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As Razões seminais – Santo Agostinho

Embora todas as coisas tenham sido criadas por Deus simultaneamente quanto as suas essências,
observamos, contudo, o surgimento de seres sempre novos. Importa distinguir, por isso, entre as criaturas que
foram criadas desde o início na plena perfeição de suas formas, e as que foram apenas “esboçadas”, isto é,
feitas em estado latente. Santo Agostinho admitia uma evolução apenas no sentido de as formas seminais
ocultas, e criadas por Deus, virem à luz em tempos ou épocas diversas, isto é, embora Deus tenha criado
tudo simultaneamente quanto as suas formas substanciais, algumas criaturas ele deu logo de inicio a
perfeição das formas, outras ele as fez em estado latente para surgir cada uma no seu devido tempo. Este
sentido que Agostinho dá a evolução não é o que hoje se entende por evolução, como alteração e
transformação da espécie. As coisas foram criadas de duas formas: uma de modo a se formarem
imediatamente sem qualquer progresso de crescimento, e outras pelas quais transcorrem os tempos normais,
em suas formações e desenvolvimentos. Assim, para Agostinho desde o inicio da criação as causas de todas
as coisas futuras foram inseridas no mundo. (Cf. Comentários sobre o Gênesis)

São Gregório de Nissa

“O Homem pode ser encarado sob um duplo aspecto: o visível e o invisível. O germe
humano, produto da concepção, já contém em si, de maneira invisível, o homem inteiro.
Como a semente, o homem só se desenvolve com o tempo, desdobrando gradativamente as
potencialidades contidas no germe. O Homem nada assume de novo ou de essencial; seu
desenvolvimento se opera de dentro para fora, por suas próprias virtualidades internas. Esta
energia interior é a alma, integralmente presente desde a concepção.”

Meditação do dia

Giovanni Colombo, Arcebispo de Milão

Muitas pessoas acham-se boas por não fazerem nada de mal. Desculpam-se alguns: eu não
faço nada de mal: não roubou, não odeio, não mato, não blasfemo, etc. Mas não basta não
fazer nada de mal: o não fazer nade de bem já é fazer mal. Se tivesses um servo que não
rouba, não sinta ódio, não tumultue, porém, um servo sóbrio, contido, quieto e sem vícios,
mas que no entanto não faz nada, e o dia todo fica estirado num cantinho, onde não
perturba, mas não te serve, não é verdade que você o despediria num instante ? Pois bem:
nós somos servos de Deus, e se, nos contentarmos somente em não fazer nada de mal, sem
trabalhar pela nossa alma, ouviremos um dia a eterna condenação: Servo preguiçoso e mal,
retira-te (Mt 25, 26)

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