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1) A arte romana desenvolveu-se a partir do século II a.C., combinando influências etrusca e grega. 2) A arte romana foi dividida em períodos republicano e imperial. 3) A arte romana foi patrocinada por mecenas para homenageá-los, não necessariamente os artistas, e incluiu teatros, anfiteatros e circos construídos em grandes cidades.
1) A arte romana desenvolveu-se a partir do século II a.C., combinando influências etrusca e grega. 2) A arte romana foi dividida em períodos republicano e imperial. 3) A arte romana foi patrocinada por mecenas para homenageá-los, não necessariamente os artistas, e incluiu teatros, anfiteatros e circos construídos em grandes cidades.
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1) A arte romana desenvolveu-se a partir do século II a.C., combinando influências etrusca e grega. 2) A arte romana foi dividida em períodos republicano e imperial. 3) A arte romana foi patrocinada por mecenas para homenageá-los, não necessariamente os artistas, e incluiu teatros, anfiteatros e circos construídos em grandes cidades.
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O desenvolvimento da arte romana começou a partir do século II a.C., época em
que Roma já dominava a totalidade do Mediterrâneo e avançava com passos firmes sobre o norte da Europa e a Ásia. Duas importantes culturas convergiram no período: a etrusca e a grega.
A arte etrusca refere-se à arte da antiga civilização da Etrúria localizada na Itália central (atual Toscana) e que teve o seu apogeu artístico entre os século VIII e II a.C..
Tradicionalmente, a arte romana é dividida em dois períodos: a arte da Roma
republicana e a da Roma imperial (do ano 27 a.C. em diante), com subdivisões correspondentes aos imperadores mais importantes ou às diferentes dinastias. Na época da república, o termo romano estava praticamente restrito à arte realizada na cidade de Roma, que conserva o rastro de seu passado etrusco. Pouco a pouco, a arte libertou-se de sua herança etrusca, graças à expansão pela Itália e pelo Mediterrâneo e ao fato de os romanos terem assimilado outras culturas, como a grega.
A arte romana não é somente a arte dos imperadores, senadores e patrícios,
mas também a de todos os habitantes do vasto império romano, incluindo a classe média dos homens de negócios, os homens livres ou plebeus e os escravos e legionários da Itália e suas províncias. Curiosamente, apesar de existir uma grande quantidade de exemplos escultóricos, pictóricos, arquitetônicos e decorativos, conhecemos poucos nomes de seus artistas e arquitetos. Geralmente, os monumentos romanos foram realizados mais para homenagear os seus mecenas do que para expressar a sensibilidade artística de seus criadores.
Mecenas: "1. Protector dos literatos e das letras. 2. Pessoa ou entidade
que patrocina financeiramente um artista, instituição ou evento cultural".
Os teatros e os anfiteatros romanos apareceram pela primeira vez no final do
período republicano. Diferentemente dos teatros gregos, situados em declives naturais, os teatros romanos foram construídos sobre uma estrutura de pilares e abóbadas e, dessa maneira, puderam ser instalados no coração das cidades. Os teatros de Itálica e de Mérida foram realizados nos tempos de Augusto e de Agripa, respectivamente. O mais antigo anfiteatro conhecido é o de Pompéia (75 a.C.) e o maior é o Coliseu de Roma (70-80 d.C.). Na Hispânia romana, destacam-se os anfiteatros de Mérida, Tarragona e Itálica. Os circos ou hipódromos também foram construídos nas cidades mais importantes; a Praça Navona de Roma ocupa o lugar de um circo construído durante o reinado de Domiciano (81-96 d.C.).