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Degradação de Gorduras - Triacilgliceróis

http://medstat.med.utah.edu/NetBiochem/FattyAcids/outline.html

As gorduras estão concentradas nos adipócitos

Triacilgliceróis Ácidos Graxos + Glicerol


LIPASES

Os ácidos graxos e o glicerol são liberados pela corrente sanguínea


e são absorvidos por outras células (principalmente hepatócitos)
O glicerol é convertido em gliceraldeído- 3 P, que é
processado pela glicólise ou neoglicogênese.

Os ácidos graxos são oxidados a Acetil CoA que pode


seguir o Ciclo de Krebs ou ser convertido em corpos
cetônicos
Degradação de Triacilgliceróis (Gorduras)

Triacilglicerol

Lipases

Ácido Graxo

Glicerol
Acetil-CoA
Gliceraldeído 3 P
Ácido cítrico Acetoacetato

Glicólise Gliconeogênese
Ciclo de Krebs Corpos Cetônicos
Conversão de glicerol em gliceraldeído-3 P

1
Glicerol + ATP Glicerol 3-fosfato + ADP
Glicerol 3-fosfato + NAD+ 2 Dihidroxiacetona fosfato
+ NADH + H +

3
Dihidroxiacetona fosfato Gliceraldeído 3 fosfato

1 Glicerol quinase

2 Glicerol 3 fosfato desidrogenase

3 Triose fosfato isomerase


Metabolismo dos Ácidos Graxos
Lipases

Ácido Graxo
Glicerol
Acetil-CoA
Gliceraldeído 3 P
Ácido cítrico Acetoacetato

Glicólise
Na célulaGliconeogênese
hepática, os ácidos graxos (de cadeia longa) são ativados
para formar Acil-CoA Ciclo de Krebs
(membrana Corpos Cetônicos
mitocondrial externa)
Em seguida, são transportados para dentro da mitocôndria por um
carreador – CARNITINA
Na mitocôndria ocorre a oxidação até Acetil-CoA
Ácidos Graxos de
Cadeia Longa
Ácidos Graxos de Cadeia Curta
(difundem-se pela membrana
da mitocôndria)

Ativação

Transporte

Beta-oxidação
Ativação do ácido graxo

Na membrana mitocondrial externa.

Ácido graxo + ATP + Co-A Acil-CoA + AMP + PPi


Acil-CoA sintetase
Ligação do Ácido Graxo à Carnitina na membrana
mitocondrial interna

Acil-CoA + Carnitina Acil-Carnitina + CoA


Carnitina Acil transferase I e II

Carnitina é um derivado da Lisina. Encontrada na carne vermelha


Pessoas com baixos níveis de carnitina muitas vezes têm depósito de gordura
nos músculos, são irritavéis e fracas.

Acil-CoA Carnitina Acil-CoA

CoA Acil- Carnitina CoA

Membrana da Mitocôndria
A carnitina aciltransferase I é inibida pelo malonil-
CoA.
O malonil-CoA é um intermediário da biossíntese de
ácidos graxos.
A concentração de malonil-CoA é alta quando a
biossíntese de ácidos graxos está acontecendo no
citossol.
A biossíntese de ácidos graxos só ocorre quando
houver excesso de glicídeos, de energia e escassez de
ácidos graxos.
Assim, quando a síntese de ácidos graxos estiver
ocorrendo, a degradação é inibida.
Oxidação de Ácidos Graxos – Matriz Mitocondrial
Processo conhecido como -oxidação ou
Ciclo de Lynen

Na  -oxidação, os ácidos graxos originam acetil-CoA.


O processo envolve 4 etapas:
• Desidrogenação
• Hidratação
• Oxidação
• Tiólise
Beta-oxidação

FADH2 •Desidrogenação

•Hidratação

NADH + H •Oxidação

• Tiólise
A cada ciclo de beta-oxidação, origina-se UMA
molécula de Acetil CoA e tem-se a redução de UMA
molécula de NAD+ e UMA molécula de FAD+.

Notar que a beta-oxidação de um ácido graxo de n


Carbonos, originará 1/2 n moléculas de Acetil CoA, (1/2 n
–1) moléculas de NADH e (1/2 n –1) moléculas de FADH2

Por exemplo, a beta-oxidação de um ácido graxo de 16


Carbonos irá gerar 8 moléculas de Acetil CoA e 7
moléculas de NADH e 7 moléculas de FADH2.
Rendimento Energético da Oxidação do Ácido Palmítico
(C16)

8 acetil-CoA
7 NADH
7 FADH2

TOTAL 131 ATPs !!!!


Degradação de Ácidos Graxos

Triacilglicerol

Lipases

Ácido Graxo

Glicerol
Acetil -CoA
Gliceraldeído 3 P
Ácido cítrico Acetoacetato

Glicólise Gliconeogênese
Ciclo de Krebs Corpos
CICLO DE KREBS Corpos Cetônicos
O acetil-CoA formado pela Beta-oxidação dos ácidos
graxos só entra para o Ciclo de Krebs se a
degradação de lípides e carboidratos estiver
equilibrada.

A entrada do acetil-CoAno ciclo de Krebs depende da


disponibilidade de oxalacetato.
A concentração de oxalacetato diminui muito quando não
há glicídeos disponíveis.
O oxalacetato é normalmente formado a partir do piruvato
(produto final da glicólise em aerobiose), por ação da
piruvato carboxilase.
No jejum prologando e no diabetes, o oxalacetato entra para a
gliconeogênese e não estará disponível para condensar com o
acetil-CoA.

Nestas condições, o acetil-CoA é desviado para a


formação de corpos cetônicos.

Ke tone bodie s
O que são Corpos Cetônicos?
Ke tone bodie s a re wa te r s oluble a ce ta te de riva tive s . The s e de riva tive s include :

Acetone Acetoacetate  -Hydroxybutyrate


Ke tone bodie s
Corpos Cetônicos são derivados do Acetil-CoA
Ke tone bodie s a re wa te r soluble a ce ta te de riva tive s. The se de riva tive s include :

Acetone Acetoacetate -Hydroxybutyrate

O fígado é o principal local de síntese de corpos cetônicos.


A produção de corpos cetônicos é um mecanismo importante de
sobrevivência.
A córtex adrenal e o músculo cardíaco utilizam corpos cetônicos
(acetoacetato) preferencialmente como combustíveis celulares.
No jejum prolongado e no diabetes, o cérebro se adapta à utilização de
corpos cetônicos como combustível celular.
Pulmões

Acetona não é utilizada pelo organismo e é expelida pelos pulmões


Uma indicação que uma pessoa está produzindo corpos cetônicos é
a presença de acetona em sua respiração.

Acetoacetato e beta-hidroxibutirato podem ser convertidos


novamente a acetil-CoA.
Corpos Cetônicos são produzidos em pequenas
quantidades por pessoas sadias.
A concentração no sangue de mamíferos normais é de
cerca de 1 mg/dL.
A perda urinária no homem é de menos que 1 mg/24 horas.
Em algumas condições como jejum ou diabetes, corpos
cetônicos atingem altos níveis, acarretando cetonemia e
cetonúria. O quadro geral é denominado cetose.
O ácido acetoacético e hidroxi-butírico são ácidos
moderadamente fortes e precisam ser neutralizados.
A excreção urinária desses ácidos provoca acidez da urina.
Os rins produzem amônea para neutralizar essa acidez,
resultando em diminuição da reserva alcalina e um quadro
denominado “cetoacidose”.
REGULAÇÃO DO METABOLISMO DE
TRIACILGLICERÓIS

DEGRADAÇÃO DE GORDURAS

Com baixa ingestão calórica ou glicemia baixa, ocorre


liberação de Glucagon
Durante a atividade física ocorre liberação de Epinefrina
AMBOS OS HORMÔNIO ESTIMULAM A DEGRADAÇÃO
DE TRIACILGLICERÓIS
Glucagon – TECIDO ADIPOSO
Epinefrina - MÚSCULO
Glucagón e Epinefrina promovem a
degradação de triacilgliceróis pela cascata
do cAMP, fosforilando Lipases

Como vimos na regulação do Metabolismo de


Glicogênio
HORMONAL

Hormônio (epinefrina ou glucagon)

Adenilato ciclase Adenilato ciclase


(inativa) (active)
ATP c AMP + PP
Ativação

Proteina kinase Proteina kinase


(inativa ) (ativa)
ATP
ADP

Lipase Lipase (P)


( (inativa) (ativa)

Aumenta degradação de triacilgliceróis


Insulina – é liberada quando a glicemia é ELEVADA
Promove a desfosforilação das Lipases

Portanto:

INIBE A DEGRADAÇÃO DE TRIACILGLICERÓIS


HORMONAL

Hormônio (epinefrina
(Insulina) ou glucagon)

Adenilato ciclase Adenilato ciclase


(inativa) (active)
ATP c AMP + PP
Proteínas Fosfatases Ativação

Proteina kinase Proteina kinase


(inativa ) (ativa)
ATP
ADP

Lipase Lipase (P)


( (inativa) (ativa)

INIBE A DEGRADAÇÃO DE TRIACILGLICERÓIS


Leitura Recomendada:
Integração do Metabolismo –
Capítulo 30 - Stryer

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