
cabo simples, a redundância se mantém até a STS em rack, neste
caso, as fontes de energia dos equipamentos e a chave são pontos de
falha únicos.
Para se ter um Tier IV é imprescindível que todo hardware de
TI seja Dual Cord.
Sem ponto único de falha

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