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ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E

SIGLAS

Em sua página ( www.inmetro.gov.br ), o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia,


Normalização e Qualidade Industrial) ensina que símbolo e abreviatura são coisas
diferentes. Dizemos e ouvimos com freqüência que "m" é a "abreviatura" de
"metro", que "km" é a "abreviatura" de "quilômetro" e assim por diante, o que não
é correto.
O dicionário Aurélio diz que "abreviatura" é "braquigrama(1) mais ou menos fixo na
língua". Em seguida, dá como exemplos "Ilmo.", que se usa no lugar de
"ilustríssimo", "cf.", que se usa no lugar de "confronte", e "d.C.", que se usa no
lugar de "depois de Cristo".
(1) braquigrama: "braqui", elemento grego, significa "curto", "breve"; "grama",
também grego, significa "letra", "registro".
O dicionário também diz que "abreviatura" pode ser equivalente a "abreviação",
que é "braquigrama convencionado para uso especial em determinada obra". Em
seguida, dá como exemplos "comun.", que substitui "comunicação", e "telev.", que
substitui "televisão". Os exemplos, é claro, são tirados da lista de abreviaturas
adotadas pelo próprio dicionário, o que significa que "telev." não é necessariamente
a abreviatura "oficial" de "televisão", mas apenas a que a obra adotou para
encurtar essa palavra, quando for necessário fazer referência a ela. É por isso que,
sempre que se encontrar uma abreviatura no corpo de um verbete, convém
consultar imediatamente a lista de abreviaturas, sinais e siglas, certamente
colocada na parte inicial da obra.
Que diferença há, então, entre "abreviatura" e "símbolo"? No caso de "quilograma",
não é difícil perceber que o "k", que nem ao menos faz parte da palavra, não pode
fazer parte da sua abreviatura. "Kg" é o símbolo (e não a abreviatura) de
"quilograma".
Como se vê, "símbolo" é a representação de uma unidade de medida, de um
elemento químico etc. O símbolo da prata, elemento químico, é "Ag". E por que
"Ag" e não "P", ou "Pr", ou "Pt"? Porque a base é o latim ("argentu"). E por que o
símbolo não é "Ar", as duas letras iniciais do termo latino? Porque "Ar" é o símbolo
do "argônio", outro elemento químico.
Por falar em elementos químicos, é bom dizer que o conhecimento de seus
símbolos pode eliminar a estranheza que se sente quando se ouvem adjetivos como
"cúprico" ou "argênteo", por exemplo. "Cúprico" se refere ao cobre, cujo símbolo
químico é "Cu", baseado na forma latina ("cupru"). "Argênteo" se refere à prata.
Quando se fala das reservas argênteas de um país, fala-se de suas reservas de
prata. Aliás, não é por acaso que a Argentina se chama Argentina. Certamente você
já ouviu falar do Rio da Prata, não?
"Quilograma", palavra internacional (grafada, é claro, com particularidades locais),
é sumariamente reduzida a "quilo" no Brasil, em Portugal, na Itália... Na terra de
Michelangelo, por exemplo, grafa-se "chilo", que se lê como o nosso "quilo".
Em textos técnicos, é mais do que aconselhável o emprego da palavra "inteira"
("quilograma", cujo símbolo, é bom repetir, é "kg"). Convém lembrar que
"quilograma" é a junção do elemento grego "quilo", que significa "mil", com
"grama", que agora é unidade de massa (que o povo chama de "peso", para
desespero dos físicos). O que é um quilograma, então? Mil gramas. Um quilômetro
equivale a mil metros, assim como um quilowatt equivale a mil watts, e um
quilolitro, a mil litros.

ABREVIAÇÃO VOCABULAR
A abreviação vocabular consiste na eliminação de um segmento de uma palavra a
fim de se obter uma forma mais curta. Ocorre, portanto, uma verdadeira truncação,
obtendo-se uma nova palavra cujo significado é o mesmo da palavra original. Esse
processo é particularmente produtivo na redução de palavras muito longas.
Exemplos:
cinematógrafo - cinema - cine
otorrinolaringologista - otorrino
analfabeto - analfa
extraordinário - extra
pornográfico - pornô
vestibular - vestiba
metropolitano - metrô
violoncelo - celo
telefone - fone
automóvel - auto
psicologia - psico
pneumático - pneu
extraordinário ou extrafino - extra

A forma abreviada passa realmente a constituir uma nova palavra e,


nos dicionários, tem tratamento à parte, quando sofre variação de sentido ou
adquire matiz especial em relação àquela donde procede.
Fotografia e foto são sinônimos porque designam a mesma coisa, embora a
sinonímia não seja absoluta. Foto, além de ser de emprego mais corrente, ainda
serve para títulos de casas do gênero, o que não se dá com o termo fotografia.
Observe também que a forma abreviada é de amplo uso coloquial, embora em
muitos casos passe a fazer parte da língua escrita. Esse traço de coloquialidade
pode ser sentido em abreviações como as que colocamos abaixo, impregnadas de
emotividade (carinho, desprezo, preconceito, zombaria):
professor - fessor
português - portuga
chinês - china
japonês - japa
comunista - comuna
militar - milico
confusão - confa
rebuliço - rebu
neurose - neura
botequim - boteco
delegado - delega
grã-fino - granfa
São Paulo - Sampa
Florianópolis - Floripa
Há um certo tipo de abreviação que se vem tornando muito freqüente na língua
atual. Consiste no uso de um prefixo ou de um elemento de uma palavra composta
no lugar do todo: ex, por ex-namorada, ex-marido, ex-esposa; micro, por
microcomputador; vídeo, por videocassete; mini, por minissaia; máxi, por
maxissaia ou maxidesvalorização; midi, para saia que chega até o joelho ou
desvalorização cambial moderada; e vice, por vice-presidente, vice-governador,
vice-prefeito e outros.
O uso dos prefixos, em substituição à palavra toda, deve ocorrer dentro de
contextos determinados, em que é possível estabelecer o significado que se
pretende. Prefixos como vice ou máxi só adquirem sentido em função dos outros
elementos do texto em que surgem.

ABREVIATURAS DE ALGUNS PRONOMES DE TRATAMENTO


1. DE AUTORIDADES DE ESTADO.
Civis:
Vossa Excelência, V. Ex.ª - para Presidente da República, Senadores, Ministros de
Estado, Governadores, Deputados Federais e Estaduais, Prefeitos, Embaixadores,
Vereadores, Cônsules, Chefes das Casas Civis e Casas Militares;
Vossa Magnificência, V. M. - Reitores de Universidade;
Vossa Senhoria, V. S.ª - Diretores de Autarquias Federais, Estaduais e Municipais;

Judiciárias:
Vossa Excelência, V. Ex.ª - Desembargador da Justiça, Curador, Promotor;
Meritíssimo Juiz, M. Juiz - Juízes de Direito;

Militares:
Vossa Excelência, V. Ex.ª - Oficiais Generais (até Coronéis);
Vossa Senhoria, V. S.ª - Outras patentes militares.

2. DE AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS.
Vossa Santidade, V. S. - Papa;
Vossa Eminência Reverendíssima, V. Em.ª Revm.ª - Cardeais, Arcebispos e Bispos;
Vossa Reverendíssima, V. Revmª - Abades, superiores de conventos, outras
autoridades eclesiásticas e sacerdotes em geral;

3. DE AUTORIDADES MONÁRQUICAS.
Vossa Majestade, V. M. - Reis e Imperadores;
Vossa Alteza, V. A. - Príncipes e Duques;

Observação: Usa-se "Vossa Majestade" para falar com um soberano; para falar
dele, usa-se "Sua Majestade". Esse princípio é válido em todos os casos
semelhantes. Para falar com o Papa, por exemplo, usa-se "Vossa Santidade"; para
falar dele, usa-se "Sua Santidade". Em situações de cerimônia, quem conversa com
um reitor deve tratá-lo por "Vossa Magnificência"; quem fala dele emprega "Sua
Magnificência".

4. OUTROS TÍTULOS.
Comendador, Com.
Professor, Prof.
Doutor, Dr. - para médicos, advogados e quem possui doutorado
5. OUTROS PRONOMES DE TRATAMENTO.
Dom, Dona - D.
Senhor, Sr.
Senhora, Srª
Ilustríssimo, Ilmo.
Digníssimo, DD. ou Dig.mo
Meritíssimo, MM.
OBSERVAÇÃO: As formas que se acham ligadas a essas expressões de tratamento
devem ser também escritas com iniciais maiúsculas.
Exemplos: Excelentíssima Senhora Diretora, Meritíssimo Juiz de Direito, Magnífico
Reitor, Excelentíssimo Senhor Presidente da República, etc.

Siglonimização: Essa palavra dá nome ao processo de formação de siglas. As siglas


são formadas pela combinação das letras iniciais de uma seqüência de palavras que
constitui um nome.
Exemplos:
FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
CPF - Cadastro de Pessoas Físicas
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
PIB - Produto Interno Bruto
IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano
As siglas incorporam-se de tal forma ao vocabulário do dia-a-dia, que passam a
sofrer flexões e a produzir derivados. É freqüente o surgimento de construções
como as CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito); os peemedebistas
(membros do PMDB - Partido do Movimento Democrático Brasileiro); os petistas
(membros do PT - Partido dos Trabalhadores); campanha pró-FGTS, e outras.
Algumas siglas provieram de outras línguas, principalmente do inglês: UFO -
Unidentified Flying Object (objeto voador não-identificado), que concorre com a
criação nacional OVNI; VIP - Very Important Person (pessoa muito importante);
AIDS - Acquired Immunological Deliciency Syndrome (síndrome da imunodeficiência
adquirida), cuja forma em Portugal é SIDA.
Há casos de siglas importadas que se transformaram em verdadeiras palavras.
Algumas só são vistas como siglas se conhecermos sua origem: JIPE - adaptação
do inglês Jeep, que por sua vez originou-se de GP (General Purpose - uso geral);
LASER - de Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation (amplificação da
luz por emissão estimulada de radiação); RADAR - de Radio Detecting and Ranging
(detecção e busca por rádio).
DIFERENÇA ENTRE HARDWARE E SOFTWARE

Software é um programa de computador ,é composto por uma sequência de instruções,


que é interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual.

O Hardware é a parte física do computador, ou seja, é o conjunto de componentes


eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se comunicam através de barramentos

INTRANET X INTERNET

Enquanto que a Internet é formada por uma coleção de diversos usuários e


interesses, Intranets são formadas por necessidades e objetivos comuns e, elas
têm, claramente como dono, as empresas que pagaram por elas.
O simples conceito, que o setor privado de negócios irá liderar uma nova
tecnologia, já foi base para revoluções computacionais anteriores. A tecnologia de
intranet irá amadurecer mais rápido do aue a internet, uma vez que companhias se
esforçam para atingir os seguintes objetivos:
• Melhor retorno em investimentos de infraestrutura. Investimento em
tecnologia de intranets é enormemente reconhecido como o modo
mais efetivo para automatizar processos de negócios.
• Melhor distribuição e controle de informação corporativa.
• Melhor cumprimento de objetivos corporativos comuns.
A principal diferença entre publicar na Intranet e publicar na Internet não é tecnica;
ambas empregam tecnologia padrão de rede. Mais do que isso, a diferença se
encontra na natureza do seu conteúdo.
O conteúdo encontrado na Internet possue as seguintes características:
• O conteúdo é direcionado para fazer propaganda da companhia para
seus clientes e sócios.
• O conteúdo não é sensível.
• O conteúdo é muito estático.
Em resumo, o site web na Internet mostra o exterior de uma companhia,
geralmente controlados cuidadosamente por experts (ou grupos de marketing ou
provedores de serviços web externos).
Uma Intranet, por outro lado, pode revelar o interior de uma companhia,
dependendo de quanta estrutura e controle é empregada. Seu conteúdo possue as
características relacionadas abaixo:
• O conteúdo é desenvolvido horizontalmente, através de vários grupos
e indivíduos funcionais.
• O conteúdo pode ser sensível ou até mesmo confidencial.
• O conteúdo é mais dinâmico.
Porque o acesso universal ao conteúdo é inaceitável para muitas companhias,
grupos IT podem escrever aplicações e políticas que controlam o acesso de fontes
potenciais, como por exemplo:
• Bancos de Dados Relacionais: Bancos de dados relacionais são uma
grande e óbvia fonte de conteúdo. Uma vez que bancos de dados
guardam as informações mais valiosas de uma companhia, deve-se
tomar cuidado ao colocá-los na intranet. Tal como em aplicações
tradicionais cliente-servidor, uma definição de dados apropriada,
procedimentos para armazenagem, níveis de permissão, e interfaces
com o usuário bem construidas devem ser desenvolvidas em uma
intranet.

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