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INSTITUTO SUPERIOR DE SANTARÉM

ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR

GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES
DESPORTIVAS

Unidade Curricular: Economia I

Docente: Fernando Tenreiro

Trabalho a realizar:
Analise do desenvolvimento desportivo

Trabalho realizado por:

Hélder Pedro nº25125


David Amorim nº25050
Pedro Andrade nº25008
Luís Leal nº 25034
Ana Martins nº 25131
2º Ano Turma 9

Data de Entrega: 8/6/2007


---------------------------------------Economia do Desporto---------------------------------------

Índice

Índice ................................................................................................................................ 2

Introdução ......................................................................................................................... 3

Desenvolvimento Desportivo ........................................................................................... 4

Procura .............................................................................................................................. 8

Oferta ................................................................................................................................ 9

Concelhos ......................................................................................................................... 9

Tabela Dinâmica ............................................................................................................. 12

Indicadores Não Desportivos ................................................................................. 12

Indicadores Desportivos ......................................................................................... 13

Conclusão ....................................................................................................................... 15

Bibliografia ..................................................................................................................... 17

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Introdução

O presente trabalho, realizado no âmbito da disciplina de Economia do curso


superior de Gestão das Organizações Desportivas da Escola Superior de
Desporto de Rio Maior, visa a análise dos concelhos de Benavente e Vila Nova
da Barquinha no que concerne ao seu desenvolvimento, oferta e procura
desportiva.

Iremos apresentar algumas definições para uma melhor compreensão do tema


em estudo. Será feita uma comparação entre o concelho de Rio Maior e os
concelhos anteriormente referidos em busca de algumas diferenças
significativas.

Apresentaremos uma tabela dinâmica com as diferentes componentes que


caracterizam cada um dos concelhos, pretendendo tornar visível as
disparidades existentes entre eles.

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Desenvolvimento Desportivo

É unânime que o reconhecimento de mais e melhor Desporto para todos os


cidadãos representa aumentar os índices de prática desportiva, formar na
Escola e, desenvolver no Movimento Associativo, garantindo igualdade de
acesso às actividades desportivas sem discriminações sociais, físicas ou de
sexo.
Nos dias de hoje, todos reconhecem que o desporto ultrapassa as fronteiras da
Competição.

Existe uma envolvente, e um conjunto de exigências que obrigam a uma


reafirmação permanente dos valores da ética, da igualdade e da solidariedade,
assumidos pelo Estado e os seus parceiros, designadamente do Movimento
Associativo.
A crescente profissionalização no Desporto, mesmo que muito pouco
sustentada, trouxe consigo novos objectivos, inovações e graus de exigência
diferenciados, nomeadamente ao nível das competições e respectivos quadros
competitivos.
Assim, torna-se necessário que todos aqueles que estão inseridos neste
Sistema, cada vez mais ultrapassado, façam uma reavaliação das condições
de exercício no seio das Federações Desportivas, sobretudo nos seus
requisitos e competências, focada nas áreas organizativas, financeira, fiscal, de
justiça, formação e arbitragem desportiva.
Parece claro que o modelo de Desporto Federado deixou de responder às
necessidades de prática desportiva da maioria da população.
Críticos contestam, a insubordinação dos princípios, dos valores, dos
propósitos e das estratégias do modelo inicial.
Os indicadores mostram-nos que na última década não houve um aumento
significativo do número de Atletas federados (cerca de 4% da população
portuguesa), apesar do enorme investimento público no Desporto, em vários
Programas, Infra-Estruturas e, Recursos Humanos.
A nossa taxa nacional de participação desportiva de 22% é comprometedora,
quando comparada internacionalmente com outros países de dimensão e

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características semelhantes às nossas, em termos geográficos, culturais e


económicos.
Tornou-se, óbvio para todos os Agentes que o País vive entre a esperança
num futuro melhor e o fracasso do actual Sistema Desportivo.
Um eventual fracasso destas novas realidades de abordagem às questões de
gestão nos destinos do Desporto Federado, representaria um choque de
consequências imprevisíveis para o actual panorama nacional do Movimento
Associativo, dados os permanentes exemplos de transformação turbulenta que
o associativismo desportivo atravessa.
As dificuldades económicas, estruturais e desportivas devem ser assumidas
por todos e exigem a convocatória de todos os Agentes para a tarefa de
recuperar a esperança, a credibilidade e os níveis de confiança a que a
Desporto – enquanto actividade mobilizadora, saudável e comunitária – a todos
habituou.
Do Governo espera-se que se constitua num guia para todos os Agentes
desenhando as políticas adequadas e criando os contextos necessários de
mudança. O empenho de Praticantes, Treinadores, Árbitros, Técnicos e
Dirigentes; Enfim, de Clubes, Associações, Federações e demais
Organizações desportivas;
Deve visar o desenvolvimento do Movimento Associativo em todas as suas
vertentes, com as devidas incidências e implicações à escala nacional.
É sabido que os pilares deste desenvolvimento são o económico, o estrutural e
o desportivo.
Todas as políticas (agonística; formação; tecnológica; investigação;
coordenação, estratégia & avaliação; comunicação; equipamentos; etc.) devem
ser perspectivadas nestas dimensões.
O desafio da Administração Pública é vencer os interesses das corporações
tendo como objectivo o crescimento sustentado do Desporto em Portugal,
numa lógica de partilha de competências, obedecendo a um esforço comum
que garanta participação, equilíbrio, desenvolvimento e transparência
desportiva.

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Vejamos alguns exemplos genéricos:

• Os Dirigentes apostam em modelos de organização que protegem os que já


se encontram no Sistema e, impedem o rejuvenescimento das diversas
lideranças;
• Os Treinadores e Técnicos pretendem a manutenção dos direitos adquiridos,
através de prioridades salariais e manutenção dos empregos;

É necessário que os protagonistas participem activamente nos projectos


organizacionais, ajustando os direitos e deveres em função de cada realidade
concreta. Os bons exemplos que já temos no País, de uma adequada
conciliação destas matérias devem ser adoptados. Dos praticantes, espera-se
o cumprimento dos seus deveres, além do usufruto dos seus direitos; que
deixem de reivindicar e que se responsabilizem no processo de construção
dum Desporto nacional cada vez mais forte;

Do Estado, espera-se que se concentre nas suas actividades reguladoras do


Sistema, e de produção de verdadeiros Serviços Públicos, de forma eficiente,
sem desperdício, que promova o mérito no seu interior, que incentive os
melhores ao seu redor, que combata a inactividade e que controle e fiscalize a
correcta aplicação dos dinheiros públicos;
Da Imprensa, espera-se rigor, independência e verdade baseada em factos.
Este equilíbrio só será possível, de forma sustentada quando se souber e
quiser atacar os comportamentos definidos.
Todos somos responsáveis no combate aos problemas do Desporto em
Portugal.

As Organizações desportivas não estão preparadas para responder aos


desafios da globalização que ameaçam os padrões de exigência a que se
habituaram.
O coração da actividade das Federações Desportivas precisa da definição
rigorosa de objectivos, níveis de competência e meios de financiamento ao
Desporto Federado.

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A reavaliação das condições de exercício e o aperfeiçoamento do regime fiscal


aplicável, para regularizar critérios mínimos de organização e gestão
contabilística e financeira, é indispensável para garantir o equilíbrio, bem como
a conciliação de um sistema misto, que permite a convivência entre
profissionais e amadores interdependentes, tantas vezes nocivas para as
Organizações que as promovem devido aos modelos tradicionais já
ultrapassados.
É necessário racionalizar meios e recursos, ao nível de novas Unidades
Funcionais, colaterais a todo o Sistema Desportivo, que envolvam sectores
como o Administrativo, Disciplinar e Arbitragem.
Tem de se trazer cada vez mais crianças e jovens aos locais de prática
desportiva, garantindo a manutenção dos praticantes em actividade e
consolidando o crescente interesse nos segmentos sénior. Os mais novos
devem aprender a gratificação do esforço, estimulado pelo convívio e
entusiasmo.
Pensar que a solução para os problemas das diferentes modalidades, e
disciplinas afins, tuteladas pelo Governo, reside nas próprias Instituições, bem
como considerar que é exclusivamente uma obrigação ou tarefa do Estado, é
negar à partida a evidência dos factos.

O Movimento Associativo passou para uma situação em que a maioria dos


indicadores apontam deficiências, falta de ambição, desorganização e
incapacidade.
Há anos que se alerta para o facto do nosso Modelo Desportivo estar
esgotado.
Deve-se focar a partilha de responsabilidades nos sucessos e insucessos do
Desporto praticado em Portugal. Precisamos de patamares de visão muito altos
e de graus de exigência ajustados a essa mesma visão, a par de planos em
cada organismo (privados, públicos e de cariz associativo e/ou institucional)
para o desenvolvimento do Portugal Desportivo.

No Desporto, o nosso País também pode e deve competir com as nações


competitivamente mais fortes, como certificam os excelentes resultados
alcançados em diversas modalidades, desde sempre.

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Tais registos são fruto de gerações sucessivas de praticantes que asseguraram


condições, conquistando meios, que vieram fundamentar as conquistas do
presente.
Mas, para que tal aconteça não basta querer, tem de se saber para onde
vamos e como vamos.
A dimensão do desequilíbrio associativo, e diferenças desportivas, a par da
concorrência que a área multimédia vem fazendo às práticas físicas regulares,
juntamente com as terapias de integridade adoptadas, aconselham um debate
ponderado, responsável, rigoroso e enérgico, com o objectivo de melhorar as
condições e a realidade existentes.
Assim, teríamos um País desportivamente desenvolvido, até ao nível do
fair-play recomendado.

Procura
Em economia, procura é a quantidade de um bem ou serviço que os
consumidores desejam adquirir por um preço definido num dado mercado,
durante um determinado período de tempo. Esta nem sempre está ligada aos
consumos, uma vez que é possível procurar / desejar e não consumir / adquirir
um bem ou serviço.

A procura depende de variáveis que influenciam as escolhas do consumidor,


como por exemplo o preço do bem ou do serviço, o preço dos outros bens
substitutos ou complementares, o rendimento do consumidor e o seu gosto ou
preferência.

Sendo que a procura se traduz no desejo ou necessidade, suportados pela


capacidade e intenção de compra, esta só vai acontecer se ele tiver condições
financeiras para satisfazer a sua necessidade ou desejo.

A procura influencia directamente a oferta, ou seja, é a procura que determina


o movimento da mesma. Por isso para as empresas, além de identificar os
desejos e as necessidades de seus consumidores, é muito importante

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identificar a procura para um determinado produto ou serviço, pois é ela que vai
ditar o quanto se adquirirá.

Oferta

Na Economia oferta pode ser conceituada como as várias quantidades de um


produto ou serviço produzido e oferecido no mercado por produtores, a um
determinado preço em um dado período. Oferta é a quantidade de um bem que
as empresas estão dispostas a produzir e a vender dentro de determinadas
condições de mercado. A oferta como função é a relação entre a quantidade
oferecida de um bem com o seu preço de mercado, mantendo-se os diversos
factores que influenciam constantes (os custos de produção, a organização, a
tecnologia, etc) que fazem variar a oferta, constantes (oferta, preço do bem,
custos de produção, etc).

Concelhos
Benavente

Benavente é uma vila portuguesa no Distrito de Santarém, com cerca de 8 300


habitantes. Desde à uns anos que está integrada na região estatística (NUTS
II) do Alentejo e na sub-região estatística (NUTS III) da Lezíria do Tejo sendo
que até aí fazia parte da antiga região de Lisboa e Vale do Tejo. Pertencia
ainda à antiga província do Ribatejo, hoje sem qualquer significado político-

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administrativo, mas constante nos discursos correntes de auto e hetero-


identificação.

É sede de um município com 521,47 km² de área e 23 256 habitantes (2001),


subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município
de Salvaterra de Magos, a leste por Coruche, a sueste pela área secundária do
Montijo, a sul por Palmela e Alcochete, a noroeste por Vila Franca de Xira e
Azambuja e tem um estreito troço ribeirinho do Estuário do Tejo, a sudoeste.

População do concelho de Benavente (1801 – 2004)

1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004

2758 4308 6413 8733 11631 16306 18335 23257 25837

Vila Nova da Barquinha

Vila Nova da Barquinha (também conhecida pela forma sincopada de


Barquinha) é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região
Centro e sub-região do Médio Tejo, com cerca de 3 500 habitantes. Pertencia
ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado
político-administrativo.

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É sede de um pequeno município com 48,95 km² de área e 7 610 habitantes


(2001), subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a norte pelos
municípios de Tomar e Abrantes, a leste por Constância, a sul pela Chamusca,
a sudoeste pela Golegã, a oeste pelo Entroncamento e a noroeste por Torres
Novas. O concelho foi criado em 1836 por desmembramento do antigo
concelho da Atalaia.

População do concelho de Vila Nova da Barquinha (1849 – 2004)

1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004

3034 4336 9011 6547 8167 7553 7610 7878

Rio Maior

Rio Maior é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, com


cerca de 11 500 habitantes. Desde 2002 que está integrada na região
estatística (NUTS II) do Alentejo e na sub-região estatística (NUTS III) da
Lezíria do Tejo; até aí fazia parte da antiga região de Lisboa e Vale do Tejo.
Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer
significado político-administrativo.

É sede de um município com 272,18 km² de área e 21 110 habitantes (2001),


subdividido em 14 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de

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Porto de Mós, a nordeste e a sul por Santarém, a sul pela Azambuja, a oeste
pelo Cadaval e pelas Caldas da Rainha e a noroeste por Alcobaça.
A 3 Km da cidade de Rio Maior pode encontrar as Salinas naturais de Rio
Maior.

População do concelho de Rio Maior (1849 – 2004)

1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2004

5405 11645 15150 19356 19894 20119 21110 21621

Tabela Dinâmica

Indicadores Não Desportivos

Município Dados Total


Benavente Soma de Sisa 2927165
Soma de IRS 12617605
Soma de Imposto s.
Veículos 263259
Soma de C. Autárquica 2638858
Rio Maior Soma de Sisa 717185
Soma de IRS 7341709
Soma de Imposto s.
Veículos 185579
Soma de C. Autárquica 1152728

Vila Nova da
Barquinha Soma de Sisa 154585
Soma de IRS 3670313
Soma de Imposto s.
Veículos 69121
Soma de C. Autárquica 298751
Total Soma de Sisa 3798935
Total Soma de IRS 23629627
Total Soma de Imposto s. Veículos 517959
Total Soma de C. Autárquica 4090337
Tabela 1 - Valores dos Impostos por Concelho

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Concelho Dados Total


Soma de
Benavente População 23256

Soma de Área(ha) 52147

Contar de
Freguesia 4
Soma de
Rio Maior População 21110

Soma de Área(ha) 27120

Contar de
Freguesia 14
Vila Nova da Soma de
Barquinha População 7610

Soma de Área(ha) 4896

Contar de
Freguesia 5
Total Soma de População 51976
Total Soma de Área(ha) 84163
Total Contar de Freguesia 23
Tabela 2 - Dados demográficos dos Concelhos

Indicadores Desportivos

Concelho Dados Total


Benavente Contar de Tipologia 28

Contar de
Freguesia 4
Rio Maior Contar de Tipologia 55

Contar de
Freguesia 14
Vila Nova da
Barquinha Contar de Tipologia 4

Contar de
Freguesia 1
Total Contar de Tipologia 38
Total Contar de Freguesia 38
Tabela 3 – Tipo de Instalação e nº por Concelho

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Tipologias

Tipologia Benavente Rio Maior Vila Nova da


Barquinha
Campo Futebol 4 16
Campo 1
Desportivo
Campo Ténis 1
Espaço de Lazer 3 1
Ginásio 1 4
Pavilhão 1 2
Gimnodesportivo 4
Piscina 1 2
Polidesportivo 12 17 1
Estádio 1
Pista Atletismo 3
Sala Judo 2
Total 28 45 4

Concelho Dados Total


Benavente Contar de Clube 8

Contar de Freguesia 4

Contar de Modalidade 5
Rio Maior Contar de Clube 18

Contar de Freguesia 14

Contar de Modalidade 13
Vila Nova da Barquinha Contar de Clube 5

Contar de Freguesia 1

Contar de Modalidade 14
Total Contar de Clube 31
Total Contar de Freguesia 19
Total Contar de Modalidade 32
Tabela 4 - Número de clubes

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Conclusão

Após a realização deste trabalho pudemos identificar várias diferenças nos


vários concelhos estudados.
Relativamente aos indicadores Não Desportivos verificamos que, na primeira
tabela (valor dos impostos por Concelhos), o Município que despende de uma
maior verba para o pagamento dos vários impostos estudados (SISA, IRS, etc.)
é Benavente com um total de 18446887 €, contrastando com o Município da
Vila Nova da Barquinha que apresenta apenas 4192770 €.

No caso da segunda tabela (dados demográficos dos Concelhos), concluímos


que o Concelhos com maior população e área é Benavente, com 23256
habitantes e 52147 hectares. No que concerne ao número de freguesias, Rio
Maior destaca-se contanto com 14. De notar que embora Benavente apresente
apenas 4 freguesias, a sua área é aproximadamente o dobro que o registado
em Rio Maior. Por sua vez, Vila Nova da Barquinha é o Concelho menor,
somente cm 7610 habitantes, distribuídos por 5 freguesias.

Relativamente aos Indicadores Desportivos, a tabela 3 (Tipo de Instalação e


número por Concelho) mostra-nos que o Concelho de Rio Maior é o que
apresenta um maior número de infra-estruturas desportivas, contando com 55
instalações divididas pelas 14 freguesias. Mais de metade, são campos de
futebol e polidesportivos. Benavente conta com 28 infra-estruturas desportivas
divididas por 4 freguesias, sendo que cerca de metade são pavilhões
polidesportivos. Por último, Vila Nova da Barquinha apenas é representada
desportivamente por uma freguesia, com 4 instalações, contando com 2
piscinas, um espaço de lazer e um polidesportivo.

Quanto à tabela 4 (Número de Clubes), é visível um maior desenvolvimento


desportivo em Rio Maior, contando com 13 modalidades distribuídas por 18
clubes. Claramente menos desenvolvidas, Benavente e Vila Nova da
Barquinha, apresentam valores muito inferiores, 8 clubes com 5 modalidades e
5 clubes com 14 modalidades, respectivamente. Ainda assim de realçar, o

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Concelho da Vila Nova da Barquinha, apesar de ser o de menor dimensão,


apresenta uma grande variedade de modalidades.
Podemos concluir que nestes três concelhos existem 77 instalações
desportivas, maioritariamente delas destinadas ao futebol.

Segundo os dados analisados, concluímos que Rio Maior é o concelho onde se


pratica mais desporto, o que não significa que seja de competição, pois existe
um elevado número de jovens estudantes (que praticam desporto pelo
convívio, prazer e por diversão) cuja residência fixa não é Rio Maior, dado
estarem no concelho apenas para estudar.

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Bibliografia

 Associação Nacional de Municípios Portugueses (www.anmp.pt)

 Câmara Municipal de Rio Maior (www.cm-riomaior.pt)

 Câmara Municipal de Benavente (www.cm-benavente.pt)

 Câmara Municipal da Vila Nova da Barquinha (www.cm-vnbarquinha.pt)

 Instituto Nacional de Estatística (www.ine.pt)

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