TIMES DE MELHORIA
Definições
CLIENTE
• O cliente
li t vota
t com o bolso.
b l
Nota: NBR‐ISO9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade: Fundamentos e Vocabulário
• P
Processo é um conjunto
j t de
d atividades
ti id d
inter-relacionadas ou interativas que
transforma insumos (entradas) em
produtos (saídas)
• Logo, produto
inclui bens e
serviços
• Todos executamos
processos no
trabalho ⇒ produto
para alguém
• Logo
Logo, há clientes e
fornecedores
externos e internos
QUALIDADE!!!
Maior %
Maiores mercado OU
lucros maior
faturamento
$$$ para
investimento Maiores
em lucros
melhorias
Melhorias no
Redução de
projeto e no
custo
processo
A: mantém
preço OU
B: cobra
diferenciial
$$$ para
investimento Maiores
em lucros
melhorias
Maior %
Maiores mercado
lucros OU maior
faturamento
Falhas
F lh
Avaliação
internas
Falhas
Prevenção
externas
• Incluem,
I l mas não
ã se lilimitam
it a:
– qualificação de novos produtos e processos
– planejamento da qualidade
– avaliação de fornecedores
– estudos de capacidade do processo
– treinamento em qualidade
– programas de qualidade
– projetos de melhoria da qualidade
– reuniões de times de melhoria
• Incluem,
I l mas não
ã se lilimitam
it a:
– inspeção no recebimento e no fornecedor
– teste do material adquirido
– inspeção durante o processo de fabricação
– auditorias de produto, processo e sistema
– calibração de equipamentos
• Incluem,
I l mas não
ã se lilimitam
it a:
– sucata
– retrabalho
– reteste
– revisão de materiais (MRB)
– downgrade de materiais
• Incluem,
I l mas não
ã se lilimitam
it a:
– tratamento de reclamações dos clientes
– tratamento de produtos retornados
– reparo em garantia
– atendimento no campo
– recalls
– processos na justiça
• N
Nenhuma
h empresa di
divulga
l ((e a maioria
i i
nem mesmo controla) os custos da
qualidade
lid d
• Porém, diversos estudos mencionam
valores entre 20% e 40% do faturamento
• É comum q que somente o custo de falhas
internas já seja maior que todo o lucro da
empresa
p
• Já os custos
t ded ffalhas
lh externas
t são
ã
mais visíveis...
A armadilha do Fox
Oito donos do carro da Volkswagen perderam parte do dedo ao rebater o banco traseiro.
A empresa descarta fazer recall
FLAVIO MACHADO
O primeiro carro do químico Gustavo Funada, de 58 anos, morador de São José dos Campos,
São Paulo, foi um Fusca 1972. De lá para cá, Funada já foi proprietário de um Passat, uma
Variant, um Gol e uma Kombi – todos carros da Volkswagen. Em dezembro de 2004, a afinidade
de Funada com a marca alemã se transformou em trauma. Quando tentava ampliar o espaço do
porta-malas de seu Fox, Funada teve parte do dedo médio da mão direita decepado. “Fui rebater
o banco para guardar compras. Como não achei a alça, puxei uma argola com o dedo e empurrei
o encosto, que desceu com violência. Foi uma dor intensa. Quando percebi, a ponta do meu dedo
estava caída dentro do porta-malas”, diz.
SÃO PAULO -
A Volkswagen
o s age co confirmou ou nestaesta noite o te que fará a á recall
eca dos modelos ode os Fox o no o pprazo
a o de 30 d dias,
as,
prorrogáveis por outros 30 dias. A operação visa readequar o mecanismo que amplia o porta-
malas do modelo (rebatimento), que mutilou dedos de alguns consumidores ao ser manejado. A
montadora só admitiu o defeito por determinação das autoridades de defesa do consumidor.
............................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................
Q
Quanto vale a reputação
p ç da
empresa? A satisfação dos
cliemtes? O moral dos
funcionários?
Envolvimento da gerência em
problemas de qualidade, quando
poderia estar traçando novas
estratégias de negócios
Defeito enconttrado
D
peloo cliente
e
Fatos sobre custos de falhas
42
Prevenção e Avaliação
o e avaliação por item conforme
0 100
Porcentagem de itens conformes
0 100
Porcentagem de itens conformes
t t l é mínimo
total í i e que melhorar
lh além
lé d
deste
t
ponto não traz retorno financeiro.
0 100
Porcentagem de itens conformes
• Progressos na tecnologia
(componentes robôs,
(componentes, robôs
máquinas e equipamentos
computadorizados inspeção
computadorizados,
automatizada, etc) tornaram
possível atingir o zero defeito
com um custo finito.
prevenção
ã e avaliação
li ã necessários
á i para
eliminar todos os defeitos são finitos (e
aceitáveis para muitas indústrias)
0 100
Porcentagem de itens conformes
limite a perfeição.
Custo da qualidade ‐ to
C
0 100
Porcentagem de itens conformes
• Já ffoii visto
i t que os custos
t d da má
á
qualidade são em geral muito
significativos e devem ser reduzidos
• L
Logo, é preciso
i melhorar,
lh e
melhorar sempre
Check Do
Conttrole
prendizzado
Ap
Aprendizado ⇒
Eficácia Corrige-
C i Planeja-
Pl j
se a se a
Análise execução execução
Executa-se a
crítica: é o
melhor que
prática
áti d de Controle ⇒
maneira
poderia ter
controlada
Eficiência
sido feito?
Verifica-
Executa-
se contra
se
padrões