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Era uma vez…

vez
Assim começa quem conta um conto de fadas.
Não sabemos se esta
uma vez
realmente aconteceu, ou quando foi,
se foi mesmo assim ou onde foi.
Parece que foi antes, muito antes.
Na verdade esta uma vez está acontecendo enquanto
o conto é contado, acontecendo no aqui e agora,
entre quem conta e quem ouve.
É um truque de magia no presente:
O passado já se foi ou já era!
era
No entanto, o passado que era, encanta o presente
neste conto. Coisa de fadas!
Quem conta o conto, conta com as personagens que moram
dentro de quem ouve.
De outra forma, como ele poderia ser encantador, interessante
ou simplesmente captar nossa atenção e cumplicidade ?
Como contar com o nosso silêncio e receptividade para assim
ir contando o seu conto para que acreditemos nele?
Por exemplo: Quem já não sonhou com um encontro
com sua alma gêmea?
Alguém já
deve ter
amado
alguém com
dificuldade de
conter sua
agressividade
ou, por outro
lado,
encontrado
alguém muito
paciente…
Quem não
quer se
libertar de
alguma
situação
ou ajudar
alguém
nisso?
Ou então,
como o
Joãozinho
que plantou
um feijão
mágico,
quem,
também, não
quis subir no
próprio
conceito ou
no dos pais,
depois de ter
um
insucesso
qualquer.
Ou então
resolver um
certo
problema,
de uma vez
por todas,
de forma a
nunca mais ter
que se
preocupar?
Muitas mulheres
tem uma bruxa
dentro de si
mesmas
e, quando a auto
estima fica baixa
demais, cortam
seus cabelos ou
então,
seus laços afetivos
consigo mesmas.
Algumas vezes pais e
filhos se desentendem.

Velhos generais
mandam os jovens
para a morte na
guerra ou o um velho
poderoso tem inveja
do talento dos mais
jovens.
Amores
acontecem e alguém não compreende nem aceita nossas novas amizades.
Era uma vez…
Basta alguém dizer:
Era uma vez…
e isto nos faz voltar a ser
crianças inocentes
pois, não estamos na cena e
nenhuma coisa que acontece
aos personagens pode nos
afetar,
ainda que estejamos
acontecendo bem junto com
eles!
Ainda assim não somos nós.
Parece que é algo acontecendo
fora e longe de nós,
num tempo muito antigo …
Às vezes
é uma pena que o conto
não esteja acontecendo a
nós e
realizando nossos desejos

e anseios…
Outras
vezes
é
um
alívio!
Se vocês pensam que eu vou
lhes contar um conto de
fadas, se enganam.
Não quero convidá-los para
o “Era uma vez…”
pois eu mesmo quero me
livrar de personagens!
O meu encantamento com
elas me parece ser a razão do
sonho do qual quero
despertar.
Jacó lutou com o
anjo e disse:
Só te deixo ir se
me abençoares!
Ele esteve desperto
por um momento e
não queria voltar a
dormir.
Despertar é uma
benção e o anjo era
ele próprio
despertado!
Depois Jacó ficou
manco para
lembrar-se daquele
encontro
abençoado.
Jesus não só despertou, mas como provou, dentro do
grande sonho que abarca a todos nós, que nada é
impossível para quem desperta!
Depois da sua ressureição
um caminho foi aberto
para todos nós.
O que nele se fez, através
dele pode se fazer em
nós.
Todos temos em nós o
Filho de Deus que é o
Reino.
Mas enquanto
sonharmos, as
personagens parecem ser
o que somos e o contador
de contos, o ego, teme o
nosso despertar porque
ele mesmo é feito de
sonho.
Ele é uma simpatia e sua alegria vem de sua
compaixão.
Compaixão é um estado desperto.
É o resultado de uma vida dedicada em
aproveitar a sua vez para despertar.
Mas há contos de fada sobre os que esperam
ser despertados.
E há mitos
para os que
buscam
uma forma
de se
liberarem
dos
labirintos
do sonho.
Mas quem
é este que
nos
aprisiona
em um
sonho?
É aquele que nos conta uma história onde, se “era uma vez”,
assim sempre e sempre será. O contador é o nosso ego.
É ele que captou nossa atenção, é ele que conta uma estória que
nos encanta ou espanta, onde vivemos no presente a estória do
nosso passado. O problema é que nela somos meras personagens
em vez de sermos autores na nossa vez.
E assim,
neste sonho,
podemos
representar
personagens
ridículos!
Terríveis…
Infelizes…

e de muitos
outros tipos.

Vinte e sete
tipos,
para ser mais
exato.
Mas, basta alguém dizer:
O que eu “Era uma vez”,
já era !
Agora eu quero compor a minha
própria estória e nela quero ser o
EU SOU, nada menos que o
Filho de Deus amado
e feito a Sua imagem e
semelhança!
E isto nos faz voltar a ser crianças
inocentes pois, não estamos na cena
e nenhuma coisa que parece
acontecer aos personagens pode nos
afetar,
ainda que estejamos acontecendo
bem junto com eles!
Ainda assim, não somos nós.
Parece que é algo acontecendo fora
e longe de nós,
num tempo muito antigo …
E porque isto é possível?

Porque não foi o


verdadeiro Deus que criou
este mundo dividido.
Um mundo onde a dor
convive com o prazer, o
bem com o mal.
Este mundo é um sonho
que era uma vez: com a
dor, a morte e o
sofrimento.

Isto é coisa de um deus


criado a imagem e
semelhança do Homem.
Um Homem que ainda
dorme e que, em sonhos,
criou um deus cruel para
colocar nele a culpa por
este mundo ser assim.
Porque o verdadeiro
Deus nos ama e Ele
não quer que
sonhemos um sonho
onde Seu amor não
possa ser recebido.

Um mundo onde o
nosso amor não
possa se expressar
plenamente.
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