PODER JUDICIRIO TRIBUNAL DE JUSTIA DE SO PAULO

TRIBUNAL DE JUSTIA DE SO PAULO ACRDO/DECISO MONOCRATICA REGISTRADO(A)SOBN

ACRDO

i iiiii iiiii um mu um uni um uni nu m

da

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus n 0023179-80.2011.8.26.0000, Comarca de Carapicuba, em que paciente LUIZ ARAJO
DOS SANTOS, Impetrantes EGMAR GUEDES DA SILVA e SARA LUIZA RUFINO.
a

ACORDAM, em 13

Cmara c e Direito Criminal do i

Tribunal de Justia de So Paulo, proferir a seguinte deciso: "DENEGARAM A ORDEM. V. U.", de conformidade com o voto do (a) Relator (a), que integra este acrdo. O RICUPERO. So Paulo, 07 de abril de 2011. julgamento teve a participao dos

Desembargadores FRANA CARVALHO (Presidente) e REN

SAN JUAN FRANA RELATOR v

2 HABEAS CORPS N 0023179-80.2011.8.26.0000 IMPTE: EGMAR GUEDES DA SILVA E OUTRA PACTE: LUIZ ARAJO DOS SANTOS VOTO N 21.044

Trata-se de habeas-corpus impetrado pelo Bel. Egmar Guedes da Silva em benefcio de Luiz Arajo dos Santos, denunciado por infrao ao art. 33 caput c.c.

art. 40 inc. VI, ambos da Lei 11.343/06. Aduz que o paciente sofre constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz da Ia Vara Criminal de Carapicuba, por no

permitir o direito de apelar em liberdade. Indeferida a liminar (fls. 142), prestadas as informaes pela autoridade apontada como coatora (fls. 145/146), manifestou-se a Procuradoria de Justia pela denegao da ordem.

relatrio.

Segundo informaes prestadas pela autoridade apontada como coatora e demais elementos dos autos, o paciente foi autuado em flagrante, processado e

condenado por infrao ao art. 33 caput

c.c. art. 40

inc. VI, ambos da Lei 11.343/06, a cumprir cinco anos e dez meses de recluso, regime inicial fechado, e

3 pagamento de 583 dias-multa, vedado o direito de apelar em liberdade, sentena proferida em 15 de dezembro de 2.010, transitada em julgado para o Ministrio Pblico e com apelao interposta pela defesa pendente de

julgamento. A ordem de ser denegada. O todo o paciente permaneceu Alm do disso, sob custdia durante o juiz por

processo. a

justificou em

sentenciante ainda se

vedao

recurso presentes

liberdade os

encontrarem

requisitos

ensejadores da custdia cautelar. Desta forma "Se o ru foi preso em flagrante e permaneceu preso durante a instruo, identificados,

ainda, os requisitos que autorizam sua preventiva, no tem direito a de recorrer tal em liberdade, pela ante o

indeferimento

benefcio

sentena"

(RJDTACRIM 5/2 00). Pelo exposto, denega-se a ordem.