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À BEM-AVENTURADA MADRE TERESA DE CALCUTÁ

“A Santa dos Desamparados”


HISTÓRICO DE MADRE TERESA DE CALCUTÁ
Conhecida como a “Mãe dos pobres” ou a “Santa dos Desamparados”. Não à toa.
Dos 87 anos de sua vida, 69 foram dedicados aos trabalhos de caridade. Ela dizia seguir o
exemplo de Cristo e de seu grande imitador, São Francisco de Assis.
Nascida no dia 27 de agosto de 1910., na cidade de Skopje, na Macedônia, decidiu
seguir sua vida de religiosa influenciada por padres da região. Filha de vendedores
albaneses, engressou aos 18 anos na ordem de Nossa Senhora de Loreto. \foi para um
mosteiro em Dublin, na Irlanda, e de lá, enviada para a Índia, na cidade de Calcutá, onde
vestiu o hábito, em 1928.
Passou a ensinar crianças bem-nascidas, seguindo o lema:”Educai a classe alta, que
por sua vez ensinará a vida cristã aos pobres”. Após uma viagem de trem ao local, viu um
grande número de miseráveis pelo caminho, decidiu largar as aulas para dedicar-se
exclusivamente aos pobres.
Costumava dizer que dava assistência aos pobres, mas os pobres, aqueles largados
nas ruas. Ganhou notoriedade mundial por seu trabalho, que começou sem apoio financeiro,
mas com a ajuda de moças indianas. Elas assumiram quatro votos: pobreza, caridade,
obediência, e o principal deles, compaixão.
Vestindo apenas sáris indianos e sandálias, em 1950 fundou a ordem das
Missionárias da caridade.
Por seu trabalho, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1979, quando declarou que “a
pior enfermidade de nossos dias não é a lepra ou a tuberculose, mas a falta de afeto”. Morreu
vítima de problemas cardíacos, em setembro de 1997, ao lado das pessoas de que sempre
cuidou.
Madre Teresa de Calcutá foi beatificada no dia 19 de outubro de 2003, pelo Papa
João Paulo II.
Não foi escritora nem oradora; não foi uma intelectual nem uma polemista. Assim ela
mesma se define: “Sou albanesa de nascimento. Agora sou uma cidadã da Índia. Sou
também freira católica. Em meu trabalho, pertenço ao mundo inteiro. Mas em meu coração,
pertenço a Cristo”.
ORAÇÃO DIANTE DA ANGÚSTIA
Meu Deus, / por livre escolha / e por teu amor. / Desejo permanecer aqui / e fazer o
que tua vontade / exige de mim.
Não! Não voltarei atrás. / Minha comunidade são os pobres. / Sua segurança é a
minha. Sua saúde é a minha. \minha casa é a casa dos pobres: não apenas a dos pobres, / mas
a dos mais pobres dos pobres.
Daqueles de quem as pessoas / já não querem aproximar-se / com medo do contágio
e da porcaria, / porque estão cobertos / de micróbios e vermes.
Daqueles que não vão rezar, porque não podem sair nus de casa.
Daqueles que já não comem / porque não têm força para comer.

Daqueles que se deixam cair pelas ruas, / conscientes de que vão morrer, e ao lado
dos quais / os vivos passam / sem lhes prestar atenção.
Daqueles que já não choram, porque se lhes esgotaram as lágrimas; / dos intocáveis.
GESTOS CONCRETOS PARA ESTA NOVENA DA CARIDADE
Durante toda novena, faça arrecadação de alimentos, remédios, roupas, depois distribua-os
em uma instituição de caridade, ou em sua comunidade.
Se você rezar sozinho(a) esta novena, no final dela faça a doação de uma ou mais cestas
básicas.
Se não existir, procure organizar em sua comunidade uma pastoral de caridade.
No final desta novena, você será um homem, uma mulher nova, revestidos dos ensinamentos
e testemunhos dessa mulher de nossos tempos, Madre Teresa de Calcutá, a “Santa dos
Desamparados”.
ESQUEMA PARA TODOS OS DIAS DA NOVENA
ORAÇÃO INICIAL (Madre Teresa de Calcutá)
Demos graças a Deus pela oportunidade que ele nos deu hoje de ter vindo aqui para rezar
juntos. Viemos aqui especialmente para rezar pela paz, pela alegria, e pelo amor. Somos
relembrados de que Jesus veio trazer a boa notícia para os pobres, que é quando Ele nos
disse: “Eu vos deixo a minha paz, eu vos dou a minha paz”. Amém.

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