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Atenção: este texto é uma tradução livre do original em

http://www.sportrider.com/ride/146_9506_motorcycle_cornering/ e possui os direitos resevados para ©


2006 Sport Rider, uma publicação PRIMEDIA. Nosso intuito aqui é de apenas disseminar uma boa leitura
para preservação do esporte, da cultura e principalmente dos integrantes envolvidos com o motociclismo.
Não temos nenhuma ligação com a fonte escritora original e tampouco a intenção de utilizar os artigos para
promoção.

Série Habilidades : Curvando em crise

Por Jason Black


Fotografia: Wes Allison

1. Cenário clássico: você está passeando tranquilamente, deitando


nas curvas, numa tocada controlada, quando numa curva cega você dá de cara
com uma poça dágua, poeira ou outra sujeira qualquer bem no seu caminho. O que
fazer? Neste caso, o motociclista viu a sujeira mas já está comprometido com o
traçado da curva que está fazendo e com o ângulo respeitadamente inclinado da
moto. Este motociclista foi capaz de ver a sujeira por que ele estava olhando bem
no fim da curva. Certifique-se que você “não pilote a roda dianteira”, neste caso ,
limitando seu campo de visão e diminuindo a quantidade de tempo disponível para
reagir à certas situações. Não importa se é água ou sujeira, não é uma boa idéia
passar no meio dela com a moto muito inclinada. Uma vez identificado o obstáculo
– antes de chegar nele, é claro – aumente a inclinação da moto para fechar mais a
curva. Isto lhe dará mais espaço para trabalhar mais à frente dentro da curva.

2. Antes de atravessar a sujeira, levante a


moto na vertical (ou pelo menos, o menos deitada possível). Se necessário aperte
os freios antes, certificando-se de frear o suficiente e soltar o freio antes de passar
pelo asfalto escorregadio.

3. Tente, a qualquer custo, evitar frear


dentro da área problemática. Sem a menor sombra de
dúvida, é mais seguro atravessar o asfalto escorregadio
com o acelerador um pouco aberto do que apertar os
freios por menor que seja a pressão.

4. Uma vez passada a área problemática,


incline a moto de novo na curva para evitar abrir demais o
seu traçado, que poderá levá-lo a atravessar para a pista
de tráfego oposto ou mesmo fora da pista ou acostamento. É uma boa idéia
praticar estes passos em uma crise imaginária quando na verdade não haverá nada
em jogo. Apenas lembre-se: quando a coisa realmente acontecer, não entre em
pânico. Movimentos firmes e bem pensados o colocarão no
caminho certo sem que levante muito sua freqüência
cardíaca.

Este artigo foi publicado originalmente no exemplar de Junho de


1995 da revista Sport Rider.

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