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JUNHO / 2008

39
ENGENHEIR O(A) DE EQ
ENGENHEIRO(A) UIP
EQUIP AMENT
UIPAMENT OS JÚNIOR -
AMENTOS
TERMIN AIS E DUT
TERMINAIS OS
DUTOS

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.


01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 70 questões das Provas Objetivas, sem repetição ou falha, assim
distribuídas:

LÍNGUA LÍNGUA INFORMÁTICA CONHECIMENTOS


PORTUGUESA II INGLESA II ESPECÍFICOS
Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos
1 a 10 1,0 11 a 20 1,0 21 a 25 1,0 26 a 40 1,3
41 a 55 1,7
56 a 70 2,0

b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.

02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.

03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta
esferográfica de tinta na cor preta.

04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma
contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.

Exemplo: A C D E

05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior
- BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.

06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.

08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:


a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.

09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas
no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.

10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE


PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por razões de segurança, o candidato não poderá levar o Caderno de Questões, a qualquer momento.

11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS.

12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
provas na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).
LÍNGUA PORTUGUESA II Escolhas são feitas com base em nossas prefe-
rências. E aí recorro novamente à etimologia das pala-
50 vras para descobrir que o verbo preferir vem do latim
TEMPO DE ESCOLHER praeferere e significa “levar à frente”. Parece-me uma
indicação clara de que nossas escolhas devem ser
“Um homem não é grande pelo que faz, mas pelo que renuncia.” feitas com os olhos no futuro, no uso de nosso livre arbítrio.
(Albert Schweitzer)
O mundo corporativo nos guarda muitas armadi-
55 lhas. Trocar de empresa ou de atribuição, por exemplo,
são convites permanentes. O problema de recusá-los é
Muitos amigos leitores têm solicitado minha passar o resto da vida se perguntando “O que teria
opinião acerca de qual rumo dar às suas carreiras. acontecido se eu tivesse aceitado?”. Prefiro não carregar
Alguns apreciam seu trabalho, mas não a empresa onde comigo o benefício desta dúvida, por isso opto por assumir
estão. Outros admiram a estabilidade conquistada, mas 60 riscos evidentemente calculados e seguir adiante. Dizem
5 não têm qualquer prazer no exercício de suas funções. que somos livres para escolher, porém, prisioneiros das
Uns recebem propostas para mudar de emprego, conseqüências...
financeiramente desfavoráveis, porém, desafiadoras. Para aqueles insatisfeitos com seu ambiente
Outros têm diante de si um vasto leque de opções, muitas de trabalho, uma alternativa à mudança de empresa é
coisas para fazer, mas não conseguem abraçar tudo. 65 postular a melhoria do ambiente interno atual. Dialogar e
10 Todas estas pessoas têm algo em comum: a apresentar propostas são um bom caminho. De nada
necessidade premente de fazer escolhas. Lembro-me de adianta assumir uma postura meramente defensiva e
Clarice Lispector: “Entre o ‘sim’ e o ‘não’, só existe um crítica. Lembre-se de que as pessoas não estão contra
caminho: escolher.” você, mas a favor delas.
Acredito que quase todas as pessoas passam ao 70 Por fim, combata a mediocridade em todas as suas
15 longo de sua trajetória pelo “dilema da virada”. Um vertentes. A mediocridade de trabalhos desconectados
momento especial em que uma decisão clara, específica com sua vocação, de empresas que não valorizam funcio-
e irrevogável tem que ser tomada simplesmente porque a nários, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto,
vida não pode continuar como está. Algumas pessoas como diria Tolstoi, “Não se pode ser bom pela metade”.
passam por isso aos 15 anos, outras, aos 50. Algumas 75 Meias-palavras, meias-verdades, meias-mentiras, meio
20 talvez nunca tomem esta decisão, e outras o façam caminho para o fim.
várias vezes no decorrer de sua existência. Os gregos não escreviam obituários. Quando um
Fazer escolhas implica renunciar a alguns homem morria, faziam uma pergunta: “Ele viveu com
desejos para viabilizar outros. Você troca segurança por paixão?”.
desafio, dinheiro por satisfação, o pouco certo pelo muito 80 QUAL SERIA A RESPOSTA PARA VOCÊ?
25 duvidoso. Assim, uma companhia que oferece estabili-
dade com apatia pode dar lugar a outra dotada de instabi- COELHO, Tom. Disponível em: <http://www.catho.com.br/jcs/
lidade com ousadia. Analogamente, a aventura de uma inputer_view.phtml?id=6415>. Acesso em: 07 mai. 2008.(adaptado)
vida de solteiro pode ceder espaço ao conforto de um
casamento.
1
30 PRAZER E VOCAÇÃO De acordo com o texto, uma característica apresentada pela
vida, que NÃO é justificativa para a necessidade de se fazer
Os anos ensinaram-me algumas lições. A primeira escolhas, é
delas vem de Leonardo da Vinci, que dizia que “A sabe- (A) irreversibilidade.
doria da vida não está em fazer aquilo que se gosta, mas (B) irregularidade.
em gostar daquilo que se faz”. Sempre imaginei que fosse (C) instabilidade.
35 o contrário, porém, refletindo, passei a compreender que
(D) imprevisibilidade.
quando estimamos aquilo que fazemos, podemos nos
sentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que se (E) mutabilidade.
apenas procurarmos fazer o que gostamos, estaremos
sempre numa busca insaciável, porque o que gostamos 2
40 hoje não será o mesmo que prezaremos amanhã. Semanticamente, o pensamento de Albert Schweitzer está
Todavia, é indiscutivelmente importante aliar ratificado no
prazer às nossas aptidões; encontrar o talento que (A) 1o parágrafo - 1o período.
reside dentro de cada um de nós, ao que chamamos de
(B) 1o parágrafo - 2o período.
vocação. Oriunda do latim vocatione e traduzida
(C) 2o parágrafo - 1o período.
45 literalmente por “chamado”, simboliza uma espécie de
predestinação imanente a cada pessoa, algo revestido (D) 3o parágrafo - 1o período.
de certa magia e divindade.(...) (E) 4o parágrafo - 2o período.

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TERMINAIS E DUTOS
3 8
O substantivo abstrato cujo sentido NÃO caracteriza a ati- Assinale a opção em que a seqüência de verbos NÃO pode
tude do profissional num momento crucial de decisão é ser considerada uma locução verbal.
(A) flexibilidade. (A) “Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos...”
(B) transigência. (l. 22-23)
(C) determinação. (B) “Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode
(D) arrojo. ceder espaço ao conforto de um casamento.” (l. 27-29)
(E) retroação. (C) “...se apenas procurarmos fazer o que gostamos,” (l. 37-38)
(D) “Escolhas são feitas com base em nossas preferências.”
4 (l. 48-49)
No oitavo parágrafo do texto, os sentidos de “armadilhas” (E) “O que teria acontecido...” (l. 57-58)
(l. 54-55) e de “benefício” (l. 59), respectivamente, no contex-
to em que se inserem, são 9
(A) enganos e risco. Na passagem “Você troca segurança por desafio,” (l. 23-24),
(B) impasses e proteção. substituindo-se o verbo destacado pelo verbo preferir, segun-
(C) dificuldades e conhecimento. do o registro culto e formal da língua, teremos:
(A) Você prefere mais segurança que desafio.
(D) certezas e sucesso.
(B) Você prefere muito mais segurança à desafio.
(E) dúvidas e prazer.
(C) Você prefere mais segurança a desafio.
(D) Você prefere segurança do que desafio.
5
(E) Você prefere segurança a desafio.
Quanto ao tipo, o texto classifica-se predominantemente,
como
10
(A) expositivo.
As palavras destacadas em “mas não têm qualquer prazer
(B) injuntivo.
no exercício de suas funções.” (l. 4-5) e “Quando um ho-
(C) descritivo. mem morria,” (l. 77-78) podem ser substituídas, respectiva-
(D) narrativo. mente, sem alteração de sentido, por
(E) argumentativo. (A) visto que e Antes que.
(B) porquanto e Posto que.
6 (C) entretanto e Depois que.
Com base nas idéias apresentadas no oitavo parágrafo, qual
(D) portanto e de À medida que.
interpretação está correta?
(E) de sorte que e Visto que.
(A) As armadilhas levam às escolhas cujas conseqüências
dependem das ponderações feitas anteriormente às
decisões.
(B) As armadilhas geradas pelas escolhas traduzem as
ponderações exigidas pelas conseqüências das decisões.
(C) As decisões originam as ponderações feitas para as
escolhas cujas armadilhas se traduzem pelas conse-
qüências.
(D) As conseqüências das decisões tomadas retratam as
ponderações estabelecidas pelas armadilhas impostas
pelas escolhas.
(E) As ponderações sobre as escolhas feitas geram as
armadilhas que traduzem as conseqüências das decisões.

7
Em relação às idéias apresentadas no fragmento “Prazer e
Vocação”, assinale a afirmativa IMPROCEDENTE.
(A) Nem sempre as preferências implicam segurança.

)
(B) No campo profissional, a solução para vários problemas
não está numa decisão radical.
(C) A vocação é um dom que se adquire com o tempo, ao
longo da vida.
(D) Profissionalmente, a mediocridade é um problema que CONTINUA
não pode ser contornado.
(E) Muitas escolhas têm a perda como contraponto.

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TERMINAIS E DUTOS
LÍNGUA INGLESA II 11
The main purpose of Text I is to
Text I (A) criticize the increasing price of ethanol and flex fuel cars.
(B) condemn the excessive use of renewable energy sources
Cane surpasses power dams in Brazil energy complex in Brazil.
Thu May 8, 2008 2:41pm EDT (C) announce a recent and relevant change in Brazil’s energy
By Denise Luna
complex.
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Sugar cane and cane- (D) report on the excessive use of cane and ethanol for
based ethanol became a more important energy source electricity generation in Brazil.
than hydroelectric power plants in Brazil’s overall energy (E) explain why gasoline consumption has suddenly dropped
complex last year, topped only by petroleum and oil
in Latin American countries.
5 products.
The government’s EPE energy planning agency said on
Thursday sugar cane had a 16 percent share in the 12
country’s so-called energy matrix — a combination of Based on Paragraph 1, it is correct to say that
all sources of energy including fuels and electricity — (A) petroleum and oil products are the most significant energy
10 while power dams were left behind with a 14.7 percent sources in Brazil, followed by sugar-cane ethanol and
share. hydroelectric power.
Oil and derivatives had a 36.7 percent weighting, dropping
(B) petroleum and oil products must be the top priority of the
from 37.8 percent in 2006. “It’s a historic year in that
sense, it’s an irreversible trend,” EPE President Mauricio Brazilian government.
15 Tolmasquim told reporters. He attributed the growing role (C) ethanol derived from sugar-cane has surpassed all other
of sugar cane to booming demand for ethanol as a motor forms of power generation in Brazil.
fuel, but expected more cane and ethanol to be used for (D) hydroelectric plants have always been the most efficient
electricity generation as well. source of energy in Brazil.
Brazil is a world leader in biofuels with decades of
(E) hydroelectric plants and cane-based ethanol are,
20 valuable expertise in using ethanol in cars.
In February 2007, the consumption of ethanol surpassed nowadays, the most productive sources of energy in
that of gasoline for the first time in two decades. The Brazil.
trend is driven by a drop in ethanol prices and huge sales
of flex-fuel cars that can run on ethanol, gasoline or any 13
25 mix of the two. According to EPE President, Mauricio Tomalsquim,
Hydrous ethanol consumption jumped 46 percent last (A) oil and derivatives will always remain the only energy
year to 10.4 billion liters, while the usage of anhydrous
ethanol that is mostly blended into gasoline sold in Brazil source to be used in motors.
rose nearly 20 percent to 6.2 billion liters, EPE said. At (B) sugar-cane based ethanol is efficient as fuel for cars, but
30 the same time, gasoline consumption in the country cannot be used to generate electricity.
dipped almost 4 percent to 18 billion liters. (C) the consumption of ethanol is expected to drop in the
Tolmasquim said it was important that Latin America’s future – 2006 was a historical exception in energy
largest country was self-sufficient in the three main demands.
sources of energy, including oil. Brazil met its oil needs
(D) the production of oil has boomed after 2006, as a result
35 with domestic output for the first time in 2006.
It still needs to import some light crude to mix with heavy of the historical tendency for the manufacture of exclusive
local crudes for refining, but it also exports heavy oil. petroleum-driven motors.
Last year’s exports totaled an average of 421,000 barrels (E) it was important that Brazil be able to supply all its needs
per day and imports stood at 418,000 bpd. in generating energy, with renewable fuels like ethanol,
40 All nonrenewable energy’s share fell to 53.6 percent in hydroelectric power and petroleum.
the overall complex in 2007 from 55.1 percent in 2006,
with coal gaining some ground on its increased use in
steelmaking. Nuclear energy’s share was just 1.4 14
percent. In the sentence “…while power dams were left behind with a
45 Renewables, which include hydroelectricity, ethanol and 14.7 percent share.” (lines 10-11), the word “while”
plant-based biodiesel, gained to a 46.4 percent weighting (A) anticipates a conclusion.
from 44.9 percent. The use of renewable energy sources (B) presents an example.
in Brazil by far surpasses the world’s average of around (C) imposes a condition.
13 percent, EPE said.
(D) expresses a contrast.
(Writing by Andrei Khalip; Editing by Christian Wiessner)
Disponível em: <http://www.reuters.com/article/businessNews/ (E) introduces a reason.
idUSN0838471920080508?feedType=RSS&feedName=businessNews>

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TERMINAIS E DUTOS
15 Text II
Based on the meanings in the text, mark the only option in
Brazil is one of the largest producers of ethanol in the
which the two words are antonymous. world and is the largest exporter of the fuel. In 2006,
(A) “combination” (line 8) - mixture Brazil produced 308,000 bbl/d of ethanol. It is predicted
(B) “irreversible” (line 14) – changeable that Brazil’s ethanol production will reach 329,000 bbl/d
(C) “valuable” (line 20) – worthy 5 in 2007 and 365,000 bbl/d in 2008, as over half of all
(D) “trend” (line 23) – tendency cars in the country are of the flex-fuel variety and all
gasoline in Brazil contains ethanol. Ethanol in Brazil
(E) “rose” (line 29) – increased
comes from sugar cane, which prospers in the country’s
tropical climate.
16 10 In recent years, Brazil has tried to increase ethanol
All the boldfaced items refer to “Brazil”, EXCEPT exports, especially to the United States. In 2006, Brazil
(A) “gasoline consumption in the country dipped almost 4 exported 29,600 bbl/d of ethanol to the United States,
percent to 18 billion liters.” (lines 30-31) quadruple the amount exported to the U.S. in 2005. To
help facilitate additional exports, Petrobras announced
(B) “Tolmasquim said it was important that Latin America’s
15 a plan in early 2006 to build an ethanol pipeline from
largest country was self-sufficient in the three main Goias, an interior area at the center of Brazil’s sugarcane
sources of energy,” (lines 32-34) production, to Sao Paulo. However, increasing domestic
(C) “Brazil met its oil needs with domestic output for the first demand and high domestic prices may limit export
time in 2006.” (lines 34-35) growth. In addition, Brazil’s ethanol exports face high
20 tariffs in some markets, such as the 54 cent per gallon
(D) “It still needs to import some light crude to mix with heavy
tariff in the United States.
local crudes…” (lines 36-37)
Energy Information Administration
(E) “but it also exports heavy oil.” (line 37) extracted from: http://www.eia.doe.gov/emeu/cabs/Brazil/Oil.html

17 19
In terms of reference, it is correct to affirm that According to Paragraph 2 in Text II, Brazilian exports of cane-
(A) “14.7 percent share” (lines 10-11) – refers to the energy based ethanol
generated by biofuels and hydro-energy. (A) was four times greater in 2005, considering only the US
market.
(B) “10.4 billion liters” (line 27) - refers to the consumption of
(B) might be positively affected by the increase in domestic
hydrous ethanol in 2006.
demand.
(C) “4 percent” (line 31) – refers to the increase in gasoline (C) can be influenced by the heavy taxation imposed by
consumption in 2007. foreign countries.
(D) “418,000 bpd” (line 39) – refers to amount of barrels of (D) will be extended to other markets that will cover the price
gasoline produced per day in Brazil. of 54 cents per gallon.
(E) “44.9 percent” (line 47) – refers to the percentage that (E) will stimulate Petrobras to plan more oil production in
renewable energy sources represented in 2006. Goias as well as in Sao Paulo.

18 20
Comparing Text I and Text II, it is correct to say that
The fragment “The use of renewable energy sources in Brazil
(A) both texts emphasize the importance of ethanol
by far surpasses the world’s average of around 13 percent,”
production and its expanding use as energy source in
(lines 47-49) means that Brazil Brazil.
(A) uses much more renewable energy than other countries (B) both texts mention the low involvement of the Brazilian
in the world. government in the production of sugar cane-based ethanol.
(B) uses just 13 percent of the renewable energy sources (C) both texts discuss the increasing consumption of ethanol
produced around the world. in Brazil, but the second text has a very negative outlook
(C) still has to go a long way to reach the global levels of on the production of ethanol in 2008.
renewable energy use. (D) only the first text comments on the increase of ethanol
exports, but Text I says 421, 000 bpd were daily exported,
(D) does not consume as much ethanol and plant-based
in 2006, and Text II mentions 29,600 bpd of global exports.
biodiesel as other nations.
(E) only the second text mentions the significant demand for
(E) cannot compete with the international production of eco- ethanol as a fuel for cars produced in Brazil over the last
friendly fuels. few years.

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TERMINAIS E DUTOS
INFORMÁTICA 25
Suponha que um usuário esteja editando uma apresenta-
21 ção, chamada pres1, utilizando a versão em português do
Suponha que um usuário esteja editando dois documentos, aplicativo Microsoft PowerPoint 2003 com suas configura-
chamados doc1 e doc2, utilizando a versão em português ções padrões. Uma possível opção para o usuário inserir um
do aplicativo Microsoft Word 2003 com suas configurações novo slide em pres1 é selecionar a opção
padrões. Uma possível forma de o usuário reproduzir no (A) Arquivo => Novo…
doc2 uma parte contínua de texto contido no doc1, sem (B) Inserir => Novo arquivo…
alterar o doc1, é (C) Inserir => Novo slide
(A) recortar o texto desejado no doc1 e colar no doc2. (D) Formatar => Apresentação
(B) recortar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2. (E) Editar => Slides
(C) colar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2.
(D) copiar o texto desejado no doc2 e colar no doc1.
(E) copiar o texto desejado no doc1 e colar no doc2. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
22 26
Considere o editor de textos Microsoft Word 2003 em portu- Considere um trem de engrenagens no qual as velocidades
guês com suas configurações padrões. Qual opção de menu angulares de entrada ( 1) e de saída ( 2) estão vinculadas
o usuário deve acionar para aumentar o tamanho da fonte pela relação de transmissão N de acordo com
de um texto previamente selecionado? =N
2 1
(A) Formatar => Fonte
Supondo que a relação de transmissão varie no tempo com
(B) Formatar => Parágrafo
taxa n = dN/dt, as acelerações angulares de entrada ( 1) e
(C) Formatar => Revelar formatação
de saída ( 2) estão relacionadas por
(D) Formatar => Bordas e sombreamento
(E) Editar => Dimensões (A) 1 = N 2 (B) 1 = N 2 + n 1
(C) 2
=N 1
(D) 2
=n 1
23 (E) =N +n
2 1 1
Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003 em português
com suas configurações padrões. Um usuário que deseja 27
atribuir à célula C1 o valor da célula B1 subtraído do valor Considere uma função P(t) = f(t).v(t). Sendo q(t) = m.v(t),
da célula A1 deve, na célula C1, especificar a seguinte fór-
mula: com m = cte, e q(t)=ò f(t)dt , então E(t)=ò P(t)dt é dada por
(A) B1-A1
(B) =B1-A1 11 2 11 2
(A) ×P (B) ×f
(C) C1=B1-A1 2m 2m
(D) C1=B$1-A$1 1 1 2 11 2
(E) SUB(B1, A1) (C) ×v (D) ×q
2m 2m
11 2
24 (E) ×E
Suponha que um usuário esteja editando uma planilha de 2m
cálculo utilizando a versão em português do aplicativo
Microsoft Excel 2003 com suas configurações padrões. 28
Uma possível forma de o usuário mesclar duas células Dados os vetores
adjacentes é selecionar r T r T r T
(A) as duas células, selecionar a opção de formatar célula e X1 = [x1 y1 z1 ] , X2 = [x 2 y2 z 2 ] , X3 = [x 3 y3 z3 ]
marcar a opção que indica que as duas células devem a forma matricial
ser mescladas.
(B) uma das células e selecionar a opção editar dimensões é 0 -z1 y1 ù é x2 ù
da célula para configurá-las de modo a abranger a ou- [x3 z3 ] êê z1
y3 0 - x1 úú êê y 2 úú
tra célula. êë - y1 x1 0 úû êë z2 úû
(C) a opção inserir fórmula, escolher a fórmula mesclar e é equivalente ao produto
adicionar como argumento as duas células. r r r r r r
(D) a opção de inserir mescla de células e adicionar as (A) escalar X3 o (X1 o X2 ) (B) misto X3 o (X1×X2 )
r r r r r r
duas células a serem mescladas. (C) vetorial X3 ×(X1×X2 ) (D) tensorial (X3 ×X1 ) o X2
(E) a opção de configurar planilha e indicar que aquelas duas r r r
células devem ser unificadas como um único objeto. (E) misto (X3 o X1 )×X2

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ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
TERMINAIS E DUTOS
29 32
O sistema de equações lineares Ymx1 = Amxn . Xnx1, no qual Um motor elétrico em condições estacionárias satisfaz às
Ymx1 é conhecido, tem solução Xnx1 = Mnxm .Ymx1, uma vez seguintes equações:
determinada a matriz M, dada por
(A) A-1 ì bω = Ki - T
(B) AT í
îRi = V0 - Kω
(C) (AT. A). A-1
(D) (AT. A)-1. AT onde w é a velocidade angular no eixo, T é o torque disponí-
(E) (AT. A)T. A-1 vel no eixo, i é a corrente que atravessa o motor, V0 é a
tensão de alimentação do motor, b é um coeficiente positivo
30
O resultado da soma em hexadecimal (2A + F) é represen- que representa as perdas mecânicas internas, K é um
tado no sistema binário por parâmetro positivo característico do motor, e R é a resistên-
(A) 1111 cia elétrica interna.
(B) 100111
(C) 101010 Nestas condições, o torque disponível no eixo é dado por
(D) 111000
(E) 111001 K (K 2 +Rb)
(A) V0 - ω
R R
31
Considere o circuito trifásico Y-Y da figura abaixo, com
impedância de carga balanceada Z q . (B) KV0 - bω

K
(C) V0 - bω
R
L1 L2
+_ +
_
R1 R2 (K 2 +Rb) K
V01 V02 (D) V0 - ω
R R

R3 K
_
V03
(E) bV0 - ω
+
R
L3
33
Os pólos de uma função de transferência só NÃO estão as-
sociados ao(à)
Sendo V01 = V 0o volts rms, V02 = V -120o volts rms e
(A) tempo de resposta do sistema.
V03 = V 120o volts rms, então a potência média liberada
para a carga é dada por (B) comportamento oscilatório do sistema.
(C) estabilidade do sistema.
V2
(A) 3 cos q (D) influência das derivadas do sinal de entrada.
Z
(E) influência das integrais do sinal de entrada.
V2
(B) 3 cos q
Z 34
V Em um sistema de controle, zeros de malha aberta positivos
(C) 3 cos q
Z indicam
V2 (A) instabilidade da malha aberta.
(D) 3 sen q
Z (B) sistema de malha aberta oscilatório.
(C) possibilidade de malha fechada instável.
V2
(E) 3 sen q (D) não-existência de zeros de malha fechada positivos.
Z
(E) não-existência de pólos de malha fechada positivos.

7
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR
TERMINAIS E DUTOS
35 37
Analise o gráfico a seguir, que compara o crescimento da O gás propano (C3H8) queima em excesso de oxigênio para
produção de quatro produtos do petróleo em barris de óleo formar CO2 e H2O gasosos. Se um metro cúbico de gás
equivalente por dia (boeb). propano queimar, em excesso de oxigênio, a 27 oC e a 8kPa,
a equação balanceada e o volume de dióxido de carbono
Crescimento da Produção (em mil boeb) formados a 627 oC e a 1kPa são, respectivamente,
Oleo + LGN Brasil Gas Natural Brasil (A) C3H8(g) + 3O2(g) 2CO2(g) + 2H2O(g) e 24 m3 de
Oleo + LGN Internacional Gás Natural Internacional dióxido de carbono.
2500 (B) 2C3H8(g) + 6O2(g) 3CO2(g) + H2O( l ) e 36 m3 de
101
96
dióxido de carbono.
2000
85 94
163
142
(C) C3H8(g) + 5O2(g) 3CO2(g) + 4H2O(g) e 72 m3 de
277
161 168 274 dióxido de carbono.
250 265 (D) C3H8(g) + 5O2(g) 3CO2(g) + 4H2O(g) e 558 m3 de
1500
dióxido de carbono.
(E) 2C3H8(g) + 6O2(g) 3CO2(g) + H2O( l ) e 837 m3 de
1000
1684 1778 dióxido de carbono.
1540 1493

500 38
O etanol (C2H5OH), ou álcool etílico, é incolor, inflamável e é
0 miscível em água e em outros compostos orgânicos. Seu
2003 2004 2005 2006 ponto de fusão é -114,1°C e o ponto de ebulição é em
78,5 oC. Se 23 kg de etanol são dissolvidos em água sufici-
A partir das informações do gráfico, conclui-se que a mé- ente para preparar um volume total de 5000 litros, qual a
dia de produção de Gás Natural Internacional no período to- molaridade desta solução de etanol?
tal analisado é (A) 0,1 mol/L. (B) 1 mol/L.
(A) menor que a mediana, enquanto que, observando-se (C) 4,6 g/L. (D) 350 oC.g/L.
apenas o período de 2004 a 2006 do mesmo produto, a (E) 46 g/L.
média é igual à mediana, o que acontece também com o
Gás Natural Brasil. 39
(B) menor que a mediana, enquanto que, observando-se A pintura é uma das técnicas de proteção anticorrosiva mais
apenas o período de 2004 a 2006 do mesmo produto, a utilizadas. A película que se forma sobre a base ou substrato
média é maior que a mediana, o que não acontece com quando esta proteção é utilizada deve ser analisada para
o Gás Natural Brasil. que a proteção tenha um desempenho satisfatório. Um dos
(C) igual à mediana, enquanto que,observando-se apenas o mecanismos de formação da película é a oxidação dada pela
período de 2004 a 2006 do mesmo produto, a média é evaporação dos solventes e da reação da resina com o oxigê-
maior que a mediana, o que acontece também com o nio do ar, através das duplas ligações existentes nos óleos
Gás Natural Brasil. vegetais empregados. Uma das hipóteses é a formação de
(D) maior que a mediana, enquanto que, observando-se um peróxido, que dá origem ao processo de polimerização.
apenas o período de 2004 a 2006 do mesmo produto, a A formação do peróxido pode ser representada pela reação
média é menor que a mediana, o que acontece também
com o Gás Natural Brasil. O O H H
(E) maior que a mediana, enquanto que, observando-se (A) C C + H2 C C
apenas o período de 2004 a 2006 do mesmo produto, a
média é menor que a mediana, o que não acontece com H H
o Gás Natural Brasil. O H H
(B)
C C + H2O C C
36
Um equipamento contém itens fabricados por três fornece- O O
dores: A, B e C. Cada fornecedor produz, respectivamente, OH OH H H
50%, 40% e 10% do total do número de componentes dessa (C)
C C + O2 C C
máquina.
O controle de qualidade indicou que a quantidade de produ- O O
tos defeituosos de cada um desses fornecedores é 1%, 5% H H H H
e 15%, respectivamente. Se um item da máquina escolhido (D)
ao acaso é inspecionado e verifica-se que está defeituoso, a C C + O2 C C
probabilidade de ter sido produzido pelo fornecedor A é de: O O
(A) 50% (B) 37,5%
H H H H
(C) 12,5% (D) 10% (E)
(E) 0,05% C C + O2 C C
O O

8
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TERMINAIS E DUTOS
40
Observe a tabela a seguir, que apresenta a série galvânica de potenciais típicos observados em solos neutros e água, medidos
com referência a eletrodo de sulfato de cobre padrão.

METAL VOLTS
Magnésio comercial puro − 1.75
Liga de Magnésio (6% Al, 3% Zn, 0.15% Mn) − 1.60
Zinco − 1.10
Liga de Alumínio (5% Zn) − 1.05
Alumínio comercial puro − 0.80
Aço acalmado (limpo e brilhante) − 0.5 a − 0.8
Aço acalmado (enferrujado) − 0.4 a − 0.55
Aço fundido (não grafitado) − 0.50
Chumbo − 0.50
Aço acalmado em concreto − 0.20
Cobre, Latão e Bronze − 0.20
Camada Moída sobre aço − 0.20

A função de cada metal e seu par na pilha galvânica são


(A) Ferro e Cobre: Ferro - Catodo e Cobre - Anodo.
(B) Latão e Alumínio: Latão - Anodo e Alumínio - Catodo.
(C) Magnésio e Cobre: Magnésio - Catodo e Cobre - Anodo.
(D) Zinco e Ferro: Zinco - Catodo e Ferro - Anodo.
(E) Zinco e Bronze: Zinco - Anodo e Bronze - Catodo.

41
A corrosão eletroquímica ocasionada pelas heterogeneidades do elemento pode estar relacionada com o material metálico ou com
o meio corrosivo. Em uma operação de soldagem em que o metal de adição utilizado é o mesmo que o metal de base, a região que
apresenta corrosão eletroquímica é a região
(A) do cordão de solda, pois o meio corrosivo ataca o contorno dos grãos por corrosão intergranular.
(B) do cordão de solda, por ser a região anódica do par galvânico.
(C) do cordão de solda, por ser a região catódica do par galvânico.
(D) em torno do cordão de solda, a zona termicamente afetada que será a região catódica do par galvânico.
(E) em torno do cordão de solda, onde o meio corrosivo ataca o contorno dos grãos por corrosão intergranular.

42
Projetos de equipamentos imersos em soluções, como a água salgada, devem considerar métodos de proteção anticorrosiva.
Um processo utilizado como proteção à corrosão por revestimento metálico é a
(A) cromatização, aplicação de cromo na superfície de dois materiais metálicos diferentes, formando um conjunto inerte
às cargas estáticas da solução.
(B) cladização, muito usada na indústria química, que utiliza o processo de explosão para proteger o conjunto chapa-
revestimento.
(C) zincagem ou aluminização, que utiliza uma liga de zinco-alumínio como um material de sacrifício, evitando a corrosão
das partes fundamentais para o funcionamento do equipamento.
(D) aspersão térmica, que consiste na aplicação de um revestimento não-metálico, que age como um redutor de elétrons do
metal do elemento protegido.
(E) proteção por redução química, como a niquelação sem corrente elétrica, que utiliza o sal de níquel como redutor.

9
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TERMINAIS E DUTOS
43
As figuras a seguir representam células unitárias características de metais comuns.

(i)i) (ii)
ii) iii)
(iii)

Analisando as figuras, conclui-se que a célula unitária


(A) (i) representa a estrutura de cúbico de corpo centrado, estrutura cujo espaçamento entre os planos de átomos no retículo
é igual ao diâmetro atômico.
(B) (i) representa a estrutura de cúbico de face centrada, estrutura cujo espaçamento entre os planos de átomos no retículo é
igual ao diâmetro atômico.
(C) (ii) representa a estrutura de cúbico de corpo centrado, estrutura cujo espaçamento entre os planos de átomos no retículo
é igual ao diâmetro atômico dividido por 2 .
(D) (ii) representa a estrutura de cúbico de corpo centrado, estrutura cujo espaçamento entre os planos de átomos no retículo
é igual a duas vezes o diâmetro atômico dividido por 3 .
(E) (iii) representa a estrutura de cúbico de corpo centrado, estrutura cujo espaçamento entre os planos de átomos no retículo
é igual ao diâmetro atômico.

44

Observe a micrografia de um aço eutetóide, que revela a microestrutura lamelar. O aço eutetóide é um aço que tem um teor de
carbono
(A) acima de 0,77%, sendo esta uma composição particular encontrada no diagrama ferro-carbono cuja transformação de
austenita para ferrita e cementita ocorre com a variação da temperatura. A transformação de uma fase líquida em duas
fases sólidas acontece instantaneamente.
(B) de 0,77%, sendo esta uma composição particular encontrada no diagrama ferro-carbono cuja transformação de ferrita para
austenita e cementita ocorre com a variação da temperatura. A transformação de uma fase sólida em duas fases sólidas
acontece lentamente.
(C) de 0,77% sendo esta uma composição particular encontrada no diagrama ferro-carbono cuja transformação de austenita para
ferrita e cementita ocorre com a variação da temperatura. A transformação de uma fase sólida em duas fases sólidas aconte-
ce lentamente.
(D) de 0,77%, sendo esta uma composição particular encontrada no diagrama ferro-carbono cuja transformação de austenita para
ferrita e cementita ocorre com a variação da temperatura. A transformação de uma fase líquida em duas fases sólidas
acontece instantaneamente.
(E) inferior a 0,77%, sendo esta uma composição particular encontrada no diagrama ferro-carbono cuja transformação de ferrita para
austenita e cementita ocorre com a variação da temperatura. A transformação de uma fase sólida em duas fases sólidas
acontece lentamente.

10
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TERMINAIS E DUTOS
45 48
O momento de inércia de massa é uma propriedade dos O torque de acionamento necessário a cada roda traseira de
corpos rígidos que caracteriza a distribuição da massa de raio R de um veículo de peso P, para que ele suba uma ladei-
um corpo em relação ao volume por ele ocupado. Conside- ra com inclinação de graus, é, no mínimo, de
rando um corpo em movimento plano e as equações da dinâ- (A) PR cos (B) 2PR sen
mica, este parâmetro representa a(o) (C) 4PR sen (D) 2PR cos
(A) força a ser aplicada ao centro de gravidade do corpo para (E) (PR/2) sen
que este se mova com velocidade unitária.
(B) força a ser aplicada ao centro de gravidade do corpo para 49
que este se mova com aceleração unitária. Em um ensaio de laboratório, a viscosidade de um fluido é
(C) momento a ser aplicado ao corpo para que este se mova medida pelo dispositivo mostrado na figura abaixo.
com velocidade angular unitária. Filme de óleo
(D) momento a ser aplicado ao corpo para que este se mova
com aceleração angular unitária. Cilindro
(E) momento a ser aplicado ao corpo para que este se mova
com velocidade angular constante. Tubo
v = 1,0 m/s
46
Um contêiner com massa de 1.000 kg deve ser movimentado
para cima e para baixo com acelerações de 1 m/s2 e 2 m/s2,
respectivamente. Considerando g = 10 m/s2, as forças, em
kN, atuantes no cabo de sustentação durante os movimentos
de elevação e descida do contêiner, respectivamente, são
(A) 1 e 2 (B) 10 e 20
(C) 10 e 12 (D) 11 e 8
(E) 12 e 10

47
Nesse dispositivo, um cilindro pesando 10 N, com raio de
Polia
4,0 cm e comprimento de 10,0 cm, se move na vertical den-
tro de um tubo, sob ação de seu próprio peso, a uma veloci-
dade constante de 1,0 m/s. Considerando um filme de óleo
com espessura de 0,3 mm, o óleo como um fluido newtoniano
e = 3, a viscosidade absoluta, em Pa.s, medida para o
45°
fluido é
Força (A) 0,010 (B) 0,012
Cabo (C) 0,080 (D) 0,100
(E) 0,125

50
A diferença de pressões devida ao atrito entre duas seções
de uma tubulação que conduz água é monitorada por um
Polia
manômetro de mercúrio, conforme mostrado na figura.

g = 10 m/s2 Carga
A Água B

h
Para elevar uma carga de 60 kg, um operador deve exercer
sobre o cabo de elevação do dispositivo apresentado na figu-
ra, uma força, em N, de
Mercúrio
(A) 150
(B) 300 Considerando que as massas específicas da água e do mer-
(C) 150 2 cúrio são H2O e Hg, respectivamente, a diferença de pres-
sões pA – pB vale
(D) 300 2 (A) ( Hg – H2O) g h (B) ( Hg + H2O) g h
(E) 600 2 (C) Hg g h (D) H2O g h
(E) Hg g h/2

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TERMINAIS E DUTOS
51 54
A equação constitutiva que relaciona a queda de pressão de Uma viga plana de seção transversal retangular é carregada
um fluido incompressível entre a entrada e a saída de um transversalmente em um de seus planos de simetria. Além
bocal em um escoamento permanente pode ser obtida pela do carregamento transversal, atua também uma carga axial
cuja direção passa pelo centróide da seção. Nessas condi-
p1 V12 p V2 ções, independente do valor do carregamento, a linha neutra
equação de Bernoulli, + + gz1 = 2 + 2 + gz2 , e é
r 2 r 2 da seção transversal passa por um ponto
(A) afastado do centróide da seção.
representada por p = KQ2, onde Q é a vazão do fluido atra-
(B) da fibra externa mais afastada do centróide da seção.
vés do bocal. Considerando as áreas de entrada (A1) e saída
(C) da fibra externa mais próxima ao centróide da seção.
(A2), a constante K é expressa por
(D) para o qual as tensões cisalhante e normal são nulas.
r æ A12 ö r æ A12 ö (E) para o qual apenas a tensão cisalhante é nula.
(A) A2 ç A2 + 1÷ (B) 2 A2 ç A2 - 1÷
1 è 2 ø 1 è 2 ø 55
Um material a ser selecionado para produzir uma peça por
r æ A1 ö r æ A1 ö estampagem através de uma prensa deve apresentar um valor
(C) 2 A2 ç A - 1÷ (D) A2 ç A + 1÷ relativamente elevado para a(o)
1 è 2 ø 1 è 2 ø
(A) tenacidade.
(B) resistência térmica.
r æ A1 - A2 ö (C) resistência à fratura.
(E) 2 A2 ç A2 ÷
1 è 2 ø (D) módulo de elasticidade.
(E) módulo de resiliência.
52 56
Em um reservatório cilíndrico de paredes finas, as tensões Uma vez definida uma linha-guia de projeto referente a um
normais nas direções circunferencial ( 1) e longitudinal ( 2) índice de desempenho no diagrama de seleção de materiais
representam um estado plano de tensões para o qual a ten- baseado nas resistências dos materiais em função das mas-
são cisalhante máxima vale sas específicas dos materiais,
(A) 1/2 (B) ( 1 + 2)/2 (A) somente atendem aos requisitos de projeto os materiais
(C) ( 1 - 2)/2 (D) 2/2 sobre a linha-guia.
(E) 1 - 2 (B) um material sobre a linha-guia está na iminência de não
atender aos requisitos de projeto.
(C) um material posicionado acima dessa linha-guia apre-
53 senta um melhor índice de desempenho.
Uma peça rígida de peso uniformemente distribuído é supor- (D) todos os materiais posicionados abaixo desta linha-guia
tada por uma coluna e um cabo, ambos de mesmo material, não atendem as exigências de projeto.
conforme mostrado na figura. As áreas de seção transversal (E) todos os materiais fora da linha-guia apresentam um ín-
e os comprimentos do cabo e da coluna obedecem, respec- dice de desempenho inferior.
tivamente, às relações Acoluna = 2Acabo e Lcabo = 2Lcoluna.
57

Material Massa Limite de Módulo de


específica
Cabo escoamento elasticidade
3
(kg/m )
(MPa) (GPa)
Peça rígida
Aço 8.000 240 210
Coluna Alumínio 2.700 54 69

Entre os dois materiais indicados na tabela, o que apresenta


melhor índice de desempenho para o projeto de uma barra
Considerando que, na condição indeformada da coluna e do solicitada axialmente é o
cabo, a peça esteja na horizontal, a relação entre as defor- (A) aço, por ser mais resistente.
mações do cabo e da coluna na condição de equilíbrio está-
(B) aço, porque a relação esc/ r é maior.
tico vale
(C) alumínio, por ser mais leve.
(A) 1/3 (B) 1/4
(C) 1/2 (D) 2 (D) alumínio, porque a relação esc/ r é menor.
(E) 4 (E) alumínio, porque a relação esc/E é menor.

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TERMINAIS E DUTOS
58 62
Um resfriador de óleo de um grande motor a diesel deve res- Uma parede composta é formada por uma placa de cobre de
friar óleo de máquina de 60°C para 45°C, empregando água 2,5 cm, uma camada de amianto de 3,0 mm e uma camada de
do mar na temperatura de entrada de 20°C, com uma eleva- fibra de vidro de 5 cm. A parede é submetida a uma diferença de
ção de temperatura de 15°C. A carga térmica do projeto é temperatura de 540 oC. Considerando que a condutividade térmi-
138 kW, e o coeficiente de transferência de calor global e ca do cobre é de 372 W/m.oC, a do amianto é de 0,166 W/m.oC
médio, baseado na área da superfície externa dos tubos, é
e a da fibra de vidro é de 0,048 W/m.oC, o fluxo de calor por
70 W/(m2.°C). Considerando que ln2 = 0,693, a área da su- unidade de área através da estrutura composta, em m2, é
perfície de transferência de calor num escoamento de passe
(A) 25,32
único em correntes paralelas, em m2, é (B) 80,00
(A) 21,64 (C) 350,22
(B) 25,32
(D) 432,64
(C) 35,00
(E) 509,53
(D) 80,00
(E) 91,10
63
59 Ar aquecido a 150 oC flui sobre uma placa mantida a 50 oC.
A utilização do modelo de gás ideal é bastante conveniente O coeficiente de transferência de calor por convecção força-
nas análises termodinâmicas devido a sua simplicidade. No da é h = 75 W/(m2.oC). Logo, a taxa de transferência de calor
entanto, ele só pode ser utilizado com gases para a placa através de uma área de A = 3 m3, em kW, é
(A) com massas específicas pequenas ou moderadas. (A) 108,0
(B) com altas velocidades. (B) 54,3
(C) com calores específicos variáveis. (C) 35,7
(D) sujeitos a pequenas variações de pressão. (D) 22,5
(E) sujeitos a fortes variações de temperatura. (E) 15,0

60
64
Uma máquina de condicionamento de ar mantém um ambi-
Considerando a evolução real do ar no cilindro de um com-
ente a 24°C. A carga térmica a ser removida desse ambiente
é igual a 5 kW. Admita que o equipamento é um refrigerador pressor alternativo monofásico e de simples efeito, pode-se
que opera segundo um Ciclo de Carnot e que o ambiente dizer que o diagrama p-V é constituído de duas curvas
externo está a 35°C. Considerando todos esses dados, a politrópicas e de duas isobáricas horizontais, que represen-
potência necessária estimada para acionar o equipamento, tam a variação do volume V para a pressão p constante.
em kW, é Com relação às fases de aspiração, escapamento, compres-
(A) 53 são e fechamento, as
(B) 27 (A) isobáricas referem-se às fases de aspiração e de esca-
(C) 22 pamento, e as politrópicas, às fases de compressão e
(D) 0,45 de fechamento do escapamento com abertura da aspi-
(E) 0,18 ração de ar.
(B) isobáricas referem-se às fases de aspiração e de com-
61 pressão, e as politrópicas, às fases de escapamento e
Quatro quilogramas de um determinado gás estão contidos
de fechamento do escapamento com abertura da aspi-
em um conjunto cilindro-pistão. O gás sofre um processo
para o qual a relação entre a pressão e o volume é ração de ar.
(C) isobáricas referem-se às fases de escapamento e de
pV1,5=constante. Considere que a pressão inicial é de 3 bar,
fechamento do escapamento com abertura da aspira-
o volume inicial é de 0,1 m3 e o volume final é de 0,2 m3. A
ção de ar, e as politrópicas, às fases de aspiração e de
variação da energia interna é dada por −4,6 kJ/kg. Não há
escapamento.
variação significativa de energia cinética ou potencial. O tra-
balho neste processo é dado por W = 17,0 kJ. Assim, a (D) politrópicas referem-se às fases de aspiração e de fe-
transferência de calor líquida para o processo, em kJ, é dada chamento do escapamento com abertura da aspiração
por de ar, e as isobáricas, às fases de compressão e de
(A) −10,0 escapamento.
(B) −2,5 (E) politrópicas referem-se às fases de compressão e de
(C) −1,4 aspiração, e as isobáricas, às fases de escapamento e
(D) 4,0 de fechamento do escapamento com abertura da aspi-
(E) 4,5 ração de ar.

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TERMINAIS E DUTOS
65 69
Duas modificações da turbina a gás básica que aumentam o A principal irreversibilidade interna experimentada pelo fluido
trabalho líquido produzido e que, quando usadas em conjun- de trabalho quando este circula através do circuito fechado
to com a regeneração, podem resultar em um aumento sig- do Ciclo de Rankine está associada
nificativo da eficiência térmica são a (A) à transferência de calor dos produtos quentes da com-
(A) expansão em múltiplos estágios com reaquecimento e bustão para o fluido de trabalho do ciclo.
a compressão em múltiplos estágios com inter- (B) à expansão através da turbina.
resfriamento. (C) à combustão do combustível.
(B) expansão em um único estágio com reaquecimento e a (D) ao trabalho necessário fornecido à bomba para vencer
compressão em múltiplos estágios sem inter- os efeitos de atrito.
resfriamento. (E) aos efeitos de atrito quando o fluido escoa através da
(C) compressão em múltiplos estágios com inter-resfriamento caldeira.
e a expansão em um único estágio com superaqueci-
mento. 70
(D) compressão em múltiplos estágios com reaquecimento As bombas centrífugas são máquinas que fornecem energia
e a expansão em múltiplos estágios com inter- ao líquido por meio da ação da força centrífuga a fim de pro-
resfriamento. mover o seu escoamento. Podem ser consideradas vanta-
(E) compressão em múltiplos estágios com superaquecimen- gens características das bombas centrífugas:
to e a expansão em múltiplos estágios com inter-
resfriamento. I - ausência de ponto morto;
II - vazão não uniforme;
66 III - ausência de válvulas;
O fenômeno da sobrepressão que ocorre em compressores IV - baixo custo de manutenção;
centrífugos se caracteriza por V - ocupam espaço reduzido.
(A) aumento de vazão.
(B) aumento da velocidade do fluido de trabalho na saída do Estão corretas as vantagens
compressor. (A) I, II e IV, apenas.
(C) ruído exagerado e grandes flutuações de carga no com- (B) I, IV e V, apenas.
pressor e no motor. (C) II, III e V, apenas.
(D) ronco de baixa freqüência. (D) I, III, IV e V, apenas.
(E) ronco de alta freqüência e pequenas flutuações de carga (E) I, II, III, IV e V.
no compressor e no motor.

67
Existem certas grandezas importantes no funcionamento e
no comportamento dos ventiladores que, se adequadamente
combinadas, permitem a escolha do ventilador para condi-
ções pré-estabelecidas. NÃO pode ser considerada(o) uma
dessas grandezas características a(o)
(A) vazão.
(B) altura de elevação.
(C) relação entre as pressões de operação.
(D) diâmetro de saída do rotor.
(E) número de rotações por minuto.

68
O rendimento do ciclo padrão ar de Brayton é função da(s)
(A) relação de compressão.
(B) relação de pressão isoentrópica.
(C) relação entre a velocidade na entrada e na saída da tur-
bina.
(D) temperatura de admissão do sistema.
(E) perdas de carga na saída da tubulação.

14
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TERMINAIS E DUTOS
1 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 18
IA Com massas atômicas referidas ao isótopo 12 do carbono VIIIA
1 2

2 13 14 15 16 17
HÉLIO

1 H He

HIDROGÊNIO
1,0079 IIA IIIA IVA VA VIA VIIA 4,0026
3 4 5 6 7 8 9 10

LÍTIO
2 Li Be

BORO
B C N O F Ne
FLÚOR
NEÔNIO

BERÍLIO
OXIGÊNIO

CARBONO
NITROGÊNIO
6,941(2) 9,0122 10,811(5) 12,011 14,007 15,999 18,998 20,180

11 12 13 14 15 16 17 18
Na 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

SÓDIO
3 Mg Al Si P S Cl Ar

SILÍCIO
CLORO
ARGÔNIO

MAGNÉSIO
FÓSFORO

ALUMÍNIO
ENXOFRE

22,990 24,305 IIIB IVB VB VIB VIIB VIII VIII VIII IB IIB 26,982 28,086 30,974 32,066(6) 35,453 39,948
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

GÁLIO
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr

ZINCO
BROMO

NÍQUEL

FERRO
4

COBRE

CÁLCIO
SELÊNIO

CRÔMIO

TITÂNIO
ARSÊNIO

VANÁDIO
COBALTO
GERMÂNIO

POTÁSSIO
ESCÂNDIO
CRIPTÔNIO

MANGANÊS
39,098 40,078(4) 44,956 47,867 50,942 51,996 54,938 55,845(2) 58,933 58,693 63,546(3) 65,39(2) 69,723 72,61(2) 74,922 78,96(3) 79,904 83,80

37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54

ÍTRIO
IODO

ÍNDIO

PRATA
5 Pd I

NIÓBIO
Sr Sn

RUBÍDIO
Rb Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Ag Cd In Sb Te Xe

RÓDIO
TELÚRIO

PALÁDIO
CÁDMIO

RUTÊNIO
ESTANHO
XENÔNIO

ZIRCÔNIO
TECNÉCIO
ANTIMÔNIO

ESTRÔNCIO
MOLIBDÊNIO
85,468 87,62 88,906 91,224(2) 92,906 95,94 98,906 101,07(2) 102,91 106,42 107,87 112,41 114,82 118,71 121,76 127,60(3) 126,90 131,29(2)

15
55 56 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
57 a 71
TÁLIO

OURO
Cs

CÉSIO
IRÍDIO
Ba Pt

BÁRIO
Hg Bi At Rn

ÓSMIO
Ta Re Os Po

HÁFNIO
6 Hf W Ir Au Tl

RÊNIO
Pb
ASTATO

CHUMBO
RADÔNIO

PLATINA

TÂNTALO
POLÔNIO

BISMUTO

MERCÚRIO

TUNGSTÊNIO
132,91 137,33
La-Lu 178,49(2) 180,95 183,84 186,21 190,23(3) 192,22 195,08(3) 196,97 200,59(2) 204,38 207,2 208,98 209,98 209,99 222,02
87 88 104 105 106 107 108 109 110 111 112
89 a 103
Fr Ra Rf Db Sg Bh Hs Mt Uun Uuu Uub

RÁDIO
7

HASSIO

FRÂNCIO
DÚBNIO
BÓHRIO
UNUNILIO
UNÚNBIO

UNUNÚNIO

MEITNÉRIO

SEABÓRGIO
223,02 226,03
Ac-Lr 261 262

RUTHERFÓRDIO
Série dos Lantanídios
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
Número Atômico

CÉRIO
La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
TÚLIO

ÉRBIO

6
TÉRBIO
ITÉRBIO

HÓLMIO
LUTÉCIO

EURÓPIO

LANTÂNIO
SAMÁRIO

NEODÍMIO
PROMÉCIO
DISPRÓSIO

GADOLÍNIO

138,91 140,91 146,92 151,96

PRASEODÍMIO
140,12 144,24(3) 150,36(3) 157,25(3) 158,93 162,50(3) 164,93 167,26(3) 168,93 173,04(3) 174,97

Símbolo
Série dos Actinídios
89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103
Massa Atômica
Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lr

NOME DO ELEMENTO
7

TÓRIO
CÚRIO

URÂNIO

ACTÍNIO
FÉRMIO

NETÚNIO
NOBÉLIO

AMERÍCIO

PLUTÔNIO
EINSTÊINIO

BERQUÉLIO
LAURÊNCIO

CALIFÓRNIO
MENDELÉVIO

PROTACTÍNIO
227,03 232,04 231,04 238,03 237,05 239,05 241,06 244,06 249,08 252,08 252,08 257,10 258,10 259,10 262,11

Massa atômica relativa. A incerteza


no último dígito é ± 1, exceto quando
indicado entre parênteses.

TERMINAIS E DUTOS
ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR

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