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 AOS PÉS DO MESTRE
PREFÁCIO
Foi-me dado o privilégio, por ter mais idade, de escrever algumas palavras de introdução a este pequeno livro, o primeiro escrito por um Irmão mais  jovem. De fato, jovem no corpo, mas não na Alma. Os ensinamentos nele contidos foram-lhe dados por seu Mestre [Kuthumi] ao prepará-lo para a Iniciação, e foram escritos pelo discípulo de memória - lenta e laboriosamente, pois o seu inglês no ano passado era muito menos fluente do que agora. É, na maior parte, uma reprodução das próprias palavras do Mestre; e o que não é reprodução verbal é o pensamento do Mestre vestido com as palavras do discípulo. Duas frases omitidas foram restabelecidas pelo Mestre. Em dois outros casos uma palavra esquecida foi acrescentada.  Afora isto, é inteiramente do próprio Alcyone (Jiddu Krishnamurti), sua primeira dádiva ao mundo. Possa essa dádiva auxiliar os outros, assim como os ensinamentos orais o auxiliaram -tal é a esperança com a qual ele a dá. Porém, os ensinamentos só podem dar frutos se forem vividos, assim como ele os tem vivido desde que foram pronunciados pelos lábios de seu Mestre. Se o exemplo for seguido, tanto quanto o preceito, então o grande Portal abrir-se-á para o leitor, como aconteceu ao escritor, e seus pés trilharão a Senda.  Annie BesantDezembro, 1910
AOS QUE BATEM
 Do irreal conduze-me ao Real. Das trevas conduze-me à Luz. Da morte conduze-me à Imortalidade.
 
PRÓLOGO
(§00) Estas palavras não são minhas; são do Mestre que me ensinou. Sem Ele, eu nada poderia ter feito; porém, com o Seu auxílio comecei a trilhar a Senda. Tu também desejas entrar na mesma Senda; por isso as palavras que Ele me dirigiu também irão auxiliar-te, se as obedeceres. Não basta dizer que são verdadeiras e belas; o homem que deseja obter êxito tem de fazer exatamente o que é dito. Olhar para o alimento e dizer que é bom, não satisfará o faminto; ele necessita estender a mão e comê-lo. Da mesma forma, não basta ouvir as palavras do Mestre; tu tens de fazer o que Ele diz, atendendo a cada palavra, aceitando cada sugestão, pois, se uma sugestão não for aceita, se uma palavra não for atendida, perdidas estarão para sempre, porque o Mestre não fala duas vezes. Quatro são as qualificações necessárias para a Senda:
I- Discernimento
 
II - Ausência de desejos;
 (desapego, desprendimento, abnegação)
III - Boa conduta
 e
IV - Amor 
 Tentarei dizer-te, sobre cada uma delas, o que o Mestre me ensinou.
I - DISCERNIMENTO
(§01) A primeira dessas qualificações é o Discernimento, usualmente tomado no sentido da distinção entre o real e o irreal, que conduz o homem a entrar na Senda. É isto; mas é também muito mais, e deve ser praticado não somente no início da Senda, mas a cada passo, todo o dia, até o fim. Entras na Senda porque aprendeste que somente nela se podem encontrar as coisas merecedoras de aquisição. Os homens que não sabem trabalham para adquirir a riqueza e o poder, porém estes bens são quando muito para uma vida somente e, portanto, irreais. Há coisas maiores do que essas -coisas reais e duradouras; quando as tiveres visto uma vez, não mais desejarás as outras. (§02) Em todo o mundo há somente dois tipos de pessoas - as que sabem e as que não sabem; e este conhecimento é o que importa. A religião que um
 
homem professa, a raça a que ele pertence - essas coisas não são importantes; o que é realmente importante é este conhecimento -o conhecimento do plano de Deus para os homens. Pois Deus tem um plano, e esse plano é a evolução. Quando o homem o tiver visto uma vez, e realmente o conhecer, não poderá deixar de cooperar com ele, tornando-se uno com ele, por ser tão glorioso e tão belo. Assim, porque sabe, ele está ao lado de Deus, mantendo-se no bem e resistindo ao mal, trabalhando para a evolução e não por egoísmo. (§03) Se está ao lado de Deus, é um dos nossos, e não tem a menor importância que ele se denomine hinduísta ou budista, cristão ou maometano, se é um indiano ou um inglês, um chinês ou um russos.  Aqueles que estão ao lado de Deus sabem por que aí se encontram, e o que devem fazer, e estão tentando fazê-lo; todos os outros ainda não sabem o que devem fazer; e assim muitas vezes agem insensatamente, tentando criar caminhos para si próprios que pensam que lhes serão agradáveis, não compreendendo que todos são um, e que portanto somente aquilo que o Uno quer pode ser realmente agradável a todos. Estão seguindo o irreal ao invés do real. Até que aprendam a distinguir entre estes dois, não se posicionarão ao lado de Deus, e assim este discernimento é o primeiro passo. (§04) Mas mesmo quando a escolha foi feita, deves ainda lembrar-te que do real e do irreal há muitas variantes, e o discernimento deve ainda ser feito entre o certo e o errado, o importante e o não importante, o útil e o inútil, o verdadeiro e o falso, o altruísmo e o egoísmo. (§05) Entre o certo e o errado não deveria ser difícil escolher, pois aqueles que desejam seguir o Mestre já se decidiram a seguir o certo a todo custo. Mas o corpo e o homem são dois, e a vontade do homem não é sempre a que o corpo deseja. Quando o teu corpo deseja alguma coisa, pára e pensa se tu realmente desejas isso. Pois tu és Deus, e tu queres somente o que Deus quer; mas deves penetrar fundo dentro de ti mesmo para encontrar Deus dentro de ti e ouvir a Sua voz, que é a tua voz. Não confundas teus corpos contigo mesmo - nem o corpo físico, nem o astral, nem o mental. Cada um deles pretende ser o Ego, para obter o que deseja. Precisas, porém, conhece-los todos, e conhecer-te a ti mesmo como senhor deles. (§06) Quando há trabalho que precisa ser feito, o corpo físico quer descansar, passear, comer e beber; e o homem que não sabe diz a si mesmo: "Eu quero fazer estas coisas, e preciso fazê-las." Mas o homem que sabe, diz: "Aquele que quer não sou eu, e deve esperar um pouco." Freqüentemente, quando há uma oportunidade de auxiliar alguém, o corpo insinua: "Quanto

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