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A loucura dos gritos bajuladores de Twilight

Por Ruben V. Nepales

Traduzido por: Amanda Bessoni

LOS ANGELES, California— Esse é o lindo e jovem ator pelo qual as garotas
estão gritando e forçando as gargantas?

Alguns repórteres não puderam conciliar Robert Pattinson, que parecia


que tinha acabado de sair da cama, o cabelo um pouco bagunçado, com a
loucura—histeria de gritos, para ser mais específico—que o declara como o
novo "It Guy" de Hollywood. Mas quando nós o entrevistamos pela primeira
vez no set de "Harry Potter e o Cálice de Fogo" na Inglaterra vários anos
atrás, sabíamos que era só uma questão de tempo até que Robert passasse
de pequenos papéis como Cedric Diggory para uma estrela gigante como
"Twilight". Alto, abençoado com uma boa aparência aristocrata, Robert se
destacou entre o elenco de "Harry Potter".

Kristen Stewart ofereceu a observação mais astuta sobre sua co-estrela


em "Twilight": "Rob é muito orgânico. Ele estava vivendo o momento e ele
deixa rolar o que é corajoso...Ele é um ator corajoso."

Como previsto, "Twilight", onde Robert e Kristen interpretam Edward e Bella,


respectivamente, na adaptação em filme do romance hit de Stephenie
Meyer de mesmo nome, chegou ao topo das bilheterias no fim de semana
passado. O filme sobre uma garota estudante que se apaixona por um
vampiro arrecadou mais de $70 milhões.

Abaixo estão trechos de nossas entrevistas individuais com Robert e Kristen.

Robert Pattinson

Como você descreveria sua vida agora?


Estive envolvido com "Twilight" durante todo o ano. Estive promovendo o
filme por várias semanas então não tive muito tempo para refletir sobre o
que minha vida realmente é. Seria muito estranho, como estar trancado em
uma coisa onde eu vou a vários quartos diferentes e várias menininhas
gritam para mim o tempo inteiro (risos). Eu provavelmente ficaria mais
velho depois de um tempo. Acho que os 32 vai ser o meu ano. Esse é o ano
pelo qual eu sempre fiquei ansioso. Não sei por que (risos).

Quantos anos você tem agora?


Vinte e dois.

Esse filme é sobre amor obsessivo. Você já experimentou isso?


Sim, meio que já. Lembro que tinha uma garota pela qual eu fui totalmente
obcecado por uns 10 anos.

Dez anos é muito tempo.


Sim, mas é tipo, eu nunca, nunca falei com ela. Acho que esse é o melhor
tipo de amor (risos). Eu lembro quando li meus diários da época—sempre
que alguma coisa dava errado com uma garota, eu ficava tipo, é bom que
ela valha a pena. Quando isso acontece, você sempre pode ter esperança e
depois quando finalmente contei a ela, ela ficou tipo, "Você nunca falou
comigo a minha vida inteira. Você só falou comigo umas três vezes e nunca
disse nada legal (risos)."

Você ainda está numa banda?


Estive numa banda anos atrás. Não tipo uma banda adequada, mas tinha
uns músicos do tipo ‘roll-on’, ‘roll-off’. Eu ainda tento e toco, mas é estranho
agora já que eu estou seguindo a carreira de ator, sempre parece meio
exagerado. Eu gostava de tocar em karaokês abertos em bares e tal porque
era a única hora em que eu me sentia livre. Fiz umas duas
apresentaçõezinhas em LA e as pessoas filmaram e colocaram na internet.
Isso estraga toda a experiência. Você fica tipo "Oh, esse não era o objetivo."
Então eu parei. Vou esperar tudo isso morrer um pouco antes de começar a
fazer de novo.

Como é a sua vida em casa?


Em LA, consiste basicamente em esperar que meu telefone toque (risos), ler
scripts e é isso (risos). Em Londres, eu poderia substituir scripts por livros e
eu assisto a muitos filmes. Eu tenho pouquíssimos hobbies (risos).

Você pode nos contar mais sobre sua base familiar?


Meu pai é de Yorkshire e ele fez um monte de coisas. Nos anos 70, ele se
mudou para a América por um tempo e trabalhou como motorista de táxi.
Depois ele começou a vender carros nos anos 80. Minha mãe trabalhou em
uma agência de modelos fazendo books e agora os dois estão aposentados.
Minha mãe, irmãs e eu falamos muito bem. Meus pais sempre foram muito
cientes de como você é tratado de forma diferente no mundo se você fala
articuladamente. Então foi só o jeito como eu fui criado.

Você acredita que tem uma alma gêmea?


Espero que exista esse tipo de coisa. Acho que seria bem assustador
encontrar uma alma gêmea quando se é jovem demais porque você
provavelmente iria estragar tudo (risos).

Como você aceitou o fato de que é um símbolo sexual agora?


É estranho porque sou um símbolo sexual para garotas de 14 anos (risos), o
que não é uma situação muito útil para se estar. Mas é, eu nunca tinha
realmente pensado nisso. Tipo, apenas no ano passado eu não conseguia
nem arranjar uma namorada (risos) e depois nesse ano, o mundo dá uma
reviravolta e é tão bizarro (risos) que todo mundo mude de idéia ao mesmo
tempo (risos).

Você não conseguia arranjar uma namorada?


Quando eu estava em Londres, era tipo, de jeito nenhum. Não sei por quê.
Eu só falava disso o ano inteiro—que eu preciso de uma namorada. Eu
preciso de uma namorada e depois nesse ano, eu poderia ter qualquer
garota de 12 anos que eu quisesse (risos).

O que você procura numa garota?


Eu sempre fico chocado com as pessoas pelas quais eu me atraio. É sempre
completamente comum. Eu geralmente gosto de pessoas que são um
pouquinho loucas, mas é, esse é o meu único pré-requisito.

Você teve que escalar uma árvore, entre outras coisas especiais.
Como você alcançou alguns desses efeitos?
Eu não consigo nem andar em linha reta então foi bem difícil fazer todo esse
tipo de coisa. Foi designado como um filme de kung fu em muitas
seqüências. Isso foi difícil—na prática qualquer coisa que você fizer num
ornamento, porque você tem que se esforçar bastante para manter seu
centro de gravidade. É mais difícil ainda, especialmente quando tem que
parecer que você não está se esforçando e não respirando também (risos).
Essa foi provavelmente a coisa mais difícil que eu tive que fazer no filme.

Por quanto tempo você teve que ensaiar as cenas que requeriam
um trabalho com cordas?
Não muito tempo. Umas duas semanas, eu acho, e eu tive que fazer várias
vezes também.

Que tipo de música você ouve?


Não sei muito sobre música contemporânea. Eu tenho um iPod mas eu
escuto muito blues velho. Eu escuto John Lee Hooker e Elmore James. Ouço
as músicas deles há anos. Fui obcecado por Van Morrison por anos. Fui vê-lo
recentemente onde ele apresentou “Astral Weeks.” Eu passei a noite inteira
chorando (risos) mas eu era realmente obcecado por Van Morrison.

Você foi um adolescente rebelde?


Realmente não fui muito rebelde. Hoje sou visto pelas pessoas como mais
rebelde, o que é estranho. Não gosto de fazer o que as pessoas me dizem
para fazer. Mas não me rebelo contra elas propositalmente.

Como você trouxe a sensualidade para esse papel?


Muito disso tem a ver com não falar—tipo isso sempre faz uma pessoa mais
atraente. Eu não estava exatamente tentando interpretar Edward como um
cara sexy, de qualquer forma. Ele não é muito sexy no livro. É tipo, ele é
apenas meio misterioso e toda a personalidade dele funciona a partir de um
modelo. Então isso cria mais mistério e qualquer coisa que ele diz parece
bastante planejado. Ele sempre tem um pensamento completamente oposto
ao que está dizendo em sua mente. Ele está sempre escondendo coisas.
Grande parte da atração para alguma pessoa é sempre a frustração e é isso
que muito da história é.

O que mais te preocupa sobre essa fama repentina?


Quando algo ou alguém vira uma febre e você é colocado à frente de muitas
coisas, as pessoas querem te fazer chorar. Isso é meio assustador,
especialmente quando você não está realmente se colocando ali.

Kristen Stewart

Você já teve paixões que se tornaram obsessões?


Sinto que a maioria das paixões é bastante obsessiva—para mim pelo
menos. Eu já vivenciei isso.

Com que idade?


Ah Meu Deus, comecei a ter paixões pelas pessoas quando tinha cinco anos,
eu acho (risos).

Sua personagem meio que cuida da mãe. Como é a sua relação com
sua mãe?
Minha mãe é uma mamãe ursa. Ela é do tipo que cuida mas de um jeito
meio não-maternal. Eu tenho muitos irmãos que não são meus irmãos
biológicos. Nós aceitamos pessoas carentes mas sou amiga da minha mãe.
A única coisa que Bella não está recebendo de sua mãe é o fato de que ela
não está sendo uma mãe. Ela é só uma companheira e você não precisa
sempre de uma amiga em uma mãe. Quer dizer, isso pode ser uma boa
parte mas você precisa de mais do que isso e eu tenho as duas coisas na
minha mãe.

Nos conte mais sobre sua mãe abrigar pessoas carentes. Isso
parece excitante.
Ela só está aceitando amigos que eu adquiri e que não têm um bom lar. Isso
é realmente ótimo. Eu recém fiz um filme chamado “Welcome to the Rileys”
no qual eu interpreto uma garota de rua. Ela está morando ilegalmente
numa casa quando aparece no filme. Ela é essencialmente uma mendiga e
é de toda essa contracultura que eu não estava ciente—fugas e pessoas,
crianças particularmente, que moram nas ruas.

Então sua mãe as reabilita e elas voltam...


Não, esses são meus irmãos. Nós ficamos com eles. Eles são meus melhores
amigos (risos). Sim, nós continuamos com eles.

O que o Robert trouxe ao filme? Como você conseguiu aquela


química entre vocês dois?
Rob chegou ao teste parecendo meio aterrorizado, tipo com um medo
subjugado e doloroso. A dor estava muito evidente nele. Não estou dizendo
que ela está no Rob mas ele sabia o que trazer àquele personagem. Nós não
precisamos dos tipos modelos-estátuas que chegavam e só posavam. Eu
não conseguia ver nenhum dos outros caras. Eles não estavam nem olhando
para mim. Era como se eles estivessem focados em suas falas mas Rob era
muito orgânico. Ele está vivendo o momento e ele deixa rolar, o que é
corajoso. Ele é valente. É um ator corajoso.

Quanto treinamento você teve que fazer para as cenas que


requeriam um trabalho com cordas e cabos?
Não tive muito treinamento. Fui treinada para me segurar no Rob (risos). Foi
como se eu não precisasse fazer muito mais. Eu sempre estava tentando
fazer as coisas mais fáceis para ele porque ele sempre achou isso muito
difícil. Eu estava sempre procurando pontos para tirar a pressão dele.

Nós tivemos que escalar uma árvore uma vez numa corda no estúdio de
balé, no final do filme. É uma cena de luta bem rigorosa e tem umas duas
vezes em que ele tem que me carregar. Na primeira vez ele puxou o fio, eles
me colocaram numa corda e nós tínhamos que subir até o balcão. Então
James (interpretado por Cam Gigandet) o empurra para baixo e eu caio no
chão e tenho que rolar até uma marca. Atingir a marca foi realmente difícil e
tinha vidro pelo chão inteiro. Era vidro falso mas pode cortar. Eu gosto de
coisas assim. Eu realmente gosto da parte física. Acho que é muito
divertido.

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