... :;!:E
i :FJ:
4
....... . ,, . .. . ,,-r.r:, .
i:::r:;.
-j'B%+ú:;.;;..,
,.... "fi: c6iu~k16 DE HISTORIA CANARIO-AMERIGANA
, - I . q!::2:%::yc
;;!.!::q:~
. :2s ;:z:...-
,-..t
;
i ,!a.rL,.-.
,
........ I:%..t...
iiit
'P!
. . * I:
-
(1998).
,, .
:
- . ..
-:
.
t!!t;:
.,.,,
LAS ISLAS PORTUGUESAS
EN EL TIEMPO DE FILIPE 11.1558-1598
50
Las islas portuguesas en e l tiempo d e Fali#r 11 (1558-1598)
54
mais rica e engalanada despertava a cobiça dos corsários.
O desleixo na arte de fortificar e organizar as hostes
custou caro aos madeirenses e, por isso, foi geral o desejo
de d e f e n d e r a ilha. Reactivaram-se os planos e
recomendações anteriores no sentido de definir uma
eficaz defesa da cidade a qualquer ameaça. O regimento
das ordenanças do reino (1549) teve aplicação na ilha a
partir de 1559, enquanto a fortificação teve
regimentos(l567 e 1572) e um novo mestre de obras,
Mateus Fernandes.
Perante a incessante investida de corsários no mar e
e m terra firme houve necessidade de definir uma
estratégia de defesa adequada. No mar optou-se pelo
necessário artilhamento das embarcações comerciais e
pela criação de uma armada de defesa das naus e m
trânsito. Esta ficou conhecida como a armada das ilhas,
fixa nos Açores e que dai procedia ao comboiamento das
naus até porto seguro. Em terra f o i o delinear de um
incipiente linha de defesa dos principais portos,
ancoradouros e baías, capaz de travar o possível
desembarque destes intrusos.
O espaço insular não poderá considerar-se uma
fortaleza inexpugnável, pois a disseminação por ilhas,
servidas de uma extensa orla costeira impossibilitou uma
iniciativa concertada de defesa. Qualquer das soluçÔes
que fosse encarada, para além de ser muito onerosa, não
satisfazia uma necessária política de defesa. Perante isto
ela era sempre protelada até que surgissem ameaças
capazes de impelir i sua concretização. O sistema de
defesa costeiro surge neste contexto com a dupla
finalidade: desmobilizar ou barrar o caminho ao invasor
e de refúgio para populaçóes e haveres. Por isso a norma
foi a construção de fortalezas após uma ameaça e nunca
&m%RTO wnfm
58
formas de aproveitamento económico ai adoptadas. Tudo
isto complementa-se com as condições geofisicas do oceano,
i
definidas pelas correntes e ventos que delinearam o traçado
das rotas e os rumos das viagens.
Neste contexto a mais importante e duradoura de todas
as rotas foi sem dúvida aquela q u e ligava as índias
(ocidentais e orientais) ao velho continente. Ela galvanizou
o empenho dos monarcas, populações ribeirinhas e acima
de tudo os piratas e corsários, sendo expressa por múltiplas
escalas apoiadas nas ilhas que polvilhavam as costas
ocidentais e orientais do mar: primeiro as Canárias e
raramente a Madeira, depois Cabo Verde, Santa Helena e os
Açores. Nos três arquipélagos, definidos como MeditmO.neo
Atlântico, a intervenção nas grandes rotas faz-se a partir de
algumas ilhas, sendo de referir a Madeira, Gran Canária, La
Palma, La Gomera, Tenerife, Lanzarote e Hierro, Santiago,
Flores e Corvo, Terceira e S. Miguel. Para cada arquipélago
afirmou-se uma ilha, servida por um bom porto de mar
como o principal eixo d e actividade. No mundo insular
português, por exemplo, evidenciaram-se, de forma diversa,
as ilhas da Madeira, Santiago e Terceira como os principais
eixos.
As rotas portuguesas e castelhanas apresentavam um
traçado diferente. Enquanto as primeiras divergiam d e
Lisboa, as castelhanas partiam de Sevilha com destino 5s
Antilhas, tendo como pontos importantes do seu raio de
acção os arquipélagos das Canárias e Açores. Ambos os
centros de apoio apresentavam-se sob soberania distinta: o
primeiro era castelhano desde o século XV, enquanto o
segundo português, o que não facilitou muito o
imprescindível apoio.Mas por um lapso tempo (1585-1642)
o território entrou na esfera de domínio castelhano, sem
que isso tivesse significado maior segurança para as
ALBUITO W R A
64
Las islas portuguesas en e1 t i e m p o da Felipe I1 ( 1 5 5 8 - 1 5 9 8 ) -
65
v
ALBER TO VIEIRA
I
alimentação diferente dos europeus, baseada no milho
zaburro, no arroz e inhame, culturas que aí, nas ilhas ou
vizinha costa africana, medravam com facilidade. Perante
isto os poucos europeus que aí se fixaram estiveram sempre
dependentes do trigo, biscoito ou farinha, enviados das
ilhas ou do reino, o u tiveram que se adaptar à dieta
africana.
Junto ao cereal plantou-se também os bacelos donde se
extraia o saboroso vinho de consumo corrente ou usado nos
actos litúrgicos. O ritual cristão fez valorizar ambos os
produtos que, por isso mesmo, acompanharam o avanço da
Cristandade. Em ambos os casos foi %i1 a adaptação is ilhas
aquém do Bojador o mesmo não sucedendo com as da
Guine. Todavia a videira conseguiu ainda penetrar neste
Último espaço, se bem que tenha adquirido uma
importância diminuta. Martin Behaim refere em finais do
século quinze o plantio de videiras em S. Torne, enquanto
um piloto anónimo testemunha em 1607 a existência de
vinhas na ilha do Fogo. E noutros documentos encontramos
a referência ao seu cultivo também em S. Nicolau e Maio. O
vinho produzido na ilha do Fogo era considerado por alguns
viajantes, que por aí passaram e tiveram oportunidade de o
provar, semelhante ao da Madeira. Deste modo a viticultura
ficou reservada às ilhas do Meditrãneo Atlântico, onde o
vinho adquiriu um lugar importante nas exportações.
Na Madeira a cultura da vinha surge já com grande
evidência no começo do povoamento, s e n d o uma
importante moeda de troca com o exterior. Cadamosto em
meados do skculo XV fica admirado com a qualidade e
valores de produção das cepas rnadeirenses. Na verdade a
cultura da vinha havia imediatamente adquirido uma
extensa parcela do terreno arroteado na frente sul,
alastrando depois a toda a área ap'cola da ilha, a partir de
ALBERTO VIEIRA
I
avolumar das dificuldades que entravaram a promoção
em algumas áreas como a Madeira onde o cultivo era
oneroso e os níveis de produtividade desciam em f l ~ c h a .
Nesta época as ilhas de Gran Canária, La Palma, Tenerife
e S. Tom6 estavam melhor posicionadas para produzir
açúcar a preços mais competitivos. Isto sucedeu na
década de vinte do século dezasseis e avançou 5 medida
que os novos mercados produtores de açúcar atingiam o
máximo de produção.
As socas d e cana madeirense foram levadas para os
Açores pelos primitivos cabouqueiros, promovendo-se o
cultivo em Santa Maria, S. Miguel, Terceira e Faial. Aqui
a cultura foi tentada várias vezes, mas sem surtir os
efeitos desejados. As condições geofísicas aliadas à
inexistência o u reduzida d i m e n s ã o dos capitais
estrangeiros travaram o seu desenvolvimento.
Foram inúmeras as regalias e privilégios para a o seu
lançamento nas ilhas açorianas, que mesmo assim não
conseguiram suplantar as dificuldades do meio. N o
primeiro quartel do século dezasseis a cultura adquiriu
alguma importância em S. Miguel, Santa Maria e Faial.
Neste momento a produção representava um terço da
que se colhia nos canaviais madeirenses. Fala-se, mais
tarde, de uma nova fase de retorno da cultura a partir da
década de quarenta, mas faltam-nos dados seguros para
avaliar a dimensão que terá assumido. Certamente a
tendência foi, mais uma v e z , coarctada pela aposta
definitiva na cultura do pastel e de cereais, pois o açúcar
começava a surgir de forma mais vantajosa no Brasil .
Aos arquipélagos de Cabo V e r d e e S. Tomé os
canaviais chegaram muito mais tarde e como noutras
áreas a experiência madeirense foi importante. N o
primeiro só nas ilhas de Santiago e S. Nicolau, mas sem
nunca ter sido uma cultura rentável e concorrencial do
a ç ú c a r madeirense. As condições rnorfológicas e
orográficas forani-lhe adversas. A introdução deverá ter
sido feita, n o inicio d o povoamento n a década d e
sessenta, não obstante a primeira referência datar d e
1 4 9 0 . Por o u t r o l a d o o açúcar produzido n o
ALBERTO VIEIRA
R H, 130.
22 A w N O dos AGM~S,
Las islas p o r t u p a s n s e n iL tiemQa de Felipe I1 (1558-1598)
28 M,C l a a w c e h d
ca MmwII, 11.21, &I&?, !i2de Março.
Las i s l a s portuguesas an a l tiaiwpo d e FaEips I1 (1558-1588)
103
o Funchal, nas últimas décadas do século XV, como um
importante e n t r e p t o para o comércio de dentes de defante.
Além disso a iniciativa madeirense bifurcou-se. Dum lado as
p r a marquinas
~ ~ a quem a ilha a fornecer os homens
para a deha, os materiais para o constnrção das fortalezas e os
cereais para sustento dos homens aí aquartelados. Do outro a
área doa Rim e GoKo da Guiné,onde se abastecia de escravos,
tão necesários que eram para assegurar a força de mbalho na
safrado-
O açoriano ficou afastado destas áreas pelas dificuldades de
acesso e também forma de exploração económia a que foram
sujeitas, que o faziam prescindir dos produtos oferecidos pelo
trato da zona. A maior assiduidade dos contacto com o
continente africano fez-se por necessidade de abastecer as
praças do Norte de África e mesmo a área da costa da Guiné
de cereal, substituindo a Madeira a partir de finais do século
XV. Mesmo aqui o abastecimento fazbw, muitas vezes, a partir
da Madeira.
Os contactos de C a h Verde ou S. Tomé com o reino e
portos europeus eram também assíduos nas primeiras
centúrias da ocupação, dependendo a frequencia do traçado
das rotas oceânicas e da disponibilidade de produtos. Assim,
no caso de S.Tomé a presença da culttm açucareira no século
dezasseis activou as relações com o reino e os principais
mercados do norte da Europa. Mas a oferta não se resumia
apenas a este produto, pois que os navios transportavam
também algodão (de Ano Bom), especiarias (gengibre,
malapeta, pimenta e canela), r n b , pau da Guiné e Brasil9.
Em Cabo Verde o mesmo conjunto de produtos, a que se
113
dtgffRT0 W I R A
116
L a s islas portuguesas e n sl biempo de Fslipe I1 (1558-1598)
I
na sua defesa e manutenção.
Se é certo que num momento determinado as ilhas
fecharam-se ao comércio com os inimigos politicos e
religiosos, também não é menos verdade que a união não
conseguiu garantir o exclusivo dos mercados detidos pelas
monarquias ibkricas, agora unidas. Isto foi um passo para a
partilha do oceano por todas as podncias europeias, que
não prescindiram da posição fundamental das ilhas. Tenha-
se em consideração que no caso dos arquipélagos da
Madeira e Açores não foi fácil ao novo monarca impor
limitações à presença dos inimigos estrangeiros. Não
obstante a ordem de expulsão dos ingleses em 1589 e das
posteriores medidas limitativas do t d ~ c ocornerciai com a
Europa do Norte não se poderá dizer que a ilha viveu um
I
E apenas nos espaços continentais atlântico {Africa e Brasil}
e no Oriente se torna evidente o assalto dos beligerantes i s
possessões portuguesas, acabando p o r fragilizar a
hegemonia e império que os portugueses havia conseguido
em princípios do século XVI. Neste contexto as alterações
mais significativas ocorrerão nas ilhas de Cabo Verde e S.
Tomé e Príncipe pelo simples facto de ambos os
arquipélagos funcionaram como antecâmara dos centros
abastecedores de escravos do litoral africano da Cdsta e
Golfo da Guiné.
Uma das formas para os mercadores nórdicos que
frequentavam as ilhas se furtaram ã prisão, apenas pelas
ARAUJO, M.B.
(1991): 'Consideraçóes em Torno da Economia da Madeira e dos &ores
(SéculosXV-XVIii), en Portuguiiae Histórica, Lisboa,segunda serie, vol. I.
=NO. I.
(1994): "O Corso e a Pirataria em Cabo Verde: seus Reflexos na Vida
Local", in Actas do 111 Colóquio Internacional de Histbria da Madeira,
675M5.
CARREIRA, A.
(1966): "Crises em Cabo Verde nos Séculos XVl eXVII", Geographica,
Lisboa, núm. 7, 3446.
(1983):Cabo Verde. Formação e Extinçáo de uma Wiedade Escravocrata
( 1 W 1 8 7 8 ) , 2' ed. Lisboa.
(1984): Os Portugueses nos Rios de Guiné (150@7900),edição do autor,
Lisboa.
(1987):Notas sobre o Tráfico Portugu&sde Escravm, Lisboa.
(1988): -Achegas para a História das Ilhas de Caim Verde (Séculos XVI-
XVII)", em Estudos e Ensaios em Homenagem a Vitorino Magalhães
Godinho, Lisboa.
G L , M. O. R
(1979): O arquipélago d a Açores no Seculo XVII, Castelo Branco.
(1981): 'Os Açores e a Nova Economia de Mercado (Séculos XVI-XW),
em Arquipélago, 111, 371426.
(1982): "Comércio e Cornunicaçóes nos Séculos XVI e XVII", em
Arquipélago, IV, 349416.
(1983): "Os Açores e o Comércio Atlintico nos Finais do SCculo XVII
(1680-1700"), em Arquipélago, núm. especiai, 137-204.
(1989): Madeira e Canárias no Movimento Portuário de Ponta Delgada.
Problemas de Importação e Exportação em Finais do Século XVII", em I
CIHM.
LOBO CABRERA,M.
(1982): "Gran Canaria y 10s Contactos con Ias Islas Portuguesas
Atlánticas: Azores, Madeira, Cano Verde y Santo Tomé", em V CHCA,
t. TV.
(1987): "Canarias, Madeira y e1 Zumaque", Islenha, niim. 1."El
Comercio entre Canatias y Madeira en e1 Siglo XVI", em I CIHM.
(1992):"E1 Comercio de1 Vino entre Gran Canaria, Europa y Africa"
AEA, núm. 38,253-280.
MATOS, A. T.
(1992):'Las Relaciones de 10s Azores con Ia América Espanola y la$
Canarias Durante 10s Siglos XVI y XVII", en V CHCA, t.1.
(1992): "Valor Estratégico das Ilhas de Cabo Verde: a África, o Brasil é,
a Rota da India", en Oceanos, núm. 10, Lisboa.
MAWRO, F.
(1982): *Les Canaries Face aux Iles Portugaises de Atlantique avank
1800", em V CHCA.
(1.988-89): Portugal, o Brasil e o Atlântico 15'7&1670, 2 vols., Lisboa.
(1989): "A Madere de 1425 à 1925: Elements pour une Histoire
Comparée des Iles Atlantiques", em I CIHM, 403-427.
MENESES, A. F.
(1994): Estudos de História dos Açores, Ponta Delgada, 2 vols.
MOTA, A.
(1976):Alguns Aspectos da Colonização e do Comkrcio Marítimo dos
Portugueses na Africa Occidental, Strie Separatas Verdes, AECA, nQ
XWIII, Lisboa.
PEREIRA, F. J.
(1991): Estudos sobre História da Madeira, Funchal.
RUMEU DE ARMAS, A.
(1945-1950):Ataques Navales y Piraterías contra Ias Islas Canarias,
Madrid, 5 vols.
SANTOS,J. M.
(1989): Os Açores nos Sécs. XV-XVI, Angra do Heroísmo 2 vols.
Las islas po~tugzsesase n sl bs'rm$o de Felàpe I 1 (1558-1598)
SANTOS, M.E.M.
(1989):As Estratégicas Ilhas de Cabo Verde ou a Fres~aSerra Leoa: una
Escolha para a Política de Expansão Portuguesa na Atlântico, Serie
SeparatasVerdes, CEHCA, núm. 206, Lisboa.
SERRÃO, J.
(1992): Temas Hist6ncos Madeirenses, Funchal.
SILVA, A. C.
(1990): "A Formação Histúrica d o Espaço do Arquipélago de Cabo
Verde", Magma, Mindelo, núm. 5 / 6 .
(1991): "A Influência do Atlântico na Formação em Cabo Verde", em 11
CIHM, 637-648;Serie Separatas Verdes, núm. 228, Lisboa.
SILVA,A. L.
(1990): "A Influência do Atlântico na Formaçáo de portos em Cabo
Verde", en 11 CIHM.
TORRES SANTANA, E.
(1981): Relaciones Comerciales d e Gran Canaria entre 170G1725: una
Aproximación a la Burguesia Mercantil Canaria, Las Palmas de Gran
Canaria.
(1990): "Eas Relaciones Comerciales entre Madeira y Ias Canarias
i
Orientalea en e1 Primer Cuarto de Siglo XVII. Una Apmximación a su
Realidad Histórica", em I CIHM.
VIEIRA, k
(1981): "A Questão Cerealífera nos Açores nos Séculos XV- XVII
(Elementos para o seu Estudo)", Arquipélago, VlI, núm. 1.
(1984): "O Comércio de Cereais das Canárias para a Madeira nos Séculos
XVI-XVII", en VI CIHA. t- I.
(1984b): "O Comtrcio de Cereais dos Açores para a Madeira no Século
XVII", en Os Açores e o Atlântico, Angra do Heroismo.
(1987):O Comércio Inter-Insular nos Sculos XV e XVI, Funchal.
(1988): "As Conexões Canario-Madeirenses nos S6culos XV a XVII", en
VI11 CHCA.
(1988b): "Introdução ao Estudo do Sistema Defensivo nos Açores nos
sécs. XVI-XIX, en CHXA, 1525-1568.
(1992): Portugal y las Islas de1 Atlhtico, Madrid.
(1995): "Madeira e L a n m t e . Comércio de Escravos e Cereais no Século
XWI", TV JHLF, Vol. I.
ALBERTO VIEIRA
W I S T A , A. Virginio
(1932): Os A p ~ esD. Anforaw Phr do Croio (158@1583),Barcelos
BONNET, B.
(1949):"La Expedición dei Marquês de Lanamte a la Isla de Ia Madera",
in El Muco Canrsrio, X pp.5948;
(1956): "Sobrela Expedici6n de1 Conde Marquês de Lanrarote a ia Isla de
la Madera",in R8tikfa & HsFtÓriu da h Uniuerdod ak Lra Laguna, nl.115
116, pp.3344;
DKUMMOND,Francisco Ferreira,
(1860): A n w da Ilha Terceira, A. dn Uem'smo
FERNANDEZ DURO,Cesáreo
(1886) :La Cmqmlai de !as h s en 1583, Madrid.