Anda di halaman 1dari 18

Prof.

: Billy Paul Jones


Biólogo
Conferencista Motivacional
Dir. Exec. da Desenvolvimento Pessoal
billypaul2005@yahoo.com.br
A Engenharia Genética ou Tecnologia do DNA Recombinante
é um conjunto de técnicas que permite aos cientistas identificar,
isolar e multiplicar genes de quaisquer organismos.
• Produção de vegetais mais nutritivos e resistentes a pragas

• Forçar bactérias e levedos a produzirem substâncias de


interesse médico
• Escherichia coli
• Ciclo de vida rápido em relação aos organismos
superiores.
• Cultivo de um grande número de indivíduos em um
espaço pequeno.
• Apresenta menor número de genes em relação aos
organismos superiores.
• Divisão celular por fissão binária.

• Certos plasmídeos possuem genes responsáveis pela


síntese de enzimas que destroem um antibiótico antes
mesmo que ele faça mal a bactéria.

• Os plasmídeos portadores de genes que conferem


resistência a drogas são chamados PLASMÍDEOS R (R (R
Resistência)
Resistência). Eles possuem também, genes que
permitem sua passagem de uma bactéria para outra
(RTF ou Fator de Transferência de Resistência).
Resistência).

• Quando dois ou mais tipos de plasmídeos R estão


presentes em uma mesma bactéria, os genes de um
deles pode passar para o outro. Esse mecanismo faz com
que surjam plasmídeos R muito complexos, portadores
de diversos genes para resistência a diferentes
antibióticos.

• Essa propriedade de genes para resistência a


antibióticos passarem de uma molécula de DNA para
outra fez com que os cientistas os classificasse de
transposons ou genes saltadores.
saltadores.
• DNA RECOMBINANTE designa o resultado
obtido a partir de pedaços de DNA de fontes
diferentes ligados entre si.
• As vezes, o DNA provém de dois organismo
diferentes, como é o caso do gene para insulina
ligado ao DNA e da bactéria. Outras vezes, um
pedaço de DNA de um organismo pode ser
ligado a um DNA sintético produzido em
laboratório pela junção de nucleotídeos na
seqüência desejada.
• Para se conseguir DNA recombinante, é
preciso cortar as moléculas de DNA que se quer
recombinar e em seguida, "colar" suas
extremidades. Para isso, os pesquisadores
contam com ferramentas extremamente úteis
chamadas ENZIMAS DE RESTRIÇÃO. Esses
enzimas são obtidas de bactérias que as
produzem naturalmente para se defenderem da
invasão de alguns vírus. Isso é possível devido
a propriedade que essas enzimas apresentam,
de picotar o DNA de dupla hélice do invasor em
certos pontos específicos. Portanto, cada tipo
de enzima de restrição corta uma região
específica do DNA.
• Uma vez preparados os plasmídeos, a tarefa é inseri-los em
células bacterianas. Plasmídeos e células bacterianas são
postos um em contato com o outro. No entanto, apenas
algumas bactérias conseguem absorver o plasmídeo novo,
sendo necessário agora, selecionar na população de bactérias
aquelas que realmente incorporaram o plasmídeo com o gene
novo.
Alguns plasmídeos de bactérias carregam naturalmente
genes que lhes conferem resistência a certo antibiótico. Os
pesquisadores escolhem para DNA recombinante, plasmídeos
que já têm o gene para resistência ao antibiótico. Em
seguida, esses plasmídeos são abertos, e os genes a serem
enxertados são encaixados. Esses plasmídeos são colocados
em contato com bactérias sensíveis ao antibiótico, sendo que
algumas destas os incorporam. Para selecionar as bactérias
que ganharam o plasmídeo novo basta adicionar o antibiótico
ao meio de cultivo. Todas as bactérias sem o plasmídeo
morrem, por não serem resistentes ao antibiótico, restando
somente as que possuem o plasmídeo com o gene para
resistência ao antibiótico. Essas bactérias se reproduzem e
todo o clone resultante possuirá o plasmídeo com o gene
novo.
Há na realidade duas formas fundamentais para
obtermos genes para enxerto:

• criar-se a chamada "biblioteca" de genes, fabricar-


se o gene em laboratório a partir de RNA mensageiro.

• Sintetiza-se o gene, nucleotídeo por nucleotídeo, na


seqüência desejada.
1. Uma amostra de
DNA e plasmídeos são
cortados pela mesma
enzima de restrição

3. O resultado é uma
mistura de diferentes
plasmídeos

AMOSTRA DE DNA PLASMÍDEOS

4. Os plasmídeos são
postos em contato com
bactérias e colocados
num meio de cultura

MEIO DE CULTURA
2. Mistura-se o DNA
com os plasmídeos
abertos

5. As colônias de bactérias tem cada uma um fragmento diferente do


DNA da amostra. Isolam-se as colônias individuais em meio de cultura.
Cada cultura é um volume da BIBLIOTECA DE GENS
RNA mensageiro
cDNA ou DNA Complementar

Transcriptase Reversa

Isso geralmente é feito com genes que


codificam proteínas de pequeno tamanho.
Nucleotídeos Livres
Polymerase Chain Reaction (PCR)(em
português - reacção de polimerização
em cadeia) é um método de
amplificação (de criação de múltiplas
cópias) de DNA (ácido
desoxirribonucléico) sem o uso de um
organismo vivo.

Inventado por Kary Mullis no início da


década de 80 – Prêmio Nobel de
Química.

Em 1989 a Hoffman La Roche patenteou


o processo.
O método PCR pode ter início com uma quantidade muito pequena de DNA original- às vezes, uma cadeia é suficiente. Durante o
processo PCR, o DNA original é copiado por uma enzima, chamada DNA-polimerase que duplica a cadeia de DNA.

A máquina de PCR é basicamente um forno controlado por computador, onde um programa controla o tempo e a temperatura. O
processo de PCR consiste em várias iterações , geralmente 15-30, e cada iteração é composta pelos passos seguintes:

1. Desnaturação (96º C, 30-600 segundos). Durante a desnaturação, o ADN de cadeia dupla é dividido em duas cadeias simples,
da mesma forma que se abre um "fecho-éclair". Atualmente (Abril de 2001), a DNA-polimerase utilizada é estável a altas
temperaturas. A DNA-polimerase é obtida a partir de bactérias de fontes termais.

2. Annealing ("emparelhamento") (65-80º C, 30-120 segundos). Durante o emparelhamento, os iniciadores ligam-se ao DNA de
cadeia simples e a DNA-polimerase liga-se aos iniciadores emparelhados.

3. Alongamento (65-80º C, 30-120 segundos). Durante o alongamento, a DNA-polimerase cria a cadeia de ADN complementar à
medida que percorre o ADN de cadeia simples.

Após cada iteração, a quantidade de DNA duplica. Assim, após múltiplas iterações, a quantidade de DNA aumenta é prevista por
uma exponencial de base 2.

Por exemplo, após 30 iterações, uma cadeia de ADN é copiada em 230 = 1 073 741 824 cadeias, que são cópias exatas da parte da
primeira cadeia que foi selecionadas pelos iniciadores.
(1)Desnaturação a 96ºC.

(3)Emparelhamento a 68ºC.

(5)Alongamento a 72ºC (P= polimerase).

(7)O primeiro ciclo está completo. As duas cadeias de ADN resultantes


compõem um ADN modelo para o próximo ciclo, duplicando assim a
quantidade de ADN duplicado em cada novo ciclo.
Consiste em uma técnica de ENGENHARIA
GENÉTICA usada com o objetivo de promover a
obtenção de anticorpos de um único tipo, sendo
chamados de ANTICORPOS MONOCLONAIS.
ANTÍGENOS

106
linfócitos
diferentes

PROLIFERAÇÃO E
DIFERENCIAÇÃO

CLONES DE
PLÁSMÓCITOS

ANTICORPOS
CULTURA DE
ANTÍGENO CÉLULAS
CANCEROSAS

CÉLULAS DO CÉLULAS
BAÇO CANCEROSAS

FUSÃO

HIBRIDOMA

SELEÇÃO AS CÉLULAS
SELECIONADAS
MULTIPLICAM-SE

MEIO DE CULTURA
ANTICORPOS
MONOCLONAIS
Anões e hormônio do crescimento
- Hormônio do crescimento = proteína de 191 aminoácidos
- Antigamente obtido de hipófise de cadáveres
- Uma criança contaminou-se por um doença
- Hoje obtido através de clones bacterianos

A diabete sob controle


- A insulina hoje já é produzida rotineiramente

Hepatite B: nunca mais


- Vírus que ataca células do fígado
- Primeira vacina por engenharia genética
- O vírus possui uma proteína de superfície denominada de HBsAG
- Isolou-se o gene do vírus responsável pela produção dessa proteína
que foi enxertado em células de levedura (1 litro para 50 a 100mg da
proteína)
Controlar a hemofilia sem AIDS
- Consegui-se produzir o cDNA responsável pelo fator VIII de
coagulação; o enxerto desse DNA em células de mamíferos faz com
que elas produzam o fator VIII.
- A questão agora é conseguir o fator VIII em escala industrial

A cura do enfarte por Engenharia Genética


- tPA (tissue plaminogen activator)– enzima que dissolve coágulos
- Funciona como ativador da Plasmina que digere a fibrina
- Isso evita danos irreversíveis ao tecido cardíaco

Anticorpos monoclonais
- Já existem vários tipos de anticorpos monoclonais específicos para
certos antígenos, tanto com finalidade de cura como diagnóstico
APRESENTAÇÃO
Prof.: BILLY PAUL

OBRIGADO A TODOS.

OUSE FAZER DE SUA VIDA UMA VIDA


EXTRAORDINÁRIA!

Obtenha as informações através do E-mail:


billypaul2005@yahoo.com.br
Senha: 123456

Anda mungkin juga menyukai