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Metais Preciosos

Os metais preciosos são, por ordem crescente de preciosidade, a prata o


ouro e a platina. Todos eles estão no estado sólido à temperatura ambiente e
são considerados elementos químicos nativos de muito valor, sendo muito
utilizados em joalharia e, outrora muito frequentemente usados na concepção
de material numismático. (Enciclopédia Visual - Cristais e Gemas, Metais
Preciosos, 1991)

Comecemos pela prata, um elemento invulgar. Um dos factores que fazem


com que a prata seja desvalorizada em relação ao ouro e
à platina é o facto de oxidar com facilidade uma vez em
contacto com oxigénio. A prata tem como símbolo
químico Ag, com origem no seu nome em latim
argentum. (Wikipédia inglesa, entrada Silver, 2009) É
também utilizada em electrónica por ser bom condutor
eléctrico e na fotografia. Assume uma morfologia de
cristais cúbicos agregados em fios, folhas, aglomerados
maciços e aglomerados dendríticos. (Enciclopédia Visual - Rochas e Minerais,
Metais Preciosos, 1988) A sua cor é branca de brilho metálico e oxida de cinza
para negro. Quanto à sua diafaneidade é opaca. A sua dureza encontra-se
entre os 2,5 e os 3 graus na escala de mohs quando nativa. Possui uma
densidade de 10,5 g/cm cúbico e apresenta uma fractura áspera, visto ser de
baixa dureza, não sendo fácil encontrar cristais de faces bem definidas.
(Enciclopédia de Minerais, Prata, 1999) Normalmente, este elemento químico
(47) é um subproduto na extracção de chumbo, zinco e cobre. (Grande
Enciclopédia das Ciências: Mineralogia, Elementos Nativos, s/d)

O ouro, elemento raro, tem como símbolo químico Au, com origem no latim
aurum (brilhante). (Wikipédia inglesa, entrada Gold,
2009) Possui cor amarela de brilho metálico. Ao
contrário da prata o ouro não oxida com tanta facilidade,
sendo o cloro o único elemento que o faz reagir. Para
além da sua acentuada resistência à corrosão, também
é um bom condutor eléctrico. (Enciclopédia Visual -
Rochas e Minerais, Metais Preciosos, 1988) Possui
igualmente como a prata uma diafaneidade opaca. A sua
densidade é de 19,3 g/cm cúbico e a dureza encontra-se entre os 2,5 e os 3
graus na escala de mohs quando nativa. Assume uma morfologia de cristais
cúbicos e octaédricos, agregados em veios, pepitas e aglomerados
esqueléticos e dendríticos. A sua fractura é áspera à semelhança da da prata,
visto ser de baixa dureza, não sendo fácil encontrar cristais de faces bem
definidas. (Enciclopédia de Minerais, Ouro, 1999) Normalmente, este elemento
químico (79) é um subproduto de muitos outros metais e encontra-se associado
com o quartzo. Para além das funções anteriormente explícitas, o ouro está a
ser estudado com o objectivo de ajudar na medicina estando já a ser integrado
nesta área e também na electrónica. O ouro puro (refinado) tem 24 quilates.
(Grande Enciclopédia das Ciências: Mineralogia, Elementos Nativos, s/d)

A platina, elemento raro, tem como símbolo químico Pt, com origem no
espanhol platina (pratinha), diminutivo de plata (prata) (Wikipédia inglesa,
entrada Platinum, 2009). A razão para a sua
valiosidade, reside não nas suas características
físicas e/ou químicas mas na sua escassez, mesmo
não sendo tão cobiçada como o ouro. (Enciclopédia
Visual - Rochas e Minerais, Metais Preciosos, 1988)
A sua cor é cinza de brilho metálico e quanto à sua
diafaneidade é opaca. A sua dureza encontra-se entre os 4 e os 4,5 graus na
escala de mohs quando nativa e tem uma densidade de 21,5 g/cm cúbicos.
Assume uma morfologia de cristais cúbicos agregados em camadas e grãos.
Apresenta uma fractura áspera, visto ser de dureza média, não sendo fácil
encontrar cristais de faces bem definidas. (Enciclopédia de Minerais, Ouro,
1999) É utilizado, para além das referidas áreas comuns, na indústria
aeroespacial, na electrónica, na indústria química como catalisador e na
medicina, quer na construção de utensílios médicos, quer na concepção de
próteses e implantes, vista a sua resistência à corrosão e oxidação.
Normalmente este elemento químico (78) é encontrado normalmente em
associação com outros metais como o titânio, o paladio, o irido, o ósmio ou o
ródio (platinóides), bem como a sperrilete, muitas vezes inerente na sua
extracção. (Grande Enciclopédia das Ciências: Mineralogia, Elementos Nativos,
s/d)
Todos estes metais chegam-nos a nós já refinados, assumindo uma pureza,
dureza e durabilidade só possíveis devido à sua refinação e consequente
combinação com outros elementos (Wikipédia inglesa, entrada Gold, 2009).
A prata não é tóxica em contacto com o corpo, contudo, quando absorvida
por este, deposita-se não sendo possível a sua remoção podendo levar a
intoxicação. Igualmente com o que acontece com a prata o ouro não é tóxico
em contacto directo com o corpo, contudo, uma vez absorvido, não será
possível a sua remoção acumulando-se, levando ao envenenamento lento e
gradual, possivelmente fatal (Wikipédia inglesa, entrada Silver, 2009).

Bibliografia consultada:

→ KORBEL, Petr, (1999), Enciclopédia de Minerais, 1ª edição, (2000), (s/l),


Livros e Livros.
→ MELGAREJO, Juan Carlos, (s/d), Grande Enciclopédia das Ciências:
Mineralogia, (s/d), (s/l), Ediclube.
→ SYMES, Doctor R. F., (1991), Enciclopédia Visual - Cristais e Gemas, (s/d),
Lisboa, Editorial Verbo.
→ SYMES, Doctor R.F., (1988), Enciclopédia Visual - Rochas e Minerais, 7ª
edição, (s/d), Lisboa, Editorial Verbo.

Sítiografia consultada:

→ Wikipédia inglesa, entrada Gold, 2009


http://en.wikipedia.org/wiki/Gold

→ Wikipédia inglesa, entrada Platinum, 2009


http://en.wikipedia.org/wiki/Platinum

→ Wikipédia inglesa, entrada Silver, 2009


http://en.wikipedia.org/wiki/Silver

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