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Para acabar de vez com o Teste Psicotécnico Com base em: O'Brien, K. M. (2001).

The Legacy of Parsons: Career Counselors and Vocational


C elebra-se este ano o centenário da publicação do livro Choosing a Vocation, de Frank Parsons, publicação assinalada na literatura científica internacional como marco fundador da
Psicologia Vocacional. Parsons, um norte-americano progressista, acreditava que a intervenção vocacional podia contribuir para o bem comum e para a criação de uma sociedade mais
justa e equilibrada, onde a todas as pessoas fosse permitido to love and to work in a meaningful way. Utilizando processos de auto e hetero-análise dos indivíduos, processos de exploração
do mundo do trabalho e das profissões, bem como processos racionais de pensamento (true reasoning) para aproximar o que se conhecia dos indivíduos e o que se conhecia das
ocupações, a intervenção vocacional visaria o ajustamento (matching) entre pessoas e profissões, do qual resultaria uma escolha vocacional sensata e inteligente, indispensável para
facilitar a adaptação das pessoas ao mundo do trabalho e garantir um bom futuro.
Acontece que o mundo é hoje muito diferente do mundo de Parsons. A evolução económica, social, cultural e política das chamadas sociedades ocidentais industrializadas produziu
irreversíveis modificações no mercado de trabalho e na forma como é perspectivado o futuro. Novas tendências marcam as trajectórias no mundo do trabalho: já não existe emprego
estável, para a vida; desapareceu a tradicional sequência educação, formação, trabalho, reforma; surgiu o desemprego estrutural, associado a modificações na organização do trabalho; o
desemprego atinge todos, mesmo os mais qualificados; os vínculos contratuais tornaram-se fluidos, flexíveis, precários; e é difícil assegurar a desejada correspondência entre uma certa
formação e um certo emprego ou profissão. Ao longo da sua carreira as pessoas tenderão a ser confrontadas com múltiplos momentos de escolha vocacional, e a transição da escola para o
mundo do trabalho passou a ser encarada como a primeira das muitas transições que previsivelmente ocorrerão no tempo de uma vida.
Assumir que o destino está nas nossas mãos, e que a vocação se escolhe e se constrói, implicará assim responsabilizarmo-nos pelas nossas próprias decisões, e, por isso, talvez seja
este o momento para acabar de vez com o teste psicotécnico. Em alternativa, poderemos sempre reformular a sua utilização, passando a representá-lo como um (entre outros) instrumento
facilitador dos processos de auto-conhecimento, processos tão importantes hoje como no tempo de Parsons. Isabel Quirino

Vitor Gonçalves
Flash dos leitores Encarregado de Educação de dois alunos da ESPAA (12º N e 11º F) e Para lá da Escola…
antigo aluno desta escola entre 1977 e 1980. Ingressou no Instituto
Superior de Engenheiria do Porto em 1981. Actualmente, trabalha no
grupo Santander-Totta.
TEMPO
Actualmente, dedica-se a... O Império dos Pardais, um livro sobre o reinado de D. Manuel ,I que nos permite ter uma ideia Teatro Municipal de Portimão
do ambiente que se vivia naquela época, das condições de vida dos vários extractos sociais, o que me parece ter sido o
principal objectivo do autor, o historiador João Paulo Oliveira e Costa.
Festival Fervor de Buenos Aires:
Anteriormente tinha lido … O Último Ano em Luanda, de Tiago Rebelo, sobre os acontecimentos naquela cidade no
ultimo ano da administração Portuguesa, que nos permite compreender os meandros políticos que deram origem à luta – 12 a 14 de Março – Ciclo de cinema Argentino;
fratricida entre os movimentos angolanos. – 14 de Março – 23horas Tempo de Tango: Club
É um leitor… atento a tudo o que diga respeito a Angola e, claro, à sua literatura. A Menina do Deserto, um livro de contos
de Tango Trio Decarismo;
onde a autora, Manuela Cerqueira, recorda algumas passagens da sua infância numa localidade no extremo sul de – 14, 15 e 16 – Aulas de Tango na Sala de
Angola, foi uma boa surpresa. Ensaios;
– 21 de Março – 21h30 Concerto com orquestra
Preferências… Não sou um leitor muito exigente, leio tudo o que consigo arranjar. Tenho que ter sempre um livro na mesa- El Arranque no Grande Auditório; 23h00 Mi-
de-cabeceira; quando o livro é interessante, todos os bocados são bons para se retomar o contacto com as personagens.
Há sempre a curiosidade de saber como a história prossegue. Quando se termina, fica um vazio, há como que uma
longa – Convite ao Baile com o Trio Deca-
despedida às personagens, até que se começa um novo livro. A leitura é uma maneira de me abstrair dos problemas do dia- risimo na Sala de Exposições.
-a-dia, do stress do trabalho, de partir para outras paragens, de conhecer personagens diferentes.
O Lobo e a Cabra – pela Companhia
Autores de referência… Não se pode dizer que tenha um autor preferido, mas gosto muito de Hemingway. O velho e o Rodísio:
Mar é um excelente livro, já o li mais do que uma vez. A primeira vez, comprei-o em Lisboa e li-o todo na viagem de comboio
que fiz em seguida para Portimão (Naquela época as viagens de comboio de Lisboa – Portimão eram longas).
– 19 de Março- 10h00;
As Personagens da sua vida … Quanto a personagens, o próprio velho pescador Santiago de O velho e o Mar é uma – 20 de Março, 10h00 e 15h00 – escolas
personagem marcante, assim como Gineto, uma personagem inesquecível, um dos “ filhos dos homens que nunca foram – 21 e 22 de Março, 16h00 – famílias
meninos”, do livro de Soeiro Pereira Gomes, Esteiros.
POETA ANTÓNIO ALEIXO
ESCO LA EM MOVIMENTO DESTAQUES DA BIBLIOTECA

CIÊNCIA – 2º Centenário do nascimento de LIVRO DO MÊS


Darwin: no passado dia 8 de Março, a escola O Sal da Terra, de Miguel Real, Quidnovi
assinalou o evento com uma pequena exposição Editores, Lisboa, 2008.
Estante/destaque Livro do Mês.
realizada na Biblioteca (11 de Fevereiro) e
dinamizada pela professora Margarida Almeida. ACTIVIDADES
A mesma professora deslocar-se-á a Lisboa dia
13 de Março, com turmas de 11º ano, para Filomena Marona Beja, autora de A Cova do Lagarto, Livro Boletim mensal
participar nas actividades que assinalam esta do Mês de Novembro, estará presente na nossa escola dia
efeméride. 19 de Março, pelas 21,00 horas, na Biblioteca, para um
encontro-convívio com todos aqueles que quiserem
partilhar esse e outros romances da sua autoria. Neste
Final das Olimpíadas Portuguesas de Mate- momento, desenvolve-se um programa de leitura do ro-
mática – 13 a 16 de Março mance acima referido junto do público adulto da escola,
nomeadamente professores e alunos, para que a sessão
DESPORTO – Seminário sobre “Motivação e tenha uma carácter fortemente interactivo. Informação
sobre a autora e o romance disponível na Página Web da
Actividade Física Desportiva”(Actividade ESPAA (Serviços, Biblioteca, Livro do Mês).
Interna): 13 de Março (6ª Feira), com a presença

ESCOLA SECUNDÁRIA
de dois psicólogos convidados. Pretendeu-se Semana da Leitura (2 a 6 de Março) na ESPAA: Cinco
chamar a atenção para um estilo de vida Minutos com… Toda a escola leu, diariamente, um peque-
saudável asso-ciado à prática do exercício físico. no texto de um autor português da literatura contem-
porânea: Eugénio de Andrade, José Saramago, Alexandre
O`Neill, Sebastião da Gama e José Gomes Ferreira. O
Com o objectivo de proporcionar informação e objectivo era muito simples: pôr toda a escola a ler, de
formação sobre a prática de Surf na praia, terá alunos, a professores e funcionários. Diariamente, foram
lugar, dia 25 de Março, na Praia da Rocha, uma distribuídos textos breves, acompanhados de um pequeno
Acção de Formação sobre este tema. guião de leitura e de uma ficha de avaliação. Procurou-se
também “desviar” a leitura de texto literário da aula de
Português para as outras disciplinas, na perspectiva de
POESIA – Dramatização e declamação de que todos somos leitores e todos temos sensibilidade
alguns poemas de autores portugueses constan- estética.
tes do programa com acompanhamento musical
feito por alunos da escola. Actividade que en- Experiment`Arte: no dia 3 este duo apresentou na ESPAA
um recital pedagógico sobre Fernando Pessoa. Como
volve os alunos dos 11º A; 11º C; 11º J e 11º M e imagem de marca habitual, a função foi marcada pela
dinamizada pelas professoras Teresa Lopes e interacção entre os actores e o público que, de uma forma
Noélia Baptista. 20 de Março, sala B5. lúdica, foi acompanhando alguns dos textos pessoanos da
vasta produção ortónima e heterónima.

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HISTÓRIA – A 20 de Março, o Departamento de
Feira do Livro: com material do Grupo Leya decorreu
Ciências Históricas assinala o Dia Contra a Dis- uma Feira do Livro com títulos muito variados. Por
criminação Racial, integrado num programa limitações de espaço, não puderam ser colocados em
mais vasto intitulado «Nós e os Outros Xeno- escaparate todos os títulos disponibilizados, sendo divu-
fobia/Racismo», cujo conjunto de actividades lgada a existência de mais material na «contra-loja», ou
culmina com esta comemoração. seja, no gabinete da biblioteca.
Março 2009

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