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ATO INSEGURO, CONDIO INSEGURA: Uma reflexo

Por Rodrigo Cirino de Souza

Tudo bem que a definio em questo j foi substituda h algum tempo, porm muitas empresas e muitos profissionais novos no mercado ou antigos demais, ainda as utilizam para justificar os acidentes de trabalho. Para simplificar bem a coisa, mais ou menos assim: ato quando a culpa do funcionrio e condio quando a culpa da empresa. Mas, seria a busca do culpado o foco da preveno de perdas? No. Claro que no. Buscar culpados talvez seja trabalho para a polcia. Achar causas e trat-las sim parece valer a pena: Isso muda o foco do problema para a soluo. O que passou, passou. Vamos tentar aprender com o erro e evitar recorrncias. Olhando a foto que ilustra o post muita gente logo conclui: Ato inseguro. J perguntei isso em treinamentos as reaes foram interessantes: - Mas ser que ele tinha condies adequadas para trabalhar? - Bem, se no tinha, no deveria ter feito a tarefa. - OK, mas ser que o chefe ia aceitar essa recusa numa boa? - Se no aceitasse porque no um bom chefe e, portanto talvez a empresa tambm no seja uma boa. - OK, mas ser que o nosso colega da foto tem opo? Ser que no h bocas para serem alimentadas em casa? Ser que d para ficar desempregado? Tudo bem, eu concordo que a vida nica e vale mais que qualquer coisa, mas nesse caso as necessidades fisiolgicas (comer e beber) vem antes das de segurana (lembrem-se do colega Maslow). fcil demais resumir tudo em ato ou condio, sendo que quase sempre fica como ato (culpa do infeliz que para no roubar decidiu trabalhar, mesmo com pssimas condies de segurana). Se o padro da empresa trabalhar assim, no d para dizer que algum que faa exatamente o que de praxe est agindo de maneira insegura. A empresa quem define o seu padro e ele quem determinar o fator de origem de um acidente. Segurana tcnica, mas tambm pode se valer da filosofia. Abrao. Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no orkut

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