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DESCRIÇÃO DO AMOR

I Coríntios 13:06 -1306 - Não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a
verdade; O amor jamais se rejubila quando outros cometem a maldade, o erro;
também não se regozija com a queda alheia; não se regozija com a fraqueza de
outros, resultado do pecado, a fim de exaltar-se em sua própria suposta retidão.
Nem se regozija ante o ciúme, a inveja, qualidades negativas essas que se deleitam
ante a ruína alheia.

A atitude de nossa mente, para com o pecado, é o grande teste de verdade de


nosso sentimento religioso. (Shore, in loc.)

O amor não se regozija quando o mal é praticado por outros, conforme é hábito
deste mundo odioso. (Alford, in loc.)

Existem pessoas tão vis que sua alegria verdadeira depende do triunfo do mal.
(Robertson, in loc.)

Não é comum as pessoas interessadas se regozijarem no sucesso de uma guerra


injusta e sanguinária, no saque e no incêndio de cidades e aldeias; e não é comum
que a alegria seja proporcional a matança que tem sido feita entre as fileiras
inimigas. No entanto, muitos daqueles que têm essa atitude a si mesmo se
chamam ´cristãos`. Assim sendo, podemos esperar que Moloque e seus demônios
não estejam muito distantes dessa descrição de certos cristãos, a ponto de seu
caso tornar-se totalmente desesperador. Se tais cristãos podem ser salvos, os
próprios demônios não precisam desesperar-se. (Adam Clarke, in loc.)

O amor se regozija ante a verdade. Está aqui em foco a verdade inteira de Deus; e
isso deve incluir a verdade trazida até nós por Jesus Cristo, expressa no Evangelho.
O amor cristão, pois, não deriva qualquer satisfação dos pecados alheios; pelo
contrário, encontra sua plena satisfação na verdade de Deus. A qual é pura,
imaculada, benigna e salutar. A verdade, neste ponto faz oposição especial à
maldade; portanto, está em vista, particularmente, a verdade ,moral, a bondade
para com os nossos semelhantes. Nisso é que o amor cristão se regozija, embora a
declaração do apóstolo dos gentios não se limite a cobrir esse aspecto.Assim é que
o amor, em contraste com o espírito odioso da bisbilhotice, algra-se por ouvir
acerca do bem feito a outrem, o seu progresso espiritual, a sua pureza moral.
Nessas coisas é que o amor se regozija, porquanto o amor sempre se manifesta na
forma de ação moral purificadora. Sim, o amor se alegra ante o triunfo do bem, e
onde quer que esse triunfo se possa encontrar. Portanto essa expressão de amor é
uma edificação e um encorajamento para com os outros.
O verdadeiro amor não se alegra com a destruição, queda, ruína, vergonha do
próximo, não sente satisfação quando ouve da frustração do cônjuge, familiar,
amigos ou conhecidos antes o verdadeiro e único amor fica feliz e se alegra quando
vê a verdade e justiça sendo manifestada em pról dos que o cercam, tem prazer
em ver os injustiçados justificados, os abatidos serem exaltados, os humilhados
serem erguidos da prostração e queda, pois sabe reconhecer as fraquezas e dotes
do seu próximo e têm fome e sede de justiça e busca a verdade independente que
sofra o dano.

O amor se alegra com a expansão da justiça de Deus e a Verdade que é Cristo por
toda a terra, enquanto aqueles que não amam se alegram com o erro, engano,
injustiça e escândalos no mundo.
07 - Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.O amor tudo sofre.
A palavra « sofre» se deriva de um termo grego que significa « telhado ». Um
telhado cobre, protege, « suporta» a tempestade, conservando no bem-estar os
que estão no interior da casa. Por isso é que se pode dizer que o amor « cobre»,
«protege», «sustenta» todo o sofrimento e assédio...Esse mesmo vocábulo é usado
em I Ped 4:8, onde se lê que «o amor cobre multidões de pecados». O amos lança
um véu sobre os sentimentos, os pecados, as fraquezas e os abusos dos outros.

O amor concede em um momento o que o trabalho dificilmente pode conseguir em


uma era. ( Goethe, Torquato Tasso)

O amor sofre tudo, mesmo em meio ao desprezo, rejeição, desrespeito, contendas,


calúnias, desobediência, perseguições, difamações, ao mal que receba em troca do
bem que faz, o amor permanece ele supera a dor e a aflição e consegue perdoar,
aceitar e permanecer vivo.O amor crê em tudo. « tudo crê» Essas palavras não
significam que o crente deve ser crédulo, a ponto de ser enganado por qualquer
charlatão. No entanto, o amor acredita no lado melhor das pessoas e não procura
expandir os seus defeitos, conforme costumam fazer os bisbilhoteiros e
simpatizantes...Quando a evidência é ao contrário,mesmo assim o amor continua
esperando pelo melhor, encorajando o que há de melhor em outra pessoa.

O amor permanece como amigo, e ama a despeito do que sabe a seu respeito; vê o
seu potencial, encoraja-o a cumprir os seus ideais.

O amor demonstra a disposição de confiar, ao invés de suspeitar malignamente, a


imaginar e desmascarar supostas faltas, sempre inclinado a supor a existência de
um bem invísivel; e , nas falhas, sempre inclinando a presumir a existência de uma
correta intenção. ( Kling, in loc.)

O amor sempre espera que tudo vai dar certo, sempre crê, sabe que vai melhorar a
situação, sabe que vai passar a dificuldade, sabe que vai viver momentos
maravilhosos e de paz e compreensão, o amor acredita no bam e tem certeza de
que mudanças benéficas e repostas esclarecedoras sempre virá.

O amor tudo espera. As esperanças, quando se fixam nos homens, são


repetidamente esboroadas, e todos os ideais meramente humanos se reduzem a
nada. Mas o amor continua esperando e olhando para o que de melhor há nos
homens. A esperança em deus pode estar em foco, secundáriamente; mas a
esperança nos homens é que está em foco primariamente aqui.
O amor vê o lado brilhante das coisas; não se desespera. ( Robertson, in loc. )
O amor antecipa o arrependimento do transgressão, bem como a sua restauração à
boa opinião da sociedade e de seu lugar na igreja de Deus, de onde o transgressor
caíra. ( Adam Clarke, in loc.)

Naturalmente, essa forma de esperança nos homens é uma forma de esperança em


Deus, confiando em grande expectação que a vitória divina, esperança em Deus,
confiando em grande expectação que a vitória divina, no homem, finalmente
prevalecerá, e que o plano remidor será um sucesso, e que a boa vontade
finalmente triunfará sobre a maldade dos homens.

O amor tem paciência, espera a tempestade passar, independente do momento


sombrio que sobre ele venha, ele espera, não têm atitudes precipitadas, nem age
por entusiasmo ou desespero, aguarda o quanto for preciso e o faz com o mesmo
vigor e força pois é permanente é eterno.

O amor tudo suporta. Tolera os abusos alheios; os fracassos dos outros, bem como
os seus retrocessos. Tolera as perseguições por amor a Cristo. Jamais culpa a Deus
em face da adversidade, mas busca propósito para todas as coisas; em suma,
confia na providência de Deus.

o verbo ´upomenein`, conforme esclarece Hodge, é realmente uma palavra de


origem militar. Por isso é que é usado no N.T. A fim de expressar a idéais de resistir
aos assédios do sofrimento ou das perseguições, no sentido de tolerá-los, de
suportar tudo pacientemente... ( Philip Schaff, no comentário de Lange)

O amor é como uma madeira madura; nunca cede (George Herbert).

...o curso do verdadeiro amor nunca é suave? (Shakespeare, Much Ado about
Nothing)

As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios afogá-lo... (Cant. 8:7)
...limites de pedra não podem conter o amor, E o que o amor pode fazer, isso o
amor ousa tentar. (Shakespeare, Romeu e Julieta, II)

...o amor suporta silenciosamente tudo quanto precisa sofrer. (Shore, in loc.)

O amor tudo suporta, ele suporta os leventes e contrariedade e permanece forte e


firme, não diminui, não esfria, não cede suporta passar pelas chamas ardentes e
permanece puro como o ouro refinado, amadurece, se fortalece.

O amor suporta todo tipo de circunstância e situação, desde restrições a renúncias


pela crença de que estará junto para sempre , a certeza de que aquilo que espera
vai acontecer e que não demora para alcançar este momento, está disposto a tudo
a esperar quanto tempo for necessário a vida inteira e até depois da morte no caso
do amor a Jesus até ver cumprido o desejo de estar com ele para sempre, e , está
disposto a suportar tudo, aflições, perseguições, angústias, perigos, presente,
porvir o verdadeiro amor está disposto a suportar tudo para ver seu desejo e
certeza realizada, estarei junto para sempre.
08 - O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo
línguas cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

O amor jamais chega ao fim. O amor é eterno, em contraste com a expressão


terrena dos dons espirituais, E bastaria isso para percerbermos que o amor é maior
do que todos os dons espirituais. Além disso, fluindo o amor por entre os dons
espirituais, como um manancial fresco de água, nisso consiste a vida dos mesmos.
Por outro lado, sem o amor, todos os dons espirituais são mortos, para todos os
efeitos práticos.

O amor jamais diminui, porquanto é uma fonte perenemente a fluir, que tem
profundezas que nunca podem ser drenadas. Todos os dons são imperfeitos e
transitórios, pelo menos em suas expressões terrenas. Mas o amor é perfeito, bem
como o aperfeiçoador dos dons espirituais. Quando aquilo que é « perfeito» vier,
então se instaurará o dia luminoso de Deus, o estado etern, a comunhão direta com
Deus, a fruição da salvação, e tudo quanto é imperfeito, como os dons espirituais
terrenos, passará de vez. ..Ao falar sobre a natureza interminável do amor, o
apóstoloPaulo dá a entender aos crentes de Corinto como o orgulho deles, como a
exaltação de « heróis», como a sua sabedoria terrena, como as suas facções
terminariam enfim, e como, na realidade, eram coisas que conduziam à
autodestruição. Mas a vida cristã, inspirada pelo amor, tem uma «qualidade eterna»
a seu respeito, devendo ser buscada e prezada acima de tudo o mais.

O amor permanecerá até e para além da crise do último dia. (Robertson e


Plummer)
Essa é a glória coroadora do amor ? que o amor é imperecível. (Stanley, in loc.)

Os dons espirituais só cessarão quando todas as coisas ocultas forem finalmente


reveladas, quando todos os remidos estiverem perfeitamente ensinados no Senhor.
Enquanto isso não se verificar, necessitaremos de todos eles. ( Jer. 31:34).

Os dons espirituais « serão suspensos quando da vinda do Senhor, ultrapassados


por seus análogos mais perfeitos, como, por exemplo, o conhecimento por
intuição.? (Faucett, )

...havendo profecias, desaparecerão..., isto é, chegarão ao fim, e não falharão, no


sentido das predições não se cumprirem. Está aqui em foco o «falharão», no
sentido das predições não se cumprirem. Está aqui em foco o dom da profecia, e
não a predição do futuro, necessariamente. o amor não é escravo do tempo,
embora lábios e faces rosadasApareçam dentro da encurvada foice;

O amor não se altera com as horas e semanas, Mas resiste até mesmo à beira da
condenação;Se isso labora em erro, e for provado contra mim,Nunca escrevi, e
nenhum homem jamais amou. (William Shakespeare)

Os intelectuais de Corinto faziam uma idéia exagerada da grandiosidade de seu


conhecimento. Foi necessário que Paulo lhes lembrasse que, quando muito, o que
sabiam era parcial.? O conhecimento e a profecia, pois, conforme os conhecemos e
podemos conhecer, serão sempre indiretos, parciais e fragmentários; e disso
participam os tipos exatos de descrição que a moderna epistemologia atribui a todo
o conhecimento, incluindo o conhecimento científico. Existe uma realidade
permanente e perfeita; porém, agora nos dirigimos nessa direção e finalmente
chegará o tempo quando o que é « perfeito» virá substituir o que é imperfeito,
quando o incompleto cederá lugar ao que é completo. O amor nunca acaba ele é
eterno, ele é perpétuo, permanente. Mesmo os dons mais supremos, dom da
palavra e dons de línguas entre outros, e todo o conhecimento assimilado pelo
homem também findará, porém o amor é eterno, e tudo que o homem adquiriu e
experimentou julgando explêndido e firme passará, mas o amor nunca acabará,
nunca mudará0

9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;? Muitos dos chamados


hereges teriam sido salvos de perseguições impróprias do cristianismo, se essa
imperfeição e caráter indireto do conhecimento cristão houvesse sido mais
geralmente percebido e reconhecido. Com grande frequência os hereges têm sido
apenas pioneiros quanto a grande verdades. O próprio Jesus foi um herege aos
olhos dos judeus ortodoxos de seu dia. Não havia qualquer necessidade de fazer
assertivas dogmáticas sobre qualquer ponto de vista pessoal, na igreja de Corinto;
mas havia toda a necessidade de um espírito de tolerância e fraternidade, capaz de
perceber que a luz branca do conhecimento e da profecia se compõe de muitas
cores tornando-se ainda mais rica em face disso. E essa verdade continua de pé até
hoje; ela convida aqueles que se chamam pelo nome de Cristo a praticarem tudo de
mente aberta, percebemos que ainda há mais e mais luz que provém da Palavra de
Deus. (John Short, in loc.)

O bispo Butler tem demonstrado que neste mundo, o conhecimento completo ao


menos de uma parte, é algo impossível; pois não podemos dispor disso enquanto
não conhecermos sua plena relação para com o todo; e, a fim de fazer isso,
precisamos ter conhecimento completo do todo, o que é impossível.(Robertson e
Plummer, in loc.)

Conhecimento e pregação são ambos incompletos;portanto, quando esta


dispensação terminar, e a dispensação completa for inaugurada, então esses dons
inperfeitos cessarão. Os dons espirituais são apenas os implementos da lavoura
divina; as graças são as próprias sementes. Quando chegar o tempo da grande
colheita, os instrumentos, ainda que úteis, serão inteiramente postos de lado; e as
sementes em face do próprio processo da morte, serão transformadas em
inflorescências e frutos, e, nessa forma aperfeiçoada, permanecerão para sempre.
(Shore, in loc.)

O argumento usado por Paulo é que aquilo que é «parcial» e «imperfeito», em face
dessas mesmas características, não pode ser permanente. O amor por outro lado,
sendo perfeito, é permanente. Um conhecimento mais elevado, um conhecimento
perfeito, é possível; mas isso somente quando da inauguração do estado eterno.
Em parte conhecemos a Deus e o seu poder, só parcialmente mediante ao que ele
realmente é e faz, porém de outra parte profetizamos com mais ousadia ainda a
respeito dele, tentando expressar um pouco de sua Excelência e Grandiosidade,
porém não alcançamos a plenitude do seu poder, pois estamos aquém do Seu
Poderio e no momento é inatingível para nós.

10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. A
imperfeição é temporária. A perfeição é permanente. Um conhecimento
continuamente torna obsoleto o conhecimento anterior. A profecia, similarmente,
jamais poderá atingir qualquer alto pináculo de perfeição. Mesmo assim ela é útil
em sua forma imperfeita, a despeito de sujeita a eliminação. O conhecimento e a
profecia, embora imperfeitos e temporais, não podem ser desconsiderados; mas
nossa esperança se eleva acima disso. A perfeição nos será conferida na forma da
parousia ou segundo advento de Cristo, acontecimento ao qual Paulo faz alusão
aqui ; ou, pelo menos,isso representará para nós um notável salto para a frente,
pois, ficando então libertos do corpo mortal, nossos espíritos se elevarão mais
rapidamente na direção de sua origem , o Senhor Deus. Nessa elevação para Deus,
no estado eterno que haverá nos lugares celestiais, é que os dons espirituais que
conhecemos agora na terra, serão eliminados; mas isso somente para nos
tornarmos capazes de contemplar diretamente as grandes realidades celestiais.
Finalmente a perfeição nos envolverá completamente, visto que complartilharemos,
de modo perfeito, tudo aquilo que Cristo é e tem, em sua natureza moral, em sua
natureza metafísica ( e, portanto em sua herança perfeita), e também em sua
herança.

O que é imperfeito não desaparecerá enquanto não vier o que é o perfeito... nesta
perfeição « conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido» v.12
vs.8 mostra que não é só a s línguas que cessarão. O nosso «conhecimento» (como
agora existe, i.e. Bastante parcial) também cessará... Paulo está antecipando a
perfeição que a segunda vinda de Cristo tratá...

Quando Jesus voltar e manifestar aos seus escolhidos a sua perfeição tudo o que é
incompleto, imperfeito, será aniquilado, tudo cairá por terra diante de sua presença
perfeita e pura, e a imagem do homem caído e pecador será aniquilada pois
seremos transformados e o corpo corruptível se transformará em um corpo
incorruptível. Toda Limitação, será eliminado diante do explendor da sua glória.

11 Quando eu era menino falava como menino, sentia como menino, discorria como
menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Haverá uma grande transição de uma dispensação para outra, da era presente para
o estado eterno, em razão do segundo advento de Cristo. Essa transição é pintada
pelo apóstolo Paulo mediante aquilo que tem lugar entre a meninice e a vida adulta.
A «meninice», neste caso, representa a era inteira da imperfeição, a nossa era
presente. Não importa quão grandemente os dons sejam desenvolvidos, não
importa grandemente os dons sejam desenvolvidos, não importa quão elevada se
torne a nossa sabedoria e o nosso conhecimento, e não importa quão eloquentes se
tornem a profecia e as línguas em comparação com o que haverá eventualmente ,
tudo quanto obtivermos agora é apenas brinquedo de crianças, sentimentos
infantis, coisas próprias de meninos. Paulo fez voluntariamente a admissão de
imaturidade, algo que os altivos intelectuais da Igreja de Corinto teriam grande
dificuldade em fazer, e algo a que se negam a fazer muitos dos crentes de hoje em
dia, os quais, bem pelo contrário, preferindo seguir o exemplo dos antigos coríntios,
exaltam o seu próprio conhecimento e tratam-no como se fora algo completo e
perfeito.Esta vida, portanto, consiste em uma «infância espiritual», e a era
vindoura, ou melhor, a eternidade, será a «idade adulta espiritual». Isso é muito
encorajador, pelo progresso dos séculos, o que, para nós, indica um progresso de
natureza espiritual, o abandono de todas as imperfeições, o aprendizado da
perfeição...falava como menino... A expressão verbal de uma criança, aqui aludida,
tem por finalidade apresentar o uso das «línguas», da « profecia» e do «ensino»,
porquanto são modos pelos quais expressamos o nosso conhecimento. Quão
humilhante deve ter sido para os coríntios essa ilustração, visto que muitos se
ufanavam de sua eloquência, especialmente de suas declarações místicas,
proferidas em estado de êxtase arrebatado, em línguas, e até mesmo nas línguas
dos anjos, conforme pensavam. No entanto, assim faziam, porque eram
infantes....sentia como menino... O original grego não se refere aqui à s
«emoções», conforme poderíamos compreender pela tradução. A palavra grega
«phroneo» se refere antes à « maneira de pensar». Significa «formar opinião».
Assim sendo, o que é indicado é ...pensava como menino... . Também poderíamos
traduzira frase por tinha atitudes de menino...pensava como menino... No grego
temos o vocábulo «logidzomai» que significa «raciocinar», «considerar», «calcular».
Estão aqui em foco os «poderes do raciocínio desenvolvido», graduação acima do
simples processo do pensamento. Porém, até mesmo nesse estágio mais alto do
pensamento, enquanto estivermo nesta era, seremos simples crianças. Paulo
atacava a suposta «sabedoria» daqueles crentes de Corinto. Nem mesmo suas
capacidades intelectuais mais bem desenvolvidas faziam deles mais do que crianças
espirituais; pois nem mesmo o recebimento de dons espirituais, como o da
sabedoria e do conhecimento, podem alterar isso...quando cheguei a ser homem...
Paulo não quis dizer com isso que ele mesmo chegara à posição de «maturidade
espiritual»...Somente quando a parousia tiver lugar é que um crente atingirá o
estado de maturidade espiritual. No sentido físico, porém, Paulo já chegara à idade
adulta; e esse estado ele compara com a inauguração da perfeição, quando então
será eliminado aquilo que é «imperfeito», isto é, os dons espirituais segundo eles
são conhecidos por nós, levando-os a serem ultrapassados por uma elevada
expressão espiritual de conhecimento e poder, nos lugares celestiais. (Ef. 2:6)
Há certo desenvolvimento infantil, da criança, indicado aqui. Primeiramente a
criança balbucia, então pensa, então começa a raciocinar; no entanto, continua
sendo uma criança o tempo todo. Outro tanto sucede no caso do exercício dos dons
espirituais, conforme os conhecemos agora. Um deles pode ser melhor um pouco
do que o outro, mas todos fazem parte de nossa infância espiritual quantos pontos
de vista estreitos, quantas noções indistintas das coisas, têm as crianças, em
comparação com os adultos! E quão naturalmente os homens, quando a razão se
lhes amadurece, desprezam e dispensam os seus pensamentos infantis, pondo-os
de lado, rejeitando-os considerando-os como nada! Assim é que pensaremos sobre
nossos dons mais valiosos e aquisições deste mundo, quando chegarmos ao céu. (
Matthew Henry, in loc.)

« ...desisti... No grego encontramos o termo «katargeo» - no aoristo, ação ocorrida


de uma vez para sempre) Essa palavra significa abolir, enxugar, pôr de lado, dar
fim, remover, fazer cessar. Está em foco o abandono completo de tudo quanto é
«infantil», sua eliminação ainda que, na qualidade de sementes, tudo isso venha a
florescer no estado eterno, em formas fantastícamente mais elevadas do que
aquelas que agora conhecemos e usamos; e isso significará a eliminação real das
formas de dons espirituais conforme agora os conhecemos. A «infãncia», nas
Escrituras, é sempre usada para falar sobre a imaturidade espiritual nesta vida, ao
passo que a «vida adulta» indica a maturida de espiritual. (Ver ef. 4:14; Rom.2:20;
I Cor. 3:1) Mas não é esse caso o sentido dessas palavras, no presente
capítulo.Enquanto somos crianças espirituais, agimos diante de Deus como crianças
e somos tratados conforme a nossa imaturidade, até nosso modo de o adorarmos é
de acordo com nosso limite e sentimentos de imaturos espirituais.mas quando
alcançarmos a maturidade espiritual, quando o conhecermos face a face agiremos
como maturos espirituais, falaremos e o adoraremos de uma forma superior a
todos os métodos e meios de expressão infantil que usamos até hoje.
12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face;
agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido....em
espelho, obscuramente... Os antigos não faziam espelhos de vidro, mediante o que,
nos tempos modernos, imagens claras e quase perfeitas são obtidas. Antes,
usavam metais e pedras polidas. Esses espelhos precisavam de polimento e
renovação constantes; assim é que eram acompanhados de uma esponja com
pedra-pomes, ou havia um receptáculo separado para esse abrasivo, que deveria
ser usado constantemente. Corinto se tornara a cidade famosa devido a manufatura
desses espelhos; mas até mesmo os melhores espelhos dessa natureza produzem
um reflexo obscuro.O espelho ilustra o presente «estado de infantilidade», ainda
que sob uma figura simbólica diferente; em outras palavras, a era presente, antes
da vinda de Cristo, o período do exercício dos dons espirituais nesta terra,
indicando os limites da sabedoria e do conhecimento, inerentes a este nosso
período da mortalidade.«...obscuramente...» literalmente traduzida do grego, essa
palavra diria, «como um enigma», « como um quebra-cabeças», indicando como
nos são dadas as revelações. Mas essa palavra grega indica também apenas uma
«imagem indistinta». De fato, este mundo, com seus pecados e ais, nos fornece um
quadro extremamente distorcido sobre Deus, que é o objeto de todo o
conhecimento espiritual. E esse quadro é tão distorcido que o ateísmo geralmente
se fundamenta sobre o mesmo. Em outras palavras o que é apenas natural. Quem
não tiver chegado a perfeição não poderá ficar de pé na presença de Deus, e nem
poderá vê-lo face a face. Por isso mesmo, conhecer a Deus não fala meramente de
alguma visão física de sua aparência, mas antes , da transmissão de certo elevado
nível espiritual, que põe o homem em contacto com a realidade de Deus.O íntimo é
tomado por tal transmissão, havendo a transformação do ser espiritual inteiro, em
que o indíviduo é levado à perfeição. Nisso é que consiste a «visão beatífica», aqui
referida. A visão beatífica é transformadora,e, ao vermos a Cristo como ele é,
seremos transformados na sua própria imagem. Essas são verdades
elevadíssimas...O que Paulo queria dizer é que até mesmo os dons espirituais,
como o da profecia, o das línguas, o do ensino, o da sabedoria e o do
conhecimento, não nos podem prestar a visão beatífica, ainda que, por meio desses
dons, possamos aprender bastante o que nos convém esperar. Somente a
eternidade poderá nos conferir a visão beatífica.« ...conhecerei como também sou
conhecido...» Ser « conhecido por Deus » é o que está em foco aqui. Portanto, esse
conhecimento deve ser «pleno» e «perfeito», em contraste» com o conhecimento
«parcial» que possuímos na era presente. Esta expressão também dá a entender o
«objeto» desse conhecimento; pois, assim como Deus nos conhecem também
conheceremos a Deus. Todo outro conhecimento espiritual e toda outra experiência
espiritual estão incorporados nesse conhecimento; porque assim como Deus é a
fonte da vida inteira, assim também ele é o alvo da mesma...Dessa maneira se
cumprirá a promessa de Jesus: «Bem aventurados os limpos de coração, porque
verão a Deus»(Mat.5:8). Não está em foco alguma «visão física» da imagem ou da
aparência de Deus...Antes, o reconhecimento mútuo, por intuição, nos é aqui
garantido; porquanto o conhecimento, em sentido espiritual altamente exaltado,
não pdoeria mesmo omitir essa intuição. Certamente que se conhecermos
plenamente a Deus também haveremos de conhecer bem aos nossos irmaõs.«
agora conheço em parte» a palavra grega aqui traduzida por «...conheço...» não é
composta, mas simples; portanto, está em vista um conhecimento não
necessariamente profundo, mas comum. Porém quando se refere a Deus, a palavra
é composta com uma preposição, o que lhe sentido de «pleno conhecimento» . A
forma composta nem sempre tem uma indicação «intensiva», entretanto; mas
certamente esse é o seu intuíto por figurar logo depois da forma simples.« ...como
em espelho...» É possível que o vocábulo grego «dia», cujo sentido primário é,
«através» , indique aqui, «por meio de», o que também era um sentido comum
dessa palavra. Mas, mui provavelmente, Paulo, refletiu aqui o ponto de vista
popular referente ao objeto como algo «por detrás» do espelho, quando se
contemplava o objeto. Agora temos somente idéia do seu poderio, glória, santidade
e amor mas quando nos encontrarmos com ele no dia da sua vinda, nós o
conheceremos face a face e diante de toda a plenitude de sua glória veremos o que
realmente significamos aos olhos de Deus e quem somos baseado no amor que ele
tem para conosco, os temores findarão, os anseios, as dúvidas cessarão pois o
veremos em toda a sua glória e saberemos quem realmente para ele, somos
amados, queridos isto nos curará imediatamente. Atualmente temos somente uma
imagem de quem Ele é, mas quando o vermos entenderemos todas as coisas...13
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior
destes é o amor.Paulo expõe aqui uma tríada favorita das virtudes cristã, que são
elevadas como características eternas do homem redimido. Paulo percebia que
existem grandes valores morais e espirituais, e que certamente todos eles são
aspectos do fruto do Espírito Santo.

1.«...fé...» Não está aqui em foco «o dom da fé», em relação a esta esfera terrena;
porquanto, `a semelhança de todos os dons espirituais, esse dom também será
ultrapassado por seus paralelos espirituais. A fé -salvação está aqui em foco, aquela
fé da qual se origina a justificação; mas até mesmo esse aspecto da fé se manifesta
na vida como fruto do Espírito de Deus. A verdadeira fé existe no nível da alma, e
não apenas no nível emocional e intelectual. Na realidade a fé é a entrega da alma
a Deus, para ser e receber tudo quanto é planejado para os remidos, na forma de
transformação segundo a imagem de Cristo...a começar pelo nascimento físico,
torna-se capaz de conhecer a Cristo, de perceber o que ele é, de recebe-lo ou de
rejeitá-lo, numa atitude de entrega e de recusa.No entanto, a alma toma a sua
decisão com base naquilo que reconhece em Jesus Cristo, e segundo o seu desejo
de assemelhar-se a Cristo ou de rejeitar o seu senhoria. Portanto, a alma escolhe.
Se ela preferir a transformação em Cristo, o que significa o abandono do próprio
eu, no nível da vida e do ser finais, então estarão exercendo «fé». Em caso
contrário, nisso é que consiste a « incredulidade» ou «desobediência». Portanto,
está envolvida uma entrega, e não mera aceitação de certas verdades sobre Deus,
sobre Cristo. Esse tipo de fé é operação do Espírito Santo, porquanto na realidade,
é o primeiro passo da conversão e da regeneração...A fé consiste na ação da alma
com base naquilo que ela sabe sobre Cristo e sobre suas exigências relativas ao
homem, juntamente com a aceitação dessas exigências, desde o íntimo.

A fé é a graça pela qual um homem vê a Cristo, vai até ele, se vale dele, recebe-o,
depende dele e vive por meio dele. (John Gill, in loc.)

Esse «viver» por intermédio de Cristo deve necessariamente incluir a nossa


transformação segundo a sua imagem, visto que esse é o alvo mesmo de toda a
existência humana.

2.«...a esperança...» A esperança prosseguirá para sempre, mesmo depois de ser


obtido o grande objetivo da fé. A esperança permanecerá para sempre porque
sempre haverá novas alturas a serem atingidas. Outro tanto sucede no caso da
esperança. E «expectação» da esperança poderá vir a ser atingida...Jamais
chegaremos a explorar até ao fim tudo quanto Deus, tem para nós fazermos; e
outro tanto pode ser dito acerca de Jesus Cristo, o qual é o nosso Deus. Ora, visto
que sempre haverá novos campos para a esperança, o princípio da esperança terá
de permanecer; e essa é a razão pela qual a esperança recebe tanta importância
neste texto; pois, à semelhança do amor, a esperança é eterna.Mediante a
esperança é que contemplamos e esperamos a bem-aventurança eterna. Nessa
felicidade eterna, continuaremos a contemplar e a esperar alturas mais e mais
elevadas, porquanto haveremos de nos manter em exploração e desenvolvimento
contínuo, segundo a personalidade de Cristo, a qual é infinita; pois nele é que
participaremos da própria natureza divina (ver II Pedro 1:4). A eternidade por
conseguinte, pode ser comparada como um contínuo desenvolvimento na estatura
de Cristo.A esperança tal como a fé, é sustentada pelo amor de Deus, que
possibilita esta inquirição e que nos sustenta em tudo.

3.«...o amor...» O amor figura nas Escrituras como a maior das virtudes cristãs,
pelos seguintes motivos:Porque Deus é amor, que é a maior característica do seu
ser.( I João 4:8,16)
Os dons espirituais desacompanhados do amor, nada são; pois é através do amor
que eles são conduzidos à sua expressão mais perfeita. Assim sendo, o amor é a
energia da fé, agora e na eternidade, bem como da esperança, posto que assegura
a conquista do grande alvo. Confiamos em um Deus amoroso, no sentido de que as
coisas que ele nos confere, como a fé e a esperança são realidades.Amor é a maior
das virtudes cristãs, devido à sua utilidade superior.
O amor é finalmente altruísta, e não egoísta. O amor é a base de toda ação moral.
O amor cumpre a lei inteira (ver. Rom. 13:9)Em si mesmo o amor é a maior das
virtudes espirituais. (ver Gal. 5.22) a raiz de todas as demais virtudes.Também é
comprovação de espiritualidade, baseado como está o amor sobre o novo
nascimento. (ver I João 4:7-8)

O amor ... é o símbolo da eternidade. Apaga todo o senso do tempo, destruindo


toda a memória de um começo, e sem qualquer temor de um fim. (Madame de
Stael, em Corina)

Retire alguém o amor da vida, e será retirado todo o seu prazer (Moliére, em
Cavalheiro Burguês).

O amor se assemelha ao resta da vida. Sem amor, a vida perde o seu sabor.O amor
ocupa uma posição suprema; de fato, tanto a fé como a esperança pereceriam sem
o amor. (Shore, in loc.)

Agora neste mundo o que permanece é a fé, a esperança e o amor isto vence tudo
até nos encontrarmos com ele no grande dia da sua vinda, a fé nos dá certeza de
que nós o veremos e estaremos com ele para sempre aonde não haverá mais
choro, nem haverá morte em uma cidade de ouro puro, a esperança nos da
resistência e nos fortalece na espera até o cumprimento, esperança sem espera não
é esperança e o amor com o qual o amamos nos dá força para tudo sofrer,
continuar crendo em tudo o que ele disse, tudo esperar ainda que aparente que
demora a sua vinda e tudo suportar, tribulação , angústia, decepção, fome, perigo,
espada, morte, vida, presente ou porvir, nada pode nos separar do amor de Deus
por Cristo Jesus e é o amor por ele que levaremos por toda a eternidade pois o
amor nosso para com ele e o amor dele para conosco jamais acaba, todos os dons
e conhecimentos humanos findarão, mas o amor permanece para sempre.
CONCLUSÃO O amor é eterno, e nada pode superar este sentimento. O amor tem
compromisso não é pueril ou irreponsável mas é dotado de atitudes e doação plena.
Independente dos transtornos, aflições e reveses da vida o amor permanece, ele é
apto para superar, suportar e sofrer quaisquer situações, nem os dons espirituais ou
o conhecimento adquirido durante a vida tem a permanência que o amor têm,
antes se tornarão em nada. Hoje conhecemos a Cristo parcialmente, uma parte do
que conhecimentos a partir das Escrituras e outra parte que que pregamos d´Ele
pelo Espírito Santo, porém quando Jesus voltar na parousia então o conheceremos
e o veremos face a face e o contemplaremos em toda beleza de Sua Santidade e
Explendor e então o nosso conhecimento a respeito d´Ele será aniquilado e as
nossas palavras a respeito do Seu Poder e Glória tornar-se-ão em nada, pois a
nossa visão é simplória, é infantil somos imaturos espirituais temos uma simples
noção de quem realmente Ele é, mas quando nós estivermos com Ele e O
contemplarmos entenderemos e maduros espirituais o adoraremos e o
conheceremos como Ele é, não por palavras, comentários ou deduções mas
veremos a Sua Glória e Magnitude Eterna e entenderemos tudo, e nossos temores,
ansiedades, egoísmos, incredulidades, dúvidas e indagações serão anuladas pois ao
vermos quem Ele é entenderemos o que significamos para ele, o quanto fomos
amados, quanta graça recebemos, embora sejamos menores que os anjos, Ele nos
ama e honra, e todos os complexos e dores serão imediatemente sanados pois
saberemos da nossa real importância aos olhos do Pai de Amor... o conheceremos
como também somos conhecidos conheceremos Ele tão plenamente assim como ele
nos conhece, O entenderemos e decifraremos tudo que para nós é um enigma. Para
isto, para alcançarmos este dia, sem termos nada do que se envergonhar,
precisamos de fé, esperança e amor. Fé para crer n´Ele e ter certeza da sua volta e
ter certeza daquilo que esperamos, esperança para esperar aguardar a sua vinda e
amor para :sofrer por Ele,ser benigno auxiliar o próximo, não ter inveja do
próximo, não tratar com leviandade,não se ensoberbecer e orgulhosamente agir
com Ele ou com o próximo,não ser indecente, imoral e impuro,não se irritar ou ficar
batendo de frente com Ele ou com o próximo, Não suspeitar mal como se sempre
aguardasse o mal d´Ele ou do próximo,Não se alegrar com a injustiça, erro ou
queda do próximo, ou escândalos no Reino,Tudo sofrer por ele,Tudo crer do que ele
falou.Tudo esperar até ver cumprido a palavra d´Ele na sua vida.tudo suportar por
Ele mesmo que seja a tribulação, a angústia, a perseguição, e fome, o perigo, a
espada, o presente, o porvir, a vida e até a morte...e tudo suportar em sua vida
diáriaPois a certeza de que o amor nunca falha te dará forças para caminhar e
prosseguir.

Sem amor você será simplesmente um sino que retine: Existe um povo que me
honra com os lábios mas o coração está longe de mim, Que fazes tu em recitar os
meus estatutos, e em tomar a minha aliança na tua boca Visto que odeias a
correção, e lanças as minhas palavras para detrás de ti. (Sl. 51: 16-17) E olhai por
vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria e
embriaguez, e dos cuidados da vida , e venha sobre vós de improviso aquele dia.
Vigiais, pois em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar
todas estas coisas que hã de acontecer e de estar em pé diante do Filho do
Homem. ( Luc. 21:34,36).

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