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A rvore de Natal

Rodrigo Silva Demetrio

Uma antiga lenda pe Martinho Lutero como o criador deste smbolo do Natal, usado durante muito tempo pelos protestantes em oposio ao prespio dos catlicos. Porm, um pouco mais de pesquisa indica que o uso de rvores como smbolos do divino algo bem anterior ao prprio cristianismo. Na mitologia, so apontados bosques sagrados em cujo centro estava uma rvore consagrada a um deus ou mesmo tratada como deusa. Um exemplo disto o loureiro, apontado como a rvore sagrada de Apolo; em Roma, o abeto era considerado divino, e at a Sagrada Escritura recrimina a plantao de rvores sagradas (Dt 16, 21), pois embaixo destas eram celebrados cultos aos deuses pagos (I Reis 14, 23). Atualmente, algumas religies ainda adoram rvores, considerando-as sagradas. Uma histria muito antiga aponta como a rvore de Natal foi incorporada aos costumes cristos. Ao chegar na em uma aldeia da Germania, atual Alemanha, so Bonifcio percebeu que os seus habitantes adoravam uma enorme rvore oferecida ao deus Odin. Para provar que tal planta no possua nada de divino e no passava de uma rvore mesmo e que o deus no a protegeria, so Bonifcio a derrubou. O santo escolheu ento o pinheiro, uma rvore perene (no perde suas folhas no inverno) e a enfeitou com mas. Com a perenidade do pinheiro, mostrava Cristo que estava sempre presente em nosso meio e cujo vigor nenhuma fora era capaz de afetar; o pinheiro cresce devagar, assim como o Corpo de Cristo (a Igreja) espalha-se cresce aos poucos pelo mundo, mas torna-se uma rvore gigantesca; e as mas lembram a humanidade de Cristo, pois simbolizam o tero virginal da Virgem Santssima. A tradio espalhou-se foi chamada de a rvore de Cristo. Desta maneira, um smbolo pago foi "batizado", revestido de outro significado e incorporado aos costumes cristos.

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