Anda di halaman 1dari 2

PROTEÍNAS TOTAIS

Kit para determinação das proteínas totais por metodologia colorimétrica.


Cat. 318 MS 80022230058

MÉTODO AMOSTRA
Colorimétrico-Biureto. SORO E LIQUIDOS BIOLÓGICOS (ascítico, pleural e sinovial).
O analito é estável 8 dias entre 2-8 ºC.
FINALIDADE Os anticoagulantes quelantes interferem.
Reagentes para dosagem das proteínas totais no soro e outros líquidos As amostras de soro hemolisado ou contendo expansores plasmáticos
biológicos. (Dextram, Hemacel ou PVP) fornecem valores mais altos.
Somente para uso diagnóstico in vitro. Soros fortemente lipêmicos, podem causar turvação. Nesse caso
proceder:
FUNDAMENTO Adicionar 3,0 mL de éter ao produto da reação de cor. Agitar por 60 minutos.
As ligações peptídicas das proteínas (-HN-CO-) reagem com íons cúpricos Centrifugar a 2000 rpm por 5 minutos. Fazer a leitura fotométrica da
em meio alcalino (Reagente do Biureto) formando um complexo de camada inferior.
coloração violeta, cuja absorbância medida em 550 nm, é diretamente NOTA: Recomendamos que a coleta, preparação, armazenamento e
proporcional à concentração de proteínas na amostra. descarte das amostras biológicas sejam realizadas seguindo as
recomendações das Boas Práticas em Laboratórios Clínicos.
SIGNIFICADO CLÍNICO Enfatizamos que os erros provenientes da amostra podem ser muito
A dosagem isolada da proteína total tem pouco valor clínico porque a maiores do que os erros ocorridos durante o procedimento analítico.
alteração em uma das frações pode ser compensada por alteração de outra
fração, como ocorre nas doenças crônicas, em que há diminuição de PROCEDIMENTO DO TESTE
albumina com aumento de gamaglobulina. A- Condições de Reação
Valores aumentados: A concentração de proteína total do soro está Equipamento: Espectrofotômetro
comumente aumentada em pacientes com desidratação, mieloma múltiplo, Leitura: Comprimento de onda 550 nm
macroglobulinemia, crioglobulinemia, lupus eritematoso, artrite Temperatura: ambiente
reumatóide, sarcoidose, infecções crônicas, linfogranuloma e endocardite Medida: contra o Reagente Branco
bacteriana sub-aguda.
Valores Diminuídos: A concentração de proteína total do soro está B- Técnica de Análise
diminuída na hiperhidratação, desnutrição grave, insuficiência renal, 1- Pipetar em tubos de ensaio identificados:
nefrose, queimaduras graves, síndrome de má absorção, deficiência de
cálcio e de vitamina D. Tubos Branco Teste Padrão
Amostra ----- 20 µL -----
QUALIFICAÇÕES DO MÉTODO Padrão ----- ----- 20 µL
· Metodologia colorimétrica de ponto final, simples, rápida e facilmente
adaptável em analisadores automáticos e semi-automáticos. Biureto de Uso 1000 µL 1000 µL 1000 µL
· A metodologia permite obter resultados exatos e precisos, se for 2- Agitar bem e deixar os tubos durante 15 minutos na temperatura
executada conforme descrita nesta Instrução de Uso. ambiente.
3- Ler a absorbância do Padrão (Ap) e do Teste (At) zerando o aparelho com
IDENTIFICAÇÃO DOS REAGENTES o Branco em 550 nm. A cor é estável durante 2 horas.
Conservar em temperatura ambiente (15-30 ºC).
C- CÁLCULOS
1. Padrão de 4,0 g/dL - Contém albumina bovina 4,0 g/dL e azida sódica Ver Linearidade.
7,7 mmol/L. Tóxico. Como a metodologia obedece a lei de Lambert-Beer, pode-se efetuar os
2. Biureto Estoque - Contém tartarato de sódio e potássio 142 mmol/L; cálculos através do Fator de Calibração (Fc).
hidróxido sódico 1 mol/L; sulfato de cobre 60 mmol/L e iodeto de potássio Concentração do Padrão = Cp Absorbância do Padrão = Ap
30 mmol/L. Corrosivo. Concentração do Teste = Ct Absorbância do Teste = At
ESTABILIDADE Exemplo
Os reagentes são estáveis até o vencimento da data de validade impressa Cp = 4,0 g/dL Ap = 0,222 At = 0,377
no rótulo do produto e na caixa quando conservados em temperatura entre
15-30 ºC, bem vedados e se evite a contaminação durante o uso. Cp 4,0
Fc    18,0
O Padrão (1) após aberto deve ser armazenado, bem vedado, entre 2-8 ºC Ap 0,222
para evitar evaporação. Ct = Fc x At = 18,0 x 0,377 = 6,8 g/dL
PREPARO DO BIURETO DE USO Atenção
Transferir quantitativamente o conteúdo do frasco de Biureto Estoque (2) · Esta técnica de dosagem é adequada para fotômetros cujo volume mínimo
para um balão volumétrico de 500 mL e completar o volume com água de solução para a leitura é igual ou menor do que 1000 µL.
destilada. Homogeneizar bem e armazenar em frasco plástico na · O analista sempre deve fazer uma verificação da necessidade de ajuste
temperatura ambiente. Estável por 6 meses. do volume para o fotômetro empregado no seu laboratório.
· Os volumes de amostra e de reagente podem ser modificados
MATERIAIS NECESSÁRIOS E NÃO FORNECIDOS proporcionalmente, sem alterar o desempenho do teste e os cálculos. Em
· Espectrofotômetro (leitura em 550 ± 20 nm); caso de redução dos volumes é necessário observar o volume mínimo de
· Tubos e pipetas; leitura fotométrica.
· Cronômetro. · Volumes da amostra menores do que 10 µL são críticos em aplicações
manuais e devem ser usados com cautela porque aumentam a imprecisão
PRECAUÇÕES E CUIDADOS ESPECIAIS da medição.
· Aplicar os cuidados habituais de segurança na manipulação dos
reagentes e amostra biológica. Conversão de Unidades (g/dL para SI)
· O Padrão (1) é tóxico e o Biureto - Estoque (2) é corrosivo. Não ingerir ou Para converter g/dL de Proteínas Totais para g/L basta multiplicar g/dL por
aspirar. Evitar contato com a pele e mucosa. 10 (g/dL x 10 = g/L).
· Não deve ser utilizada a boca para pipetagem de reagentes, amostra ou
qualquer outra substância. VALORES DE REFERÊNCIA
· Em caso de acidentes tomar as medidas cabíveis de primeiros socorros. Soro
· O Reagente Biureto de Uso deve ser adicionado diretamente sobre o 1- Recém-nascidos: 5,8 a 8,9 g/dL
soro e não pelas paredes dos tubos. 2- Crianças: 5,6 a 8,5 g/dL (até 6 anos)
· Vários íons de amônio interferem no teste devido a formação de 3- Adultos: 6,0 a 8,0 g/dL
complexos cúpricos de amônio.
Estes valores devem ser usados como uma orientação. É recomendado
· Recomendamos o uso das Boas Práticas em Laboratórios Clínicos para
que cada laboratório estabeleça seus próprios valores de referência.
a execução do teste.
· De acordo com as instruções de biossegurança, todas as amostras AUTOMAÇÃO
devem ser manuseadas como materiais potencialmente infectantes. Este kit pode ser utilizado na maioria dos analisadores automáticos.
· Descartar os reagentes e as amostras de acordo com as resoluções O consumidor poderá solicitar maiores informações através do Setor de
normativas locais, estaduais e federais de preservação do meio ambiente. Apoio ao Cliente (SAC) ou acessando o site www.goldanalisa.com.br
· Recomendamos o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) A calibração com o Padrão aquoso pode causar desvios em alguns
como avental, óculos de segurança, luvas descartáveis e outros que se analisadores. Nestes casos, recomenda-se calibrar com Calibrador
fizerem necessários para a realização do teste. Protéico.
CONTROLE DA QUALIDADE 3- A água utilizada nos Laboratórios Clínicos deve ser purificada utilizando-
O Laboratório Clínico deve ter implementado um Programa de Garantia da se métodos adequados para as finalidades de uso. Colunas deionizadoras
Qualidade para assegurar que todos os procedimentos laboratoriais sejam saturadas liberam diversos íons, aminas e agentes oxidantes que
realizados de acordo com os Princípios das Boas Práticas de Laboratório deterioram os reativos.
Clínico (BPLC).
Para controle e verificação do desempenho do kit podem ser utilizadas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
amostras controle com valores estabelecidos pelos fabricantes. 1. Annino, J.S.: Clinical Chemistry - Principles and Procedures, 4ª Ed. Little,
É importante que cada laboratório estabeleça os seus próprios valores Brown and Company.
médios e os respectivos limites de variação. 2. Henry,R.J.: Clinical Chemistry - Principles and Technics, 2ª Ed. Harper
and Row, 1974.
6 3. Kaplan A, Szabo LL, Opheim KE. Clinical Chemistry: Interpretation and
CARACTERÍSTICAS DO DESEMPENHO
LINEARIDADE Techniques, Philadelphia: Lea & Febiger 1988:145-166.
A reação é linear até 12 g/dL (120 g/L). Para valores maiores diluir a 4. Meulemans, O.: Clin. Chem, Acta 5:757, 1960.
amostra com NaCI 150 mmol/L (0,85%) e repetir a determinação. 5. Pennock CA., Passant LP, Bolton FG. J Clin Path 1968; 21:518.
Multiplicar o resultado obtido pelo fator de diluição. 6. GOLD ANALISA: Informe Técnico do Produto.

Repetitividade APRESENTAÇÃO
A imprecisão intra-ensaio foi calculada com 12 determinações, utilizando 3 Cat. N° de Testes Reagentes Volume
amostras com valores de de 7,2 g/dL, 6,7 g/dL e 5,9 g/dL.
Padrão 1 x 2 mL
As médias dos coeficientes de variação obtidas foram de 0,6 , 0,4 e 0,4%, 318 500
respectivamente. Biureto Estoque 1 x 100 mL

Reprodutibilidade
A imprecisão inter-ensaio foi calculada com 12 determinações, utilizando 3
amostras com valores de de 7,2 g/dL, 6,7 g/dL e 5,9 g/dL. Setor de Apoio ao Cliente (SAC): 0800 703 1888
As médias dos coeficientes de variação obtidas foram de 0,8 , 0,9 e 1,3%,
respectivamente.

Comparação de Métodos Analisa é marca registrada da Gold Analisa Diagnóstica Ltda


O produto foi comparado com outro similar disponível no mercado através
da análise de amostras de soro humano com valores desconhecidos. Os
resultados analisados por modelos estatísticos demonstraram que não há
diferença significativa em um intervalo de confiança de 95% com uma
equação de regressão linear onde y = 0,97x + 0,133. Edição: 05/05

OBSERVAÇÕES
1-A observação minuciosa da limpeza e secagem da vidraria, da
estabilidade dos reagentes, da pipetagem, da temperatura e do tempo de
reação é de extrema importância para se obter resultados precisos e
exatos.
2- Na limpeza da vidraria pode-se empregar um detergente neutro ou uma
solução ácida. A última lavagem deve ser feita com água destilada ou
deionizada.

Anda mungkin juga menyukai