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03C A União Européia discute a estratégia energética e cria um


aliança mediterrânea
Os lideres de 27 países da União Européia, que se reuniram para a cimeira
em Bruxelas, estão discutindo as vias de elevação da capacidade de
concorrência da economia européia, uma estratégia energética única e os
planos de criação de uma organização regional nova – Aliança
Mediterrânea.
Trata-se, em primeiro lugar, da liberalização do mercado energético
europeu. E embora na cimeira isso não fosse dito abertamente mas da
discussão se pode deduzir que a segurança energética da Europa deve ser
garantia em grande parte mediante minimização dos riscos políticos. Daí
o apelo de diversificar as fontes externas de fornecimento de combustível.
Visto que a Rússia continua sendo fornecedor principal do gás para a
União Européia, não faltam os que desejam tirar-lhe uma parte deste
mercado. No entanto, - afirma o nosso perito Dmitri Danilov, - por
enquanto não se vê nenhuma alternativa séria aos hidrocarbonetos
russos.
(fone)
Não se pode acusar seriamente a Rússia de ter utilizado as suas posições
na esfera energética na qualidade de um instrumento político. Na minha
opinião, a Rússia granjeou a reputação de parceiro transparente e seguro,
que já há três décadas garante a estabilidade de fornecimentos. No
presente caso, a União Européia não tem nada para contrapor-lhe, - afirma
o perito.
Quanto à perspectiva de projetos alternativos da Europa de fornecer os
hidrocarbonetos da região do mar Cáspio, esta continua, por enquanto,
basta nebulosa. Afigura-se mais real a minimização dos riscos políticos
mediante a construção de vários gasodutos da Rússia para a Europa,
contornando os países intermediários. Trata-se do gasoduto do Norte da
Europa, que passa pelo fundo do mar Báltico, e o gasoduto “Fluxo
meridional”, que passa pelo fundo do mar Negro para o sul da Europa. O
mesmo diz respeito a fornecimentos do petróleo.
A cimeira da União Européia apoiou cautelosamente a iniciativa do
presidente da França Nicola Sarkozy de criar a Aliança Mediterrânea, que
irá congregar os países – membros da União Européia e os Estados do
Norte de África e do Próximo Oriente, que têm acesso ao Mediterrâneo,
incluindo os países que possuem importantes reservas de petróleo e de
gás. Pretende-se, portanto, criar um mecanismo novo para a elaborar uma
política concatenada tanto na esfera de imigração, como na esfera de
economia. E em primeiro lugar – no comércio de recursos energéticos.
De acordo com decisão da cimeira da União Européia, a cerimônia solene
de criação da Aliança Mediterrânea será realizada em Paris, a 13 de julho.

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