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No início do século XXI é fácil

de perceber o poder 2008dos


“media” e a sua exagerada
influência na nossa sociedade

Patrícia Alexandra Fidalgo Bastos


ESPS
20-11-2008
Escola Secundária com 3º CEB de Ponte de Sôr
EFA – B Educação e Formação Adultos
Cultura Língua e Comunicação
UC5 – DR3

Índice

1- O Poder dos “media”.................................... ................. pág.3

2-Situações de visibilidade devido à comunicação social..............pág.5

3-Vantagens e desvantagens do poder da comunicação social.....pág.7

4-A média como o quarto poder.........................................pág.10

5-Conclusão.................................................................................pág.11

6-Bibliografia...............................................................................pág.12
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• O Poder dos “média”

No início do século XXI é fácil de perceber o poder dos “média” e a


sua exagerada influência na nossa sociedade. Contudo eles não
parecem satisfeitos e ambicionam mais, consequência da sua
impunidade.
Dois acontecimentos recentes reforçam esta ideia e mostram como
eles são o verdadeiro “Big Brother”, de que falava George Orwell.
Numa escala, registou-se nos últimos dias uma “tentativa” de
casamento de duas mulheres, que agitou a calmaria deste “jardim à
beira mar plantado”.
Devo dizer, que não tendo nada contra lésbicas, nem contra
homossexuais. Conheci vários, alguns são até meus amigos e
respeito-os, como eles me respeitam a mim. Mas, uma coisa é os
direitos das pessoas de escolha e outra e a “brincadeira” a esta
pseudo-notícia.
Devido ao destaque, que os “média” lhe deram, e a ajuda de
dezenas de jornalistas, operadores de televisão, e enviados especiais,
saíram do anonimato bem como o seu advogado. Nasceram
repentinamente duas heroínas, que são as mais recentes estrelas do
jet-set social., e um advogado para causas homossexuais.
Os jornais venderam à brava e as televisões garantiram
audiências.
Daqui a poucos dias a poeira vai baixar e tudo volta à
normalidade.
O outro acontecimento, sucedeu lá fora, na Dinamarca e
consistiu no seguinte: um jornal, à beira do abismo, resolveu dar um
passo em frente e agitar estupidamente as já de si complexas e
sensíveis, relações entre o Ocidente e os países árabes.
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Para isso publicou umas caricaturas de Maomé, de conteúdo


claramente racista e provocatório, mostrando-o como um bombista
sanguinário e cruel. Para nós Ocidentais, normais, mas para a religião
muçulmana, são proibidas representações gráficas de Deus.

Isto aconteceu de uma liberdade de informação, que esquece a


regra elementar: que a nossa liberdade não pode valer mais do que a
liberdade de qualquer outro ser.
Para vender mais jornais, pôs-se em risco a paz mundial e
contribui-se para a morte de várias pessoas, reféns desta impunidade
e do poder excessivo da média.
Já não bastava os bombistas na Palestina, um neo-nazi na
presidência do Irão, faltavam os Ocidentais a criar mais confusão…
tornando a paz e o respeito pelos povos, cada vez mais distante.
Enquanto isso o governo liberal Dinamarquês não compreendeu
a armadilha, que lhe estavam a criar, hesitou e nada fez, agravando o
problema.
Os “media” fazem as regras, porque elas lhes dão jeito…
estimulam a violência e os instintos básicos do bicho homem, quando
lhes convém…criam heróis e anti-heróis…constroem e destroem a
História, ao sabor dos seus interesses.
A informação é necessária e importante! Os excessos de
informação são perigosos e viciantes!
E a Ética é uma bola de pingue-pongue, cada vez mais louca!

In O Incrível poder dos média


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• Situações de visibilidade devido à comunicação


social

O caso Maddie fez correr muita tinta,


quer em jornais quer em revistas,
para não falar no mediatismo que
deu através da televisão.
Quem ficou indiferente a este caso?
Ninguém, esta notícia teve tal
repercussão, quer a nível nacional,
quer a nível mundial.
Até mesmo um livro foi editado, com
20.000 exemplares vendidos.

Fig.1 Maddie

Livro d’Ouro (mais de 20.000


exemplares vendidos)
O caso do desaparecimento da pequena
Maddie num ápice conta da opinião pública
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portuguesa e mundial. No entanto, a mais comum das pessoas tem


enormes dificuldades em compreender todo o monstruoso processo
de informação e contra-informação.
Hernâni Carvalho e Luís Maia são considerados dos jornalistas que
melhor conhecem o caso. Trabalham nele desde o dia 3 de Maio de
2007, quando Maddie desapareceu.
Fig.2 Livro
editado

E este novo programa,


que entra deveras na vida
pessoal de cada participante, e
a expõe. E que no dia seguinte,
faz correr tanta tinta em
jornais e revistas…

Fig.3 Programa Televisivo

E com o programa, quem já conhece


minimamente associa-se logo a pertinente
Teresa Guilherme, que muitas das vezes até
tem opinião formada em relação aos
concorrentes… Quem não se recorda desta
apresentadora de outros “reality-shows”, como
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Big Brother, Quinta das Celebridades, entre muitos outros….

Fig.4 Apresentadora

• Vantagens e desvantagens do poder da


comunicação social

• Publicidade

Vantagens
• Repetição da mensagem;
• Pode modificar os hábitos dos consumidores;
• Financia os meios de comunicação.
Desvantagens
• Pode provocar a saturação;
• Grande investimento e por vezes perde
credibilidade

• Televisão
Vantagens
• Meio audiovisual que provoca grande impacto;
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• Meio muito eficaz


• Excelente veículo para a demonstração do produto;
• Abrange todo o tipo de público;
• Grande flexibilidade, o espectador pode optar por
diversos horários, escolhendo aquele que mais lhe
agradar.
Desvantagens
• Custos muito elevados;
• Os spots televisivos são muito curtos;
• Obriga a um planeamento a longo prazo devido à
saturação publicitária do meio;
• Dificuldade de alcançar um target muito específico.

• Rádio

Vantagens
• Custos baixos;
• Timings de produção curtos;
• Grande flexibilidade e períodos de horários diversos;
• A pela muito á audição dos ouvintes, o que facilita a
memorização.
Desvantagens
• Baixos níveis de cobertura,
• A repetição causa um esgotamento da comunicação
utilizada.

• Outdoors
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Vantagens
• Não implica uma atitude de recepção do
consumidor para entrar em contacto com ele;
• Consegue atingir níveis de notoriedade;
• Grande flexibilidade aos locais onde se encontram;
• Níveis elevados de repetição.
Desvantagens
• Elevados custos de produção;
• Exige um planeamento a longo prazo;
• Meio fraco para veiculação de mensagens
publicitárias.

• Relações Públicas

Vantagens
• Promove e protege a imagem da empresa;
• São mais efectivas para despertar a atenção e o
interesse do cliente;
• Desperta mais interesse que a publicidade clássica,
• Baixo custo;
• Remuneração de acordo com o sucesso do cliente.
Desvantagens
• Ausência da repetição da mensagem e dificuldade
da medida da mensagem.
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• Internet

Vantagens
• É o maior meio de comunicação global;
• Possibilidade de interactividade e de comunicação
one-to-one.
Desvantagens
• Grau elevado de saturação por parte dos meios
publicitários;
• Grau de penetração ainda reduzido em Portugal.

• Cinema

Vantagens
• Meio de grande impacto;
• Proximidade da possibilidade do consumo;
• Predisposição favorável do alvo.

Desvantagens
• Fraco nível de penetração;
• Níveis de repetição muito baixos.

• Os media como o quarto poder

Como elemento do poder, a manipulação é


predominante, pois prescinde de qualquer legitimação ou
argumentação e não tem face, sendo capaz de obter a
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obediência incondicional, inclusive, de grande parte da


sociedade.

A manipulação difere da persuasão, porque neste


meio é utilizado um leque de argumentos como técnica
de convencimento, ainda que possam ser na sua maioria
ilusórios. As eleições, se bem observadas, são como palco
dos candidatos que prometem benefícios tais, que se
postos em prática converteriam a terra em paraíso.

Convém relembrar, que os meios de comunicação


como a televisão são um poderoso instrumento de
manipulação e de persuasão, sendo na actualidade os
maiores formadores não só de opinião como de
comportamentos, hábitos e atitudes. A partir daí, a média
colabora para o processo de massificação da sociedade.

Este fenómeno pode explicar a força do Quarto


Poder, ou seja da média. Mesmo porque, é esse Poder que
faculta ao político o espaço público sem o qual ele não
existiria perante os eleitores ou, uma vez eleito, diante
dos governados.

Forma-se desse modo uma situação em que, sendo


refém do Quarto Poder, o homem público tem ao mesmo
tempo como meta dominá-lo, para fazer dele o
instrumento privilegiado de suas ambições. Os que
conseguem concessões de rádios e televisões, ou
propriedade de jornais têm em mãos imensas vantagens.
Os que não chegam a obter tanto, especialmente em
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campanha, valem-se da imagem cuidadosamente


trabalhada pelo marketing, da oratória que procura
convencer através da crítica veemente ou de promessas
impossíveis de serem cumpridas mas agradáveis de se
ouvir.

Sem esquecer o rádio, lembremos que Hitler, por


exemplo, usou e abusou desse “médium quente”. Em
Mein Kampf ele escreveu: “Toda campanha deve
determinar seu nível intelectual de acordo com a
compreensão do mais limitado dos indivíduos”. Dos
governantes franceses, De Gaulle foi o que mais se
notabilizou no uso do microfone, pois o sabia fazer com
inigualável carisma. Nos Estados Unidos, Franklin Delano
Roosevelt foi um dos que mais soube usar o rádio como
arma política.

Conclusão
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Com este trabalho conclui, que o poder da media é muito


grande, manipulando a informação da maneira mais conveniente.
Por várias vezes usam e abusam da notícia, sendo esta verdadeira ou
não, o exemplo disso são os “reality shows”, onde os concorrentes,
vêm a sua vida virada de pernas para o ar, através dos media,
procuram um pouco de tudo, para fazer correr tinta, e vender.
Ou seja ilusória ou não o que importa neste meio é vender a
notícia.
Acredito que um jornal a beira da falência, com um caso como o de
Maddie que teve uma repercussão mundial, erguia-se depressa.

Bibliografia

= http://www.davodecarvalho.org
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= www.google.images

= http://bp0.blogger.com

= http://observatoriodoalgarve.com

= http://irreflexoes.blogspot.com

= http://avidaeumpalco.wordpress.com

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